plano Único

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Plano ímpar (Portuguese) ADHYATMIK ISHWARIYA VISHWA VIDYALAYA (A.I.V.V) Universidade Espiritual Divina UM PLANO DIVINO E ÚNICO PARA A TRANSFORMAÇÃO DO MUNDO 5/ 26 A, Sikattarbagh, Farrukhabad, U.P., India, PIN-209 625, Ph.No.05692-228930 A-1, 351-352, Vijayvihar, Post Rithala, Delhi-110 085, Ph.No.011-27044227 Índice 1. Quem sou eu? 2. Os três mundos 3. Pai Supremo, Alma Supremo e a sua missão divina 4. Arvore do Kalpa 5. Trimurty Shiva 6. Shiva e Shankara 7. Alma Suprema não é omnipresente 8. Trimurty 9. Ciclo do Drama do Mundo 10. Lakshmi - Narayan 11. Árvore do mundo (árvore do Kalpa) 12. A Escada 13. Raja Yoga fácil 14. O corpóreo Deus do Geeta 15 - Diferenças nos ensinamentos da Brahmakumari Vidyalaya e Adhyatmik Vidyalaya 16 - Provas para o presente papel corpóreo do Pai 1

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A unique Godly plan for world transformation -Um plano divino e único para a transformação do mundo

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Plano ímpar (Portuguese)

ADHYATMIK ISHWARIYA VISHWA VIDYALAYA (A.I.V.V)

Universidade Espiritual Divina

UM PLANO DIVINO E ÚNICO PARA A TRANSFORMAÇÃO DO MUNDO5/ 26 A, Sikattarbagh, Farrukhabad, U.P., India, PIN-209 625, Ph.No.05692-228930

A-1, 351-352, Vijayvihar, Post Rithala, Delhi-110 085, Ph.No.011-27044227

Índice

1. Quem sou eu?

2. Os três mundos

3. Pai Supremo, Alma Supremo e a sua missão divina

4. Arvore do Kalpa

5. Trimurty Shiva

6. Shiva e Shankara

7. Alma Suprema não é omnipresente

8. Trimurty

9. Ciclo do Drama do Mundo

10. Lakshmi - Narayan

11. Árvore do mundo (árvore do Kalpa)

12. A Escada

13. Raja Yoga fácil

14. O corpóreo Deus do Geeta

15 - Diferenças nos ensinamentos da Brahmakumari Vidyalaya e Adhyatmik Vidyalaya

16 - Provas para o presente papel corpóreo do Pai

["A luxúria é dito no Geeta como o maior inimigo. As pessoas do mundo não aceitam este facto  porque é famoso nas escrituras que o chamado criador do Geeta. i.e. Shri Krishna, tinha 8 mulheres e 16.108 Gopikas. Se o nome de Mahadev shiv shankar tivesse aparecido no Geeta como o que fala o geeta, então o mundo teria prontamente aceite o ponto da luxúria ser o maior inimigo, porque Shankar é famoso nas escrituras como aquele que teve só uma mulher e aquele que destruiu a luxúria."]

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UM PLANO DIVINO E ÚNICO PARA A TRANSFORMAÇÃO DO MUNDO

Lado ‘A’ (Cassette)

Quadro n º 1. - Quem sou eu? ( eSa dkSu\ )

O corpo é diferente da alma. A combinação dos dois torna-se uma alma viva - Jeevit Atma (thfor vkRek). Uma alma viva significa um poder invisível a trabalhar dentro de um corpo. De outra forma, uma alma também não pode funcionar. Este corpo também não pode funcionar. Isto é comparado com um motor de um carro e um condutor. Tal como num carro, enquanto não houver um condutor, o carro não anda. Se não há condutor o carro não anda. Uma alma não é vento/brisa. Terra, água, ar, fogo e éter são os cinco elementos que constituem o corpo. Mesmo depois da alma partir do corpo, os cinco elementos ficam no corpo. É queimado ou enterrado. Não é um elemento vivo. Mas como é que a alma é diferente do corpo? Uma alma é um ponto de luz mínimo, consistindo de mente e intelecto (eu vkSj cqf) & Man aur Buddhi) que é descrito no Geeta como “v.kksj.kh;kaleuqLejsr~ ;:”

(Anoraneeyaamsamanusmaret yah) o que significa que é mais pequeno que um átomo. É um átomo, mas luminoso. Esse átomo luminoso consistindo de mente e intelecto contem sanskaras (laLdkj & traços de personalidade) de muitos nascimentos. A combinação de mente e intelecto é chamada "Alma" (vkRek & atma). Há referências disto até nos slokas dos Vedas (osn& Escrituras hindus), tais como “eujso vkRek” (“Manarev Atma”. Só a mente é chamada como uma alma). Quando uma pessoa deixa o seu corpo, quando uma alma deixa o seu corpo, então é dito que a mente e o intelecto partiram, ou seja a alma partiu. Tudo está presente, mas o poder da mente e do intelecto deixou o que significa que a alma partiu. O poder da mente e do intelecto é dito de uma maneira simples como uma "Alma". A mente e intelecto possuem as determinações (sanskars) deste nascimento e dos nascimentos passados. Sanskars significa a influência das boas e más acções que permanecem na alma. Suponham que uma criança nasce numa família de talhantes onde vacas são mortas. Quando a criança cresce e lhe é dito que matar uma vaca é um grande pecado, então esse conceito não se adapta á sua mente. As suas determinações ou hábitos tornaram-se muito fortes. Desta forma estes sanskaras são o terceiro componente. Então uma alma é a combinação de mente, intelecto e sanskaras.

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Quadro n º 2. - Os três mundos ( rhu yksd )

De onde é que a alma veio? Estes insectos, animais, pássaros e moscas são todos almas. Existe uma alma em cada um. No quadro dos 3 mundos, são mostrados o sol, a lua, e os elementos do céu são mostrados. Há outro shloka no Geeta, em que Lord Krishna diz a Arjuna sobre a sua residência, “u rn~ Hkkl;rs lw;ksZ u ‘k’kkM+dks u ikod%A ;n xRok u fuorZUrs rn~ /kkeks ijea eeA” (na tad bhaasyate suryo na shashanko na paavakah. Yad gatwa na nivartantey tad dhaamo paramam mam) que significa: Eu sou o residente do lugar onde a luz do sol, lua e estrelas não chega, onde não chega a luz do fogo, esse é o meu Lar Supremo. (ije/kke&PARAMDHAM). Há a referência à residência da Alma Suprema num shloka completo de Geeta. É provado que existe outro 6º elemento ou seja BRAHM- LOK (czg~Ekyksd) para além do mundo

feito dos 5 elementos, que é chamado o lar supremo. É chamado pelos Muslims como “Arsh” . [kqnk v’kZ esa jgrk gS Q’kZ esa ughaA (Khuda Arsh may rahta hai Farsh mai nahi- Deus vive em Arsh – céu, e não em Farsh - terra) Mas mesmo agora os Muslims começaram a acreditar que Deus é omnipresente. Os Jainistas acreditam nele como   “Turiya Dham” (rqjh;k /kke). Significa que todas as religiões acreditam no Lar supremo. Na verdade todos nós almas somos residentes daquele Lar. A Alma Suprema também reside lá, que é chamado como Shiva (f’ko) pelos Hindus. Ele está para além do ciclo de nascimento e morte. Todas as outras almas entram no ciclo de nascimento e morte. Qual é a ordem em série? Quanto mais uma alma desenvolve acções elevadas, mais perto reside da Alma Suprema Shiva, que é o mais elevado. Quanto mais uma alma desenvolve acções pecaminosas, ou quanto pior é o papel desenvolvido por uma alma, mais inferior é o nível no Lar Supremo. O seu número é maior. O número de almas que desempenha más acções é maior e o número de almas divindades que desempenham acções elevadas é menor, que é dito ser de 330 milhões. Vocês vêm que o número de almas mostrado no porção superior do mundo das almas (Paramdham) é menor.

Quando o novo mundo começa a partir da idade do Ouro, então a idade da prata torna-se um pouco velha. A idade do cobre torna-se um pouco mais velha e a idade do ferro torna-se completamente velha. Tudo no mundo passa por 4 estágios. A infância Satopradhan (lrksiz/kku& maior virtuosismo), adolescência Satosamanya (lrkslkekU;& virtuosismo vulgar), juventude (jtksiz/kku& virtuosismo médio), Rajopradhan e a velhice Tamopradhan (reksiz/kku& degradação) . O mesmo princípio é aplicado ao mundo. Passa por estes 4

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estágios: Satopradhan é idade do ouro, (lr;qx&Satyuga), Rajopradhan é idade do cobre e (}kij;qx&Dwapuryuga), Tamopradhan é idade do ferro (dfy;qx&Kaliyuga). Então a ordem de serie de descida das almas do lar supremo, é que quanto mais elevada é a alma, mais elevada é a idade em que desce. As almas que são perfeitas em 16 graus celestiais (16 dyk lEiw.kZ&16 kala sampoorna) descem na idade do ouro.  As almas que são perfeitas em 14 graus celestiais descem na idade da prata. Os que são perfeitas em 8 graus celestiais, descem na idade do cobre (dykghurk&kalaheenata) e a degradação começa a partir da idade do ferro. As almas degradadas (kalaheen) cuja religião é dar tristeza aos outros, são referidas no Geeta como ^^ew<+k tUefu tUefu+^^ "Moodha Janmani Janmani”- os ignorantes que tomam nascimentos repetidos). Eles caiem no mundo que é como o inferno. Aquelas almas vêm no final da idade do ferro. Quando todas as almas tiverem descido, elas no encontram o caminho de volta. Continuam a rodar no ciclo de nascimento e morte. Por rodar continuamente no ciclo de nascimento e morte, e por apreciarem os prazeres corpóreos, as almas tornam-se degradadas (rkefld&Taamsik). Quando uma semente é semeada muitas vezes, perde o poder. Produz folhas pequenas, frutos pequenos, e árvores pequenas, e por fim pára de produzir frutos. Similar é o caso das almas. Depois de vir uma vez do mundo das almas, a alma continua a experimentar queda. Vejam a história do mundo de 2500 anos. A paz e felicidade do mundo transformaram-se em infelicidade e tristeza ou diminuíram a tristeza e falta de paz? O que diz a história? À medida que a população aumentou, as almas continuaram a descer. Então com o aumento da população a falta de paz e a falta de felicidade têm que aumentar. E continuou a aumentar. Por fim vem um tempo em que todas as almas descem. A população de vermes, animais, pássaros e borboletas está sempre a aumentar no mundo. Tanto insecticida tem sido espalhado na India e países estrangeiros, mas mesmo assim o seu número está a aumentar continuamente. O número de mosquitos e mosca aumenta continuamente. Então de onde vêm essas almas? A solução está de acordo com o Geeta, mas ninguém o clarificou. Agora está a ser clarificado que essas almas estão a vir desse mundo e vão desempenhar o seu papel aqui, ao rodar no ciclo de nascimento e morte.

Quadro nº. 3 - Pai Supremo, Alma Suprema e a sua tarefa divina ( ijefirk ijekRek vkSj

muds fnO; drZO; )

Quando todas as almas estão prestes a descer da Morada Suprema (Paramdham), então a Alma Suprema Shiva desce a este mundo e entra nos corpos das almas herói e heroína do palco do drama mundial. Haverá alguém que é herói e heroína. Num drama há actores que desempenham papéis bons e maus. Portanto, deve haver alguém que desempenha o papel mais elevado. Eles são chamados de Adão e Eva em Inglês, as primeiras pessoas do mundo. Eles são chamados Aadam e Hawwah pelos Muçulmanos e nos Hindus há um hino, ^^Roekfnnso% iq:”k% iqjk.k%A RoeL; fo’oL; ijea fu/kkue~^^

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(“twamadidevah: purushah: puranah: twamasya vishwasya paramam nidhanam”) – (Shankar Parvati). Mas ninguém pode delinear a origem de Adidev (a primeira divindade do sexo masculino) e Adishakti (a primeira divindade feminina)? Quem lhes deu nascimento? Ninguém sabe.  Eles são conhecidos como "Shankar e Parvati" pelos hindus e como "Adinath e Adinathini" por Jainistas. Vejam quanta semelhança há nessas palavras.  No início havia apenas uma religião e unidade prevaleceu.  Essa unidade só pode ser estabelecida quando os pais de todo o mundo são um só. O sentimento real de “Vasudaiva Kutumbakam” (olq/kSo dqVqEcde) todo o mundo é uma família) só pode vir quando em primeiro lugar, há apenas um pai e mãe no mundo.  Então a Alma Suprema vem e eleva as almas de Ram e Krishna, que desempenham os papéis do herói e heroína no palco do drama do mundo.  Mas agora eles não estão na forma de Ram e Krishna, porque o reino de Krishna / Narayan foi na Idade de Ouro (Satyuga).  O Reino de Ram era na Idade da Prata (tretayug).  As mesmas almas de Ram e Krishna, ao passar pelo ciclo de nascimento e morte sofrem queda e existem em algum lugar sob a forma de seres humanos normais como nós.  A Alma Suprema Shiva entra em uma forma humana masculina.  Para por exemplo, há uma palavra em Geeta ^^izos”Vqe^^ (“Praveshtum” -(eSa izos’k djus ;ksX; gawWa ) (mai pravesh karney yogya hoon) significa que eu sou capaz de entrar. Quem? Aquela Alma Suprema, que está para além do ciclo de nascimento e morte inicialmente entra e desempenha o papel de mãe através da alma de Krishna, que é chamado "Brahma" na tradição indiana. “Brahm” (czã)

significa grande e “Maa” (ek¡) significa mãe. Mãe é a pessoa mais tolerante do mundo. A Alma Suprema também vem e desempenha o papel de mãe no mundo, para quem músicas foram cantadas em louvor da Alma Suprema na tradição indiana como ^^Roeso ekrk p firk Roeso + + ++^^ (“twameva mata cha pita twameva...”). Isso significa que quando Ele vem a este mundo, antes de tudo o que Ele desempenha é o papel de mãe na forma de Brahma. Ele dá tanto amor, tanto amor que os demónios (ou seja, os filhos demoníacos) ficam habituados a receber bênçãos dele. Uma mãe é tal que ela nunca quer ficar distante de seu filho, seja ele um leproso, zarolho, corcunda, ladrão, sem vergonha ou vadio. O pai pode dizer: "Sai". Mas a mãe nunca gostaria de separar a criança de seu colo. Da mesma forma o papel da Brahma acontece em primeiro lugar neste Drama do Mundo.

As palavras que são proferidas pela Alma Suprema Shiva ao entrar em Brahma são conhecido como " Murali". Por que é dado o nome " Murali"? Todos nós sabemos que uma flauta (Murali) foi mostrada nas mãos de Krishna. Então, todos nós pensamos que pode ser uma flauta feita de uma vara de bambu. Mas é apenas uma linguagem simbólica, característica, ornamental, que os estudiosos têm utilizado nos Bhagwat e Mahabharata (escrituras hindus). O seu significado real é que o amor, que Alma Suprema dá através da boca de Brahma, ou seja, a alma de Krishna, e as palavras doces que ele fala, são tão apreciadas pelas pessoas, que quando compreendem os segredos, então acreditam que não há nada mais doce e melodioso do que ela. É por isso que é chamado Geeta uma doce canção ou a mais elevada das escrituras. O Geeta que é a maior entre todas as escrituras da India (loZ’kk+L= f’kjkse.kh xhrk&sarva shaastra shiromani Gita) é conhecido como Murali. Então a Alma Suprema vem e narra esse conhecimento, ou seja, Murali através de Brahma e dá nascimento aos brahmins, sob a forma de mãe.

Nós achamos que está escrito nas escrituras que os Brahmins surgiram da boca de Brahma. Eles acham que pode haver alguma arte na boca de Brahma que, quando ele abre a boca os Brahmins saem dela. Mas isso não acontece dessa maneira. O velho mundo continua na mesma. Neste mundo velho a Alma Suprema vem e entra na forma de Brahma e narra conhecimento. Quem ouve esse conhecimento e reforma a sua vida, desenvolve traços de personalidade (sanskars) de Brahmins. Assim, desta forma ocorre a origem dos Brahmins que são chamados como Brahma Kumars e Brahma Kumaris (czg~ekdqekj ;k czg~ekdqekfj;k¡¡ ). É a história do início do mundo, que está a ser repetida agora.

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Esta tarefa teve início em Mount Abu.  A Alma Suprema Shiva vem de forma incógnita. Assim como é dito no Geeta, , ^^lk/kkj.k ru esa vk, gq, eq> ijekRek dks ew<+erh yksx igpku ugha ikrs**A (“Saadharan tan may aaye huye mujh paramatma ko moodhmati log pahchaan nahi paatey - cabeças estúpidas não me reconhecem, a Alma Suprema, que veio num corpo vulgar ").Portanto, esta forma de Brahma, essa personalidade existia numa forma prática. A Alma Suprema Shiva tinha estabelecido a religião Brahmin através de Brahma em Monte Abu. Seu nome era Dada Lekhraj. Ele era um Brahmin Sindi residente em Sindh, Hyderabad (Paquistão). Esta tarefa foi realizada através dele. Há uma série de Brahma Kumari ashrams na Índia e no exterior. Não é uma tarefa comum criar tal instituição enorme em 60 anos. A Alma Suprema Shiva dá o nome de 'Brahma' para a alma de Krishna ou Lekhraj Dada. E quando a Alma Suprema Shiva estabelece a Religião Brahmin através dele, então um número de Brahma Kumars e Brahma Kumaris são criados. A Alma Suprema Shiva observa que existem dois tipos de Brahmins entre os filhos Brahmins. Ravan, Kumbhakarn, e Meghnad (personagens demoníacas do épico Ramayana) também eram Brahmins. Guru Vashista, Vishwamitra (sábios mencionados na mitologia Hindu) também adoptaram o Bramanismo nas suas vidas. O número de Brahmins como Vasistha e Vishwamitra tornou-se menor, e o número de Brahmins como Ravan, Kumbhkarna tornou-se maior. A mesma coisa aconteceu nos Ashram da Brahmakumaris. Entre os filhos Brahmins criados a partir de Brahma, muitos Brahmins ruins apareceram e o número de Brahmins renunciadores (R;kxh& tyagi), cheios de virtudes (riLoh&tapasvi), que obtêm prazer do conhecimento e yoga, fica reduzido. Como resultado, a Alma Suprema tem que sair daquele corpo (da alma de Krishna ou a alma de Dada Lekhraj Brahma). Depois disso, no ano de 1969, a Alma Suprema entra no corpo da alma poderosa de Ram, porque a Alma Suprema Shiva desempenha o papel de uma mãe amorosa, bem como o papel austero de um pai. Mas, "sem dobrar um dedo, não se pode extrair ghee". Agora, a alma de Ram estará em algum lugar nesta terra, não é? Assim, a Alma Suprema entra naquela personalidade que já é um Brahmakumar, e começa seu trabalho através dele. Num curto período de tempo após o início desta tarefa, a divisão torna-se claramente visível na organização Brahma Kumari, tal como tem acontecido em todas as religiões. Entre as duas seitas budistas foram formados – Heenyan e Mahayana. Entre Jainies duas seitas foram formadas – Shwetambar e Digambar. Entre os muçulmanos duas seitas foram formadas – xiitas e sunitas. Entre os cristãos foram formadas duas seitas – católicos e protestantes. Assim, todas as outras religiões seguiram apenas a Alma Suprema.

