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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 1 Criado pela Lei Complementar Nº 15 de 02/07/2004 Ponta Porã-MS, 01 de julho 2009 Edição 0847 R$ 1,00 Poder Executivo Avisos COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO AVISO RESULTADO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 035/2009 PROCESSO Nº 6.154/2009 A Prefeitura Municipal de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, torna público aos interessados que a licitação na Modalidade Pregão Presencial nº 35/2009, objetivando aquisição de alimentos para atender a Secretaria Municipal de Assistência Social, sagrou-se vencedoras da licitação as empresas: Ferreira & Fortunato Ltda; Águia Branca Distribuidora de Alimentos Ltda; Supermercado Bom Gosto Ltda; Sol Alimentos Ltda-ME e Vimax Distribuidora e Comércio de Alimentos Ltda, conforme ata de adjudicação. Ponta Porã-MS, 30 de Junho de 2009. Everaldo de Figueredo Pregoeiro COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO AVISO RESULTADO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 038/2009 PROCESSO Nº 4.659/2009 A Prefeitura Municipal de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, torna público aos interessados que a licitação na Modalidade Pregão Presencial nº 38/2009, objetivando aquisição de materiais de expediente para atender a Secretaria Municipal de Educação, sagrou-se vencedoras da licitação as empresas: Fabrício Dourado da Silva & Cia Ltda-ME; Helena Aparecida Guerreiro Dias-ME; Sergio G. Dias-ME e Vimax Distribuidora e Comércio de Alimentos Ltda, conforme ata de adjudicação. Ponta Porã-MS, 30 de Junho de 2009. Everaldo de Figueredo Pregoeiro

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Page 1: Poder Executivo Avisos · 2013-10-07 · termos do inciso I, do artigo 38-B, ... deficiente mental com invalidez total ao trabalho; ... cegueira bilateral; doença de Parkinson; Espondilite

Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 1

Criado pela Lei Complementar Nº 15 de 02/07/2004Ponta Porã-MS, 01 de julho 2009 Edição 0847 R$ 1,00

Poder ExecutivoAvisos

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

A V I S O

RESULTADO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 035/2009

PROCESSO Nº 6.154/2009

A Prefeitura Municipal de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, torna público aos interessados que a licitação na Modalidade Pregão Presencial

nº 35/2009, objetivando aquisição de alimentos para atender a Secretaria Municipal de Assistência Social, sagrou-se vencedoras da licitação as

empresas: Ferreira & Fortunato Ltda; Águia Branca Distribuidora de Alimentos Ltda; Supermercado Bom Gosto Ltda; Sol Alimentos Ltda-ME e

Vimax Distribuidora e Comércio de Alimentos Ltda, conforme ata de adjudicação.

Ponta Porã-MS, 30 de Junho de 2009.

Everaldo de Figueredo

Pregoeiro

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

A V I S O

RESULTADO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 038/2009

PROCESSO Nº 4.659/2009

A Prefeitura Municipal de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, torna público aos interessados que a licitação na Modalidade Pregão Presencial

nº 38/2009, objetivando aquisição de materiais de expediente para atender a Secretaria Municipal de Educação, sagrou-se vencedoras da licitação as

empresas: Fabrício Dourado da Silva & Cia Ltda-ME; Helena Aparecida Guerreiro Dias-ME; Sergio G. Dias-ME e Vimax Distribuidora e Comércio

de Alimentos Ltda, conforme ata de adjudicação.

Ponta Porã-MS, 30 de Junho de 2009.

Everaldo de Figueredo

Pregoeiro

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 2

Decretos

Decreto número 5462, 26 de junho de 2009.

CRIA A COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E NOMEIA SEUS MEMBROS.

Flávio Kayatt, Prefeito Municipal de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o art. 75, inciso VII da Lei

Orgânica do Município,

Considerando a aprovação da Programação Pactuada e Integrada de Vigilância Sanitária;

Considerando que a Portaria do Ministério da Saúde nº. 1172/GM de 15 de junho de 2004 estabelece as competências dos Municípios no que se refere

à gestão do componente municipal do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde;

Considerando que tais competências serão exercidas por uma coordenadoria das ações de vigilância ambiental

D E C R E T A

Art. 1º - As ações de vigilância ambiental de fatores de risco à saúde humana, incluindo o monitoramento da água de consumo

humano e contaminantes com importância em saúde pública, como os agrotóxicos, o mercúrio e o benzeno serão exercidas em âmbito municipal pela

Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental.

Art. 2º - A Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental será composta pelos seguintes cargos e membros, respectivamente:

I – Coordenador: Raul Coutinho Baltha;

II – Técnico VigiÁgua: Adriano Scolari;

III – Técnica VigiSolo: Léa Aparecida Gomes de Matos;

IV – Agente Fiscal Sanitário: Joice Ruiz da Costa.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Ponta Porã, MS, 26 de junho de 2009.

Flávio Kayatt

Prefeito Municipal

Decreto n. 5.464, de 26 de junho de 2009.

“Dispõe sobre a regulamentação da Lei nº 3.644 de 15 de abril de 2009.”

O Prefeito Municipal de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica

Municipal;

- Considerando a edição da Lei número 3.644, de 15 de abril de 2009;

- Considerando os preceitos da Lei Complementar número 026, de 21 de dezembro de 2005;

- Considerando que são requisitos para concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano aos portadores de doença, nos

termos do inciso I, do artigo 38-B, da Lei Complementar número 026, de 21 de dezembro de 2005, possuir o contribuinte um único imóvel

residencial, que sirva de moradia, que se constitua em única propriedade, classificada na categoria precária ou popular, com valor venal igual ou

inferior a 10.000 UFPP;

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- Considerando que são compreendidas como doenças graves aquelas relacionadas a deficiência física com invalidez total ao trabalho;

hanseníase; deficiente mental com invalidez total ao trabalho; neoplasia maligna; cegueira bilateral; doença de Parkinson; Espondilite Anquilosante;

Nefropatia grave; Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);

- Considerando que são requisitos para concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano aos aposentados e pensionistas,

nos termos do inciso II, do artigo 38-B, da Lei Complementar número 026, de 21 de dezembro de 2005, possuir o contribuinte um único imóvel

residencial, que se constitua única propriedade no município, utilizado única e exclusivamente como moradia da entidade família, classificado na

categoria precária ou popular, com renda familiar igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos;

- Considerando que são requisitos para concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano aos proprietários de imóvel com

área inferior a 80 metros quadrados, nos termos do inciso III, do artigo 38-B da Lei Complementar 026 de 21 de dezembro de 2005, possuir o

contribuinte um único imóvel residencial, que se constitua única propriedade no município, utilizado única e exclusivamente como moradia da

entidade família, classificado na categoria precária ou popular, com área igual ou inferior a 80 m² (oitenta metros quadrados), com renda familiar

igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos;

- Considerando que são requisitos para concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano aos proprietários de imóveis

declarados de utilidade pública para fins de desapropriação, nos termos do inciso IV, do artigo 38-B, da Lei Complementar 026 de 21 de dezembro de

2005, estar o bem vinculado a sua finalidade essencial ou dela decorrente;

- Considerando que são requisitos para concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano sobre os imóveis de interesse

histórico, cultural ou ecológico, serem eles declarados de utilidade pública, nos termos do inciso V, do artigo 38-B, da Lei Complementar 026 de 21

de dezembro de 2005;

- Considerando que são requisitos para concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano sobre os imóveis pertencentes a

entidades sem fins lucrativos, ser ele declarado de utilidade pública e relacionado a finalidade essencial da entidade, nos termos do inciso VI, do

artigo 38-B, da Lei Complementar 026 de 21 de dezembro de 2005;

