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POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO HOMEM - BRASIL IV Seminário Internacional de Saúde do Homem na Tríplice Fronteira

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POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO HOMEM - BRASIL

IV Seminário Internacional de Saúde do Homem na Tríplice Fronteira

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Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - DAPES

Coordenação-Geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas

Coordenação Geral de Ciclos de Vida

Coordenação de Saúde do Homem

Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno

Coordenação de Saúde das Mulheres

Coordenação de Saúde dos Adolescentes e Jovens

Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa

Serviço de Apoio Administrativo

Secretaria de Atenção Primária à Saúde -SAPS

Fonte: Decreto 9795/19, publicado no Diário Oficial da União de 20/05/2019

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Fonte: Projeção da população Brasileira – IBGE, 2019 https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html

População Masculina no Brasil

População Masculina

103,9 milhões

(49,3%)

0 a 19 anos31,6 milhões

(30,4%)

20 a 59 anos59,8 milhões

(57,6%)

60 anos e mais12,5 milhões

(12,0%)

População Total

210,7 milhões

População Feminina

106,7 milhões

(50,7%)

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Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM

Men

or

1 a

no

1 a

4 a

no

s

5 a

9 a

no

s

10

a 1

4 a

no

s

15

a 1

9 a

no

s

20

a 2

9 a

no

s

30

a 3

9 a

no

s

40

a 4

9 a

no

s

50

a 5

9 a

no

s

60

a 6

9 a

no

s

70

a 7

9 a

no

s

80

an

os

em

ais

Masc Fem

Distribuição de óbitos por sexo e faixa etária. Brasil - 2009 a 2017.

Até os 80 anos, os homens morrem mais que as mulheres em todas as faixas etárias.

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26,65

44,69

28,66

Menor 1 a 19 anos 20 a 59 anos 60 anos e +

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).

As internações de homens entre 20 a 59 anos correspondem a quase metade do total das

internações.

Proporção de internações hospitalares de homens, por faixa etária. Brasil, 2009 a 2017.

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Proporção das principais causas de

Internações em homens de 10 a 49 anos,

por capítulo CID 10. Brasil, 2016 a 2018.

Proporção das principais causas de óbitos

em homens de 10 a 49 anos e mais, por

capítulo CID 10. Brasil, 2015 a 2017.

As causas externas são a primeira causa de mortalidade e de internações hospitalares entre

homens de 10 a 49 anos.

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).

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Proporção das principais causas de

internações em homens de 50 anos e

mais, por capítulo CID 10. Brasil, 2016 a

2018.

Proporção das principais causas de óbitos

em homens de 50 anos e mais, por capítulo

CID 10. Brasil, 2015 a 2017

A partir dos 50 anos, os principais agravos são as doenças crônicas, principalmente as do aparelho

circulatório.

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

IX. Doenças do aparelhocirculatório

II. Neoplasias (tumores) X. Doenças do aparelhorespiratório

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).

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Proporção de internações por condições sensíveisà atenção primária (ICSAPS), por sexo. Brasil,2009 a 2018.

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

e e-Gestor Atenção Básica.

Apesar da redução nas internações por condições sensíveis à atenção primária, as taxas da

pop. masculina continuam maiores

Proporção da cobertura de Atenção Primáriaem Saúde (APS). Brasil, 2009 a 2018.

25,5%

20,9%

19,6%

15,8%

22,0%

17,9%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

ICSAPS - Homens ICSAPS - Mulheres ICSAPS - Total

64,97%

74,58%

60,0%

65,0%

70,0%

75,0%

80,0%

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

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Consultas realizadas por médicos ou enfermeiros na APS, por sexo, na faixa etária de20 a 59 anos. Brasil, 2015 a 2018.

Fonte: Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB)

Os atendimentos à homens correspondem a apenas 25% das consultas na APS.

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Diretriz

• Promover ações de saúde quecontribuam significativamentepara a compreensão da realidadesingular masculina nos seusdiversos contextos socioculturaise político-econômicos,respeitando os diferentes níveisde desenvolvimento eorganização dos sistemas locaisde saúde e tipos de gestão deEstados e Municípios.

Objetivo

• Facilitar e ampliar o acesso comqualidade da populaçãomasculina às ações e aos serviçosde assistência integral à saúde daRede SUS, mediante a atuaçãonos aspectos socioculturais,contribuindo de modo efetivopara a redução damorbimortalidade e a melhoriadas condições de saúde.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem – PNAISH

Instituída pela Portaria MS/GM nº 1944, de 27 de agosto de 2009,atualmente regulamentada no Anexo XII da Portaria de Consolidação nº 2,de 28 de setembro de 2017: Consolidação das normas sobre as políticasnacionais de saúde do Sistema Único de Saúde.

Uma política similar existe apenas na Austrália e na Irlanda.

