política de crédito credisis centralcredi · política de crédito – credisis centralcredi 3 |...

Política de Crédito – CrediSIS CENTRALCREDI 1 | P á g i n a

Política de Crédito – CrediSIS

CENTRALCREDI

Versão 1.0


Sumário

Título 1 – Apresentação .......................................................................................................3

Título 2 – Assitência Financeira da CentralCredi .................................................................4

Capítulo 1 – Disposiçções Gerais ......................................................................................4

Seção 1 – Apresentação .....................................................................................4

Capítulo 2 – Créditos Especiais .........................................................................................6

Seção 1 – Crédito Especial de Liquidez – CREDILIQ.........................................6

Seção 2 – Crédito Especial de Saneamento – CREDISAN................................9

Capítulo 3 – Créditos Normais .........................................................................................11

Seção 1 – Crédito Normal Rotativo – CREDIROT.............................................11

Seção 2 – Crédito Normal Capital de Giro – CREDIGIRO ...............................13

Seção 3 – Crédito Normal Rotativo – CREDIINVEST ......................................15

Seção 4 – Crédito Normal Abertura de PA – CREDIPA ....................................17

Título 3 – Comitê de Crédito da CentralCredi ....................................................................19

Capítulo 1 – Definição de Alçadas ...................................................................................19

Capítulo 2 – Substituição de Membros ............................................................................21

Título 4 – Gestão de Repasses .........................................................................................22

Capítulo 1 – Disposições Gerais .....................................................................................22

Capítulo 2 – Limites .........................................................................................................23

Capítulo 3 – Programas ...................................................................................................24

Capítulo 4 – Prazo ...........................................................................................................25

Capítulo 5 – Solicitações .................................................................................................26

Título 5 – Disposições Finais .............................................................................................27


1. Apresentação

1. O presente documento representa a política de crédito da CrediSIS CENTRALCREDI. Esta

política complementa os manuais sistêmicos.

2. Este normativo tem por objetivo estabelecer sólidos padrões para as diversas atividades

relacionadas ao crédito no âmbito da CrediSIS CENTRALCREDI e na relação com suas

singulares, bem como definir o modelo de gestão destes recursos.

3. Todas as instruções contidas neste documento encontram-se embasadas na legislação

vigente sobre o tema, nos manuais sistêmicos, nos normativos internos da CrediSIS

CENTRALCREDI e nas melhores práticas do sistema financeiro.

4. Os procedimentos internos da CrediSIS CENTRALCREDI são fontes complementares,

prevalecendo, em caso de conflito, as normas contidas neste manual.

5. A reprodução parcial ou total desta será permitida com autorização prévia da CrediSIS

CENTRALCREDI.


Título 2 – Assistência Financeira da Central Capítulo 1 – Disposições Gerais Seção 1 – Apresentação

1. As regras estabelecidas neste título disciplinam a concessão de crédito de assistência financeira às cooperativas singulares. As operações têm por finalidade atender exclusivamente as suas necessidades de recursos financeiros nas seguintes modalidades: 1.1 Créditos Normais – aqueles destinados a atender a necessidades corriqueiras e

promover desenvolvimento das singulares.

1.2 Créditos Especiais – destinados a atender às singulares em suas necessidades de caráter excepcional.

2. Para habilitar-se à tomada de recursos da assistência financeira, a cooperativa filiada deve possuir cadastro atualizado junto a CrediSIS CENTRALCREDI.

3. A origem de todos os recursos das linhas tratadas neste título estão nos recursos disponíveis da Centralização Financeira da CrediSIS CENTRALCREDI.

