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Boletim Informativo da ESTRUTURAL SERVIÇOS INDUSTRIAIS LTDA

Ano XIV - Número 69 - JANEIRO/FEVEREIRO - 2018

OPÇÃO 3 - VERSÃO HORIZONTAL

Andaime montado com excelência na Plataforma de Mexilhão - Unidade Operacional da Bacia de Santos (UO-BS)

Trata-se de um andaime em balan-ço montado sobre o mar a 48,8 metros de elevação da lâmina d’água. A sua implantação foi re-alizada por uma equipe de 6 ho-mens suspensos através de linhas de vida posicionadas na vertical e mais 3 homens no apoio abaste-cendo com material e fazendo as vias de observador. Considerando as etapas de preparação do mate-

rial, instalação dos dispositivos de segurança, implantação

e travamentos e forração, teve-se uma duração de 7 dias corridos com a participação de duas equipes lideradas pelos Encarregados de Andaime Luíz Oliveira e Silvino Santos. O andaime completo somou 1.693 metros de tubos e 334 metros de pranchões de alumínio. Seu objetivo foi dar aces-so aos serviços de caldeiraria para recuperação estrutural do V.A.V que encontra-se em estado de oxidação severa. Esta montagem de andaime foi aplaudida de pé pelo clien-te Petrobrás. Mesmo com o alto grau de dificuldade, a equipe se portou de forma segura, controlando todos os riscos da atividade e atingindo o nível de excelência exigi-do!

Uma caminhada de persistência e curiosidadeA trajetória que levou o engenheiro mecânico Rogério Dal Magro a fundar a Estru-tural reúne duas grandes características: a persistência para vencer as dificuldades e a curiosidade em descobrir novas formas de fazer as coisas. Graças a essas qualidades, Rogério conseguiu consolidar uma empresa que, aos 25 anos, é um dos destaques no segmento de paradas de manutenção no Brasil.Rogério nasceu em Cotiporã, no interior do Rio Grande do Sul. Seus pais tinham uma colônia, com a qual mantinham os quatro filhos e sabiam da importância dos estudos. Assim, na medida em que os filhos iam crescendo, eram encaminhados para a casa de parentes para poderem estudar em Porto Alegre. Até que, quando chegou a vez de Rogério, o mais jovem, estudar, os pais decidiram se mudar para a capital.Acostumados à vida da colônia, enfrentaram o desafio de se adaptarem ao ritmo de uma cidade grande. Inicialmente, tentaram a vida como agricultores na zona rural de Porto Alegre, mas não foram bem-sucedidos. A partir daí, lembra Rogério, seus pais tentaram vários negócios, enfrentando todo o tipo de dificuldades. Até que abriram Diretor Presidente

uma pensão. Sua mãe era a responsável pela pensão e seu pai continuou atuando em todo tipo de emprego para ajudar a aumentar a renda familiar, até que teve problemas de saúde. Rogério ajudava a mãe na pensão. Dos nove aos treze anos, fazia as compras, função que desenvolveu a habilidade de buscar for-mas de obter os melhores preços. Comprava a farinha diretamente dos moinhos e encontrava os locais onde os produtos fossem mais baratos. Além disso, sempre estava “mexendo” em coisas de mecânica, interessado em descobrir como as coisas funciona-vam e em criar alguma forma nova de fazê-las. “Isto eu aprendi com minha família, que sempre foi empreendedora”, destaca. A partir dos 13 anos, começou a trabalhar fora, inicialmente como auxiliar, depois como vendedor e finalmente como subgerente.

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Aos 18 anos, quando chegou a hora de cursar a faculdade, após tentar alguns empregos, encontrou uma solução para conciliar a agenda apertada de estudante de Engenharia Mecânica com a necessidade de trabalhar para manter os estudos e ajudar a família: trabalhava à noite em um banco e, durante o dia, se dedicava aos estudos. Ao final do curso, nos últimos dois anos, percebeu que era hora de sair do emprego noturno e trabalhar na área em que iria atuar quando formado. Como só existiam vagas de estagiário para quem não era formado, aceitou ganhar menos; no entanto, acumulou a experiência necessária, sempre tendo em vista “novas oportunidades de negócio, formas de fazer coisas por conta própria”, recorda.Esse olhar atento fez com que percebesse uma oportunidade de negócio no segmento de fabricação de peças para indústrias. Imediatamente, tratou de abrir uma empresa própria e começou a prestar esse serviço para uma indústria de implementos agrí-colas. Estava dada a largada para a trajetória que levaria à constituição da Estrutural.Um convite para trabalhar no Polo Petroquímico, em um trabalho temporário, abriu novas portas. Percebeu imediatamente que havia, ali, um nicho muito interessante para a prestação de serviços nas paradas de manutenção. “Minha primeira atuação no setor foi com a Bojunga Dias, que pegou um serviço de parada de manutenção que incluía manutenção mecânica. A empresa não tinha a estrutura para realizar essa manutenção, e contratou a mim e outro engenheiro para montá-la. Aprendi muito e vi que era um nicho interessante”, destaca. Em 1989, começou a firma individual que daria origem à Estrutural e que já tinha esse foco de manutenção industrial. Durante cerca de dois anos ainda manteve a fabricação de peças para a indústria. Em 1992, fundou a Estrutural, já tendo acumulado a experiência que lhe permitiria conquistar serviços de manutenção de maior porte. O empreendedor havia encontrado o “seu” nicho, aquele no qual as qualidades que apreciava, de atenção, cuidado, persistência e, principalmente, bom planejamento, garantiriam o sucesso.

