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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ Página 1 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Instituto Nacional de Tecnologia / RJ Comissão Gestora dos Planos de Gestão de Logística Sustentável Planos de Gestão de Logística Sustentável para Instituto Nacional de Tecnologia (PLS INT/RJ) Rio de Janeiro - RJ Agosto de 2013

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Instituto Nacional de Tecnologia / RJ

Comissão Gestora dos Planos de Gestão de Logística Sustentável

Planos de Gestão de Logística Sustentável para Instituto Nacional de Tecnologia

(PLS INT/RJ)

Rio de Janeiro - RJ

Agosto de 2013

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Vana Roussef

VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Marco Antonio Raupp

SECRETÁRIO EXECUTIVO

Luiz Antonio Rodrigues Elias

COMISSÃO GESTORA DOS PLANOS DE GESTÂO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

Marcio Leocadio de Sant’ Anna (Presidente) - DAPE

Titulares

Andréia Ingrid Michele do Nascimento (Vice-Presidente) - NUDS

Júlio Cezar Augusto da Silva - DVDI

Fabrício dos Santos Dantas - DIEN

Cláudio Maris Ferreira - DCAP

Maurício de Almeida - DSUP

José Gabriel Pires de Amorim - DIGP

Carolina Schutt Torrescasana - DITI

Eduardo Cesar Guimarães - DORF

Maria Betânia Maracajá Porto - DLCC

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

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Documento elaborado pela Comissão Gestora dos Planos de Gestão de Logística Sustentável - CGPGLS, em resposta à Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 10, de

12 de novembro de 2012 e à Portaria MCTI nº 14, de 28 de dezembro de 2012, sendo averbado pelo MCTI em 01 de outubro de 2013

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Sumário 1 Introdução

2 Termos Básicos

3 Inventário de Bens e Materiais do INT

4. Práticas de Sustentabilidade e de Racionalização do Uso de Material e Serviços

4.1 Material de Consumo

4.1.1 Papel

4.1.2 Copos Descartáveis

4.1.3 Impressão e Reprografia

4.1.4 Outros Materiais de Consumo

4.2 Equipamentos e Materiais Permanentes

4.3 Energia Elétrica

4.4 Água e Esgoto

4.5 Coleta Seletiva

4.6 Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho e Apoio Administrativo

4.7 Compras e Contratações Sustentáveis

4.7.1 Telefonia Fixa e Móvel

4.7.2 Vigilância

4.7.3 Obras e Manutenção Predial

4.7.4 Limpeza

4.7.5 Tecnologia da Informação - TI

4.7.6 Transporte/Combustíveis e Lubrificantes

5 Responsabilidades

5.1 Avaliação do PLS

5.2 Relatório de Acompanhamento Anual do PLS

6 Ações de Divulgação, Conscientização e Capacitação

7 Referências e Normativos

8 Anexos

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1 Introdução

Este documento apresenta os Planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS do Instituto Nacional de Tecnologia - INT, elaborado em resposta à Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 2012, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (IN SLTI/MP nº 10/2012), e à Portaria nº 14, de 28 de fevereiro de 2013, do INT. (Portaria INT nº 14/2013).

A IN SLTI/MP nº 10/2012 estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável referidos no art. 16 do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012 (Decreto nº 7.746/2012), abaixo transcrito:

Art. 16. A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes deverão elaborar e implementar Planos de Gestão de Logística Sustentável, no prazo estipulado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, prevendo, no mínimo:

I – atualização do inventário de bens e materiais do órgão e identificação de similares de menor impacto ambiental para substituição;

II – práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços;

III – responsabilidades, metodologia de implementação e avaliação do plano; e

IV – ações de divulgação, conscientização e capacitação.

Por meio da Portaria INT nº 14/2013, foi instituída, no âmbito da Administração do INT, a Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável – CGPGLS com a atribuição de elaborar, monitorar e revisar os PLS do INT.

É importante destacar que a adoção de práticas de sustentabilidade e a racionalização de gasto fazem parte da agenda contemporânea tanto das organizações públicas como privadas.

Objetivo Geral O objetivo geral do PLS INT é estabelecer diretrizes e um conjunto de programas

para a inserção de atributos de sustentabilidade na gestão da logística do Instituto Nacional de Tecnologia.

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Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do PLS INT são: ● promover a boa gestão de recursos e eficiência do gasto público, considerando

atributos de sustentabilidade, reduzindo custos e combatendo desperdícios; ● aprimorar estruturas e sistemas de serviços das edificações construídas,

reformadas e utilizadas pelo INT; e

● estruturar o sistema de licitações para consecução da melhor contratação (aquisição de bens e contratação de serviços) para o serviço público e para a sociedade, conforme o interesse pelo “desenvolvimento nacional sustentável”.

Princípios da Sustentabilidade Ambiental As seguintes diretrizes e práticas de sustentabilidade deverão ser observadas na

gestão e iniciativas de logística e contratações: ● atendimento ao princípio dos 5 R’s (Repensar, Reduzir, Recusar, Reutilizar e

Reciclar); ● promoção e adoção de práticas do Consumo Sustentável e do pensamento em

ciclo de vida; ● atendimento às normas ligadas a sustentabilidade e sistemas de gestão

socioambiental; e ● opção pela ação que melhor se adeque aos requisitos de sustentabilidade.

Planos de Gestão de Logística Sustentável – PLS

Ações de outros projetos afins tornam-se parte integrante do PLS INT. Nominalmente as seguintes: Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - Procel (SPE/MME), Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P (SAIC/MMA), Coleta Seletiva Solidária (SG/PR), Projeto Esplanada Sustentável - PES (SOF/MP) e Contratações Públicas Sustentáveis (SLTI/MP).

O público-alvo prioritário deste documento é composto por gestores e técnicos responsáveis pela coordenação, planejamento, implementação, monitoramento, avaliação e revisão de projetos e ações de logística sustentável do INT. Secundariamente, este documento serve como referencial para os demais servidores e prestadores de serviço do Órgão.

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

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O portfólio de programas deste Plano de Ação será apresentado no capítulo seguinte e contempla diversas questões exploradas no conceito de logística sustentável proposto na IN SLTI/MP nº 10/2012. Os programas preveem a elaboração de ações que deverão observar os princípios da sustentabilidade ambiental, sendo que algumas já estão em estágios mais avançados de planejamento e outras, inclusive, se encontram em fase de implementação. Este PLS deverá ser revisto anualmente pelo seu Comitê Gestor, de forma que tanto as ações eventuais como novas iniciativas e projetos sejam agregados e concatenados ao Plano.

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2 Termos Básicos Para os fins deste documento, considera-se: - planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS: ferramenta de planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de monitoramento e avaliação, que permite ao órgão ou entidade estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos na Administração Pública;

- logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, que considera a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado;

- critérios de sustentabilidade: parâmetros utilizados para avaliação e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto ambiental, social e econômico;

- práticas de sustentabilidade: ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional, visando à inserção de critérios de sustentabilidade nas atividades da Administração Pública;

- práticas de racionalização: ações que tenham como objetivo a melhoria da qualidade do gasto público e contínua primazia na gestão dos processos;

- coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição;

- coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis;

- resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelos órgãos ou entidades da Administração Pública;

- material de consumo: todo material que, em razão de sua utilização, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada há dois anos;

- material permanente: todos os bens e materiais que, em razão de sua utilização, não perdem sua identidade física, mesmo quando incorporados a outros bens, tendo durabilidade superior a dois anos;

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- inventário físico financeiro: relação de materiais que compõem o estoque onde figuram a quantidade física e financeira, a descrição e o valor do bem;

- compra compartilhada: contratação para um grupo de participantes previamente estabelecidos, na qual a responsabilidade de condução do processo licitatório e gerenciamento da ata de registro de preços será de um órgão ou entidade da Administração Pública ou privada.

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3 Inventário de Bens e Materiais do INT

A Gestão Patrimonial é um processo de fundamental importância para uma gestão eficaz e eficiente dos bens públicos. A Administração Pública tem o dever de aprimorar continuamente o nível de qualidade de seus meios patrimoniais e a preservar o meio ambiente, satisfazendo o interesse público e com um olhar voltado para a sustentabilidade ambiental. O grande desafio é, portanto, conciliar o atendimento das demandas do INT e a preservação ambiental.

É imprescindível compreender que as medidas voltadas a garantir o desenvolvimento sustentável não surgiram para prejudicar ou impedir o crescimento e o desenvolvimento econômico, devendo ser tratadas como mais uma meta a ser atingida, no propósito de adotar práticas competitivas com a finalidade de agregar valores sustentáveis aos seus produtos e serviços.

Objetivando atender exigência legal é necessário manter registros que permitam identificar os bens do imobilizado, o valor original e os posteriores acréscimos ao custo, reavaliações e baixas parciais. Para isso, o controle patrimonial e os inventários totais ou parciais auxiliam na preservação e gestão de forma a adquirir uma conotação mais ampla que possa ser caracterizada como administração patrimonial.