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Linhas de ação da PNAISH

Reconhecimento da diversidade

Sensibilização e capacitação das

equipes de saúde

Desenvolvimento de campanhas

Apoio a ações e atividades de promoção de

saúde

Articulação entre os diferentes níveis

de atenção

Inclusão de homens como

sujeitos nos programas de

saúde

Linhas de Ação da PNAISH

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Eixos da PNAISH

PNAISH

Acesso e Acolhimento

Prevenção de

Violência e Acidentes

Saúde Sexual e Saúde

Reprodutiva

Paternidade e Cuidado

Doenças Prevalentes

na Pop Masculina

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Acesso e acolhimento

Objetivos

• Reorganizar as ações de saúdecomo espaços masculinos emtodos os ciclos de vida.

• Desconstruir barreiras deacesso à saúde do homem dainfância a velhice.

• Estabelecer estratégias queincluam prevenção e promoçãoda saúde do homem durantetodo o ciclo de vida.

Ações

•Estimular mudança naambiência.

•Elaborar documentosorientadores assistenciais.

•Incentivar os profissionais desaúde a participar do Curso emEaD sobre a PNAISH.•Capacitar ACS utilizando o Guiade Saúde do Homem para ACS.

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• Desenvolver ações que chamem atenção para relação entre a populaçãomasculina e as violências e acidentes.

• Sensibilizar a população em geral e os profissionais de saúde sobre o tema.

• Debater a construção dessas masculinidades diversas e as interfaces com otema da violência.

• Elaborar abordagens voltadas para homens vítimas e autores de violência.

Objetivos

• Participar do Comitê de Prevenção de Suicídio do MS.

• Estimular as ações prevenção e redução de violências e acidentes.

• Realizar ações para a prevenção de acidentes nos ambientes de trabalho.

• Estimular profissionais de saúde e a população a participar de curso em EaDcom temáticas de violência.

• Elaborar e distribuir materiais educativos/informativos sobre violência.

• Desenvolver estratégias de produção do cuidado e de abordagens voltadaspara homens vítimas e também autores de violência

Ações

Prevenção de Violência e Acidentes

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Objetivos

• Trabalhar ações relacionadas aosdireitos sexuais e direitosreprodutivos da populaçãomasculina.

• Articular ações para a redução dasIST/AIDS e hepatite virais.

• Formar profissionais para atuaremcom a temática de saúde sexual esaúde reprodutiva voltada parapopulação masculina.

• Reduzir a mortalidade por câncerde próstata, de pênis e detestículo.

Ações

•Atuar para ampliar a realizaçãodos testes rápidos de HIV, Sífilis eHepatites Virais.

•Organizar e participar de eventosrelacionados a Saúde Sexual eSaúde Reprodutiva.

•Ampliar a participação deprofissionais de saúde e dapopulação nos Cursos em EaD, emespecial o de Saúde do Homem.

•Produzir materiaiseducativos/informativos.•Atuar na prevenção e detecçãoprecoce do câncer de pênis e detestículo.

Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva

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•Fomentar o engajamento dos pais/parceiros em todo processo de planejamentofamiliar, gravidez , parto, puerpério e cuidados no desenvolvimento da criança.

•Promover melhor qualidade de vida e vínculos afetivos saudáveis em todos osenvolvidos.

• Promover o autocuidado masculino.

•Desenvolver a Estratégia do pré-natal do parceiro

•Aprimorar o conhecimento dos homens sobre seus direitos e deveres no exercício dapaternidade.

•Promover a prevenção e possível diminuição da transmissão do HIV/AIDS, sífilis ehepatites.

•Reduzir doenças e mortes masculina, materna e infantil.

•Promover o estímulo ao aleitamento materno e consequente promoção da saúde dacriança e da mulher.

Objetivos

•Fomentar Estratégia do Pré-Natal do Parceiro.

•Realizar Pesquisa Nacional Saúde do Homem de Paternidade e Cuidado.

•Realizar capacitações do Guia do Pré-Natal do Parceiro para profissionais de saúde.

•Estimular a participação de profissionais de saúde nos cursos em EaD.

•Estimular a participação de pais no Curso em EaD sobre Paternidade e Cuidado.

•Elaborar e produzir materiais educativos/informativos.

Ações

Paternidade e cuidado

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Objetivos

• Construir diretrizes para trabalhointersetorial.

• Ampliar o desenvolvimento de açõesintersetoriais.

• Ampliar o número de ACScapacitados no guia de saúde dohomem.

• Monitorar da situação demorbimortalidade da populaçãomasculina.

Ações

• Realização de oficina dealinhamento sobre a temática e paraconstrução de diretrizes.

• Atuar diretamente nos grupostécnicos de trabalho que tratamdesta temática.

• Realizar oficinas sobre o guia desaúde do homem para o agentecomunitário de saúde.

• Atuar na detecção precoce docâncer de próstata.

• Elaborar boletins epidemiológicoscom a situação das doençasprevalentes em homens.