- Considerando que são requisitos para concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano aos servidores públicos

municipais, nos termos do inciso VII, do artigo 38-B, da Lei Complementar 026 de 21 de dezembro de 2005, possuir o contribuinte um único imóvel

residencial, que se constitua única propriedade no município, utilizado como sua residência;

- Considerando que são requisitos para concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano aos expedicionários integrantes da

FEB e as suas viúvas, que não contraíram novas núpcias nos termos do artigo 39 da Lei Complementar 026 de 21.12.2005, possuir o contribuinte

imóvel destinado a residência própria;

- Considerando que a Lei Municipal número 3.644, de 15 de abril de 2009, garantiu aos contribuintes a remissão dos débitos tributários

referentes ao Imposto Predial e Territorial Urbano inscritos ou não em divida ativa, ajuizados ou a ajuizar, cujos fatos geradores tenham ocorrido até

31 de dezembro de 2008 e na época dos respectivos lançamentos preenchiam os contribuintes os requisitos para gozar do benefício de isenção

previsto nas hipóteses dos artigos 38-B e 39 da Lei Complementar número 026, de 21 de dezembro de 2005;

- Considerando que para gozar do benefício deve o contribuinte, nos termos do artigo 2º da Lei Municipal número 3.644, de 15 de abril

de 2009, demonstrar que à época dos respectivos lançamentos preenchia os requisitos legais exigidos para deferimento do benefício de isenção,

DECRETA

Artigo 1º - Para o gozo da remissão estatuída na Lei Municipal número 3.644, de 15 de abril de 2009, deverá o contribuinte apresentaros documentos relacionados nos incisos, datados da época dos respectivos lançamentos, ou com data atual que demonstre a situação do imóvel e ascondições de seu proprietário à época respectivo lançamento:

I - Aposentados ou Pensionistas:a) cópia da carteira de identidade do requerente e/ou do representante legal;b) comprovante da titularidade do imóvel;c) certidão que comprove possuir um único imóvel, emitida pelo cartório de registro de imóveis, devidamente atualizada;d) cópia do carne de IPTU, onde consta as informações cadastrais do imóvel, ou certidão de cadastro de resumo de cálculo (requerer

junto ao departamento de cadastro imobiliário);e) declaração atualizada do INSS contendo valor da aposentadoria, pensão ou beneficio de assistência social.II - EXPEDICIONARIOS:

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a) comprovante de ser expedicionários integrantes da FEB;b) no caso de viúva de expedicionário, copia de certidão de casamento juntamente com copia da e carteira de identidade;c) cópia da carteira de identidade do requerente e/ou do representante legal;d) comprovante da titularidade do imóvel;e) comprovante de residência;d) certidão que comprove possuir um único imóvel, emitida pelo cartório de registro de imóveis, devidamente atualizada.

III - AREA INFERIOR A 80 METROS QUADRADOS:a) cópia da carteira de identidade do requerente e/ou do representante legal;b) comprovante da titularidade do imóvel;c) certidão que comprove possuir um único imóvel, emitida pelo cartório de registro de imóveis, devidamente atualizada;d) cópia do carne de IPTU, onde consta as informações cadastrais do imóvel, ou certidão de cadastro de resumo de cálculo (requerer

junto ao departamento de cadastro imobiliário, neste órgão público);e) comprovante de renda, que demonstre o requerente perceber até 02 (dois) salários mínimos ou declaração destinada a fazer prova de

pobreza, firmada pelo próprio interessado ou seu procurador, sujeitando-se as penas da lei se comprovadamente falsa a declaração. Lei 7.115 de29.08.1983.

IV - PORTADORES DE DOENÇA:a) cópia da carteira de identidade do requerente e/ou do representante legal;b) comprovante da titularidade do imóvel;

c) certidão que comprove possuir um único imóvel, emitida pelo cartório de registro de imóveis, devidamente atualizada;d) cópia do carne de IPTU, onde consta as informações cadastrais do imóvel, ou certidão de cadastro de resumo de cálculo

(requerer junto ao departamento de cadastro imobiliário);e) laudo médico que comprove ser portador de uma das doenças acima relacionadas.

V - SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL:a) cópia da carteira de identidade do requerente e/ou do representante legal;b) comprovante da titularidade do imóvel;c) certidão que comprove possuir um único imóvel, emitida pelo cartório de registro de imóveis, devidamente atualizada;d) cópia do holerite ou outro comprovante de que seja servidor público municipal.

V - IMÓVEIS DECLARADOS DE UTILIDADE PÚBLICAa) comprovante da declaração de utilidade pública;b) estatuto da entidade;c) comprovante da destinação e utilização do imóvel

Artigo 2º - Os pedidos deverão será apresentados até a data de 30 de julho de 2010.Artigo 3º - Este decreto entra em vigor apartir da data de sua publicação.

Ponta Porã – MS 26 de junho de 2009.

Flávio KayattPrefeito Municipal

Decreto nº. 5.465, de 29 de junho de 2009.

Nomeia membros para compor o Grupo Gestor Municipal do programa URB-AL, “Reurbanização do espaço comum entre duas cidadesgêmeas de países limítrofes como instrumento de coesão social e criação de cidadania com identidade própria, para a gestão conjunta deambas as cidades: Pedro Juan Caballhero (Paraguai) e Ponta Porã (Brasil) com o apoio das experiências da“Diputación Provincial deMálaga e da ONGD Paz y Desarrollo (Espanha)”

O PREFEITO MUNICIPAL FLÁVIO KAYATT, no uso das atribuições que lhes são conferidas pela Lei Orgânica doMunicípio,

D E C R E T A:

Art. 1º - Ficam nomeados para compor o Grupo Gestor Municipal do PROGRAMA URB-AL, os seguintes membros:a) Arqº Hélio Peluffo Filho – Coordenador do Projetob) Ernestina Maria de Lima – Técnica Administrativa Financeira do Projeto

Art. 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a contar do dia 01 de janeiro de 2009.

Ponta Porã, em 29 de junho de 2009.

Flávio KayattPrefeito Municipal

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PortariasPORTARIA Nº 083 DE 30 DE JUNHO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Ponta Porã - MS, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 228 da Lei Municipal 027/06;

RESOLVE:

Art. 1º - Determinar a Comissão Especial para Instauração de Processos Administrativos Disciplinares, designada através da Portaria 09/2008,para que seja instaurado Processo Administrativo Disciplinar em face da servidora MARCIANA MACIEL, matrícula 271801, lotada naSecretaria Municipal de Educação. Fica desde já estabelecido o prazo legal de 90 (noventa) dias, em conformidade com o artigo 231 da LeiMunicipal 027/2006, para conclusão dos trabalhos da Comissão Processante.Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Cientifique-se, Registre-se e Publique-se.

Ponta Porã/MS, 30 de junho de 2009.

Flávio KayattPrefeito Municipal

Cílnio ArceSecretário Municipal de Administração

LeisLei Complementar nº 052, de 17 de junho de 2009.

“Dispõe sobre alteração do inciso I, do artigo 45 da Lei Complementar nº 028, de 04 de janeiro de 2006, com alterações posteriores, e a majoração donúmero de vagas dos cargos de auxiliar de administração e técnico de enfermagem e dá outras providências”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA PORÃ, Estado de Mato Grosso do Sul, Flávio Kayatt, no uso das atribuições que lhessão conferidas por lei, em observância à Constituição Federal e a Lei Orgânica do Município, FAZ SABER que a Câmara Municipal de Vereadoresaprovou e o Chefe do Poder Executivo sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º - O inciso I, do artigo 45, da Lei Complementar número 28, de 04 de janeiro de 2006, com as alterações posteriores,passa a vigorar com a seguinte redação:

“I – pelo exercício de função gratificada, devida ao servidor nomeado pelo Prefeito Municipal, conforme percentuaisincidentes sobre o vencimento do cargo”.

