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OUTRAS OVELHAS 7 de Abril de 2012

De Ernie Knoll www.formypeople.org

Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém aggregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor. (Joan 10:16)

No meu sonho, (e)stou sentado num toro e olhando pela encosta abaixo para um grande amphitheatro. O céu nocturno é illuminado por uma lua mui clara. Não há outro luminar; contudo, posso ver claramente no escuro. O amphitheatro parece ser feito de puro vidro. Pelos lados do muro há muitos pilares ocos, feitos de fino cristal. Então vejo muitos anjos descer do alto e encher o amphitheatro. Os anjos téem igual apparência, mas sei que um differe do outro. Téem vestidos, aliás, o vestido é a sua pele, que parece luz fluente, assim como as suas asas. O parecer deles é muito luzidio. Começo a contar os anjos em porções de dez, até chegar a cem, e depois em porções de cem, até chegar a mil; então conto-os em porções de mil, e eis aqui legiões de anjos. Levanto os meus olhos, e eis um anjo desce do alto e põe-se diante dos outros. (E)stou sentado a pouco mais de um kilómetro dali; todavia posso ver, claramente, que a sua vista differe da dos outros anjos. É mais alto, e, embora não veja o seu rosto, sei que ele é de aspecto mui excelente. Ele stá de costas viradas para mim, levanta as suas mãos, e aponta para os diversos bandos de anjos, como se para os reger. Então volve-se, e eis que vejo distinctamente o seu rosto: é o Arauto. Olha para mim e sorri com aquele sorriso que já tenho visto tantas vezes, com aquelas covinhas conhecidas; é um sorriso que eu acolho gostosamente. Dando a nota, o Arauto começa a cantar, e com ele a grande hoste angélica, em perfeita harmonia. Ouço, claramente, desde a voz mais alta até à voz mais baixa. Cantam um hymno antigo. Sei que nenhum deles canta com affectação, mas que cada palavra entoada é uma offerta do seu amor para com o que é de grande amor — o Amor do Amor do Amor. Stou sòzinho neste largo amphitheatro, e ouço legiões de anjos cantar ao Senhor Jesus. Cada palavra é entoada em uníssono perfeito. Cantam o hymno “Fairest Lord Jesus (inglês) / Schönster Herr Jesus (alemão)”, que traduzido é: Belíssimo Senhor Jesus.

Belíssimo Senhor Jesus, Dominador de todos os confins, Filho de Deus e do homem!

A ti amarei, a ti honrarei, Tu, ó gôzo e coroa da minha alma.

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Formosos são os bosques, mais ainda os campos,

Na bela stação da primavera; Jesus é mais formoso, Jesus é mais puro,

Que nosso triste coração alegra.

Bela é a luz solar, bela também a luz lunar, E as (e)strelinhas conjunctamente;

Jesus brilha com maior beleza, Jesus brilha mais puramente Do que todos os anjos na corte celestial.

Lindo Salvador! Senhor de todas as gentes!

Filho de Deus e do homem! Glória e honra, louvor e adoração,

Teus sejam, agora e para todo o sempre.*

Acabando estes de cantar o hymno, vejo que, alto no céu, muitos mais anjos desceram dos céus. Olhando para o céu nocturno, eis que cada anjo se torna cada vez mais brilhante. Não me é possível contá-los a todos. O céu é illuminado, resplandecendo mais claramente do que o sol do meio-dia. Sùbitamente, o Arauto entoa uma nota, e todos esses anjos começam a cantar. Então junctam-se a eles as legiões de anjos que stão no amphitheatro; e cantam um outro hymno. Cantam, não para fazer spectáculo, mas do coração, como tributo personal do seu amor e dedicação a Jesus. O hymno que cantam é “Take the Name of Jesus With You”, que traduzido é: Leva contigo o nome de Jesus.

Leva contigo o nome de Jesus, Ó filho de dores e de pesares;

Gôzo e consolação te dará; Toma-o, pois, contigo, aonde quer que vás.

Côro:

Precioso nome, oh, que doce! Paz da terra e alegria do céu. Precioso nome, oh, que doce! Paz da terra e alegria do céu.

Toma sempre contigo o nome de Jesus, Como (e)scudo contra qualquer cilada;

Se temptações te cercarem, Pronuncia em oração esse sancto nome.

                                                                                                                         *  (Fairest Lord Jesus / Schönster Herr Jesus, letra do Gesangbuch Münster [hymnário Münster, alemão]; vertido do alemão)  

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Oh, o precioso nome de Jesus! Como faz estremecer de gôzo a nossa alma, Quando seus braços de amor nos recebem,

E nossas línguas o seu louvor entoam!

