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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Controladoria-Geral do Distrito Federal Subcontroladoria de Controle Interno Subcontroladoria de Controle Interno SUBCI Ed. Anexo do Palácio do Buriti, 14º andar, sala 1400 CEP 70075-900 Brasília/DF Fone: (61) 2108-3301 http://www.cg.df.gov.br PLANO OPERACIONAL DE AUDITORIA ABRIL/2016 A MARÇO/2017 BRASÍLIA 29 DE ABRIL DE 2016 SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE INTERNO

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Controladoria-Geral do Distrito Federal Subcontroladoria de Controle Interno

Subcontroladoria de Controle Interno – SUBCI Ed. Anexo do Palácio do Buriti, 14º andar, sala 1400 – CEP 70075-900 – Brasília/DF

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PLANO OPERACIONAL DE AUDITORIA

ABRIL/2016 A MARÇO/2017

BRASÍLIA – 29 DE ABRIL DE 2016

SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE INTERNO

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COORDENAÇÃO

HENRIQUE MORAES ZILLER

CONTROLADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

MARCOS TADEU DE ANDRADE

CONTROLADOR-GERAL ADJUNTO DO DISTRITO FEDERAL

ELABORAÇÃO

LÚCIO CARLOS DE PINHO FILHO

SUBCONTROLADOR DE CONTROLE INTERNO

ANTÔNIO EMÍLIO BASTOS DE AGUIAR FREIRE

ASSESSOR ESPECIAL

LIANE VASCONCELOS ARAÚJO ANGOTI

ASSESSORA ESPECIAL

ANTÔNIO ADAÍLDO DOS SANTOS RODRIGUES

ASSESSOR

PAULO RIBEIRO LEMOS

COORDENADOR DE AUDITORIA DE MONITORAMENTO E GESTÃO DE RISCO

LUCIANE RODRIGUES SOARES

DIRETORA DE AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

AIRTON SOARES DOS SANTOS JÚNIOR

DIRETOR DE AUDITORIA DE MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE

MARCELLO DOS SANTOS VILAÇA

DIRETORIA DE AUDITORIA DE ANÁLISE DA GESTÃO PÚBLICA

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ALESSANDRO DE ALMEIDA SANTOS CARVALHO

COORDENADOR DE AUDITORIA DE MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E UNIDADES DE CONTROLE INTERNO

ADRIANNO DE ANDRADE MACIEL

COORDENADOR DE AUDITORIA DE ATIVOS PATRIMONIAIS FUNDOS E RECURSOS EXTERNOS

JOÃO BATISTA DE SOUZA MACHADO

COORDENADOR DE AUDITORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ESPECIALIZADOS

DARLEY BRAZ DE QUEIROZ

DIRETOR DE AUDITORIA DE CONTRATAÇÕES, OBRAS, REFORMAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

GUSTAVO LONGO POPPIUS

DIRETOR DE AUDITORIA DE CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

LUCIANO GUIMARÃES VIOLATTI

COORDENADOR DE AUDITORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DE AQUISIÇÕES E OUTROS SERVIÇOS

ALEXEI FÉLIX CATANHEDE

DIRETOR DE AUDITORIA DE AQUISIÇÕES E OUTROS SERVIÇOS

ISLANDE CÉZAR DAMASCENO

DIRETOR DE AUDITORIA DE SERVIÇOS DE NATUREZA CONTINUADA

RAQUEL CARVALHO ALVES

COORDENADORA DE AUDITORIA DE AJUSTES ENTRE ENTES PÚBLICOS E PRIVADOS

JOSÉ MARCO REZENDE ANDRADE

DIRETOR DE AUDITORIA DE CONVÊNIOS, TRANSFERÊNCIAS E CONTRATOS DE GESTÃO

GUILHERME FERNANDES DOS SANTOS SILVA

DIRETOR DE AUDITORIA DE PARCERIAS E CONCESSÕES

RICARDO AUGUSTO RAMOS

COORDENADOR DE AUDITORIA DE CONTAS DE GOVERNO

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IVES TOMOYUKI DE CARVALHO YOKOTA

DIRETOR DE AUDITORIA DE CONTAS DE GOVERNO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

RODRIGO RAMOS GONÇALVES

DIRETOR DE AUDITORIA DE CONTAS DE GOVERNO DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

WELLINGTON DE ANDRADE MOREIRA

COORDENADOR DE AUDITORIA DE PESSOAL

ALISSON MELO RIOS

DIRETOR DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO E ADMISSÕES

SEVERINA DA SILVA ARAÚJO

DIRETORA DE AUDITORIA DE PENSÕES

MARIA DA CRUZ SOUSA LAGO DE CARVALHO

DIRETORA DE AUDITORIA DE APOSENTADORIAS

GUSTAVO RODRIGUES LÍRIO

COORDENADOR DE AUDITORIA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNADOR

CLÁUDIA DE AZEVEDO

DIRETORA DE AUDITORIA DOS PLANOS E PROGRAMAS DE GOVERNO

GISELE ALVES DE REZENDE

DIRETORA DE AUDITORIA DA GESTÃO FISCAL, AVAIS E HAVERES E FUNDO CONSTITUCIONAL

ALEXANDRA JOFFILY DE AZEVEDO

AUDITORA DE CONTROLE INTERNO

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ÍNDICE

1 APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................................. 5

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTROLE INTERNO DO DISTRITO FEDERAL .............................................................. 6

2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA CONTROLADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL ............................... 6

2.2 COMPETÊNCIAS LEGAIS E CONSTITUCIONAIS DO CONTROLE INTERNO ...................................................... 7

2.3 ESTRUTURA FUNCIONAL DA SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE INTERNO.............................................. 8

2.4 SERVIÇOS E PRODUTOS DA AUDITORIA INTERNA ....................................................................................... 9 2.4.1 AUDITORIAS ANUAIS DE CONTAS ...................................................................................................... 9 2.4.2 AUDITORIAS ESPECIAIS ..................................................................................................................... 9 2.4.3 INSPEÇÕES ....................................................................................................................................... 10 2.4.4 AUDITORIA ANUAL DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNADOR ................................................ 11

2.5 ATRIBUIÇÕES E OBJETIVOS DAS COORDENAÇÕES DE AUDITORIA INTERNA ............................................. 11 2.5.1 COLES – COORDENAÇÃO DE AUDITORIAS DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ESPECIALIZADOS .......... 11 2.5.2 COAPP – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE AJUSTES ENTRE ENTES PÚBLICOS E PRIVADOS ......... 11 2.5.3 COLIC – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE LICITAÇÕES, AQUISIÇÕES E OUTROS SERVIÇOS ........ 12 2.5.4 CONAP – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE PESSOAL .................................................................. 12 2.5.5 CONEX – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE ATIVOS PATRIMONIAIS, FUNDOS E RECURSOS

EXTERNOS .................................................................................................................................................. 12 2.5.6 COMRI – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE MONITORAMENTO E GESTÃO DE RISCOS ....................... 13 2.5.7 CONAG – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE CONTAS DE GOVERNO ............................................. 13 2.5.8 COMOG – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E UCIS .......................... 14 2.5.9 COAPG – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNADOR ............. 14

2.6 MODERNIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE INTERNO E FISCALIZAÇÃO .................................................. 14 2.6.1 IMPLANTAÇÃO DO MODELO IA-CM ................................................................................................ 14 2.6.2 FOMENTO À GESTÃO DE RISCOS ...................................................................................................... 18

2.7 FORÇA DE TRABALHO DA SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE INTERNO ................................................ 21 2.7.1 QUADRO ATUAL .............................................................................................................................. 21 2.7.2 NECESSIDADE DE RECOMPOSIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO .......................................................... 21 2.7.3 PREVISÃO DE APOSENTADORIAS...................................................................................................... 21

