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Brasil nunca perdeu do Japão em uma partida ofi cial. São 10 jogos, com oito vitórias verde e

amarela e dois empates. A seleção brasileira fez 27 gols e sofreu apenas quatro. No último confronto, vitória por 3 a 0 na Copa das Confederações ano passado. Hoje, a equipe tenta manter os 100% de

aproveitamento na era Dunga. Pódio D7

Pódio D3

Esgotados os ingressos para Botafogo x Flamengo

MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014 esportes@emtempo.com.br

Abençoadopelo retrospecto

Pódio D5

Vasco admite perder ‘joia’ Thalles para time europeu

MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014 esportes@emtempo.com.br

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D2 MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

Tabelas do Brasileirão 2014

SÉRIE A

Time PG J V E D GP GC SG1° Cruzeiro 56 28 17 5 6 51 30 212° Internacional 50 28 15 5 8 38 28 103° São Paulo 49 28 14 7 7 45 34 114° Atlético-MG 47 28 13 8 7 37 29 85° Grêmio 46 28 13 7 8 24 17 76° Corinthians 46 28 12 10 6 33 19 147° Santos 42 28 12 6 10 33 26 78° Fluminense 42 28 11 9 8 42 28 149° Goiás 37 28 10 7 11 29 28 110° Flamengo 37 28 10 7 11 28 33 -511° Sport 36 28 10 6 12 22 35 -1312° Palmeiras 34 28 10 4 14 28 42 -1413° Chapecoense 34 28 9 7 12 29 31 -214° Atlético-PR 34 28 9 7 12 31 35 -415° Figueirense 32 28 9 5 14 25 40 -1516° Vitória 31 28 8 7 13 30 39 -917° Bahia 30 28 7 9 12 23 27 -418° Criciúma 30 28 7 9 12 19 34 -1519° Botafogo 29 28 8 5 15 27 34 -720° Coritiba 29 28 7 8 13 26 31 -5

Zona de classifi cação para a LibertadoresZona de rebaixamento

SÉRIE B

Time PG J V E D GP GC SG1 Ponte Preta 54 29 15 9 5 47 29 182° Vasco 54 29 14 12 3 43 26 173° Avaí 52 29 15 7 7 41 26 154° Joinville 51 29 15 6 8 38 28 105° Ceará 50 29 14 8 7 52 40 126° Náutico 44 29 13 5 11 35 36 -17° Sampaio Correa-MA 43 29 10 13 6 42 32 108° América-MG 1 41 29 14 5 10 42 33 99° Boa Esporte Clube 41 29 12 5 12 35 36 -110° Atlético-GO 40 29 11 7 11 39 41 -211° Santa Cruz-PE 39 28 9 12 7 37 28 912° Luverdense 37 29 11 4 14 32 37 -513° Paraná Clube 36 29 9 9 11 32 34 -214° ABC 35 29 10 5 14 25 29 -415° Oeste 34 29 8 10 11 31 43 -1216° Bragantino 33 28 9 6 13 33 41 -817° América-RN 30 29 8 6 15 32 40 -818° Icasa 2 28 29 7 7 15 21 32 -1119° Vila Nova-GO 23 29 7 2 20 20 47 -2720° Portuguesa 21 29 3 12 14 24 43 -19

SÉRIE C

CHARGE CLICK ESPORTIVO

O Golden State Warriors, time do ala-armador Leandrinho na NBA, conseguiu uma expressiva vitória sobre o Los Angeles Lakers na pré-temporada da liga norte-americana. A equipe do jogador brasilei-ro triunfou por 116 a 75 sobre o rival no confronto disputado na cidade de Ontário, na Califórnia.

FRASE

Esse cara é o maior covarde que já existiu, nunca subiu em um ringue. Um bunda mole que nunca levou uma tapa na cara

Ex-lutador Wanderlei Silva, sobre o presidente do UFC Dana White

ARTILHARIA

13Gols

marcados Marcelo Moreno

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AÇÃO

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AÇÃO

Time PG J V E D GP GC SG1° Fortaleza 35 18 9 8 1 23 11 122° CRB 27 18 7 6 5 23 17 63° Salgueiro 27 18 7 6 5 20 22 -24° Paysandu 26 18 7 5 6 21 17 45° ASA 25 18 7 4 7 23 22 16° Botafogo-PB 1 25 18 6 7 5 20 19 17° Cuiabá-MT 23 18 6 5 7 19 19 08° Águia de Marabá 20 18 5 5 8 21 25 -49° Treze-PB 19 18 4 7 7 19 25 -610° CRAC-GO 13 18 2 7 9 14 26 -12

GRUPO A

Time PG J V E D GP GC SG1° Tupi 34 18 9 7 2 30 13 172° Mogi Mirim 31 18 9 4 5 22 24 -23° Madureira 26 18 7 5 6 20 17 34° Macaé 26 18 7 5 6 15 17 -25° Guaratinguetá 25 18 6 7 5 32 18 146° Juventude 25 18 6 7 5 16 14 27° Guarani 24 18 5 9 4 14 15 -18° Caxias 22 18 5 7 6 17 20 -39° São Caetano 21 18 6 3 9 13 19 -610° Duque de Caxias 7 18 1 4 13 10 32 -22

GRUPO B

Henrique

Brasileiro fará expedição à Antártica Escalar o Everest três vezes,

feito inédito para um brasileiro, não foi sufi ciente para Rodrigo Raineri. Empenhado no projeto de chegar ao topo das montanhas mais altas de cada um dos sete continentes, o alpinista se pre-para para viajar à Antártica com o objetivo de subir os 4.892 m do Maciço Vinson. Na sequência, faltaria apenas o Monte Elbrus (5.642m), localizado na Rússia.