4. A concessão de crédito será realizada após: 4.1 Análise de crédito;

4.2 Análise das garantias oferecidas pela cooperativa pleiteante;

4.3 Aprovação por alçada competente;

4.4 Formalização do instrumento de crédito adequado.

5. As operações com as características abaixo, deverão ser apresentadas ao Conselho de

Administração da CrediSIS CENTRALCREDI para parecer. 5.1 À Cooperativa pleiteante que possua operação na modalidade especial ainda não

liquidada;

5.2 À Cooperativa cujo cadastro não esteja atualizado em sua completude;

5.3 À Cooperativa cuja classificação de risco seja igual ou superior a “D”;

5.4 Cuja Crédito Especial de Liquidez não esteja devidamente formalizada;

5.5 Quando algum membro da diretoria executiva ou membros efetivos do conselho de administração possuir inscrições em órgãos de proteção ao crédito cujo total supere 1% do valor nominal dos bens declarados;


5.6 Cujo prazo da operação extrapole o mandato do conselho de administração da Cooperativa Pleiteante.

6. A liberação de operações de crédito, em quaisquer das linhas de crédito disponíveis estão

condicionadas seguintes situações:

6.1 Disponibilidade de recursos na Central;

6.2 Disponibilidade de limites operacionais na Central;

6.3 Disponibilidade de recursos na linha pleiteada;

6.4 Disponibilidade de limites operacionais para a cooperativa filiada.

7. Toda movimentação de recursos decorrente de operações nas diversas linhas previstas neste título é efetivada mediante lançamento em Conta Corrente Movimento da Cooperativa Singular junto a CrediSIS CENTRALCREDI.

8. Toda operação com recursos da CrediSIS CENTRALCREDI exige a apresentação de aval dos Conselheiros de Administração efetivos e dos Diretores Executivos da cooperativa pleiteante, se houver, bem como a assinatura de seus respectivos cônjuges como anuentes, ressalvando os casos de casamento celebrado em regime de separação total de bens.

9. As operações de crédito da CrediSIS CENTRALCREDI têm como instrumento básico uma

Cédula de Crédito Bancário – CCB.


Título 2 – Assistência Financeira da Central Capítulo 2 – Créditos Especiais Seção 1 – Crédito Especial de Liquidez – CREDILIQ

1. Finalidade: 1.1 Esta linha é destinada a atender ocorrências de baixa liquidez da cooperativa filiada de

natureza circunstancial e de caráter breve.

1.2 A filiada deverá estar credenciada obrigatoriamente a esta linha.

1.3 A liberação de recursos desta linha, quando necessário, ocorre de forma automática, respeitando os limites operacionais.

2. Origem dos recursos:

2.1 Recursos disponíveis da Centralização Financeira da CrediSIS CENTRALCREDI.

3. Limite da Carteira:

3.1 20% do Patrimônio Referência da CrediSIS CENTRALCREDI, por filiada.

4. Prazo:

4.1 O limite poderá ser utilizado em até 10 (dez) dias consecutivos a partir da data da

liberação de cada parcela.

5. Taxa: 5.1 A taxa desse produto será de acordo com a tabela vigente da Central.

6. Carência:

6.1 Não há carência.

7. Forma de Pagamento:

7.1 Contrato de ECR.

8. Garantias exigidas:

8.1 Aval de todos os diretores executivos e conselheiros de administração efetivos da

cooperativa tomadora com a anuência de seus respectivos cônjuges.

8.2 A seu critério, a Central poderá exigir como complemento de garantia: 8.2.1 Alienação fiduciária de bem imóvel – valor não inferior a 130% (cento trinta por

cento) do valor da operação;.


8.2.2 Penhor Mercantil – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da operação; ou

8.2.3 Outras julgadas necessárias a critério da Central.

9. Disposições Gerais: 9.1 Para o cálculo do limite desta linha para cada cooperativa, deverá ser considerado:

9.1.1 100% (cem por cento) da média trimestral dos últimos 3 (três) meses da reserva

compulsória mantidos na Central;

9.1.2 Limite à 8% (oito por cento) do Patrimônio de Referência (PR) da Central.

9.2 Sempre que houver modificações em seu quadro diretivo ou administrativo, a Cooperativa Filiada deverá apresentar em um prazo não superior a 60 (sessenta) dias, novo contrato assinado.

9.2.1 Em casos de não apresentação de novo contrato assinado no prazo acima

estipulado, caberá ao Conselho de Administração decidir pela manutenção ou não da Conta Movimento da filiada na Central.