2.8 RISCOS NEGATIVOS E RISCOS POSITIVOS DA SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE INTERNO .................. 22

3 PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE AUDITORIA INTERNA DA SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE

INTERNO ................................................................................................................................................................. 23

3.1 CRITÉRIOS E PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO ................................................ 23

3.2 ESTIMATIVA DA MATERIALIDADE DE AUDITORIAS ESPECIAIS E INSPEÇÕES ............................................ 25

3.3 ALINHAMENTO DOS PLANOS OPERACIONAIS POR AÇÕES TEMÁTICAS E COORDENAÇÕES ............................. 26 3.3.1 OBRAS, REFORMAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA, BENS E SERVIÇOS DE TI – COLES ......................... 26 3.3.2 CONVÊNIOS, TRANSFERÊNCIAS, CONTRATOS DE GESTÃO, PARCERIAS E CONCESSÕES – COAPP ... 36

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3.3.3 AQUISIÇÕES E OUTROS SERVIÇOS, E SERVIÇOS DE NATUREZA CONTINUADA – COLIC ........................ 42 3.3.4 FOLHA DE PAGAMENTO, ADMISSÕES, APOSENTADORIAS E PENSÕES – CONAP ............................. 47 3.3.5 ATIVOS PATRIMONIAIS, FUNDOS E RECURSOS EXTERNOS – CONEX .............................................. 52 3.3.6 MONITORAMENTO E GESTÃO DE RISCOS – COMRI ......................................................................... 54 3.3.7 TOMADAS E PRESTAÇÕES DE CONTAS DE GOVERNO – CONAG ...................................................... 57 3.3.8 MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E UNIDADES DE CONTROLE INTERNO – COMOG .................................. 64 3.3.9 PLANOS E PROGRAMAS DE GOVERNO, GESTÃO FISCAL, AVAIS, HAVERES E FUNDO

CONSTITUCIONAL – COAPG ....................................................................................................................... 67

3.4 INTEGRAÇÃO DAS COORDENAÇÕES EM AÇÕES TEMÁTICAS TRANSVERSAIS ............................................ 76

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1 APRESENTAÇÃO

O Plano Operacional de Auditoria da Subcontroladoria de Controle Interno da

Controladoria-Geral do Distrito Federal – POA/SUBCI/CGDF é um instrumento gerencial

que indica as ações de controle planejadas para o período de abril de 2016 a março de 2017.

Foi elaborado de forma colaborativa por meio de reuniões com todos os

servidores da Carreira de Auditoria de Controle Interno do Distrito Federal lotados na

Subcontroladoria de Controle Interno – SUBCI/CGDF nos dias 28/03, 30/03 e 01/04/2016,

tendo sua consolidação e integração em 07/04/2016 e revisão final em 27/04/2016.

Dessas reuniões que objetivaram a integração sistêmica e o alinhamento entre

os elementos representados na figura a seguir, decorreu o inédito estabelecimento de

sincronismo entre a realização das auditorias e inspeções, concomitantes, e as auditorias cujo

escopo serão os planos e programas de governo.

FIGURA 1 – MODELO DE INTEGRAÇÃO SISTÊMICA E ALINHAMENTO DOS ELEMENTOS DAS GESTÕES

ESTRATÉGICA, TÁTICA E OPERACIONAL DA CONTROLADORIA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTROLE INTERNO DO DISTRITO FEDERAL

2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA CONTROLADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Por intermédio do Decreto nº 36.236, de 01/01/2015, a Controladoria Geral do

Distrito Federal – CGDF foi criada com o status e as prerrogativas de Órgão Especializado,

entretanto, continuou com estrutura de Secretaria de Estado.

Por meio do Decreto nº 36.877, de 16/11/2015, objetivando a modernização da

estrutura de Controle Interno em alinhamento ao Programa Gestão para Resultados e ao

Planejamento Estratégico Institucional PEI-CGDF-2016-2019, a Controladoria passou a

contar com a seguinte configuração:

FIGURA 2 – ESTRUTURA DA CGDF (16/11/2015)

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2.2 COMPETÊNCIAS LEGAIS E CONSTITUCIONAIS DO CONTROLE INTERNO

No âmbito do Poder Executivo do Distrito Federal, a Subcontroladoria de

Controle Interno – SUBCI/CGDF é a área responsável pela realização das ações de controle,

por meio de auditorias e inspeções que resultam na análise e acompanhamento de ações e

programas de governo, tendo em vista os seguintes fundamentos normativos:

O sistema de controle interno é previsto no art. 74 da Constituição da

República Federativa do Brasil de 1988 – CF/1988 e no art. 80 da Lei

Orgânica do Distrito Federal – LODF/1994;

O sistema de controle interno tem a responsabilidade de fiscalizar o dever

dos gestores de prestar contas, conforme o art. 70 da CF/1988e o art. 77 da

LODF;

O sistema de controle interno pode representar ao Ministério Público quando

não atendido ao disposto no art. 11, VI, da Lei nº 8.429/1992, ou seja, o

Controle Interno fiscaliza as contas dos responsáveis por bens, valores e

dinheiros públicos e respectivos substitutos, nos termos do regulamento do

Tribunal de Contas do Distrito Federal – TCDF, constantes do rol de

responsáveis do Sistema Integrado de Gestão Governamental – SIGGo;

A responsabilidade solidária dos responsáveis pelo Controle Interno é

prevista no art. 74, §1º, da CF/1988, no art. 80, §1º, da LODF e no art. 50 da

Lei Complementar nº 1/1994 (Lei Orgânica do TCDF);

O poder-dever para realizar ações de controle é estabelecido pela CF/1988 e

pela LODF, conforme mencionado anteriormente, bem como pela Lei

nº 830/1994 (trata do sistema de controle interno e dos subsistemas,

incluindo o de auditoria), pela Lei nº 3.105/2002, alterada pela Lei

nº 3.163/2003 (cria a Corregedoria Geral, atual CGDF), pela Lei

Complementar nº 1/1994, arts. 48 e 49; pelo Decreto nº 36.236/2015 e

eventuais alterações posteriores; e demais normativos correlatos;

A Lei nº 4.990/2012 – Lei de Acesso à Informação (LAI) Distrital, em

especial, atribui transparência ativa aos relatórios de auditoria;

O Órgão Central de Controle Interno é responsável pela supervisão técnica e

orientação normativa do Sistema de Controle Interno do Distrito Federal, de

acordo com o art. 3º, §1º, II da Lei nº 830/1994; art. 2º da Lei nº 3.105/2002,

alterada pela Lei nº 3.163/2003; Lei nº 4.448/2009; art. 1º do Decreto

nº 32.840/2011 (auditorias internas) e Decreto nº 34.367/2011 (Unidades de

Controle Interno no âmbito das Secretarias de Estado);

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Em observância à Lei nº 4.448/2009, art. 18, a realização de ações de

controle é prerrogativa exclusiva dos membros da carreira de Auditoria de

Controle Interno do Distrito Federal, a qual é legalmente definida como

carreira típica de Estado.