Proprietário de uma empresa de turismo de aventura em Campinas, Raineri já havia es-calado o Aconcágua (6.962m) e o Kilimanjaro (5.892m), além do Everest (8.848m), ponto mais alto do planeta. Em 2013, entu-siasmado pelo amigo Eduardo Keppke, montou uma expedição à Pirâmide Carstensz (4.884m), na Indonésia. Com quatro dos

sete cumes no currículo, ele resolveu completar o ciclo.

“Tecnicamente falando, fa-zer os sete cumes para mim não é algo tão complexo. Mas do ponto de vista da beleza cênica, de conhecer o mundo e enfrentar desafi os diferentes, é interessante. Sendo um alpinis-ta profi ssional, ter esse feito no currículo também é importante. Seria mais ou menos como um MBA”, explicou Raineri.

Os brasileiros Waldemar Ni-clevicz, Eduardo Keppke, Carlos Santalena e Ana Elisa Boscarioli já completaram os sete cumes (considerando a Pirâmide Cars-tensz como ponto culminante da Oceania). Para Rodrigo Raineri, além de repetir o feito dos com-patriotas, a escalada serve para adquirir know-how para sua em-

presa de turismo de aventura.O alpinista chegou ao cume

do Monte McKinley (6.149 m), no Alaska, no fi nal do últi-mo mês de junho. Em 25 de dezembro, ele deixa o Brasil com destino ao extremo sul do planeta. Da cidade chilena de Punta Arenas, a expedição se-gue para o continente gelado. O brasileiro atuará como guia de uma expedição internacional, composta por oito pessoas.

“Vai ser a minha primeira vez na Antártica e sempre tive o sonho de escalar na região. Pelo que conversei com as pessoas que possuem experiência na área, a principal difi culdade é o vento, associado ao frio intenso, o que pode provocar congela-mento de extremidades. O clima muda muito rápido. Além disso,

é um lugar remoto. Portanto, estaremos por nossa conta, sem apoio externo”, explicou.

O alpinista deve retornar ao Brasil no fi nal de janeiro. Caso tenha sucesso na subida do Maciço Vinson, faltaria apenas o Monte Elbrus para completar os sonhados sete cumes. Sem pressa, Raineri praticamente descarta a possibilidade de ten-tar a escalada antes do fi nal do confronto entre Ucrânia e Rússia, que brigam pelo contro-le da região da Crimeia.

“Minha empresa levou clien-tes ao Elbrus nesse ano e fez cume. No caminho, eles encon-traram canhões, caminhões e tanques em manobras milita-res. Foi tudo tranquilo, mas nes-se cenário não estou animado a tentar”, disse.Rodrigo Raineri já escalou cinco montanhas e vai à Antártica

ALPINISMO

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D3MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

Ingressos de Botafogo e Flamengo esgotam em 24hMesmo com o mando de campo do Botafogo, torcida rubro-negra formou fi las quilométricas para garantir ingressos populares

As vendas de ingresso para o jogo entre Bo-tafogo e Flamengo mal começaram e já

acabaram. A torcida rubro-negra não perdeu tempo e formou filas quilométricas nas bilheterias da arena Amadeu Teixeira, bairro Al-vorada, Zona Centro-Oeste de Manaus.

Por volta das 21h30 de ontem, todos os quase 43 mil

bilhetes colocados à venda foram comprados pelos tor-cedores amazonense.

Na fila desde as 9h30 da manhã, o funcionário pú-blico Carlinho Sena, 39, só conseguiu sair com o bilhete na mão às 15h30. Mas nem mesmo às 6 horas em pé, debaixo de chuva na fila, diminuíram a emoção dele ao adquirir seu ingresso para a partida pela 31º rodada do Campeonato Brasileiro. “Vai dar para matar a saudade. Desde 2006 que eu não vejo

o Mengão aqui”, recordou, sobre a última vez que viu seu time do coração atuan-do em gramado manauense. Na ocasião, o rubro-negro venceu o Fast por 3 a 2, no estádio Vivaldo Lima.

Conforme Sena, a expec-tativa para o jogo diante do Botafogo, que será realizado no dia 25 deste mês, véspera do segundo turno das elei-ções, às 19h, na Arena da Amazônia Vivaldo Lima, é a melhor possível. Otimista, ele aposta num 4 a 1 para

o Flamengo. “O time está bem e a força da torcida vai fazer a diferença, já que vai ser casa cheia”, confia o funcionário público, que não vê a hora de assistir de perto o meia Everton, os volantes Canteros e Cáceres, e o go-leiro Paulo Victor.

Chance de faturarComo a venda de meia-en-

trada para não estudantes só é possível com a doação de um quilo de alimento não perecível, muitas pes-

soas aproveitaram o mo-mento para ganhar um di-nheirinho extra. O autônomo com nome de craque, James Rodrigues, 33, acordou cedo para “colaborar” com os desavisados e esquecidos. “Desde as 5h já tinha muita gente na fila. As pessoas estão comprando muito (ali-mento não perecível), como sempre. Não trazem e ainda reclamam do preço que a gente vende”, afirmou Rodri-gues, que estava vendendo o quilo do açúcar por R$ 5.

“Eu digo para eles que não estou vendendo alimento, estou vendendo a metade do ingresso”, argumentou.

