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Nº 40, terça-feira, 1 de março de 2016 70 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012016030100070 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 INQUÉRITO CIVIL conduzido pela 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Con- sumidor, objetivando a apuração dos fatos, indicação de responsa- bilidades e adoção das medidas judiciais e extrajudiciais em defesa dos consumidores, determinando-se, desde logo, as seguintes pro- vidências: 1. comunique-se a E. Câmara de Coordenação e Revisão Cível Especializada; TRAJANO SOUSA DE MELO Promotor de Justiça CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO N o - 1.502, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2016 Dispõe sobre o Cadastro Nacional de Pe- ritos Contábeis (CNPC) do Conselho Fe- deral de Contabilidade (CFC) e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto na Lei n.º 13.105, de 16 de março de 2015, Código de Processo Civil brasileiro, em seu Art. 156, que dispõe que o juiz será assistido por perito e que determina aos tri- bunais a realização de consultas aos conselhos de classe para for- mação de seu cadastro de profissionais legalmente habilitados. Considerando a NBC PP 01, de 27 de fevereiro de 2015, que dispõe sobre perito contábil; Considerando a NBC TP 01, de 27 de fevereiro de 2015, que dispõe sobre perícia contábil; Considerando a importância de se estimular o estudo das Normas Brasileiras de Contabilidade inerentes à área de Perícia; Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946, em seu Art. 6º, alínea "f", alterado pela Lei n.º 12.249, de 11 de junho de 2010, que compete ao CFC regular acerca do Cadastro de Qualificação Técnica e do Programa de Educação Con- tinuada e editar normas brasileiras de contabilidade de natureza téc- nica e profissional; e Considerando a necessidade de se conhecer o âmbito de atuação dos peritos contábeis, sua formação profissional, atualização do conhecimento e experiência, resolve: Art. 1° Criar o Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Art. 2º Os contadores que exercem atividades de perícia contábil terão até 31 de dezembro de 2016 para se cadastrarem no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis do CFC, por meio dos portais dos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) e no portal do CFC, inserindo todas as informações requeridas. § 1º Para a validação do cadastro, o contador deverá com- provar experiência em perícia contábil, anexando, no mínimo, um dos documentos a seguir: I - cópia da Ata ou Despacho Judicial, contendo a nomeação e o protocolo de entrega do Laudo Pericial para comprovar a sua atuação como perito do juízo; II - cópia da Petição com a indicação formal e o protocolo de entrega do Parecer Técnico Pericial para comprovar a atuação como perito assistente indicado pelas partes no processo judicial; III - cópia do documento que formalizou sua contratação e a entrega do Laudo Pericial ou do Parecer Técnico Pericial para com- provar atuação como perito em demandas extrajudiciais que envol- vam formas alternativas de solução de conflitos; IV - cópia do ato relativo à sua nomeação ou certidão emi- tida por órgão policial para comprovar sua atuação como perito ofi- cial em demandas de natureza criminal. § 2º As comprovações exigidas nos incisos "I" e "II" poderão ser substituídas por certidões emitidas pelo Poder Judiciário. § 3º As comprovações exigidas no inciso "III" poderão ser substituídas por certidão emitida por tribunais de arbitragem e me- diação, legalmente constituídos. Art. 3º Atendidas às exigências previstas no artigo anterior, a inscrição no CNPC será concedida pelo CFC em até 30 (trinta) dias da data da solicitação, cujo cadastro, conterá, no mínimo, as seguintes informações do profissional: I - nome completo; II - número de registro no CNPC; III - número do registro profissional no Conselho Regional de Contabilidade; IV - endereço eletrônico; V - telefone de contato; VI - domicílio profissional relativo às atividades de perícia contábil; VII - especificação da(s) área(s) de atuação como perito contábil; e VIII - curriculum definido em até 350 (trezentos e cinquenta) caracteres, elaborado pelo próprio perito. Art. 4º Compete, exclusivamente, ao CFC a manutenção, a avaliação periódica e a regulamentação do CNPC. Art. 5º O profissional inscrito no CNPC é responsável pela confirmação de seus dados cadastrais, os quais poderão ser atua- lizados, exclusivamente, via e-mail [email protected]. Art. 6º A partir de 1º de janeiro de 2017, o ingresso no CNPC estará condicionado à aprovação em exame específico, re- gulamentado pelo CFC. Art. 7º A permanência do profissional no CNPC estará con- dicionada à obrigatoriedade do cumprimento do Programa de Edu- cação Profissional Continuada, que será regulamentado pelo CFC. Art. 8º Serão baixados do CNPC os profissionais que: I - solicitarem a baixa; II - forem suspensos do exercício profissional, nos termos das alíneas "d" e "e" do Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, em decisão transitada em julgado; III - forem cassados do exercício profissional, nos termos da alínea "f" do Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, em decisão transitada em julgado; IV - tiverem os seus registros baixados pelos CRCs; e V - não atingirem, anualmente, a pontuação mínima exigida no Programa de Educação Profissional Continuada, nos termos do Art. 7º. Parágrafo único. A baixa do registro dos profissionais no CNPC que se enquadrarem nos incisos II, III, e IV será de ofício, e o inciso V, somente após o trânsito em julgado do processo. Art. 9º O restabelecimento do registro no CNPC estará con- dicionado à apresentação de certificado de aprovação no exame es- pecífico, previsto no Art. 6º, e à regularização das condições que determinaram a exclusão, prevista nos incisos de I a III do Art. 8º. Parágrafo único. Comprovado as exigências para o resta- belecimento do registro, será mantido o mesmo número de registro original concedido anteriormente. Art. 10. As Certidões de Registro no CNPC, quando re- queridas pelos tribunais e demais interessados, serão emitidas ele- tronicamente via portais dos CRCs ou CFC. Art. 11. Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM ACÓRDÃO N o - 8/2016 Processo Ético Cofen nº 012/2015 Processo Ético Coren-MG nº 1236/30/2011 Parecer de Relator nº 040/2016 Conselheiro Relator: Dr. Vencelau Jackson da Conceição Pantoja Denunciante: Hospital e Maternidade Municipal Dr. Odelmo Leão Carneiro Denunciado: Bruno Diego Nascimento de Miranda ADMINISTRATIVO. PROCESSO ÉTICO COFEN 012/2015. INDICATIVO DE CASSAÇÃO. Devolver ao Regional para refazimento de atos a partir da citação do denunciado. Vistos, analisados, relatados e discutidos os autos do Pro- cesso Ético COFEN nº 012/2015, originário do COREN-MG, Pro- cesso Ético Coren-MG nº 1236/30/2011. ACORDAM os membros do Plenário do Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, em sua 474ª Reunião Ordinária, realizada no dia 23 de fevereiro de 2016, por 05 (cinco) votos a favor, 03 (três) contrários e 01 (uma) abstenção, em conformidade com o relatório, a ata e os votos que integram o presente julgado, por declarar nulos os atos praticados a partir da citação do denunciado. Esses atos e seus subsequentes devem ser refeitos pelo Regional, nos termos da Re- solução Cofen nº 370/2010, respeitando-se, em especial, o contra- ditório e a ampla defesa do denunciado. Neste caso, o denunciado deve receber pessoalmente a citação e, em caso de impossibilidade, que haja a publicação de edital de citação. Brasília-DF, 23 de fevereiro de 2016 MANOEL CARLOS NERI DA SILVA Presidente do Conselho VENCELAU JACKSON DA CONCEIÇÃO PANTOJA Conselheiro-Relator ACÓRDÃO N o - 9/2016 Processo Ético Cofen nº 022/2015 Processo Ético Coren-RJ nº 010/2014 Parecer de Relator nº 039/2016 Conselheiro Relator: Dr. Leocarlos