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Plano Operacional Municipal – 2013 Concelho de Alijó
CMDFCI – Gabinete Técnico Florestal
Tel.: 259-957 112 e-mail: [email protected]
Índice
I. Finalidade ------------------------------------------------------------------------------------------------- 1
II. Âmbito e Vigência -------------------------------------------------------------------------------------- 1
III. Objetivos ----------------------------------------------------------------------------------------------- 1
IV. Resultados Esperados -------------------------------------------------------------------------------- 1
1. Meios e Recursos -------------------------------------------------------------------------------------- 2
1.1 – Meios e Recursos ------------------------------------------------------------------------- 2
1.2 – Meios complementares de apoio ao combate ------------------------------------ 6
2. Dispositivo Operacional de DFCI ------------------------------------------------------------------ 10
2.1 – Esquema de comunicação dos alertas --------------------------------------------- 10
2.2 – Procedimentos de atuação nos alertas -------------------------------------------- 11
3. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Vigilância e Deteção --------------------------------- 15
3.1 – Rede de Vigilância e Deteção de Incêndios ------------------------------------- 15
3.2. Mapa de Vigilância e Deteção --------------------------------------------------------- 16
4. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – 1ª Intervenção ---------------------------------------- 17
4.1 – Mapa de 1ª Intervenção -------------------------------------------------------------- 17
5. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Combate ------------------------------------------------ 18
5.1. Mapa de Combate ----------------------------------------------------------------------- 18
6. Sectores Territoriais de DFCI e LEE – Rescaldo e Vigilância pós - incêndio ------------- 19
61. Mapa de Rescaldo e Vigilância pós – incêndio ------------------------------------- 19
7. Cartografia de Apoio à Decisão ------------------------------------------------------------------- 20
7.1 – Mapa de apoio à decisão ------------------------------------------------------------- 20
Lista de abreviaturas
Lista de abreviaturas
AFLODOUNORTE – Associação Florestal do
Vale Douro Norte
ANPC – Autoridade Nacional Proteção Civil
BV – Bombeiros Voluntários
CDOS – Comando Distrital de Operações e
Socorro
CMA – Centro de Meios Aéreos
CMDFCI – Comissão Municipal de Defesa
da Floresta Contra Incêndios
CMPC – Comissão Municipal de Protecção
Civil
CNAF – Corpo Nacional de Agentes
Florestais
CNOS – Comando Nacional de Operações e
Socorro
CODIS – Comandante Operacional Distrital
COM – Comandante Operacional Municipal
CPE – Coordenador de Prevenção
Estrutural
DEFCI – Dispositivo Especial de Combate a
Incêndios Florestais
DIPE – Dispositivo Integrado de Prevenção
Estrutural
DOD – Diretiva Operacional Distrital
DON – Diretiva Operacional Nacional
ECIN – Equipa de Combate a Incêndios
Florestais
FGC – Faixa de Gestão de Combustível
GCIF – Grupo de Combate a Incêndios
Florestais
GIPS – Grupo de Intervenção de Protecção
e Socorro
GNR – Guarda Nacional Republicana
GTF – Gabinete Técnico Florestal
ICNF – Instituto da Conservação da
Natureza e das Florestas
IM – Instituto de Meteorologia
INE – Instituto Nacional de Estatística
IPJ – Instituto Português da Juventude
IRHG – Índice de Risco Histórico –
Geográfico
LEE – Locais Estratégicos de
Estacionamento
OPF – Organização de Produtores
Florestais
PDF – Plano de Defesa da Floresta
PDM – Plano Diretor Municipal
PLANOP – Plano de Operações Distrital
PMDFCI – Plano Municipal de Defesa da
Floresta Contra Incêndios
PNDFCI – Plano Nacional Defesa da
Floresta Contra Incêndios
POM – Plano Operacional Municipal
PV – Posto de Vigia
REN – Rede Elétrica Nacional
SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza
e do Ambiente
SF – Sapadores Florestais
SMPC – Serviço Municipal de Proteção Civil
VFCI – Veículo Florestal de Combate a
Incêndios
ZIF – Zona de Intervenção Florestal
ZCM – Zona Caça Municipal
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I. FINALIDADE
Este Plano Operacional Municipal (POM) é auxiliado pelo Plano de Operações Distrital
(PLANOP) n.º 01/2013 da ANPC – Dispositivo Especial de Combate a Incêndios
Florestais e atualiza o POM de 2012, com base na legislação recentemente publicada,
constituindo-se como a plataforma estratégica e como um instrumento de
planeamento, organização, coordenação e comando operacional do Dispositivo
Especial de Combate aos Incêndios Florestais (DECIF).