Nos termos da Instrução Normativa n° 205, de 08 de abril de 1998, da Secretaria de Administração Pública da Presidência da República (IN SEDAP/PR nº 205/1998), o inventário físico é o instrumento de controle para a verificação dos saldos de estoques nos almoxarifados e depósitos, e dos equipamentos e materiais permanentes, em uso no órgão ou entidade, que irá permitir, dentre outros:

� a análise do desempenho das atividades do encarregado do almoxarifado por meio dos resultados obtidos no levantamento físico;

� o levantamento da situação dos materiais estocados no tocante ao saneamento dos estoques;

� o levantamento da situação dos equipamentos e materiais permanentes em uso e das suas necessidades de manutenção e reparos; e

� a constatação de que o bem móvel não é necessário naquela unidade. � Nos termos da IN SEDAP/PR nº 205/1998, MATERIAL é a designação genérica de

equipamentos, componentes, sobressalentes, acessórios, veículos em geral, matérias-primas e outros itens empregados ou passíveis de emprego nas atividades das organizações públicas federais, independente de qualquer fator, bem como, aquele oriundo

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de demolição ou desmontagem, acondicionamentos, embalagens e resíduos economicamente aproveitáveis.

Para que se tenha uma eficiente logística sustentável é necessário desenvolver um processo de coordenação do fluxo de materiais, serviços e informações, considerando a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado. É fundamental pensar na logística não somente como ferramenta de redução de custos, mas como importante instrumento para uma estratégia de gestão pública socialmente responsável.

Assim, para uma melhor transparência da gestão patrimonial pública, apresenta-se o Inventário de Material de Consumo referente ao exercício de 2012 no INT(anexo II) e o Inventário de Material Permanente referente ao exercício de 2012 (anexo III).

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4 Práticas de Sustentabilidade e de Racionalização do uso de Material e Serviços

4.1 Material de Consumo

4.1.1 Papel

Na condição de grande consumidora de papel, a Administração Pública brasileira deve assumir uma colocação de liderança e promover, por meio de exemplos, as transformações necessárias para uma gestão pública sustentável e de alto desempenho.

O papel é um instrumento que, nos dias atuais não pode ainda ser dispensado, porém seu consumo pode ser diminuído e reutilizado. Assim, para contribuir com a economia, reaproveitamento e reutilização do papel, o INT vem adotando medidas sustentáveis. Com algumas medidas adotadas os resultados já podem ser vistos no âmbito deste Instituto.

4.1.1.1 Objetivo: substituir gradativamente o uso do papel A4 branco considerado tradicional por papel A4 oriundo de madeira certificada, alcançando ao final do exercício de 2013 a proporção de 100% do papel oriundo de madeira certificada, tendo como referência o histórico de consumo dos últimos 2 (quatro) anos e reduzir a quantidade de papéis impressos por unidade no Órgão em no mínimo 3% até o final de 2014.

4.1.1.2 Meta geral: implantar gradativamente a utilização do uso do papel oriundo de madeira certificada em todos os setores/unidades do INT e conscientizar os servidores/usuários quanto à utilização moderada de documentos impressos.

4.1.1.3 Ações implantadas: utilização de papel oriundo de madeira certificada para impressão.

4.1.1.4 Iniciativas:

● dar preferência ao uso de mensagens eletrônicas (e-mail) na comunicação evitando o uso do papel;

● substituir gradativamente o uso de documento impresso por documento digital;

● revisar os documentos antes de imprimir e imprimi-los somente se necessário;

● monitorar o consumo de papel para impressão e cópias;

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● realizar campanhas de sensibilização para redução do consumo de papel;

● Adotar frente/verso como opção padrão para as impressoras do INT;

● implantar um Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos - GED,e

● promoção de compra compartilhada.

4.1.1.5 Histórico do consumo físico e financeiro de papel A4 no INT no período de 2012 a 2013 (até julho):

A Tabela 1 fornece a quantidade física correspondente à utilização de papel no ano de 2012 no INT e o consumo de papel neste período, bem como o total já consumido até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013:

Tabela 1 - PAPEL P/ EXPEDIENTE A4

Ano Quantidade Consumida OBS

2012 406 resmas* -

2013 190 resmas* Até 31/07/2013

2013 400 resmas Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Suprimentos – DSUP/INT (*) resmas com 500 folhas

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4.1.1.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade

Envolvida Responsável Data início Data fim

Substituir Papel no Formato A4 e A3 tradicional por oriundo de

madeira certificada

Substituição em 100%

COIN COGA DAPE DSUP

G. Goes M. Marta T. Gamba E. Sallibi

Ação Implementada

Promover campanha para dar preferência ao uso de mensagens

eletrônicas na comunicação, evitando o uso desnecessário do

papel

Reduzir a impressão de papel

DIR DCOM

D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 Atividade

contínua

Substituir gradativamente o uso de documento impresso por

documento digital

Reduzir a impressão de papel

DIR DCOM

D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 Atividade

contínua

Promover campanha para revisar os documentos antes de imprimir, e imprimir somente o necessário

para evitar o desperdício de papel com impressões erradas

Diminuir desperdício de

papel DIR

DCOM D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 Atividade

contínua

Monitorar quantitativamente os serviços de impressão. Elaborar

processo para divulgação do consumo de papel de impressão e das impressões realizadas mês a

mês (valor e quantidade)

100% dos equipamentos monitorados

COIN DITI

G. Goes R. Castro OUT/2013 Atividade

contínua

Realizar campanhas de sensibilização para redução do

consumo de papel

Diminuir desperdício de

papel

DIR DCOM

D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 Atividade

contínua

Adotar frente/verso como opção padrão para as impressoras do

INT

100% dos equipamentos configurados

COIN DITI

G. Goes R. Castro OUT/2013 ABR/2014

Implantar um Sistema de Gerenciamento Eletrônico de

Documentos - GED.

Diminuir desperdício de

papel COIN DITI

G. Goes R. Castro

JUL/2014 DEZ/2014

Promoção de Compra Compartilhada

Multiplicador de Sustentabilidade

COGA COIN CGRJ DSUP DAPE DLCC

M. Marta G.Goes

C.Alberto E.Sallibi

T.Gamba M.Betânia

JAN/2014 Atividade contínua

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4.1.1. Indicadores

Papel

Nome do Indicador Descrição Apuração

Consumo de Papel Certificado formato A3

Quantidade de folhas de papel certificado utilizadas

Mensal e Anual

Consumo de Papel Certificado formato A4

Quantidade de folhas de papel certificado utilizadas

Mensal e Anual

4.1.1.8 Previsão de Recursos para 2014

Papel A4

Ano Recursos (R$) OBS

2012 3.625,98 -

2013 3.572,00 -

2014 3.464,84 Redução de 3% a 2013

4.1.1.9 Identificação de Riscos

Não observados.

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4.1.2 Copos Descartáveis

4.1.2.1 Objetivo: reduzir o consumo de copos descartáveis.

4.1.2.2 Meta Geral: redução de, no mínimo, 3% no consumo de copos descartáveis até o final de 2014.

4.1.1.3 Ações implantadas: Não há.

4.1.2.4 Iniciativas:

● dar preferência para os copos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem, visando a minimizar impactos ambientais adversos;

● realizar campanhas de sensibilização para conscientizar os servidores a reduzirem o consumo de copos descartáveis; e

● promoção de compra compartilhada.

4.1.2.5 Histórico do consumo físico e financeiro de copos descartáveis no INT no período de 2012 a 2013 (até julho):

A Tabela 2 fornece a quantidade física correspondente à utilização de copo descartável no ano de 2012 no INT e o consumo de copo descartável neste período, bem como o total já consumido até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013:

Tabela 2 - COPO DESCARTÁVEL CAFÉ

Ano Quantidade Consumida OBS

2012 638 centos -

2013 367 centos Até 31/07/2013

2013 630 centos Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Suprimentos – DSUP/INT

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Tabela 2.1 - COPO DESCARTÁVEL ÁGUA

Ano Quantidade Consumida OBS

2012 1.093 centos -

2013 612 centos Até 31/07/2013

2013 1.050 centos Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Suprimentos – DSUP/INT

4.1.2.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade

envolvida Responsável Data início Data fim

Aquisição de copos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem, visando a minimizar impactos ambientais adversos

Substituição em 100%

COGA DSUP

M. Marta E. Sallibi

OUT/2013 DEZ/2014

Campanhas de sensibilização para conscientizar os servidores a

reduzirem o consumo de copos descartáveis

Diminuir o desperdício de

copos descartáveis DIR

DCOM D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 Atividade

contínua

Elaborar processo para divulgação do consumo de copos descartáveis

mês a mês

Diminuir o desperdício de

copos descartáveis

COGA DSUP

M. Marta E. Sallibi

OUT/2013

Atividade contínua

Promoção de Compra Compartilhada

Multiplicador de Sustentabilidade

COGA COIN CGRJ DSUP DAPE DLCC

M. Marta G.Goes

C.Alberto E.Sallibi

T.Gamba M.Betânia

JAN/2014 Atividade contínua

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

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4.1.2.7 Indicadores

Copo Descartável

Nome do Indicador Descrição Apuração

Consumo de Copo Descartável para café

Quantidade de copos descartáveis consumidos

Mensal e Anual

Consumo de Copo Descartável para água

Quantidade de copos descartáveis consumidos

Mensal e Anual

4.1.2.8 Previsão de Recursos para 2014

Copo Descartável Café

Ano Recursos (R$) OBS

2012 510,40 -

2013 504,00 -

2014 488,88 Redução de 3% a 2013

Copo Descartável Água

Ano Recursos (R$) OBS

2012 1.945,54 -

2013 1.869,00 -

2014 1.812,93 Redução de 3% a 2013

4.1.2.9 Identificação de Riscos

Não observados.