9.3 A Cooperativa Filiada que utilizar os recursos desta linha por 3 (três) vezes,

consecutivas ou não, em um período de 30 (trinta) dias corridos ficará obrigada, a critério da Central, até que supere sua situação de não liquidez, a:

9.3.1 Apresentar plano de ação para recuperação imediata.

9.3.2 Suspender a liberação de operações de crédito aos seus associados.

9.3.3 Apresentar seu fluxo de caixa diário a Central, discriminando as entradas e saídas

de recursos previstas para os próximos 90 (noventa) dias.

9.4 A Cooperativa Filiada que utilizar os recursos desta linha por 6 (seis) vezes, consecutivas ou não, em um período de 90 (noventa) dias corridos ficará obrigada, a critério da Central, até que supere sua situação de não liquidez, a:

9.4.1 Aumentar o percentual de sua reserva compulsória mantida junto a Central em

5% (cinco por cento) durante os 90 (noventa) dias seguintes;

9.4.2 Realizar de auditoria especial de suas operações;

9.4.3 Devolver todos os cheques de seus correntistas que estejam sem provisão de fundos;

9.4.4 Suspender, até a superação da situação de não liquidez, qualquer pagamento a

título de pró-labore, honorários e cédula de presença aos seus Diretores Executivos, se houver além de Conselheiros de Administração e Conselheiros Fiscais;


9.4.5 Ser sujeita a Programa de Monitoramento, caracterizado por um acompanhamento direto e permanente de auditoria interna da Central, pelo prazo de 90 (noventa) dias.

9.5 Também ficará sujeita ao Programa de Monitoramento a cooperativa que incorrer no

inadimplemento de parcela desta linha.

9.6 A Central, a exclusivo juízo, pode:

9.6.1 Reduzir ou aumentar a duração do Programa de Monitoramento da cooperativa filiada;

9.6.2 Suspender o Programa de Monitoramento, em decorrência de fatos que indiquem claramente a recuperação da cooperativa filiada.


Título 2 – Assistência Financeira da Central Capítulo 2 – Créditos Especiais Seção 2 – Crédito Especial de Saneamento – CREDISAN

1. Finalidade: 1.1 Esta linha é destinada a atender a casos excepcionais e previstos de descasamento

entre prazos de captação e aplicação nas cooperativas filiadas que demandem maior prazo para saneamento.

2. Origem dos recursos: 2.1 Recursos Disponíveis da Centralização Financeira da CrediSIS CENTRALCREDI.


3.1 15% do Patrimônio Líquido da Central.

4. Prazo:

4.1 Limitando a 36 (trinta e seis) meses;

4.2 Em caso de alteração no quadro do conselho de administração da cooperativa tomadora

no transcorrer do prazo da operação, os novos membros do conselho deverão, num prazo de 30 (trinta) dias corridos, assumir a condição de avalistas da operação vigente, sem exclusão dos avalistas originários, sob pena de liquidação antecipada da operação.

5. Taxa:

5.1 A taxa desse produto será de acordo com a tabela vigente da Central.

6. Carência:



7.1 Parcela mensal.

8. Garantias Exigidas: 8.1 Aval de todos os diretores executivos e conselheiros de administração da cooperativa

tomadora coma anuência de seus respectivos cônjuges; e

8.2 Garantia real:

8.2.1 Alienação fiduciária de imóvel em valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da operação; ou

8.2.2 Penhor de títulos em valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da operação.


9. Disposições Gerais:

9.1 Todas as operações nesta linha devem ser submetidas à alçada do Conselho de

Administração, o qual poderá condicionar a operação à submissão da cooperativa filiada as seguintes exigências, cumulativas ou não: 9.1.1 Regime de administração Especial Temporário pela CrediSIS CENTRALCREDI;

9.1.2 Substituição de seus dirigentes;

9.1.3 Suspensão de todos os pagamentos a título de Pró-Labore, honorários e cédulas de presença dos Conselheiros de Administração, Conselheiros Fiscais e Diretores Executivos;