Crescimento consistente: organização, planejamento e compromissoDizem que as empresas se parecem com os seus fundadores. No caso da Estrutural, isso é muito verdadeiro. A empresa tem, como Rogério Dal Magro, as características de organização, planejamento e compro-misso. Padronização de processos e nor-

matização, unidos a planejamento e rapidez de resposta fazem da equipe da Estrutural um grupo capaz de atender aos imensos desafios representados por uma parada de manutenção.“A manutenção é considerada o patinho feio por alguns, mas é essencial para a continuidade de qualquer indústria. E tem que ser feita com ótimo planejamento e agilidade” destaca Rogério. Para tanto, “é preciso contar com pessoas positivas e confiáveis”, afirma. Nesse aspecto, Rogério se diz tranquilo. “Tenho muito mais filhos adotivos do que filhos meus”, brinca, referindo-se à equipe da Estrutural. E, garante, são esses filhos adotivos, junto com os seus dois filhos, que darão continuidade à empresa.O que se pode desejar é que todos mantenham o mesmo olhar atento ao mercado que Rogério tem há tantos anos. No seu início, a Estrutural começou com serviços de jatea-mento e pintura. Fez grandes obras nessa área, entre elas a de ampliação da Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas/RS. À medida que crescia e se qualificava, ampliou seu escopo de atuação. Com a lei das Licitações, em 1993, tornou-se possível competir de forma mais justa com grandes empre-sas e a Estrutural deu um salto. De obras que envolviam 50 pessoas, avançou para outras que utilizavam até 600 traba-lhadores. A primeira delas, em associação com outra em-presa do setor, foi a parada de manutenção de uma usina de

xisto da Petrobras, em São Mateus do Sul, no Paraná.O acompanhamento atento de todos os editais do segmen-to da Petrobras e a participação em licitações permitiu que a empresa conquistasse mais e mais contratos de paradas de manutenção. A escolha pela Petrobras foi decorrente das características do setor, explica Rogério. “Fora da Petrobras, esse é um mercado que é muito diversificado. Estrategica-mente é interessante ter um foco específico, pois podemos nos equipar e nos preparar de forma mais adequada”. A escolha de um foco específico não significa, porém, que a em-presa tenha parado de evoluir. A partir de 2014, ingressou em um novo segmento, o das plataformas petrolíferas, tendendo esse novo segmento a crescer de importância dentro da empresa.Atualmente, a Estrutural está entre as empresas de melhor conceito no seu setor de atuação. Isso graças ao tripé que serve de base para suas atividades: segurança, planejamento e gestão. “Esse tripé é a chave de todo o nosso negócio”, orgulha-se Rogério, que aposta no compromisso e compe-tência de sua equipe em enfrentar os desafios diários trazi-dos por uma atividade em que, a todo momento, há algo a resolver: seja a mudança de prazos, seja a necessidade de achar um profissional altamente especializado. Desse modo, as demandas dos nossos clientes nos moti-vam a ir além, pois buscamos sempre fazer mais e melhor, superando expectativas e limites.O foco na segurança e o compromisso com a qualidade são aperfeiçoados constantemente quando temos a oportuni-dade de exercitar nossas competências com a contribuição e empenho dos nossos colaboradores e parceiros.