Encurvando-nos ao nome de Jesus, Caíndo prostrados a seus pés,

Rei dos reis no céu o coroaremos, Quando finda fôr a nossa jornada.*

O canto termina, e eu sinto uma mão no meu ombro direito. Viro-me, e vejo o meu outro anjo guia. Este senta-se ao meu lado, diz o meu nome celestial, e declara que todos téem de comprehender que Jesus é o Salvador de todos os homens aqui na terra. Jesus é o único caminho pelo qual podemos ser salvos do peccado. É pela aceitação de Jesus na vida, e pela súpplica de perdão dos peccados, que o Pai ouvirá e responderá às petições de cada um, feitas no belíssimo e caríssimo nome de Jesus. Igualmente, temos de comprehender que é pelo sacrifício de Jesus que todos os anjos de Deus, e todas as mais criaturas fiéis, (e)starão salvos de peccado, quando este não mais existir. {1} Jesus é e sempre será o Salvador. Sempre será o Nome Precioso e o Decorosíssimo Senhor Jesus. O Arauto chega agora, e stá ao meu lado direito. Extende a sua mão, e pergunta se eu poderia ir com ele, visto que me irá mostrar uma coisa. Extendo a minha dextra, e subimos no ar, e logo stamos numa sala mui grande, com cinco mesas. O Arauto manda-me observar attentamente o que me será mostrado, porquanto será muito symbólico. Diz que há muitos que ensinam falsas doctrinas. Uns dizem que Deus não mata {2}; outros occupam-se com festas judaicas e sábados lunares. Já se mostrou que estas coisas são falsas. Também há os que seguem as doctrinas de Jeff Pippenger. Já se mostrou que não há nada de mal em investigar os pioneiros adventistas do sétimo dia; todavia, este homem alça doctrinas que não importam para a nossa salvação. Outros seguem o John Scotram, que usa a constelação do Orion como horológio, e fixa tempos e stações. Estes acreditam o que ele diz, isto é, que eu não comprehendo os meus próprios sonhos; pelo que, ele faz a sua própria interpretação dos meus sonhos. John Scotram também gerou discórdia em casamentos, o que levou a separação entre marido e mulher, por nenhuma boa razão. John Scotram tem fixado datas para a queda dos bólidos, a saída do decreto dominical, a apparição de Jesus, e outras coisas. Jesus veio salvar o homem do peccado, o que inclui crenças erróneas em doctrinas estranhas. {3} O Arauto, então, diz que entrará alguém na sala, e que tome bem sentido no que ele fizer. Eis, então, um Varão a entrar, tendo sapatos brancos, calças brancas, uma camisa branca, um cinto branco, e um alvo chapéu de cozinheiro-mor. Andando pela sala, ele hume o hymno “Faith of Our Fathers”, que traduzido é: Fé dos nossos pais.

                                                                                                                         *  (Take the Name of Jesus With You, letra de Lillian Baxter; vertido do inglês)  

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Fé dos nossos pais, ainda vive, Apesar de calabouço, fogo e spada.

Oh, quão depressa pulsam de alegria os nossos corações, Quando essa Palavra gloriosa escutamos.

Côro:

Fé dos nossos pais, sancta fé! Fiéis a ti seremos, até à morte.

Nossos pais, encadeados em cárceres obscuros,

Continuavam livres no coração e na consciência. Quão suave a fortuna dos seus filhos seria,

Se estes, como aqueles, pudessem morrer por ti.

Fé dos nossos pais, nós pelejaremos, Para a ti subjectar todas as nações;

E pela verdade que procede de Deus, Todos viremos a ser verdadeiramente livres.

Fé dos nossos pais, amaremos,

Tanto a amigos como a inimigos, em toda a nossa milícia; E te predicaremos, também, como o sabe fazer o amor,