Cartaxo Moreira Denunciante/Recorrente: Janete de Souza Rangel Denunciada: Rubia Diogo Dumas ADMINISTRATIVO. PROCESSO ÉTICO COFEN 022/2015. JULGAMENTO DE RECURSO. Devolver ao Regional para refazimento de atos a partir da folha 07. Vistos, analisados, relatados e discutidos os autos do Pro- cesso Ético COFEN nº 022/2015, originário do COREN-RJ, Processo Ético Coren-RJ nº 010/2014. ACORDAM os membros do Plenário do Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, em sua 474ª Reunião Ordinária, realizada no dia 23 de fevereiro de 2016, por unanimidade, em conformidade com o relatório, a ata e os votos que integram o presente julgado, por declarar nulos os atos praticados a partir da folha 07 do processo. Esses atos e seus subsequentes devem ser refeitos pelo Regional, nos termos da Resolução Cofen nº 370/2010, respeitando-se, em especial, o contraditório e a ampla defesa da denunciante. Brasília-DF, 23 de fevereiro de 2016 MANOEL CARLOS NERI DA SILVA Presidente do Conselho LEOCARLOS CARTAXO MOREIRA Conselheiro-Relator CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL PORTARIA Nº 53, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2016 Aplica a sanção de impedimento de licitar e de contratar com a União, com descreden- ciamento do SICAF, pelo período de 6 (seis) meses à empresaTração 4x4 Comér- cio de Equipamentos e Serviços Ltda. - ME. O DIRETOR-GERAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXXVII do art. 147 da Resolução nº 20, de 1971, Considerando que a empresa Tração 4x4 Comércio de Equi- pamentos e Serviços Ltda. - ME, inscrita no CNPJ sob o nº 06.275.629/0001-20, localizada em lugar incerto e não sabido, não forneceu os equipamentos objeto da Nota de Empenho 2015NE002399 (Processo n° 130.079/2014), resolve: Aplicar à empresa a sanção de impedimento de licitar e de contratar com a União, com descredenciamento do SICAF, pelo pe- ríodo de 6 (seis) meses, com fulcro no item 4, do Anexo n° 3 do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 32/2015, em sintonia com o art. 7º da Lei n° 10.520/2002. ROMULO DE SOUSA MESQUITA Poder Legislativo . TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 14, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016 O egrégio Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, na 1.ª Sessão Plenária Ordinária, realizada no dia 23 de fevereiro de 2016, às 14h, sob a Presidência do Desembargador ANDRÉ RO- DRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, presentes os De- sembargadores FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, RICARDO ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, ELKE DORIS JUST, CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, mesmo convocada para o colendo Tribunal Superior do Trabalho, GRIJALBO FER- NANDES COUTINHO e o representante da Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe ALESSANDRO SANTOS DE MI- RANDA. Ausentes os Desembargadores JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN , justificadamente, MÁRIO MACEDO FERNAN- DES CARON, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN - Vice-Pre- sidente, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE e DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, todos em período de férias, DECIDIU por unanimidade, apreciando o contido no PA- 15.0.000010405-9 - MA-7/2016, aprovar a matéria na forma proposta pela Administração, baixando a Resolução Administrativa n.º 14/2016-(1739): "Art. 1º. Alterar a Especialidade de 1 (um) cargo vago da Carreira Judiciária de Técnico Judiciário, Área Administrativa, Es- pecialidade Apoio de Serviços Diversos, para 1 (um) cargo da Car- reira Judiciária de Técnico Judiciário, Área Administrativa. Art. 2º. A alteração ocorrida não implica aumento de des- pesas. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação." Des. ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO Poder Judiciário . Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais .

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Nº 40, terça-feira, 1 de março de 201670 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016030100070

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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INQUÉRITO CIVILconduzido pela 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Con-

sumidor, objetivando a apuração dos fatos, indicação de responsa-bilidades e adoção das medidas judiciais e extrajudiciais em defesados consumidores, determinando-se, desde logo, as seguintes pro-vidências:

1. comunique-se a E. Câmara de Coordenação e RevisãoCível Especializada;

TRAJANO SOUSA DE MELOPromotor de Justiça

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

RESOLUÇÃO No- 1.502, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2016

Dispõe sobre o Cadastro Nacional de Pe-ritos Contábeis (CNPC) do Conselho Fe-deral de Contabilidade (CFC) e dá outrasprovidências.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, noexercício de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando o disposto na Lei n.º 13.105, de 16 de marçode 2015, Código de Processo Civil brasileiro, em seu Art. 156, quedispõe que o juiz será assistido por perito e que determina aos tri-bunais a realização de consultas aos conselhos de classe para for-mação de seu cadastro de profissionais legalmente habilitados.

Considerando a NBC PP 01, de 27 de fevereiro de 2015, quedispõe sobre perito contábil;

Considerando a NBC TP 01, de 27 de fevereiro de 2015, quedispõe sobre perícia contábil;

Considerando a importância de se estimular o estudo dasNormas Brasileiras de Contabilidade inerentes à área de Perícia;

Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 demaio de 1946, em seu Art. 6º, alínea "f", alterado pela Lei n.º 12.249,de 11 de junho de 2010, que compete ao CFC regular acerca doCadastro de Qualificação Técnica e do Programa de Educação Con-tinuada e editar normas brasileiras de contabilidade de natureza téc-nica e profissional; e

Considerando a necessidade de se conhecer o âmbito deatuação dos peritos contábeis, sua formação profissional, atualizaçãodo conhecimento e experiência, resolve:

Art. 1° Criar o Cadastro Nacional de Peritos Contábeis(CNPC) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Art. 2º Os contadores que exercem atividades de períciacontábil terão até 31 de dezembro de 2016 para se cadastrarem noCadastro Nacional de Peritos Contábeis do CFC, por meio dos portaisdos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) e no portal doCFC, inserindo todas as informações requeridas.

§ 1º Para a validação do cadastro, o contador deverá com-provar experiência em perícia contábil, anexando, no mínimo, um dosdocumentos a seguir:

I - cópia da Ata ou Despacho Judicial, contendo a nomeaçãoe o protocolo de entrega do Laudo Pericial para comprovar a suaatuação como perito do juízo;

II - cópia da Petição com a indicação formal e o protocolo deentrega do Parecer Técnico Pericial para comprovar a atuação comoperito assistente indicado pelas partes no processo judicial;

III - cópia do documento que formalizou sua contratação e aentrega do Laudo Pericial ou do Parecer Técnico Pericial para com-provar atuação como perito em demandas extrajudiciais que envol-vam formas alternativas de solução de conflitos;

IV - cópia do ato relativo à sua nomeação ou certidão emi-tida por órgão policial para comprovar sua atuação como perito ofi-cial em demandas de natureza criminal.

§ 2º As comprovações exigidas nos incisos "I" e "II" poderãoser substituídas por certidões emitidas pelo Poder Judiciário.

§ 3º As comprovações exigidas no inciso "III" poderão sersubstituídas por certidão emitida por tribunais de arbitragem e me-diação, legalmente constituídos.

Art. 3º Atendidas às exigências previstas no artigo anterior, ainscrição no CNPC será concedida pelo CFC em até 30 (trinta) diasda data da solicitação, cujo cadastro, conterá, no mínimo, as seguintesinformações do profissional:

I - nome completo;II - número de registro no CNPC;III - número do registro profissional no Conselho Regional

de Contabilidade;IV - endereço eletrônico;V - telefone de contato;VI - domicílio profissional relativo às atividades de perícia

contábil;VII - especificação da(s) área(s) de atuação como perito

contábil; eVIII - curriculum definido em até 350 (trezentos e cinquenta)

caracteres, elaborado pelo próprio perito.Art. 4º Compete, exclusivamente, ao CFC a manutenção, a

avaliação periódica e a regulamentação do CNPC.Art. 5º O profissional inscrito no CNPC é responsável pela

confirmação de seus dados cadastrais, os quais poderão ser atua-lizados, exclusivamente, via e-mail [email protected].

Art. 6º A partir de 1º de janeiro de 2017, o ingresso noCNPC estará condicionado à aprovação em exame específico, re-gulamentado pelo CFC.