Diogo Rodrigues SchmittEngenheiro pleno da Estrutural, Diogo completa 10 anos de empresa. Com 39 anos de idade, o alegretense colorado é casado com Adriana. Como momento mais mar-cante de sua vida, elenca a perda do pai, em 2014: “Foi bem difícil e importante, foram 6 meses cuidando dele após um AVC onde aprendi muito, consegui fazer coisas que inicialmente achei que não seria capaz”. Na Estrutural, iniciou como estagiário na área comercial. Após 1 ano, foi efetivado como técnico de planejamento, passando a viajar e trabalhar nas obras. Algum tempo depois, foi promovido a engenheiro, onde seguiu atuando na área de planejamento. Foram mais ou menos 5 anos em paradas pelo Brasil até ser convidado a dar apoio ao engenheiro Renato Campos nos controles e prepa-ração de novas obras, onde está até o momento, intercalando com algumas paradas neste período. Relata inúmeros momentos importantes dentro da empresa, alguns mais marcantes que outros. Destaca, dentre estas experiências, a parada na REDUC em 2008. Já havia participado de 2 obras, sempre com pessoas conhecidas onde tinha

facilidade de relacionamento e sabia que poderia pedir ajuda em qualquer aperto. Chegou na REDUC já no início da parada sem conhecer ninguém, com pouca experiência, enfrentaram problemas internos da Estrutural, greve do sindicato, dificuldade com mão de obra, pressão do cliente... “Em resumo, a parada não foi nada boa... Ali pensei em desistir!”. Porém, enxerga a Estrutural como uma empresa séria, a cada dia mais respeitada no mercado, que enfrenta grandes desafios em cada obra que participa e ao mesmo tempo com um ambiente de trabalho descontraído e amigável. Aconselha aos novos profissionais que estão entrando na empresa a serem dedicados e comprometidos que o resultado e reconhecimento virão ao natural. Seu so-nho é viajar pelo mundo, conhecer culturas e lugares diferentes... Complementa: “A felicidade está nas coisas simples da vida!”.

André da Conceição BartolomeuEncarregado de Almoxarifado da Estrutural, André tem 43 anos e está completando 10 anos de empresa. Natural de São Gonçalo/RJ, tem um novo relacionamento há 1 ano com Nubia, com quem já mora junto. Tem 3 filhos (Jheniffer, 18, Larissa,17, e André, 3 anos). O torcedor do Flamengo considera sua entrada na Estrutural como um dos mo-mentos mais importantes da sua vida, destacando que chegou como “peixe” e conquistou seu espaço, sendo reconhecido como pessoa proativa e trabalhadora. Quando atuou na primeira parada com a Estrutural, já tinha sido encarregado em outra empresa. No entanto, foi levado como indicação por um engenheiro, entrando como Auxiliar de Al-moxarifado. Na ocasião, teve como liderança José Adejair, sendo que, no final da parada, ele lhe disse “você nunca mais viaja comigo como auxiliar”. Assim, foi para a função de almoxarife. Fez cursos de capacitação, tornando-se mestre e encarregado posteriormen-te. Atualmente, está no contrato de rotina da REDUC. Refere que esta é uma empresa muito correta e organizada. “Não se passa vergonha frente ao cliente”, tendo também

boa relação com fornecedores. Aconselha os novos colaboradores a dar o máximo de si, pois é uma empresa que reconhece o trabalhador. Os sonhos que gostaria de realizar, quando puder, são de comprar uma Toyota Hilux, ter uma casa na praia na região dos Lagos e fazer um churrasco lá. Como frase escolhida, disse que na vida pensa da seguinte forma: “Me ajuda que eu te ajudo”.

Francisco Brackmann PoliseniFrancisco é Supervisor de Controle de Qualidade no contrato da REFAP, em Canoas/RS. Na-tural de Porto Alegre/RS, este colorado de 37 anos elege o momento mais importante da sua vida como o nascimento da filha Helena, de 3 anos. Trabalhou algumas vezes com a Estrutural por subcontratadas em 2003 e 2006 como Inspetor de LP e ME. Lembra-se da surpresa em ter sido convidado a fazer parte do quadro da Estrutural em 2007. Rodou trecho por várias obras até se fixar, em 2014, no contrato de rotina da REFAP. Para Francisco, a construção diária de lidar com os mais diferentes tipos de pessoas e culturas é um aprendizado como ser humano. Além disso, identifica na empresa a seriedade com que trata seus funcionários e clientes. É idônea. Assim, aconselha a quem queira fazer parte desse time para “sempre manter-se atualizado, não só com as normas e procedimentos, mas também ser uma pessoa aberta tanto para aprender, quanto para ensinar”. É importante ser colaborativo e estabelecer relação de confiança, pois ninguém consegue resultados trabalhando sozinho. Além de passar tempo com a família, Francisco tem como hobbie jogar vídeo-game e, como sonho, conhecer

o Japão. É atraído por sua história e cultura. Como foi um país devastado pela guerra, considera sua reconstrução como impressionante, pois viraram o jogo. É composto por um povo disciplinado, valoriza as pessoas, em especial os idosos, e sua sabedoria.