9.1.4 Implantação de projeto de reestruturação de seu ativo em função de seu passivo.

9.1.5 Contingenciamento de crédito ao quadro social da Cooperativa Filiada, montado a partir do fluxo de caixa, priorizando os pagamentos a Central, conforme cronograma de reembolso estabelecido;

9.1.6 Outras a critérios do Conselho de Administração.


Título 2 – Assistência Financeira da Central Capítulo 3 – Créditos Normais Seção 1 – Crédito Normal Rotativo – CREDIROT

1. Finalidade: 1.1 Esta linha é destinada a atender cooperativas filiadas em suas necessidades previstas

de recursos no curto prazo.




4. Prazo:


no transcorrer do prazo da operação, os novos membros do conselho deverão, num prazo de 30 (trinta) dias corridos, assumir a condição de avalista da operação vigente, sem exclusão dos avalistas originários, sob pena de liquidação antecipada da operação.

5. Taxa:


6. Carência:



7.1 Parcela mensal.


8.1 Aval de todos os diretores executivos e conselheiros de administração da cooperativa

tomadora com a anuência de seus respectivos cônjuges; e

8.2 Garantia real:

8.2.1 Caução de títulos – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da

operação (os títulos ofertados em garantia deverão apresentar prazos compatíveis com os da operação; ou

8.2.2 Alienação fiduciária de bem imóvel – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da operação; ou


8.2.3 Penhor Mercantil – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da

operação; ou

8.2.4 Carta fiança – valor não inferior a 100% (cem por cento) do valor da operação.

8.3 Outros julgados necessários a critério da CrediSIS CENTRALCREDI.


Título 2 – Assistência Financeira da Central Capítulo 3 – Créditos Normais Seção 2 – Crédito Normal Capital de Giro – CREDIGIRO

1. Finalidade: 1.1 Esta linha é destinada a atender cooperativas filiadas em suas necessidades de capital

de giro.




4. Prazo:

4.1 Limitado a 36 (trinta e seis) meses;



5. Taxa: 5.1 A taxa desse produto será de acordo com a tabela vigente da Central.

6. Carência:

6.1 Até 6 (seis) meses.


7.1 Parcela mensal.



tomadora com a anuência de seus respectivos cônjuges;

8.2 A seu critério, a Central poderá exigir como complemento de garantia:

8.2.1 Caução de títulos – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da

operação (os títulos ofertados em garantia deverão apresentar prazos compatíveis com os da operação); ou


8.2.2 Alienação fiduciária de bem imóvel – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da operação; ou

8.2.3 Penhor Mercantil - não inferior a 100% (cem por cento) do valor da operação.

8.3 Outros julgados necessários a critérios da Central.


Título 2 – Assistência Financeira da Central Capítulo 3 – Créditos Normais Seção 3 – Crédito Normal Investimento – CREDIINVEST

1. Finalidade: 1.1 Linha destinada a atender cooperativas filiadas em suas necessidades de investimentos

de médio e longo prazo: aquisição, construção ou reforma de sede própria, reforma de instalações, aquisição de ações da Central, modernização de equipamentos, e refinanciamento de imóvel próprio da cooperativa.

2. Origem dos recursos: 2.1 Recursos disponíveis da Centralização Financeira da CrediSIS CENTRALCREDI.

3. Limite da carteira:


4. Prazo:

4.1 Limitado a 120 (cento e vinte) meses;



5. Taxa:


6. Carência:

6.1 Até 6 (seis) meses.


7.1 Parcela mensal.



tomadora com a anuência de seus respectivos cônjuges.


8.2.1 Caução de títulos – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da operação (os títulos ofertados em garantia deverão apresentar prazos compatíveis com os da operação); ou


8.2.2 Alienação fiduciária de bem imóvel – valor não inferior a 130% (cento e trinta por

cento) do valor da operação; ou

8.2.3 Penhor Mercantil – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da

operação; ou

8.2.4 Carta fiança – valor não inferior a 100% (cento por cento) do valor da operação.

8.3 Outros julgados necessários a critério a Central.

9. Disposições gerais:

9.1 A cooperativa pleiteante desta linha de crédito deverá encaminhar, anexada à

solicitação, o projeto do investimento a ser realizado. Este projeto deverá ser considerado na análise de crédito e incluído no dossiê da operação.