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4.1.3 Impressão, Cartuchos e Reprografia

4.1.3.1 Objetivo: promover o uso adequado dos materiais relacionados à impressão, cartuchos e reprografia.

4.1.3.2 Meta geral: diminuir o número de impressão, cartuchos e reprografia em 3% até o final de 2014 comparado a 2013.

4.1.1.3 Ações implantadas:

● serviço de outsourcing; ● normatização o acesso ao serviço de impressão monocromático e policromático; ● inclusão de frases que induzam a práticas sustentáveis e /ou consumo

consciente na assinatura digital dos servidores, como “Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o Meio Ambiente”, “Pense bem antes de imprimir”, entre outras, e

● emissão de relatório de gastos com impressão, cartuchos e reprografia

4.1.3.4 Iniciativas:

● tornar padrão fonte que economize tinta durante a impressão em todos os computadores;

● reduzir o uso de impressoras individuais ainda existentes; ● reduzir o uso de cartuchos individuais ainda existentes,e ● promover campanha de uso racional da reprografia.

4.1.3.5 Histórico do consumo físico e financeiro de impressões, cartuchos e reprografia no INT de 2012 a 2013 (até julho):

As Tabelas de 3 a 3.2 fornecem a quantidade física correspondente à utilização de impressões, cartuchos e reprografia no ano de 2012 no INT e a utilização de impressões, cartuchos e reprografia neste período, bem como o total já utilizado até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013:

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Tabela 3 - QUANTIDADE DE IMPRESSÕES: P & B

Ano Quantidade de Impressões Observação

2012 1.344.767 -

2013 734.716 Até 31/07/2013

2013 1.469.432 Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação – DITI/INT

Tabela 3A - QUANTIDADE DE IMPRESSÕES: Colorida

Ano Quantidade de Impressões Observação

2012 93.517 -

2013 57.039 Até 31/07/2013

2013 114.078 Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação – DITI/INT

Tabela 3.1 - CARTUCHOS

Ano Quantidade Consumida OBS

2012 232 -

2013 Ø Até 31/07/2013

2013 Ø Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Suprimentos – DSUP/INT

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

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Tabela 3.2 - QUANTIDADE DE REPROGRAFIA

Papel Formato A4

Ano Quantidade de Reprografia OBS

2012 788 resmas* -

2013 898 resmas* Até 31/07/2013

2013 1540 resmas * Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Suprimentos – DSUP/INT (*) resmas com 500 folhas

Papel Formato A3

Ano Quantidade de Reprografia OBS

2012 52 resmas* -

2013 10 resmas* Até 31/07/2013

2013 20 resmas * Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Suprimentos – DSUP/INT (*) resmas com 500 folhas

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Página 22

4.1.3.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade

Envolvida Responsável Data início Data fim

Serviço de outsourcing Reduzir a

impressão e reprografia

COIN DITI

G.Goes R.Castro

Ação Implementada

Normatização o acesso ao serviço de impressão

monocromático e policromático

Reduzir a impressão e reprografia

COIN DITI

G.Goes R.Castro

Ação Implementada

Inclusão de frases que induzam a práticas sustentáveis e /ou

consumo consciente na assinatura digital dos

servidores, como “Antes de imprimir, pense em sua

responsabilidade e compromisso com o Meio

Ambiente”, “Pense bem antes de imprimir”, entre outras

100% dos equipamentos configurados

COIN DITI

G.Goes R.Castro

Ação Implementada

Emissão de relatório de gastos com impressão, cartuchos e

reprografia

Reduzir impressão, cartucho e reprografia

COIN DITI

DAPE

G.Goes R,Castro T.Gamba

Parcialmente Implementada

Atividade contínua

Tornar padrão fonte que economize tinta durante a

impressão em todos os computadores

100% dos equipamentos configurados

COIN DITI

G.Goes R,Castro

OUT/2013 ABR/2014

Reduzir o uso de impressoras individuais ainda existentes

Substituição pelo serviço de

outsourcing

COIN DITI

G.Goes R,Castro

OUT/2013 DEZ/2014

Reduzir o uso de cartuchos em impressoras individuais ainda

existentes

Substituição pelo serviço de

outsourcing

COIN DITI

G.Goes R,Castro

OUT/2013 DEZ/2014

Promover campanha para uso racional de impressões, cartuchos individuais e

reprografia

Reduzir impressão, cartucho e reprografia

DIR DCOM

D.Manfredi J.Pereira JAN/2014

Atividade contínua

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4.1.3.7 Indicadores

Impressão, Cartuchos e Reprografia

Nome do Indicador Descrição Apuração

Serviços de outsourcing Ampliação dos Serviços de outsourcing Anual

Impressoras Individuais Substituição pelo serviço de outsourcing Anual

Aquisição de cartuchos para impressoras individuais

Quantidade de cartuchos adquiridos para impressoras individuais

Anual

Reprografia Quantidade de reprografias realizadas Anual

4.1.3.8 Previsão de Recursos para 2014

IMPRESSÃO: P & B

Ano Recursos (R$) OBS

2012 45.856,55 -

2013 50.107,64 -

2014 48.604,41 Redução de 3% a 2013

Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação – DITI/INT

IMPRESSÃO: Colorida

Ano Recursos (R$) OBS

2012 25.249,59 -

2013 30.801,06 -

2014 29.877,03 Redução de 3% a 2013

Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação – DITI/INT

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CARTUCHOS

Ano Recursos (R$) OBS

2012 5.839,32 -

2013 Ø -

2014 5.664,14 Redução de 3% a 2012

REPROGRAFIA

Papel Formato A4

Ano Recursos (R$) OBS

2012 6.792,56 -

2013 13.274,80 -

2014 12.876,55 Redução de 3% a 2013

(*) resmas com 500 folhas

Papel Formato A3

Ano Recursos (R$) OBS

2012 1.015,20 -

2013 340,00 -

2014 329,80 Redução de 3% a 2013

(*) resmas com 500 folhas

4.1.3.9 Identificação de Riscos

Não observados.

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Página 25

4.1.4 Outros Materiais de Consumo

4.1.4.1 Objetivo: otimizar o processo de aquisição, disponibilização e uso de material de consumo, incluindo os critérios de sustentabilidade.

4.1.4.2 Meta geral: adquirir pelo menos 60% dos materiais de consumo do Órgão com atributos sustentáveis até final de 2015.

4.1.4.3 Ações implantadas:

● doar materiais que não possam ser reaproveitados no órgão; e ● identificar e distribuir materiais ociosos para reaproveitamento nos setores que

necessitam;

4.1.4.4 Iniciativas: ● atualização do inventário de material de consumo; ● levantamento dos itens de consumo sustentáveis já cadastrados no INT; ● elaboração de manual de gestão materiais de consumo; ● promoção de compras compartilhadas; ● criação de grupo de trabalho para buscar novos itens de consumo sustentáveis;

e ● relatório mensal de consumo dos itens sustentáveis.

