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PODE A GINÁSTICA LABORAL INFLUENCIAR SOBRE OS DETERMINANTES MUSCULOESQUELÉTICOS RELACIONADO À PREVENÇÃO DE DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO? Janayna Silva Pimentel Graduada em Educação Física Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB – [email protected] Juliana Lopes Filomeno Dias Graduando em Engenharia de Alimentos – Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB – [email protected] Tadeu Cardoso de Almeida Doutor em Ciências da Saúde – USP – [email protected] Anderson Rodrigues Freitas Mestre em ciências da saúde, professor efetivo do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB – [email protected] RESUMO É relevante o número de trabalhadores que se afastam de suas atividades profissionais devido problemas osteomusculares desenvolvidos no contexto produtivo das empresas. Na tentativa de amenizar estas ocorrências, muitas corporações têm associado à suas estratégias de prevenção de doenças ocupacionais à prática da ginástica laboral. Este estudo buscou investigar os efeitos da ginástica laboral sobre determinantes de desconforto e dores musculoesqueléticas enquanto indicativo sintomatológico relacionado ao desenvolvimento de lesões por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, através de uma revisão sistematizada da literatura científica entre os anos de 2006 a 2015. Os resultados demonstraram que a ginástica laboral tem implicado positivamente para a redução de desconfortos e dores no corpo, porém sua prática é limitada frente a complexidade do trabalho, mas que demanda sua relevância unificada às iniciativas de um programa de prevenção de doenças ocupacionais e promoção da saúde e qualidade de vida no trabalho. Palavras-chave: Atividade Física; Transtornos Traumáticos Cumulativos; LER-DORT; Saúde do Trabalhador. INTRODUÇÃO No mundo contemporâneo, podemos observar o quanto as pessoas dedicam as horas de seu dia com suas ocupações profissionais. Muitas vezes, a maioria delas passam mais tempo no local de trabalho do que no ambiente de suas próprias casas. Além do mais, as mudanças ocorridas no mundo corporativo, implementadas por equipamentos automatizadas e informatizadas, vêm exigindo cada vez mais de seus profissionais o uso de suas capacidades intelectuais em detrimento das atividades musculares o que, de certa forma, tem contribuído significativamente para o sedentarismo, não somente na vida pessoal como também profissional (AGUIAR, 2000). ISBN 978-85-5953-003-2

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PODE A GINÁSTICA LABORAL INFLUENCIAR SOBRE OS DETERMINANTES MUSCULOESQUELÉTICOS RELACIONADO À PREVENÇÃO DE DISTÚRBIOS

OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO?

Janayna Silva Pimentel

Graduada em Educação Física Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB – [email protected]

Juliana Lopes Filomeno Dias

Graduando em Engenharia de Alimentos – Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB – [email protected]

Tadeu Cardoso de Almeida

Doutor em Ciências da Saúde – USP – [email protected]

Anderson Rodrigues Freitas Mestre em ciências da saúde, professor efetivo do Centro Universitário da Fundação

Educacional de Barretos – UNIFEB – [email protected]

RESUMO É relevante o número de trabalhadores que se afastam de suas atividades profissionais devido problemas osteomusculares desenvolvidos no contexto produtivo das empresas. Na tentativa de amenizar estas ocorrências, muitas corporações têm associado à suas estratégias de prevenção de doenças ocupacionais à prática da ginástica laboral. Este estudo buscou investigar os efeitos da ginástica laboral sobre determinantes de desconforto e dores musculoesqueléticas enquanto indicativo sintomatológico relacionado ao desenvolvimento de lesões por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, através de uma revisão sistematizada da literatura científica entre os anos de 2006 a 2015. Os resultados demonstraram que a ginástica laboral tem implicado positivamente para a redução de desconfortos e dores no corpo, porém sua prática é limitada frente a complexidade do trabalho, mas que demanda sua relevância unificada às iniciativas de um programa de prevenção de doenças ocupacionais e promoção da saúde e qualidade de vida no trabalho. Palavras-chave: Atividade Física; Transtornos Traumáticos Cumulativos; LER-DORT; Saúde do Trabalhador. INTRODUÇÃO

No mundo contemporâneo, podemos observar o quanto as pessoas dedicam as horas de seu dia com suas ocupações profissionais. Muitas vezes, a maioria delas passam mais tempo no local de trabalho do que no ambiente de suas próprias casas. Além do mais, as mudanças ocorridas no mundo corporativo, implementadas por equipamentos automatizadas e informatizadas, vêm exigindo cada vez mais de seus profissionais o uso de suas capacidades intelectuais em detrimento das atividades musculares o que, de certa forma, tem contribuído significativamente para o sedentarismo, não somente na vida pessoal como também profissional (AGUIAR, 2000).