Segundo o autônomo, que é rubro-negro, mas adotou o São Raimundo como time local, o Amazonas é carente de esporte e eventos da grandeza de um Botafogo e Flamengo. “Infelizmen-te, não podemos torcer só para o São Raimundo. Vou assistir a essa parti-da com a minha esposa”, concluiu Rodrigues.

Uma multidão formou fi las em frente à arena Ama-deu Teixeira para garantir ingresso do jogo entre Bota-fogo e Flamengo, no dia 25

RICA

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ANDRÉ TOBIASEquipe EM TEMPO

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D4MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

Karch Kiraly escreve nova fase do vôlei americanoTreinador da seleção feminina norte-americana conquistou de forma inédita o Mundial da categoria neste fi nal de semana na Itália

Alisha Glass, Kelly Murphy e Kimberly Hill. Elas foram pe-ças importantes no

título inédito do Mundial Fe-minino de Vôlei. No entanto, durante as partidas dessa campanha histórica, a sele-ção dos Estados Unidos teve sua maior “arma” fora de quadra. Trata-se do técnico Karch Kiraly, também co-nhecido pelos especialistas da modalidade como “Pelé do Vôlei”.

Tal honraria só poderia ser atribuída a um verda-deiro mito da modalidade. Kiraly, assim como o Rei Pelé, recebeu grandes res-ponsabilidades enquanto jo-vem. Em 1978, quando tinha apenas 18 anos de idade e disputava apenas torneios colegiais, ele foi convidado a jogar pela seleção júnior dos Estados Unidos.

Três anos depois, Kiraly já estava jogando no time principal do “Tio Sam”, onde se destacou tanto na parte defensiva quanto na ofensi-va. Em 1984, ele conquistou sua primeira medalha em Jogos Olímpicos. Em Los

Angeles, ele liderou os nor-te-americanos na campanha do ouro inédito, que veio em triunfo, por 3 sets a 0, so-bre a “Geração de Prata” do Brasil, formada por Bernard, William, Renan, entre outros, e treinada por Bebeto de Freitas. Kiraly era o joga-dor mais jovem daquele time

vencedor, com 24 anos.Foi apenas a primeira vitó-

ria de um time que se tornou hegemônico no mundo do vôlei, antes dominado pela extinta União Soviética. Isso porque, em 1985, veio o título da Copa do Mun-do, seguido pelo Mundial de 1986, ambas às vezes

derrotando nas finais os ri-vais soviéticos, em plenos tempos de Guerra Fria. A supremacia norte-america-na seria coroada com mais uma medalha de ouro olím-pica, desta vez na cidade de Seul, em 1988, mais uma vez em cima da URSS.

Considerado, pela Federa-ção Internacional de Vôlei (FIVB), o melhor jogador do mundo em 1986, Kiraly de-cidiu mudar de ares. Após o título olímpico de 1988, ele anunciou sua saída da seleção dos Estados Unidos de voleibol de quadra. Nas praias italianas, onde jogou de 1990 a 1992, o estaduni-dense conquistou o Mundial de Clubes, a Champions Lea-gue, a Supercopa da Europa, a Liga Italiana e a Copa da Itália. No entanto, sua maior conquista na areia veio em 1996. Atuando ao lado de Kent Steffes, levou o ouro das Olimpíadas de Atlanta. Depois de embolsar cerca de três milhões de dólares com sua carreira de jogador de vôlei de praia, Kiraly aban-donou a modalidade após a temporada de 2007.

PELÉ DO VÔLEINo ano de 2000 que Karch Kiraly angariou seu maior prêmio. A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) o coroou como melhor jogador de vôlei do século 20, justifi cando o apelido de “Pelé do Vôlei”

Thaisa é eleita melhor centralMUNDIAL

No último domingo (12), a seleção brasileira enfrentou a Itália, no Mundial de Vôlei Feminino, e saiu com a vitória por 3 sets a 2, com parciais de 25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/07. Com esse resultado, o Brasil conquistou a medalha de bronze no campeonato Mundial, terminando a com-petição com 12 vitórias e uma derrota, fazendo a me-lhor campanha entre todas as equipes.

A Thaisa Daher foi eleita a melhor bloqueadora do cam-peonato. A central foi desta-que e muito importante para o Brasil em diversas partidas, mostrando determinação e concentração. A seleção dis-putou 13 partidas e Thaisa esteve em quadra em 11 jo-gos, se tornando destaque na partida contra o Cazaquistão

e a Rússia.A central terminou o Mun-

dial com 139 pontos, sendo 81 de ataque, 45 de bloqueio e 13 de saque, mas infeliz-

mente isso não foi sufi ciente para trazer o ouro pro Brasil. “Estou muito triste por não ter conquistado o ouro, infeliz-mente um dia ruim, um único

jogo que não fomos bem. Mas conseguimos arrumar forças e conquistar o terceiro lu-gar que foi muito importante para todos nós. Que sirva de aprendizado, para nosso crescimento. Estão todas de parabéns pela campanha Lin-da, tivemos uma derrota, mas vamos levantar a cabeça, por-que temos muito o que traba-lhar ainda. Agradeço a todas pela amizade, força, compa-nheirismo e dedicação, somos todas merecedoras. Obrigada a todos os fãs, amigos e fami-liares pela força e pela torcida, essa luta foi para todos vocês também”, fi nalizou a central Thaisa Daher.