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4.1.4.5 Plano de Ação

Ação Meta Unidade

Envolvida Responsável Data início Data fim

Doar materiais que não possam ser reaproveitados no

órgão;

Redução de itens para compra

futura

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Implementada

Atividade Contínua

Identificar e distribuir materiais ociosos para reaproveitamento

nos setores que necessitam

Redução de itens para compra

futura

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Implementada

Atividade Contínua

Atualização do inventário de material de consumo

100% do material de consumo

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Implementada

Atividade Contínua

Levantamento dos itens de consumo sustentáveis já

cadastrados no INT

100% do material já cadastrado

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Implementada

Atividade Contínua

Elaboração de manual de gestão materiais de consumo

Controle de consumo de itens

sustentáveis

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Parcialmente Implementada

Atividade Contínua

Promoção de compras compartilhadas

Multiplicador de Sustentabilidade

COGA COIN CGRJ DSUP DAPE DLCC

M. Marta G.Goes

C.Alberto E.Sallibi T.Gamba M.Betânia

MAR/2014 Atividade Contínua

Criação de grupo de trabalho para buscar novos itens de

consumo sustentáveis

Ampliar consumo de material sustentável

DIR

D.Manfredi JAN/2014 Atividade Contínua

Relatório mensal de consumo dos itens sustentáveis

Controle de consumo de itens

sustentáveis

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

MAR/2014

Atividade Contínua

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4.1.4.6 Indicadores

Outros Materiais de Consumo

Nome do Indicador Descrição Apuração

Materiais de consumo com atributos sustentáveis

Ampliação de Aquisição de materiais de consumo com atributos sustentáveis

Anual

4.1.4.7 Identificação de Riscos

Falta de opções no mercado de matérias que atendam critérios de sustentabilidade ambiental.

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4.2 Equipamentos e Materiais Permanentes

4.2.1 Objetivo: otimizar o processo de aquisição e uso de material permanente, incluindo os critérios de sustentabilidade.

4.2.2 Meta geral: adquirir pelo menos 5% dos equipamentos e materiais permanentes Órgão com atributos sustentáveis até final de 2015.

4.2.3 Ações implantadas:

● aquisição de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, como geladeiras, bebedouros, ar-condicionado tipo split e de janela, todos com o selo PROCEL tipo A;

● desfazimento por meio de doação, observado o interesse público, de bens antieconômicos com o objetivo de tornar o bem útil, atendendo ao interesse público e social e com o objetivo de liberar espaço físico no depósito do Patrimônio do INT;

4.2.4 Iniciativas:

● atualização do inventário de equipamentos e material permanente; ● levantamento dos itens de permanentes sustentáveis já cadastrados no INT; ● seguir as diretrizes da Portaria nº 2 do MPOG, de 16 de março de 2010, e da IN nº

01 do MPOG de 20 de janeiro de 2010, que tratam da Tecnologia da Informação - TI Verde;

● substituição gradativa do mobiliário antigo do INT por móveis fabricados em material MDF ou MDP;

● elaboração de manual de gestão equipamentos e materiais permanentes; ● promoção de compras compartilhadas; ● criação de grupo de trabalho para buscar novos itens de equipamentos e materiais

permanentes sustentáveis; e ● relatório anual de equipamentos e materiais permanentes sustentáveis.

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Página 29

4.2.5 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Aquisição de equipamentos de materiais permanentes com o selo

PROCEL, Tipo A

Ampliar itens com eficiência energética

COGA COIN DSUP DAPE DITI

M. Marta G.Goes E.Sallibi

T.Gamba R.Castro

Ação Implementada

Atividade Contínua

Desfazimento por meio de doação

Promoção de reaproveitamento de

equipamentos e materiais permanentes

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Implementada

Atividade Contínua

Atualização do inventário de equipamentos e materiais permanentes

100% dos equipamentos e

materiais permanentes

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Implementada

Atividade Contínua

Levantamento dos equipamentos e materiais permanentes sustentáveis já

cadastrados no INT

100% dos equipamentos e

materiais permanentes já cadastrados

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Implementada

Atividade Contínua

TI Verde 100% de adequação

aos equipamentos a TI Verde

COIN DITI

G.Goes R.Castro

Ação Implementada

Atividade Contínua

Substituição de mobiliário 100% de substituição

CODT COGA DSUP DVDI

P.Gustavo M. Marta E.Sallibi

M.Cristina

MAR/2014 DEZ/2015

Elaboração de manual de gestão materiais

Controle de equipamentos e

material permanente

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

Ação Parcialmente Implementada

Atividade Contínua

Promoção de compras compartilhadas Multiplicador de Sustentabilidade

COGA COIN CGRJ DSUP DAPE DLCC

M. Marta G.Goes

C.Alberto E.Sallibi

T.Gamba M.Betânia

MAR/2014 Atividade Contínua

Criação de grupo de trabalho para buscar novos equipamentos e

materiais permanentes sustentáveis

Ampliar a aquisição de equipamentos e

materiais permanentes sustentáveis

DIR D.Manfredi JAN/2014 Atividade

Contínua

Relatório anual de equipamentos e materiais permanentes sustentáveis

Controle de equipamentos e

materiais permanentes sustentáveis

COGA DSUP

M. Marta E.Sallibi

MAR/2014 Atividade

Contínua

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Página 30

4.2.6 Indicadores

Equipamentos e Materiais Permanentes

Nome do Indicador Descrição Apuração

Equipamentos e Materiais Permanentes com atributos

sustentáveis

Ampliação de Aquisição de equipamentos e materiais permanentes com atributos

sustentáveis Anual

4.2.5.7 Identificação de Riscos

Falta de opções no mercado de matérias que atendam critérios de sustentabilidade ambiental.

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Página 31

4.3 Energia Elétrica

4.3.1 Objetivo: aumentar a eficiência do consumo de energia elétrica.

4.3.2 Meta geral: até 2015, reduzir em 5% o consumo de energia elétrica em KW/h em comparação a 2012.

4.3.3 Ações implantadas:

● instalação de temporizadores e sensores de presença nos corredores do INT;

● substituição das lâmpadas convencionais por lâmpadas com maior eficiência energética;

● instalação de calhas reflexivas para iluminação;

● adequar toda a instalação elétrica às normas e padrões exigidos pela legislação e ABNT;

● revisão do contrato de fornecimento de energia, visando à racionalização em

razão da real demanda de energia elétrica do Órgão;

● monitorar o consumo de energia; e

● promover campanhas do uso racional de energia elétrica.

4.3.4 Iniciativas:

● elaborar o projeto elétrico com o diagnóstico das perdas reais;

● implantar as mudanças sugeridas pelo diagnóstico PROCEL para certificação predial;

● instalação de temporizadores e sensores de presença para as luminárias dos banheiros;

● definir normas para uso consciente dos equipamentos de informática; e

● padronizar os computadores para entrar no módulo de espera após de 15 minutos de não utilização.

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4.3.5 Histórico do consumo físico e financeiro de e nergia elétrica no INT no período de 2012 a 2013 (até julho):

A Tabela 4 fornece o gasto financeiro correspondente ao consumo de energia elétrica no ano de 2012 no INT, bem como o total já consumido e gasto até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013:

Tabela 4 – Gasto com de Energia Elétrica

Ano R$ OBS

2012 1.211.199,37 -

2013 643.328,67 Até 31/07/2013

2013 1.286.657,30 Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - DAPE/INT

4.3.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Instalação de temporizadores e sensores nos corredores 50% de instalação até

DEZ/2015

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada DEZ/2015

Substituição de Lâmpadas 50% de substituição até DEZ/2015

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

DEZ/2015

Instalação de calhas reflexivas 50% de instalação até DEZ/2015

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada DEZ/2015

Adequação das instalações elétricas Minimização de perdas

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade Contínua

Revisão de Contrato Pagamento adequado à demanda

COIN DAPE NUMA

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade Contínua

Monitoramento de consumo elétrico Controle de consumo COIN DAPE NUMA

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade Contínua

Promoção de campanha de uso racional de energia elétrica

Conscientização de uso racional

DIR DCOM

D.Manfredi J.Pereira

Ação Implementada

Atividade contínua

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Página 33

4.3.6 Plano de Ação (continuação)

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Elaboração de Projeto Elétrico Minimização de perdas

COTA COIN DAPE DIEN

A.Souto G.Goes

T.Gamba M.Henriques

JAN2014 DEZ/2015

Implantação ao modelo de certificação predial Minimização de perdas

COTA COIN DAPE DIEN

A.Souto G.Goes

T.Gamba M.Henriques

JAN/2014 Atividade contínua

Instalação de temporizadores e sensores nos banheiros

Redução no consumo de energia elétrica

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 DEZ/2015

Normas para os equipamentos de informática 100% de adequação

até DEZ/2015 COIN DITI

G.Goes R.Castro JAN/2014 DEZ/2015

Padronização dos computadores no módulo espera 100% de adequação

até DEZ/2014 COIN DITI

G.Goes R.Castro JAN/2014 DEZ/2014

4.3.7 Indicadores

Energia Elétrica

Nome do Indicador Descrição Apuração

Consumo de energia elétrica Quantidade de kWh consumidos Mensal e anual

Gasto com energia Valor da fatura em reais (R$) Mensal e anual

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Página 34

4.3.8 Previsão de Recursos para 2014

Energia Elétrica

Ano Recursos (R$) OBS

2012 1.211.199,37 -

2013 1.286.657,30 -

2014 1.285.370,80 Redução de 1% a 2013

4.3.9 Identificação de Riscos

Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias.