Quando a Alma Suprema Shiva estabeleceu a Religião Sanatan, em seguida, o mesmo processo continuou. Depois que Brahma deixou o corpo, dois tipos de pessoas eram visíveis no Ashram da Brahma Kumaris. Assim, o confronto ocorre entre eles. O número de intelectuais diminui e eles vão-se embora. Assim, o confronto irá certamente aumentar. Em todas as religiões, esta luta continua a aumentar e, finalmente, atinge um clímax. O grande grupo dos gurus (xq: & preceptores) não reconhece a verdade porque eles têm a posição. Esse grupo ainda está presente em Monte Abu. Eles não escutam a verdade. Mas vocês vão ver que seja o que for do conhecimento divino que foi narrado está em conformidade com as escrituras. Mas ainda hoje os Brahma Kumaris dizem que as escrituras são falsas e que nunca o que o nosso Baba disse é verdade. Mas qual é o significado de "tudo o que Baba disse:"? Eles não têm consciência disso e não estão mesmo prontos para ouvir. Em todas as Religiões tais situações continuam a emergir

Dessa forma, Shankar (a alma de Ram), que também existe na Idade da Prata (=srk;qx&Tretayug), entra no ciclo de nascimento e morte, e está num corpo humano comum no final da Idade do Ferro (dfy;qx&Kaliyug). A Alma Suprema Shiva entra no seu corpo comum e começa a ser revelado progressivamente em todo o mundo pelo nome e forma de Shankar. O papel de Shankar é austero. Através do seu papel austero a Alma Suprema cria uma divisão na comunidade Brahmin. Algumas grandes almas seleccionadas emergem. Vocês devem ter visto um rosário (ekyk&mala) em torno dos braços de Shankar. Muitos tipos de rosários são também encontrados no seu pescoço. Rosário é um sinal de fraternidade (laxBu&sangathan). Aquelas

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contas, que são como almas estão unidas umas às outras pelo fio sagrado do amor e pelo fio sagrado do conhecimento. A confraria deles foi criada. Aquela a irmandade (congregação) recebe o reconhecimento de todo o mundo. De que forma recebe reconhecimento? Vocês vêem que até mesmo os muçulmanos rodam o Rosário. Os cristãos também são vistos a rodar o rosário. Os budistas também são vistos a rodar o rosário. Os Sikhs também rondam o rosário. Qual é a importância deste rosário que é girado por pessoas de todas as religiões? Ninguém sabe disso. Baba disse na Murali que "Filhos! Este rosário e suas contas são o memorial de vocês almas”. Quando a Alma Suprema vem, ele reúne as almas que são as contas e a confraria das grandes almas que emerge causa tumulto em todo o mundo. Inicialmente, a agitação começa no seio do Mundo Brahmin em Bharat (Índia).

Quadro No.4 – A árvore do Kalpa

Na fraternidade do rosário há 108 contas. Como se vê há 9 principais religiões espalhadas pelo mundo. A religião hindu é muito antiga. Na religião hindu, existem dois grupos – (Suryavanshi (lw;Zoa’kh), i.e. Dinastia do Sol e Chandravanshi (pUnzoa’kh), i.e. Dinastia da Lua) que nunca se convertem em outras religiões, mas outros grupos foram-se convertendo. Quando os muçulmanos vieram eles converteram-se em muçulmanos, quando os cristãos vieram eles converteram-se em cristãos, quando os sikhs chegaram eles converteram-se em Sikhs, ou seja, duas categorias foram formadas na Religião Sanatan (antiga). Uma delas é não convertida, que nunca se converteu. Apesar de terem enfrentado algum tipo de teste, eles não deixam a sua própria religião. E a outra categoria foi daquelas almas que continuamente se converteram da primeira religião para a segunda religião, a partir da segunda religião para a terceira religião e da terceira religião para a quarta religião. 2500 anos atrás, a terceira religião, i.e. a religião do Islão chegou (nos países árabes), em seguida, veio a quarta religião, ou seja, religião budista, que se espalhou na China, Japão, Birmânia (Myanmar) e Malásia (Malásia). Então a quinta religião, ou seja, Religião Cristã chegou, e espalhou-se nas nações da Europa e da América. A sexta religião, isto é, a Religião Sanyas (a religião de renúncia) de Shankaracharya (um santo hindu do sexto século que fundou o caminho da renúncia) apareceu vestindo fatos vermelhos, amarelos e brancos. Depois disso Maomé veio, que criou uma divisão na religião do Islão ficando proibida a adoração de ídolos e espalhou religião muçulmana. Depois disso, Guru Nanak veio para enfrentar (as atrocidades da época) dos muçulmanos, convertendo os fisicamente forte, mas pessoas intelectualmente simples da religião Sanatan (antigas divindades) da Índia em Sikhs, que se mantinham frente aos muçulmanos e cristãos. Finalmente, a religião “Arya Samaj” veio e convidou

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todos a vir e reunir-se na India. Podem pertencer a qualquer religião, mas vamos fazê-los Hindus. Hindus nunca adoptaram almas não religiosas. Mas eles (i.e. Arya Samajis) juntaram o lixo de todos no nosso país

O comunismo é uma religião que nunca tem lugar no rosário. Eles não recebem qualquer lugar no rosário das 108 de Deus.  Eles são os comunistas (russos).  Eles não acreditam no paraíso nem no inferno.  Eles não acreditam na alma, nem na alma Suprema.  Eles não acreditam em nada. No seu ego, preparam a energia atómica para mostrar que eles são apenas tudo.  Se quisermos, podemos fazer o mundo dançar a nossa música.  Mas eles são apanhados pela sua própria rede. A Rússia actual está dividida e a América ganhou mais poder do que eles com a sua energia atómica.  Assim, desta forma, há (de forma numérica &ua. okj) 9 principais religiões do mundo. A alma Supremo reúne 12 almas elevadas seleccionadas de cada uma dessas nove principais religiões. 12 X 9 = 108 contas são seleccionadas e preparadas de todo o mundo.

Há 60-65 anos, não haviam assim tantos deuses em Bharat i.e. (India). Hoje Acharya Rajnish é também um deus, Jai Gurudev é também um deus, Sai Baba é também um deus, Satpalji Maharaj é também um deus e Chandraswamiji é também um deus. Estes numerosos deuses não estavam presentes há 65 anos atrás. Estes numerosos deuses nasceram no período de apenas 60-65 anos. Agora vai ser um Deus ou muitos? Certamente, há um só Deus. Mas qual é o cálculo? Quando o diamante verdadeiro (Alma Suprema Shiva) deixa o mundo das almas e desce a este mundo, então uma série de diamantes falsos preparam-se no mercado mundial para entrar em competição com Ele. Aqueles diamantes falsos espalharam a sua pompa, show e ruído. Recentemente, um grande edifício de Mahesh Yogi foi construído em Jabalpur (uma cidade na região central da Índia). Este edifício foi construído a um custo de vários crores de rupias. O que vai acontecer com ele? Apenas o mesmo swaha (Lokgk& palavras sânscritas proferidas enquanto se fazem oferendas no fogo auspicioso). Não acontece nada com isso. Desde há 2500 anos as ofertas estão a ser feitas. Será que alguma transformação acontece por isto? Nenhuma transformação ocorrerá. Eles espalharam a palavra de que purifica a atmosfera. Em vez de ficar purificada, a atmosfera está a ficar estragada a cada dia. (Um irmão disse que Mahesh Yogi contrabandeia ouro para o país a partir da América).Enfim, o que quer que seja. Tem sido dito que existem muitos deuses, mas eles são cópias de diamantes e não se é capaz de saber quem é o verdadeiro entre eles. Certamente há um verdadeiro, mas não se é capaz de reconhecer e a prova para isso é que, quando Deus vem, Ele vai assumir a tarefa de destruição do velho mundo, juntamente com a criação do novo mundo. A Alma Suprema simultaneamente empreende a tarefa do estabelecimento da verdadeira religião e a tarefa de destruição de numerosas religiões ímpias, que estão espalhadas por todo o mundo. O primeiro shloka (hino) do Geeta, i.e., ^^fouk’k; p nq”d`rke^^ (“Vinashaya Cha Dushkrutam”) explica isso (o que significa "para a destruição dos ímpios"). Quando a Alma Suprema vem a este mundo, primeiro ele faz esta preparação. Ele estabelece secretamente (o Novo Mundo), bem como revela a tarefa de destruição.

Russos e americanos que são chamados Yadavas (;kno) no épico Mahabharata, na tradição indiana eram muito ricos e bêbados. Eles tinham prédios altos. O que fez tal grupo de Yadavas? Eles estavam sob o controle de Krishna. Ele era o rei. Mas o que eles fizeram? Eles lutaram entre si com os mísseis que emergiam de seus (cqf) :ih& como intelecto) abdómenes e destruíram a sua própria raça e destruíram todo o mundo. Aquelas pessoas (do mundo) pensaram que fossem mísseis físicos.

Agora este é um caso de diferença em entender as coisas. Na verdade, é uma questão de mísseis. O estômago digere algo, armazena alguma coisa (para a digestão). Da mesma forma, há um estômago, na forma de intelecto. Diz-se que o seu estômago não pode reter nada, não é? Então, é o estômago físico? Ou será isto o estômago na forma de intelecto (cqf) :ih isV)? Assim surgiram os mísseis do intelecto como um estômago. O mundo inteiro é destruído por esses mísseis. Esta energia (atómica) também foi preparada durante 60-65 anos e a Alma Suprema também tem encarnado neste mundo nos

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últimos 60 anos e nos últimos 60 anos, durante os tempos de Mahatma Gandhi uma voz, ^^gs ifrr ikou vkvks^^ (hey patit pavan! aao-“ Ò purificador dos pecadores!, Vem”) levantou-se. 40 crore de pessoas chamavam por Deus, sob a égide de Gandhi. Os 40 crore de pessoas da Índia inteira estava cantando, ^^j?kqifr jk?ko jktkjke] ifrr ikou lhrkjke^^ (“Raghupati raghav Raja Ram, Patit Pawan Sita Ram” (Uma canção popular devocional da Índia, louvando o Senhor Ram como um purificador dos pecadores). Mas aqueles que estavam a louvar não sabiam que a Alma Suprema já tinha chegado a este mundo naquela época. Então, o que está sendo explicado é que, quando a Alma Suprema vem, por um lado ele prepara-se para a destruição e do outro lado ele secretamente empreende a tarefa de estabelecimento. Assim, ambas as tarefas foram realizadas naquele momento.  Quando a tarefa de estabelecimento fica concluída e quando a energia atómica atinge o seu clímax, então, por um lado a destruição do mundo tem lugar e no outro lado o Mala (ekyk& rosário) fica pronto. Este rosário (isto é, encontro de grandes almas) gradualmente toma em suas mãos o controle de todo o mundo (poder religioso e poder político). Você deve ter ouvido as previsões dos astrólogos, que são publicados frequentemente. As previsões dos astrólogos antigos, que viviam 400-500 anos atrás, como Kiero, Keat, Nostradamus foram publicadas. Todo mundo fez um caso do ano de 2000. Mas a questão do tempo em torno do ano 2000 não é a questão da destruição de todo o mundo. Na verdade, é a questão da destruição do mundo no Ashram Kumari Brahma. Mas ninguém sabe sobre isso. Se este grande mundo é destruído assim tão rapidamente, então quem vai reconhecer a Alma Suprema?  Tempo é necessário para reconhecer a Alma Suprema. Assim, o período por volta do ano de 2000, trará uma transformação importante no Ashram Brahma Kumaris. Haverá alguma transformação no mundo exterior também, mas não tanto a ponto de causar a destruição de todo o mundo. Haverá explosões de Energia Atómica também pouco a pouco, mas não tanto a ponto de causar a destruição de todo o mundo.  Somente a destruição do velho mundo de Brahmins Ocorre. a criação de um novo mundo e todas as almas vão para o mundo das almas (Lar Supremo ou paramdham) através de seu intelecto. Isso significa que as almas importante no seio da família Brahmin compreendem a forma e o momento da Alma Suprema e como esta tarefa está a acontecer.

Aqui tem sido demonstrado que tal como nós as almas são pontos de luz, a Alma Suprema também é um Ponto de Luz (T;ksfrfcZUnq&Jyotirbindu). Aquele ponto de luz é representado de uma forma grande como “Shivlinga”, (f’kofyax) que é famoso como 12 Jyotirlingams (T;ksfrfyZax& ídolos em forma de phallus que representam Deus Shiva) na tradição indiana. Estes 12 Jyotirlingams estão instalados em Ujjain, Kashi, Rameshwaram, Kedarnath, Bhadrinath (Cidades Indianas) etc. Porque é que há apenas 12 jyotirlingams? Por que não 13? Por que não 11 ou 10? Há nove grupos com 12 almas seleccionadas cada, de nove religiões. Há grandes almas em todas as religiões, não é? Quando a Alma Suprema vem, ele selecciona o melhor de cada religião e torna-os Brahmins.

No mundo de hoje, ninguém é realmente um Brahmin (alguém disse: "O que disse? Está a insultar os Brahmins."). Não, 400-500 anos atrás. Tulsidas escreveu sobre isso no Ramayana como ^^Hk;s o.kZ’kadj lcS^^ (bhaye varnasankar sabai) significa que todos se tornaram um híbrido do ponto de vista da casta. Ninguém é um Brahmin (czg~e.k& casta mais elevada entre os hindus) e ninguém é Shudra (’kwnz& casta mais baixa entre os hindus). Ele escreveu 400 anos atrás. Agora a situação piorou. Agora, a imoralidade (O;fHkpkj&vyabhichaar) espalhou-se muito. Imoralidade espalhou-se a cada casa.

Então a Alma Suprema veio e está a estabelecer a verdadeira raça Brahmin. Devem ter ouvido sobre os 9 grupos (xks=&gotras). Entre aqueles Brahmins são famosos -Shandilya Gotra, Bharadhwaj Gotra, Kashyap Gotra etc. Nove grupos (gotras) são famosos baseado em 9 Sábios. Esses nove sábios são nada menos que os 9 melhores almas que representam 9 diferentes religiões que a Alma Suprema selecciona a partir da Religião Brahmin no mundo. Entre as nove almas, Uma deve ser maior, não é? O grupo de 12 almas relacionado com o mais elevado, atinge tão grande

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semelhança com a Alma Suprema Shiva que o seu estágio se torna semelhante a ele.  É por isso que os 12 Jyotirlingams são ainda hoje adorados na forma de Deus, na Índia, o que significa que a Alma Suprema Shiva é também um ponto de luz. Os sábios e ascetas criaram uma forma grande para adorá-

lo. É um símbolo do incorpóreo (fujkdkj&Nirakar). Incorpórea significa que entre essas 12 que estão nessa fase, a primeira forma de Shankar, que é chamado Rudravatar (:nzkorkj&uma incarnação de Shiva), vive num tal estágio incorpórea, como se ele não possuísse de todo o vestido como o corpo. Para permanecer neste estágio, experimentar sempre o estágio consciente da alma, observar os outros como uma alma, tornar-se perfeito nesta prática é chamada de estágio incorpóreo. A pessoa sente como se não possuísse qualquer órgão, apesar de possuí-los. Assim como dizem, "Não olhar para algo ao olhar para ela, não ouvir algo enquanto a escuta-lo." Se alguém não é afectado por qualquer crítica, então ele é dito estar no estágio "onde não se ouve algo enquanto a escuta-lo”.

Lado “B” (Cassette)

Quadro No. 5 - Trimurty Shiva ( f=ewfrZ f’ko )

Ele é Deus Pai.  Ele é o Mahatma Buda ou Ram ou Krishna? São dado nomes e formas diferentes.  Mas, apesar de serem dados nomes e formas diferentes, há uma forma, que é reconhecida em todas as religiões.  Como? Jyotirlingams (ídolos como Phallus são adorados como símbolo de Shiva) são adorados na Índia, por exemplo, Rameshwaram, etc. Quem fez Ram também ser adorado? Ram é aceite como Deus. Mas quem é que ele adorava? Ele adorava Shiva. Então, quem é Deus?  É Ram ou Shiva?  Só Shiva é Deus.  Do mesmo modo há o templo Gopeswaram.  Krishna é chamado Gope(xksi). Assim, a partir daqui que se prova que Krishna não era Deus. Na verdade, eles (i.e., Ram e Krishna) também têm um Deus que os fez como Ram e Krishna. Da mesma forma, existem templos de Kedarnath, Badrinath, Kashi Vishwanath e Somnath (Famosos templos hindus em várias partes da Índia, onde Deus Shiva é adorado). Em todos esses templos há memoriais do ponto luminoso imaterial de luz sendo adorado na forma de jyothilingam em Bharat (India). Há o templo Pashupatinath no Nepal. No final da Idade do Ferro (kaliyug), todos os seres humanos começam a se comportar como os animais (i’kq&pashu). É o incorpóreo pai Deus Shiva, quem transforma os seres humanos como animais de animais, macacos em dignos de adoração (divindades). O seu memorial é estabelecido sob a forma de (Pashupathinath) Shivling no Nepal.

Vamos deixar o assunto dos hindus. Os muçulmanos vão em peregrinação (Hajj) a Meca. Lá também Mohammad manteve uma pedra cercada por um muro. Ele nomeou-a como "Sang-E-Aswad". Mesmo agora, enquanto não beijam a pedra, a sua peregrinação não é considerada completa. Isso significa que eles também aceitam o Pai Incorpóreo, apesar de não terem crenças em

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pedras (ou seja, ídolos). Os muçulmanos foram os destruidores de pedras (ídolos e templos) e Shivlings. Eles vieram á India e partiram os Shivlings. Mas lá têm fé nele (monumento de pedra simbólico). Ainda hoje, budistas na China e no Japão são vistos a colocar uma pedra redonda sobre um banquinho redondo e pondo um pouco de algodão sobre ela. Isso prova que eles também acreditam no Pai Incorpóreo. Em muitas ocasiões, Guru Nanak disse “Ek omkar nirankar” e “Sathguru akal-moorth” (*,d vksadkj fujadkj^] *ln~Xkq: vdky ewrZ*)). Eles certamente acreditam no incorpóreo (Deus Pai). Na Bíblia, de Cristo, em muitos lugares tem sido escrito: "Deus é luz". A alma Suprema é um ponto de luz. Deus Pai Incorpóreo é reconhecido em todas as religiões. Então, agora a questão é saber se todas as religiões acreditam nessa forma, então porque é que nem todos acreditam numa forma como a da Alma Suprema? Por que eles aceitaram tantas formas? Portanto, esta realidade não está a ser compreendido pelo intelecto de ninguém.