A seleção brasileira de-sembarcou no Brasil nesta madrugada no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo.Meio de rede brasileira, Thaísa Daher em jogo disputado no Mundial de Vôlei na Itália

FOTOS: DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

POLÊMICAThaísa acabou desto-ando em seu compor-tamento em relação ao resto do grupo. Durante as três semanas de dis-puta, a atleta conseguiu se envolver em polêmi-cas algumas vezes por culpa de declarações

Norte-americano comemora o título do mundial de vôlei pela seleção feminina dos EUA

Título inédito no Mundial FemininoKiraly liderou a seleção

norte-americana em seu primeiro título do Mundial Feminino, na Itália, no último domingo. Foram 16 jogos durante a campanha do feito inédito, com 14 vitó-rias e apenas duas derrotas (para o Brasil na segunda fase e Itália na terceira). Durante todo o torneio, as americanas mostraram ser uma equipe efi ciente tati-camente e com muita qualidade técnica, en-contrada principal-mente na levanta-dora Alisha Glass

(considerada a melhor do torneio em sua posição) e na oposto Kelly Murphy.

Na fi nal, Kiraly teve pa-pel de suma importância. Quando a China mostrava que podia iniciar uma reação – perdia o jogo por 2 sets a 0 – o comandante parava o confronto para passar ins-truções às suas comanda-das e frear o ímpeto asiático.

No fi m, as sobrinhas do “Tio Sam” ven-ceram por 3 a 1.

“Nós viemos para cá para fa-

zer história e

nós fi zemos. Foi uma dura batalha. Eu gostaria de pa-rabenizar Lang Ping (técnica da China) e sua equipe. Elas jogaram um torneio maravi-lhoso. Depois de abrirmos 2 a 0, sabíamos que a China não iria desistir. Foi uma luta até o fi m e elas têm algumas grandes e jovens jogadoras, assim como nós temos. Es-pero que possamos jogar novamente uns contra os outros no futuro. É muito bom para o esporte (vôlei) termos equipes com tanta história e com um nível tão elevado”, declarou Kiraly.

Karch Kiraly foi ouro nas olimpía-das de 1996

MANAUS

uma equipe efi ciente tati-camente e com muita qualidade técnica, en-contrada principal-mente na levanta-dora Alisha Glass

No fi m, as sobrinhas do “Tio Sam” ven-ceram por 3 a 1.

“Nós viemos para cá para fa-

zer história e

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D5MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

Jogadores rubro-negros não querem se acomodar Para não ser surpreendido pelo América-RN no Maracanã e repetir o vexame do Flu, Flamengo quer esquecer vantagem

Após a vitória de 3 a 0 sobre o líder Cruzei-ro, o Flamengo muda o foco, deixa o Cam-

peonato Brasileiro de lado e concentra as suas baterias para a partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil, diante do América-RN, amanhã (15), às 21h (de Manaus), no Maracanã. Mesmo tendo vencido na ida por 1 a 0 e podendo empatar para passar de fase, os jo-gadores flamenguistas não pensam em vantagem.

“O importante é a postura que vamos apresentar den-tro de campo. Nós vamos ter que tomar a iniciativa do confronto e não podemos deixar que o adversário con-trole as ações. O Flamengo é muito forte dentro do Maracanã justamente por-que faz uma química com a torcida e joga sempre no seu máximo”, alertou o zagueiro Chicão.

Na visão do capitão Léo Moura, o Flamengo precisa ligar o sinal de alerta com o histórico do América na Copa do Brasil. Isso porque, na terceira fase, o time foi derrotado pelo Fluminense por 3 a 0, no Rio Grande do Norte, mas conseguiu dar o troco no Rio de Janeiro,

goleando o Tricolor por 5 a 2 e seguindo na competição.

Na tarde de hoje, o téc-nico Vanderlei Luxemburgo vai definir o Rubro-Negro. O zagueiro Wallace segue lesionado. Marce-lo permanecerá como de Chicão.

O lateral es-querdo João Pau-lo, com dores na coxa direira, será reavaliado e se for vetado, Anderson Pico jogará.

Fluminense aposta em semana livre para treinos

A última semana foi de desgaste para o Fluminen-se. Por problemas na ta-bela, o time foi obrigado a enfrentar o Bahia longe do Rio de Janeiro. Mesmo tendo o mando de campo, empatou por 1 a 1 com os baianos em Brasília no dia quatro de outubro. Quatro dias depois, já na capital carioca, o choque direto contra o Atlético-MG termi-nou empatado. Sem tempo de recuperação, o Tricolor já tinha uma desgastante viagem para o Rio Grande do Sul, onde, no domingo, foi derrotado pelo Interna-cional por 2 a 1.

Os efeitos dessa mara-tona, na visão da equipe, foi prejudicial ao desem-penho dentro das quatro li-nhas. Porém, a expectativa é que isso comece a mudar

já a partir do duelo con-tra o Criciúma, no próximo sábado, às 17h30 (de Ma-naus), no Maracanã, pela 29ª rodada do Brasileirão. Isso porque a semana será livre para treinos.

“Nós vamos ter a semana livre para corrigirmos o que vem dando errado. Tivemos três jogos muito compli-cados em sequência, como contra Atlético-MG, na quin-ta-feira, e o Internacional, três dias depois. O desgas-te tem sido grande, mas, com uma semana inteira de preparação, acredito que a gente consiga reencontrar o caminho das vitórias. O Fluminense tem potencial para estar com uma campa-nha muito melhor e vamos trabalhar para melhorá-la enquanto é possível”, disse o volante Diguinho.