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Página 35

4.4 Água e Esgoto

4.4.1 Objetivo: redução do consumo de água e esgoto.

4.4.2 Meta geral: até 2015, reduzir em 5% o consumo de água em m³ em comparação a 2012.

4.4.3 Ações implantadas:

● substituição de torneiras convencionais nos lavatórios por torneiras com temporizador;

● estabelecimento de rotina acerca da periodicidade de irrigação de jardins, estipulando períodos padronizados para essa atividade em cada época do ano;

● monitorar o uso da água; ● promover campanhas de conscientização para o não desperdício da água; e ● realizar levantamento e monitorar, periodicamente, a situação das instalações

hidráulicas e propor alterações necessárias para redução do consumo.

4.4.4 Iniciativas:

● elaborar diagnóstico de demanda e uso da água no INT; e

● substituição gradual de descargas hidra por bacias sanitárias acopladas com sistema dual flux - ação iniciada em 2012.

4.4.5 Histórico do consumo físico e financeiro de á gua no INT no período de 2012 a 2013 (até julho):

A Tabela 5 fornece o gasto financeiro correspondente ao consumo de água no ano de 2012 no INT, bem como o total já consumido e gasto até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013:

Tabela 5 –Gasto com Água

Ano R$ OBS

2012 19.743,84 -

2013 50.033,95* Até 31/07/2013

2013 100.067,79 Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - DAPE/INT (*) Instalação de hidrômetro em MAI/2013

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Página 36

4.4.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade

Responsável Responsável Data início Data fim

Substituição de torneiras 50% de

instalação até DEZ/2015

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada DEZ/2015

Irrigação de jardins Minimização de perdas

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade contínua

Monitoramento de uso da água Minimização de

perdas COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade contínua

Promoção de campanha de uso racional da água Conscientização

de uso racional DIR

DCOM D.Manfredi J.Pereira

Ação Implementada

Atividade contínua

Monitoramento das instalações hidráulicas

Minimização de perdas

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade contínua

Elaboração de diagnóstico Minimização de

perdas

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN2014 DEZ/2015

Substituição de descargas Minimização de perdas

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN2014 DEZ/2015

4.4.7 Indicadores

Água e Esgoto

Nome do Indicador Descrição Apuração

Consumo de água Quantidade de m3 consumidos Mensal e anual

Gasto com água Valor da fatura em reais (R$) Mensal e anual

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Página 37

4.4.8 Previsão de Recursos para 2014

Água e Esgoto

Ano Recursos (R$) OBS

2012 19.743,84 -

2013 100.067,79 -

2014 99.067,12 Redução de 1% a 2013

4.3.9 Identificação de Riscos

Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias.

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Página 38

4.5 Coleta Seletiva A Coleta Seletiva Solidária é uma ação conjunta do Governo Federal e as

Cooperativas de Catadores de Papel. O Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006, institui as regras para a destinação adequada dos Resíduos Sólidos produzidos pela Administração Pública.

4.5.1 Objetivo: efetivar as ações de Coleta Seletiva Solidária.

4.5.2 Meta geral: implantar 100% da Coleta Seletiva Solidária, garantindo a sua adoção em todo o INT até 2014.

4.5.3 Ações implantadas:

● Coleta Seletiva Solidária nos termos do Decreto nº 5.940 de 25 de outubro de 2006, ou outra legislação que a substituir;

● assinatura de Termo de Cooperação com a(s) Cooperativa(s) vencedora(s) da Chamada Pública;

● implantar a coleta seletiva de materiais; e

● conscientizar e sensibilizar por meio de divulgação da Coleta Seletiva no Órgão; 4.5.4 Iniciativas:

● caracterização dos resíduos e qualidade da separação, entre outros aspectos; ● divulgar o resultado do diagnóstico para todos os servidores e dirigentes; ● promover a implantação da Coleta Seletiva observada a Resolução do

CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001, ou outra legislação que a substituir; ● preencher o Relatório Semestral para envio à Secretaria Geral da Presidência

da República;

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4.5.5 Histórico de geração de resíduos gerados pelo INT no período de 2013 (até julho):

A Tabela 6 fornece a quantidade de resíduos gerada pelo INT no período de 2013 até julho:

Tabela 6 – Geração de Resíduo (Kg)

Período: JAN a JUL/2013

Papel Papel Misto Papelão Plástico Metais Ferrosos

Vidro Cartucho de Impressora

Resíduos de Reformas de

Construção Civil

75,0 0,00 396,00 3,20 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - DAPE/INT

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Página 40

4.5.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Coleta Coletiva nos termos do Decreto 100% adequação ao Decreto

CGRJ COIN DAPE DLCC

Comissão

G.Goes T.Gamba M.Betânia Comissão

Ação Implementada

Atividade Contínua

Assinatura de Termo de Cooperação Assinatura de Termo de Cooperação

CGRJ COIN DAPE DLCC

Comissão

G.Goes T.Gamba M.Betânia Comissão

Ação Implementada

Atividade Contínua

Implantar a coleta seletiva de materiais 100% implantada COIN DAPE

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade Contínua

Divulgação da Coleta Seletiva Conscientizar para a Coleta Seletiva

DIR DCOM

D.Manfredi J.Pereira

Ação Parcialmente Implementada

Atividade Contínua

Caracterização de Resíduos 100% da caracterização

COIN DAPE

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 DEZ/2014

Divulgação de Resultados para o público interno

Envio de Relatório Semestral

COIN DAPE

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 Atividade

Contínua

Implantação da Resolução CONAMA 100% cumprindo com

os critérios COIN DAPE

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 DEZ/2014

Envio de Relatório Semestral Envio de Relatório

Semestral

DIR DCOM

D.Manfredi J.Pereira JAN/2014 Atividade

Contínua

4.5.7 Indicadores

Coleta Seletiva

Nome do Indicador Descrição Apuração

Total de material reciclável destinado às cooperativas

Kg de papel + Kg de papelão + Kg de plástico+ Kg de plástico

destinados à reciclagem

Semestral

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Página 41

4.5.8 Identificação de Riscos

Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias, engajamento do corpo funcional e espaço físico adequado à correta destinação do resíduos.

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

Página 42

4.6 Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho e Apo io Administrativo

4.6.1 Objetivo: promover a qualidade de vida no ambiente de trabalho realizando dinâmicas e ações, de curto, médio e longo prazos, para desenvolver mudanças com o intuito de alcançar alternativas sustentáveis. Melhorar a qualidade de vida dos servidores e colaboradores do INT, evitando doenças ocupacionais, além de atuar de forma preventiva quanto à saúde e segurança, melhorando o ambiente organizacional.

4.6.2 Meta geral: propiciar que 100% dos servidores e terceirizados estejam em consonância com as práticas sustentáveis até 2015.

4.6.3 Ações implantadas:

1 implementar o espaço do servidor, ambiente coletivo de convivência, com local para descanso em horários adequados;

2 implantar o cine-INT nos horários de almoço, uma ou duas vezes por semana; 3 realizar a vacinação periódica dos servidores e colaboradores do INT; 4 criar espaço para lanchonete; 5 adequar os espaços para plena acessibilidade no INT para atender à NBR

9050 da ABNT; 6 realizar eventos voltados para a saúde da mulher; 7 Fiscalização e glosa de valores; e 8 incluir nos Termos de Referência critérios de sustentabilidade.

4.6.4 Iniciativas:

● inserir a ginástica laboral à rotina institucional para reduzir a tensão dos servidores e colaboradores do INT enquanto cumprem sua jornada, aumentando a motivação e a qualidade do ambiente profissional;

● realizar campanhas, oficinas, palestras e exposições de sensibilização das práticas sustentáveis para os servidores e colaboradores com divulgação por meio da intranet, cartazes, etiquetas e informativos;

● Controlar a qualidade do ar e o nível de ruído no ambiente laboral dentro dos níveis exigidos em legislação;

● disponibilizar profissionais das áreas de psicologia, nutrição e medicina por meio do convênio/parceria;

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Página 43

4.5.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Ambiente coletivo de convivência 100% implementado CDHS NUDS

A.Lessa J.Branca

Ação Implementada

Atividade Contínua

Cine INT 100% implementado CDHS NUDS

A.Lessa J.Branca

Ação Implementada

Atividade Contínua

Vacinação INT 100% implantada CDHS DIGP

A.Lessa C.Paes

Ação Implementada

Atividade Contínua

Espaço para lanchonete 100% implementado COIN DAPE

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade Contínua

Acessibilidade 30% implementado

CDHS COIN NUDS DAPE

A.Lessa G.Goes J.Branca T.Gamba

Ação Parcialmente Implementada

DEZ/2015

Eventos Saúde da Mulher 100% inserido CDHS NUDS

A.Lessa J.Branca

Ação Implementada

Atividade Contínua

Fiscalização e glosa de valores Redução de custos

Setores Fiscais de

Contrato de Apoio

Setores Fiscais de Contrato de

Apoio

Ação Implementada

Atividade Contínua

TR Sustentável 100% inserido COIN DAPE

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade Contínua

Ginástica Laboral 100% inserido CDHS DIGP

A.Lessa C.Paes JUL/2014 DEZ/2015

Eventos Sustentáveis 100% inserido DIR

DCOM

D.Manfredi J.Pereira JUL/2014 DEZ/2015

Controle da Qualidade do Ar e de Ruído 100% controlado

COIN DAPE

G.Goes T.Gamba

JUL/2014 Atividade

Contínua

Profissionais na área de saúde 100% inserido CDHS DIGP

A.Lessa C.Paes JUL/2014 Atividade

Contínua

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

Página 44

4.5.7 Indicadores

Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho e Apoio A dministrativo

Nome do Indicador Descrição Apuração

Participação dos servidores nos programas e/ou ações voltadas para a qualidade de vida no

trabalho

(Quantidade de servidores que participaram de programas ou ações de qualidade de vida/

total de servidores da instituição) x 100

Anual

4.5.8 Identificação de Riscos

Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias e engajamento do corpo funcional.