2.3 ESTRUTURA FUNCIONAL DA SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE INTERNO

Com o intuito de priorizar ações de controle orientadas à prevenção e análise

concomitante dos atos de gestão, sem se descuidar da realização das atribuições mandatórias,

a SUBCI/CGDF passou a apresentar, a partir de 16/11/2015, a seguinte estrutura:

FIGURA 3 – ESTRUTURA DA SUBCI/CGDF (16/11/2015)

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2.4 SERVIÇOS E PRODUTOS DA AUDITORIA INTERNA

Consoante à Portaria CGDF nº 226/2016 e à Carta de Serviços CGDF, de

29/02/2016, a SUBCI/CGDF presta os serviços e disponibiliza os produtos conceituados a seguir:

2.4.1 AUDITORIAS ANUAIS DE CONTAS

Ações de controle sobre a regularidade do processo de contas anual dos órgãos

e entidades cujos responsáveis terão as contas julgadas pelo Tribunal de Contas do Distrito

Federal, com vistas à verificação da conformidade e dos resultados da atuação da unidade no

exercício a que se referem as contas. Os exames de auditoria anual de contas se destinam a

subsidiar a emissão de opinião institucional sobre a gestão dos responsáveis pelos órgãos e

entidades auditados, expressa no Certificado de Auditoria, a partir da análise das peças e

informações que constituem o processo de contas e com base nas demais ações de controle

realizadas sobre os atos e fatos da gestão no exercício analisado. Esse tipo de auditoria deve

considerar todas as demais ações de controle desenvolvidas no exercício, tanto do Órgão de

Controle Interno quanto do Externo.

2.4.2 AUDITORIAS ESPECIAIS

Ações de controle que objetivam o exame, programado ou extraordinário, de

áreas de gestão consideradas relevantes, com vistas à análise e avaliação de processos,

programas, ações, atividades e projetos, ou destinadas à apuração de denúncias.

As auditorias especiais podem ser classificadas nas seguintes modalidades:

1. Auditoria de Regularidade: Verifica a legalidade dos atos de natureza

contábil, financeira, orçamentária e patrimonial, praticados pela unidade

examinada, e também das aplicações de recursos públicos por entidades de

direito privado que tenham recebido esses recursos da unidade auditada

(art. 80, II, da LODF);

2. Auditoria Operacional ou Desempenho: avalia atividades, projetos,

programas e ações governamentais, bem como entidades e órgãos públicos,

quanto a aspectos de economicidade, eficiência, eficácia e efetividade, com

objetivo de contribuir para o melhor desempenho da gestão pública;

3. Auditoria de Acompanhamento da Gestão: realizada ao longo dos

processos de gestão, com o objetivo de se atuar em tempo real sobre os

atos efetivos e os efeitos potenciais positivos e negativos do órgão ou

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entidade, evidenciando melhorias e economias existentes no processo ou

prevenindo gargalos ao desempenho da sua missão institucional;

4. Auditoria de Monitoramento das Ações de Controle: tem por objetivo

verificar o cumprimento dos planos de providência do Órgão de Controle

Interno e demandas de órgãos externos dirigidas especificamente ao Órgão

de Controle Interno;

5. Auditoria de Pessoal: tem por objetivo avaliar a conformidade dos

procedimentos e do deferimento de vantagens e a forma de calcular

qualquer parcela integrante da remuneração dos servidores ou empregados,

em cumprimento ao inciso III, do art. 80, da LODF;

6. Auditoria Contábil: tem por objetivo aumentar o grau de confiança nas

demonstrações contábeis por parte dos usuários, mediante a expressão de

uma opinião pelo auditor se tais demonstrações foram elaboradas, em

todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de

relatório financeiro aplicável;

7. Auditoria de Suprimento de Fundos de Caráter Sigiloso: auditoria de

regularidade sobre a concessão, aplicação e prestação de contas dos

suprimentos de fundos de caráter reservado;

8. Auditoria Integrada: auditoria que contempla de forma integrada as

funções da auditoria de regularidade e operacional/desempenho;

9. Auditoria em Tomada de Contas Especial: auditoria sobre processos de

tomada de contas especial, com vistas à emissão de relatório e certificado

de auditoria, visando o cumprimento de exigências de norma própria do

Tribunal de Contas do Distrito Federal;

10. Auditoria Baseada em Riscos: auditoria realizada com vistas à verificação da

efetividade do processo de gerenciamento de riscos das unidades do GDF.

2.4.3 INSPEÇÕES

Ações de controle destinadas à verificação pontual de determinado objeto,

ajuste, transação ou ato de gestão, em curso ou já concretizado. É realizada com foco

específico para apurar a procedência de denúncias ou representações que noticiem supostas

irregularidades na aplicação dos recursos públicos. A inspeção se diferencia da Auditoria

Especial, pois deve seguir planejamento resumido e rito célere para permitir, nos casos

necessários, que o Controle Interno recomende ação corretiva tempestiva e oportuna à

preservação do interesse público.

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2.4.4 AUDITORIA ANUAL DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNADOR

Ação de controle destinada à elaboração de relatórios para compor a Prestação

de Contas Anual do Governador – PCAGov, com foco na avaliação de Programas de Governo

e no cumprimento de normativos dispostos no art. 80, III a V, da LODF e no art. 138, VI-b e

XIV, da Resolução TCDF nº 38/1990.

2.5 ATRIBUIÇÕES E OBJETIVOS DAS COORDENAÇÕES DE AUDITORIA INTERNA

2.5.1 COLES – COORDENAÇÃO DE AUDITORIAS DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

ESPECIALIZADOS

Supervisão das ações de controles nas áreas de obras, serviços de engenharia e

tecnologia da informação.

DIAOS – Diretoria de Auditoria de Contratações, Obras, Reformas e

Serviços de Engenharia: Realização de Auditorias Especiais e Inspeções

em aquisições de obras, reformas e serviços de engenharia;

DIATI – Diretoria de Auditoria de Contratações de Bens e Serviços de

Tecnologia da Informação: Realização de Auditorias Especiais e Inspeções

em aquisições de tecnologia da informação.

2.5.2 COAPP – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE AJUSTES ENTRE ENTES PÚBLICOS E

PRIVADOS

Supervisão das ações de controles nas áreas de parcerias público-privadas –

PPP, subvenções sociais, convênios, contratos de gestão, concessões e permissões públicas.

DIACG – Diretoria de Auditoria de Convênios, Transferências e

Contratos de Gestão: Realização de Auditorias Especiais e Inspeções em

convênios, subvenções sociais e contratos de gestão;

DIAPC – Diretoria de Auditoria de Parcerias e Concessões: Realização de

Auditorias Especiais e Inspeções em PPP, concessões e permissões públicas.

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2.5.3 COLIC – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE LICITAÇÕES, AQUISIÇÕES E OUTROS

SERVIÇOS

Supervisão das ações de controles nas áreas de aquisições de bens físicos e

serviços de natureza continuada ou não.

DIASO – Diretoria de Auditoria de Aquisições e Outros Serviços:

Realização de Auditorias Especiais e Inspeções em aquisições de bens físicos e

em serviços de natureza não continuada;

DINAC – Diretoria de Auditoria de Serviços de Natureza Continuada:

Realização de Auditorias Especiais e Inspeções em aquisições serviços de

natureza continuada.

2.5.4 CONAP – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE PESSOAL

Supervisão das ações de controles na área de pessoal ativo e inativo.

DIRFA – Diretoria de Auditoria da Folha de Pagamento e Admissões:

Realização de Auditorias Especiais e Inspeções na folha de pagamento e nos

atos de admissão de servidores do Governo do Distrito Federal;

DIAPE – Diretoria de Auditoria de Pensões: Realização da análise dos

atos de concessão de pensões;

DIAPI – Diretoria de Auditoria de Aposentadorias: Realização da análise

dos atos de concessão de aposentadorias.

2.5.5 CONEX – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE ATIVOS PATRIMONIAIS, FUNDOS E

RECURSOS EXTERNOS

Realização de Auditorias Especiais e Inspeções em Ativos Patrimoniais,

Fundos e Recursos Externos.

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2.5.6 COMRI – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE MONITORAMENTO E GESTÃO DE RISCOS

Supervisão das ações de controle de Auditoria de Monitoramento e Gestão de

Riscos.