Técnico Cristóvão Borges terá semana livre no Tricolor

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PARA EVOLUIR

Botafogo esquece cálculos para se livrar do Z-4

A vitória sobre o Corinthians por 1 a 0 não foi sufi ciente para tirar o Botafogo da zona de rebaixamento do Campeo-nato Brasileiro, mas deu uma nova esperança para o clube escapar da degola. Com 29 pontos, o Glorioso, segundo matemáticos, precisaria de, pelo menos, mais 16 para não ser rebaixado. Porém, os jogadores botafoguenses preferem não fazer contas, deixam a matemática de lado e preferem focar apenas no próximo compromisso.

“Nós precisamos pensar em um jogo de cada vez. Estamos fazendo uma com-petição à parte, pois a nossa luta é contra a zona de re-baixamento e sabemos que temos potencial para isso, apesar de todos os proble-mas. Mostramos contra o Corinthians que não estamos aceitando esta situação e nem lidando bem com ela.

Por isso estamos apostan-do que podemos mudar a nossa realidade no Campe-onato Brasileiro”, analisou o zagueiro André Bahia.

Pelo Campeonato Brasilei-ro, o Botafogo só volta a campo no domingo, às 17h30 (de Manaus), quando recebe o Sport no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, pela 29ª rodada. Antes disso, porém, na quinta-feira, às 20h30, tem choque com o Santos, no Pacaembu, em São Paulo, pela rodada de volta das quartas de fi nal da Copa do Brasil. Na ida, os cariocas perderam por 3 a 2.

O elenco volta a treinar na tarde de hoje (14), no Engenhão, onde o técnico Vagner Mancini defi nirá a escalação para o jogo com os santistas. Há quem defenda o uso de um time de reservas para priorizar a luta contra o rebaixamento.

Nem a vitória sobre o Corinthians tirou o Botafogo do Z-4

SEM CONTAS

Destaque no Brasil sub-21, Thalles deve deixar o Vasco

O atacante Thalles é vis-to no Vasco como uma das principais joias em termos de retorno fi nanceiro. O joga-dor, que já vinha chamando a atenção da imprensa in-ternacional, se tornou ainda mais destaque na vitória de 3 a 1 sobre a Bolívia, quando defendeu a seleção brasileira olímpica. Na ocasião, o atleta marcou dois gols e deu assis-tência para o outro. Com o sucesso, a diretoria vascaína já trabalha com a possibili-dade de perder o jogador na próxima janela de transfe-rências internacionais.

No momento, o Vasco está garantido com o jogador, que tem contrato até abril de 2017. Recentemente, ele teve o vínculo prorrogado e o valor da sua multa rescisória

subiu para R$ 120 milhões. Em momento eleitoral, os dirigentes vascaínos evitam comentar o assunto, mas há quem trate do tema na Colina como se Thalles fosse a sal-vação para a crise fi nanceira do Cruz-Maltino.

Para a próxima janela de transferências internacionais já são esperadas propostas. A Internazionale de Milão já teria procurado alguns diri-gentes do Vasco disposta a fazer negócio. Um clube da Espanha e outro de um país do Leste Europeu também teriam feito sondagens pelo atleta. Com a necessidade de montar um elenco mais forte para 2015, caso se confi rme o acesso para a Série A, o Vasco necessitaria de recur-sos fi nanceiros.

Criado no Vasco, Thalles vem se destacando na seleção sub-21

REALIDADE

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Flamengo não quer dar chances para o América-RN, no Rio

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D6 MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

Tricolor Paulista enfrenta o Hauchipato pela partida de volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana

O elenco do São Paulo embarcou na tarde de ontem (13) rumo ao Chile, onde a equipe

enfrentará amanhã (15) o Hua-chipato, pela partida de volta das oitavas de fi nal da Copa Sul-americana. Maicon, com dores nas costas, foi baixa de última hora na delegação que saiu de Guarulhos com 19 atletas.

O meia sofreu uma pan-cada durante a derrota para o Atlético-MG, no domingo, em Belo Horizonte, e não se recuperou a tempo, tor-nando-se mais um desfalque para o técnico Muricy Rama-lho, que já não poderia contar com outros seis jogadores nesta quarta-feira.

Além de Rodrigo Caio, que só voltará a atuar na próxima temporada, o treinador ainda não tem o zagueiro Rafael Toloi (lesionado), o volante Souza (na seleção brasileira), o meia Kaká (na seleção bra-sileira) e os atacantes Ade-milson (na seleção olímpica) e Luis Fabiano (expulso no jogo de ida e suspenso pela Conmebol de três jogos).

Por outro lado, três atletas que não atuaram no fi m de semana, pelo Campeonato Brasileiro, voltam a fi car à dis-posição. São eles o zagueiro Paulo Miranda e o meia Paulo Henrique Ganso, que cumpri-ram suspensão, e o lateral

esquerdo Álvaro Pereira, que estava a serviço da seleção uruguaia e deve se juntar à delegação no Chile.

Como venceu o confronto de ida por 1 a 0, no Morumbi, o São Paulo tem a vanta-gem do empate diante do Huachipato. Ou pode até ser derrotado por um gol de dife-

rença, desde que também vaze o adversário. Se o placar for devolvido, a vaga para as quartas de fi nal será decidia nos pênaltis.

No início da noi-te de hoje (14), a comissão téc-nica comandará um treinamen-to apronto no estádio CAP, em Talcahua-no, palco do confronto.