Por palavras benignas e uma vida virtuosa.*

Há cinco mesas na sala. A primeira mesa é muito grande, a segunda é mais pequena; a última mesa é muito pequena, e em cima dela stá uma peneirinha de farinha. O mesmo Varão trouxe um grande saco de farinha. Abre o saco e verte a farinha sobre a mesa maior. Com medida precisa, divide o montão de farinha em vinte e um montões iguais. Então toma um desses montões, deixando os outros vinte, e transfere esse montão para a mesa seguinte, que é mais pequena. Então divide este montão em doze montões iguais. Depois, toma um desses montões, deixando onze, e transfere-o para a mesa seguinte, que é mais pequena. Aqui divide este montão em sete iguais. Depois, toma um desses montões, deixando seis, e transfere-o para a mesa seguinte, que é mais pequena, onde o divide em três montões iguais. Então toma um dos três, deixando dois, e transfere-o para a última mesa, a mais pequena, que tem a peneirinha. Depois, toma esse único montão, põe-no na peneira, e começa a peneirar a farinha, até que há sòmente poucos granitos restantes na peneira. Isto me faz recordar o sonho “No coração de Jesus”, onde o Spírito Sancto fez passar pelo crivo terra e pedras. Do montão de terra, pedras e lixo, ele escolheu pedras que poderiam supportar o processo de purificação. Agora, a refinação é ainda mais precisa. Em vez de pedras, é deitada farinha numa peneirinha. Os grãos que não passarem através da peneira, esses são os que ele quer. Tem buscado a estes, e stá feliz por achar os poucos de que necessita. É pela operação do Spírito Sancto, que o resíduo do resíduo fará a obra que deles se requer. O Arauto diz que stamos presenciando a crivagem final. Diz que

                                                                                                                         *  (Faith of Our Fathers, letra de Frederick W. Faber; vertido do inglês)  

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tenhamos em mente o derradeiro granito de areia que stá prestes a cair pelo orifício da ampuleta. Foi-nos dicto que preparássemos o nosso vaso, para que o Spírito Sancto possa habitar em nós. O Arauto denuncia-me que o Spírito Sancto me deu ordem de collocar uma mensagem no websítio do ministério Para O Meu Povo; uma mensagem sobre a importância de prepararmos os nossos corações, de starmos attentos aos acontecimentos da semana, e que, pela oração, Deus haveria de reter os ventos de destruição. Cada um pode ver, claramente, a resposta a essas orações, na retenção da mão destructora nas coisas que occorreram e ainda occorrem, a fim de que mais possam ser salvos. Deus tem ouvido as preces de muitos, e continuará a ouvi-las; todavia, saibamos que estas coisas hão-de continuar e virão a ser mais destructivas. É ele quem decidirá quando é hora de soltar os ventos. Não será quando o homem o decidir. Se alguém, soberbamente, predisser o dia, não o escuteis. Deus disse que não haveria mais fixações de tempos e dias. Aqueles que fixam datas, não falam da parte do Pai que stá nos céus, mas são regidos por aquele que stá preso a este mundo; são porta-vozes de Satanás. O Arauto declara que, ao cair o último grano de areia pelo orifício do horológio de areia, e os infiéis forem excernidos na fase final de crivagem, saibamos que o selamento dos adventistas do séptimo dia é quase terminado. Todos terão opportunidade de se arrepender. {4} Muitos zombarão e scarnirão, tal como os que ficaram fora da porta fechada da arca de Noé. Porém, sete dias depois de fechada a porta, Deus fez vir a destruição; matou-os a todos, excepto os que stavam dentro da porta fechada. O Arauto diz que, à medida que o tempo para alcançar os adventistas do séptimo dia fôr chegando ao fim, notemos como estas mensagens começarão a alcançar outros de outras religiões. {5} O Arauto torna a declarar que não haverá mais eventos por vir, dos quais seja annunciado o dia e a hora do seu cumprimento. O Arauto notifica-me que o Pai sabe que há alguns que dizem que eu sou um falso propheta, e que querem prova de que eu seja porta-voz de Deus. O Arauto diz-me que me vai mostrar a razão de me não serem mostrados eventos com data. Dicto isto, eis-me como spectador numa sala de um grande edifício, na qual vários varões de fato preto stão sentados a uma longa mesa. Vejo-me a entrar na sala pelo lado esquerdo. Percebo que devo comparecer novamente perante esta commissão, para provar a validade do que se me mostrou nos meus sonhos. O Arauto relembra-me as muitas coisas que me foram mostradas que haviam de acontecer (como as intempéries), e como estas se cumpriram. Diz que todo o mundo tem sido testemunha destas calamidades, e que isto há-de continuar. Contudo, a maioria ainda duvida das coisas que me foram mostradas. O Arauto, então, diz que me vai ser dada uma illustração do que aconteceria, se me fosse dada informação specífica sobre um determinado acontecimento. Como spectador, vejo-me vir ante este collégio de homens de fato preto. O que stá sentado no meio, cuja cadeira é maior do que a dos outros, fala como tendo grande auctoridade. Escuto, falando ele com voz rigorosa. Diz que eles decidiram, de commum