DIMAC – Diretoria de Auditoria de Monitoramento das Ações de

Controle: Realização de Auditorias de Monitoramento objetivando verificar

o cumprimento das recomendações das falhas graves que integrarem os

relatórios de auditoria da SUBCI/CGDF;

DIAGP – Diretoria de Auditoria de Análise da Gestão Pública:

Realização de Auditorias de Acompanhamento Eletrônico objetivando

verificar o cumprimento das normas de administração orçamentária,

financeira, contábil, patrimonial, operacional e de controle interno no

Distrito Federal;

DIARI – Diretoria de Auditoria de Avaliação de Riscos: Implantação da

Gestão de Riscos nos órgãos e entidades integrantes do Poder Executivo do

Distrito Federal e realização de Auditorias Baseadas em Riscos, com os

objetivos de elevar a maturidade em gestão de riscos e de reforçar o controle

primário da gestão pública.

2.5.7 CONAG – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE CONTAS DE GOVERNO

Supervisão da realização de Auditorias Anuais de Contas e a certificação de

tomadas de contas especiais.

DIRAD – Diretoria de Auditoria de Contas de Governo da

Administração Direta: Realização de auditorias anuais (tomadas de contas

anuais) e certificação de tomadas de contas especiais da Administração

Direta Distrital;

DIRIN – Diretoria de Auditoria de Contas de Governo da

Administração Indireta: Realização de auditorias anuais (prestações de

contas anuais) e certificação de tomadas de contas especiais da

Administração Indireta Distrital.

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2.5.8 COMOG – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DE MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E UCIS

Supervisão das Unidades de Controle Interno – UCIs e apoio às ações de

modernização e projetos.

2.5.9 COAPG – COORDENAÇÃO DE AUDITORIA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO

GOVERNADOR

Supervisão das ações de controles relacionadas com as contas do Exmo.

Governador do Distrito Federal.

DIAPG – Diretoria de Auditoria dos Planos e Programas de Governo:

Realização de auditorias de planos e programas de governo;

DIGEF – Diretoria de Auditoria da Gestão Fiscal, Avais e Haveres e

Fundo Constitucional: Realização de auditorias e elaboração de relatórios

relacionados com os demonstrativos fiscais exigidos pela Lei de

Responsabilidade Fiscal – LRF.

2.6 MODERNIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE INTERNO E FISCALIZAÇÃO

Com o objetivo de modernizar o Sistema de Controle Interno, bem como de

alcançar maior efetividade das ações de Auditoria Interna, buscou-se implantar o Modelo

IA-CM como boas práticas de reconhecimento internacional e fomentar a Gestão de Riscos no

Governo do Distrito Federal.

2.6.1 IMPLANTAÇÃO DO MODELO IA-CM

O Instituto dos Auditores Internos – IIA desenvolveu um modelo com vistas à

identificação e desenvolvimento dos fundamentos necessários para a auditoria interna eficaz

no setor público e que ilustra os níveis e estágios por meio dos quais uma atividade de

auditoria interna pode evoluir, definindo e implantando medidas de controles, melhorando

processos e práticas profissionais, conforme o esquema a seguir:

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FIGURA 4 – NÍVEIS DO MODELO IA-CM

O uso do Modelo IA-CM tem sido incentivado pelo Conselho Nacional dos

Órgãos de Controle Interno – CONACI, com o apoio do Banco Mundial – World Bank. Nesse

sentido, em outubro de 2015, servidores da CGDF foram capacitados na metodologia com

vistas a implantá-la no âmbito do Governo do Distrito Federal.

O primeiro passo foi a realização de uma auto avaliação, em novembro de

2015, que resultou na matriz a seguir:

FIGURA 5 – RESULTADO DA AUTOAVALIAÇÃO DA CGDF (NOVEMBRO/2015)

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Embora haja muitas atividades instucionalizadas, o resultado aponta que a CGDF

está no Nível 1 (Inicial). Assim sendo, decidiu-se pela internalização do projeto de implantação do

Modelo IA-CM, conforme a matéria a seguir, postada em 12/01/2016 1:

Distrito Federal: Controladoria-Geral adota avaliação IA-CM no planejamento

estratégico e no Acordo de Resultados do GDF

Com a premissa de que a auditoria interna é fundamental para o aprimoramento da

economicidade, da eficiência e da efetividade da administração pública distrital, a

Controladoria-Geral do Distrito Federal estabeleceu o objetivo de atingir, até 2019, o

nível quatro de classificação dentro da avaliação Internal Audit Capability Model (IA-

CM), fomentada do Banco Mundial, o que representa escala de excelência em nível

internacional.

A estratégia é ter um controle interno alinhado aos referenciais internacionalmente

reconhecidos como boas práticas, o que vai possibilitar que em quatro anos a CGDF

passe a fazer parte de um seleto grupo de órgãos de controle em todo o mundo. Como

resultado, o Governo do Distrito Federal ampliará o grau de confiança do controle

interno.

O IA-CM é um modelo de capacidade de auditoria interna para o setor público

desenvolvido pelo Instituto de Auditores Internos (The Institute of Internal Auditors –

IIA). Sua estrutura identifica os fundamentos necessários para uma auditoria interna

eficaz, apresentando níveis e estágios através dos quais uma atividade pode evoluir e

melhorar os seus processos e práticas. No Brasil, o modelo vem sendo impulsionado

pelo Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), com apoio do Banco Mundial.

O modelo prevê macroprocessos-chaves, que devem ser alcançados pelo órgão de

controle interno em cada um dos níveis, que variam de um a cinco – Inicial,

Infraestrutura, Integrado, Gerenciado e Otimizado –, como forma de garantir que ele atue

nos padrões exigidos internacionalmente.

A avaliação consiste na aplicação do modelo IA-CM por equipe de auditores treinada

pelo Banco Mundial para esta finalidade. Servidores da Controladoria-Geral fizeram o

treinamento e um grupo de trabalho será instituído em janeiro deste ano com a missão de

cuidar do projeto que envolve a análise de seis elementos em cada um dos cinco níveis

de avaliação: serviços e papel da auditoria interna; gerenciamento de pessoas; práticas

profissionais; gerenciamento do desempenho e prestação de contas; cultura e

relacionamento organizacional; e estruturas de governança.

A implantação do IA-CM vai possibilitar ao Governo do Distrito Federal a

institucionalização de um controle interno eficaz, eficiente e efetivo, o que vai agregar

enorme valor a gestão pública distrital.

O auditor de controle interno Paulo Ribeiro Lemos, que participou do treinamento,

explica que tais elementos são avaliados em cinco níveis de capacidade, que vão do

inicial ao otimizado. “Estamos no nível dois e foi adotado como objetivo no

planejamento estratégico de 2016-2019 da Controladoria-Geral, a cada ano a elevação do

nível de classificação dentro da avaliação IA-CM”, diz.

1 Fonte: http://conaci.org.br/distrito-federal-controladoria-geral-adota-avaliacao-ia-cm-no-planejamento-

estrategico-e-no-acordo-de-resultados-do-gdf/

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O subcontrolador de controle interno, Lúcio Carlos de Pinho Filho, menciona que “será

empreendido um plano de ação. A equipe da auditoria interna está focada em

implementar as ações, atividades e componentes do modelo IA-CM. Assim, será

possível ter uma melhoria contínua da gestão. Além disso, todo este esforço terá um

reflexo em futuro próximo, onde o Distrito Federal será bem avaliado por organismos

internacionais por ter um controle interno certificado por normas e padrões de

excelência, o que implica em solidez e plena capacidade de auditar a aplicação de

recursos”.