DESFALQUESLista de desfalques aumentou para o jogo contra o Huachipato. Time viaja sem os za-gueiros Rodrigo Caio e Rafael Toloi, o volante Souza, o meia Kaká e os atacantes Ademil-son e Luis Fabiano

DIVULGAÇÃO

Atacante Alan Kardec está con-firmado e viaja com o clube

São Paulo vai ao Chile com 19 jogadores

Condição física decidirá escalação contra o Galo

A aproximação do fi nal da temporada tem causado refl e-xos negativos ao Corinthians. A sequência de partidas em intervalos curtos, somada às viagens, difi culta o trabalho do técnico Mano Menezes, que nos últimos jogos não pôde contar com força máxima. Além de Ralf, que ainda se recupera de lesão no joelho direito, Mano terá outros pro-blemas para escalar o time amanhã (15), quando o Co-rinthians disputa, no Mineirão, contra o Atlético-MG, o jogo de volta das quartas de fi nal da Copa do Brasil.

“Você precisa estar muito bem fi sicamente para se con-centrar, e o jogo (contra o Atlético-MG) vai exigir isso. Quando o jogador não está bem fi sicamente, vem a falha, o prejuízo...”, disse Mano após a derrota para o Botafogo, por 1 a 0, em Manaus, pelo Campeonato Brasileiro.

Por um problema na pan-turrilha, o meia Renato Augusto foi cortado pouco antes da partida contra os cariocas, no último sábado, e pode voltar a ser desfalque diante do Galo.

Além de Ralf e Renato Au-gusto, Mano Menezes prova-velmente não contará com o zagueiro Gil e o volante Elias, que estão com a seleção bra-sileira na Ásia e devem chegar ao Brasil no dia do jogo. O centroavante Paolo Guerrero, a serviço da seleção peruana, é aguardado, e, se tiver con-dições, deve atuar.

O Corinthians tem boa vantagem no duelo contra o Atlético-MG. Como venceu o jogo de ida, disputado em São Paulo, por 2 a 0, o Timão se classifi cará à semifi nal mes-mo se perder por um gol de diferença a partida desta quarta-feira, agendada para as 21h (de Manaus).

CORINTHIANS

Técnico Mano Menezes teme por condição dos atletas alvinegros

GUSTAVO GRANATA/GAZETAPRESS

Enderson tem problema para escalar o Santos

A derrota por 3 a 0 para o Criciúma no domingo doeu e vai servir de lição para o time do Santos. A equipe vinha de qua-tro vitórias seguidas, mas percebeu que precisa se manter focada para não desperdiçar chances de encostar nos líderes.

E o foco agora é ou-tro. Depois de vencer por 3 a 2 no Maracanã, o Peixe recebe o Botafogo no Pacaembu, às 20h30 (de Manaus) de amanhã (15), para se garantir nas semifi nais da Copa do Bra-sil, competição que leva a Libertadores da América.

Para isso, Enderson Moreira terá de quebrar a cabeça. Apesar da boa vantagem, o time não con-tará com Robinho, expulso no primeiro duelo, e tam-bém deve perder Alison e Mena, que estão com as seleções olímpica do Brasil e principal do Chile, respectivamente.

“A gente não sabe, mas há expectativa de que o Alison e o Mena possam

retornar. É difícil, a gente não para, com um jogo atrás do outro e sem tempo, mas vamos buscando alter-nativas”, disse o treinador, que provavelmente ainda não terá Thiago Ribeiro e Aranha até quinta.

O atacante sofre com um edema na coxa esquer-da, enquanto o goleiro tem uma lesão no músculo adutor da coxa esquerda. “Vamos observar o Thiago e o Aranha, pois nós temos algum tempo para defi nir se esses atletas podem participar”, explicou o trei-nador santista.

Após a partida de quin-ta-feira, contra o Alvine-gro carioca, pela Copa do Brasil, o Santos já terá a dura missão de fazer o clássico contra o Palmei-ras, no mesmo Pacaem-bu, no domingo, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. Cicinho, que levou o terceiro cartão amarelo contra o Criciú-ma, está suspenso e deve ser substituído por Vitor Ferraz diante do Verdão.

QUEM JOGA?

Treinador ainda não sabe com quem poderá contar

DIVULGAÇÃO

Verdão aposta no apoio da torcida para vencer clássico

Mesmo quando o desempe-nho em campo não agradava e o time chegou a ocupar a última colocação do Campe-onato Brasileiro, a torcida do Palmeiras não desapontou, compareceu em bom número ao Pacaembu e mostrou apoio antes de criticar. Agora, com três vitórias consecutivas, o Verdão quer seguir contando com esse aliado para encarar uma sequência complicada: os dois próximos jogos em casa são os clássicos contra Santos e Corinthians.

Ao projetar o duelo do pró-ximo domingo, às 15h (de Manaus), contra o time da Vila Belmiro, o goleiro Fer-nando Prass apontou justa-mente o apoio das arquiban-cadas como vantagem para o Palmeiras. “O diferencial que pode ter nesse clássico é a torcida, vamos jogar em casa, devem esgotar os in-

gressos, e a gente acredita muito no coletivo. Estamos preparados para isso”.

O goleiro alviverde lem-brou o período mais com-plicado neste Campeonato Brasileiro, quando a equipe fi cou dez jogos sem vencer e a torcida ainda assim com-pareceu em bom número. Ao rasgar elogios ao com-portamento dos palmeiren-ses, Prass também projeta a possibilidade de este in-centivo ser mais detalhe que decide os clássicos.