II. ÂMBITO E VIGÊNCIA
O presente Plano aplica-se a todo o Concelho de Alijó e a todos os organismos e
instituições que cooperam para a defesa da floresta contra incêndios, bem como todos
os que concorrem nesta matéria, pretendendo-se que sirva de instrumento para todas
as entidades.
III. OBJECTIVOS
Dar uma resposta mais rápida, eficaz e coordenada em caso de emergência provocada
pelos incêndios florestais.
Planeamento de um dispositivo necessário de intervenção.
IV. RESULTADOS ESPERADOS
Garantir uma intervenção imediata, reduzir o tempo de acção das equipas no combate
aos incêndios florestais; Limitar o desenvolvimento de incêndios a nascente;
Manter sempre, no Concelho, a capacidade operacional de 1ª intervenção, mesmo
quando exista um incêndio de grandes dimensões;
Garantir uma actuação coordenada entre todos os agentes;
Garantir a defesa de pessoas e seus bens;
Proteger os povoamentos florestais;
Reduzir a área ardida e o número de ocorrências.
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Os sectores DFCI definem no território, neste caso no Concelho, parcelas às
quais são atribuídas, no âmbito da CMDFCI, responsabilidades quanto às ações de
vigilância, deteção, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-rescaldo.
1.1 - Meios e Recursos
O Concelho de Alijó apresenta cinco Corporações de Bombeiros Voluntários a
quem recai a responsabilidade da vigilância, detecção, 1ª intervenção, combate,
rescaldo e vigilância pós-rescaldo com a constituição dos grupos, delineados pelo
Comandante Operacional Distrital na respectiva Directiva Operacional Distrital.
A GNR contribui com os seus elementos na vigilância.
Nos quadros seguintes apresenta-se as entidades envolvidas no dispositivo
DEFCI para o Concelho de Alijó.
Quadro 1: Entidades envolvidas na Vigilância.
Entidade Operação de Vigilância
Município Alijó Guardas Florestais Auxiliares;
GNR
Postos de Vigia Fixos.
Brigadas da GNR; Polícia Florestal.
Para o período entre 15 a 31 de maio, de acordo com o PLANOP 01/2013, será
constituído um Grupo de Combate Incêndios Florestais Distrital (GCIF) no qual contará
com os BV Alijó, BV Cheires e BV Sanfins do Douro e para o período de 1 a 15 de
outubro serão constituídos dois GCIF que contará com BV Alijó, BV Cheires, BV Favaios,
BV Pinhão e BV Sanfins do Douro.
1. Meios e Recursos
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As Corporações que integram o GCIF irão funcionar com cinco elementos e uma
viatura e de acordo com escala da responsabilidade do CODIS.
Uma vez que os BV S. Mamede foram extintos a área de intervenção passou a
ser da responsabilidade dos BV Alijó, apesar de não existir qualquer documento escrito
foi decidido entre a ANPC, na pessoa de CODIS e os BV Alijó, passando estes a ocorrer
a qualquer tipo de ocorrência naquela área
Quadro 2: Entidades envolvidas no Combate na Fase Bravo (15 a 31 maio).