Título 2 – Assistência Financeira da Central Capítulo 3 – Créditos Normais Seção 4 – Crédito Normal Abertura de PA – CREDIPA

1. Finalidade: 1.1 Linha destinada a atender as necessidades de recursos para investimento específico de

abertura de Ponto de Atendimento (PA) pelas cooperativas filiadas.

1.2 O valor de cada operação é limitado ao custo total do projeto de abertura de PA, não podendo extrapolar o limite unitário de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais).


3. Limite da carteira:


4. Prazo:

4.1 Limitado a 36 (trinta e seis) meses;



5. Taxa:


6. Carência:

6.1 Até 12 (doze) meses.


7.1 Parcela mensal.



tomadora com a anuência de seus respectivos cônjuges.



8.2.1 Caução de títulos – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da operação (os títulos ofertados em garantia deverão apresentar prazos compatíveis com os da operação); ou

8.2.2 Alienação fiduciária de bem imóvel – valor não inferior a 130% (cento e trinta por

cento) do valor da operação; ou

8.2.3 Penhor Mercantil – valor não inferior a 130% (cento e trinta por cento) do valor da operação; ou

8.2.4 Carta fiança – valor não inferior a 100% (cento por cento) do valor da operação.

8.3 Outros julgados necessários a critério a Central.

9. Disposições gerais:

9.1 A cooperativa pleiteante desta linha de crédito deverá encaminhar, anexada à

solicitação, o projeto do investimento a ser realizado. Este projeto deverá ser considerado na análise de crédito e incluído no dossiê da operação.


Título 3 – Comitê de Crédito da CentralCredi Capítulo 1 – Definição de Alçadas

1. As regras estabelecidas neste título têm como objetivo garantir um alto nível de qualidade nas aprovações creditícias, minimizar os riscos inerentes às operações financeiras, manter a adequada segregação de funções e permitir maior segurança e equilíbrio financeiro à Central e às cooperativas filiadas do Sistema Credisis.

2. Implantam-se alçadas competentes para deliberação sobre operações creditícias na CrediSIS CENTRALCREDI, nos moldes pormenorizados abaixo: 2.1 Comitê Preliminar de Crédito – Alçadas correspondentes ao primeiro nível;

2.1.1 Responsável por aprovação de operações de crédito cuja responsabilidade total

da singular somada ao valor da operação pretendida, não ultrapasse 0,00001% do patrimônio de referência da Central.

2.1.2 Composição do Comitê Preliminar de Crédito:

2.2 Comitê Diretor de Crédito – Alçada correspondente ao segundo nível:

2.2.1 Responsável por aprovação de operações de crédito cuja responsabilidade total

da singular somada ao valor da operação pretendida, não ultrapasse 5% do patrimônio de referência Central.

2.2.2 Composição do Comitê Diretor de Crédito:

2.3 Comitê Superior de Crédito - Alçada correspondente ao terceiro nível: 2.3.1 Responsável pela aprovação de operações de crédito cuja responsabilidade

total da singular somada ao valor da operação pretendida, não ultrapasse 11% do patrimônio de referência Central.

2.3.2 Composição do Comitê Superior de Crédito:

Quórum de Aprovação

Quantidade de Votos Membros

1 Voto

1 Gerente Financeiro

1 Gerente Comercial

1 Gerente Administrativo



3 Votos


1 Diretor Financeiro

1 Diretor Operacional


2.4 Conselho de Administração – Alçada correspondente ao quarto nível. 2.4.1 Responsável pela aprovação de operação de crédito cuja responsabilidade total

da singular somada ao valor da operação pretendida, supere 11% do patrimônio de referência Central.