“A torcida do Palmeiras co-bra, mas durante os jogos, até em nossa sequência de derrotas, fez o que é mui-to difícil de fazer, mas é a conduta perfeita: cantou e apoiou o jogo inteiro, só no fi nal ela cobrou. O clássico será muito equilibrado, e a torcida pode ser o detalhe a nosso favor”, acrescentou.

REFORÇO

Força da arquibancada tem ajudado o clube no Brasileirão

GUSTAVO GRANATA/GAZETAPRESS

MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

Tricolor Paulista enfrenta o Hauchipato pela partida de volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana

esquerdo Álvaro Pereira, que estava a serviço da seleção uruguaia e deve se juntar à delegação no Chile.

Como venceu o confronto de ida por 1 a 0, no Morumbi, o São Paulo tem a vanta-gem do empate diante do Huachipato. Ou pode até ser derrotado por um gol de dife-

rença, desde que também vaze o adversário. Se o placar for devolvido, a vaga para as quartas de fi nal será decidia nos pênaltis.

No início da noi-te de hoje (14), a comissão téc-nica comandará um treinamen-to apronto no estádio CAP, em Talcahua-no, palco do confronto.

DESFALQUESLista de desfalques aumentou para o jogo contra o Huachipato. Time viaja sem os za-gueiros Rodrigo Caio e Rafael Toloi, o volante Souza, o meia Kaká e os atacantes Ademil-son e Luis Fabiano

Atacante Alan Kardec está con-firmado e viaja com o clube

São Paulo vai ao Chile São Paulo vai ao Chile São Paulo vai ao Chile São Paulo vai ao Chile São Paulo vai ao Chile com 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadorescom 19 jogadores

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D7 MANAUS, TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014

Itália vence Malta na Euro com gol de Graziano Pellé

A seleção italiana conquis-tou ontem (13), a terceira vitória consecutiva nas Eli-minatórias para a Eurocopa de 2016, que será disputada na França. Fora de casa, em partida válida pela terceira rodada do Grupo H, a Azzurra derrotou a seleção de Malta pelo placar simples: 1 a 0.

O gol que garantiu a vitória aos italianos foi marcado aos 24 minutos do primeiro tempo, pelo estreante Graziano Pellé. O atacante aproveitou sobra de bola após escanteio cobra-do da esquerda e só empurrou para o fundo das redes.

A seleção comandada por Antonio Conte certamente deixou o gramado insatisfeita com a vitória magra, porque quatro minutos após a abertu-ra do placar o atacante Mifsud, capitão de Malta, recebeu o cartão vermelho direto por falta em Florenzi. Os times só voltaram a fi car com nú-mero igual de jogadores aos 28 minutos da segunda etapa, quando Bonucci parou um con-tra-ataque e também recebeu o vermelho direto.

Apesar de ter mantido a Itália com 100% de aproveita-mento (nove pontos), a vitória foi insufi ciente para que a

Azzurra continuasse na lide-rança do Grupo H. A Croácia, que goleou o Azerbaijão por 6 a 0, também chegou aos nove pontos, mas fi cou com a primeira colocação por ter maior saldo de gols.

Bélgica empataTambém pelas Eliminató-

rias da Euro, outras duas

seleções que disputaram a Copa deste ano, no Brasil, se enfrentaram. Pelo Grupo B, Bósnia e Herzegovina e Bélgica empataram por 1 a 1. Dzeko, jogador do Man-chester City, abriu o placar, aos 28 minutos do primeiro tempo, e Nainggolan, da Roma, empatou, aos seis do segundo.

INTERNACIONAL

Seleção brasileira enfrenta o Japão

DECEPÇÃOPelo Grupo A, a Holan-da se complicou de vez ao ser superada pela Islândia por 2 a 0, fora de casa. Sigurdsson marcou os dois gols da partida. a Laranja Me-cânica está na terceira colocação da chave

Maicon renova com a Roma por dois anos

Cortado da seleção brasilei-ra após o amistoso contra a Colômbia, em setembro, por indisciplina (segundo a Ga-zzetta dello Sport, o motivo foi um atraso na reapresenta-ção), o lateral direito Maicon

segue com moral na Roma. Ontem (13), o jogador esten-deu seu contrato com a equipe italiana até junho de 2016 – com opção de renovação por mais um ano.

“Estou orgulhoso de poder

vestir esta camisa por mais tempo. É uma grande honra”, afi rmou o jogador de 33 anos. Maicon foi contratado pela equipe italiana no ano passa-do, depois de uma passagem sem sucesso pelo Manchester

City, da Inglaterra. O jogador fez parte do último grande time que teve a Inter de Milão, e, pela equipe nerazzurri, con-quistou o tetracampeonato italiano, a Liga dos Campeões e o Mundial de Clubes.

MERCADO

Lateral direito que disputou a Copa do Mundo pela seleção brasileira é um dos pilares do time italiano, vice-líder do Calcio

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Embalada pela vitória de 2 a 0 sobre a Argentina e pela consequente con-quista do Superclássico

das Américas, a seleção bra-sileira enfrenta o Japão em amistoso hoje (14), às 6h45(de Brasília), no estádio Nacional de Cingapura, em Cingapura. Os brasileiros ainda não perderam na volta do técnico Dunga ao co-mando do time canarinho. Além do triunfo sobre os argentinos, bateram Colômbia e Equador por 1 a 0, no mês passado.