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acordo, que eu deva provar que sou propheta, fornecendo informação minuciosa sobre um evento qualquer. De repente, vejo um anjo descer e pôr-se ao meu lado. Foi-me dicto que o chamasse Guia. Este dá-me uma communicação particular. Então digo a esses juízes que se me permite communicar, de antemão, os dados de um acontecimento vindouro. Dou-lhes a magnitude de um forte terramoto, digo-lhes quando irá acontecer, a sua profundidade, a sua duração, e quantas vidas se perderão. Dou uma conta minuciosa dos estragos, assim como o dia e a hora exactos do terramoto. Então o homem de fato preto que stá no meio diz que depois do evento ele voltará. Olha para os seus collegas de fato preto, ri-se, e diz: Se acaso esta calamidade occorrer; o que eu duvido muito. A visão muda. Sei que tempo passou, e que o evento occorreu. Vejo-me novamente a chegar ante o collégio. Digo ao varão que stá no meio que dei os dados exactos do tremor de terra, e que se cumpriu precisamente como eu havia predicto, e no mesmo dia e hora que eu lhes tinha apontado. Pós um momento, pergunto: Que tendes, pois, a dizer a estas coisas que me foram mostradas e às provas dadas? O do meio pigarreia, e então volta a falar como um que tem grande auctoridade. Diz que todos eles admitem que o evento se deu, mas que isso não é prova convincente de que eu seja propheta de Deus. Diz que tremores de terra acontecem com muita freqüência, que este género de evento é demasiado commum, e que o que eu lhes disse foi mera coincidência. Diz que qualquer um poderia predizer um terramoto como eu o fiz, e que tal não provou que eu seja porta-voz de Deus. Então diz que o que eles querem saber é algo que não acontece todos os dias: como quando cairão os bólidos. Diz que, se eu verdadeiramente fôr um propheta de Deus, eu poderia dar o dia. Também quer saber quando sairá o decreto dominical. Declara que, se eu lhes disser estas coisas, então talvez possam vir a considerar-me um propheta; mas primeiro teria que ser levado perante uma commissão, para votação. Então vejo-me a deixar a sala e a sair. O Arauto e eu stamos de longe, vendo-me a partir de automóvel. Pouco depois, o Arauto attrahi a minha attenção para vários anjos que descem do alto e pairam por cima do grande edifício. Estes anjos téem grandes vasos, e ei-los a verter sobre o edifício um líquido grosso e dourado. Todos os que stão dentro são consumidos por um fogo que dura apenas alguns segundos. Nem houve tempo para chamar os bombeiros. O calor é tão intenso, que consome tudo, até os alicerces e a terra por baixo deles. Tudo o que resta é uma larga cratera de cinza na terra, com fumo a subir dela. Os edifícios circunstantes não soffrem dano algum, nem mesmo danos de fumo. O Arauto rompe o silêncio, dizendo que nós devíamos mostrar apreço, dando graças ao Pai celestial, que decidiu reter a sua mão destructora. Pós o ministério Para O Meu Povo ter collocado no websítio uma mensagem de exhortação a orar que Deus refreie a sua mão, as orações de muitos são evidentes. Ele merece orações de gratitude, por causa da sua paciência com aqueles que não são merecedores. Spera que mais sejam salvos. Contudo, entenda-se que Deus não reterá a sua mão para sempre. Dentro em breve, ele levantará a sua forte mão, qual um pai levanta a sua mão contra um filho inobediente. Castigo é certo. Peçamos, cada um, perdão, antes que sejam executados

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os castigos de Deus. Destruição virá. Haverá terramotos, com mais freqüência, e em vários lugares. Os bólidos ainda são contidos; mas o Pai em breve dará ordem que sejam soltos. O decreto do domingo cedo sairá; e de todos se exigirá que obedeçam.