2.4.2 Composição do Conselho de Administração:

Quórum de Aprovação Quantidade de Votos Membros

Maioria simples 1 voto por conselheiro Conselheiros de Administração

3. As operações poderão ser submetidas automaticamente a alçada superior em virtude das

anotações de crédito que porventura apresentarem.

4. É vedada a participação, no processo de deliberação, de membro da alçada competente que mantenha vínculo administrativo, fiscal ou executivo com a cooperativa filiada cuja operação estiver em análise.

5. É facultado às alçadas de 1°, 2° e 3° níveis submeter as operações às alçadas imediatamente superiores.



4 Votos


1 Diretor Financeiro

1 Diretor Operacional

1 Presidente da Central

1 Vice-Presidente da Central


Título 3 – Comitê de Crédito da Central Capítulo 2 – Substituição de Membros

1. Os componentes das alçadas deverão ser substituídos nos casos: 1.1 de membro que possua vínculo administrativo, fiscal ou executivo com a cooperativa

pleiteante da operação;

1.2 de desligamento;

1.3 de férias;

1.4 de afastamentos temporários por motivos de licenças/ausências legais ou decorrentes da execução de atividades externas, a fim de manter a representatividade requerida ou desejada pela entidade.

2. Nas situações previstas no item anterior, a substituição de membro do Comitê de Crédito

deverá ser realizada conforme disposições a seguir: 2.1 Por membro dos comitês cujo cargo hierárquico seja equivalente ou superior àquele do

substituído ou;

2.2 Por colaborador que tenha formalmente assumido as funções do membro afastado.


Título 4 – Gestão de Repasses Capítulo 1 – Disposições Gerais

1. As regras estabelecidas neste título têm como objetivo estabelecer os parâmetros de atuação, os limites e prazos para cada uma das linhas de repasse.

2. As linhas de repasse são aquelas em que os recursos aplicados são provenientes de outros agentes financeiros ou parceiros comerciais, com destinação específica, cuja aplicação deve ser comprovada. 2.1 Nessas linhas, a cooperativa singular atuará como intermediadora do recurso, estando também responsável pela fiscalização da sua correta aplicação.


Título 4 – Gestão de Repasses Capítulo 2 – Limites

1. Respeitar-se-á o limite operacional de cada linha, como determinado pelo agente repassador, bem como a capacidade de pagamento do proponente.

2. A concessão dos recursos está condicionada à disponibilidade e Limite da Cooperativa Singular.

3. Nos programas de Repasse de Crédito Rural, a disponibilização está condicionada ao montante concedido pelo banco parceiro a CrediSIS CENTRALCREDI.

4. Solicitações de recursos de repasses que extrapolem os critérios estabelecidos neste Título, desde que em conformidade com os respectivos manuais de seus programas, deverão ser remetidos ao Comitê Executivo de Crédito para apreciação e deliberação.


Título 4 – Gestão de Repasses Capítulo 2 – Programas

1. Repasse de Crédito Rural do Banco do Brasil;

2. Repasse de Crédito Rural da Caixa Econômica Federal;


Título 4 – Gestão de Repasses Capítulo 4 – Prazos

1. Os prazos de amortização serão limitados a 90% dos prazos oficiais, salvo nas hipóteses de projetos especiais, que poderão ser apreciados especialmente por este Conselho no tocante ao limite, podendo o Conselho de Administração suspender por até 6 (seis) meses a operação na hipótese de constatar a inadimplência na linha respectiva.


Título 4 – Gestão de Repasses Capítulo 5 – Solicitação

1. A solicitação de recursos repassados ocorrerá por demanda encaminhada a CrediSIS CENTRALCREDI, após aprovação do repasse pelo banco parceiro.


Título 5 – Disposições Finais

1. O Conselho de Administração é responsável por aprovar esta política.

2. A revisão desta política deverá ocorrer anualmente ou a qualquer tempo conforme necessidade interna.

3. Esta política de Crédito – CrediSIS CENTRALCREDI foi aprovada na reunião extraordinária do Conselho de Administração em 12/12/2017.

política de crédito credisis centralcredi · política de crédito – credisis centralcredi 3 |...

Documents