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Página 45

4.7 Compras e Contratações Sustentáveis

4.7.1 Telefonia Fixa e Móvel

O INT dispõe dos serviços de ramais, DDD, DDI e telefonia móvel.

4.7.1.1 Objetivo: redução das contas de telefone fixa e móvel.

4.7.1.2 Meta geral: 100% dos usuários com acesso a serviços de comunicação via internet e redução de 10% dos custos totais de telecomunicação per capita em 2014, em comparação a 2012.

4.7.1.2 Ações implantadas:

● substituição do sistema convencional de telefonia do INT pelo serviço de Voz sobre IP – VoIP considerando que o Órgão conta com uma rede capaz de absorver esse serviço, o que irá acarretar em uma significativa redução dos custos com ligações

4.7.1.4 Iniciativas:

● revisar normas internas e os contratos de telefonia fixa e móvel visando à racionalização em relação ao limite de custeio, à distribuição de aparelhos e ao uso particular dos aparelhos;

● estudar alternativas de contratação de pacotes econômicos de serviços de telefonia móveis;

● revisar ramais da telefonia fixa liberados para realizar ligações para celular e de longa distância; e

● conscientizar os usuários na diminuição das chamadas celulares e interurbanos

4.7.1.5 Histórico de gastos de telefonia fixa e móv el do INT no período de 2012 a 2013 (até julho):

As Tabelas de 7 a 7.2 fornecem o gasto de telefonia fixa e móvel do no ano de 2012 até julho de 2013:

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Página 46

Tabela 7 - Comparativa de gastos 2012/2013 - Intelig - DDD/DDI DE MÓVEL PARA FIXO E MÓVEL

Ano Valor Gasto Serviços Valor Contratado Serviços

2012 R$ 3.537,33 R$ 7.998,60

2013 (até JUL/2013) R$ 1.317,56 R$ 14.238,48

Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação – DITI/INT

Tabela 7.1 - Comparativa de gastos 2012/2013 - Intelig - DDD/DDI DE FIXO PARA FIXO E MÓVEL

Valor Gasto Serviços Valor Contratado Serviços

2012 R$ 9.161,92 R$ 13.545,83

2013 (até JUL/2013) R$ 12.813,68 R$ 13.545,83

Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação – DITI/INT

Tabela 7.2 - Comparativa de gastos 2012/2013 - Intelig - FIXO/FIXO E FIXO/MÓVEL

Valor Gasto Serviços Valor Contratado Serviços

2012 R$ 51.859,22 R$ 315.725,64

2013 (até JUL/2013) R$ 40.596,96 R$ 324.486,76

Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação – DITI/INT

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Página 47

4.7.1.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

VOIP 100% de utilização COIN DITI

G.Goes R.Castro

Ação Implementada DEZ/2014

Norma interna para telefonia fixa e móvel revista Redução de custos

COIN DITI

G.Goes R.Castro JAN/2014 JUL/2014

Estudo de alternativas concluído Redução de custos

COIN DITI

G.Goes R.Castro JAN/2014 JUL/2014

Ramais revisados Redução de custos

COIN DITI

G.Goes R.Castro JAN/2014 JUL/2014

Conscientizar os usuários na diminuição das chamadas celulares e

interurbanos. Redução de custos

DIR DCOM

D.Manfredi J.Pereira MAR/2014 Atividade

Contínua

4.7.1.7 Indicadores

Telefonia Fixa e Móvel

Nome do Indicador Descrição Apuração

Gasto por ramal/linha fixa R$ / nº ramais + nº linhas Mensal e anual

Gasto por linha móvel R$ / linhas Mensal e anual

4.7.1.8 Identificação de Riscos

Infraestrutura de tecnologia da informação, velocidade da banda larga e capacidade técnica insuficientes.

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Página 48

4.7.2 Vigilância

A vigilância é realizada por empresa especializada na prestação dos serviços de vigilância armada e desarmada, a serem executados de forma contínua no INT.

Visando a um controle efetivo de toda a movimentação no Edifício Sede, os vigilantes são alocados em pontos estratégicos de entrada e saída de pessoas, veículos e materiais. Dessa forma, é necessário que o contrato seja revisto e reenquadrado de tempos em tempos conforme as necessidades do Instituto.

4.7.2.1 Objetivo: Aumentar a qualidade do serviço prestado e adequar o gasto estipulado em contrato com as práticas sustentáveis adotadas no INT.

4.7.2.2 Meta geral: reduzir em 5% o gasto com serviços de vigilância em 2015 com relação a 2012. 4.7.2.3 Ações implantadas:

● Adotar segurança eletrônica, sempre que possível, nos pontos de acesso do edifício visando auxiliar a prestação do serviço de vigilância;

● Fiscalização e glosa de valores; e ● Elaborar Termo de Referência com adequação dos postos, contendo:

■ Sugerir equilíbrio de gênero nas contratações de pessoal; ■ Critérios de sustentabilidade.

4.7.2.4 Iniciativas:

● Revisar normas internas e os contratos de vigilância visando ao real dimensionamento dos postos de trabalho.

4.7.2.5 Histórico de gasto com vigilância pelo INT no período de 2012 a 2013 (até junho):

A Tabela 8 fornece o gasto com vigilância pelo INT ano período de 2012 no INT até junho de 2013:

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Página 49

Tabela 8 – Gasto com Vigilância

Ano R$ OBS

2012 424.236,84 -

2013 242.244,72 Até 30/06/2013

2013 536.324,76 Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - DAPE/INT

4.7.2.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Segurança eletrônica 100% de utilização

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada DEZ/2015

Fiscalização e glosa de valores Redução de custos

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Elaboração de TR Redução de custos

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Revisão de Normas Redução de custos

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 DEZ/2014

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Página 50

4.7.2.7 Indicadores

Vigilância

Nome do Indicador Descrição Apuração

Valor inicial do Posto Valor total anual do contrato/ nº postos

Anual

Valor atual do Posto Valor total anual de repactuação/ Valor total anual

de assinatura

Anual

4.7.2.8 Previsão de Recursos para 2014

Vigilância

Ano Recursos (R$) OBS

2012 424.236,84 -

2013 484.489,44 + 51.835,32* = 536.324,76

-

2014 530.961,52 Redução de 1% a 2013

(*) apostilamento

4.7.2.9 Identificação de Riscos

Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias.

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Página 51

4.7.3 Obras e Manutenção Predial

A manutenção predial é realizada por meio de contrato com empresa especializada para prestação de serviços continuados de engenharia para operação, manutenção preventiva, corretiva, preditiva e serviços eventuais, com fornecimento de mão de obra, material, peças e componentes de reposição, dos equipamentos e das instalações prediais elétricas.

4.7.3.1 Objetivo: realizar reformas e manutenção predial prevendo maior flexibilidade espacial, conforto ambiental e menor impacto ao meio ambiente.

4.7.3.2 Meta Geral: 100% da manutenção predial, incluindo obras e reformas, deverá seguir diretrizes de sustentabilidade, observando as metas de água, energia elétrica e coleta seletiva solidária, bem como a obtenção de selo verde predial a longo prazo.

4.7.3.3 Iniciativas:

● Realizar planejamento de obras com a inserção das diretrizes de edificações sustentáveis;

● Melhorar as rotinas de manutenção predial preventiva objetivando redução de custos na manutenção predial corretiva;

● Identificar e utilizar materiais duráveis, certificados e sustentáveis, preferencialmente reciclados e de origem de recursos naturais renováveis, nas obras e reformas;

● Reduzir o desperdício de materiais na manutenção predial e nas reformas e obras; ● Destinar os resíduos não perigosos de reformas para reutilização e reciclagem; ● Destinar os resíduos perigosos a empresas especializadas mediante apresentação

de comprovante de descarte adequado; e ● Fiscalização e glosa de valores.