Art. 2º - A tabela C do Anexo I da Lei Complementar nº 028, de 04 de janeiro de 2006, observadas as alterações vigentes, seráacrescido o cargo de conselheiro tutelar passando a vigorar conforme tabela anexa.

Art. 3º - Fica acrescido à Lei Complementar nº 028, de 04 de janeiro de 2006, com as alterações introduzidas pelas LeisComplementares números 34/2008, 39/2008 e 45/2008, nos cargos de auxiliar de administração e técnico de enfermagem, a quantidade de vagasabaixo descritas:

I – auxiliar de administração: acrescido 09 (nove) vagas;II - técnico de enfermagem: acrescido 10 (dez) vagas;

Art. 4º - As tabelas E e F do anexo I e a tabela 4 do anexo II da Lei Complementar nº 028, de 04 de janeiro de 2006, observadasas alterações vigentes, passam a vigorar com a majoração de vagas estatuída no artigo 3º da presente lei, conforme tabelas anexadas, consolidando-seas demais tabelas (D e G) também publicadas em anexo.

Art. 5º - Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Ponta Porã/MS, 17 de junho de 2009.Flávio Kayatt

Prefeito Municipal

LEI COMPLEMENTAR Nº 053, de 30 de junho de 2009.

Dispõe sobre obrigatoriedade de construção, reconstrução e conservação de muros e calçadas em áreas do Município de Ponta Porã e dáoutras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA PORÃ, Estado de Mato Grosso do Sul, Flávio Kayatt, no uso das atribuições que lhessão conferidas por lei, em observância à Constituição Federal e a Lei Orgânica do Município, FAZ SABER que a Câmara Municipal de Vereadoresaprovou e o Chefe do Poder Executivo sanciona a seguinte Lei:

Capítulo IDisposições Gerais

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 6

Art. 1º - Os muros, calçadas e vedação de imóveis situados nas áreas do Município de Ponta Porã, descritas no mapa do AnexoI da presente lei, ficam sujeitos ao que dispõe esta Lei.

Art. 2º - Para efeito desta Lei, adotam-se as seguintes definições:I - muro: a obra de alvenaria ou concreto, ou estrutura metálica destinada a fechar um imóvel;II - calçada ou passeio: a faixa em geral sobrelevada, ladeando logradouro ou circundando edificações, destinada

exclusivamente ao trânsito de pedestres;III - infrator: todo aquele que não dá cumprimento às normas dispostas nesta Lei.

Art. 3º - Todo proprietário ou possuidor de terreno, edificado ou não, situado na área descrita nos mapas apontados nos anexosda presente lei, inclusive as pessoas jurídicas de direito público, são obrigados a:

I - fechá-lo, na sua testada voltada para o logradouro onde está localizado o imóvel, observando as exigências descritas nocapítulo II da presente lei;

II - construir o passeio observando as exigências descritas no capítulo III, ou reconstruí-lo para adequá-lo as exigências,mantendo-o limpo e drenado.

Capítulo IIDos Muros

Art. 4º - Os proprietários ou possuidores dos terrenos baldios localizados na área central descrita na presente lei serão obrigadosa fechá-los no alinhamento com edificação de muro de alvenaria, concreto ou estrutura metálica, com uma altura mínima de 1,50m (um metro ecinqüenta centímetros), ficando a altura máxima sujeita a análise técnica do órgão competente, devendo o imóvel ser guarnecido de portão de acesso.

§ 1º. É proibida a construção de cercas de arame farpado ou de balaustre (ripas de madeiras) em terrenos situados no perímetrodescrito na presente lei.

§ 2º. A testada poderá ser composta por material diverso dos indicados no caput deste artigo, com exceção dos compensados,aglomerados e madeiras não nobres, admitindo-se a utilização dos materiais descritos no Código de Polícia Administrativa do Município de PontaPorã no período de edificação de obras.

Art. 5º - Nas edificações de esquina situadas no alinhamento será obrigatório o feitio do canto chanfrado ou a tangente externada parte arredondada deve concordar com a normal à bissetriz no ângulo dos dois alinhamentos e ter comprimento mínimo de 2,50 (dois metros ecinqüenta centímetros).

Capítulo IIIDas calçadas

Art. 6º - A construção, reconstrução, manutenção e a conservação das calçadas dos terrenos, edificados ou não, são obrigatóriase competem aos proprietários ou possuidores dos mesmos, observada a legislação em vigor, as normas da ABNT NBR 9050:2004 e as regras deacessibilidade e demais exigências descritas na presente lei.

§ 1º - Fica proibido nas calçadas:

I - o revestimento com material derrapante que forme superfície inteiramente lisa ou com desnível que possa produzir risco deescorregamento ou queda;

II - a construção de rampas de acesso ao imóvel, devendo estas serem executadas da divisa do lote para dentro;III - a criação, instalação, colocação ou construção de qualquer tipo de obstáculo que prejudique a livre circulação dos

pedestres;IV - depositar, bancas comerciais, produtos comerciais, cavaletes, caixas de som, e outros materiais similares;V - a instalação de engenhos publicitários destinados a divulgação de mensagens de caráter particular, que não tenha interesse

público;VI - a colocação de objetos ou dispositivos delimitadores de estacionamento e garagens que não sejam os permitidos pelo órgão

competente;VII - a exposição de mercadorias, utilização de equipamentos eletromecânicos de propagação de som e equipamentos

eletromecânicos de uso industrial sem a prévia autorização da administração e no máximo em 1/3 (um terço) da largura do passeio;VIII - a colocação de cunha de terra, concreto, madeira ou qualquer outro objeto na sarjeta e no alinhamento para facilitar o

acesso de veículos;IX - rebaixamento de meio fio, sem a prévia autorização da administração;X - criação de estacionamento para veículos automotores, sem prévia autorização do órgão competente;XI - fazer argamassa, concreto ou similares destinados à construção;XII - construção de poço artesiano, fossas e filtros destinados ao tratamento individual de esgotos e efluentes, salvo na

impossibilidade técnica de ser posicionada dentro do terreno, após análise e aprovação pelo setor competente da administração;XIII - construção de caixa de passagem de caráter particular, que não tenha interesse público;XIV - o lançamento de água pluvial ou águas servidas ou o gotejamento do ar condicionado sobre o piso da calçada;XV - a construção de jardineiras, floreiras ou vasos que não componham o padrão definido pela administração;XVI - a colocação de caixa coletora de água pluvial, grade ou boca de lobo na sarjeta, em frente à faixa de travessia de

pedestres;XVII - a colocação de mesas e cadeiras, sem a prévia autorização da administração e no máximo em 2/3 (dois terços) da largura

do passeio.

§ 2º. Quando o estado de conservação do revestimento das calçadas não oferecer as condições de segurança necessárias, oproprietário ou possuidor do imóvel deverá providenciar novo revestimento.

§ 3°. As calçadas deverão apresentar uma declividade máxima de 2% (dois por cento) do alinhamento do muro para o meio-fio.§ 4°. As calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semáforo, e

sempre que houver foco de pedestres.§ 5°. Não deve haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável.Art. 7º - Os passeios públicos deverão ser construídos em concreto simples, sarrafeados, excetuadas as hipóteses em que o

Poder Público Municipal exija a utilização de padronização em material diverso, com largura mínima de 1,00 (um metro).

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 7

Parágrafo único - Na hipótese de redução da largura da via asfáltica que implique em aumento da largura do passeio e aindanas hipóteses em que o passeio seja delimitado como área de calçadão, o proprietário do imóvel fica obrigado a executar a calçada com larguramínima de 2,00 (dois) metros do eixo central e fazer a ligação desta até o muro e meio fio nas entradas dos veículos, devendo o restante da área serurbanizada pelo Município.