ISBN 978-85-5953-003-2

No entanto, apesar do trabalho ser uma fonte capaz de suprir as necessidades básicas do homem, como alimentação, moradia, educação dentre outras, ele não deve tornar-se campo para o desenvolvimento de doenças tanto físicas quanto mentais (MACIEL, 2009; MILLANVOYE, 2007).

Contudo, a descrição deste panorama valorizada pela globalização e ritmo de trabalho não implica apenas sobre à vida dos trabalhadores, mas, às consequências de determinadas condições e exigências do trabalho, que tem conotado reflexos negativos sobre a esfera produtiva de muitas empresas, através de ocorrências de doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e absenteísmo, o que tem favorecido a desestabilidade financeira destes empreendimentos, além dos prejuízos aos cofres públicos (OLIVEIRA, 2007).

Segundo Oliveira (2007), toda esta representação negativa teve como marco a especialização do trabalho que se preconizou durante a Revolução Industrial e que se centrou em melhorar a qualidade do produto, aumentar a produção e reduzir custos, o que fez com que os trabalhadores executassem tarefas específicas e fragmentadas, realizando movimentos repetitivos associados a um esforço excessivo, ocasionando dores e desconfortos osteomusculares a estes empregados.

Em consequência da enfática submissão ao trabalho expressado por movimentos repetitivos bem como postura estática, movimentos unilaterais e desvios posturais exigido para a execução de determinada atividade, tem se observado considerável número de trabalhadores que se ausentam de suas funções por conta de lesões por esforços repetitivos (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) (LIMA, 2007; OLIVEIRA, 2007; QUEIRÓGA, 2000).

Neste sentido, muitas empresas conscientes da importância de seus trabalhadores na sustentabilidade de seus negócios, constantemente tem buscado estratégias direcionadas para a melhoria das implicações deste cenário sobre a saúde do trabalhador as quais, por entre as diversas ações e intervenções, tem associado à prática da ginástica laboral (GL) à rotina de trabalho.

A GL é definida enquanto uma prática corporal sistematizada e orientada por um profissional com habilidades e competências específicas, onde as atividades são elaboradas sobre a perspectiva de compensar as necessidades psicofísicas dos trabalhadores, durante o seu trabalho (FREITAS, 2013). Sua prática consiste na realização de exercícios aplicados no próprio ambiente de trabalho e busca a prevenção de doenças ocupacionais e o alívio das tensões musculares e psíquicas (AGUIAR, 2000). A GL é executada num curto período de tempo e, devido suas atividades serem de baixo impacto, não exige do trabalhador uma condição física específica (LIMA, 2007).

Desta forma, a GL visa promover a melhora da saúde no trabalho, contribuindo também para a melhora do relacionamento entre os trabalhadores de forma dinâmica, além de reduzir os acidentes de trabalho e gerando, consequentemente, maior produtividade e maior retorno financeiro para a empresa (OLIVEIRA, 2007).

Portanto, é possível observar que a GL é uma ferramenta importante dentro de uma empresa, sendo benéfica para ambos os lados: o trabalhador, que exercerá sua função mais disposto e o empregador, que mediante a tais benefícios terá menores gastos com absenteísmos e, consequentemente, uma produção mais eficiente gerando maiores lucros.

Sendo assim, este estudo buscou investigar os efeitos da GL sobre determinantes de desconforto e dores musculoesqueléticas enquanto indicativo sintomatológico relacionado ao desenvolvimento de LER e DORT, através de uma revisão sistematizada da literatura científica entre os anos de 2006 a 2015.