Quando esse ponto imaterial de luz vem a este mundo Ele selecciona duas almas especiais de Ram e Krishna, e fá-los os mais importantes para realizar as tarefas de criação e destruição. A alma de Krishna na sua última encarnação nasce com o nome e a forma de Dada Lekhraj em Sindh, Hyderabad (no actual Paquistão) e a Alma Suprema Shiva trabalha na forma de Brahma (grande mãe), entrando nele. Ele desempenha um papel amoroso. Se visitarem qualquer Ashram Brahma Kumari e perguntarem a qualquer um dos Kumars Brahma e Kumris, “Baba (ckck i.e., Dada Lekhraj) alguma vez olhou para alguém com raiva ou disse alguma palavra má ou há alguém que experimentou tristeza após entrar em contacto com Baba? " Cada Brahma Kumari Kumar dirá que, apesar de conhecê-lo apenas por 10 minutos, ninguém lhes deu tanto amor no mundo, quanto eles experimentaram de Baba. Essa forma de amor era Brahma (ou a grande mãe). Por exemplo, ainda hoje, vocês observam nas series que são mostradas na TV, que os demónios também recebem bênçãos de Brahma. Eles são demónios, mas ainda assim recebem bênçãos da Mãe (Brahma). Na verdade, essa imagem é mostrada e em frente a ela existe a outra forma, isto é a alma de Ram.  Diz-se que **dYi dYi yfx izHkq vorkjk** ( “kalp kalp lage prabhu avatara.”) i.e. no final de cada kaliyug (ou seja, idade do ferro, a última idade do ciclo de 5000 anos) a Alma Suprema Shiva entra no corpo da alma de Ram e torna-se famoso no nome e forma de "Shankar". Vejam! Assim como esse nome e forma de Krishna se tornou famoso como "Brahma", da mesma forma, o nome e forma de Ram torna-se famoso como "Shankar. Há duas almas mais que ajudam essas almas poderosas (ou seja, Ram e Krishna) - "Radha", o poder de apoio de "Krishna" e "Sita", o poder de suporte de "Ram". Nas suas formas actuais estas almas são denominadas como: - "Saraswati", o poder de suporte da Brahma e "Parvati", o poder de suporte de Shankar. Estes são os nomes das suas formas actuais. Quando o mundo da idade do ferro termina e a criação da nova idade de ouro do mundo ocorre, então a natureza e sanskaras das quatro almas ficam combinados (que é simbolizado na forma de Vishnu de quatro braços). Agora as personalidades dos homens e mulheres entram em conflito em cada casa. Não encontra qualquer casa sem choque de personalidades. Mas a Alma Suprema (ijekRek&Paramatma) criou em primeiro lugar um mundo em que a natureza destas quatro almas se torna como um. Elas são as almas que são Herói - Heroína do mundo e a combinação destas almas é apresentado sob a forma de Vishnu. Algumas pessoas são conhecidas como braços (Mãos que Ajudam), não é? (Diz-se) que - "Meu irmão deixou o corpo. A minha mão direita ficou partida." Mas partiu a mão direita realmente? Quer dizer, o poder de apoio desapareceu. Da mesma forma, duas almas apoiam na tarefa da Alma Suprema, como a mão direita (- Brahma e Saraswati, ou seja, Radha-Krishna). Eles nunca adoptam uma forma rigorosa. Para reformar alguém, eles sempre adoptam o caminho do amor. É por isso que a Alma Suprema os aceitou como mão direita. Mas quando o trabalho não pode ser feito pela mão direita, é preciso dobrar o dedo. Estas duas formas são Shankar e Parvati. Adishakti (a primeira divindade feminina) assume a forma de Chamunda (pkeqaMk & forma feroz de Parvati, a consorte de Shiva) e Shankar assume a forma de um destruidor. A alma de Ram (Shankar) provoca a destruição. Sem adoptar a forma rigorosa, os demónios (maus Brahmins) como Ravana,

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Kumbhkarna, Meghnath não podem ser transformados. A alma de Ram fica pronta a disparar as setas do conhecimento sobre os elementos demoníacos que entraram na comunidade Brahmin em grande número e desempenham o papel de Ravana, Kumbhkarna, Meghnad, e reformá-los. Estas setas não são quaisquer outras setas, senão as versões contundentes que a Alma Suprema Shiva pronuncia para os demónios através da boca de Ram ou Shankar e que agem como flechas de conhecimento. Nós gostamos destas grandes versões, mas essas versões funcionam como setas para aquelas almas diabólicas que penetraram na nossa família Brahmin. Estas setas do conhecimento causam ferimentos neles (ou seja, nas suas mentes).

Então, dessa maneira, Vishnu, que é a terceira forma, está também imersa nestas duas formas, ou seja Brahma e Shankar. Vishnu é a combinação de quatro almas, isto é, Brahma, Saraswati, Shankar e Parvati. Quanto ao resto, nunca houve uma personalidade (Vishnu, que é apresentado na mitologia hindu) neste mundo com quatro braços, ou qualquer Ravana (outra personalidade do épico Ramayana), com dez cabeças. Dez cabeças de Ravana significa o conjunto de dez religiões que criam tal grupo de países democráticos que provocam destruição em todo o mundo. Mas, a Alma Suprema veio e preparou os reis, ensinando Rajayoga.

A Alma Suprema, que abre uma escola e que é chamado um verdadeiro preceptor (lRxq:&Satguru) deve-se ter certamente tornado o reitor de tal universidade divina onde Ele realiza uma grande tarefa e dá as mais altas posições. A Alma Supremo dá o status mais elevado. Ele ensinou a técnica de governar para aqueles que tinham sido reis em muitos nascimentos no país e no exterior. Isso é conhecido como Rajyoga (jkt;ksx). A Alma Suprema está a ensinar o Rajyoga através do conhecimento do Geeta. Ele está a preparar os reis de muitos nascimentos. O pai físico dá herança para um nascimento só, e quando o Pai Supremo vem, ele dá o reino para muitos nascimentos aos seus filhos e vai embora. Esse reino para muitos nascimentos está a ser dado agora. As 108 grandes almas do mundo vão ser revelados em breve, o que irá criar turbulência em todo o mundo e as rédeas do poder religioso e poder de administração será assumida por estas almas. As 108 grandes almas são lembradas hoje na forma de um rosário em todas as religiões.

Quando o mundo inteiro fica preso nas garras de Maya (ek;k), então o Sol do Conhecimento (Kku lw;Z&Gyan Surya) desce sobre a terra. As garras de Maya não são de qualquer mulher. Os seres humanos de todo o mundo são possuídos pelos cinco vícios do sexo, raiva, ganância, apego e ego (dke] Øks/k] yksHk] eksg] vgadkj&Kaam, Krodh, Lobh, Moha, Ahankaar). O mundo inteiro está preso nos vícios. Hoje, ninguém está livre das garras desses cinco vícios. Quando o estado do mundo se torna assim, a Alma Suprema Shiva desce neste mundo, o memorial do que está a ser celebrado como o festival MAHASHIVRATRI (egkf’kojkf=& um festival hindu comemorado no mês de Fevereiro / Março, quando Deus Shiva é adorado à meia-noite após um dia de jejum). Quando a Alma Suprema Shiva desce neste momento de MAHASHIVRATRI (literalmente significa "noite de Shiva"), muitas religiões estão espalhadas por todo o mundo. Nestas religiões, em nome da religião, há mais crítica frívola e não há conhecimento. Em nome do conhecimento, a ignorância está a ser ensinada e está a ser dada mais importância ao dinheiro, está a ser dada mais importância a pompa e show. E a tarefa de estabelecer uma religião, o tema de inculcar as virtudes é desprezado. Neste momento, o Sol do conhecimento, Deus Pai Shiva desce e termina com a escuridão (da ignorância). É por isso que, em sua memória Mahashivratri é comemorado na meia-noite, no mês de Magh (ek?k& o último mês do calendário hindu, que corresponde a Fevereiro / Março do calendário cristão), o que significa que no último mês do ano, ou seja, no final do drama do mundo e o fim da kaliyug (Idade do Ferro) a escuridão da ignorância é visto ser espalhada por todo o mundo. Assim como na série de TV Shaktimaan (’kfDreku), há um diálogo; **va/ksjk dk;e jgs** “(Andhera Kaayam Rahey” (deixe a escuridão prevalecer sempre). Então, os demónios continuam a gritar, “Andhera Kaayam Rahey”. Deixe o mundo viver na ignorância e deixe-nos realizar o nosso trabalho. Portanto, estes são os demónios da luxúria, ira,

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ganância, apego e ego, sendo o principal a luxúria. A Alma Suprema vem antes de tudo destrói o vício da luxúria através do corpo de Shankar. Todos pensavam que a luxúria devia ser uma forma de divindade (no Hinduísmo, a luxúria é personificada como uma divindade que uma vez tentou quebrar a penitência de Shankar através do seu poder da luxúria). Ele foi chamado como “Kaam-Dev” (dkenso& Divindade da luxúria). Mas realmente não há tal Divindade separada. É uma atitude errada predominante em nós, é uma fraqueza predominante em nós. É o mal predominante em nós, que foi o primeiro de todos destruído pela Divindade Shankar. Mas é destruído de forma numérica pelas diferentes almas. Aquele que destrói a luxúria primeiro que todos é retratado como Shankar. (Diz-se que) Ele abriu o terceiro olho do conhecimento e o vicio da luxúria foi destruído. Não era luxúria externa (descrito como uma divindade, que atira uma flecha de flores em Shankar para quebrar a sua penitência). Era um vício interno, que ele queimou e destruiu. Assim, quando o vicio principal (ou seja, a luxúria) é queimado, em seguida, os outros quatro assaltantes/malfeitores (ou seja vícios da raiva, ganância, apego e ego) fogem automaticamente.

Quadro No. 6. - Shiva e Shankar ( f’ko vkSj ‘kadj )

Tem sido descrito aqui que realmente Shiva e Shankar são separados e distintos. Por engano, nós combinamos os dois. Mas não é um erro, mas o nosso mal-entendido. Devido a esse equívoco, os Brahmakumars e Brahmakumaries estão enredados nesse mal-entendido. Que mal-entendido aconteceu? Quando a Alma Suprema, um ponto incorpóreo de Luz (Nirakar Jyoti-bindu) vem neste mundo, ele vai sem dúvida tornar alguém igual a si e ensiná-lo. Quando ele ensina, então um estudante certamente surge, que inculca (compreende) o conhecimento cem por cento.

Assim o ponto de Luz Shiva incorpóreo foi revelado em todo o mundo através deste forma de Shankar, e ambos tornam-se iguais (como Shiv-Shankar). Vocês vêem, ninguém diz que Shiva e Brahma são o mesmo. Por que é que o nome de Brahma não é associado com Shiva? Por que é que o nome de Vishnu não é associado com Shiva? Por que é que o nome de apenas Shankar está associado com Shiva? Está associado porque Shankar está tão profundamente imerso na lembrança de Shiva, que ele mergulha Shiva em si. A etapa de fusão, ou seja, Shiva e Shankar são um, torna-se famosa em todo o mundo. Na verdade, ambos são almas diferentes. A Alma Suprema

Shiva nunca entra no ciclo de nascimento e morte. É por isso que o seu memorial é conhecido como "Shiv-Ling" (f’kofyax& um ídolo fálico). Não é conhecido como “Shankar-Ling” (’kadj fyax). O seu festival é conhecido como “Shiv-Ratri” (f’kojkf= & literalmente significa “Noite de Shiva”) e não “Shankar-Ratri” (Noite de Shankara). Deus Pai Shiva está para além dos pecados (iki&Paap) e virtudes (iq.;&Punya); enquanto que os seres humanos corpóreos se emaranham no ciclo de pecados e virtudes. Agora vejam, Shankar está sentado em meditação. Se ele próprio é uma forma de Alma Suprema (Parmatma) então sobre quem é que está a meditar? Se visitarem os templos antigos vão observar um Shivling (ídolo fálico) mantido num lugar importante no centro e os ídolos de todas as outras divindades, incluindo Shankar são colocados ao redor do Shivling. O que é que isso prova? Entre os 33 crores de divindades, a divindade Shankar é Dev-Dev-Mahadev (nso&nso egknso& Maior de todas as divindades), mas ele não é a Alma Suprema. Ele também está sentado na frente dele e orando. Na frente de quem está ele sentado? Ele

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está sentado na frente de Shivling. Portanto, Shiva é o ponto de luz (Jyotirbindu), a Alma Suprema e Shankar é aquele que desempenha o papel de um herói neste palco do Drama Mundial.

Quadro No.7. – A Alma Suprema não é omnipresente ( ijekRek loZO;kih ugha )

Aqui está descrito que, quando a Alma Suprema desce na terra, ele profere tais pontos únicos e maravilhosos de conhecimento, sobre como o mundo inteiro está sob uma ilusão. Ele vai certamente dar novo conhecimento de forma que todo o mundo desconhece, e vê de forma diferente. Quando as pessoas procuravam Deus em todos os lugares e não conseguiam encontrá-lo, eles começaram a dizer que Deus é omnipresente (loZO;kih&Sarvavyapi). Ele está presente em cada partícula. Ele está presente em cada átomo. Tudo o que você vê por aí é Deus. Mas na verdade todo um shloka (hino) do Geeta está relacionado com este tema, “u rn~ /kkeks ijea ee”. (na tad dhamo paramam mam) Sou um residente desse Paramdham (a morada Suprema). Portanto, esta questão foi provada através de um shloka inteiro do Geeta, que é a maior das escrituras do mundo e no qual o máximo de comentários foram feitos. Uma palavra foi mencionada no Geeta “Vibhu” (foHkq). O significado desta palavra tem sido falada fora de proporções (pelos estudiosos) de tal maneira que se tornou famoso em todo o mundo que Deus é omnipresente. Na verdade, na palavra “Vibhu”, “Vi” significa “De forma especial” (foHkq fo’ks”k :i ls&Vishesh roop say) e ‘Bhu’ significa ‘Lembrança’ (;kn), ou seja, Deus ocupa um lugar especial no intelecto de cada um na forma de lembrança. Mas o significado foi explicado de forma oposta e eles provaram que Deus é omnipresente (Sarvavyapi).

Aqui foi explicado que, na verdade, a Alma Suprema não é omnipresente no mundo. Há provas para isto mesmo no Geeta e Ramayana. No Geeta e Ramayana foi escrito claramente que *tc&tc bl l`f”V ij v/keZ dk cksyckyk gksrk gSa rc&rc eSa vkrk gw¡¡** ‘(Jab-jab is srishti par adharmon ka bolbala hota hai tab-tab mai aata hoon- Eu venho sempre que houver irreligiosidade neste mundo). Pela frase, "eu venho" é claramente provado que ele não estava presente antes. Só então ele veio. Caso contrário, onde estava a necessidade de ele vir? Em segundo lugar, o shloka de Geeta acima mencionado, prova definitivamente que a morada, o nome, e os actos da Alma Suprema são os mais altos de todos ‘mapk rsjk /kke] mapk rsjk uke] mapk rsjk dkeA (ooncha tera dhaam, ooncha tera naam, ooncha tera kaam) O que significa que grande é a sua morada, é alto o seu nome e elevado é o seu trabalho., Quando a morada, nome e actos são altos, então, Ele reside em um lugar mais alto ou mais baixo? Mesmo um rei deste mundo se senta num trono elevado. Então, por que nós mergulhamos a Alma Suprema em cada partícula?

Aqui tem sido descrito que quando os sábios, santos, Sanyasis ficar confundidos, eles tocam khadtals ([kM+rkys& um instrumento de música rude) dizendo: “gs izHkw] ges n’kZu nks” o que significa que "(Ó Prabhu! Hamey darshan -ó Deus, revele-se a nós)". Quando

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eles pregam, eles dizem que Deus é omnipresente. Dizem “Atma So Paramatma” (vkRek lks ijekRek) i.e. a alma é a Alma Suprema, e “Shivoham” (f’koks·ge), i.e. Eu sou a forma da Alma Suprema. Eu sou Deus. Então isso não é racional. Deve-se manter uma posição. O que é isso? Ao fazer kirtans (dhrZu& canto de Deus), você diz: "Ó Deus! Revele-se a nós ". Agora, de onde é que ele se revelará para vocês? Deus está sentado com vocês. Aqui tem sido descrito que, quando os seguidores ouvem a pregação do Guruji Maharaj (xq:th egkjkt& preceptor) ficam cheios de alegria e dizem: "Sim, Deus é omnipresente. O preceptor pregou um conhecimento muito bom." Mas, depois de chegar em casa, o irmão começa a matar seu próprio irmão. Então eles não são capazes de ver Deus em cada um? Como é que tal ódio surgiu de repente? Na verdade, a alma de cada um é diferente. A Alma Suprema é diferente da deles.

