plataforma colaborativa sustentabilidade

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  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Sustentabilidade

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    Programa Colaborativo

    MBL

    SUSTENTABILIDADE

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    Matriz Energtica

    Energia Solar

    A ideia para incentivar o uso residencial da energia solar seria: 1-) Reduzir asexigncias que a Lei promove para que a pessoa tenha permisso para utilizar aenergia solar. nvolvendo at! a o"riga#o de pagar uma cota de energia para adistri"uidora de energia da regio $mesmo que a pessoa no use essa energia dacota). %-) & 'overno daria empr!stimos em (uros de *+ a ,R& de a mil reaiscom o o"(etivo de estimular que as pessoas possam instalar seus proprios paineis. a

    pessoa teria de + a / anos para devolver todo o empr!stimo. come#aria a pagardepois de % anos. Assim ela pode a(udar o meio am"iente sem se preocupar com ascontas. -) 0sen#o de impostos para quipamentos de apta#o de nergia 2olarpara incentivar a constru#o de empresas voltadas 3 essa atividade. 4ara "aratearassim a compra dos equipamentos. 56 que a maioria vem do exterior e o pre#o !ta"elado pelo 78lar.

    Iseno !e im"ostos "ara carros eltricos

    9aseando-se no que oi eito na ;oruega* quem dese(ar comprar um carro el!tricopoder6 az-lo sem pagar impostos. Assim* acilitamos o acesso da popula#o a esse

    tipo de vemica e prote#o am"iental devem avan#ar (untas.

    Regula#?es am"ientais devem ser sempre "aseadas na cincia.

    A un#o do governo deve ser ornecer incentivos iscais para desenvolver tecnologiasque atendam a padr?es am"ientais.

    @emos que garantir que pol

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    nvironmental 4erormance 0ndex* relat8rio ela"orado pela niversidade de Bale que

    mensura o desenvolvimento sustent6vel em in=mero pani"us de (ornalistas* (6 a caminho de seu destino.;8s nos lan#amos numa corrida desenreada e* gra#as a dois ar8is vermelhos* emcinco "ons minutos conseguimos alcan#6-lo. it8riaH & motorista nos a"riu a porta.@o logo su"imos no >ni"us* desgrenhados* sem >lego e suando* retomamos umaisionomia s!ria para tentar preservar o pouco de credi"ilidade que nos restavaHIalund"org ! uma das principais zonas industriais da 7inamarca* composta por noveempresas indepedentes* entre as quais as mais importantes reinarias e centrais

    t!rmicas do pamica. 0nteressados por esse modelo de MecoparqueNindustrial* t

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    pro(eto* aceitou nos rece"er. leoi* durante quatorze anos* diretor geral da ind=stria;ovo ;ordisO $1%P la"orat8rio armacutico mundial e organizador dessa visita dedesco"erta)* estando na origem de diversos pro(etos de coopera#o com os outroslocais de produ#o* sendo o principal porta-voz e promotor desse modelo =nico de

    Msim"iose industrialN. 2e autorizamos o leitor a considerar o assunto desse cap

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    mais de U 1F milh?es oram economizados. 7o ponto de vista econ>mico* todasessas iniciativas so rent6veis e o retorno so"re o investimento ! muito r6pido. Amaioria dos pro(etos come#ou a apresentar rendimentos em dois anos e os outros emum permica. Desmosendo os dinamarqueses mais sens

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    gases poluentes. letenta introduzir a no#o do Mmeta"olismo industrialN (unto aoshomens de neg8cios indianos e chineses.

    /PA$A UM MUND) SEM P)B$E1A0

    7esaio: omo a popula#o mais desavorecida a sair de uma condi#o de extremapo"reza sem entrar em uma l8gica de assistencialismoC0deia predominante: &s "ancos emprestam somente aos ricos.2olu#o sustent6vel: 0nventar um "anco que permite a trs tomadores de empr!stimoem quatro sa

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    mudar sua vida: MAs pessoas morriam de ome na rua e eu continuava a ensinarelegantes teorias econ>mica sem nenhum contato com a realidade. omecei acompreender que era muito arrogante pretende ter todas as respostas* protegido comoestava dentro de uma sala de aula. 7ecidi que os pr8prios po"res iam se tornar

    proessoresN.7urante o ano de 1QF* Duhammad oi com seus estudantes ao vilare(o de 5o"ra* logoao lado de sua universidade* para travar um di6logo com seus ha"itantes. Ao inal dealguns meses* come#ou a montar uma cooperativa para os agricultores do vilare(o ese dedicou a resolver pro"lemas de irriga#o* uma das principais causas da p!ssimascolheitas da !poca. Das* rapidamente* tomou conscincia de que suas a#?es deviamse direcionar para aqueles que tinham mais necessidade: os mais po"res do vilare(o.le constatou que a grande maioria deles era incapaz de se dirigir aos "ancostradicionais* pois estes os consideravam insolventes. 4ara Bunus* essas recusa deacesso ao cr!dito ! a onte de todas as exclus?es. ma vendedora de rutas elegumes tempor?es* por exemplo* ! or#ada a emprestar F thaOas $U 1) de um agiotapara comprar suas rutas de manh* recuperando + durante o dia gra#as 3s vendas

    que ela realmente realiza nos mercados* mas deve devolver na mesma tarde. lapaga* portanto* at! %T de (uros ao dia e seu lucro magro lhe permite somenteso"reviver. 0nvestir para melhorar sua situa#o ! imposs

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    verdadeira revolu#o de mentalidade nos domic

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    social so o melhor rem!dio contra os sorimentos do mundo. las estaro* segundoele* mais "em equipadas no uturo do que as empresas tradicionais. ^uando pode*exorta os (ovens a M nunca procurar um tra"alho* mas a cri6-loN.;umerosos admiradores do modelo 'rameen* entre eles 9ill linton* consideram que

    Duhammad Bunus merece um 4rmio ;o"el de economia. Duito longe dessaspreocupa#?es* ele conclui nossa entrevista lem"rando que* para vencer a po"reza*no "asta lan#ar pro(etos gigantescos: M G preciso preocupar-se* antes de tudo* com oprimeiro ele da cadeia: o homem. 7ando a ele esperan#aN.m outro exemplo no campo do microcr!dito:

    X ;a