02 www.estruturalrs.com.br

Homenagem aos colaboradores que completam 10 e 25 anos de casa


Aos 18 anos, quando chegou a hora de cursar a faculdade, após tentar alguns empregos, encontrou uma solução para conciliar a agenda apertada de estudante de Engenharia Mecânica com a necessidade de trabalhar para manter os estudos e ajudar a família: trabalhava à noite em um banco e, durante o dia, se dedicava aos estudos. Ao final do curso, nos últimos dois anos, percebeu que era hora de sair do emprego noturno e trabalhar na área em que iria atuar quando formado. Como só existiam vagas de estagiário para quem não era formado, aceitou ganhar menos; no entanto, acumulou a experiência necessária, sempre tendo em vista “novas oportunidades de negócio, formas de fazer coisas por conta própria”, recorda.Esse olhar atento fez com que percebesse uma oportunidade de negócio no segmento de fabricação de peças para indústrias. Imediatamente, tratou de abrir uma empresa própria e começou a prestar esse serviço para uma indústria de implementos agrí-colas. Estava dada a largada para a trajetória que levaria à constituição da Estrutural.Um convite para trabalhar no Polo Petroquímico, em um trabalho temporário, abriu novas portas. Percebeu imediatamente que havia, ali, um nicho muito interessante para a prestação de serviços nas paradas de manutenção. “Minha primeira atuação no setor foi com a Bojunga Dias, que pegou um serviço de parada de manutenção que incluía manutenção mecânica. A empresa não tinha a estrutura para realizar essa manutenção, e contratou a mim e outro engenheiro para montá-la. Aprendi muito e vi que era um nicho interessante”, destaca. Em 1989, começou a firma individual que daria origem à Estrutural e que já tinha esse foco de manutenção industrial. Durante cerca de dois anos ainda manteve a fabricação de peças para a indústria. Em 1992, fundou a Estrutural, já tendo acumulado a experiência que lhe permitiria conquistar serviços de manutenção de maior porte. O empreendedor havia encontrado o “seu” nicho, aquele no qual as qualidades que apreciava, de atenção, cuidado, persistência e, principalmente, bom planejamento, garantiriam o sucesso.

Crescimento consistente: organização, planejamento e compromissoxisto da Petrobras, em São Mateus do Sul, no Paraná.O acompanhamento atento de todos os editais do segmen-to da Petrobras e a participação em licitações permitiu que a empresa conquistasse mais e mais contratos de paradas de manutenção. A escolha pela Petrobras foi decorrente das características do setor, explica Rogério. “Fora da Petrobras, esse é um mercado que é muito diversificado. Estrategica-mente é interessante ter um foco específico, pois podemos nos equipar e nos preparar de forma mais adequada”. A escolha de um foco específico não significa, porém, que a em-presa tenha parado de evoluir. A partir de 2014, ingressou em um novo segmento, o das plataformas petrolíferas, tendendo esse novo segmento a crescer de importância dentro da empresa.Atualmente, a Estrutural está entre as empresas de melhor conceito no seu setor de atuação. Isso graças ao tripé que serve de base para suas atividades: segurança, planejamento e gestão. “Esse tripé é a chave de todo o nosso negócio”, orgulha-se Rogério, que aposta no compromisso e compe-tência de sua equipe em enfrentar os desafios diários trazi-dos por uma atividade em que, a todo momento, há algo a resolver: seja a mudança de prazos, seja a necessidade de achar um profissional altamente especializado. Desse modo, as demandas dos nossos clientes nos moti-vam a ir além, pois buscamos sempre fazer mais e melhor, superando expectativas e limites.O foco na segurança e o compromisso com a qualidade são aperfeiçoados constantemente quando temos a oportuni-dade de exercitar nossas competências com a contribuição e empenho dos nossos colaboradores e parceiros.

Diogo Rodrigues SchmittEngenheiro pleno da Estrutural, Diogo completa 10 anos de empresa. Com 39 anos de idade, o alegretense colorado é casado com Adriana. Como momento mais mar-cante de sua vida, elenca a perda do pai, em 2014: “Foi bem difícil e importante, foram 6 meses cuidando dele após um AVC onde aprendi muito, consegui fazer coisas que inicialmente achei que não seria capaz”. Na Estrutural, iniciou como estagiário na área comercial. Após 1 ano, foi efetivado como técnico de planejamento, passando a viajar e trabalhar nas obras. Algum tempo depois, foi promovido a engenheiro, onde seguiu atuando na área de planejamento. Foram mais ou menos 5 anos em paradas pelo Brasil até ser convidado a dar apoio ao engenheiro Renato Campos nos controles e prepa-ração de novas obras, onde está até o momento, intercalando com algumas paradas neste período. Relata inúmeros momentos importantes dentro da empresa, alguns mais marcantes que outros. Destaca, dentre estas experiências, a parada na REDUC em 2008. Já havia participado de 2 obras, sempre com pessoas conhecidas onde tinha