O Arauto leva-me para ver outra coisa. Diz que as mensagens que me téem sido dadas, alcançam mais pessoas do que eu possa saber ou comprehender. Diz: Eis aqui um exemplo do poder do Spírito Sancto. Stou sentado como observador numa cabina elevada acima de um auditório. É uma exhibição televesiva de entrevistas, e sei que vários foram convidados para falar com o entrevistador/interrogador. Stou em exspectação, visto que não sei o que irá acontecer. Vejo como são feitas preparações para uma emissão em directo. Pelo que foi exposto no livro “The Truth” (A Verdade), percebo que canais televisivos de adventistas do séptimo dia não stariam inclinados para esta emissão particular. A transmissão começa, e o anfitrião sai e senta-se atrás de uma mesa. Então fala de duas pessoas que foram convidadas para a sessão daquele dia. Foram mostradas fotografias dos dois, numa tela: um homem e uma mulher. Sua pele é branco pálido, e seu cabelo, unhas e olhos, pintados de preto; téem arrecadas e outros adornos nas orelhas, no nariz e nos beiços, e stão vestidos de preto. Também fazem um sinal satânico com a mão. O anfitrião faz uma breve apresentação dos dois. Diz que véem de uma longa linhagem de luciferianos, ou adoradores de Satan, e que irão testemunhar as experiências da sua vida. O anfitrião, que é o entrevistador, levanta-se e manda a todos dar-lhes as boas-vindas. As luzes da sala piscam para acompanhar os applausos; porém noto que os spectadores stão muito sossegados, como que pasmados; sinto que stão a ponto de fugir e romper pelas portas de saída. De súbito, eis um jovem casal de cabelo loiro entrar pela direita e saudar o amphitryon. Seu aspecto e indumento não tem nada de semelhante com as fotografias mostradas. O interrogador, então, pede ao varão que conte a sua história. Este começa por dizer que um dia ele chegou a casa, tomou um livro que se achava na mesa, e começou a lê-lo. Explica que o que ele stava a ler, não era algo a que desse attenção. Ele continua, dizendo: “Entendei que eu e a minha companheira stávamos mui metidos em festas nocturnas às sextas-feiras, e nunca stivémos interessados nas coisas que eu lia neste livro. Naquele tempo, nós não éramos casados; pois não sabíamos que o matrimónio era plano de Deus. Eu e minha companheira tínhamos a nossa rotina. Todos os fins-de-semana era o mesmo: íamos a vários locos de divertimento; dançávamos, bebíamos, consumíamos narcóticos, e fazíamos todo o mais que o acompanha. Éramos ambos rigorosos seguidores do stilo gótico, e éramos devotos satanistas. Críamos que Satan era o único verdadeiro dominador desta terra; para nós, ele era deus. Tínhamos as nossas próprias horas de sacrifícios animais a Satan. Vivíamos uma vida de serviço a ele, fazendo a sua vontade, e sem nos preoccuparmos com quem magoávamos. Nos apoderávamos de qualquer coisa de que necessitássemos, fosse como fosse. Vivíamos a vida na sua “plenitude”.

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O varão prosegue: “Ora, uma certa tarde, aconteceu que eu tomei um livro (lembro-me do título, que era: Mensagens de Deus), e o livro se abriu numa parte que falava de Jesus. Entendei que eu já ouvira falar deste homem chamado Jesus; mas também sabia que o meu deus, Satan, o matara. Eu sabia que Satan era agora o deus deste mundo. Nós sempre folgávamos no Natal; aparávamos a árvore de Natal e fazíamos as decorações conforme o costume. Tínhamos as festas habituais. Também celebrávamos a Páscoa; mas tractava-se do coelho, não de Jesus. Natal e Páscoa não passavam de dias de festança. O grande feriado que prezávamos era a véspera do dia de Todos os Sanctos (ingl. Halloween): este era o feriado do nosso deus. Sentei-me, pois, no sofá, e comecei a ler esta história, e fiquei captivado, como se stivera a ver um bom film. Enquanto lia, estranhos sentimentos me subiam ao coração, sentimentos que não sei descrever. Senti calafrios subir e descer pela minha (e)spinha, e até fiquei com a pele arrepiada. Recordo-me de sentir um forte impulso de lançar o livro no lixo. Sentia que stava perdendo o meu tempo, lendo-o, quando havia outras coisas que eu preferia fazer. Todavia, senti algo que não sei explicar: paz desceu e me cercava. Lendo mais, senti algo cálido, como se um braço grande e cálido me cercasse. Proseguindo na leitura, notava que cada palavra era fácil de se ler e entender. Por vezes, meu coração batia mais depressa; eu ria e depois chorava. Quando acabei de ler a história, não sei explicar o que sentia. Eu sabia que queria cerrar o livro e abri-lo no começo. Minha mente stava agitada, porque as palavras que lera haviam pintado um quadro vivo na minha mente. Suscitou-se na minha mente um conflicto entre as coisas que eu lia e as que eu sempre havia crido. Então chegou a casa a minha companheira, e eu pedi-lhe que viesse para o pé de mim. Sabei que, conforme ao nosso uso, nós pintávamos as pestanas e os olhos em redor. Quando ela me viu o rosto, ela pôde ver claramente que eu tinha chorado, porque se viam os vestígios das lágrimas. Mostrei-lhe o livro, e disse-lhe que, quando eu o tomei, este se abriu numa certa história. Disse-lhe que a li, e que tinha de lê-la aos ouvidos dela também. Ela responde e diz que um collega lhe havia dado o livro. Disse: Parece que são mensagens enviadas do nosso deus, Satan; pois o título diz: Mensagens de Deus. Disse que queria lê-lo, mas que ainda não teve tempo. Então tornei a dizer-lhe que gostaria que ouvisse o que acabei de ler. Comecei a ler, e eis que logo ela parou, e disse-me que stava a ter sentimentos mui estranhos, e que devíamos parar de ler esse livro e deitá-lo fora, ou queimá-lo. Disse-lhe que eu sentira o mesmo, mas que continuei a ler. Enquanto lia, minha parceira dava-me conta dos sentimentos que sentia, os quais eram quase idênticos aos meus. Nós ríamos, e depois chorávamos. Tendo acabado de ler a história, ficámos a olhar um para o outro. Então minha companheira suggeriu que lêssemos do princípio. Disse-lhe que esse também foi o meu pensamento, quando o li a primeira vez. Virámos para o frontispício do livro, e lemos que isto não eram realmente histórias, mas sonhos que um homem teve. Vimos que versículos da Bíblia eram citados, para explicar o propósito dos sonhos. Também havia outras citações, de outras fontes. Convém que saibais que nós não tínhamos uma Bíblia. Como seguidores de Satan, nós tínhamos a nossa própria “Bíblia”. Tudo