Art. 7º A permanência do profissional no CNPC estará con-dicionada à obrigatoriedade do cumprimento do Programa de Edu-cação Profissional Continuada, que será regulamentado pelo CFC.

Art. 8º Serão baixados do CNPC os profissionais que:I - solicitarem a baixa;

II - forem suspensos do exercício profissional, nos termosdas alíneas "d" e "e" do Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, emdecisão transitada em julgado;

III - forem cassados do exercício profissional, nos termos daalínea "f" do Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, em decisãotransitada em julgado;

IV - tiverem os seus registros baixados pelos CRCs; eV - não atingirem, anualmente, a pontuação mínima exigida

no Programa de Educação Profissional Continuada, nos termos doArt. 7º.

Parágrafo único. A baixa do registro dos profissionais noCNPC que se enquadrarem nos incisos II, III, e IV será de ofício, eo inciso V, somente após o trânsito em julgado do processo.

Art. 9º O restabelecimento do registro no CNPC estará con-dicionado à apresentação de certificado de aprovação no exame es-pecífico, previsto no Art. 6º, e à regularização das condições quedeterminaram a exclusão, prevista nos incisos de I a III do Art. 8º.

Parágrafo único. Comprovado as exigências para o resta-belecimento do registro, será mantido o mesmo número de registrooriginal concedido anteriormente.

Art. 10. As Certidões de Registro no CNPC, quando re-queridas pelos tribunais e demais interessados, serão emitidas ele-tronicamente via portais dos CRCs ou CFC.

Art. 11. Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação

JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

ACÓRDÃO No- 8/2016

Processo Ético Cofen nº 012/2015Processo Ético Coren-MG nº 1236/30/2011Parecer de Relator nº 040/2016Conselheiro Relator: Dr. Vencelau Jackson da Conceição

PantojaDenunciante: Hospital e Maternidade Municipal Dr. Odelmo

Leão CarneiroDenunciado: Bruno Diego Nascimento de MirandaADMINISTRATIVO. PROCESSO ÉTICO COFEN Nº

012/2015. INDICATIVO DE CASSAÇÃO. Devolver ao Regionalpara refazimento de atos a partir da citação do denunciado.

Vistos, analisados, relatados e discutidos os autos do Pro-cesso Ético COFEN nº 012/2015, originário do COREN-MG, Pro-cesso Ético Coren-MG nº 1236/30/2011.

ACORDAM os membros do Plenário do Conselho Federalde Enfermagem - COFEN, em sua 474ª Reunião Ordinária, realizadano dia 23 de fevereiro de 2016, por 05 (cinco) votos a favor, 03 (três)contrários e 01 (uma) abstenção, em conformidade com o relatório, aata e os votos que integram o presente julgado, por declarar nulos osatos praticados a partir da citação do denunciado. Esses atos e seussubsequentes devem ser refeitos pelo Regional, nos termos da Re-solução Cofen nº 370/2010, respeitando-se, em especial, o contra-ditório e a ampla defesa do denunciado. Neste caso, o denunciadodeve receber pessoalmente a citação e, em caso de impossibilidade,que haja a publicação de edital de citação.

Brasília-DF, 23 de fevereiro de 2016MANOEL CARLOS NERI DA SILVA

Presidente do Conselho

VENCELAU JACKSON DA CONCEIÇÃO PANTOJAConselheiro-Relator

ACÓRDÃO No- 9/2016

Processo Ético Cofen nº 022/2015Processo Ético Coren-RJ nº 010/2014Parecer de Relator nº 039/2016Conselheiro Relator: Dr. Leocarlos Cartaxo MoreiraDenunciante/Recorrente: Janete de Souza RangelDenunciada: Rubia Diogo DumasADMINISTRATIVO. PROCESSO ÉTICO COFEN Nº

022/2015. JULGAMENTO DE RECURSO. Devolver ao Regionalpara refazimento de atos a partir da folha 07.