MATERIAIS E MÉTODO

Trata-se de um estudo de natureza descritiva e exploratória onde buscou apontar as produções cientificas indexadas em bases de dados que abordavam a temática da GL na prevenção de doenças ocupacionais e DORT.

O levantamento dos trabalhados científicos foram realizados através da plataforma digital Scientifc Eletronic Library Online (SCIELO), da Biblioteca Regional de Medicina (BIREME) e junto à base de dados científica da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS).

O direcionamento para a procura dos trabalhos indexados foi realizado através do descritor LER-DORT, o qual foi determinado a partir da ferramenta de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), presente na plataforma BIREME, combinado com a palavra “ginástica laboral”, uma vez que não foi identificado descritor para esta atividade. Descritores característicos indicativos à atividade e exercícios físicos quando combinados a LER-DORT não identificaram nenhum trabalho científico.

Neste sentido, adotou-se a correlação entre a palavra “ginástica laboral” editada em qualquer parte do texto científico (título, resumo e/ou assunto) combinado com o descritor LER-DORT, no caso das pesquisas realizadas na plataforma de dados BIREME e base de dados LILACS.

Por outro lado, a plataforma eletrônica SCIELO não apresentava o recurso de direcionamento de pesquisa por descritores. Assim, foram atribuídos os termos “ginástica laboral” e LER-DORT, combinados e separadamente, junto ao filtro de direcionamento de pesquisa “todos os índices” presente na base científica em questão.

Em adição aos critérios de seleção, foi considerado apenas publicações no formato de artigos científicos completo, disposto em idioma da língua portuguesa e publicados entre os anos de 2006 – 2015. Artigos onde o termo ginástica não estava relacionado à prática de atividades físicas na empresa na forma definida de GL, revisão não sistemática e cujo objetivos não demonstravam relação com os efeitos da GL para a prevenção de LER-DORT, foram excluídos.

Os artigos foram analisados através de sistemas de avaliação por pares e confrontados por um terceiro, quando necessário, e estabelecido pelas relações de critérios de seleção e indicativos de investigação dos objetivos, tipo de estudo, forma de aplicação da GL e resultados. RESULTADOS

As pesquisas resultaram no levantamento de 62 (100%) artigos, sendo 55 (88,71%) na plataforma SCIELO, 4 (6,45%) dispostos na plataforma BIREME, e 3 (4,84%) na base de dados LILACS.

Do total dos trabalhos publicados na plataforma BIREME, um foi excluído por estar no formato de tese, e os demais indexados nesta, através da base de dados LILACS. Entre os 55 artigos encontrados na plataforma SCIELO, 42 (76,36%) surgiram através do descritor LER-DORT, 13 (23,64%) pela pesquisa com a palavra “ginástica laboral” e nenhum artigo foi encontrado por meio da correlação destes uni-termos, por entre os anos de 2006 a 2015.

Entre os três artigos comuns à BIREME e LILACS apenas 2 (66,67%) abordavam o tema da GL centrado na prevenção de LER-DORT e sintomas osteomusculares. Enquanto que na plataforma SCIELO apenas 3 (5,45%), encontrados pela busca à palavra “ginástica laboral” se relacionavam à investigação dos efeitos da GL, sobre a perspectiva de investigação deste estudo. Contudo, foi assumido para análise integral dos resultados 5 (8,06%) artigos do total encontrado em toda a pesquisa.

Os artigos analisados apontaram resultados significativos, em diferentes programas de GL, na redução de dores no corpo, principalmente nas regiões cervical e tronco, bem como no aumento dos níveis de flexibilidade. Também foi evidenciado uma melhora na sensação de bem-estar, aumento da disposição e satisfação no trabalho (Quadro 1).

Quadro 1 – Descrição dos estudos avaliados conforme objetivos, tipo de estudo e resultados (Belo Horizonte, MG, Brasil, 2016) Autor(es) /

Ano Revista Objetivo Desenho de Estudo Resultados

(MARTINS, BARRETOS, 2007)

Motriz de Educação Física

Apresentar os resultados sobre a capacidade de flexibilidade e melhoria da QV de trabalhadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, Campus São Carlos, submetido a um pratica da GL durante os anos 2002 a 2005.