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isto era novo para nós. Abrimos o livro no primeiro sonho, chamado “À Mesa”. Olhámos um para o outro, e continuámos a ler. Nós ambos tínhamos dúvidas, perguntas e questões, mas queríamos continuar a ler. Chegámos ao sonho segundo, “A Manta Branca”. Depois lemos “Uma Visão do Céu”. Quando acábamos de ler este, nós parámos, nos virámos um para o outro, e dissemos: Como pode ser isto? Jesus foi derrotado; ele não stá vivo; Satan nos mostrou que ele é o único deus, e que este Jesus morrera. Proseguimos na leitura, virando página pós página. Passando o tempo, tínhamos lido coisas que não comprehendíamos totalmente; mas em várias partes havia versículos da Bíblia, ou citações do que é conhecido como Spírito de Prophecia, para ajudar a entender o significado. Íamos lendo, até que chegámos ao primeiro sonho que eu tinha lido, “No Coração de Jesus”. Era esta a terceira vez que o lia, e a segunda vez que minha companheira o lia. Lemos até ao fim, e então recomeçámos do princípio. Era já noite de sexta-feira, e a hora já ia avançada. Não tínhamos nenhum desejo de sair; só queríamos ler os sonhos. Quando terminámos, muito tempo passara. Nós rimos, nos admirávamos de muitas coisas, mas, acima de tudo, chorámos muitas vezes. No dia seguinte, que era o sábado, nos levantámos e sabíamos que tínhamos de achar uma Bíblia, a saber, a que era indicada nas mensagens dos sonhos (inglês, King James Version; português, traducção do illustre Joan Ferreira de Almeida, edição revista e corrigida de 1968, ou dantes; mas não a falsamente chamada edição revista e actualizada, do Brasil, ou outras mais versões falsas, que trazem, indignamente, o bom nome de Joan). Encontrámos uma livraria; e quando dissemos à vendedora o que procurávamos, esta nos olhou de modo mui estranho. Bem podemos imaginar, agora, quão estranhos nós lhe devíamos ter parecido. Éramos ambos muito góticos no nosso aspecto exterior, e os últimos a perguntar por um livro como a Bíblia Sagrada. Mas ela nos conduziu ao lugar das Bíblias, e tomámos uma. Voltámos a casa, e passámos o dia a ler os sonhos. Cada vez que encontrávamos um commentário referindo-se à Bíblia King James (a tradicional versão inglesa), nós comparávamos o sonho com o que esta dizia. Em seguida, tínhamos de descobrir o que o Spírito de Prophecia era, e quem esta Ellen White era. Depois de passarmos a saber o que era o ABC (Adventist Book Center, Livraria Adventista), nós partimos no domingo, para ir a uma dessas livrarias adventistas. Chegando lá, perguntámos por todos os livros mencionados nos sonhos. Tínhamos feito um índex dos livros, o qual apresentámos ao vendedor na livraria. Novamente, era hilariante ver o olhar do vendedor e dos clientes que lá havia. Em chegando a casa, começámos a ler os sonhos, conferindo com o que era dicto nos livros do Spírito de Prophecia. Ficámos a saber quem Ellen White era. Começámos a examinar como nunca antes fizéramos. Com a leitura dos sonhos, começámos a ler os livros de Ellen White, chamados Spírito de Prophecia. Aprendemos acerca do verdadeiro Auctor destas mensagens, e que Ele não stava morto, antes stá bem vivo. Então passámos a ler e a examinar a Bíblia em cada hora livre que pudéssemos achar. Studávamos a Bíblia cada vez mais, e usávamos os scriptos de Ellen White para