Corpos de Bombeiros
Voluntários
GCIF (dias)
V.F.C.I
Homens em Permanência
Viaturas de
Comando
Alijó 1(16,20 e 27
maio)
1 5 1
Cheires 1(15,24 e 30
maio)
1 1 1
Favaios ----- ----- ---- -----
Pinhão ----- ----- ----- -----
Sanfins do Douro 1(18,22 e 28
maio)
1 5 1
GNR
Homens Viaturas
(S)EPNA 7 5
Territorial 14 2
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Quadro 3: Entidades envolvidas no Combate na Fase Bravo (01 a 30 junho).
Corpos de Bombeiros
Voluntários
ECIN
V.F.C.I
Homens em Permanência
Viaturas de
Comando
Alijó 1 1 5 1
Cheires ----- ----- ----- -----
Favaios ----- ----- ---- -----
Pinhão ----- ----- ----- -----
Sanfins do Douro 1 1 5 1
GNR
Homens Viaturas
(S)EPNA 7 5
Territorial 14 2
Quadro 4: Entidades envolvidas no Combate na Fase Charlie (1 julho a 30 setembro).
Corpos de Bombeiros
Voluntários
ECIN V.F.C.I Homens em Permanência Viaturas de
Comando
Alijó 2 2 10 1
Cheires 1 1 5 1
Favaios 1 1 5 1
Pinhão 1 1 5 1
Sanfins do Douro 1 1 5 1
GNR Efectivos Viaturas
(S)EPNA 7
5
Territorial 14 2
PV 4 1 julho a 30 setembro
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Quadro 5: Entidades envolvidas no Combate na Fase Delta (1 outubro a 15 outubro) –
mediante escala do Comando Distrital.
Corpos de Bombeiros
Voluntários
GCIF
V.F.C.I
Homens em Permanência
Viaturas de
Comando
Alijó 1 1 5 1
Cheires 1 1 5 1
Favaios 1 1 5 1
Pinhão 1 1 5 1
Sanfins do Douro 1 1 5 1
GNR Efectivos Viaturas
(S)EPNA
7 5
Territorial 14 2
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1.2 - Meios complementares de apoio ao combate – mediante requisição civil
Descrição da maquinaria
pesada
Quantidade de
maquinaria
Custo de
aluguer
(€/hora)
Nome do proprietário Telefone
Telemóvel
Retro Escavadora
1 Câmara Municipal 259 957 100
1(4x4) Virgílio Barros
1(4x4) António Porcina
1(4x4) Jaime Silva
1(4x4) António Gaspar
1 Drogaria C.C.l. 259 949 328
1(4x4)
Cisternas água
1 (3 000 l) António Gaspar
2 José Barros
1 (3 500 l) Fernando Rocha
3 José Batista
Tractores
1 Câmara Municipal 259 957 100
2 (4x4) José Barros
1 (4x4) Carlos Magalhães
1 (4x4) José Carvalho
2 (rastos) José Barros
2(rastos) Carlos Magalhães
1(rastos) José Carvalho
2(rastos) José Neves
1(rastos) Manuel Mesquita
1 (4x4) Alberto Cardoso
2 (4x4) José Batista
1 (4x4) José Neves
1 (4x4) José Caulino
1 (4x4) João Carlos 914 703 460
1 (4x4) Vinha Terra 919 796 460
1 (4x4 – 65 cv) António Gaspar
1 (4x4 -90 cv) Virgílio Barros
1 (4x4 – 85 cv) Fernando Rocha
1 (50 cv) Hermínio Capitão 259 645 011
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Tractores
1(50 cv) Constantino Capitão 259 645 011
1 António Teixeira 962 843 365