Na nossa tradição indiana, a mitologia de Shankaracharya (Um monge hindu do sétimo século, que estabeleceu o caminho da renúncia, que acreditava que a alma e a alma do Supremo são uma e a mesma coisa) é diferente e na mitologia de Madhavacharya (outro santo hindu proeminente que acreditava que a alma e a Alma Suprema são diferentes) é diferente. No Geeta de Madhavacharya é dito que cada alma é diferente e a Alma Suprema é diferente das outras almas; enquanto no Geeta de Shankaracharya é dito (loZe~ [kyq bna czg~e) (sarvam khalu idam

Brahm) o que significa que tudo o que é visto neste mundo é a forma de Deus.  Madhavacharya disse que cada alma possui sanskars diferentes (personalidade). Quando uma alma entra no útero, desempenha a sua parte. O seu papel não pode ser semelhante ao de outra alma. Nós sempre demos um exemplo das escrituras em que todas as almas são as bolhas do oceano. Todas as bolhas se fundem no oceano, o que significa que somos uma parte desse oceano. Dissemos assim, não é? Mas esquecemos de uma coisa. Se formos bolhas, se nós somos uma parte do oceano, então, se tomarmos uma mão cheia de água do oceano, então essa água também deve possuir a salinidade que está presente no oceano, não é? Quando misturamos essa mão cheia de água novamente com o oceano, ambos possuem agora a mesma força, ou seja, têm sabor igual. Mas porque é que todos nós temos características diferentes entre nós? De onde surgem essas diferenças? E essas diferenças continuam desde muitos nascimentos. Em segundo lugar, há um outro ângulo para isso. Alguém deseja que a sua entidade (existência), seja destruída para sempre? Alguém gosta? Se nossa alma se funde com a Alma Suprema, se a mão cheia de água se mistura com o oceano, então sua existência

vai acabar para sempre. Então, de onde veio o ditado que aparece nas escrituras, “dYi dYi yxs izHkw vorkjk” (kalpa-kalpa lagey prabhu avtaara) (Deus incarna em cada Kalpa, i.e. cada ciclo de 5000 anos)? Na Idade da Prata (Tretayug) de cada Kalpa, a encarnação de Ram ocorre. Toda a alma é eterna e imortal. Isso é verdade e é uma questão diferente. Toda a alma é imortal e eterna, e as suas entidades e personalidades são diferentes, mas o papel de muitos nascimentos de cada alma, é registado no ponto de luz ou estrela que é como um gravador,.Sempre que uma alma desce no palco deste drama mundial, toma muitos nascimentos no ciclo desde o início da Idade de Ouro até o final da Idade do Ferro, tal como tinha tomado no ciclo anterior. Se for a alma Ram, então nasceria Ram na Tretayug (Idade da Prata). Se é a alma de ‘Krishna-Narayan’ então governaria mais uma vez no início da Idade de Ouro como Narayana. Desta forma, o papel de cada alma mudar o seu corpo é definitiva. Após cada 5000 anos repete-se como é. Então uma alma não é a Alma Suprema. A Alma Suprema é diferente. Se ele começa a entrar no ciclo de nascimento e morte, então não haveria ninguém para nos libertar. Nós almas não podemos ser comparadas com a Alma Suprema. Nós almas podemos desempenhar o papel de um herói ou uma heroína ou uma vilã ou podemos ser uma alma que desempenham um papel comum, mas o papel de ninguém é como o da Alma Suprema. O seu papel é maior do que o papel dos outros. Ele não virá a este mundo de novo e de novo. Assim também foi escrito nas escrituras, **lEHkokfe ;qxs&;qxs** ‘[Sambhawami yuge yuge’, i.e. Eu venho em cada yuga do kalpa (idade do ciclo)]. Arey! se ele vem em cada yuga do kalpa, então no final de Dwapuryug (Idade do Cobre), quando a Alma Suprema veio na forma de Krishna e causou a guerra de Mahabharata, ele veio para estabelecer o Kaliyug pecaminosa (Idade do Ferro)? Onde está a necessidade de entrar em

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cada yuga do kalpa? Mesmo um pai comum, constrói uma casa nova, quando a casa se torna velha, quando a velha casa não pode mais ser usado. Enquanto a velha casa é útil, ele continua a repará-la. É o mesmo caso com o mundo como uma casa. Ibrahim, Buda, Cristo, Guru Nanak vieram e consertaram o mundo em alguns lugares. Alguém fez reparos nos países árabes, alguém nos países europeus, e alguém fez reparos na China, Japão. Todos eles vieram e fizeram reparos. Ninguém construiu uma casa nova. Eles criam um mundo novo? Por quanto tempo vai continuar o trabalho de reparo? A influência daquela religião é vista por algum tempo, e então ela acaba. Por fim, a Alma Suprema Deus Pai, que é o Pai de todos os pais religiosos, Pai de todos os pais tem que vir a este mundo. Ele vem e transforma tudo. Ele não é omnipresente. Ele entra no corpo da alma que desempenha o papel de um herói e desempenha o Seu papel numa forma permanente.

Ouviram o nome de Jesus? Ouviram o nome de Cristo? Porquê esses dois nomes diferentes? Os cristãos acreditam que a pessoa que não era famosa (como Cristo) foi chamada Jesus. Então, quando se tornou famoso foi-lhe dado o nome Cristo. Ninguém conhece este segredo. A Alma Suprema veio e explica que sempre que uma nova alma desce (do Mundo das Almas), então muda o nome da pessoa em quem entra. Por exemplo, Vivekananda era anteriormente conhecida como Narendra. Mais tarde, ele recebeu o nome de Vivekananda. Mesmo Acharya Rajnish (Osho) era antes um professor comum. Quando uma nova alma entrou nele, foi nomeado como Acharya Rajnish. Assim, a alma que desce do alto converte a pessoa em quem entra (na sua própria religião). A alma em cujo corpo entra pertence ao Sanatan dharma (lukru /ke Z& antiga religião das divindades) da Índia, apenas. Depois de entrar nele, converte aquela pessoa e arrasta-la para sua religião. Desta forma, as almas foram convertidas em diferentes religiões. As outras religiões têm origem apenas da India.

Significa que as almas não podem comparar-se com a Alma Suprema. Ele está sempre acima de todos nós. Ele não aprecia os prazeres, nem experimenta tristeza. Ele está sempre além da felicidade e tristeza. Mas sim, é certo que, quando a Alma Suprema vem a este mundo e nos ensina Rajyoga, Ele ensina tal conhecimento que, nós almas de forma numérica, experimentamos o estágio em que não sentimos tristeza enquanto na tristeza e não nos tornamos demasiado felizes na felicidade, enquanto vivendo em tristeza e alegria. É o estágio do 'equilíbrio', que é nomeado Geeta como ‘Sthitapragna’ (fLFkrizK). Mas não vamos experimentar esse estágio sempre. Mas Shiva experimenta sempre esse estágio. Ele é a Alma Suprema. Então, como podemos dizer que a alma e a Alma Suprema são o mesmo? Como é a Alma Suprema omnipresente? A Alma Suprema é sempre diferente.

As pessoas cantam a canção, *>.Mk Å¡pk jgs gekjk gekjk] fot;h fo’o frjaxk I;kjkA fo’o fot; djds fn[kykos* ‘(Jhanda Ooncha raheh hamara, vijay vishwa tiranga pyara. Vishwa Vijay karke dikhlave’ Deixem a nossa bandeira voar alto - o tricolor lindo, que ganha vitória sobre o mundo), mas eles não sabem quem são estes três organismos, que causaram tumulto em todo o mundo e conquistaram o mundo. Na verdade, as três personalidades são Brahma, Vishnu e Shankar. As suas cores também são mostradas de acordo (com a bandeira tricolor). A cor avermelhada mais alta é a de Shankar ou seja, é um símbolo da revolução.  O parte branca do meio é indicativo da pura, da virtuosa Vishnu, a cor verde abaixo, é simbólica de Brahma. Assim Gandhi costumava dizer repetidas vezes que o reino de Ram virá; mas em vez disso o reino de Ravana começou. Da mesma forma, Brahma Baba sempre dizia que iriam trazer o reino de Rama, o paraíso vai chegar, ele está prestes a vir. Agora, em vez do paraíso, a Brahma kumaries ashram tornou-se num inferno. É por isso que Brahma não é adorado, nem são os seus ídolos ou templos encontrados em qualquer lugar, porque os chamados Brahmakumaries Kumars e não conseguiram manter o prestígio da Brahma, enquanto que as imagens de Vishnu e Shankar são preparados e adorados em toda a Índia até hoje.

8. TRIMURTY ( f=ewfrZ )

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Shiva significa “benfeitor" (dY;k.kdkjh&Kalyankari). Esse nome é atribuído à Alma Suprema só porque quando no final do ciclo do drama do mundo, as almas humanas e a natureza se tornam pecadoras e degradadas, e então o Pai Supremo Alma Suprema Shiva, que é um residente do mundo das almas, toma apoio do corpo humano e purifica as almas humanas, bem como a natureza. Em lembrança deste acto de Shiva, o festival de 'Shivaratri' (f’kojkf=&significa literalmente noite de Shiv), ou seja, nas palavras do Pai Supremo "Shivjayanti' (f’kot;fUr& literalmente significa nascimento de Shiv, mas aqui refere-se à encarnação divina de Shiv num ser humano, nas palavras do Pai Supremo) é comemorado. A Alma Suprema Shiva não tem nascimento através da semente de qualquer homem ou do ventre de uma mãe, porque Ele mesmo é a mãe e o pai de todos. Ele é a semente viva desta árvore do mundo humano e está para além do ciclo do nascimento e morte e é livre de amarras cármicas. Assim, ele entra num corpo humano vulgar e idoso, a fim de cumprir sua tarefa. Isso é chamado de

encarnação divina da Alma Suprema, porque ele não possui o seu próprio corpo. A sua tarefa divina é realizado em três fases - Criação, Destruição e Sustentação (LFkkiuk] fouk’k vkSj ikyuk& Sthaapna, Vinaash, Paalana). Shiva incorporol toma o apoio de três almas divindade corpóreas que atingem o estágio subtil para realizar essas três tarefas. Estas almas divindade são – Brahma, Shankar e Vishnu (czg~ek] ‘kadj rFkk fo”.kq). Para saber sobre as almas, que desempenham o papel de Brahma, Vishnu e Shankar depois da encarnação divina de Shiva é importante para nós conhecer os incidentes a partir da encarnação da Alma Suprema em 1936-37 até agora.

Em 1936-37, um comerciante de diamantes chamado Dada Lekhraj, que era residente no então Hydrabad Sindh (actualmente no Paquistão) teve visões divinas de Vishnu Chaturbhuj (fo”.kq prqHkqZt), paraíso (LoxZ&swarg) etc. Outras pessoas também tiveram visões divinas através dele. Embora Dada Lekhraj tivesse muitos gurus (preceptores), eles foram incapazes de compreender os segredos dessas visões e ele foi para o centro religioso hindu de Varanasi, mas ele também não conseguiu obter solução lá. Finalmente, lembrou- se do seu sócio mais velho, que costumava cuidar da sua joalharia em Calcutá. Depois de chegar a Calcutá, ele descreveu a visão divina a uma mãe. Então o Pai Supremo Shiva entrou na mãe e fez uma descrição "tal e qual" das visões divinas para o sócio (Hkkxhnkj&bhageedar Sevakram). O sócio também era ser humano comum, mas a Alma Suprema Shiva imediatamente entrou nele e começou a explicar à mãe o significado das visões divinas causadas a Dada Lekhraj. Naquela época uma outra mãe também estava presente. Mais tarde a primeira mãe disse a Dada Lekhraj que a Alma Suprema Shiva estava a iniciar a tarefa da criação do novo mundo (paraíso), através de Dada Lekhraj e que Dada Lekhraj tomaria nascimento como Shri Krishna, no novo mundo. Desta forma, uma vez que o Pai Supremo Shiva em primeiro lugar, começou a tarefa de transformação do mundo entrando na mãe e no sócio (Sevakram), é por isso provado eles serem (txnEck& mão do mundo) e Prajapita Brahma (iztkfirk czg~ek&pai do mundo) ou Aadi Devi (vkfn nsoh&primeira divindade feminina) e Aadi Dev (vkfn nso& primeira divindade masculina) respectivamente. Sendo que Dada Lekhraj e a segunda mãe, em primeiro lugar ouviram e compreenderam as versões de Deus Shiva, eles provaram ser os seus aloukik (vykSfdd&de mundo diferente) filhos (filho Krishna e filha Radha). Desta forma, o Pai Supremo lançou as bases para o caminho puro da família (ifo= izo`frekxZ&pravrittimarg) sob a forma de Jagatmata e Jagatpita em 1936-37. Da mesma

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forma, através daquela mãe, a fundação para o caminho da adoração (HkfDrekxZ&bhaktimarg) através do processo de escutar e de narrar as descrições das visões divinas, e através do sócio (de Dada Lekhraj) lançou as bases do caminho do conhecimento (KkuekxZ&Gyanmarg) através do processo de compreender e explicar.

Após este incidente, a esfera de acção da Alma Suprema e da família mudou primeiro para Sindh, Hyderabad, e depois Karachi (Pakistão), onde o Pai Supremo Shiva inicialmente por alguns anos deu conhecimento, e ensinou Rajyoga através do sócio em Sindh, Hyderabad e depois através das mães em Karachi. Inicialmente, esta familia era conhecida como (vkse eaMyh)

‘Om Mandali’ porque todos costumavam entrar em transe e ter visões do paraiso, assim que a palavra ‘Om’ era dita. Depois, três membros dessa família original, ou seja, o sócio, a primeira mãe e a segunda mãe morreram. Mais tarde o Pai Supremo continuou sua tarefa de transformação do mundo através de Dada Lekhraj. Em 1951 a família mudou do Pakistão para Mt. Abu Rajasthan (India). Entretanto, Om Mandli foi renomeada como Prajapita Brahmakumari Ishwariya Vishwa Vidayalaya (P.B.K.I.V.V.) e a tarefa da publicidade começou. As versões do conhecimento, que o Jyotirbindu (T;ksfrfcZUnq& ponto de luz) Shiva narrou ao entrar no corpo de Dada Lekhraj (alias Brahma) de 1951 a 18 janeiro de 1969 são chamadas Gyan Murlies (Kku eqjfy;k¡). Uma jovem solteira chamada Brahmakumari Om Radhey e Dada Lekhraj desempenharam as funções de Jagadamba e Prajapita Brahma de 1947 a 1965. Após a morte de Dada Lekhraj em 18 Janeiro de 1969, Brahmakumari Prakashmani assumiu as rédeas desta instituição que se espalhou por todo o país e no exterior. Os membros da Instituição Brahmakumari pensaram que agora não há nenhum meio corpóreo do Pai Supremo Shiva e só nós temos de criar o paraíso. Na ausência do sustento da Alma Suprema, sob a forma de pai e mãe, esta família Divina deparou-se com o mesmo que uma família do mundo se encontra após a morte da mãe e do pai. A força numérica da instituição passou a aumentar, mas a sua qualidade não era idêntica à dos filhos que receberam o sustento da Alma Suprema nos anos iniciais da instituição.

Assim como as pessoas se tornam ruins na companhia de pessoas más, da mesma forma a alma pecadora não pode tornar-se pura, sem a companhia corporea do sempre puro e benfeitor Shiva. Assim, após a morte de Dada Lekhraj (Brahma), a fim de completar a tarefa inacabada da transformação do mundo, a Alma Suprema, uma vez mais toma o suporte das almas que ele mesmo tinha escolhido no começo (ou seja, 1936-1937). O mesmo parceiro, a primeira e a segunda mãe, por quem a tarefa de Alma Suprema tinha começado, e que tinham falecido antes de 1947-1948, tornam-se membros da Instituição Brahmakumari mais uma vez no próximo nascimento ou corpo, com nome e forma diferentes. A alma do sócio toma renascimento em Kaimgunj Tesil no Distrito Farrukhabad (Uttar Pradesh, Índia). A primeira mãe nasce em Nova Deli. E a segunda mãe torna-se uma Brahmakumari em Ahmedabad (Gujarat) no seu próximo nascimento e mais tarde torna-se a responsável Brahmakumari de centros de serviços localizados na África.

[Nota: - Esta é a crença de todos os que buscam o conhecimento na Adhyatmik Vidyalaya, com base nas Murlies e Avyakta Vaanis narradas a partir de Mt.Abu (Raj.)]

A irmã BK acima mencionada torna-se instumento para dar o conhecimento básico propagado pela Instituição Brahmakumaris a essa pessoa de Furrakhabad, mas ela foi incapaz de esclarecer as suas dúvidas sobre o conhecimento divino. Os irmãos mais velhos e irmãs que viviam na sede da Instituição também foram incapazes de esclarecer as suas dúvidas, e aquela Brahmakumari, a fim de esclarecer as dúvidas deu-lhe as cópias impressas de todos as Gyan Murlies, que o Pai Supremo Shiva tinha narrado através Dada Lekhraj Brahma. O Pai Supremo Shiva começou a entrar de forma incógnita no corpo daquele de Farrukhabad, desde 1969, mas ele não tinha conhecimento disso. Ao fazer um estudo profundo das Gyan Murlies e devido à entrada da forma de luz (Jyotir bindu) Shiva nele, ele não só tem o esclarecimento de suas dúvidas, mas os profundos segredos escondidos nesses Murlies também começam a ficar claros para o seu intelecto. Ele alcançou fé completa sobre os segredos da papel corporeo do Pai Supremo Shiva depois de 1969, sobre o início, o meio e o fim do ciclo do drama do mundo. Depois disso, ele começou a falar sobre os conhecimentos obtidos

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neste estudo aos Brahmakumar Kumaries, a partir de 1976. Nem as irmãs Brahmakumaris, nem os irmãos e irmãs chamados seniores da instituição aceitaram suas interpretações e começaram a fazer todos os esforços para detê-lo. Mas o Pai Supremo Shiva tinha que certamente ser revelado ao mundo. Com base no conhecimento narrada por ele, alguns Brahmakumar-Kumaries dos centros de serviços localizados nas margens do Rio Yamuna em Nova Deli, ganharam fé e perceberam que esse conhecimento não é um conhecimento narrada por qualquer ser humano, mas é um conhecimento divino narrado pelo Pai Supremo Ele próprio (entrando nele), e só através do qual a transformação do mundo tem de ocorrer. Desta forma, a revelação da carruagem fixa ou permanente do pai Supremo começou no mundo dos brahmins, em 1976, a partir de Delhi. Com base no conhecimento divino dado por essa carruagem, os BKs começaram a entender que o Pai Supremo Shiva ele proprio está a desempenhar o papel de Prajapita (Shankar), que tinha semeado as sementes do conhecimento no intelecto da mãe e Lekhraj Dada no início (1936-1937), na forma do sócio, e agora mais uma vez no final, está a dar a herança da paz imperecível e prosperidade. Além disso, a kumari nascida em Nova Deli, que tinha desempenhado o papel de Adi Devi ou Jagdamba ou Brahma Aadi sob a forma da primeira mãe, está agora mais uma vez a desempenhar o papel de Jagdamba ou Brahma (mãe mais velha). Na verdade, a alma de Dada Lekhraj entra nela e desempenha esse papel e, no final, a alma que desempenhou o papel de segunda mãe no nascimento anterior, no início, e tinha sido instrumento para dar sustento à família Divina por algum tempo entre 1942-47, será agora instrumento na difusão do conhecimento avançado ao dar sustento sob a forma de Vaishnavi Devi ou Vishnu (ou seja, Lakshmi Narayan), juntamente com Prajapita antes e também depois da destruição.

Desta maneira, as três almas acima mencionadas, tornam-se fundamentais para as três tarefas divinas do Pai Supremo Shiva, i.e. estabelecimento do novo mundo, destruição do velho mundo e sustento do novo mundo das divindades (ubZ nqfu;k¡ dh LFkkiuk] iqjkuh nqfu;k¡ dk fouk’k rFkk ubZ nSoh nqfu;k¡ dh ikyuk) sob a forma de Brahma, Shankar e Vishnu, respectivamente, no início e agora no final.

9. Ciclo do Drama do Mundo ( l`”Vh&pØ & Srishti Chakra )

Desde tempos antigos os seres humanos têm feito todos os esforços para saber a sua história antes de nascer e depois de morrer e descreveu-a de muitas maneiras. Na verdade, de acordo com a Alma Suprema, este ciclo do drama do mundo humano é um drama maravilhoso da alma e da natureza, que é repetida a cada 5.000 anos. Neste ciclo do drama do mundo de 5000 anos, toda a alma assume um corpo, depois de vir no palco deste drama do mundo e desempenha papéis diferentes.