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Página 52

4.7.3.4 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Planejamento de obras realizado 100% de inserção

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 Atividade

Contínua

Rotinas de manutenção predial preventiva realizadas

100% de inserção

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 Atividade

Contínua

Materiais duráveis, certificados e sustentáveis utilizados nas obras e

reformas 100% de utilização

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 Atividade

Contínua

Desperdício de materiais na manutenção predial e nas reformas

reduzido 100% de redução

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 Atividade

Contínua

Resíduos não perigosos de reformas destinados para as cooperativas de

catadores de material reciclável 100% reutilização e

reciclagem

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 Atividade

Contínua

Resíduos perigosos adequadamente destinados

100% de destinação

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 Atividade

Contínua

Fiscalização e glosa de valores Redução de custos

COIN DAPE NUIP

G.Goes T.Gamba

JAN/2014 Atividade

Contínua

4.7.3.5 Indicadores

Obras e Manutenção Predial

Nome do Indicador Descrição Apuração

Obras Número de obras com inserção de diretrizes sustentáveis

Anual

Manutenção Predial Número de contratos com inserção de diretrizes sustentáveis

Anual

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Página 53

4.7.3.6 Identificação de Riscos

Gestores optarem pelo custo mais baixo e não observarem os critérios de sustentabilidade.

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Planos de Gestão de Logística Sustentável – INT/RJ

Página 54

4.7.4 Limpeza

O serviço de limpeza é prestado por meio de empresa especializada. O contrato de prestação de serviços de limpeza e conservação de asseio inclui as áreas verdes e o fornecimento de materiais e equipamentos. Deve ser executado de forma contínua no âmbito do Edifício Sede do INT.

De maneira a obter melhor resultado e economia nos gastos, são realizadas fiscalizações nos serviços e materiais. Dessa forma, torna-se possível a realização de glosa e redução do custeio.

4.7.4.1 Objetivo: Promover mudanças na área de limpeza e conservação para alcançar alternativas sustentáveis. Otimizar o processo de contratação incluindo critérios de sustentabilidade no contrato.

4.7.4.2 Meta Geral: ter um serviço de limpeza sustentável contratado até 2015.

4.7.4.3 Ações implantadas:

● Revisão do contrato de limpeza visando a sua racionalização em razão do real dimensionamento da área objeto do serviço contratado;

● Fiscalização e glosa de valores;

● Incluir nos contratos de copeiragem e serviço de limpeza a adoção de procedimentos que promovam o uso racional dos recursos e utilização de produtos reciclados, reutilizados e biodegradáveis;

● Realização de treinamentos e capacitações periódicos sobre educação ambiental e boas práticas de redução de desperdício/poluição;

● Substituição de substâncias tóxicas por outras atóxicas ou de menor toxicidade e racionalização do uso de produtos potencialmente poluentes; e

● Reciclagem ou destinação adequada dos resíduos gerados nas atividades de limpeza, asseio e conservação.

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Página 55

4.7.4.4 Histórico de gasto com limpeza pelo INT no período de 2012 a 2013 (até julho):

A Tabela 9 fornece o gasto com limpeza pelo INT ano período de 2012 até julho de 2013:

Tabela 9 – Gasto com Limpeza

Ano R$ OBS

2012 632.700,70 -

2013 449.062,06 Até 31/07/2013

2013 778.651,46 Projeção Consumo Anual

Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - DAPE/INT

4.7.4.5 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Revisão do contrato Redução de custos

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade contínua

Fiscalização e glosa de valores Redução de custos

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Inclusão nos contratos Conscientização

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Realização de treinamentos Conscientização

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade contínua

Substituição de substâncias Redução de Impacto ambiental

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade contínua

Reciclagem ou destinação adequada Redução de Impacto ambiental

COIN DAPE SESG

G.Goes T.Gamba

Ação Implementada

Atividade contínua

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Página 56

4.7.4.6 Indicadores

Limpeza

Nome do Indicador Descrição Apuração

Grau de repactuação Valor total anual de repactuação/ Valor total anual

de assinatura

Anual

4.7.4.7 Previsão de Recursos para 2014

Limpeza

Ano Valor Gasto Serviços OBS

2012 632.700,70 -

2013 778.651,46 -

2013 770.864,95 Redução de 1% a 2013

4.7.4.8 Identificação de Riscos

Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias.

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Página 57

4.7.5 Tecnologia da Informação - TI

4.7.5.1 Objetivo: adequação das atividades ligadas à Tecnologia da Informação do INT às novas diretrizes governamentais de sustentabilidade ambiental.

4.7.5.2 Meta geral: minimizar custos com diárias e passagens e adequar as atividades ligadas à Tecnologia da Informação do INT às novas diretrizes governamentais de sustentabilidade ambiental.

4.7.5.3 Ações implantadas:

● Instalação de salas para videoconferência.

4.7.5.4 Iniciativas:

● Definição de normas para uso consciente dos equipamentos de informática;

4.7.5.4 Histórico de quantitativo de videoconferênc ias realizadas pelo INT no período de 2012 a 2013 (até julho):

A Tabela 10 fornece o quantitativo de videoconferências realizadas pelo INT no período de 2012 até julho de 2013:

Tabela 10 – Quantidade de Videoconferências

Ano Eventos OBS

2012 177 -

2013 198 Até 31/07/2013

2013 300 Projeção Anual de Eventos

Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação – DITI/INT

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Página 58

4.7.5.6 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Salas de Videoconferência Redução de custos COIN DITI

G.Goes R.Castro

Ação Implementada

Definir normas para uso consciente dos equipamentos de informática

Redução/Controle de custos

COIN DITI

G.Goes R.Castro

JAN/2014 Atividade

contínua

4.7.5.7 Indicadores

Tecnologia da Informação

Nome do Indicador Descrição Apuração

Videoconferência Quantidade de videoconferências Anual

4.7.5.8 Identificação de Riscos

Não observados.

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Página 59

4.7.6 Transporte/Combustíveis e Lubrificantes

4.7.6.1 Objetivo: Reduzir emissão de substâncias poluentes e custos operacionais dos deslocamentos.

4.7.6.2 Meta Geral: Reduzir em 5% o gasto com o uso de transporte e em 8% o gasto com combustíveis e lubrificantes até 2015.

4.7.6.3 Iniciativas:

● Realizar campanhas de conscientização do uso racional do serviço de transporte.

4.7.6.4 Histórico de gasto com uso do transporte pe lo INT no período de 2012:

A Tabela 11 fornece o gasto com uso do transporte pelo INT no período de 2012

Tabela 11 – Quantidade de gasto com Transporte + Combustíveis e Lubrificantes

Ano R$ OBS

2012 54.249,31 -

2013 49.027,47 Até 31/07/2013

2013 60.261,39 Projeção Consumo Anual

4.7.6.5 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Campanhas de conscientização do uso racional do serviço de transporte.

Redução de custos e emissões atmosféricas

DIR DCOM

D.Manfredi J.Pereira

JAN/2014

Atividade contínua

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Página 60

4.7.6.6 Indicadores

Transporte/Combustíveis e Lubrificantes

Nome do Indicador Descrição Apuração

Transporte Número de solicitações de transporte

Anual

Combustíveis e Lubrificantes Consumo de combustíveis e lubrificantes

Anual

4.7.6.7 Previsão de Recursos para 2014

Transporte

Ano R$ OBS

2012 42.612,97 -

2013 33.299,99 -

2014 32.633,991 Redução de 2% a 2013

Combustíveis e Lubrificantes

Ano R$ OBS

2012 11.636,34 -

2013 26.961,40 -

2014 26.422,17 Redução de 2% a 2013

4.7.6.8 Identificação de Riscos

Não observados.

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5 Responsabilidades Cada unidade do INT deverá envidar esforços para o apoio à implementação de ações

de sustentabilidade no INT.

5.1 Avaliação do PLS

Para os temas listados no art. 8º da IN SLTI/MP nº 10/2012, os resultados alcançados serão avaliados semestralmente pela comissão gestora, utilizando os indicadores elencados neste PLS.

Os resultados alcançados a partir da implantação das ações definidas no PLS deverão ser publicados semestralmente no site do INT, apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores.

As avaliações serão feitas semestral e anualmente. As avaliações semestrais serão feitas a partir das médias mensais, conforme o modelo abaixo (QUADRO 1).

Quadro 1 - Avaliação Semestral

Tema Indicador Meta Resultado obtido no

semestre

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5.2 Relatório de Acompanhamento Anual do PLS É necessário que se tenha um responsável pela apuração do Indicador. Esse

responsável deverá acompanhar, relatar e verificar cada tema. Ao final de cada ano, deverá ser elaborado o Relatório de Acompanhamento do PLS do INT, de forma a evidenciar o desempenho da Instituição. Recomenda-se que esse relatório contenha no mínimo os seguintes itens:

� consolidação dos resultados alcançados; e

� identificação das ações a serem desenvolvidas ou modificadas para o ano subsequente.