1(60 cv) Domingos Dias 259 646 254
1(70 cv) Emílio Sousa 259 645 005
1 António Martins 259 646 460
1 Casa Agrícola Sta Eugénia 259 646 174
1 Francisco Gaspar 259 646 216
1 Manuel Henrique 259 645 311
1 Francisco Morais 259 646 145
Bulldozer
2 José Miranda 259 949 116
3 Vinha Terra 919 796 460
2 Jovens Miranda 937 116 797
Mini-Giratórias
1 Carlos Teixeira 964 497 658
1 Augusto Monteiro
1 Drogaria C.C.L. 259 949 328
2 Vinha Terra 919 796 460
1 Jovens Miranda 937 116 797
Giratórias
4 Vinha Terra 919 796 460
2 Jovens Miranda 937 116 797
1 Artur Miranda
1 José Miranda 259 949 116
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Quadro 6: Entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas e equipamentos (fase bravo, charlie e delta):
Acção Entidade Identificação da
Equipa
Recursos humanos
(n.º)
Área de actuação (Sectores
Territoriais)
Período de actuação
Tipo de viatura
Equipamento de supressão hidráulico
Ferramenta de sapador
4x4 4x2
Capa
cida
de d
e ág
ua (l
)
Potê
ncia
(Hp)
Com
prim
ento
tota
l de
man
guei
ras
(m)
Foiç
ão
Anc
inho
Anc
inho
/ En
xada
(McL
eod)
Pola
ski
Enxa
da
Aba
fado
r
Bom
ba d
orsa
l
Vigilância 1.ª Intervenção
Rescaldo Vigilância pós- incêndio
B.V. Alijó 1715 25 3 Fases 2+2 3 17000 14 2000 7 7 7 7 7 7 0
B.V. Cheires 1712 15 3 Fases 2 2 17000 2000 3 3 3 3 3 3 0 B.V. Favaios 1707 10 2 Fases 2 1 17000 2000 3 3 3 3 3 3 0 B.V. Pinhão 1723 10 2 Fases 1 2 17000 2000 3 3 3 3 3 3 0
B.V. Sanfins Douro 1704 20 3 Fases
2+1 0 19000 20000
2000
4 4 4 4 4 4 0
GNR 3 Fases
Total
Combate
B.V. Alijó 1715 25 3 Fases 2+2 3 17000 14 2000 7 7 7 7 7 7 0 B.V. Cheires 1712 15 2 Fases 2 2 17000 2000 3 3 3 3 3 3 0 B.V. Favaios 1707 10 2 Fases 2 1 17000 2000 3 3 3 3 3 3 0 B.V. Pinhão 1723 10 2 Fases 1 2 17000 2000 3 3 3 3 3 3 0
B.V. Sanfins
Douro 1704 20
3 Fases 2+1 0
19000 20000
2000
4 4 4 4 4 4 0
Total
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Quadro 7: Dispositivo operacional – funções e responsabilidades:
Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006
Entidades
Prevenção estrutural Prevenção Combate
Planeamento DFCI Organização do
território, silvicultura e infraestruturas
Sensibilização e divulgação
Vigilância e patrulham.
Detecção Fiscalização Investigação de
causas 1.ª
Intervenção Combate Rescaldo
Vigilância pós-
incêndio
DGRF
Subdirecção de DFCI nac/dist/mun nac/mun/loc
Núcleos florestais reg/loc
Equipas de 1.ª intervenção
Outros proprietários e gestores florestais** loc nac/reg/mun/loc
Municípios
CMDFCI/GTF mun mun/loc
SMPC mun mun/loc
Outros serviços municipais mun/loc
Juntas de Freguesia loc loc
Equipas de sapadores florestais munc. munc./loc.