Este drama do mundo foi dividido em quatro idades numa ordem cronológica – Satyug (lR;qx& Idade do Ouro), Tretayug (=srk;qx& Idade da Prata), Dwaparyug (}kij;qx& Idade do Cobre) e Kaliyug (dfy;qx& Idade do Ferro). A duração de cada idade é de 1250 anos. As Idade do Ouro e Prata em conjunto, constituem "Paraíso" (LoxZ&swarg) e as do Cobre e do Ferro em conjunto, constituem 'Inferno' (udZ&narka). O céu e o inferno existe na Terra, não no céu ou debaixo da terra. Como havia uma religião, um reino, uma linguagem etc. na Idade do Ouro e Prata e uma vez que não havia consciência do corpo, havia prosperidade, paz e pureza na Terra. Havia apenas Aadi Sanathan Devi Devta Dharam (vkfn lukru nsoh&nsork /keZ&

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Religião das Divindades) na Idade de Ouro e Prata, em que cada alma sendo completa com todas as virtudes divinas foi chamada de divindade. O primeiro príncipe e princesa da Idade de Ouro foram Sri Krishna e Sri Radha, que crescem para governar com os títulos de Shri Lakshmi e Shri Narayan. Em seguida, oito gerações de governantes com estes títulos governam. Depois disso, há o governo de Shri Ram e Shri Sita na Idade da Prata. Em seguida, 12 gerações de governantes com estes títulos governam. Mas no Paraíso não há Kansa (dal& o vilão tio materno de Krishna, que matou 7 irmãs de Krishna e também tentou matar Krishna, mas foi morto por Krishna) com Krishna ou Ravana (jko.k& o vilão rei de Lanka, que sequestra Sita, a esposa de Ram e finalmente é morto por Ram na guerra) com Ram. A partir da Idade do Cobre, o estágio Rajopradhan (jtksiz/kku & semi puro) das divindades começa. As Divindades tornam-se conscientes do corpo e, portanto, tornam-se viciosas e tristes e é por isso que começam a chamar por Deus. As divindades (agora chamadas Hindus) começam a adorar Shivalinga e outras divindades. Uma vez que não se tornam totalmente pecaminosas e tristes nesse tempo, a Alma Suprema não vem ela própria purificá-las. Em vez dele, algumas almas poderosas vêm e estabelecem a paz sobre a Terra, segundo os seus poderes, mas não conseguem por completo. Primeiro de todos (ou seja, cerca de 2500 atrás), a alma de Abraão vem (do mundo das almas) e estabelece o Islão. Quase 250 anos depois, a alma de Buda estabeleceu o budismo. Quase 250 anos depois (ou seja, cerca de 2000 anos atrás) a alma de Cristo vem e estabelece o cristianismo.

As três religiões acima mencionadas, são estabelecidos na Idade do Cobre apenas, mas na Idade do Ferro diferentes religiões, seitas como a religião Sanyasis, a religião muçulmana, Sikhismo, Arya Samaj, etc., estabelecem-se como filhotes das quatro principais religiões (ou seja, religião das Divindade, o Islão, Cristianismo e Budismo). No começo da Idade do Ferro, o estágio da Religião das Divindades (alias hinduísmo) fica degradado. Da mesma forma, cada alma de todas as religiões também passa pelos estágios Satopradhan (lrksiz/kku & completamente puro), Satosamanya (lrkslkekU; & comum/semi puro), Rajopradhan (jtksiz/kku & parcialmente impuro) e Tamopradhan (reksiz/kku & completamente impuro) desde o começo do mundo até o final de Kaliyuga. Quando todas as almas da Terra se tornam corruptas nas suas acções e do ponto de vista religioso, então o Pai Supremo Alma Suprema Shiva, que é o Pai de todos os pais religiosos toma uma encarnação divina ele próprio, como foi descrito no capítulo da “Trimurty”. O período da sua encarnação, ou seja, início da Idade de Ouro e a última fase da Idade do Ferro é chamada “Sangamyug” (laxe;qx & Idade da Confluência), quando o Pai Supremo Shiva nos ensina o conhecimento Divino e o Rajyoga para nos transformar nas almas divindades mais elevadas e também nos dá o divino direito de nascimento de Mukti (eqfDr & salvação) e Jeevanmukti (thoueqfDr& verdadeira salvação, que é experimentada enquanto vivendo num corpo humano). O período de transição entre as outras idades também pode ser chamado de Idade da Confluência, mas durante esses períodos de transição, as almas encontram-se num estágio descendente, enquanto que, na confluência do Ferro e Idade de Ouro, as almas testemunham um estágio ascendente, e é por isso que é chamado ‘Purushottam Sangamyug’ (iq:”kksRre laxe;qx& A idade da confluência que nos faz mais elevados entre todos os seres humanos). Nas antigas escrituras religiosas da Índia, as quatro idades foram mencionadas, mas a Idade da Confluência não foi mencionada. Se satyug, tretayug, dwapuryug e kaliyug são comparadas ao ouro, prata, cobre e ferro, respectivamente, então, a Idade da Confluência é maior das idades, como um diamante, porque a própria Alma Suprema encarna neste mundo para transformar a alma de uma concha (dkSM+h& sem valor) em diamante. Para isto primeiro entra em Prajapita Brahma e revela o primeiro Pai e a primeira Mãe (como mencionado nos capítulos anteriores), e narra o conhecimento através de sua boca para transformar os Brahma Kumar-Kumaries nos Brahmins nascidos através da boca de Prajapita Brahma, (eq[koa’kkoyh czkge.k&Mukhvanshavali Brahmins) que se transformam de "Brahmins em divindades” através da prática do conhecimento e do Rajyoga.

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Uma especialidade desta Idade da Confluência Purushottam é que o ensaio dos 5000 anos completos ocorre nesta idade da Confluência. Essa tarefa de ensaio continua por 60-70 anos após a encarnação da Alma Suprema Shiva em 1936/37. Assim como as almas passam pelos estágios Satopradhan, Sato Samanya, Rajapradhan e Tamopradhan no drama de 5000 anos, similarmente a impar família Brahmin que é estabelecida pelo Pai Supremo a partir de 1936/37, e que ele capacita a atingir o estágio Satopradhan no início, passa pelos estágios Satosaamanya, Rajopradhan e depois tamopradhan (mais degradados) num período de aproximadamente 70 anos. Durante o último tempo da Idade da Confluência, ou seja, a partir de 2000 DC a cerca de 2003-2004, o ensaio da idade do Ferro tamopradhan, ocorre também na família Brahmin criada pela Alma Suprema Shiva. Neste ensaio a família de Deus começa a duvidar directamente da Alma Suprema e do seu conhecimento. Devido ao aumento da consciência do corpo, em vez das virtudes divinas, é estabelecido tal reino de vícios, que são feitos esforços para demonstrar que a carruagem corpórea de Shiva incorpóreo é pecaminoso, cruel e corrupto. Mas no final, o Pai Supremo Shiva e a Mãe do mundo e o Pai do mundo são revelados através do conhecimento divino e Rajyoga da Alma Suprema, e o mundo inteiro de Brahmins será unido em uma única família.

Desta forma, a fundação para as Idades do Ouro, Prata, Cobre e Ferro é feita na Idade da Confluência. Do ponto de vista da população, também a fundação para a encarnação de todas as almas a partir do mundo das almas para a Terra no drama de 5000 anos, é também feita na Idade da confluência. Quanto mais rápido a mensagem de Deus chega à alma nesta Idade da Confluência, mais rápido ela desce do mundo das almas para a Terra no drama de 5000 anos. Então, inicialmente, experimenta prosperidade e mais tarde, experimenta tristeza pelas suas acções. Por exemplo, cerca de 10 crore de almas tinham recebido a mensagem de Deus na altura do ensaio da Idade da Prata na Idade da Confluência, ou seja, até a 1990. Por isso, esse número de almas nasce na Terra, até ao final da Idade de Prata no drama de 5000 anos. O público em geral considera que o conhecimento desta Ashram não se coaduna com as escrituras, mas não é assim. Só que o seu significado profundo é necessário ser compreendido. Por exemplo, a duração da Idade de Ouro é mencionado ser mais do que a duração da Idade da Prata, a duração da Idade da Prata é mais do que a Idade do Cobre. Neste contexto, a duração de cada idade, no drama de 5.000 anos é igual (ou seja, 1.250 anos) cada uma, mas na Idade da Confluência, durante o ensaio destas idades, a duração do ensaio de cada idade é diferente. Por exemplo, na Idade da Confluência, os 16 anos de ensaio da Idade de Ouro é mais do que 12 anos de ensaio da Idade da Prata e os 12 anos de ensaio da Idade da Prata é mais do que oito anos de ensaio da Idade do Cobre. Da mesma forma, a menção nas escrituras como o Geeta (xhrk) sobre a encarnação de Deus em cada idade é realmente um chamar de atenção para o nascimento da revelação de Deus no fim do ensaio das quatro idades na Idade da Confluência.  No drama de 5000 anos, Deus Shiva não encarna em todas as idades, mas na Idade da Confluência ele continua sendo revelado e ocultado durante o ensaio de cada idade. Às vezes é revelada através do corpo do sócio (de Dada Lekhraj), às vezes através do corpo de Dada Lekhraj e, por vezes através de Shankar. Desta maneira, todas as versões das escrituras podem concordar com as versões narradas pelo Pai Supremo Shiva através de Brahma na Idade da Confluência.

A discussão acima, explica como a roda do drama do mundo gira e como a fundação para todas as quatro idades acontece na idade da confluência apenas.

10. LAKSHMI – NARAYAN ( y{eh&ukjk;.k )

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Na actual idade de problemas, os seres humanos, não sabem o objectivo da sua vida. O homem tem feito progressos impensáveis devido a muitas invenções científicas, mas mesmo assim não está satisfeito. A educação moderna faz de um ser humano, um médico, um engenheiro, um advogado, um cientista, um líder ou um empresário, mas não consegue permitir-lhe adquirir uma paz verdadeira, permanente e prosperidade. Na pressa para adquirir a paz e a prosperidade temporária, o ser humano emaranha-se em vícios ou então fica separado do prazer físico e torna-se um monge, mas a verdadeira paz e prosperidade não é obtida a partir dos vícios, nem da renúncia. Pode ser obtida apenas através de Conhecimento Divino e Rajyoga levando uma vida de família. Shri Lakshmi e Shri Narayan e sua criação divina, que representam a vida de verdadeira paz, prosperidade e pureza, foram mostrados neste quadro. Esta imagem de Lakshmi Narayan está incluída nos quatro quadros principais, que foram preparadas por Dada Lekhraj Brahma, com base em visões divinas. Neste quadro o objectivo actual da vida humana, i.e. transformação de um homem em Narayan e de uma mulher em Lakshmi (uj ls ukjk;.k vkSj ukjh ls y{eh&Nar say Narayan or Nari say Lakshmi) foi retratado.

Na parte superior da imagem do ponto de luz (jyotirbindu) Criador Supremo Pai Shiva e sua criação divina, ou seja, Brahma, Vishnu e Shankar são mostrados. Para estas três personalidades, já foi mencionado neste livro que eles se tornam instrumento em causar as três tarefas divinas da Alma Suprema, ou seja: estabelecimento do paraíso, sustententação, e destruição do velho mundo. Abaixo da Trimurty (Trinity) as almas que vão ser reveladas na Idade da Confluência, sob a forma de Lakshmi Narayan e as almas que vão tomar nascimento como filhos divinos na Idade do Ouro, i.e. Shri Radha and Shri Krishna foram retratados. No título do quadro ‘Criadores do Paraíso’ (LoxZ ds jpf;rk& ‘Swarg Ke Rachayita’) significa Lakshmi Narayan L.N. e não Shiva, porque na Idade da Confluência obtém-se somente do ponto de luz Shiva, a herança imaterial do conhecimento. Na Idade da Confluência as duas maiores almas, que inculcam o conhecimento da alma Suprema ao máximo são revelados sob a forma de Shri Lakshmi e Shri Narayan e depois da destruição, quando a Idade de Ouro começa, então as almas de Dada Lekhraj e Om Radhey Saraswati nascem através deles sob a forma de Shri Krishna e Shri Radhey respectivamente. No meio do quadro foi escrito "Divindades da idade do Ouro, a auto-soberania é o vosso direito divino de nascimento" (lr;qxh nSoh LojkT; vkidk bZ’ojh; tUe fl) vf/kdkj gS&Satyugi daivi swarajya aapka ishwariya janma siddha adhikaar hai), i.e. assim como a mãe e o pai do mundo inculcam o conhecimento dado pelo Pai Supremo Shiva nesta Idade da Confluência e se transformam de "um

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homem em Narayan e de uma mulher em Lakshmi”, da mesma forma todo o ser humano pode inculcar este conhecimento e transformar-se de um ser humano em divindade neste mesmo nascimento. Mas tornar-se divindade no presente nascimento, não significa que iremos obter as jóias e roupas, como foi mostrado que Lakshmi e Narayan estavam vestindo. Estas jóias são realmente os símbolos das virtudes divinas. No quadro o brilho da luz mostrado em torno dos Lakshmi e Narayan da Idade da Confluência (laxe;qxh y{eh&ukjk;.k&Sangamyugi L.N.) é realmente a luz do conhecimento divino e pureza, mas as almas que nascem como Radha e Krishna através deles na Idade de Ouro são mostradas com o halo de luz por trás das cabeças, que é um símbolo de pureza, porque depois da destruição, o conhecimento do início, meio e fim do ciclo do drama do mundo dado pela Alma Suprema através da Brahma torna-se quase extinto. Aqui outro ponto a ser destacado é que os Lakshmi e Narayan da idade da confluência serão Imperatriz e Imperador do Mundo, porque finalmente as almas de todas as religiões vão aceitá-los como seus mãe e pai. Mas após a destruição do mundo humano, este será limitado apenas à Índia, porque todas as outras terras religiosas ficarão submersas no oceano por 2500 anos. Depois da destruição, Radha e Krishna, que terão nascimento como filhos da Lakshmi Narayan LN Serão Príncipe e Princesa do Mundo apenas para as 900.000 divindades da Índia, e não para o mundo inteiro. Apesar de Radha e Krishna irem crescer para conquistar o título da Lakshmi Narayan LN, mas não pode ser chamados de Imperador e Imperatriz do Mundo, porque depois da destruição a maior parte das almas do mundo terão voltado para o mundo das almas. Daí que os Lakshmi Narayan da idade da confluência são os verdadeiros Lakshmi Narayan. Apenas a história deste verdadeiro Narayan é narrado em todas as casas da Índia até hoje

Na Idade de Ouro cada ser humano será chamado de divindade e será perfeito em todas as virtudes, completamente consciente da alma como no 16º dia (do ciclo lunar) que é de lua cheia, completamente sem vícios, os mais altos entre todos os seres humanos, ao seguir o código de conduta, e duplamente não-violentos

((loZxq.k lEiUu] 16 dyk lEiw.kZ] lEiw.kZ fufoZdkjh] e;kZnk iq:”kksRre] ,oa Mcy vfgald&sarvaguna sampanna, 16 kala sampoorna, sampoorna nirvikari, evam double ahinsak). Como é evidente a partir do quadro, lá a natureza vai servir o seu mestre ou seja, as divindades em todos os sentidos. Haverá clima agradável (nem muito calor, frio ou chuva) durante todo o ano. Não haverá nem medo de animais violentos, nem de seres humanos violentos. Como tanto a alma como o corpo vão ser puros, bonitos e saudáveis, nem médicos são necessários para tratar nem qualquer cosmético é necessário para decorar o corpo que é como um traje. No quadro, foi mostrado que Krishna está a olhar para Radha e Radha está a olhar para Krishna. Na verdade, isso é um símbolo do amor eterno e puro entre as divindades da Idade do Ouro e da Idade da Prata. Ao contrário do actual ambiente da Idade do Ferro, no paraíso há amor puro. Não haverá relacionamentos físicos com muitos seres humanos. A fundação para essa vida é lançada na Idade da Confluência, quando as almas que estão a tornar-se divindades, estabelecem o relacionamento puro com o Pai Supremo, após obter o conhecimento divino. No meio do quadro, uma menção foi feita sobre o "direito de nascimento divino", ou seja, o Pai Supremo Shiva faz-nos divindades na Idade da Confluência neste nascimento em si, ou seja, ele purifica a nossa alma, assim como o corpo neste próprio nascimento. Num futuro próximo, antes da destruição deste mundo da idade do Ferro, as almas, sem dúvida, serão purificadas através do conhecimento Divino e do Rajyoga, mas depois da destruição, os corpos dos seres humanos, que permanecem vivos, e que serão as divindades, também se transformam da mesma forma como a serpente tirar sua pele velha para adquirir uma nova pele

Assim, agora, quando o Pai Supremo Shiva está a transmitir o conhecimento divino e Rajyoga através Prajapita Brahma nesta Idade da Confluência como um diamante, é nosso dever fazer esforços para se transformar de um homem em Narayan e de uma mulher em Lakshmi enquanto vivendo em casa com a família.

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Quadro nº11. – Arvore do mundo ou do Kalpa

( dYi o`{k& kalpa vriksha )

Esta árvore como o mundo é uma árvore única, porque ao contrário das outras árvores, a semente dessa árvore não está em baixo, mas acima. A semente eterna e viva da árvore do mundo não é outra coisa senão o Pai Supremo Alma Suprema Shiva, que permanece num estágio do mundo das almas e a sua criação está abaixo dele. O Pai Supremo Shiva que é o pai das almas incorpóreas diz através da boca de Prajapita Brahma: "Eu sou uma semente imperecível desta árvore genealógica do mundo, e tal como a essência da árvore está contida numa semente comum, do mesmo modo o conhecimento do início, meio e fim do mundo como árvore está contido em mim. Quando essa árvore se torna muito antiga, então eu venho e semeio a semente ou rebento dessa árvore, mais uma vez através do conhecimento verdadeiro e Rajyoga "

Neste quadro a árvore invertida foi mostrado na vertical por causa da explicação. Na parte debaixo da árvore a confluência do final da Idade do Ferro e o início da Idade de Ouro foi mostrada. Quando essa árvore se torna muito antiga no final da Idade do Ferro, o Pai Supremo Shiva, que é a semente desta árvore e entra no corpo de Prajapita Brahma para semear o rebento da religião das divindades e transmite o conhecimento do Geeta ou seja, acerca do início, meio e fim do mundo e ensina Rajyoga. Esse conhecimento cria Jagadamba (txnEck& Mãe do Mundo) e os puros Brahmins nascidos através da boca, que são também conhecidos como ‘Prajapita Brahmakumar-Kumaris’ ou ‘Shiv Shakti Pandav’ (f’ko’kfDr ikaMo). Este período de encarnação do Deus Shiva, no final do Kalpa, é chamado Purushottam Sangamyug (iq:”kksRre laxe;qx& Idade da Confluência) ou Geetayug (xhrk;qx&Era do Geeta). A Idade da Confluência é seguida pela satyug e tretayug, que pode ser chamada como a Idade do Ouro e Idade da Prata da história da India, porque cada ser humano era uma divindade naquela época. Por exemplo. foi dito no capítulo sobre o ciclo do drama do mundo que havia um governo inabalável, indissolúvel, livre de obstáculos de Suryavanshi (lw;Zoa’kh& pertencente à dinastia do Sol) Lakshmi - Narayan e seus sucessores na Idade do Ouro, e de Chandravanshi (panzoa’kh& pertencente à dinastia da Lua) Ram & Seeta e seus sucessores, na Idade da Prata, que era cheia de paz e prosperidade. Existe apenas uma religião, ou seja, Religião das divindades (Aadi Sanatan Devi Devata Dharma), que era desprovida de qualquer tipo de ostentações e era simplesmente uma maneira de levar uma vida divina. Ao contrário das circunstâncias de hoje, a religião e o reino não existiam separadamente. Ambos os poderes (poderes político-religioso), estavam nas mãos de Lakshmi e Narayan, Seeta Ram. Por isso não havia necessidade de Ministros, preceptores reais (jktxq:&Rajguru), juízes e comandantes do exército.