Art. 8°. Quando for necessária a execução de obras referentes ao assentamento de canalização, galerias, instalações de subsoloou qualquer outro serviço que cause danos à calçada, a reposição do revestimento deverá ser feita sem resultar remendos que descaracterize opavimento.

§ 1°. As despesas com o revestimento citado no caput deste artigo serão do responsável pelo dano causado, que fica obrigado arestaurar a calçada com o mesmo material existente, garantindo a regularidade, o nivelamento, a compactação adequada, além da qualidade e estéticado pavimento.

§ 2°. O proprietário ou possuidor do imóvel poderá autorizar expressamente ao responsável pelas despesas a utilização de outromaterial para o revestimento da calçada danificada na forma do caput deste artigo.

§ 3°. Observado o disposto no caput deste artigo, o proprietário ou possuidor do imóvel ficará responsável pelas despesas com onovo revestimento da calçada, quando o estado de conservação da calçada não oferecer as condições de segurança e de embelezamento necessário eexigido.

§ 4°. O prazo para a restauração das calçadas que forem danificadas na forma do disposto no caput deste artigo é de 10 (dez)dias contados a partir do término da obra ou serviço.

Art. 9º - Para a edificação de calçadas ou reconstrução das atualmente existentes nos imóveis localizadas nas esquinas dequadras, observando a distância de 2,00m (dois metros) das mesmas, deverão ser executados rebaixamentos do meio-fio, destinados ao acesso deportadores de necessidades especiais ou pessoas com mobilidade reduzida, observando projeto fornecido pela administração pública municipal.

Art. 10 - Ficam os proprietários ou possuidores de imóveis localizados no perímetro descrito na presente lei já dotados decalçadas obrigados a executar a adequação das mesmas no prazo de 60 (sessenta) dias contados da notificação do proprietário ou possuidor.

Parágrafo único - Após transcurso do prazo de que trata o caput do presente artigo, sem que tenha havido a adequação dascalçadas, o infrator estará sujeito às penas previstas nesta Lei.

Capítulo IVDas Infrações e Penas

Art. 11 - O órgão competente notificará os infratores das disposições da presente Lei, na pessoa do proprietário ou possuidor doimóvel, ou caso não encontrado, mediante publicação de edital na imprensa oficial do Município, concedendo-lhe o prazo de 30 (trinta) dias pararegularização do muro ou calçada, contados da data da notificação ou da publicação do edital, conforme o caso.

Art. 12 - O descumprimento das obrigações disciplinadas na presente lei ou o não atendimento da notificação para adequação,ensejará a aplicação de multa no valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais) por metro linear de testada, por cada uma das infrações cometidas.

§ 1°. O valor da multa a que se refere o caput deste artigo deverá ser paga no prazo máximo de 20 (vinte) dias a partir daciência da aplicação da penalidade, devendo ainda ser corrigido anualmente pelo índice oficial adotado pelo Município.

§ 2°. Ultrapassado o prazo previsto no caput deste artigo, sem o pagamento da multa ou interposição de recurso administrativo,o valor da multa deverá ser inscrito em dívida ativa para ser executada judicialmente.

§ 3°. Sendo reiterada a aplicação da penalidade referida neste artigo ao mesmo infrator, no período de 01 (um) ano, éconfigurada a reincidência e a multa deverá ser aplicada em dobro.

§4°. O pagamento da multa não exonera o infrator de sanar a irregularidade constatada.

Art. 13 - Quando o proprietário ou possuidor do imóvel autuado comprovar insuficiente capacidade econômica, a multa poderáser reduzida até 1/3 (um terço), observando-se, as seguintes condições:

a) tratar-se de imóvel edificado e único;b) resida o proprietário ou possuidor no imóvel;c) tratar-se de edificação do tipo residencial;d) apresentação de comprovante de renda familiar correspondente a até 03 (três) salários mínimos;

Art. 14. – Notificado o proprietário ou possuidor do imóvel para regularização do muro ou calçada, transcorrido o prazo de 120(cento e vinte) dias sem ter sido atendida a determinação, poderá o Município, a bem do serviço público, executar os serviços diretamente ou atravésde empreitada contratada, cobrando os custos do proprietário do imóvel conforme tabela SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índicesda Construção Civil, acrescidos de 20% (vinte por cento) sobre o valor total, a título de despesas administrativas, sem prejuízo da multa já aplicada.

Parágrafo único. As despesas previstas no caput deste artigo, bem como a multa aplicada, deverão ser inscritas em dívida ativapara execução judicial do débito, caso o proprietário ou possuidor do imóvel não efetue o pagamento espontâneo.

Art. 15 - A bem do interesse público, o Município poderá promover a desapropriação do terreno quando houver risco apopulação, quer por representar ameaça a saúde ou segurança.

Parágrafo único. O valor da desapropriação será calculado com base na planta genérica de valores do município descontado osvalores devidos a todos os impostos e taxas incidentes ao imóvel.

Capítulo VDos Recursos Administrativos

Art. 16 - Dos atos da Administração decorrentes da aplicação dos artigos 9º a 13 desta Lei, cabe recurso, com efeitosuspensivo, nas seguintes hipóteses e condições:

I - em primeira instância, dirigido ao Secretário Municipal de Obras e Infra-estrutura ou a secretaria que vier a substituir, noprazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do recebimento da notificação ou do auto de infração, cabendo a análise e decisão à citada autoridademunicipal, após a instrução do processo com os pareceres e informações sobre a matéria;

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II - em segunda instância, dirigido ao Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos ou a secretaria que vier a substituir, no prazode 15 (quinze) dias, contados da data da ciência da decisão proferida no recurso em primeira instância, devendo a decisão ser proferida pelo Secretárioaqui referido, após a análise do processo devidamente instruído e submetida ao crivo do Prefeito Municipal para acolhimento ou rejeição.

Art. 17. Havendo recurso e sendo denegado, ficará o proprietário ou possuidor obrigado a:

I - recolher aos cofres municipais, os valores das multas aplicadas sob pena de sua inscrição em dívida ativa nos termos dalegislação pertinente;

II - executar as obras ou serviços necessários à regularização, sob pena de o Município executá-los, de acordo com oestabelecido no art. 12 desta lei.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18 - O cumprimento da presente Lei, dispensará o pagamento de taxas relativas a edificação de muros e calçadas.

Art. 19 – Em terrenos que já tenham sido expedidos alvará de construção a liberação do habite-se ficará condicionado aoatendimento das exigências da presente lei.

Art. 20 – Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogando-se disposições em contrário, especialmente a LeiMunicipal n°. 2.548, de 25 de abril de 1989.

Ponta Porã/MS, 30 de junho de 2009.

Flávio KayattPrefeito Municipal

ANEXO I A LEI COMPLEMENTAR 053, DE 30 DE JUNHO DE 2009.

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ANEXO I

TABELAS POR GRUPO OCUPACIONAL

TABELA C – FUNÇÕES DE CONFIANÇA OU ELETIVO

GRUPO OCUPACIONAL III – FUNÇÃO GRATIFICADA – FG

SÍMBOLO CARGOS Nº DE

VAGAS

% SOBRE OVENCIMENTO EFETIVO

QUALIFICAÇÃOCARGAHORÁRIADIÁRIA

FG-1 Coordenador de Equipe 20 100% A exigida para o cargo efetivo 08 h

FG -2 Secretário Escolar 20 60% A exigida para o cargo efetivo 08 h

FG-3 Encarregado de Serviços 10 40% A exigida para o cargo efetivo 08 h

FG-4 Conselheiro Tutelar 05 20% A exigida para o cargo eletivo 08 h

TABELA D – CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

GRUPO OCUPACIONAL IV – SERVIÇOS GERAIS, MANUTENÇÃO E TRANSPORTE.