Entidades detentoras de máquinas***
Entidades gestoras de zonas de caça
Governos Civis dist dist
GNR
GIPS loc SEPNA loc
Brigadas territoriais
Polícia Judiciária
Aeroclubes
ANPC
CNOS/meios aéreos nac nac nac nac nac nac
CDOS dist dist dist dist dist
Equipas de combate a incêndios
Corpos de bombeiros mun/loc
Munícipes, proprietários florestais e visitantes
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2- Dispositivo Operacional de DFCI
2.1 - Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho (1ª intervenção) do Concelho de Alijó:
(*) Disponibilidade para o apoio ao COS e CDOS – célula de planeamento COM – José Rebelo Técnico GTF – Ana Vieira CPE – Eduardo Carvalho Técnico OPF – João Teixeira
Comando Distrital Operações de Socorro
Serviço Municipal de Protecção Civil de Alijó
Coordenador Prevenção Estrutural
Coordenador Municipal PC
Técnicos GTF e OPF *
Mobilização Equipas por Sectores
Locais Estratégicos de Estacionamento
LEE
Vigilância Armada
Alerta Amarelo
Alerta Laranja
Vermelho
Corpos Bombeiros
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2.2 - Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho:
Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho
Procedimentos de Actuação
Entidades Actividades Horário
N.º mínimo de elementos/equipa
Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)
Actividades Horário N.º mínimo
de elementos
Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)
Corporações de Bombeiros Vigilância Armada
Depende da
Ordem CODIS 5 Área Intervenção
Vigilância Armada
Depende da Ordem
CODIS
10
Área Intervenção
Sapadores Florestais Vigilância Armada
Programas Ocupacionais Vigilância, Detecção e
Sensibilização
GNR
SEPNA
Vigilância, Detecção e
Sensibilização
GIPS
Brigadas Territoriais
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3.1 – Rede de Vigilância e Deteção de Incêndios
As bacias de visão são essenciais para o planeamento da vigilância nas áreas
florestais que não são abrangidas pelos postos de vigia fixos.
A visualização das bacias de visão dos Concelhos vizinhos permite uma maior
preocupação na vigilância dessas “zonas sombra”.
3. Setores territoriais de DFCI e LEE – Vigilância e Deteção
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3.2 – Setores Territoriais de DFCI e LEE – Vigilância e Deteção
Os locais estratégicos de estacionamento (LEE) constituem pontos no território
onde se considera ótimo o posicionamento dos agentes intervenientes do sistema
DFCI são locais com boa visibilidade, quer a nível de vigilância quer a nível de posto de
comando, em caso de incêndio florestal.
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4.1 – Mapa de 1ª intervenção – Setores Territoriais de DFCI e Locais
Estratégicos de Estacionamento (LEE)
No que diz respeito à 1ª intervenção esta será de acordo com a área de
intervenção de cada Corporação de Bombeiros Voluntários do Concelho.
De notar que para este ano os BV Alijó ficam com a área de intervenção dos BV
S. Mamede de Ribatua, no que diz respeito à 1ª intervenção.
Em caso de risco de incêndio muito elevado ou máximo, e por ordem do CODIS,
os Corpos de Bombeiros deslocam-se para os locais pré-definidos, permitindo uma
maior eficácia na 1ª intervenção e por conseguinte no combate às chamas e redução
da área ardida.
4. Setores territoriais de DFCI e LEE – 1ª Intervenção
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5.1 – Mapa de Combate – Setores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de
Estacionamento (LEE)
O combate está afecto às cinco Corporações de Bombeiros Voluntários
existentes no Concelho, através deste mapa podemos observar as suas zonas de
intervenção.
Assim como na 1.ª intervenção a zona de intervenção dos Bombeiros
Voluntários de S. Mamede de Ribatua ficará a cargo, em situação de ocorrências de
incêndios florestais, das equipas de combate a incêndios florestais dos BV Alijó.
5. Setores territoriais de DFCI e LEE – Combate
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6.1 – Mapa de Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio – Setores Territoriais de
DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)
6. Setores territoriais de DFCI e LEE – Rescaldo e Vigilância pós-incêndio
O rescaldo e vigilância pós-incêndio estão a cargo das Corporações de Bombeiros
Voluntários do Concelho.
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7.1 – Cartografia de apoio à decisão
A cartografia de apoio à decisão têm como objectivo compilar toda a
informação, muitas das vezes necessária, em situações de incêndios florestais. Para
uma optimização foi usada uma grelha que permite o acesso à informação de maneira
mais rápida e eficaz.
7. Cartografia de apoio à decisão
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