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clarificar certas coisas. Com o studo, nós, também, éramos transformados. Proseguíamos em indagar acerca deste homem chamado Jesus, e de como ele morrera e repousara no sétimo dia, mas, acabado esse dia, reviveu. Até na morte ele descansou no sábado, o dia sétimo. Mas, no domingo, o primeiro da semana, ele se levantou e se foi a trabalhar. Percebemos que fôramos enganados. Já não servimos a Satan. Temos sido seus servos; mas, agora, servimos um Deus novo; não novo no sentido de que ele seja novo, porque ele sempre foi, desde sempre; mas para nós é novo. Aprendemos acerca do verdadeiro Deus. Aprendemos a verdade sobre o sábado do sétimo dia, e sobre a dieta e a saúde. Examinámos e aprendemos; e eis hoje trabalhamos como ministros do evangelho, ensinando a verdade e mostrando como ser um verdadeiro adventista do sétimo dia.” {6} O Arauto, então, diz-me que me lembre de que aqueles que se sentarão mais perto de Deus são aqueles que outrora serviram a Satan. Esses dois adoravam e serviam a Satan, mas ouviram a voz do Spírito Sancto. Vê que a maioria dos que stão hoje na igreja adventista do séptimo dia são incapazes de escutar os ternos e delicados rogos do Spírito Sancto. Não o podem ouvir, devido às proclamações que fazem em alta voz, de que são adventistas do séptimo dia. Não comprehendem que uma coisa é proclamar ser adventista do séptimo dia, mas outra, star attento às suaves doctrinas de como viver como um adventista do séptimo dia. Os que são de outras religiões, porém, são capazes de ouvir a mansa voz do Spírito Sancto. Acho-me agora no corredor, onde já stive muitas vezes. O Arauto e eu nos sentamos, e diz que me informará acerca da viagem que eu e Becky havemos de fazer, para divulgar as mensagens. Diz-me que os nossos preparativos starão terminados em breve, e que daremos início à nossa viagem assim que as últimas arrumações forem acabadas. O Arauto relembra-me que me fora dicto que seria enviado o dinheiro para as coisas necessárias. Ele sorri e diz-me que, por curto spaço de tempo, se abriu uma janela do céu, e grandes bênçãos, symbolizadas por moedas d’oiro, fluíram para este ministério. Deu-se-me o equipamento necessário para cumprir a minha missão. Muitos doaram com grande fé. Deus tem visto o seu sacrifício, e bendirá os que dão liberalmente. O Arauto me dá parte de que, ao viajarmos, eu e Becky, Deus abrirá os celeiros do céu, e veremos, uma vez mais, o poder daquele que stá sentado no trono. O Spírito Sancto falará poderosamente aos outros, os quais ouvirão as palavras pronunciadas suavemente. É-me lembrado que Deus me instruirá a respecto dos que devem ser convidados para collaborar, pois que já tenho visto muitas maneiras subtis como Satan tem agido para destruir o nosso ministério. Muitos, que téem dons e talentos, são ovelhas apóstatas, vestidas de lobo. Destes Satan enviará alguns, os quais quererão trabalhar no nosso ministério; {7} mas Deus me mostrará quais são dele, e quais não. É-me dicto que, ao viajarmos, uma hoste angélica nos acompanhará em tudo o que fizermos. Saibamos que o Spírito Sancto se moverá nas congregações, e que grandes

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coisas se verão. Será evidente o poder de Deus. {8} O Spírito Sancto falará, e os que téem posses farão com que seja possível àqueles que speram como ministros de Deus, que vão e ensinem. Será através destas nossas pregações, que estes ministros virão e se apresentarão para servir, tal como se me mostrou no sonho “O Pastor Sénior”. O Arauto ordena-me que prepare o que me foi mostrado e que communique as mensagens de Deus.

1. SDA Bible Commentary, Vol. 5, p. 1132 … Os anjos attribuem honra e glória a Cristo, pois eles mesmos não stão seguros, senão ao olhar para os soffrimentos do Filho de Deus. É pela efficácia da cruz, que os anjos são reservados de apostasia. Sem a cruz, eles não stariam mais protegidos contra o mal, do que stavam antes da queda de Satan... O plano da salvação, tornando manifesto a justiça e o amor de Deus, proporciona uma perpétua salvaguarda contra a apostasia nos mundos não caídos, bem como para aqueles que serão redimidos pelo sangue do Cordeiro.