PADRÃO CARGOS Nº DEVAGAS

VENCIMENTOINICIAL QUALIFICAÇÃO

CARGAHORÁRIA

DIÁRIA

V Motorista I – ônibus / ambulância 14 R$ 385,51 Ensino Médio – Carteira Nacional deHabilitação classe D ou E 08 h

V Mecânico Especializado 04 R$ 385,51 4ª série do Ensino Fundamental –curso específico em mecânica veicular 08 h

IV Operador de Máquinas 20 R$ 326,70 Ensino Médio – Carteira Nacional deHabilitação classe C 08 h

IV Motorista II – caminhão 14 R$ 326,70 Ensino Médio – Carteira Nacional deHabilitação C 08 h

III Auxiliar Técnico I 01 R$ 297,00 Ensino Fundamental 08 h

III Borracheiro 02 R$ 297,00 Ensino Fundamental 08 h

III Costureira 07 R$ 297,00 Ensino Fundamental 08 h

III Eletricista de Veículos e Máquinas 02 R$ 297,00 Ensino Fundamental – curso específicoem eletricista veicular 08 h

III Mecânico Automotivo 05 R$ 297,00 Ensino Fundamental – curso específicoem mecânica veicular 08 h

III Motorista III – veículo leve 54 R$ 297,00 Ensino Médio – Carteira Nacional deHabilitação classe B 08 h

III Oficial de Manutenção 21 R$ 297,00

Ensino Fundamental – experiência emuma das atividades da construção civil(pedreiro ou encanador ou eletricistapredial ou pintor ou carpinteiro ouferreiro armador)

08 h

III Telefonista 06 R$ 297,00 Ensino Fundamental 06 h

II Auxiliar de Pavimentação 115 R$ 270,14 4ª série do Ensino Fundamental 08 h

II Jardineiro 02 R$ 270,14 4ª série do Ensino Fundamental 08 h

II Mecânico 03 R$ 270,14 4ª série do Ensino Fundamental 08 h

II Oficial de Cozinha 160 R$ 270,14 4ª série do Ensino Fundamental 08 h

I Ajudante de Manutenção 60 R$ 260,00 4ª série do Ensino Fundamental 08 h

I Auxiliar de Serviços Diversos 361 R$ 260,00 4ª série do Ensino Fundamental 08 h

I Coletor de Lixo 26 R$ 260,00 4ª série do Ensino Fundamental 08 h

I Vigia 165 R$ 260,00 4ª série do Ensino Fundamental 08 h

TABELA E – CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

GRUPO OCUPACIONAL V – SERVIÇOS DE APOIO À ASSISTÊNCIA SOCIAL, À EDUCAÇÃO E À SAÚDE.

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PADRÃO CARGOS Nº DEVAGAS

VENCIMENTOINICIAL QUALIFICAÇÃO

CARGAHORÁRIA

DIÁRIA

VII Técnico de Enfermagem 80 R$ 680,96Ensino Médio – Curso Técnico emEnfermagem e registro profissional noConselho da categoria

08 h

V Agente de Fiscalização e VigilânciaSanitária 09 R$ 385,51 Ensino Médio 08 h

V Auxiliar de Banco de Sangue 01 R$ 385,51 Ensino Médio 08 h

V Técnico de Radiologia 04 R$ 385,51Ensino Médio – Curso Técnico emRadiologia e registro profissional noConselho da categoria

06h

IV Atendente de Consultório Dentário 20 R$ 326,70 Ensino Médio – registro no ConselhoRegional de Odontologia 08 h

IV Auxiliar de Enfermagem 120 R$ 326,70Ensino Médio – Curso de Auxiliar deEnfermagem e registro profissional noConselho da categoria

08 h

III Monitor Social e Desportivo 38 R$ 297,00 Ensino Fundamental 08 h

II Atendente de Saúde 30 R$ 270,14 Ensino Fundamental 08 h

I Auxiliar de Disciplina 51 R$ 260,00 Ensino Fundamental 08 h

TABELA F – CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

GRUPO OCUPACIONAL VI – SERVIÇOS TÉCNICOS, ADMINISTRATIVOS E DE FISCALIZAÇÃO.

PADRÃO CARGOS Nº DEVAGAS

VENCIMENTO INICIAL QUALIFICAÇÃO

CARGAHORÁRIA

DIÁRIA

VII Técnico Agrícola 03 R$ 680,96Ensino Médio – Curso TécnicoAgrícola e registro no Conselho dacategoria

08 h

VII Técnico de Contabilidade 02 R$ 680,96 Ensino Médio – Curso Técnico emContabilidade 08 h

VII Topógrafo 01 R$ 680,96 Ensino Médio – Curso Técnico emTopografia 08 h

VI Laboratorista de Solo 01 R$ 493,45 Ensino Médio – Curso Técnicoespecífico 08 h

VI Programador 01 R$ 493,45 Ensino Médio – Curso Técnicoespecífico 08 h

V Agente de Fiscalização de Obras ePosturas 10 R$ 385,51 Ensino Médio 08 h

V Agente Fiscal de TributosMunicipais 10 R$ 385,51 Ensino Médio 08 h

V Assistente Administrativo I 16 R$ 385,51Ensino Médio – Curso deInformática: Excel e/ou Word enoções básicas de internet / outlook

08 h

V Desenhista 01 R$ 385,51 Ensino Médio – Curso deAutoCAD 08 h

IV Assistente Administrativo II 163 R$ 326,70Ensino Médio – conhecimentos deinformática, prática em digitação enoções básicas de internet/outlook

08 h

II Auxiliar de Administração 62 R$ 270,14 Ensino Fundamental – prática emdigitação 08 h

TABELA G – CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

GRUPO OCUPACIONAL VII – SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR

PADRÃO CARGOSNº DE

VAGASVENCIMENTO

INICIAL QUALIFICAÇÃOCARGA

HORÁRIADIÁRIA

VIII Administrador 02 R$ 1.007,82Curso Superior em Administração eregistro profissional no Conselho da

categoria08 h

VIII Advogado 07 R$ 1.007,82

Curso Superior em Ciências Jurídicas eregistro profissional no Conselho da

categoria04 h

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VIII Analista de Sistemas 01 R$ 1.007,82

Curso Superior em Análise de Sistemas eregistro profissional no Conselho da

categoria08 h

VIII Arquiteto 01 R$ 1.007,82 Curso Superior em Arquitetura e registroprofissional no Conselho da categoria 08 h

VIII Assistente Social 12 R$ 1.007,82Curso Superior em Serviço Social eregistro profissional no Conselho da

categoria08 h

VIII Auditor Fiscal deTributos Municipais 03 R$ 1.007,82

Curso Superior em Administração,Ciências Contábeis, Direito, Economia

ou Engenharia e Registro Profissional noConselho da Categoria.