Dunga, porém, tem consciên-cia de que a sequência de bons resultados traz ainda mais res-ponsabilidade, pois aumenta a expectativa sobre uma seleção brasileira que ainda vive sob a desconfi ança dos 7 a 1 sofridos para a Alemanha nas semifi nais da Copa do Mundo. O treinador, por isso, cobra muita concentra-

ção de seus comandados.“No futebol é preciso tra-

balhar em cima de resulta-do e de qualidade, porém, sabemos que as cobranças sempre estarão por perto. Se contra o Japão entrar-mos sem concentração, as críticas vão voltar e falarão que a seleção brasileira não é mais a mesma. Por isso, precisamos estar sempre focados no jogo”, disse.

Os jogadores brasileiros vão mostrando que estão assimilando bem o discurso da comissão técnica e sabem que o esforço em campo e a entrega em busca do resul-tado são fundamentais.

“Nosso treinador não gos-ta de perder e estamos incor-porando isso, assimilando essa nova identidade. Mas sabemos que isso não sig-

nifica que estejamos pron-tos para competir em alto nível. Estamos começando um novo trabalho e por isso a entrega em campo é fun-damental. O esforço tem que ser sempre em alto nível, pois nem sempre as coisas funcionam como queremos”, disse o atacante Neymar.

Dunga não quis antecipar a escalação que pretende man-dar a campo, porém, existe uma dúvida na zaga. Isso porque David Luiz reclama de dores na coxa direita e se for vetado, Gil assume o posto.

Pelo lado do Japão, o técnico mexicano Javier Aguirre, que também está iniciando, viu seu time vencer a Jamaica por 1 a 0 em amistoso disputado na semana passada e acredita que seus comandados podem fazer um bom jogo contra o Brasil.

Para ele o teste será muito importante para os asiáticos.

“A seleção brasileira é um grande termômetro para quem, como eu, está iniciando um trabalho e tentando implantar uma nova fi losofi a de trabalho a um grupo de jogadores que tem qualidade e muita dispo-sição. Acredito que podemos mostrar um bom desempenho e fazer um grande jogo contra o Brasil”, analisou.

Em termos de escalação, Aguirre deverá repetir o time que derrotou a Jamaica. In-clusive, vai manter no time o meia Shinji Kagawa, do Bo-russia Dortmund (ALE), que não vinha sendo chamado por conta de problemas de saúde, se mostrou recupe-rado de crises de concussão e mostrou bom desempenho contra os jamaicanos.

FICHA TÉCNICABRASILJAPÃO

Local:

Horário:

Árbitro:

Estádio Nacional, em Cingapura

6h45 (de Brasília)

não divulgado pela organização

Brasil: Jéff erson, Danilo, Miranda, David Luiz (Gil) e Filipe Luís; Luiz Gustavo, Elias, Oscar e Willian; Neymar e Diego Tardelli. Técnico: Dunga

Japão: Shusaku Nishikawa, Gotoku Sakai, Yuto Nagatomo e Tsukasa Shiotani; Masato Morishige, Hajime Hosogai, Gaku Shibasaki, Shinji Kagawa e Kei-suke Honda; Shinji Okazaki e Yuki Muto. Técnico: Javier Aguirre

Rival da seleção brasileira no amistoso de hoje, o Ja-pão não deverá dar muito trabalho aos canarinhos. Isso porque os japoneses jamais sentiram o gostinho de der-rotarem os brasileiros. Em dez jogos ofi ciais entre os dois times, o Brasil ganhou oito e empatou dois. O Bra-sil marcou 27 gols e sofreu quatro. O primeiro encontro foi um amistoso no Rio de Janeiro, em 1989, na prepa-ração para a Copa do Mundo de 1990. Em uma tarde de quarta-feira, em São Januá-rio, o triunfo por 1 a 0, com gol marcado pelo meia Tita,

teve poucos registros.Em competições ofi ciais o

primeiro encontro foi um 0 a 0 pela Copa das Confederações de 2001. O resultado contri-buiu para uma eliminação pre-coce da seleção brasileira.

Em Copas do Mundo, Bra-sil e Japão se enfrentaram apenas uma vez, em 2006. Brasil 4 a 1.

O último encontro foi a es-treia da seleção brasileira na Copa das Confederações do ano passado, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), os brasileiros ganharam com facilidade por 3 a 0. Neymar, Paulinho e Jô marcaram.

Brasil nunca perdeu do Japão

Na era Dunga, time canarinho tem 100% de aproveitamento e ainda não sofreu nenhum gol

23/7/1989 - Rio de Janeiro (Brasil) - Brasil 1 x 0 Japão - Amistoso

6/6/1995 - Liverpool (In-glaterra) - Brasil 3 x 0 Japão - Amistoso

9/8/1995 - Tóquio (Japão) - Japão 1 x 5 Brasil - Amis-toso

13/8/1997 - Osaka (Japão) - Japão 0 x 3 Brasil - Amistoso

31/3/1999 - Tóquio (Ja-pão) - Japão 0 x 2 Brasil - Amistoso

4/6/2001 - Kashima (Japão)

- Brasil 0 x 0 Japão - Copa das Confederações

22/6/2005 - Colónia (Ale-manha) - Japão 2 x 2 Brasil - Copa das Confederações

22/6/2006 - Dortmund (Alemanha) - Japão 1 x 4 Brasil - Copa do Mundo de 2006

16/10/2012 - Wroclaw (Polônia) - Japão 0 x 4 Brasil - Amistoso

15/6/2013 - Brasília (Brasil) - Brasil 3 x 0 Japão - Copa das Confederações

RESULTADO DOS JOGOSNeymar treinan-do em Cingapura para o duelo con-tra a seleção japo-nesa em amistoso internacional

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