Estudo retrospectivo de resultados longitudinal. 13 trabalhadores, submetidos a aulas de GL, com duração de 20 minutos cada, e frequência semana de 2 vezes por semana (2002); e 4 vezes por semana (2003, 2004 e 2005). Nível de significância de ≤ 0,012.

Melhora significativa da flexibilidade lombossacra entre 6 participantes, e de scores do flexiteste entre 1 a 8 pontos no geral do grupo. Redução de dores no corpo, melhora da sensação de bem-estar, qualidade de vida e de relacionamento no trabalho.

(SANTOS et al., 2007)

Arquivo de Ciências da Saúde UNIPAR

Verificar os benefícios da GL na prevenção dos DORT em funcionárias da Universidade Paranaense – UNIPAR.

Estudo experimental e de análise descritiva, com 40 mulheres, no cargo de serviços gerais. Programa de GL compensatória, duas vezes por semana, com duração de 30 minutos cada, ao longo de seis meses; e medidas de orientações para posturais e de exercícios para fazer no trabalho e em casa.

Melhora na percepção de dores no corpo, bem como no estado de humor, motivação e disposição para a jornada de trabalho.

(Continua...)

Quadro 1 – Descrição dos estudos avaliados conforme objetivos, tipo de estudo e resultados (Belo Horizonte, MG, Brasil, 2016) – Continuação

Autor(es) / Ano Revista Objetivo Desenho de Estudo Resultados

(CANDOTTI, STROSCHEIN, NOLL, 2011)

Revista Brasileira de Ciência do Esporte

Verificar se a GL demonstra efeitos positivos para os níveis de dores nas costas e hábitos posturais

Pesquisa experimental, realizado com 30 trabalhadores em cargos administrativos, divididos em dois grupos – experimental e controle. GL do tipo preparatória, realizada 3 vezes por semana, em sessões de 15 minutos de duração cada. Níveis de significância estatística (p ≤ 0,05).

O estudo evidenciou melhoras significativas na intensidade e dores no corpo, e na consciência da postura corporal durante o trabalho.

(JUNIOR MACHADO et al., 2012)

Produção

Identificar as queixas musculoesqueléticas em funcionários, praticantes e não praticantes de GL, em uma instituição financeira privada da região Sul do Brasil.

16 funcionários, divididos em dois grupos – praticantes e não praticantes da GL. Sessões de GL de 15 minutos por dia, duas vezes por semana. Valor de significância p≤ 0,05

A GL apresentou resultados significativos apenas para a região cervical onde foi descrito que os praticantes sentem menores níveis de dor nessa região comparado aos não praticantes.

(DE FREITAS-SWERTS, ROBAZZI, 2014)

Revista Latino-Americana de Enfermagem

Avaliar os efeitos de um programa de GL compensatória em funcionários do setor administrativo de uma instituição pública de Ensino Superior na cidade de Ribeirão Preto.

Delineamento quase-experimental, com participação de 30 funcionários, ambos os sexos. As aulas de GL compensatória com duração de 15 minutos e realizados 2 vezes por semana, durante 10 semanas.

Redução significativa de sintomas de dores na região de pescoço e tronco e algumas regiões de membros inferiores. Não foi evidenciado melhoras do estresse no trabalho.

DISCUSSÃO A GL tem implicado positivamente para a redução de sintomatologias de desconfortos

e dores osteomusculares. Tais indicativos reforçam os seus benefícios, uma vez que essa prática busca auxiliar na prevenção de lesões no trabalho, uma vez que visa melhorar a flexibilidade e a mobilidade articular, além de diminuir a fadiga e beneficiar a postura do indivíduo mediante a sua rotina de trabalho (LIMA, 2007).

Fisiologicamente, os exercícios realizados durante a GL promovem efeitos termogênicos, que estimulam o aquecimento corporal e prepara os tendões, músculos e articulações para exercerem as atividades que serão necessárias mediante ao trabalho. Além do mais, os exercícios aumentam a circulação sanguínea, que resulta numa melhor oxigenação muscular e na remoção de substratos metabólicos advindos do próprio organismo como, por exemplo, o ácido lático (DUTRA, RODRIGUES, 2007).