Por sua vez, o Controlador-Geral Adjunto esclarece que “a internalização do modelo IA-

CM foi encampada de forma efetiva pela Controladoria-Geral do Distrito Federal,

passando a fazer parte dos indicadores estratégicos da CGDF e do Acordo de Resultados

do Governo do Distrito Federal, conforme decisão do Controlador-Geral do Distrito

Federal, Henrique Morais Ziller”.

Por intermédio das Portarias CGDF nos

18, 19 e 44/2016, foi instituído grupo

de trabalho com vistas ao desenvolvimento, até 06/05/2016, de Plano de Trabalho para a

implantação do Modelo IA-CM, que compreende a proficiência na realização de 186

atividades, por exemplo:

FIGURA 6 – PLANO DE TRABALHO (MODELO IA-CM)

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O grande mote de se empreender tão complexa e desafiadora tarefa consiste em,

de modo permanente, revisar e institucionalizar práticas de excelência na gestão/atuação do

Órgão Central de Controle Interno. Outra particularidade do Modelo diz respeito a somente ser

possível avançar na avaliação se cumpridos todos os requisitos exigidos nível a nível.

Nesse contexto, o Grupo de Trabalho já identificou a necessidade de diversas

consultorias e capacitações requeridas para a implantação do Modelo IA-CM, bem como a

contratação de consultorias que foram incluídas no Plano de Aquisições da CGDF, com vista

à captação dos recursos financeiros necessários à efetivação do projeto.

2.6.2 FOMENTO À GESTÃO DE RISCOS

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE

recomendou, como caminho para o fortalecimento da integridade das instituições

governamentais brasileiras, a concretização das seguintes ações:

Integrar a gestão de riscos como elemento-chave da responsabilidade

gerencial, de modo a promover a integridade e prevenir a improbidade, os

desvios e a corrupção;

Garantir maior capacidade para que as instituições públicas de fomento à

integridade sejam capazes de assegurar que estas desempenhem suas funções

de acordo com seus objetivos;

Aprimorar os esforços de avaliação da implantação e dos impactos das

instituições e medidas de apoio à integridade, visando a promover um

processo contínuo de aprendizagem e ajuste de políticas;

Coordenar a formulação e implantação de políticas, com o objetivo de

desenvolver um compromisso coletivo de reforma do sistema de integridade.

Nesse contexto, a CGDF iniciou um processo com vistas à institucionalização

de um modelo de gestão de riscos com base nas Boas Práticas de Governança Corporativa,

não apenas para utilização pelo Órgão Central de Controle Interno, mas para difundi-lo, como

mecanismo de melhoria da gestão pública, conforme o esquema a seguir.

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FIGURA 7 – ESQUEMA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DE RISCOS

A implantação/capacitação da gestão de riscos nas unidades do GDF tem como

fundamento os referenciais técnicos mais reconhecidos internacionalmente pelo meio

acadêmico e agências de fomento, quais sejam:

ISO 31000:2009 (Gestão de riscos – princípios e diretrizes);

ISO 31010:2009 (Gestão de riscos – técnicas para o processo de avaliação de

riscos);

ISO 19011:2012 (Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão);

COSO – Controle Interno – Estrutura Integrada (2013).

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No contexto, a CGDF propõe a implantação da gestão de riscos conforme o

diagrama a seguir:

FIGURA 8 – PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DE RISCOS

O projeto encontra-se em curso na Fundação Hemocentro de Brasília – FHB,

Controladoria-Geral do Distrito Federal – CGDF, Metrô e Emater, tendo também como

diferencial não apenas a Identificação, Análise e Avaliação dos Riscos, mas as fases de

Avaliação e Estabelecimento dos Controles, com vistas a que as unidades consigam dar

respostas mais efetivas aos riscos.

A execução do projeto em comento requer a capacitação contínua das equipes da

CGDF, a atualização do Sistema SaeWeb, de modo que seja desenvolvido o Módulo de Gestão de

Riscos, bem como a contratação de consultorias que foram incluídas no Plano de Aquisições da

CGDF, com vista à captação dos recursos financeiros necessários à efetivação do projeto.

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2.7 FORÇA DE TRABALHO DA SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE INTERNO

2.7.1 QUADRO ATUAL

A SUBCI/CGDF dispõe, para o cumprimento de sua missão institucional, do

seguinte efetivo:

TABELA 1 – EFETIVO DA SUBCI/CGDF

SERVIDORES

ATIVIDADE-MEIO ATIVIDADE-FIM

TOTAL COM CARGO EM COMISSÃO

SEM CARGO EM COMISSÃO

COM CARGO EM COMISSÃO

SEM CARGO EM COMISSÃO

EFETIVOS (QUADRO DO GDF) 3 - 25 70 98

COMISSIONADOS (SEM VÍNCULO EFETIVO) - - - - -

REQUISITADOS

ÓRGÃOS DO GDF - - - 26 26

ÓRGÃOS ESTADUAIS - - 2 - 2

ÓRGÃOS DO GOVERNO FEDERAL - - - 1 1

OUTROS ESTAGIÁRIOS - 14 - - 14

TERCEIRIZADOS (FUNAP) - 1 - - 1

SUBTOTAL (FORÇA DE TRABALHO) 3 15 27 97 142

2.7.2 NECESSIDADE DE RECOMPOSIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

A Lei nº 4.448/2009 estabelece o quadro mínimo de 127 Auditores de Controle

Interno e de 147 Inspetores Técnicos de Controle Interno, perfazendo um quadro base de

membros da Carreira de Auditoria de Controle Interno do Distrito Federal de 274 servidores,

quantitativo muito superior ao atualmente lotado na SUBCI/CGDF, 136 Auditores e

Inspetores, inclusive os cedidos.

2.7.3 PREVISÃO DE APOSENTADORIAS

Há perspectiva de diversas aposentadorias de servidores nos próximos cinco

anos, o que em muito impactará a operacionalidade da Unidade, caso as medidas de reposição

de mão de obra não sejam adotadas.

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2.8 RISCOS NEGATIVOS E RISCOS POSITIVOS DA SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE

INTERNO

Por intermédio da Portaria CGDF nº 25/2016, de 23/02/2016, foi estabelecida a

Política de Gestão de Riscos da Controladoria-Geral e, com base nela, foi instituído o Comitê

de Gestão de Riscos, conforme a Portaria CGDF nº 26/2016, com vistas a implantar a gestão

de riscos no Órgão Central de Controle Interno do Distrito Federal.

Os trabalhos referentes à gestão de riscos iniciados na SUBCI/CGDF apontam

para os seguintes riscos:

TABELA 2 – RISCOS APONTADOS TENDO EM VISTA OS TRABALHOS INICIADOS NA SUBCI/CGDF

RISCOS POSITIVOS RISCOS NEGATIVOS

AMPLIAÇÃO DO ESCOPO DE ATUAÇÃO DEVIDO À MAIOR DEMANDA PELA

SOCIEDADE DOS SERVIÇOS E PRODUTOS DO CONTROLE INTERNO EM

DECORRÊNCIA DA INTENSIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO DA CIDADANIA

RESTRIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E DIFICULDADES PARA FIRMAR PARCERIAS

PARA OBTENÇÃO DE RECURSOS NÃO ORÇAMENTÁRIOS E POTENCIAL NÃO

ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS SOCIAIS DE CURTO E MÉDIO PRAZOS DE AÇÕES

DE CONTROLE, FALTA DE PARAMETRIZAÇÃO E DE TREINAMENTO

TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA DO PLANEJAMENTO EM UM PROCESSO

CONTÍNUO POR MEIO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL, QUALIFICAÇÃO