2. Deuteronómio 32:39 Vede agora que Eu, Eu O sou, e mais nenhum deus commigo: Eu mato, e Eu faço viver: Eu firo, e Eu saro: e ninguém há que escape da minha mão.

3. SDA Bible Commentary, Vol. 7, p. 918 Ao segundo capítulo da segunda epístola a Timótheo podemos remeter aqueles que são desejosos de originar alguma coisa nova e estranha, que é producto da imaginação humana, e tão abaixo dos grandes e nobres conceptos da Scriptura Sagrada, quanto o commum stá abaixo do sagrado. Podemos responder a questões loucas, dizendo: Spera, e todos nós saberemos o que nos convém saber. Nossa salvação não depende de coisas secundárias.

4. Aos Ephésios 4:30 E não entristeçais o Spírito Sancto de Deus, no qual stais selados para o dia da redempção. Manuscript Releases, Vol. 15, p. 225 Selamento indica que tu és escolhido de Deus. Ele te tomou para propriedade sua. Como selados de Cristo, somos propriedade comprada de Deus, e ninguém nos arrebatará da sua mão. O selo posto na testa é Deus, a nova Jerusalém. “E screverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém...” (Apocalipse 3:12) The Faith I Live By, p. 288 Os que desconfiam de si mesmos, os que se humilham perante Deus e purificam as suas almas na obediência à verdade, esses stão recebendo o molde celeste e preparando-se para receber nas suas testas o selo de Deus. Quando sair o decreto e o selo fôr stampado, seu carácter permanecerá puro e immaculado para a

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eternidade. Agora é o tempo para se preparar. O selo de Deus nunca será impresso na testa de um homem immundo. Nunca será posto na testa de um homem avarento e amante do mundo. Nunca será posto na testa de um homem de língua falsa ou de coração dobre. Todos quantos recebem o selo téem de ser immaculados diante de Deus, candidatos para o céu.

5. Actos 13:46-49 Mas Paulo e Barnabas, usando de ousadia, disseram: Era necessário que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios; porque o Senhor assim no-lo mandou: Eu te pus para luz dos gentios, para que sejas de salvação até aos confins da terra. E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se, e glorificavam a palavra do Senhor; e creram todos quantos stavam ordenados para a vida eterna. E a palavra do Senhor se divulgava por toda aquela província. Maranatha, p. 212 A solene mensagem que se nos confiou para ser dada ao mundo deve ser proclamada com maior fervor, com uma vehemência que commoverá os incrédulos, levando-os a ver que o Altíssimo coopera connosco, que ele é a fonte da nossa efficácia e fortaleza. ... Stais usando de todas as vossas faculdades para trazer as ovelhas desgarradas ao redil? Há milhares de milhares em ignorância, que podiam ser advertidos. Orai, como nunca fizestes antes, pelo poder de Cristo. Orai pela inspiração do Spírito Sancto, para que sejais enchidos do desejo de salvar os que stão perecendo. Ascenda ao céu a oração: “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós; para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação.” (Psalmos 67:1,2)

6. The Spirit of Prophecy, Vol. 1, p. 52 …A raça, por fim, se havia depreciado tanto, que parecia inferior e quase sem valor. Eram, em geral, incapazes de appreciar os mistérios do Calvário, os grandes e elevados factos da expiação e do plano da salvação, por causa da satisfacção das concupiscências carnais. Contudo, apesar da fraqueza e das debilitadas forças spirituais, morais e corporais da raça humana, Cristo, fiel ao propósito pelo qual deixou o céu, continua a manifestar sympatia para com os débeis, depreciados e degenerados specimens humanos, e convida-os a esconder nele a sua fraqueza e as suas grandes deficiências. Se a ele vierem, todas as suas necessidades ele satisfará.

7. Selected Messages, Book 2, p. 383 Há agentes satânicos em cada cidade. Não podemos, de maneira nenhuma, andar descuidados por um momento sequer.

8. The Review & Herald, May 3, 1887 Isaías tinha uma mensagem do Deus do céu, para a dar ao povo de Israel apóstata. ... Stando ele à porta do templo, o Senhor revelou-se-lhe. Abriu-se o véu do templo,

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a porta se alçou, e ele teve uma visão do lugar sanctíssimo dentro do véu. ... E viu-se a mão que tomou uma brasa viva do altar, e tocou-lhe os lábios, e o declarou limpo. Então stava ele prompto para sair com a mensagem... porque sabia que o Spírito de Deus seria com a mensagem. The Review and Herald, October 16, 1888 … A brasa viva é sýmbolo de purificação. ... Também symboliza a potência dos esforços dos servos do Senhor.