facilidade de relacionamento e sabia que poderia pedir ajuda em qualquer aperto. Chegou na REDUC já no início da parada sem conhecer ninguém, com pouca experiência, enfrentaram problemas internos da Estrutural, greve do sindicato, dificuldade com mão de obra, pressão do cliente... “Em resumo, a parada não foi nada boa... Ali pensei em desistir!”. Porém, enxerga a Estrutural como uma empresa séria, a cada dia mais respeitada no mercado, que enfrenta grandes desafios em cada obra que participa e ao mesmo tempo com um ambiente de trabalho descontraído e amigável. Aconselha aos novos profissionais que estão entrando na empresa a serem dedicados e comprometidos que o resultado e reconhecimento virão ao natural. Seu so-nho é viajar pelo mundo, conhecer culturas e lugares diferentes... Complementa: “A felicidade está nas coisas simples da vida!”.

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André da Conceição BartolomeuEncarregado de Almoxarifado da Estrutural, André tem 43 anos e está completando 10 anos de empresa. Natural de São Gonçalo/RJ, tem um novo relacionamento há 1 ano com Nubia, com quem já mora junto. Tem 3 filhos (Jheniffer, 18, Larissa,17, e André, 3 anos). O torcedor do Flamengo considera sua entrada na Estrutural como um dos mo-mentos mais importantes da sua vida, destacando que chegou como “peixe” e conquistou seu espaço, sendo reconhecido como pessoa proativa e trabalhadora. Quando atuou na primeira parada com a Estrutural, já tinha sido encarregado em outra empresa. No entanto, foi levado como indicação por um engenheiro, entrando como Auxiliar de Al-moxarifado. Na ocasião, teve como liderança José Adejair, sendo que, no final da parada, ele lhe disse “você nunca mais viaja comigo como auxiliar”. Assim, foi para a função de almoxarife. Fez cursos de capacitação, tornando-se mestre e encarregado posteriormen-te. Atualmente, está no contrato de rotina da REDUC. Refere que esta é uma empresa muito correta e organizada. “Não se passa vergonha frente ao cliente”, tendo também

boa relação com fornecedores. Aconselha os novos colaboradores a dar o máximo de si, pois é uma empresa que reconhece o trabalhador. Os sonhos que gostaria de realizar, quando puder, são de comprar uma Toyota Hilux, ter uma casa na praia na região dos Lagos e fazer um churrasco lá. Como frase escolhida, disse que na vida pensa da seguinte forma: “Me ajuda que eu te ajudo”.

Francisco Brackmann PoliseniFrancisco é Supervisor de Controle de Qualidade no contrato da REFAP, em Canoas/RS. Na-tural de Porto Alegre/RS, este colorado de 37 anos elege o momento mais importante da sua vida como o nascimento da filha Helena, de 3 anos. Trabalhou algumas vezes com a Estrutural por subcontratadas em 2003 e 2006 como Inspetor de LP e ME. Lembra-se da surpresa em ter sido convidado a fazer parte do quadro da Estrutural em 2007. Rodou trecho por várias obras até se fixar, em 2014, no contrato de rotina da REFAP. Para Francisco, a construção diária de lidar com os mais diferentes tipos de pessoas e culturas é um aprendizado como ser humano. Além disso, identifica na empresa a seriedade com que trata seus funcionários e clientes. É idônea. Assim, aconselha a quem queira fazer parte desse time para “sempre manter-se atualizado, não só com as normas e procedimentos, mas também ser uma pessoa aberta tanto para aprender, quanto para ensinar”. É importante ser colaborativo e estabelecer relação de confiança, pois ninguém consegue resultados trabalhando sozinho. Além de passar tempo com a família, Francisco tem como hobbie jogar vídeo-game e, como sonho, conhecer

o Japão. É atraído por sua história e cultura. Como foi um país devastado pela guerra, considera sua reconstrução como impressionante, pois viraram o jogo. É composto por um povo disciplinado, valoriza as pessoas, em especial os idosos, e sua sabedoria.