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Não havia nem médicos nem advogados, porque não havia nenhum vestígio de vícios. Havia apenas um reino, uma religião, uma política, uma língua e uma raça no paraíso e este paraíso existia apenas na Índia ou por outras palavras, só a Índia constituía o mundo, porque os outros continentes estavam submersos sob o mar. Aquela Índia é chamada Vaikunth (oSdqUB), Bahisht (cfg’r) ou paraíso. Este período da árvore do mundo pode ser chamado o seu início.

Depois disso, quando as divindades conscientes da alma se tornaram conscientes do corpo e começaram a seguir o caminho da esquerda, isto é, quando se tornam viciosas, em seguida, a Idade do Cobre ou a porção média da árvore do mundo começa. As divindades tornam-se corruptas nas suas acções e religião. Esses indianos, que esquecem o verdadeiro criador da religião das divindades, começam a ser chamados de Hindus. Nesta ocasião, a alma de um pai religioso chamado Abraão vem do Mundo das Almas, entra num ser humano e estabelece o Islão. Mas como eles não dão importância à pureza ou ao celibato, os seguidores desta religião são forçados a migrar para oeste da Índia, onde a terra do Islão, ou seja, os países árabes teriam surgido a partir do oceano, com o início da Idade do Cobre. Depois de Abraão têm havido muitos profetas, entre os quais Jesus Cristo, que estabeleceu o Cristianismo, há cerca de 2000 anos. Na verdade, a alma de Cristo também vem do mundo das almas como Abraão e entra em um ser humano (Jesus) para estabelecer a sua religião. Esta religião desenvolve-se na Europa, que pode ser chamada de terra do cristianismo. Aqui na Índia, 250 anos depois do início da Idade do Cobre, a alma de Mahatma Buda vem do mundo das almas, entra no corpo de um príncipe chamado Sidarta e estabelece o Budismo. Embora a religião seja estabelecida na India, ela testemunha a queda na India e em breve desenvolve-se nos países do nordeste da Índia, que pode ser chamada a terra do budismo. Na última parte da Idade do Cobre, ou seja, no século 6 DC um pai religioso chega do mundo das almas para acabar com os distúrbios religiosos e animosidade na Índia. Era realmente a alma de Shankaracharya que entrou num menino de 8 anos, para estabelecer a religião dos Saniasis (renúncia). Apesar de, anteriormente também os monges budistas costumarem ficar em ‘maths’(eB& mosteiros), deixando a casa de família, mas os monges masculinos e femininos ficavam juntos. É por isso que não podem ser denominados como Sanyasis completos (monges).

Depois disso, a última parte da árvore do mundo, ou seja, da Idade do Ferro começa, quando muitas religiões e seitas se estabelecem num curto período e, como resultado disso as almas humanas começam a transformar-se de teístas em quase ateus. No início da Idade do Ferro, enquanto Hazrat Maomé estabelece a religião muçulmana nos países árabes, Guru Nanak estabelece Sikhismo na Índia (cerca de 500 anos atrás). Nos últimos 200/300 anos da Idade do Ferro, de um lado, Swami Dayanand Saraswati estabelece Arya Samaj, na Índia, e por outro lado, Lenin estabelece o ateísmo ou comunismo na Rússia. Embora o pensamento comunista tinha começado mais cedo do que Lenin, na verdade em primeiro lugar, o poder de comandar foi obtido por Lenin, que trouxe o fim do governo dos Czars na Rússia. Por isso, ele é o verdadeiro fundador do ateísmo. Além disso, muitas seitas menores estabeleceram-se na Idade do Ferro. Passando ao longo do ciclo por muitas religiões, desde a Idade do Cobre, as almas humanas tornam-se conscientes do corpo, desprovias de virtudes e quase ateus. Então, no final da Idade do Ferro, Shiva incorpóreo ele próprio entra no corpo de um ser humano comum e recolhe as almas seleccionadas de todas as religiões do mundo humano e ensina-lhes Rajyoga para uni-los como contas de um rosário. A Alma Suprema diz: "Eu venho e dou o pote de néctar do conhecimento para as mães e irmãs da Índia, que têm tolerado atrocidades desde a Idade do Cobre. Estas Shaktis (’kfDr;k& poderosas mães e irmãs) e as chaitanya Gyan Gangas (pSrU; Kku xaxk;sa& o vivo Ganga do conhecimento ou seja, mães e irmãs que possuem o conhecimento divino) e seus cônjuges têm sido mostrados como as contas do rosário de vitória (fot;ekyk&Vijaymala) no quadro. Neste rosário, o Pai Supremo Shiva está presente sob a forma de flor vermelha e o primeiro par de contas são a mãe e o pai deste mundo, ou seja, Jagdamba e Jagatpita (ou Prajapita), respectivamente, que estão presentemente a trabalhar neste mundo. Neste rosário, à parte os ateus, as principais almas das 9 principais religiões estão incluídas, que se tornam especialmente apoiantes na tarefa da Alma Suprema. Por isso, os

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seguidores destas religiões podem lutar em nome de aparatos diferentes, mas todos certamente giram este rosário. Uma vez que o ateísmo não acredita na alma, na Alma Suprema, nem no conhecimento dado por ele, não recebe qualquer lugar no rosário.

Enquanto a fundação da religião das divindades é feita pelo incorpóreo Pai Supremo Alma Suprema, a fundação das outras religiões é feita pelos pais religiosos corpóreos. Dado que o Pai Supremo Shiva é o criador deste mundo, Ele toma o apoio do mais alto entre os seres humanos, ou seja, Prajapita (pai do mundo) para estabelecer a base da religião das divindades. Os restantes pais religiosos tomam o apoio de seres humanos numéricos, conforme os respectivos poderes. Depois de estabelecer as religiões, cada pai religioso e a alma raiz de cada religião, continuam renascendo na sua própria religião, e com o início da Idade da Confluência a alma raiz de cada religião (como Jesus, Sidarta, etc.) obtêm o conhecimento do Pai Supremo Shiva e torna-se um brahmin (BK), mas os pais religiosos dessas religiões obtêm o conhecimento destas almas raízes no final da Idade da Confluência, reconhecem-nos e obtêm poder. E na idade da confluência quando há as almas raízes de todas as religiões, então certamente haverá as almas sementes, que dão nascimento a elas, porque as sementes são mais poderosas que as raízes. Neste Idade da Confluência aquelas almas brahmins que consideram o conhecimento básico dado através Dada Lekhraj (o titular apenas do título de Brahma) como o maior, e o inculcam são as almas raízes (vk/kkjewrZ vkRek;sa& adharmoorth atmayen) e aqueles que, inicialmente, compreendem e inculcam o conhecimento avançado dado através Prajapita Brahma, juntamente com o conhecimento básico, são as almas sementes (cht:i vkRek;sa&Beejroop atmayen).

Desta forma o quadro da Arvore do Mundo é um quadro único, que inclui a própria história de todas as religiões reconhecendo que, as almas humanas podem obter a herança de Mukti (salvação) e Jeevan Mukti (verdadeira salvação, enquanto vivendo no corpo) da Alma Suprema.

Quadro nº 12. - A Escada (lh<+h&Seedi)Eruditos, grandes pessoas e filósofos têm feito muitos esforços para conhecer os segredos pré-

natal e pós-morte dos seres humanos. Como o Islão e o Cristianismo não aceitam o renascimento das almas, a literatura da sua terra ou escrituras religiosas não discutem esse assunto, mas o renascimento foi aceite desde há muitos séculos na Índia. É por isso que não há escassez de literatura e livros relacionados com o renascimento, mas por causa de apenas um erro os indianos esqueceram a sua história de ouro e sua contribuição para a origem e o desenvolvimento de muitas civilizações e religiões do mundo. Esse erro é a ignorância, devido à consciência do corpo, dizendo que a alma nasce em 8.400.000 espécies. Mesmo assim Bharat (Hkkjr& India) tornou-se hoje o terreno das acções de Deus Shiva porque aceita a teoria da encarnação de Deus e do renascimento da alma humana.

O Pai Supremo Shiva vem e narra às almas humanas a história de

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seus muitos nascimentos, uma vez que está para além dos ciclos de nascimento e morte, e conhece o passado, presente e futuro. Ele vem e em primeiro lugar remove o equívoco de que a alma humana toma renascimento em muitas espécies e esclarece que as almas humanas renascem como seres humanos apenas, dependendo das acções realizadas por eles, e não como animais ou aves. Dado que a Índia é o local de origem de todas as civilizações, culturas e religiões do mundo inteiro, é por isso que o Pai Supremo Shiva aí vem em primeiro lugar e narra a história da ascensão e queda de Bharat (India) (Hkkjr ds mRFkku vkSj iru dh dgkuh&Bharat kay utthan aur patan kee kahaani). Deus Shiva diz que uma alma humana tem, no máximo, 84 nascimentos neste ciclo de 5.000 anos do drama do mundo, e não passa pelo ciclo de 84 lakhs de espécies, como já foi esclarecido no primeiro capítulo. Agora, quem é Bharat? Será que essa massa de terra cercada por oceanos e pelos Himalayas é chamada Bharat? Não, na verdadeira Índia Bharat é a maior das almas (ou Alma Suprema), que representa a civilização e cultura indianas. Quando há Bharat Mata (Hkkjr ekrk&Mãe India) então deve haver um pai também, porque na Índia as divindades são em geral adoradas ou louvadas na forma de casal. Estes Mãe e Pai da Índia foram Lakshmi Narayan no início do drama de 5000 anos. Assim, nesse quadro a história de 84 nascimentos da mãe e do pai deste mundo e de nós filhos, foi descrita. No início da idade do Ouro, Shri Krishna e Shri Radha tomam nascimento como príncipe e princesa, respectivamente, através de Shri Lakshmi e Shri Narayan da Idade da Confluência e, depois eles crescem e ficam comprometidos, e assumem o título de Lakshmi - Narayan. Desta forma, haverá oito gerações de Lakshmi Narayan na Idade do Ouro, além dos Lakshmi - Narayan da idade da confluência (laxe;qxh y{eh&ukjk;.k & Sangamyugi L.N.), que são chamados Suryavanshi (pertencente à dinastia do Sol), mas não estará nem Kansa (o vilão), juntamente com Krishna, nem haverá quaisquer incidentes conforme descrito no Bhagwat (Hkkxor& uma escritura Hindu contendo os detalhes da infância do Senhor Krishna) ou a guerra do Mahabharata, porque, no paraíso estabelecido por Deus Shiva não vai haver qualquer traço de tristeza ou de falta de paz. Na verdade, todas estas histórias / incidentes ocorrem de forma subtil, na Idade da Confluência e são escritos em forma de histórias pelos sábios com o objective de orientação na Idade do Cobre.

Os filhos dos últimos Lakshmi Narayan da Idade de Ouro não terão a oportunidade de governar, porque não fizeram esforços completos na Idade da Confluência. Assim, a governação do Reino irá para as mãos das divindades chamadas Shri Ram e Shri Sita, o que marca o início da Idade de Prata e Chandravansh (a dinastia da Lua). As divindades tomam 12 nascimentos na Idade da Prata. É por isso que aqui há 12 gerações de Ram e Sita. Assim como não haverá qualquer Kansa com Krishna na Idade de Ouro, da mesma forma que não haverá qualquer Ravana com Rama na Idade de Prata. Assim o Bhagwat e Mahabharata (Hkkxor vkSj egkHkkjr), os incidentes do épico Ramayana (jkek;.k& a história de Shri Shri Ram e Sita), também ocorrem de forma subtil, na Idade da Confluência e posteriormente por escrito na forma de Ramayana na Idade do Cobre. O reino de Ravana ou seja, os cinco vícios, começa na Idade do Cobre. No início da Idade da Prata a população é de aproximadamente 2 crores e até o final desta Idade chega a 90-10 crores. No início da Idade da Prata a consciência da alma das divindades é igual ao 14º dia do ciclo da lua (14 dyk lEiw.kZ&14 kala sampoorna), dois graus menos que a fase de lua cheia. Mas, com a conclusão de 12 nascimentos o estágio de consciência da alma permanece 8 graus menor do que a fase de lua cheia. Estes graus são realmente as várias fases da consciência da alma, que se mantêm a diminuir a partir da Idade de Ouro até à Idade do Ferro e aumenta apenas na Idade da Confluência. A duração da Idade da Prata também é 1250 anos, mas devido a 4 nascimentos mais em comparação com a Idade de Ouro, a idade física e prosperidade das divindades em cada nascimento também é proporcionalmente menor. As Idades do Ouro e da Prata são chamadas juntas de Reino de Ram (jkejkT;&Ram Rajya), porque as almas que se revelam como Lakshmi Narayan na dourada Idade da confluência, também desempenham o papel de primeiros Rama e Sita na Idade da Prata.

No final da Idade da Prata, quando as almas ficam com apenas a 50% do nível de consciência da alma (ou seja, igual ao oitavo dia da fase da lua), então todas as almas se tornam conscientes do

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corpo de alguma forma ou de outra.  Com isso, termina o período do paraíso e o reino de Ravana ou inferno, ou Idade do Cobre começa. A idade do cobre também é de 1250 anos, nos quais as almas tomam 21 nascimentos.  As divindades ao irem para a consciência do corpo tornam-se seres humanos comuns.  E sucumbem aos cinco vícios como sexo, luxúria, ira, ganância, etc., e ficam presas em tristezas e falta de paz.  A partir da Idade do Cobre em diante a maioria das acções tornam-se Vikarma (fodeZ& acções pecaminosas), i.e. porque todas as acções são executadas na consciência do corpo.  Desta forma uma cadeia de contas kármicas começa na Idade do Cobre, que só termina na Idade da Confluência.  Devido a actos pecaminosos, os tristes seres humanos buscam refúgio (abrigo) em Deus para a paz e prosperidade.  As almas pertencentes ao Sanatan Dharma, em primeiro lugar constroem templos e adoram um único Deus, sob a forma de Shivling, que os transformou em divindades na Idade da Confluência.  O templo de Somnath construído pelo rei Vikramaditya no início desta idade é um testemunho desse facto.  Mesmo por outro lado, as escavações em todo o mundo revelaram o Shivling da Idade do cobre ou estátuas nuas / ídolos de Shankar. Mais tarde, os indianos começam a adorar sua própria forma pura, ou seja, as divindades da idade do ouro. Primeiro os templos de Shri Lakshmi e Shri Narayan e mais tarde os templos de Shri Ram e Shri Sita são construídos.  Como é evidente a partir dos quadros, aqueles que adoram as divindades na forma de casal possuem coroas, enquanto aqueles que adoram o único Krishna são desprovidos de coroas. Isso mostra o desrespeito demonstrado às divindades femininas (nsfo;k¡&devis) sob a forma de mãe e seu resultado.  Algum tempo após o início da Idade do Cobre a tarefa de criação de escrituras como Vedas, Upanishads, Ramayana, Mahabharata, e Bhawadgeeta etc começa pelos sábios da Índia.  Como declarado na imagem da Árvore do Mundo, o estabelecimento de outras religiões também começa a partir da Idade do Cobre.  Como esta imagem mostra apenas a 84 nascimentos de Bharat (Índia), assim a origem e o desenvolvimento de outras religiões não está sendo discutido aqui.  A chegada de mercenários estrangeiros na India e os seus efeitos adversos, começa a partir da Idade do Cobre.  Primeiro os indianos esquecem o nome da sua religião e somente o nome hinduísmo dado pelos estrangeiros se torna popular.

Com o início da Idade do Ferro, Bhakti (HkkfDr&devoção) torna-se também adulterada no hinduísmo, ou seja, começando com a adoração do único Deus Shiva, os indianos começam depois a adorar milhares de divindades.  A adoração de divindades em forma de animal e a adoração de plantas e árvores e até mesmo objectos artificiais também se tornou popular.  A situação deteriora-se de tal forma que o culto de preceptores gurus corpóreos (nsg/kkjh xq:& dehdhari guru) composta por cinco elementos também começa. Junto com bhakti adulterada, a fé cega, princípios e tradições sem sentido propagam-se na sociedade indiana.  Aparatoso culto de divindades seguido de imersão em água é um exemplo de uma tradição tão sem sentido. Com a queda da religião na Índia, a queda do carácter dos seres humanos também atinge um clímax no final da Idade do Ferro. A maioria dos seres humanos tornam-se corruptos nas suas acções e na religião e também se tornam ateus.  Tanto o poder religioso como o poder político testemunham queda.  Na Idade do Ferro, os seres humanos têm 42 nascimentos.  É por isso que, enquanto por um lado há aumento da população, por outro lado, diminui a idade.  Doenças, dores e falta de paz aumentam.  A Índia, que foi chamada de "pássaro dourado", chega à fase de buscar apoio financeiro de outros países ou instituições internacionais. Quando os Vedas, escrituras, Gurus ou pais religiosos são incapazes de parar esta queda do mundo em geral e em particular a Índia, então o Pai Supremo Shiva é forçado a encarnar na Índia, a fim de causar a elevação do mundo.  No final deste drama de 5000 anos, Deus entra no corpo de um simples ser humano idoso e transforma a Índia num paraíso através do conhecimento do Geeta e Rajyoga, onde se juntam as grandes almas do mundo, que reconhecem a Deus e se tornam puras. O período da encarnação de Deus é chamado de Idade da Confluência, no fim da qual, após a destruição, todas as terras religiosas, excepto a Índia ficam submersas no oceano por 2500 anos.  Após a mega destruição, a maioria das almas retornará para o mundo das almas, juntamente com a Alma Suprema, após tornarem-se puras através de punições, mas algumas grandes almas permanecem na Índia e começa o mundo das divindades. Estas 916,108 almas sementes tomam 84 nascimentos completos, mas depois as almas que descem do mundo das almas,

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têm menor número de nascimentos numa ordem cronológica. Junto com a queda espiritual da Índia, a queda do mundo também ocorre, mas em comparação com a Índia, os estrangeiros não se tornem tão tristes e pecadores, porque o seu papel neste mundo começa apenas a partir da Idade do Cobre. Quanto mais elevados e mais puro os indianos se tornam na Idade de Ouro, quanto mais corruptos e pecaminosos se tornam, no final da Idade do Ferro.  É por isso que no final da Idade do Ferro, quando a mega destruição começa, os estrangeiros vão deixar seu corpo em poucos segundos, sem sentir dores devido ao poder destrutivo das bombas atómicas, mas os indianos, que cometeram mais pecados, voltam para o mundo das alma, depois de experimentar mais dores e arrependimento por um longo tempo e depois de queimar os seus pecados através de calamidades naturais e guerras civis.  Mas no meio desta destruição feroz, a família única da Alma Suprema iria experimentar a paz supra-sensual e prosperidade da mesma forma como é famoso na história do devoto Prahlad.