DE SERVIDORES, ESTABELECIMENTO DE IDENTIDADE VISUAL E

RECONHECIMENTO DA INSTITUIÇÃO PELA SOCIEDADE

MUDANÇAS NAS ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, BAIXA

CREDIBILIDADE DA ATUAÇÃO DEVIDO AO DESCONHECIMENTO E

QUESTIONAMENTOS DA SOCIEDADE DOS RESULTADOS EFETIVOS DAS AÇÕES

DE CONTROLE INTERNO

INCREMENTO DA FUNÇÃO PREVENTIVA E PARTICIPATIVA UNINDO A

INSTITUIÇÃO EM UMA DIREÇÃO ESTRATÉGICA QUE CRIA VALOR PARA A

SOCIEDADE E O GOVERNO POR MEIO DA CONTRIBUIÇÃO EFETIVA NO

EQUILÍBRIO FISCAL DAS CONTAS PÚBLICAS

PERDA DE SERVIDORES QUALIFICADOS COM OUTRAS OPORTUNIDADES DE

TRABALHO, DIFICULDADE DE MANUTENÇÃO DE PESSOAL MÍNIMO E

RENOVAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO RESTRINGINDO A CONTINUIDADE DAS

AÇÕES, GERANDO LENTIDÃO OU FALTA DE RESPOSTA ÀS DEMANDAS DA

SOCIEDADE POR ATUAÇÃO CÉLERE, PREVENTIVA, CONCOMITANTE, DE

QUALIDADE E UNIFORME

FOMENTO À AUTONOMIA INSTITUCIONAL E SUFICIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA

PARA O EXERCÍCIO PLENO DO CONTROLE INTERNO, SOCIAL E

ADMINISTRATIVO, COM VISTAS A TORNAR O CIDADÃO PROTAGONISTA DAS

POLÍTICAS PÚBLICAS

BAIXA UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA GESTÃO, DE

FORMA INTENSIVA, COMO FERRAMENTA PARA O APERFEIÇOAMENTO DO

CONTROLE INTERNO, DESDE A CAPTURA, NA ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES, ATÉ A COMUNICAÇÃO EFETIVA COM A SOCIEDADE

COMPARTILHAMENTO E DISSEMINAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS, COM

APRESENTAÇÃO DE SOLUÇÕES PARA AS DEFICIÊNCIAS ENCONTRADAS

BAIXA INTERAÇÃO DO ÓRGÃO COM O SISTEMA DE CONTROLE COMO UM

TODO, ABRANGIDO PELOS ÓRGÃOS E ENTIDADES DO EXECUTIVO, DO

LEGISLATIVO E DO JUDICIÁRIO, EM NÍVEL LOCAL E NACIONAL

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FIGURA 9 – MATRIZ SWOT DA CGDF

3 PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE AUDITORIA INTERNA DA

SUBCONTROLADORIA DE CONTROLE INTERNO

Tendo sido indicado o contexto normativo e operacional da SUBCI/CGDF,

apresentam-se, nas seções seguintes, critérios, estimativas e programações de auditoria

detalhadas por Área Temática, Coordenação e Diretoria, quando houver.

3.1 CRITÉRIOS E PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

Este Plano Anual de Auditoria foi elaborado considerando-se a Portaria CGDF

nº 226/2015, que estabelece as seguintes diretrizes:

[...]

Art. 2º As ações de controle serão realizadas:

I - em cumprimento ao Programa Anual de Auditoria;

II - por determinação do Exmo. Governador do Distrito Federal;

III- de ofício, por determinação do dirigente do Órgão Central de Controle Interno;

IV - de ofício por determinação do titular da área de Auditoria do Órgão Central de

Controle Interno.

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[...]

Art. 25 A fase de Programação consiste nos levantamentos de informações,

utilização de critérios de hierarquização das ações desenvolvidas pelas Unidades

Orgânicas do Poder Executivo Distrital, classificação dessas ações,

dimensionamento da força de trabalho e horas de trabalho disponíveis, indicação das

equipes responsáveis pela execução das ações de controle com base em experiências

profissionais e formação, bem como a definição do tipo de planejamento a ser

utilizado, ou seja, simplificado ou completo.

§1º A fase de Programação das ações de controle pautar-se-á pelas diretrizes

estratégicas do GDF e deverá considerar a relevância das ações e programas de

governo no âmbito do Plano Plurianual – PPA e da Lei Orçamentária Anual – LOA,

tendo em vista, ainda, os orçamentos de investimento e os planos específicos

aprovados, a avaliação dos riscos inerentes à gestão e os impactos sociais e

econômicos almejados com as melhorias a serem implementadas.

Art. 26 A Programação de Auditoria é um plano elaborado pela área de Auditoria do

Órgão Central de Controle Interno, contendo a fundamentação técnica, os critérios

adotados e a relação de trabalhos programados para cada exercício.

§1º A Hierarquização das ações de controle deve considerar, no mínimo, critérios de

materialidade, criticidade e relevância, com vistas à definição do nível de prioridade

e classificação das ações.

§2º Após definição dos níveis de prioridade as ações serão classificadas, para efeito

da definição das ações de controle, em essenciais, relevantes ou coadjuvantes.

§3º Além da Hierarquização das ações, a elaboração da Programação de Auditoria

deve considerar o cálculo estimado de horas/servidor, de acordo com as atividades

desenvolvidas pela área de Auditoria do Órgão Central de Controle Interno,

conforme modelo de documento específico para esse fim.

§4º A Programação de Auditoria deve ser submetida à revisão e aprovação do

Subcontrolador de Controle Interno e uma vez aprovada, as ações de controle

planejadas serão registradas no Sistema SaeWeb.

Art. 27 Para efeito de dimensionamento da alocação da força de trabalho a execução

das ações de controle será classificada, considerando objeto de auditoria examinado,

em:

I. alta complexidade;

II. média complexidade;

III. baixa complexidade.

§1º A classificação da complexidade dos trabalhos levará em consideração a

hierarquização e, ainda, será definida em função da materialidade do orçamento

aprovado, da relevância das ações e programas executados em relação ao conjunto

de programas de governo, da criticidade verificada em razão da avaliação dos riscos

inerentes à gestão e dos resultados das ações de controle realizadas e em relação ao

histórico das ações de controle anteriormente realizados pelo Órgão Central de

Controle Interno, bem como as decisões e acórdãos exarados pela Corte de Contas

Distrital.

§2º A duração das Auditorias Anuais de Contas será definida, obedecendo aos

parâmetros abaixo:

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Duração das Auditorias Anuais de Contas

COMPLEXIDADE DURAÇÃO DA AUDITORIA

ALTA ATÉ 24 DIAS ÚTEIS

MÉDIA ATÉ 14 DIAS ÚTEIS

BAIXA ATÉ 7 DIAS ÚTEIS

SEM EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, PATRIMONIAL E FINANCEIRA ATÉ 2 DIAS ÚTEIS

§3º A delimitação de prazos máximos para a realização das auditorias anuais de

contas leva em conta que as outras ações de controle que venham a ser realizadas

nas unidades auditadas também serão levadas em consideração na certificação das

contas.

§4º As auditorias especiais terão seus prazos dimensionados de acordo com

tipicidade de cada ação de controle.

[...]