Como forma de divulgação, o Relatório de Acompanhamento Anual do PLS do INT deverá ser publicado no site do INT e encaminhado eletronicamente à Secretaria Executiva da CISAP, conforme o quadro abaixo (QUADRO 2).

Quadro 2 - Avaliação Anual

Tema Indicador Meta Resultado obtido no

ano

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6 Ações de Divulgação, Conscientização e Capacitaç ão

O Plano de Divulgação subsidiará os processos de comunicação para implementação das ações do PLS.

6.1 Objetivo: Orientar e informar os colaboradores e sociedade em geral sobre as ações, metas e resultados do PLS, além de conscientizar e motivar o corpo funcional para a prática do uso racional de recursos e da sustentabilidade no cotidiano dentro e fora do ambiente de trabalho.

6.2 Meta Geral: Implantar a comunicação interna, capacitar no mínimo 50% os servidores e colaboradores e sensibilizar 100% dos servidores e colaboradores até final de 2015. 6.3 Iniciativas:

● criar uma área específica no “Mural do INT” para divulgar assuntos do PLS com periodicidade mensal;

● divulgar/promover cursos de capacitação ou eventos relacionados ao PLS INT, produzindo textos para conquistar a adesão dos servidores e colaboradores;

● criar mascote do INT com o intuito de realizar campanhas informativas para temas atinentes à sustentabilidade;

● elaborar selo de comunicação para a sustentabilidade para assinar as peças das campanhas e ações internas;

● incluir, no levantamento de necessidades de capacitação, cursos específicos relacionados à inserção de critérios de sustentabilidade na Administração Pública;

● incentivar a participação de servidores e colaboradores do INT em cursos, seminários e congressos relacionados à temática da logística sustentável;

● estabelecer parcerias para treinamentos dentro da temática da logística sustentável; e

● sempre que possível, inserir conteúdos de logística sustentável nos cursos promovidos pelo INT.

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6.4 Plano de Ação

Ação Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim

Mural INT Divulgar informações DIR

DCOM

D.Manfredi J.Pereira MAR/2014

Atividade Contínua

Divulgação de Capacitações Disseminar informação

DIR DCOM CDHS DIGP

D.Manfredi J.Pereira A.Lessa C.Paes

MAR/2014 Atividade Contínua

Criação de Mascote Identificação de sustentabilidade

CODT DVDI

P.Gustavo M.Cristina

MAR/2014 DEZ/2014

Selo de Comunicação Identificação de sustentabilidade

CODT DVDI

P.Gustavo M.Cristina

MAR/2014 DEZ/2014

Programa de Capacitação 50% do corpo funcional capacitado

CDHS DIGP

A.Lessa C.Paes

JAN/2014 DEZ/2015

Incentivo de participação Promoção de capacitação

CDHS DIGP

A.Lessa C.Paes

JAN/2014 Atividade

Contínua

Parceria em treinamentos Promoção de capacitação

CDHS DIGP

A.Lessa C.Paes

JAN/2014 Atividade

Contínua

Inclusão de conteúdo Promoção de capacitação

CDHS DIGP

A.Lessa C.Paes

JUL/2014 DEZ/2015

6.5 Indicadores

Ações de Divulgação, Conscientização e Capacitação

Nome do Indicador Descri ção Apuração

Participação dos servidores em capacitações voltadas para a

sustentabilidade

(Quantidade de servidores que participaram de capacitações

voltadas para sustentabilidade/ total de servidores da

instituição) x 100

Anual

Participação dos colaboradores em capacitações voltadas para

a sustentabilidade

(Quantidade de colaboradores que participaram de capacitações

voltadas para sustentabilidade/ total de colaboradores da

instituição) x 100

Anual

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6.6 Identificação de Riscos

Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias e engajamento do corpo funcional.

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7 Referências e Normativos

BRASIL. Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006 , que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.

BRASIL. Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006 , que dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da administração federal direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências.

BRASIL. Decreto nº 6.403, de 17 de março de 2008 , que dispõe sobre a utilização de veículos oficiais pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

BRASIL. Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012 , que regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública – CISAP.

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Portaria nº 14, de 28 de fevereiro de 2013, que institui, no âmbito do Instituto Nacional de Tecnologia, a Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável - CGPGLS, em atendimento à Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 2012, com a atribuição de elaborar, monitorar e revisar o Plano Logística Sustentável - PLS.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético. Programa Nacional de Conservação de Energia Elétric a - Procel .

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria-Executiva. Portal da Coleta Seletiva Solidária . Disponível em: <http://www.coletasolidaria.gov.br/>.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P , 2009. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80063/cartilha%20completa%20A3P.pdf>

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BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Ministério do Meio Ambiente. Ministério de Minas e Energia. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Portaria Interministerial nº 244, de 6 de junho de 2012, que institui o Projeto Esplanada Sustentável – PES. Disponível em: <http://www.orcamentofederal.gov.br/eficiencia-dogasto/Ptr_Intermin_244_de_060612.pdf>

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Instrução Normativa nº 3, de 15 de maio de 2008 , que dispõe sobre a classificação, utilização, especificação, identificação, aquisição e alienação de veículos oficiais e dá outras providências.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Programa de Eficiência do Gasto Público - PEG . Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/link_secretaria.asp?cod=1849&cat=262&sec=8&sub>

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Instrução Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010 , que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 201 2, que Estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável de que trata o art. 16, do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012, e dá outras providências.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Administração Pública. Instrução Normativa n° 205, de 08 de abril de 1998, que dispõe sobre a racionalização e minimização de custos o uso de material no âmbito do SISG através de técnicas modernas que atualizam e enriquecem essa gestão com as desejáveis condições de operacionalidade, no emprego do material nas diversas atividades.

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8 Anexos

Anexo I PORTARIA INT Nº 014, de 28 de Fevereiro de 2013

O Diretor do Instituto Nacional de Tecnologia, no uso de suas atribuições, que lhe foram conferidas pela delegação de competência concedida pela Portaria MCT nº 407, de 29.06.2006, publicada no D.O.U de 30.06.2006, e pelo Regimento Interno, aprovado pela Portaria MCT nº 619, de 17.08.2010, publicada no D.O.U de 25.08.2010, ambas assinadas pelo Senhor Ministro de Estado de Ciência e Tecnologia; e considerando a Instrução Normativa n.º 10, de 12 de novembro de 2012, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; e da Portaria n.º 29, de 13/12/2012 da Secretaria Executiva Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, resolve:

Art. 1.º - Instituir a Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável – CGPGLS, em atendimento à Instrução Normativa acima citada, com o objetivo de elaborar, monitorar, avaliar e revisar o Plano de Gestão de Logística Sustentável – PLS do INT.

Parágrafo único. O projeto de PLS elaborado pela CGPGLS, bem como seus pronunciamentos sobre o monitoramento e a revisão do PLS, deverá ser submetido à decisão do Diretor do INT.

Art. 2.º - A Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável será composta pelos servidores a seguir indicados:

Nome Matrícula SIAPE Nº

a) Márcio Leocádio de Sant’Anna - Presidente 1207043

b) Andréia Ingrid Michele do Nascimento - Vice-Presidente 2441079

c) Júlio Cezar Augusto da Silva 1208407

d) Fabrício dos Santos Dantas 1361329

e) Cláudio Maris Ferreira 662369

f) Maurício de Almeida 662309

g) José Gabriel Pires de Amorim 139667

h) Carolina Schutt Torrescasana 1361331

i) Eduardo Cesar Guimarães 662654

j) Maria Betânia Maracajá Porto 254967

Art. 3.º - A Presidência da CGPGLS poderá convocar outros servidores e colaboradores para auxiliar nos trabalhos de sua competência.

Art. 4.º - Caberá a CGPGLS elaborar o PLS do INT, publicando no site do Instituto no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da publicação da IN n.º 10, de 12 de novembro de 2012, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Art. 5.º - A Comissão acima designada deverá elaborar relatório de acompanhamento do PLS ao final de cada ano em atendimento ao art. 14, previsto na IN 10, devendo o relatório ser enviado pelo Dirigente máximo do Órgão à SCUP, de acordo com o Parágrafo Único do art. 4º, da Portaria 29, de 13 de dezembro de 2012, da Secretaria Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Art. 6.º Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua assinatura, devendo ser publicada no D.O.U.

Domingos Manfredi Naveiro

Diretor

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Anexo II

Inventário de Material de Consumo referente ao exercício de 2012

Itens não sustentáveis

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Anexo III

Inventário de Material Permanente referente ao exercício de 2012

Itens não sustentáveis