As almas que reconhecem e entendem as versões de Trimurty Shiva e se tornam puras, serão transformadas a partir de seres humanos em divindades e começa o paraíso na Índia. Mas aqueles que negligenciam o conhecimento, mesmo depois de vir a saber sobre isso e não ligam para remover a carga dos pecados, vão queimar os seus pecados por meio da guerra atómica, guerras convencionais, guerra mundial, calamidades naturais e guerras religiosas e retornam para o mundo das almas com a Alma Suprema e depois, retornam a este mundo, na sua vez a fim de representar os seus papéis.  Desta maneira, esta história de 84 nascimentos de Bharat se repete a cada 5000 anos.

13 - RAJYOGA FÁCIL

Muitos tipos de Yoga são famosos no mundo. Por exemplo Bhaktiyoga, Karmayoga, Gyanyoga, Hathyoga, Rajyoga etc., mas entre todos estes tipos de yoga Rajyoga é o mais elevado. “Yog” significa relação ou reunião. Hoje em dia “Yoga” é assumido como sendo Yogasanas (posturas de Yoga) ou Hathyoga. As yogasanas podem dar saúde física e saúde mental em certa medida, mas a realização de uma completa paz e prosperidade só pode ser feita através de Rajyoga.

Rajyoga significa, “O yoga, que faz alguém o rei dos reis”, ou “um yoga repleto de segredos”. A alma humana tem vindo a estabelecer relações com os perecíveis seres humanos corporeos, ao enredar-se na consciência corporea durante muitos nascimentos. Mas, assim como a união de dois fios de borracha, sem o fio de cobre não permite que a corrente passe através deles, do mesmo modo, o relacionamento com seres humanos perecíveis não pode alcançar paz eterna e prosperidade. A Alma Suprema Shiva não chama a isso ‘Yoga’ mas apenas yaad (lembrança) em palavras simples. Lembrança é um processo natural, fácil e contínuo, ao passo que ‘Yoga’ denota um esforço especial. Assim como a Alma Suprema não é tocada pela consciência do corpo, apesar de viver no corpo, da mesma forma, devemos lembrar também a Alma Suprema através Prajapita Brahma, considerando-nos uma alma imortal, e não um corpo composto pelos cinco elementos. Os nossos olhos devem olhar para "Shiva" e não para ‘Shava’ (O corpo fisico). Portanto, Deus não deve ser lembrado apenas na forma corpórea, ou apenas na forma incorpórea, mas como uma forma incorpórea, que entrou numa forma corpórea. Isso é o verdadeiro Rajyoga. A alma pode permanecer na sua forma original, ou seja, na forma perfeita completa com todas as virtudes, obtendo vitória sobre os cinco vícios (luxúria, ira, ganância, apego e ego), que nascem da consciência do corpo, ao inculcar a pureza nos seus pensamentos, palavras e acções, e desenvolvendo afeto verdadeiro com a Alma Suprema, inculcando as virtudes divinas, o Conhecimento Divino, consumindo alimentos puros e permanecendo na companhia de Brahmins verdadeiros. O tempo da Amritvela (2-4 a.m.) é o mais adequado para se lembrar Deus, porque naquela hora a atmosfera permanece serena e pura e a mente também se mantém alerta e calma. Através da prática diária de Rajyoga a alma inculca virtudes como a pureza, paz, paciência, coragem, humildade. Além disso, a alma adquire vários poderes como o poder de empacotar a disseminação de pensamentos inúteis, o poder da tolerância, o poder de discriminar o bem do mal, o poder da tomada de decisões, o poder de enfrentar

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situações, o poder de cooperar com os seres humanos que possuem diferentes personalidades e o poder de limitar a expansão de pensamentos inúteis.

Através da prática contínua de Rajyoga com uma força de vontade forte, a alma pode conhecer a história de seu início, meio e fim e os seus papéis únicos em nascimentos diferentes no mundo, podendo dar a paz e a prosperidade para as almas do mundo sentado em casa. Desta forma podemos fazer a transformação do eu, bem como a transformação do mundo.

14 - O Corporeo Deus do Gita - Shiv Shankar Bholenath ou a alma do corporeo Sri Krishna alias Dada Lekhraj?

Não há dúvida de que o Geeta, que tem orientado os indianos, desde os últimos dois mil e quinhentos anos, é uma jóia entre todas as escrituras. Mas não há tantos comentários por sábios e eruditos sobre qualquer outra escritura como sobre o Geeta, o que prova que esta escritura é tão única que os diferentes tipos de esclarecimentos sobre o Geeta dadas por seres humanos nunca satisfizeram todos os seres humanos. Alguém disse acertadamente, "Kai jaaney kavi, ya kai jaaney ravi". Apenas o poeta ou o sol do conhecimento podem dar o esclarecimento correcto de um poema. O resto dos esclarecimentos prestados pelos seres humanos será incompleto de um ponto de vista ou de outro.

Tem sido alimentado nas mentes do público em geral que o pregador de Geeta foi Shri Krishna, que deu o discurso do Geeta para Arjuna sentado num carro no campo da guerra de Kurukshetra. Mas se olharmos de um ângulo espiritual e histórico, então, todas as questões como quem, quando, como e onde foi o Geeta narrado são discutíveis. A história do Geeta e Satyanarayana provam que Deus se revela na forma de um simples humano, sendo velho e experiente. Foi escrito no Geeta:

Avjaanaanti maam moodha manurshee tanumashritam I

Param bhaavamjaananto mam bhootmaheshwaram II (Gita 9/11)

Além disso, foi escrito no Geeta que Deus é ajanma (eterno), abhokta (aquele que não disfruta de prazeres) e avyakta (impercepivel).

Ajo S pi sannvyayatma bhootanamishraro S pi san I

Prakriti swamdhishthaay sambhavamyatmamaayayaa II (Gita 4/6)

Yo maamjamanaadim cha veti lokmaheshwaram I

Asam-moodhah sa martyeshu sarvapapaih pramuchyatey II

No Shrimad Bhagwatgita aquele aadi-anadi purush (ser eterno) foi louvado – (tamev chadhyam purusham prapdhye yatah pravrittih prasoota puraani I Geeta 15/4), i.e., eu curvo-me àquele aadi-anaadi purush, que tem em primeiro lugar, criou esta árvore como o mundo. Aquele ser eterno (aadi purush) diz ele próprio -(Ahamadirhi devanam maharshinaam cha sarvashah-Geeta 10/2), i.e., Eu sou apenas o começo de todos os deuses e sábios. Apenas Ele divulgou aquele famoso princípio de Karmayoga (lembrança de Deus enquanto a executar acções) nos tempos antigos, devido ao qual a Índia tem o nome de karmabhoomi (Terra das ações de Deus), e também conforme a tradição jainista (nishtha pura prokta mayanagh…karmayogen yoginaam-Geeta 3/3)

Aqui pode-se relembrar que o conhecimento do Geeta não foi dada por Shri Krishna, mas por aquele Aadi- anaadi Purush (ser eterno) ao chefe de família Arjuna, a fim de ensinar a religião/caminho da família (grihastha-dharma) e de lhe ensinar o Rajyoga fácil. Neste contexto, algumas das citações de historiadores famosos são dadas a seguir, sem entrar em detalhes:

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Hopkins disse, “A presente forma de Krishna (do Geeta) foi anteriormente o poema Vishnu e antes era uma escrita não-comum." Religiões da Índia. (1608) Pag. 386 (Radhakrishnan Geeta, Pag. 17). shwetashwataropanishad e que foi tornada na forma actual, depois da morte de Cristo, para apoiar a Krishnaismo por algum poeta.” Segundo Garvey, “Bhagwatgita era antes uma escritura relacionadas com o Sankhya-yoga, em que os métodos de adoração de Krishna Vasudev foram incluído e ajustados conforme a tradição védica, considerando Krishna ser uma forma de Vishnu no terceiro século AC. Holtzman considera o Geeta ser uma forma posterior de Vishnu de um poema sarveshwarwadi. Keith também acredita que originalmente o Geeta era uma forma de Shwetashwatar Upanishad, mas mais tarde foi tornado na forma de adoração de Krishna. (Um extracto da introducção ao Radhakrishnan ‘Geeta’, page 17)

Shri Krishna nasceu do ventre de uma mãe. Ele gostava de todos os prazeres da vida e obteve conhecimento do Guru Sandipani. Ele tem sido quase sempre retratado na forma de uma criança. É por isso que o mundo não pode aceitá-lo como um pai. Em segundo lugar, é famoso em histórias mitológicas que Shri Krishna narrou Geeta apenas a um Arjuna, enquanto sentado numa carruagem na Idade do Cobre (Dwapar Yug), mas é também famoso que o Sabio Vyaas que escreveu a escritura Mahabharata, que chegou ao público em geral, em sânscrito. Do ponto de vista histórico, estes pontos são discutíveis.

Na verdade, o Geeta é a mais elevada entre todas as escrituras (sarva shastra shiromani), mas foi narrado na idade confluência dos 5000 anos da roda do drama do mundo composto por quatro idades, ou seja, na confluência da Idade do Ferro e Idade do Ouro, que está sendo repetida agora. O Geeta foi narrado apenas na Idade do Cobre, então como chegou a pecadora Idade do Ferro? Após a encarnação de Deus, deve ter resultado o início da Idade de Ouro e não a mais pecaminosa Idade do Ferro. O Geeta é narrado na Idade da Confluência, quando todas as religiões, os seguidores religiosos e os pais religiosos dessas religiões estão presentes no seu último nascimento. É devido a isso que foi dito no Geeta, “Renunciem a todas as religiões e venham para o meu refúgio, o refúgio da única Alma Suprema.”

Sarvadharmanparityajya Mamekam Sharanam Vraj.

Aham twa sarvapapebhyo mokshayami maa shuchah. (Geeta 18/66)

Do ponto de vista dos hindus, quando o Geeta foi narrado na Idade do Cobre, então as religiões como o Islamismo, Sikhismo, etc não estavam presentes. Então, como veio o hino acima (shloka) no Geeta? E o Geeta não foi narrado numa linguagem complexa como o sânscrito, mas está sendo narrado numa língua, como o hindi, o que pode ser compreendido pelo público comum. Mesmo do ponto de vista histórico, o sânscrito nunca foi língua do público em geral. Então, como pode Deus, que entrou num ser humano muito simples, usar uma linguagem tão complexa? Além disso, o Geeta não foi narrado por um príncipe corpóreo, Shri Krishna, que tinha um nome e forma atraentes e que vem no ciclo de vida e morte, mas por Deus Shiva incorpóreo, que é ajanma (além de nascimentos fisicos), abhokta (além de prazeres) no final da Idade do Ferro através de um corpo humano comum (Prajapita Brahma) não apenas para um Arjuna, mas a muitos outros que vivem em familia como Arjuna. Está escrito no Geeta, "Ó Arjuna, você não sabe do seu nascimento (ou seja, vidas passadas). Eu narro-lhe a história das suas vidas passadas. "

Bahooni mein vyateetani janmaani tav charjun.

Taanyaham ved sarvaani na twa vettha parantap. (Geeta 4/5)

Mas como pode Krishna, que passa através do ciclo de vida e morte, dar a herança de verdadeira mukti (libertação) e jeevanmukti (libertação em vida), e narrar a história de muitos nascimentos a outras almas humanas? Isto prova que a história de muitos nascimentos, que é famoso como Geeta ou Amarkatha (a história de se tornar imortal), não é narrado através do corpóreo Shri Krishna, mas através da Alma Suprema Shiva, que está além da vida e morte.

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A opinião acima acerca do Geeta, que é completamente diferente da visão comum, é uma visão não apenas da Organização Brahmakumaris, mas também da Adhyatmik Ishwariya Vishwavidyalaya baseada em Kampila, Uttar Pradesh, de que o conhecimento divino chamado Murli, que foi narrado por uma muito comum carruagem humana corpórea, é o Geeta verdadeiro, com base no qual o Geeta sânscrito será escrito na Idade do Cobre, que vai começar de aqui a 2500 anos. Embora a Organização Brahmakumaris acredite que Shiva incorpóreo é o Deus mencionado no Geeta, eles estão a espalhar no mundo o nome e a forma de Dada Lekhraj alias a alma de Krishna como o meio corpóreo de Deus, enquanto que é conhecido de todos que Dada Lekhraj deixou o corpo em 1969. Então como pode ele ser chamado o pai de todo o mundo, ou seja, Prajapita Brahma? Na flauta do conhecimento (Murlis) narrado pela incorpórea Alma Suprema Shiva sobre o Geeta e seu narrador, ele disse os seguintes pontos:

• Este é um novo conhecimento para o novo mundo. O doador é um só. Krishna não dá esse conhecimento. Krishna não é chamado o purificador dos pecaminosos. O purificador dos pecaminosos é apenas um Pai Supremo Alma Suprema, que está para além do ciclo de renascimentos, enquanto que o nome de Krishna, que toma 84 nascimentos, é que foi adicionado ao Geeta. (Murli datada 28.10.87)

• Agora, quem deu nascimento ao Geeta. Este é o tópico. Quando eles dizem Jayanti (Nascimento do Geeta) então certamente o Geeta também nasceu, não é? Quando é nomeado Shrimat Bhagwat Geeta Jayanti, então também deve haver alguém que deu nascimento ao Geeta, não é? Todos dizem Shri Krishna Bhagwaanuvach (Deus Shri Krishna fala), então Shri Krishna vem primeiro e depois o Geeta. Assim, o criador do Geeta é certamente necessário. Mas Shri Krishna era uma criança pequena. Ele não pode narrar o Geeta. Terá de ser provado quem dá nascimento ao Geeta. Esta é uma questão profunda. Qualquer disputa que haja na Índia é neste ponto. Krishna toma nascimento através do ventre da mãe. Ele é um príncipe da Idade de Ouro. (Murli datada 24.11.88)

• Shri Krishna não pode ser chamado Vrikshapati (mestre da árvore do mundo). O Pai Supremo Alma Suprema é o criador semente do mundo humano. Krishna não pode ser chamado de criador. Ele é sempre um ser humano com virtudes como uma divindade. (Murli datada 22.2.98)

• Krishna não é o pai de ninguém. (Murli dated 30.9.98) • Krishna não pode ser chamado o pai de todas as almas. O pai das almas, ou seja, Pai

Supremo Alma Suprema diz: "Lembrem-se de mim apenas”

No quadro da Trimurti Shiva, publicado pela organização Brahmakumaris, Dada Lekhraj foi retratado como Brahma, mas eles não têm conhecimento das almas humanas que vão desempenhar o papel de Shankar e Vishnu, depois da morte de Dada Lekhraj em 1969. É por isso que, no lugar de Shankar e Vishnu, as figuras do caminho da adoração (bhaktimarg) foram mostradas. Com base nas murlis e Avyakta Vanis narradas a partir de Mt. Abu, a AIVV acredita que, após 1969, a incorpórea Alma Suprema Shiva está a dar o verdadeiro conhecimento do Geeta e o ensino do Rajyoga fácil a todas as almas humanas através de outra carruagem corpórea humana chamada Shiv Shankar Bholenath, através da qual todas as almas como Arjuna, pode ser transformadas a partir de seres humanos em divindades. As provas para este facto estão presentes nas várias flautas de conhecimento (i.e. gyaan murlis) narradas através de Dada Lekhraj, que os administradores da Organização Brahmakumaris não estão dispostos a aceitar com medo de perder o trono.

A Organização Brahmakumaris e a AIVV acreditam que a alma de Dada Lekhraj terá nascimento na próxima Idade do Ouro como Shri Krishna. Mas a publicidade de Dada Lekhraj como medium de Shiva que fala o Geeta pela Organização Brahmakumaris, é como negar o conhecimento dado nas Murlis que foram narrados por Dada Lekhraj ele mesmo. Dada Lekhraj tornou-se o medium temporário do Deus Shiva de 1951-1969, durante o qual ele deu amor maternal aos Brahmakumar Kumaris e as versões do Deus Shiva faladas através de seu corpo tornaram-se famosas como o Geeta verdadeiro entre os Brahmakumar-Kumaris. Mas antes de 1951 e após a sua

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morte em 1969, a responsabilidade desta tarefa divina enorme foi realizada pela alma de seu parceiro de negócios, que está a desempenhar o papel do médium corpóreo de Shiva incorpóreo, ou seja, Shiv Shankar Mahadev, e vai desempenhar o papel de Satya Narayan na Idade de Ouro no futuro próximo, e o papel de Shri Ram na Idade da Prata, que terá início dentro de 1250 anos.

Deus Shiva narrou o conhecimento do Geeta, i.e as Murlis através de Dada Lekhraj, mas ele está a revelar os segredos profundos dessas Murlis através da sua carruagem humana actual. Assim como os hindus em geral, aceitaram o atractivo Shri Krishna como aquele que fala o Geeta, em vez de Bholenath Shiv Shankar, por ignorância, à semelhança a Organização Brahmakumari aceitou o atrativo Dada Lekhraj, ou seja, a alma de Krishna como aquele através de quem é falado o Geeta em vez da alma Shankar ou Ram. Mesmo nas Murlis do conhecimento publicado pela organização Brahmakumaris, o nome de Dada Lekhraj (Pitashri) foi adicionado antes de Shivbaba. É só por causa deste erro que o nome de Shri Krishna foi adicionado ao Geeta em sânscrito como seu criador, em vez de Shiv Shankar, no caminho da adoração no ciclo do drama do mundo a partir da Idade do Cobre. As qualidades de Deus dadas no Geeta, como Avyakta, Ajanma, Abhokta etc. na verdade aplicam-se a Shiv Shankar, tanto em sentido limitado como ilimitado e não a Shri Krishna.