08 h

VII Cirurgião Dentista 27 R$ 1.007,82Curso Superior em Odontologia e

registro profissional no Conselho dacategoria

04 h

VIII Contador 02 R$ 1.007,82Curso Superior em Ciências Contábeis e

registro profissional no Conselho dacategoria

08 h

VIII Enfermeiro 18 R$ 1.007,82Curso Superior em Enfermagem e

registro profissional no Conselho dacategoria

08 h

VIII Engenheiro Civil 05 R$ 1.007,82Curso Superior em Engenharia Civil eregistro profissional no Conselho da

categoria08 h

VIII Engenheiro Agrônomo 02 R$ 1.007,82Curso Superior em Engenharia

Agrônoma e registro profissional noConselho da categoria

08 h

VIII FarmacêuticoBioquímico 15 R$ 1.007,82

Curso Superior em Farmácia Bioquímicae registro profissional no Conselho da

categoria08 h

VIII Farmacêutico 04 R$ 1.007,82Curso Superior em Farmácia e registroprofissional no Conselho da categoria 08 h

VII Fisioterapeuta 11 R$ 1.007,82Curso Superior em Fisioterapia e registro

profissional no Conselho da categoria 08 h

VII Fonoaudiólogo 02 R$ 1.007,82Curso Superior em Fonoaudiologia eregistro profissional no Conselho da

categoria08 h

VII Médico 22 R$ 1.007,82Curso Superior em Medicina e registroprofissional no Conselho da categoria 04h

VII Médico Veterinário 04 R$ 1.007,82Curso Superior em Medicina Veterinária

e registro profissional no Conselho dacategoria

08 h

VII Nutricionista 08 R$ 1.007,82Curso Superior em Nutrição e registroprofissional no Conselho da categoria 08 h

VII Psicólogo 12 R$ 1.007,82Curso Superior em Psicologia e registroprofissional no Conselho da categoria 08 h

VII Terapeuta Ocupacional 04 R$ 1.007,82Curso Superior em Terapia Ocupacionale registro profissional no Conselho da

categoria08 h

ANEXO II

TABELAS POR GRUPO OCUPACIONAL

TABELA 4 - RELAÇÃO DE CARGOS EFETIVOS TRANSPOSTOS E TRANSFORMADOS (POR CRIAÇÃO E EXTINÇÃO) DA LEI Nº3.068/97 E SUAS ALTERAÇÕES.

CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVOPADRÃO CARGO EFETIVO Nº DE

VAGAS VENCIMENTO PADRÃO CARGO EFETIVO Nº DEVAGAS VENCIMENTO

VIII Administrador 01 R$ 432,00 VIII Administrador 02 R$ 1.007,82

VIII Advogado 05 R$ 432,00 VIII Advogado 07 R$ 1.007,82

VIII Analista de Sistemas 01 R$ 432,00 VIII Analista de Sistemas 01 R$ 1.007,82

VIII Arquiteto 02 R$ 432,00 VIII Arquiteto 01 R$ 1.007,82

VIII Assistente Social 04 R$ 432,00 VIII Assistente Social 12 R$ 1.007,82

VIII Auditor Fiscal deTributos Municipais 03 R$ 1.007,82

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VIII Bioquímico 06 R$ 432,00 VIII FarmacêuticoBioquímico 15 R$ 1.007,82

VIII VIII Farmacêutico 04 R$ 1.007,82

VIII Contador 01 R$ 432,00 VIII Contador 02 R$ 1.007,82

VIII Economista 01 R$ 432,00 Extinto

VIII Enfermeiro 02 R$ 432,00 VIII Enfermeiro 18 R$ 1.007,82

VIII Engenheiro Civil 05 R$ 432,00 VIII Engenheiro Civil 05 R$ 1.007,82

VIII EngenheiroAgrônomo 01 R$ 432,00 VIII Engenheiro Agrônomo 02 R$ 1.007,82

VIII Fisioterapeuta 02 R$ 432,00 VIII Fisioterapeuta 11 R$ 1.007,82

VIII Fonoaudiólogo 02 R$ 432,00 VIII Fonoaudiólogo 02 R$ 1.007,82

VIII Médico 14 R$ 432,00 VIII Médico 22 R$ 1.007,82

VIII Médico Veterinário 02 R$ 432,00 VIII Médico Veterinário 04 R$ 1.007,82

VIII Nutricionista 02 R$ 432,00 VIII Nutricionista 08 R$ 1.007,82

VIII Odontólogo 16 R$ 432,00 VIII Cirurgião Dentista 27 R$ 1.007,82

VIII Psicólogo 04 R$ 432,00 VIII Psicólogo 12 R$ 1.007,82

VIII Terapeuta Ocupacional 04 R$ 1.007,82

VIII Zootecnista 01 R$ 432,00 Extinto

VII Técnico Agrícola 01 R$ 360,00 VII Técnico Agrícola 03 R$ 680,96

VII Topógrafo 01 R$ 360,00 VII Topógrafo 01 R$ 680,96

VII Técnico deContabilidade 03 R$ 360,00 VII Técnico de

Contabilidade 02 R$ 680,96

VI Técnico de Enfermagem 80 R$ 680,96

VII Técnico de Laboratório 04 R$ 680,96

VII Técnico de HigieneDental 08 R$ 680,96

VII Técnico de PróteseDentária 02 R$ 680,96

VII Técnico Radiológico 06 R$ 680,96

VI Laboratorista de Solo 02 R$ 300,00 VI Laboratorista de Solo 01 R$ 493,45

VI Programador 02 R$ 300,00 VI Programador 01 R$ 493,45

V Agente Fis. de Vig.Sanitária 05 R$ 250,00 V Agente de Fiscalização

e Vig. Sanitária 09 R$ 385,51

V Técnico deRadiologia 02 R$ 250,00 V Técnico de Radiologia 04 R$ 385,51

V Auxiliar de Banco deSangue 02 R$ 250,00 V Auxiliar de Banco de

Sangue 01 R$ 385,51

V Agente de Saúde i 04 R$ 250,00 V AssistenteAdministrativo I 16 R$ 385,51

VAgente Fiscal deObras, Postura eTransporte

06 R$ 250,00 V Agente de Fiscalizaçãode Obras e Posturas 10

R$ 385,51

V Desenhista 02 R$ 250,00 V Desenhista 01 R$ 385,51

V MecânicoEspecializado 04 R$ 250,00 V Mecânico Especializado 04 R$ 385,51

V Agente Fiscal deTributos 10 R$ 250,00 V Agente Fiscal de

Tributos Municipais 10 R$ 385,51

V AssistenteAdministrativo I (16) R$ 385,51

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V Motorista I – ônibus /ambulância 14 R$ 385,51