Homenagem aos colaboradores que completam 10 e 25 anos de casa



Edição nº 69 - JANEIRO/FEVEREIRO 2018

Noelcir BifEncarregado de Caldeiraria na matriz da Estrutural, Bif possui 10 anos de empresa, 57 anos de idade e é natural de Itapejara do Oeste/PR. Aos 13 anos, veio sozinho para o Rio Grande do Sul em busca de trabalho e concluir seus estudos. Aqui no Sul, foi onde ele constituiu família e teve dois filhos (Roger, 36, e Renan, de 25 anos). Atualmente, tem um relaciona-mento de 13 anos com Zoraide e elenca o momento em que a conheceu como o mais importante de sua vida. Ao longo dos anos de empresa, lem-bra de cada objetivo alcançado e con-sidera cada vitória como o momento mais importante. Acompanhando a empresa desde sua fundação, com contratos espaçados, sente-se feliz em ver o crescimento adquirido. Sempre trabalhou com caldeiraria. Já teve ofi-cina em casa e gosta de fazer ativida-des com reparos, mesmo aos finais de semana, considerando um hobbie; porém, seu maior lazer é viajar com a companheira, seja de moto ou de carro pelo Brasil. O próximo objetivo é ir de moto do Rio Grande do Sul até Natal/RN. Está construindo uma casa de pedras no seu sítio na cidade de Mariana Pimentel/RS e pretende mudar-se assim que finalizada.Gosta do provérbio que diz que “o ser humano passa a vida trabalhando, con-quistando dinheiro, porém chega na velhice despendendo do que ganhou em busca de saúde”. Reflete que a vida deve ser vivida no hoje e, ao longo de sua experiência, percebeu o quanto isso é verídico.

José Adejair Antunes de OliveiraEncarregado da área de suprimentos da matriz, Adejair já fazia parte da empresa an-tes mesmo de sua inauguração. Natural de Dom Feliciano/RS, com 56 anos de idade e gremista de nascença, tem 3 filhos (Bruno, 27, Felipe, 26, e Giovane, de 20 anos). Em um novo relacionamento há 6 anos, ele e Tatiane esperam pelo nascimento de Leo-nardo, que vem com muita alegria e expec-tativa complementar a família. Os momentos mais importantes que marcam sua vida são o nascimento dos filhos. Na Estrutural, elege o momento inesquecível: a sua fundação. Des-

de o projeto Estrutural, Adejair lembra o dia em que integrou esse novo universo em sua vida, 08 de agosto de 1990. Da dificuldade ao sucesso, ele relembra com carinho o crescimento e desenvolvimento da empresa, a qual considera como um filho ama-do. Durante 15 anos, atuou nas paradas de manutenção por todo o Brasil e, desde 2006, trabalha na matriz. Lembra que até 1998 era realizada uma parada de cada vez com a equipe existente, a partir de então o negócio foi crescendo e passaram a, concomitantemente, fazer duas, três... as equipes aumentaram e o negócio expandiu. Enxerga a empresa como uma família, onde estabeleceu grandes amizades. Aos novos colaboradores, relata sobre esta amizade, integração, transparência, e dedicação como características presentes e essenciais na composição da equipe. Seu hobbie preferido é ir para o sítio em Águas Claras, curtir a natureza, cuidar dos animais e sentir-se livre. Para o futuro, sonha em comprar um motorhome e viajar com a família desbravando Brasil a fora pelo litoral. Como lema de vida, cita “procurar ser feliz”.

Gilson dos Santos AlvesSupervisor de Caldeiraria, Gilson completa 10 anos de empresa, tem 39 anos e é na-tural de Entre Rios/BA. É casado há 5 anos com Andréia, que sempre o acompanha via-jando para as paradas de manutenção. Tem três filhos (Ana Vitória, 19, Marcelo,12, e Gabriel, de 8 anos). Aos 17 anos, foi morar em São Paulo para trabalhar, já iniciando na área de Caldeiraria aos 19 anos. Este corin-tiano elege o nascimento do primeiro filho homem, Marcelo, como a maior realização de sua vida, pois sempre foi seu sonho ser pai de um menino. Na Estrutural, seu mo-

mento mais relevante foi quando, de surpresa, em 2011, época em que era Encarre-gado de Caldeiraria na parada da REVAP, foi convidado a trabalhar como Supervisor. Para ele, as pessoas é que fazem diferença na Estrutural: “quando o grupo se une é fora de série”. Profissionalmente, o que o realiza é a entrega dos eventos, o reconhe-cimento que se tem e o sentimento de missão cumprida. “Sempre vou vestir essa far-da!”. Àqueles que estão iniciando, aconselha que a empresa vale a pena, pois investe e acredita nos profissionais, no seu crescimento e não mede esforços para com os que têm capacidade, que se dedicam de verdade ao negócio. Seu sonho era ter cursado Engenharia Mecânica, mas hoje se sente realizado como supervisor. Logo, o sonho é de constituir uma empresa – de Caldeiraria e Tubulação – com seus 4 irmãos, que também trabalham na Estrutural, todos na mesma área. “Sei que isso nos realizaria, já é um projeto que temos e, sem dúvida, é algo que também faria nossos pais felizes, ver todos juntos.” Nas horas livres, gosta de passear com a esposa e filhos, bem como reunir a família toda em São Paulo e fazer churrascadas.