• O Pai diz que eu sou o Deus de Geeta. Foi Shivbaba que criou a Mãe Geeta. Krishna teve nascimento. Junto com ele Radha e outros também estão incluídos. Primeiro há brahmins. O Pai diz: "Quem é a pessoa tola, que retirou o meu nome por completo? Então, eu só tenho que entrar e revelar que eu, a Alma Suprema Shiva sou o Deus mencionado na Geeta. Criei o Geeta. O filho Krishna teve o nascimento através de Geeta. Vocês então adicionaram o nome do filho, em vez do Pai. Este é o maior erro. – (Murli datada 13.12.88)

• O filho Krishna nasceu de Rudra (outro nome de Shiv-Shankar). Então o nome do filho foi adicionado em vez do pai (i.e. no Geeta). (Murli datada 29.3.88)

• Geeta é a mãe e o pai. Geeta é chamado de mãe. Nenhum outro livro é chamado de mãe. Seu nome é mãe Geeta. OK, quem o criou? Primeiro de tudo, um homem toma uma mulher, não é? – (Murli datada 28.9.88) (Então, no começo da família Divina, i.e. yagya também Shiv Shankar deve certamente ter adoptado Dada Lekhraj Brahma como a mãe Geeta dos 18 capítulos após o desaparecimento da mãe Geeta)

• Tudo é baseado na correcção do Geeta. Por causa de corrigir o Geeta a personalidade de Deus desapareceu. (Murli datada 9.3.88)

• Bharat (India) toma o creme através do Deus do Shrimat Bhagwat Geeta. Shrimat Bhagwat Geeta foi alterada, na medida em que Geeta foi reduzido ao nível do soro de leite coalhado adicionando o nome de Shri Krishna, em vez do oceano de conhecimento, purificador dos pecadores, incorpóreo Pai Supremo Alma Suprema. (Murli datada 31.10.78)

• Geeta é a mãe e o pai de todas as escrituras. Não é verdade que é só a mãe e o pai apenas das escrituras da Índia. Não. É a mãe e o pai de todos os grandes escrituras que estão presentes no mundo. (Murli datada 5.2.83)

• Ele é o criador do paraíso - ele dá ajuda a todos. Krishna é uma criação ele próprio. Ele é a flor de primeira classe do jardim. (Murli dated 5.2.83)

Este é o erro, que causou a degradação da Índia, e condenou Geeta, apesar de ser a mãe de todas as escrituras. O Geeta não é aceite pelos seguidores de outras religiões. Esta é a razão pela qual os estudiosos clarificaram o Geeta de maneiras diferentes. Shankaracharya provou a alma e a alma Suprema serem uma e a mesma (advaita) com base no mesmo Geeta, enquanto Madhvacharya provou a alma e a Alma Suprema serem diferentes entidades (dwaita). A luxúria é dita como o maior inimigo no Geeta. As pessoas do mundo não aceitam este facto apenas porque é famoso nas escrituras que o chamado criador do Geeta, ou seja, Shri Krishna teve oito esposas e 16.108 Gopikas. Se o nome Mahadev Shiv Shankar tivesse aparecido no Geeta como aquele que fala o Geeta então o mundo teria prontamente aceite o ponto de que a luxúria é o maior inimigo, porque Shankar é famoso nas Escrituras como aquele que só tinha uma mulher e aquele que destruiu a luxúria. Se tomarmos o exemplo das escrituras então como Deus não foi reconhecido quando ele

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apareceu em um vulgar, velho ser humano na história da Satyanarayana, da mesma forma ao ver a forma vulgar e mortal d Shankar, o seu sogro Daksh Prajapati não o reconheceu e insultou-o. Então, "Como o Rei, assim são os súbditos.".

Na Índia, Geeta também é considerado ser uma mãe. Mas, no conhecimento divino a ser dado por Deus Shiva actualmente, também está sendo esclarecido que Geeta não é apenas um símbolo do conhecimento, ou seja, um livro, mas é também um símbolo de uma alma humana viva, que está a desempenhar o papel de mãe do mundo (Jagdamba) juntamente com Prajapita para sustentar a família divina na presente Idade da Confluencia. Ambos são conhecidos como Aadi Dev-Aadi Devi pelos hindus, como Aadam-Havva pelos muçulmanos, como Adão, Eva, pelos cristãos e como Aadinath-Aadinathini pelos jainistas.

Assim, tendo em vista os pontos acima, se o Pai Shiv Shankar, for apresentado como o Deus mencionado no Geeta em vez do filho Shri Krishna, então o Geeta será aceite pelas almas do mundo inteiro como uma versão divina.

• Quando é que Deus narrou o Geeta? Certamente todas as religiões devem estar presentes. Na verdade, o Geeta é a escritura principal para todas as religiões. Pessoas de todas as religiões devem aceitá-lo.... O Pai veio para causar a verdadeira salvação dos que pertencem a todas as religiões através do Geeta. O Geeta foi narrado pelo Pai. Esta questão tem sido complicada, colocando o nome do filho, em vez do Pai. (Murli datada 21.2.93)

15 - Diferenças nos ensinamentos da Brahmakumari Vidyalaya e Adhyatmik Vidyalaya

Os BK não aceitam as Escrituras.Adhyatmik Vidyalaya aceita as escrituras, com base nas versões divinas.

Os BK consideram Krishna, alias a alma de Brahma (Dada Lekhraj) como o único Deus corpóreo de Geeta, embora eles digam que Krishna não é Deus Shiva.Adhyakmik Vidyalaya considera Shiv-Shankar, que possui um estágio incorpóreo, ser o Deus de Geeta de forma prática. Não considera a forma corpórea de Brahma, ou seja, Dada Lekhraj como o Deus de Geeta.

Os BK publicam as imagens corpóreas de Brahma, Vishnu e Shankar, mas dão reconhecimento só à forma corpórea de Brahma. Eles não consideram Vishnu e Shankar pertencendo a este mundo, enquanto as escrituras não mencionam os templos, os ídolos, ou adoração a Brahma. Os BK dizem que Shiva e Shankar estão separados, mas eles não explicam porque Shiva e Shankar foram misturados nas escrituras? Por que é que Shiva não foi confundido com Brahma e Vishnu e porque é que só Shankar é chamado Mahadev (maior divindade)? Adhyatmik Vidalaya tem respostas corretas para as perguntas de acima e os esclarecimentos para o papel corpóreo prático das acima três divindades.

Os BK consideram apenas Brahma (Brahm+ma) i.e. mãe mais velha, como sendo a forma corpórea de Deus e chamam a si próprios Brahma-Kumaries (i.e. filhos de Brahma). Adhyatmik Vidyalaya considera os dois: Mãe e Pai (Prajapita+Brahma = Adam+Eve) na forma corporea.

Os BK anunciam o conhecimento e yoga através de exibições com projetores, exposições, programas públicos, palestras, conferências, feiras, rath-yatras (marchas de carros), literatura criada por seres humanos, etc. Adhyatmik Vidyalaya não acredita em qualquer tipo de propaganda.

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Os BK consideram a herança de Deus de Mukti (Salvação) e Jeevanmukti (verdadeira salvação, enquanto vivendo no corpo), após a morte, como sendo o seu objetivo da vida.Adhyatmik Vidyalaya capacita-nos a fazer esforços para melhorar a nossa situação neste mundo, bem como naquele outro mundo, ou seja, ensina o conhecimento de ser transformado a partir de um homem em Narayan e de uma mulher para Lakshmi neste próprio nascimento, o que é famoso no Geeta.

Os BK consideram-se grande apenas pela construção de palácios e edifícios, consumirem 36 variedades de pratos (em muitas ocasiões especiais) e vestindo apenas roupas brancas.Adhyatmik Vidyalaya considera a simplicidade de viver, comer e vestir como sendo a grandeza real.

É uma atitude comum para o BK pedir doações e aumentar a grandeza pessoal e respeito. Adhyatmik Vidyalaya considera que é melhor morrer do que pedir qualquer.

Os BK dizem que estamos a estabelecer uma religião, um reino, uma raça, uma direção, mas o seu comportamento é justamente o oposto a esse objectivo.Os membros da Adhyatmik Vidyalaya aceitam somente a direcção mais elevada de um único Deus, que veio na prática, e aceitam o dharna, regras e regulamentos divinos, e também tentam seguir o mesmo com base nos seus esforços numéricos.

Os BK dedicados (rendidos) geralmente levam a sua vida, como monges constuindo eremitérios.Os membros dedicados ou não dedicados de Adhyatmik Vidyalaya levam uma vida familiar, porque o Deus do Geeta ele próprio leva uma vida familiar e ensina Rajyoga aos Pandavas com vida de familia, e não aos monges (como Bheeshma, Dronacharya, Kripacharya etc.)

16 - Provas para o presente papel corpóreo do Pai(cki ds orZeku ikVZ ds izfr izzwQ ,oa izek.k)

Há um suporte na forma corpórea mesmo agora. Assim como antes, o corpo instrumento (fufeRr&nimitt) era um suporte; da mesma forma, mesmo agora há suporte na forma corpórea, que é tornada instrumento. Antes também (alguém era) instrumento, mesmo agora (alguém) é instrumento. Afeição com o meio corpóreo significa afeição com a família inteira. A forma física não está sozinha. Se Prajapita está presente, então, a família também está presente [Avyakt vani datada 18/1/70]

Vocês esquecem o presente (acção de Ram) e recordam o passado (actos de Brahma). É por isso que, Baapdada [ckinknk&Baap (pai) refere-se ao pai incorpóreo Alma Suprema e o pai da humanidade corpóreo (Prajapita) e Dada refere-se ao irmão mais velho de entre todas as almas] é por vezes directamente visível e às vezes esconde-se por trás da cortina. Mas Baapdada é sempre directamente visível para os filhos (com conhecimento). Ele não pode ficar escondido dos filhos. A promessa do Pai é que iremos juntos. Quando é que vamos? Quando a tarefa estiver acabada; então, porque é que vocês enviam o Pai antes? Ao dizer que "Baba foi-se embora", porque é que vocês transformam relações imperecíveis em perecíveis? Apenas o papel mudou. Actualmente, o papel da forma de Brahma com 1000 braços está a acontecer. Só então é que esta forma é louvada e lembrada no mundo corpóreo. [A.V. 18/1/78, 3/11/97, Pg-1]

As pessoas dizem Prajapita Brahma, mas eles não entendem. Prajapita Brahma é chamado Pai aloukik (vykSfdd& outro mundo). Quanto ao resto, confundem-se com Brahma porque Brahma está no mundo subtil, ele não é mostrado aqui. Nos quadros Brahma é mostrado com barba e

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bigode, porque Prajapita Brahma está aqui neste mundo. Subditos (iztk&praja) não podem ser criados no mundo subtil. [Murli datada 3/9/86, Pg-1]

Shiva é o pai de incorpóreo, Prajapita Brahma é o pai corporal. Agora vocês estáo a obter a herança do pai incorporeo através do corpóreo. A Trindade (Trimurty) é mostrada, mas não é compreendida. Shiva foi removido. [Mu 14/1/2000, Pg-4]

Se vocês não esqueçerem o Pai, então vocês também não vao esquecer a herança. Agora Baba está presente na frente de vocês. Ele mesmo diz ‘Hazra-Hazoor’ (gkftjk gtwj& o mestre está presente na frente de vocês) ....Ele também é incógnito. [Mu 22/11/2002, Pg-3]

Quando a destruição começar então as pessoas vão certamente compreender que Deus está presente de forma incógnita em algum lugar. [Mu. 15.8.92, Pg. 2]

Quem tem que fazer a revelação – os filhos ou o Pai? O Pai tem que fazê-lo através dos filhos, porque mesmo que uma visão divina do ponto de luz seja causada, então muitas pobres almas ....Eles são pobres, não é? Eles não vão mesmo entender o que é? [Av A.V. 16/12/2000, Pg-24]

Agora boas oportunidades para serviço estão a chegar. O tempo para revelar tanto o corpóreo e o incorpóreo está a aproximar-se. [A.V. 27/1/2000, Pg-1]

Os filhos não entendem que Brahma certamente deve estar na forma corpórea, através do qual o Pai Supremo Alma Suprema cria o mundo. [Mu 2/10/98, Pg-2]

Brahma, que é o residente do mundo subtil, não pode ser chamado Prajapita (pai dos subditos). Prajapita está presente aqui. –[Mu 17.4.02, Pg. 1]

Apenas o Pai é louvado como Garibniwaz (xjhc fuokt - o amigo dos pobres), patit-paavan (ifrr ikou& purificador dos pecaminosos). Ele está a desempenhar o seu papel na pratica agora. [Mu 21/11/2002, Pg-4]

O Pai também veio para a destruição, então ele vai deixar a sua missão a meio? Quando o fogo se acende e tudo fica completamente queimado, então ele parte, todos vão partir, e ele levará todos consigo. Tem que ter lugar certamente. [Mu 13/9/87, Pg-2]

Se alguém é apenas chamado "pai" e nunca cumpre, então como pode ele ser chamado de pai? Ele conhece todas as almas do mundo inteiro. Ele preenche todos os desejos de todos os filhos. [Mu 14/6/89, Pg-1, 1/7/94, Pg-1]

Os olhos de todas as almas com conhecimento na forma corpórea, estão a ficar atraídos e são atraídos apenas para este grande lugar (Kampilya Nagar). Da mesma forma, depois de olhar através de seus olhos de experiência para este local de realização dos tesouros espirituais, que é actualmente incógnito, eles vão sentir-se como se tivessem mais uma vez encontrado o lugar perdido de tesouros secretos. Assim, eles ficarão agradados de ver o pai único, drama único e lugar único. [A.V. 26/1/83]

Aquele Shivbaba é também um Baba; Ele tem conhecimento, é por isso que ele também ensina. Ele também causa a verdadeira salvação (ou seja, salvação de vícios, tristezas, etc, enquanto vivendo no corpo) para todos na prática. Não é que Shivbaba vai embora e nós vamos continuar sentados aqui e que teremos de adoptar outro Guru (preceptor). – [Mu. 14. 11. 74, Pg-2]

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Eu próprio sou um mestre. As pessoas acreditam no mestre em Farrukhabad, não é? Vocês entenderam o significado de 'mestre'. Ele é o mestre e nós somos seus filhos. Portanto, devemos certamente receber a herança. [Mu 23/11/83, Pg-2]

Se Shankar não estivesse lá, então eu não teria sido misturado com Shankar. Uma imagem foi elaborado, então fui confundido com Shankar. Ele é chamado de Shiv-Shankar Mahadev (f’ko&‘kadj egknso). Assim, ele é a maior divindade (Mahadev). [Mu 26/6/70]

O mundo pecador vai ser destruído agora. Certamente, a destruição do mundo pecaminoso ocorre através Shankar. Esta é a tarefa de Shankar ---Dev-Dev-Mahadev (nso&nso egknso). Brahma é divindade, Vishnu é uma divindade, Shankar é a mais elevada divindade. Shankar diz: "Meu papel é o de causar a destruição". Criação do paraiso ocorre através de Brahma, a destruição do inferno tem lugar através de Shankar. Então isso está a acontecer. [Mu 7/4/73, Pg-3]

O papel de Shankar vai ser desempenhado na prática, mas o papel de destruição é desempenhado pelas Shaktis (‘kfDr;k¡& mães e irmãs poderosas). Shankar não tem de desempenhar o papel. [Av 9/10/71, Pg-4 191 194 ?]

A destruição vai ter lugar através de Shankar. Mesmo ele está a executar a sua tarefa. Certamente Shankar também está lá, é por isso que visões divinas são causadas. [Mu 26/2/73, Pg-1]

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NOTA :- Uma ordem clara foi emitido por Shivababa na Murli datada 20/3/74, Pg-4 e 19/2/2000, Pg-1 narrada a partir de Mt. Abu para substituir o nome Prajapita Brahmakumaris Ishwariya Vishwa Vidyalay (iztkfirk czg~ekdqekjh bZ’ojh; fo’o fo|ky;) PBKIVV por AIVV Adhyathmic Ishwariya Ishwariya Vishwa Vidyalay (vk|kfRed bZ’ojh; fo’o fo|ky;).

“Deus Pai é chamado daquele com conhecimento espiritual. Então vocês vão escrever o nome de universidade espiritual. Ninguém irá objetar. Então essas palavras (PBKIVV) serão removidas do quadro e “Universidade Espiritual” será escrito. Experimentem e vejam. Escreve Universidade de Deus Pai. Este é o vosso objeto e meta. Então a cada dia o vosso museu, fotos etc ,também serão mudados. Em seguida, terá de ser escrito em todos os centros - "Universidade Espiritual de Deus Pai”.

NOTA 2 :- Escolas do Geeta estão a ser conduzidas pelos membros da AIVV na India e no estrangeiro, em muitas cidades, vilas e cidades, onde o conhecimento divino e Rajyoga está a ser ensinado. (Os endereços dessas escolas do Geeta podem ser obtidos nos centros de serviço da AIVV.

DEUS TRIMURTY SHIVA DIZ:-

“Venham ouvir e compreender as boas notícias sobre a forma como o Pai ilimitado, oceano de conhecimento, purificador dos pecadores, doador da verdadeira salvação, pregador do Geeta, Deus Shiva está mais uma vez a transformar a idade do ferro do mundo, completamente viciosa, corrupta, pecadora numa idade do Ouro, sem vicios, pura, a mais elevada do mundo através Prajapita Brahamakumar-Kumaris. [Mu 02/03/76, 17/03/86, Pg-1]

A Índia era o paraiso, havia um reino de Lakshmi e Narayan. Agora é o inferno. Esta é a mesma guerra do Mahabharata para a destruição do inferno. Agora tornem-se conscientes da alma - é a ordem do Pai – quer a aceitem ou não. O Pai diz: "Lembrem-se de mim. Ao lembrar os pecados

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dos seres humanos serão vencidos. Sou eu, quem dá a herança. Eu sou o pai de todos. Eu apenas venho e concedo mukti (salvação) e jeevanmukti (verdadeira salvação, enquanto vivendo no corpo).” [Mu 30/10/01, Pg-4]

Escrevam a palavra ‘Purushottam’ (mais elevado entre todos os seres humanos) com Sangam (confluência) sem falhar. A palavra ‘Trimurty’ (Trindade) também deve ser escrita, e a palavra ‘Prajapita’ (pai dos subditos) também é importante porque muitas pessoas têm o nome de Brahma. Se vocês escreverem a palavra ‘Prajapita’, então eles vão pensar que Prajapita está na forma corpórea. Se vocês escreverem apenas Brahma, então eles consideram que ele é um residente do mundo subtil. [Mu 10/11/90, Pg-2]

ADHYATMIK ISHWARIYA VISHWA VIDYALAYA(A.I.V.V.)

Centro Principal: DELHI: A-1, 351-352, Vijayvihaar, Post Rithala, Delhi-110 085. Ph.No.011-27044227

Outros Centros de Serviço Espiritual: 1. FARRUKHABAD: H.No.5/26 A, Sikattarbagh, Farrukhabad – 209 625 (U.P.) Ph.No.05692-228930 2. KAMPIL: Village Kampila, District Farrukhabad, Uttar Pradesh – 207 505 Ph.No.05690- 271202. 3.CHANDIGARH: H.No.634, Keshoram Complex, Near Sukh Gas, Near Sector 45-C, Post-Burail, Chandigarh-160 106, Ph.No.0172-2622829 4. CALCUTTA: CL-249, Sector-2, Salt Lake City, Calcutta-700 091 Ph.No.033 23590918 5. MUMBAI: Patil House, Azad Chowk, Khari gaon, Taluka-Kalwa, District-Thane, Mumbai-400605. Ph.No.022 -25396765 6. HYDERABAD: H.No.29/3 RT, Prakashnagar, Begumpet, Hyderabad – 500 016, Ph.No.040- 55316710 7. TADEPALLIGUDEM: Sai Durga Lorry Water Service, Tanuku Road, Tadepalligudem (West Godavari District) -534102. (A. P.) Ph.No.08818-227029 8. BANGALORE: Shivjyoti Nilayam, 138, First Main, Udaynagar, Doorvaninagar Post, Bangalore – 560 016. Ph.No.080-28518330

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