Doenças Prevalentes na População Masculina

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Estratégias, atividades e ações desenvolvidas

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Curso Carga

Horária

Acesso e Acolhimento na Atenção à Saúde do Homem 30 h

Atenção à Saúde Mental do Homem 30 h

Atenção à Saúde Sexual e Reprodutiva do Homem 30 h

Homens e a Saúde no Trabalho 30 h

Morbimortalidade por Causas Externas da Saúde Do Homem 30 h

Paternidade e Cuidado 30 h

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem 30 h

Prevenção e Cuidados às Doenças Prevalentes em Homens 30 h

Intercorrências na Saúde Sexual e Reprodutiva do Homem 30 h

Curso EAD - Atenção Integral à Saúde do Homem

*Até junho de 2019.

Inscritos:

27.491*

Concluintes:

12.951*

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Curso EAD - Prevenção de Violências

CursoCarga

Horária

Atenção a Homens e Mulheres em Situação de Violência por Parceiro Íntimo 30 h

Políticas Públicas no Enfrentamento da Violência por Parceiro Íntimo 30 h

Redes de Atenção à Violência por Parceiro Íntimo 30 h

Violência Por Parceiro Íntimo e Perspectiva Relacional De Gênero 30 h

Violência por Parceiro Íntimo: Definições e Tipologia 30 h

Há um módulo de prevenção ao suicídio sendo construído 30 h

Inscritos: 24.180* Concluintes: 10.342*

*Até junho de 2019.

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Curso Carga

Horária

Promoção do Envolvimento dos Homens na Paternidade e no Cuidado 60 h

Pai Presente: Cuidado e Compromisso 12 h

Inscritos: 61.464* Concluintes: 53.018*

*Até agosto de 2019.

Cursos EAD - Paternidade e Cuidado

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Pesquisa Nacional Saúde do Homem, Paternidade e Cuidado, 2015 a 2018.

1ª etapa da pesquisa, noperíodo de abril adezembro de 2015, quandoforam ouvidos 6.141homens cujas parceirasrealizaram parto nosestabelecimentos do SUS,no ano de 2013.

2ª etapa da pesquisa, noperíodo de janeiro aténovembro de 2016, quandoforam ouvidos 7.584homens, cujo suas parceirasrealizaram parto nosestabelecimentos do SUS,no ano de 2014.

3ª etapa da pesquisa, noperíodo de março de2017 a março de 2018 -,quando foram ouvidos37.322 homens, cujosuas parceiras realizaramparto nosestabelecimentos doSUS, no ano de 2015.

4ª etapa da pesquisa, noperíodo de julho adezembro de 2018quando foram ouvidos1.984 homens, cujo suasparceiras realizaramparto nosestabelecimentos doSUS, no ano de 2016.

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• Informaram que não acompanharam o nascimento do filho.26%

• Relataram não acompanhar o nascimento do filho pelo fato do serviço de saúde não permitir acompanhante.

34%

• Relataram que o principal motivo do serviço não permitir acompanhante é pelo fato da pessoa ser do sexo masculino.37%

• Relataram não ter usufruído da licença paternidade56%

Pesquisa Nacional Saúde do Homem, Paternidade e Cuidado, – IV etapa

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Inclusão do Pré Natal do Parceiro na Caderneta da Gestante, a partir de 2016.

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São Paulo

Distrito Federal

Maranhão

Pernambuco

Alagoas

Espirito Santo

Mato Grosso do Sul

Salvador -BA

Amapá

Rondônia

Mato Grosso

Goiás

Roraima

PiauíItacoatiara e Manaus - AM

Tocantins

Rio de Janeiro-RJ

Minas Gerais

Coxim e Aquidauana

- MS

Três Lagoas e Dourados -

MS

ParanáRio Grande

do Sul

Acre

Corumbá e Ponta Porã –

MT

Pouso Alegre -MG

Nova Andradina -

MS

Naviraí - MS

Cruzeiro do Sul – AC

Rio Grande do Norte

Paraíba

Itaquiraí - MS

Mundo Novo-MS

Tabatinga -AM

Maceió - AL

SergipeVolta

Redonda-RJ

Campos dos Goytacazes-RJ

Rio de Janeiro

Oficinas de lançamento do “Guia do Pré-Natal do Parceiro” para profissionais de saúde e do “Guia de Saúde do Homem para o ACS”.

42 oficinas em 24 UF

3.980 pessoas capacitadas com perfil de multiplicadores

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Revisar a Política de Atenção Integral a Saúde do Homem;

Elaborar indicadores de saúde do homem;

Estruturar ações articuladas nos ciclos de vida com foco naAtenção Primária;

Articular ações para alcançar os objetivos dos ODS – Agenda2030;

Estratégias de saúde para populações itinerantes – Saúde doscaminhoneiros;

• Fomentar ações para o Plano de Eliminação da MortalidadeMaterna e na Infância.

Desafios para 2019

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Danilo Campos da Luz e SilvaCoordenador

Coordenação de Saúde do HomemCoordenação Geral de Ciclos de Vida

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas+55-61-3315-6222

dapes@saúde.gov.br