IV Auxiliar deEnfermagem 45 R$ 207,00 IV Auxiliar de Enfermagem 120 R$ 326,70

IV Assistente deadministração 102 R$ 207,00 IV Assistente

Administrativo II 163 R$ 326,70

IV Operador deComputador 10 R$ 207,00 IV Assistente

Administrativo II (163) R$ 326,70

IV Operador deMáquinas i 15 R$ 207,00 IV Operador de Máquinas 20 R$ 326,70

IV Motorista II - caminhão 14 R$ 326,70

III Auxiliar deConsultório Dentário 01 R$ 173,00 IV Atendente de

Consultório Dentário 20 R$ 326,70

III Agente de Saúde ii 03 R$ 173,00 Extinto

III Auxiliar Técnico i 03 R$ 173,00 III Auxiliar Técnico I 01 R$ 297,00

III Telefonista 08 R$ 173,00 III Telefonista 06 R$ 297,00

III Borracheiro 02 R$ 173,00 III Borracheiro 02 R$ 297,00

III Carpinteiro 05 R$ 173,00 III Oficial de Manutenção 21 R$ 297,00

III Costureira 05 R$ 173,00 III Costureira 07 R$ 297,00

III Eletricista 06 R$ 173,00 III Oficial de Manutenção (21) R$ 297,00

III Encanador 01 R$ 173,00 III Oficial de Manutenção (21) R$ 297,00

III Funileiro 01 R$ 173,00 III Oficial de Manutenção (21) R$ 297,00

III Motorista 41 R$ 173,00 III Motorista III – veículosleves 54 R$ 297,00

III Operador deMáquinas II 06 R$ 173,00 III Operador de Máquinas

II 04 R$ 297,00

III Pedreiro 04 R$ 173,00 III Oficial de Manutenção (21) R$ 297,00

III Pintor 02 R$ 173,00 III Oficial de Manutenção (21) R$ 297,00

III Mecânico Automotivo 05 R$ 297,00

III Monitor Social eEsportivo 38 R$ 297,00

III Eletricista de Veículos eMáquinas 02 R$ 297,00

II Agente de Saúde III 03 R$ 144,00 II Auxiliar deAdministração 53 R$ 270,14

II Auxiliar Técnico II 03 R$ 144,00 Extinto

II AgenteAdministrativo 45 R$ 144,00 II Auxiliar de

Administração (53) R$ 270,14

II Artífice de Copa eCozinha 35 R$ 144,00 II Oficial de Cozinha 160 R$ 270,14

II Jardineiro R$ 144,00 II Jardineiro 02 R$ 270,14

II Mecânico 05 R$ 144,00 II Mecânico 03 R$ 270,14

II Merendeira 70 R$ 144,00’ II Oficial de Cozinha (160) R$ 270,14

II Atendente de Saúde 30 R$ 270,14

II Auxiliar dePavimentação 115 R$ 270,14

I Auxiliar de ServiçosGerais 228 R$ 120,00 I Auxiliar de Serviços

Diversos 361 R$ 260,00

I Auxiliar de Disciplina 19 R$ 120,00 I Auxiliar de Disciplina 51 R$ 260,00

I Gari 23 R$ 120,00 I Coletor de Lixo 26 R$ 260,00

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 14

I Vigia 89 R$ 120,00 I Vigia 165 R$ 260,00

I Lavadeira 03 R$ 120,00 I Auxiliar de ServiçosDiversos (361) R$ 260,00

I Ajudante deManutenção 60 R$ 260,00

I Artesão 04 R$ 260,00

* Os números em parênteses ( ) indica que está repetido, por ter havido transformação de cargo.

EntidadesDeliberações

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA PORÃSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE DUCAÇÃOPONTA PORÃ - MATO GROSSO DO SUL

Minuta da Deliberação CME/MS nº. 010, 14 de maio de 2009.

Dispõe sobre os Institutos da Classificação, da Aceleração de Estudos e do Avanço Escolar, que trata o artigo 24 da Lei nº 9.394/1996, para oSistema Municipal de Ensino.

O Conselho Municipal de Educação de Ponta Porã – MS, no uso de suas atribuições legais em conformidade com o disposto na Lei nº 3560, de 30de novembro de 2007 e a indicação nº 09/09 de 12/05/09,

Delibera:Art. 1°. As Instituições de Ensino pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino de Ponta Porã, deverão prever em sua proposta Pedagógica eRegimento Escolar, critérios e procedimentos quanto à Classificação, à Aceleração de Estudos e do Avanço Escolar de acordo com esta Deliberação.

Art. 2°. Classificação significa posicionar o aluno no ano, período, etapa ou ciclo por ocasião da matrícula do aluno na escola, exceto no primeiro anodo Ensino Fundamental.

Art. 3°. A Classificação dar-se-á por:I – por promoção, para alunos da própria escola com aproveitamento do ano anterior;II – por transferência para candidatos procedentes de outras escolas situadas no País ou no exterior;III – por avaliação, independentemente de escolarização anterior, ajustando o aluno de acordo com suas experiências, seu nível de desempenho e acoerência entre a idade própria e o ano pretendido.Parágrafo único – A correlação entre idade/ano, com um mínimo de 09(nove) anos no Ensino Fundamental, deverá seguir a seguinte tabela:

Ensino FundamentalIdade Escolaridade

06 anos 1º ano07 anos 2º ano08 anos 3º ano09 anos 4º ano10 anos 5º ano11 anos 6º ano12 anos 7º ano13 anos 8º ano14 anos 9º ano

Art. 4°. A avaliação prevista no inciso III, do art. 3º desta deliberação deverá obedecer aos seguintes procedimentos:I – ser requerida pelo interessado ou pelo seu responsável quando menor no inicio do ano letivo e excepcionalmente, diante de fatos relevantes, emoutra época;II – o interessado ou o responsável deverá indicar o ano em que pretende a matrícula, deve ser observada a idade/ano;III – as provas deverão ser aplicadas na forma escrita e os resultados registrados em Atas de Resultados Finais;IV – a média mínima para aprovação será 6,0( seis).Parágrafo único – A matrícula será efetuada somente, após o resultado da avaliação.

Art. 5º. A Instituição de Ensino poderá reposicionar o aluno em ano, período, etapa ou ciclo por meio de Aceleração de Estudos e do Avanço Escolar.

Art. 6º. A Aceleração de Estudos é um recurso pedagógico diferenciado, destinados aos alunos com defasagem de idade/ano e para dar oportunidadede atingir o nível de desenvolvimento correspondente a sua idade/ano.

Art. 7º. Para aplicação da Aceleração de Estudos a Unidade Escolar deverá:I – aguardar 30(trinta) dias, tempo necessário para verificar o ritmo e o desempenho do aluno;

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 15

II – estar assegurado na Proposta Pedagógica os conteúdos, tempo necessário, conforme o ritmo e desempenho do aluno, metodologias,procedimentos didáticos adequados e avaliações especificas.

Art. 8º. A Instituição de Ensino deverá propor em forma de projeto a Aceleração de Estudos.

Art. 9°. O Avanço Escolar é a oportunidade dos alunos com características especiais, demonstradas através de seus domínios de conhecimento ematuridade, avançarem em anos para a fase de estudo superior àquela em que se encontram matriculado.

Art. 10. O aluno poderá ser beneficiado pelo Avanço Escolar quando:I – estiver estudando pelo menos 02(dois) anos na mesma Instituição de Ensino;II – ter aproveitamento de 90%(noventa por cento) nos anos cursados anteriormente ao que se encontra matriculado;III – não ter sido reprovado nos anos anteriores.

Art. 11. Para realização do Avanço Escolar são necessários os seguintes procedimentos:I – comunicar ao Conselho Municipal de Educação a data da aplicação das avaliações, para fins de acompanhamento;II – Constituir uma comissão formada por professores para elaborar as avaliações por componentes curriculares da Base Nacional Comum.

Parágrafo único – A comunicação ao Conselho Municipal de Educação deverá ser acompanhada de:I – justificativa com todos os dados da vida escolar do aluno;II – relatório da Inspeção Escolar, contendo:

a) se consta o atendimento dos Institutos na Proposta Pedagógica e Regimento Escolar;b) a compatibilização dos documentos da vida escolar do aluno;c) Parecer conclusivo.

Art. 12. O aluno só poderá usufruir uma vez em cada ano letivo de um dos Institutos estabelecidos nesta Deliberação, exceto a Classificação porTransferência.

Art. 13. Os resultados de todos os Institutos deverão ser registrados em Atas de Resultados Finais e Portaria especificada para cada aluno.

Parágrafo único – Todos os documentos referentes ao processo serão arquivados no prontuário do aluno devidamente vistados pela SecretariaMunicipal de Educação.

Art. 14. O aluno beneficiado pelos Institutos da Classificação por Avaliação, Aceleração de Estudos e pelo Avanço Escolar deverá cursarintegralmente o ano escolar no qual foi reposicionado.

Art. 15. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Municipal de Educação.

Art. 16. Esta Deliberação, após homologada pela Secretária Municipal de Educação, entra em vigor na data de sua publicação.

Ponta Porã – MS, 14 de maio de 2009.Antonia Icasatti da Silva

Cons. Presidente

HOMOLOGO

Em, 29/ 06/2009Professora Rosemeire Quintaes Nicolau

Secretária Municipal de Educação

Indicações

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA PORÃSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE DUCAÇÃOPONTA PORÃ - MATO GROSSO DO SUL

Interessada: Conselho Municipal de EducaçãoAssunto: Dispõe sobre os Institutos da Classificação, da Aceleração de Estudos e do Avanço Escolar.