3.2 ESTIMATIVA DA MATERIALIDADE DE AUDITORIAS ESPECIAIS E INSPEÇÕES

A seguir, apresentam-se os valores já estimados, auditáveis no ciclo abril de

2016 a março de 2017:

TABELA 3 – VALORES JÁ ESTIMADOS, AUDITÁVEIS – SUBCI/CGDF (ABRIL/2016 A MARÇO/2017) EM R$

PERÍODO ABRIL A DEZEMBRO / 2016 JANEIRO A MARÇO / 2017 TOTAL

SUBCI/CGDF 5.543.969.738 1.766.648.000 7.310.617.738

COLES 3.230.600.000 785.500.000 4.016.100.000

DIAOS 3.089.000.000 781.000.000 3.870.000.000

DIATI 141.600.000 4.500.000 146.100.000

COAPP 112.869.738 34.348.000 147.217.738

DIACG 67.562.842 21.000.000 88.562.842

DIAPC 45.306.896 13.348.000 58.654.896

COLIC 921.500.000 254.800.000 1.176.300.000

DIASO 167.000.000 3.300.000 170.300.000

DINAC 754.500.000 251.500.000 1.006.000.000

CONAP 940.000.000 492.000.000 1.432.000.000

CONEX 339.000.000 200.000.000 539.000.000

Observação: O planejamento operacional das Coordenações COMRI, CONAG, COMOG e COAPG não é elaborado com base em valores

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3.3 ALINHAMENTO DOS PLANOS OPERACIONAIS POR AÇÕES TEMÁTICAS E COORDENAÇÕES

3.3.1 OBRAS, REFORMAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA, BENS E SERVIÇOS DE TI – COLES

A seguir, apresentam-se os valores já estimados, auditáveis no ciclo abril de

2016 a março de 2017:

TABELA 4 – VALORES JÁ ESTIMADOS, AUDITÁVEIS – COLES (ABRIL/2016 A MARÇO/2017) EM R$

COLES

4.016.100.000

DIAOS 3.870.000.000

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 3.089.000.000

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DO GDF NA EXECUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES EM ANÁLISE

EXECUÇÃO DE OBRAS PARA ATENDER O COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO AUDITORIA ESPECIAL SETUL 27.000.000

IMPLANTAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO OESTE AUDITORIA ESPECIAL SLU 27.000.000

EXECUÇÃO DO TÚNEL RODOVIÁRIO DE TAGUATINGA AUDITORIA ESPECIAL SINESP 273.000.000

CONSTRUÇÃO DO NOVO SISTEMA PRODUTOR DE ÁGUA DO LAGO PARANOÁ AUDITORIA ESPECIAL CAESB 477.000.000

OBRAS DE EXPANSÃO DO METRÔ AUDITORIA ESPECIAL METRÔ 630.000.000

OPERAÇÃO TAPA BURACO NO DF INSPEÇÃO NOVACAP 136.000.000

VLP NORTE INSPEÇÃO DER 1.000.000.000

TREVO DE TRIAGEM NORTE INSPEÇÃO DER 80.000.000

DRENAGEM PLUVIAL DO SOL NASCENTE INSPEÇÃO SINESP 187.000.000

RESSARCIMENTO EM OBRAS DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO DF INSPEÇÃO CEB-D 80.000.000

CONSTRUÇÃO E REFORMA DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS INSPEÇÃO SEMOB 72.000.000

CONSTRUÇÃO DO NOVO BLOCO DO HOSPITAL DA CRIANÇA INSPEÇÃO SINESP 100.000.000

JANEIRO A MARÇO / 2017

781.000.000

EXECUÇÃO DE OBRAS NO PARQUE TECNOLÓGICO AUDITORIA ESPECIAL TERRACAP 262.000.000

OBRAS DO CENTRO DE DANÇA, DO ESPAÇO CULTURAL RENATO RUSSO E

AMPLIAÇÃO DO MUSEU DE ARTE DE BRASÍLIA INSPEÇÃO SECULT 14.000.000

RETORNO PARA VERIFICAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL DE VICENTE PIRES INSPEÇÃO SINESP 505.000.000

DIATI 146.100.000

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 141.600.000

CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI AUDITORIA ESPECIAL SES 71.500.000

CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI AUDITORIA ESPECIAL SEF 10.500.000

CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI AUDITORIA ESPECIAL DETRAN 19.000.000

CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI AUDITORIA ESPECIAL SEPLAG 15.000.000

CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI AUDITORIA ESPECIAL CACI 16.200.000

CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI AUDITORIA ESPECIAL PMDF 9.400.000

JANEIRO A MARÇO / 2017

4.500.000

CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI AUDITORIA ESPECIAL SINESP 2.000.000

CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI AUDITORIA ESPECIAL SEDESTMIDH 2.500.000

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DIRETORIAS VINCULADAS À COLES/SUBCI/CGDF

Diretoria de Auditoria de Contratações de Obras, Reformas e Serviços de

Engenharia – DIAOS;

Diretoria de Auditoria de Contratações de Bens e Serviços de Tecnologia da

Informação – DIATI.

METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

Os investimentos envolvendo obras públicas e serviços de tecnologia da

informação no Distrito Federal geram grande impacto na economia local. Assim, de acordo

com o objetivo de cooperação na implementação dos programas de governo, o foco dos

acompanhamentos das obras e serviços de TI consiste em verificar e certificar se os

mecanismos de autocontrole do gestor funcionam e se são eficazes para garantir de forma

razoável a regular aplicação dos recursos segundo os critérios de conformidade.

A respeito do conceito de razoável, Boynton, Johnson e Kell (2002; p. 321)

informam que os controles internos fornecem segurança razoável, e não absoluta, à administração

e ao conselho da administração de uma entidade, em razão de suas limitações inerentes e da

necessidade de consideração dos custos e benefícios relativos de sua implantação.

Via de regra, as auditorias da CGDF são direcionadas para verificação da

legalidade e legitimidade dos mecanismos de autocontrole do gestor, com a finalidade de

cooperação.

Existe alto risco de desvios de recursos da finalidade pactuada, os quais podem

ocorrer de diversas formas:

contratação de obras e serviços de TI por valores superiores aos praticados

no mercado;

direcionamento de licitação;

pagamento de serviços indevidos ou não executados;

utilização de materiais e equipamentos de baixa qualidade na execução da

obra e serviços de TI;

jogo de planilhas;

obra realizada ou reformada inacabada ou sem utilização, bem como

serviços de TI que não atendem a finalidade, dentre outros.

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Para tanto, tendo em vista a complexidade das ações, foi prevista a atuação

para 2016/2017 em grandes empreendimentos e serviços de TI realizados e desenvolvidos

pelo Governo do Distrito Federal.

Dessa forma, para a definição dos temas a serem auditados no período de

abril/2016 a março/2017 observaram-se os seguintes critérios: materialidade, oportunidade,

relevância social e criticidade; bem como o conteúdo dos relatórios de auditoria elaborados

pelo Controle Interno nos últimos anos.

Sob o aspecto da materialidade, enfatiza-se a utilização do SIGGo, Mídia,

Diário Oficial do Distrito Federal – DODF, Banco de dados – ACCESS, Base de Dados da

CGDF, Portal da Transparência do GDF e do Governo Federal, INFOBRAS – SINESP,

SISOBRAS – TCDF. Tal fato, aliado aos demais critérios referenciados anteriormente,

resultou no Plano de Auditoria apresentado neste documento.

As auditorias selecionadas para o período de abrangência deste Plano estão

relacionadas a seguir, enfatizando os seguintes elementos: objeto a ser fiscalizado,

modalidade de auditoria, unidades envolvidas, valores e cronograma estimados.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIAOS/COLES/SUBCI/CGDF

AUDITORIA ESPECIAL

Diagnóstico da situação atual do GDF na execução de obras públicas – Diversas a.

Unidades

Auditoria Especial de Acompanhamento a ser realizada em diversas unidades

do Governo do Distrito Federal, tendo como objetivo realizar diagnóstico acerca da situação

atual dos órgãos na execução de obras, reformas e serviços de engenharia.

Valor estimado a ser auditado: Melhoria Institucional;

Previsão de execução da auditoria: março a dezembro/2016.