Noelcir BifEncarregado de Caldeiraria na matriz da Estrutural, Bif possui 10 anos de empresa, 57 anos de idade e é natural de Itapejara do Oeste/PR. Aos 13 anos, veio sozinho para o Rio Grande do Sul em busca de trabalho e concluir seus estudos. Aqui no Sul, foi onde ele constituiu família e teve dois filhos (Roger, 36, e Renan, de 25 anos). Atualmente, tem um relaciona-mento de 13 anos com Zoraide e elenca o momento em que a conheceu como o mais importante de sua vida. Ao longo dos anos de empresa, lem-bra de cada objetivo alcançado e con-sidera cada vitória como o momento mais importante. Acompanhando a empresa desde sua fundação, com contratos espaçados, sente-se feliz em ver o crescimento adquirido. Sempre trabalhou com caldeiraria. Já teve ofi-cina em casa e gosta de fazer ativida-des com reparos, mesmo aos finais de semana, considerando um hobbie; porém, seu maior lazer é viajar com a companheira, seja de moto ou de carro pelo Brasil. O próximo objetivo é ir de moto do Rio Grande do Sul até Natal/RN. Está construindo uma casa de pedras no seu sítio na cidade de Mariana Pimentel/RS e pretende mudar-se assim que finalizada.Gosta do provérbio que diz que “o ser humano passa a vida trabalhando, con-quistando dinheiro, porém chega na velhice despendendo do que ganhou em busca de saúde”. Reflete que a vida deve ser vivida no hoje e, ao longo de sua experiência, percebeu o quanto isso é verídico.

Roberto Oscar BalanRoberto é Encarregado de Elétrica no contrato da UO-BS e comple-tou 10 anos de Estru-tural. Tem 61 anos, na-tural de Buenos Aires/Argentina. Veio para o Brasil no ano de 1999 trabalhar em empresa subcontratada da Pe-trobrás em São Paulo, onde fixou residência.

Em 2002, trabalhou pela primeira vez na Estrutural.É casado há 18 anos com Kathryn, que também trabalha no sistema Petrobrás, na área de planejamento. Possuem dois filhos, Ana Carolina, 16, e Carlos Henrique, de 12 anos. O torcedor do Boca Juniors revela que o melhor momento de sua vida é sempre “o hoje”. Contudo, os seus momen-tos mais importantes na Estrutural foram as metas atingidas, especialmente nas paradas de manutenção, as quais guarda com carinho na memória. Iniciou suas atividades na empre-sa como Eletricista, passando a Encarregado e Supervisor de Elétrica nas paradas. Viajou por anos atendendo diversos contratos e, desde 2015, está em contrato fixo na Bacia de Santos, atuando nas plataformas Mexilhão e Merluza. Apreciador do ambiente familiar da empresa, aconselha aos novos colabores que se esforcem, pois ela vale a pena. Como gosta muito de marcenaria, por hobbie, montou espaço em casa para realizar suas construções nas horas vagas. Seu ob-jetivo é seguir sendo feliz. E como lema, revela “persevera e triunfarás”.

R o d r i g o O l i ve i ra MottaGerente de contratos da Es-trutural, Rodri-go está com 43 anos e comple-tou 10 anos de empresa. Natu-ral da cidade de Jaguarão/RS, o gaúcho gremista é casado com

Cibele, com quem tem dois filhos (Gabriela, 6, e Gui-lherme, de 4 anos). Os momentos mais importantes de sua vida foram o nascimento dos filhos.Ao longo dos anos de empresa, passou de Engenheiro de Campo a Gerente de Contrato e escolhe a para-da do conversor da REVAP 2011 como o período de maior relevância na sua experiência profissional. No seu ponto de vista, a Estrutural é uma empresa séria que investe e acredita no potencial dos seus recursos humanos. O que mais gosta dentro deste ambiente corporativo é da confiança e respeito despendido pela Diretoria para com os demais funcionários. Aos novos profissionais de sua área, aconselha: “atue com maes-tria e dedicação que você será reconhecido na empre-sa”. Seu maior sonho é um dia viajar com toda a família para o exterior. Como hobbies, gosta de jogar tênis e pesquisar carros. Para concluir, refere uma frase que considera importante na conquista do sucesso e felici-dade: “Afaste-se de pessoas negativas, pois elas têm um problema para cada solução”.