Relatora: Marlene Miltos FrancoIndicação: nº. 009/2009

Câmara: Plenária OrdináriaData: 12/05/2009

I – RELATÓRIO

Pela Lei n°. 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu Artigo 11, inciso III,incumbe aos Municípios a responsabilidade de baixar normas complementares para seu Sistema de Ensino.

Este Conselho estabelecerá normas, por meio de Deliberação, de forma a expressar o entendimento sobre os Institutos acima citados.A Classificação está prevista no inciso II do Artigo 24 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em qualquer ano e/ou etapa,

exceto a primeira do Ensino Fundamental, ocorrendo:a) por promoção, para alunos da própria escola com aproveitamento do ano anterior;b) por transferência para candidatos de outras escolas;c) mediante avaliação, feita pela escola, independentemente de escolarização anterior.

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 16

Nunca é demais repetir que todos os procedimentos de Classificação devem ser coerentes com a Proposta Pedagógica e RegimentoEscolar.

Cabe á escola oferecer informações as mais detalhadas possíveis sobre o aluno, de maneira a permitir, à escola que o recebe, o plenoconhecimento de sua vida escolar, para fins de Classificação.

Este conselho, na sua função de órgão normativo do sistema, destaca serem necessários alguns cuidados:a) a admissão, sem escolarização anterior correspondente, deve ser requerida pelo interessado no inicio do ano letivo e excepcionalmente, diante de

fatos relevantes, em outra época;b) o interessado ou o responsável deve indicar o ano em que pretende a matrícula, e deve ser observada a correlação idade/ano.c) recomenda-se que se faça a prova sobre as matérias da base nacional comum dos currículos, com o conteúdo do ano imediatamente anterior ao

pretendido.

II – A ACELERAÇÃO DE ESTUDOS

É um recurso pedagógico diferenciado destinado aos alunos com defasagem de idade/ano para dar oportunidade de atingir o nível de

desenvolvimento correspondente a sua idade/ano correto.

III – AVANÇO ESCOLAR

É a oportunidade dos alunos com características especiais demonstradas através de seus domínios de conhecimentos e maturidade,

avançarem em anos para a fase de estudo superior àquela em que se encontra matriculado.

Avanço Escolar é a forma de propiciar condições para a conclusão de anos do Ensino Fundamental em menor tempo, aos alunos com nível

de inteligência claramente superior ao da sua idade.

Para usufruir do Avanço Escolar o aluno deve:

a) estar estudando pelo menos 02(dois) anos na Instituição de Ensino;

b) ter aproveitamento de 90%( noventa por cento) nos componentes curriculares cursados nos anos anteriores ao que se encontra

matriculado;

c) não ter sido reprovado nos anos anteriores.

A Deliberação deve fazer referência quanto a idade/ano, atendendo às normas vigentes considerando o previsto no art. 87 da Lei nº

9.394/96, alterada pela Lei nº 11.274 de 2006, referente a matrícula dos educandos a partir dos 06(seis) anos de idade, com um mínimo de 09(nove)

anos, no Ensino Fundamental e tendo como parâmetro a tabela a seguir:

Ensino Fundamental

Idade Escolaridade

06 anos 1º ano

07 anos 2º ano

08 anos 3º ano

09 anos 4º ano

10 anos 5º ano

11 anos 6º ano

12 anos 7º ano

13 anos 8º ano

14 anos 9º ano

IV – AVALIAÇÃO

A observação espontânea de crianças do Ensino Fundamental vem produzindo discussões pedagógicas, uma vez que é cada vez mais

comum encontrar no espaço uma avaliação ameaçadora. Ainda, esta avaliação não vem considerando o aspecto sócio-emocional, o que resulta num

distanciamento entre professor e aluno.

Fazendo uma análise da história da educação especificamente a questão da avaliação, através dos tempos, percebe-se que desde o principio

da história da Educação no Brasil, a questão de avaliar sempre esteve ligada a uma prova escrita ou oral, centrando-se o poder absoluto no professor,

que avaliava e dava nota sobre o que o aluno sabia de determinado conteúdo, aplicando-se a idéia de homogeneidade, do saber das crianças. Isto,

baseado no principio de que o professor ensina e o aluno devolve a informação tal como foi recebida.

A avaliação deverá ser bem clara, centrada na capacidade do aluno, e ser elaborada a partir dos conteúdos dos anos anteriores pretendidos e

de alimentos capazes de propiciar a capacidade de apropriar novos conhecimentos com ou sem a mediação de outros, podendo envolver raciocínio

lógico, análise e síntese e outras habilidades necessárias à verificação do desempenho do aluno para a tomada de decisões.

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 17

A Lei nº 3.560, de 30 de novembro de 2007, que dispõe sobre a reorganização do Sistema Municipal de Ensino de Ponta Porã – MS

estabelece no artigo 7º, que o Conselho Municipal de Educação possui atribuições consultivas, deliberativas, normativas, propositiva de controle e

fiscalização, nas respectivas áreas de atuação.

Nesse sentido este colegiado propõe a regulamentação através da Minuta da Deliberação com o objetivo de normatizar os Institutos de

Classificação, Aceleração de Estudos e Avanço Escolar, para ser evitadas duplas interpretações.

Diante do exposto, a relatora, apresenta a Indicação do Conselho Municipal de Educação nº. 009/2009, para regulamentação da matéria.

Marlene Miltos Franco

Relatora

Poder LegislativoA COMISSÃO EXECUTIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, NO USO DE

SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS QUE LHES SÃO CONFERIDAS PELO ARTIGO 44, VI, DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE

PONTA PORÃ – MS, PROMULGA O SEGUINTE DECRETO:

DECRETO LEGISLATIVO Nº 01/2009/CM

“Concede título de cidadão pontaporanense”.

Autora: Profª Dulce Manosso

Art. 1º - Concede Título de Cidadão Pontaporanense, a DIÓGENES TOESCA DE AQUINO.

Art. 2º - Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Ponta Porã, 25 de junho de 2009.

Ramão de Deus Profª Dulce Manosso

1º Secretário Presidente.

Republicado por incorreção

A COMISSÃO EXECUTIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, NO USO DE

SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS QUE LHES SÃO CONFERIDAS PELO ARTIGO 44, VI, DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE

PONTA PORÃ – MS, PROMULGA O SEGUINTE DECRETO:

DECRETO LEGISLATIVO Nº 02/2009/CM

“Concede Título de Cidadão Pontaporanense”

Autora Vereadora Profª. Leny

Art. 1º - Concede Título de Cidadão Pontaporanense à ANTONIO CEZAR DA FROTA.

Art. 2º - Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Ponta Porã, 25 de junho de 2009.

Ramão de Deus Profª Dulce Manosso

1º Secretário Presidente.

Republicado por incorreção

A COMISSÃO EXECUTIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, NO USO DE

SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS QUE LHES SÃO CONFERIDAS PELO ARTIGO 44, VI, DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE

PONTA PORÃ – MS, PROMULGA A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 01.07.2009 18

RESOLUÇÃO Nº 03/2009/CM

Dá Denominação a Ala dos Gabinetes da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Ponta Porã.

Art. 1º. A Ala dos Gabinetes da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Ponta Porã denominar-se-á “GETULIO DA

SILVA CAMARGO”

Art. 2º. Esta Resolução entra vigor na data de sua publicação.

Ponta Porã, 25 de junho de 2009.

Ramão de Deus Profª Dulce Manosso

1º Secretário Presidente.

Republicado por incorreção

Criado pela Lei Complementar Nº 15 de 02/07/2004Órgão Oficial destinado à publicação dos atos dos poderes Executivo e Legislativo do Município de Ponta Porã

PODER EXECUTIVOPrefeito: Flávio Kayatt

PODER LEGISLATIVOPresidente:Dulce Manosso

Sede: Rua Guia Lopes, 663, centro, Ponta Porã – MSCEP79900-000–Telefone 67-3431-5367