Vistos, analisados, relatados e discutidos os autos do Pro-cesso Ético COFEN nº 022/2015, originário do COREN-RJ, ProcessoÉtico Coren-RJ nº 010/2014.

ACORDAM os membros do Plenário do Conselho Federalde Enfermagem - COFEN, em sua 474ª Reunião Ordinária, realizadano dia 23 de fevereiro de 2016, por unanimidade, em conformidadecom o relatório, a ata e os votos que integram o presente julgado, pordeclarar nulos os atos praticados a partir da folha 07 do processo.Esses atos e seus subsequentes devem ser refeitos pelo Regional, nostermos da Resolução Cofen nº 370/2010, respeitando-se, em especial,o contraditório e a ampla defesa da denunciante.

Brasília-DF, 23 de fevereiro de 2016MANOEL CARLOS NERI DA SILVA

Presidente do Conselho

LEOCARLOS CARTAXO MOREIRAConselheiro-Relator

CÂMARA DOS DEPUTADOSD I R E TO R I A - G E R A L

PORTARIA Nº 53, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2016

Aplica a sanção de impedimento de licitar ede contratar com a União, com descreden-ciamento do SICAF, pelo período de 6(seis) meses à empresaTração 4x4 Comér-cio de Equipamentos e Serviços Ltda. -ME.

O DIRETOR-GERAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS,no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXXVII do art. 147da Resolução nº 20, de 1971,

Considerando que a empresa Tração 4x4 Comércio de Equi-pamentos e Serviços Ltda. - ME, inscrita no CNPJ sob o nº06.275.629/0001-20, localizada em lugar incerto e não sabido, nãoforneceu os equipamentos objeto da Nota de Empenho2015NE002399 (Processo n° 130.079/2014), resolve:

Aplicar à empresa a sanção de impedimento de licitar e decontratar com a União, com descredenciamento do SICAF, pelo pe-ríodo de 6 (seis) meses, com fulcro no item 4, do Anexo n° 3 doEdital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 32/2015, emsintonia com o art. 7º da Lei n° 10.520/2002.

ROMULO DE SOUSA MESQUITA

Poder Legislativo.

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHODA 10ª REGIÃO

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 14,DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016

O egrégio Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região,na 1.ª Sessão Plenária Ordinária, realizada no dia 23 de fevereiro de2016, às 14h, sob a Presidência do Desembargador ANDRÉ RO-DRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, presentes os De-sembargadores FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, RICARDO ALENCARMACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, MÁRCIAMAZONI CÚRCIO RIBEIRO, BRASILINO SANTOS RAMOS,ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, ELKE DORISJUST, CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, mesmo convocadapara o colendo Tribunal Superior do Trabalho, GRIJALBO FER-NANDES COUTINHO e o representante da Procuradoria Regionaldo Trabalho, Procurador-Chefe ALESSANDRO SANTOS DE MI-RANDA. Ausentes os Desembargadores JOÃO AMÍLCAR SILVA ESOUZA PAVAN , justificadamente, MÁRIO MACEDO FERNAN-DES CARON, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN - Vice-Pre-sidente, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, RIBAMARLIMA JÚNIOR, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE e DORIVALBORGES DE SOUZA NETO, todos em período de férias,

DECIDIU por unanimidade, apreciando o contido no PA-15.0.000010405-9 - MA-7/2016, aprovar a matéria na forma propostapela Administração, baixando a Resolução Administrativa n.º14/2016-(1739):

"Art. 1º. Alterar a Especialidade de 1 (um) cargo vago daCarreira Judiciária de Técnico Judiciário, Área Administrativa, Es-pecialidade Apoio de Serviços Diversos, para 1 (um) cargo da Car-reira Judiciária de Técnico Judiciário, Área Administrativa.

Art. 2º. A alteração ocorrida não implica aumento de des-pesas.

Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação."

Des. ANDRÉ RODRIGUES PEREIRADA VEIGA DAMASCENO

Poder Judiciário.

Entidades de Fiscalização do Exercíciodas Profissões Liberais

.