Sadi FernandesSupervisor de Administrção Pessoal, Sadi tem 53 anos e completou 25 anos de Estrutural. Natural de Casca/RS, veio para Porto Alegre em 1989 a fim de buscar oportunidades de trabalho, visto que no interior estava escasso. Casado com Sirlei há 26 anos, tem dois filhos (Rafael, 26, e Lucas, de 12 anos). O torcedor do Internacional tem como hobbies jogar sinuca e reunir amigos e familia-res em casa para churrascos, ocasiões de grande felicidade. Elege o seu casamento e o nascimento dos filhos como os momentos mais importantes de sua vida. Na empresa, destaca seu início como um dos momentos mais marcantes de sua trajetória profissional com o apoio de sua colega da época, que o ensi-nou as rotinas e deu grande base para seu desenvolvimento. Eram somente 3 pessoas no setor de DP, 70 pessoas em toda a empresa, o que começou a aumentar após a primeira parada de manutenção no Paraná, sendo então 400 funcionários. De Auxiliar Administrativo à Supervisor, Sadi galgou muitos de-

graus ao longo destes 25 anos, compreendendo todas as interfaces do Departamento Pessoal. Segundo ele, o que mais gosta na Estrutural é o tratamento das pessoas umas com as outras, seja das áreas mais operacionais até a Diretoria: “É uma família, a gente se sente bem aqui e o trabalho até rende mais”. Aos novos funcionários, aconselha que, se dedicando, trabalhando de forma correta e se relacionando bem com os colegas, tenderá a crescer e ser feliz na empresa. Relata que já teve muitas conquistas na vida pessoal e profissional e o que sempre almeja é saúde para a família e para ele. Conclui com o pensamento: “Procure sempre ser você mesmo, em todos os momentos, e não querer uma outra vida, ser outra pessoa, pois isso não leva a nada. Não há nada melhor do que ser você e fazer o bem”.



Edição nº 69 - NOVEMBRO/DEZEMBRO 2017

EXPEDIENTEO boletim informativo da ESTRU-TURAL é uma publicação bimestral da ESTRUTURAL SERVIÇOS IN-DUSTRIAIS LTDA. Sede: R. Gon-çalves Dias, 67 Conj. 305 - Centro, Canoas/RS - CEP 92010-050 - Co-ordenação RH/Desenvolvimento: Rua Voluntários da Pátria, 2822 - Porto Alegre/RS - CEP 90230-010 Fone: (51) 2102.1900 - www.estruturalrs.com.br - Diretor Presi-dente: Rogério Dal Magro - Jorna-lista Responsável, Projeto Gráfico e Diagramação: Larissa Dall’Agnese Martins MTB 9479 - Revisão: Gabriela Bastos - Tiragem: 1.400 exemplares - Impressão: Gráfica Odisséia Ltda Fone: (51) 3470.3583

Destaque na Unidade Operacional da Bacia de Santos (UO-BS): reconhecimento pela Petrobrás dos nossos funcionários por realizarem atividades com segurança através do uso do finger save.

Pesq

uisa

s de

Opi

nião

REGAP - NOVEMBRO 2017

Geral

Média Final

Relacionamento

Gestão de Pessoas

Qualidade no Atendimento

Comunicação Organizacional

8,64

8,49

8,22

8,92

8,67

8,59

Benefícios 8,57

REDUC - DEZEMBRO 2017

Geral

Média Final

Relacionamento

Gestão de Pessoas



8,62

8,02

8,31

8,57

7,74

8,29

Benefícios 8,49

UO-RIO - DEZEMBRO 2017

Geral

Média Final

Relacionamento

Gestão de Pessoas



8,94

8,28

8,43

9,12

8,36

8,53

Benefícios 8,02

RLAM - DEZEMBRO 2017

Geral

Média Final

Relacionamento

Gestão de Pessoas



8,84

8,68

8,66

8,91

8,80

8,75

Benefícios 8,61

MATRIZ - DEZEMBRO 2017

Geral

Média Final

Relacionamento

Gestão de Pessoas



8,66

7,85

8,27

8,48

8,83

8,43

Benefícios 8,49

REFAP - DEZEMBRO 2017

Geral

Média Final

Relacionamento

Gestão de Pessoas



8,49

8,06

8,25

8,64

7,98

8,33

Benefícios 8,53



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