Contudo, o contexto ocupacional é imerso por diversos constrangimentos os quais podem demonstrar implicações negativas para o aparecimento de sintomas e/de doenças ocupacionais que, mesmo com estes resultados, a prática da GL deve ser interpretada com ressalvas quando assumida enquanto estratégia de prevenção de DORT, bem como para a promoção da saúde e qualidade de vida no trabalho (FERRACINI, VALENTE, 2010).

CONCLUSÃO

A pesquisa identificou cinco artigos que atenderam os critérios de seleção, onde foi evidenciado que a GL demonstrou influências significativas na redução de desconforto e dores no corpo, principalmente nas regiões de pescoço e tronco. Porém mesmo que a prática da GL apresente resultados que contribuam para a redução de sintomatologias que se associam a indicativos de problemas relacionados a distúrbios osteomusculares, sua intervenção ainda é limitada frente a complexidade do trabalho.

Neste sentido, tona-se viável pensar na GL enquanto uma estratégia junto a um programa de gestão de saúde e qualidade de vida no trabalho, e que suas ações sejam estabelecidas de forma a contribuir para os objetivos da prevenção das DORT.

Contudo, o número reduzido de estudos validados para esta pesquisa, mediante um tema que permuta as dimensões afirmativas da contribuição da GL para a prevenção de doenças ocupacionais, sugeri que novas pesquisas precisam fomentar este assunto. Por outro lado, pode-se considerar possíveis limitações das ferramentas de busca ou de pesquisadores ao destacarem descritores no ato da indexação de seus artigos às revistas.

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DUTRA, P. M. C.; RODRIGUES, C. L. P. Gerenciamento do stress através da ginástica laboral: estudo de caso em um setor de uma instituição prestadora de serviços. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Foz do Iguaçu, PR, Brasil: Associação Brasileira de Engenharia de Produção 2007. FERRACINI, G. N.; VALENTE, F. M. Presença de sintomas musculoesqueléticos e efeitos da ginástica laboral em funcionários do setor administrativo de um hospital público. Revista Dor, São Paulo, v. 11, n. 3, p. 233-236, jul-set 2010. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892011000300012&lang=pt. 29/01/2016. FREITAS, A. R. A influência da ginástica laboral sobre a síndrome de burnout, ansiedade, depressão e estresse ocupacional de profissionais de enfermagem de cuidados paliativos oncológicos. 154 f. (Mestrado). Hospital de Câncer de Barretos, Fundação pio XII - Hospital de Câncer de Barretos, Barretos. 2013. JUNIOR MACHADO, J. E. S. et al. Queixas musculoesqueléticas e a prática de ginástica laboral de colaboradores de instituição financeira. . Prodrução, [online], v. 22, n. 4, p. 831-838, 2012. http://www.scielo.br/pdf/prod/v22n4/aop_t6_0004_0273.pdf. 08/01/2016. LIMA, V. Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2007. MACIEL, M. G. Lazer corporativo: estratégia para o desenvolvimento dos recursos humanos. São Paulo: Phorte, 2009. MARTINS, G. C.; BARRETOS, S. M. G. Vivências de ginástica laboral e melhoria da qualidade de vida do trabalhador: resultados apresentados por funcionários administrativos do instituto de física da Universidade de São Paulo (Campus São Carlos). Motriz de Educação Física, v. 13, n. 3, p. 214-224, jul./set. 2007. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-482274. 08/01/2016. MILLANVOYE, M. As ambiências físicas no posto de trabalho. In: FALZON, P. Ergonomia. 1ª ed. São Paulo: Blucher, 2007. p.73-84. OLIVEIRA, J. R. G. D. A importância da ginástica laboral na prevenção de doenças ocupacionais. Revista de Educação Física, n. 139, p. 40-49, 2007. http://www.ergonomianotrabalho.com.br/ginastica-labora-prevencao.pdf. 05/12/2015. QUEIRÓGA, M. R. Atividade física na empresa: relação custo-benefício. UNOPAR Científica Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 2, n. 1, p. 197-210, 2000. http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/biologicas/article/view/1761/1680. 05/12/2015. SANTOS, A. F. et al. Benefícios da ginástica laboral na prevenção dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Arquivo de Ciências Saúde UNIPAR, Umiarama, v. 11, n. 2, p. 107-113, 2007. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-495401. 08/01/2016.