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Execução de obras para atender o Comitê Olímpico Brasileiro – SETUL b.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na Secretaria

de Estado de Esporte, Turismo e Lazer – SETUL, tendo como objetivo analisar a execução de

obras para atender o evento denominado Olimpíadas.

Valor estimado a ser auditado: R$ 27 milhões;

Previsão de execução da auditoria: abril a junho/2016.

Implantação do Aterro Sanitário Oeste – SLU c.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizado no Serviço

de Limpeza Urbana – SLU, tendo como objetivo analisar a execução das obras do Aterro

Sanitário Oeste.

Valor estimado a ser auditado: R$ 27 milhões;

Previsão de execução da auditoria: abril a julho/2016.

Execução do Túnel Rodoviário de Taguatinga – SINESP d.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na Secretaria

de Infraestrutura e Serviços Públicos – SINESP, visando examinar a regularidade no

andamento da licitação e execução do Túnel Rodoviário de Taguatinga.

Valor estimado a ser auditado: R$ 273 milhões;

Previsão de execução da auditoria: junho a setembro/2016.

Construção do novo sistema produtor de água do Lago Paranoá – CAESB e.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na

Companhia de Saneamento Ambiental – CAESB, visando analisar atos e fatos relacionados à

execução do sistema produtor de água do Lago Paranoá.

Valor estimado a ser auditado: R$ 477 milhões;

Previsão de execução da auditoria: agosto a outubro/2016.

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Obras de expansão do Metrô f.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na

Companhia do Metropolitano do DF – Metrô, visando analisar atos e fatos relacionados à

execução da expansão do Metrô.

Valor estimado a ser auditado: R$ 630 milhões;

Previsão de execução da auditoria: setembro a dezembro/2016.

Execução de obras no Parque Tecnológico – Terracap g.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na

Companhia Imobiliária do DF – Terracap, visando analisar atos e fatos relacionados a

execução das obras do Parque Tecnológico do Distrito Federal.

Valor estimado a ser auditado: R$ 262 milhões;

Previsão de execução da auditoria: janeiro a fevereiro/2017.

INSPEÇÃO

Operação Tapa Buraco no DF – Novacap h.

Auditoria de Inspeção a ser realizada na Companhia Urbanizadora da Nova

Capital do Brasil – Novacap, com o objetivo de verificar atos e fatos relacionados á execução

de serviços de tapa buraco em diversos locais do Distrito Federal.

Valor estimado a ser auditado: R$ 136 milhões;

Previsão de execução da auditoria: março a abril/2016.

VLP Norte – DER i.

Auditoria de Inspeção a ser realizada no Departamento de Estradas de

Rodagem – DER/DF, com o objetivo de verificar atos e fatos relacionados á execução do

sistema de transportes denominado VLP Norte.

Valor estimado a ser auditado: R$ 1 bilhão;

Previsão de execução da auditoria: março a abril/2016.

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Trevo de Triagem Norte – DER j.

Auditoria de Inspeção a ser realizada no Departamento de Estradas de

Rodagem – DER/DF, com o objetivo de verificar atos e fatos relacionados á execução do

Trevo de Triagem Norte.

Valor estimado a ser auditado: R$ 80 milhões;

Previsão de execução da auditoria: abril a junho/2016.

Drenagem Pluvial do Sol Nascente – SINSEP k.

Auditoria de Inspeção a ser realizada na Secretaria de Estado de Infraestrutura

e Serviços Públicos – SINESP, com o objetivo de verificar atos e fatos relacionados á

execução da drenagem pluvial do Sol Nascente.

Valor estimado a ser auditado: R$ 187 milhões;

Previsão de execução da auditoria: junho a agosto/2016.

Ressarcimento em obras do Sistema de Iluminação Pública do DF – CEB-D l.

Auditoria de Inspeção a ser realizada na Companhia Energética de Brasília –

CEB-D, com o objetivo de verificar atos e fatos relacionados ao ressarcimento pela execução

de obras do sistema de iluminação pública do Distrito Federal.

Valor estimado a ser auditado: R$ 80 milhões;

Previsão de execução da auditoria: agosto a setembro/2016.

Construção e reforma de Terminais Rodoviários – SEMOB m.

Auditoria de Inspeção a ser realizada na Secretaria de Mobilidade – SEMOB,

com o objetivo de verificar atos e fatos relacionados à construção e reforma de Terminais

Rodoviários no Distrito Federal.

Valor estimado a ser auditado: R$ 72 milhões;

Previsão de execução da auditoria: setembro a dezembro/2016.

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Construção do novo bloco do Hospital da Criança – SINESP n.

Auditoria de Inspeção a ser realizada na Secretaria Estado de Infraestrutura e

Serviço Públicos – SINESP, com o objetivo de verificar atos e fatos relacionados à construção

do novo bloco do Hospital da Criança.

Valor estimado a ser auditado: R$ 100 milhões;

Previsão de execução da auditoria: outubro a dezembro/2016.

Obras do Centro de Dança, do Espaço Cultural Renato Russo e ampliação do Museu o.

de Arte de Brasília – SECULT

Auditoria de Inspeção a ser realizada na Secretaria de Estado da Cultura –

SECULT, com o objetivo de verificar atos e fatos relacionados às obras do Centro de Dança,

Espaço Cultural Renato Russo e Ampliação do Museu de Arte de Brasília.

Valor estimado a ser auditado: R$ 14 milhões;

Previsão de execução da auditoria: janeiro a fevereiro/2017.

Retorno para verificação dos serviços de drenagem pluvial de Vicente Pires – SINESP p.

Auditoria de Inspeção a ser realizada na Secretaria Estado de Infraestrutura e

Serviço Públicos – SINESP, com o objetivo de retornar para verificar o andamento das obras

de drenagem pluvial em Vicente Pires.

Valor estimado a ser auditado: R$ 505 milhões;

Previsão de execução da auditoria: janeiro a fevereiro/2017.

A seguir, apresenta-se a consolidação da estimativa de valor a ser auditado pela

DIAOS/COLES/SUBCI/CGDF:

TABELA 5 – VALOR ESTIMADO TOTAL A SER AUDITADO

DIAOS/COLES/SUBCI/CGDF R$ 3,870 BILHÕES

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 R$ 3,089 BILHÕES

JANEIRO A MARÇO / 2017 R$ 781 MILHÕES

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PROJETO DE AUDITORIA RESERVA – DIAOS/COLES/SUBCI/CGDF

Propõe-se o seguinte projeto reserva de auditoria que poderá ser executada:

a) Auditoria de Inspeção a ser realizada no Departamento de Estradas de

Rodagem – DER/DF, com o objetivo de retornar para verificar o

andamento da execução do sistema de transportes denominado VLP Norte;

b) Auditoria de Inspeção a ser realizada no Departamento de Estradas de

Rodagem – DER/DF, com o objetivo de retornar para verificar o

andamento da execução da ligação Torto–Colorado e do Trevo de Triagem

Norte;

c) Auditoria de Inspeção a ser realizada na Secretaria de Estado de

Infraestrutura e Serviços Públicos – SINESP, com o objetivo de retornar

para verificar o andamento dos serviços de execução de drenagem pluvial

do Sol Nascente.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIATI/COLES/SUBCI/CGDF

Contratações diversas de TI – SES a.

Auditoria Especial a ser realizada na Secretaria de Estado de Saúde – SES,

tendo como objetivo verificar a conformidade dos contratos de bens e serviços de Tecnologia

da Informação à legislação vigente, bem como avaliar a execução desses contratos quanto aos

aspectos de eficácia, eficiência e economicidade.

Valor estimado a ser auditado: R$ 71,5 milhões;

Previsão de execução da auditoria: março a junho/2016.

Contratações diversas de TI – SEF b.

Auditoria Especial a ser realizada na Secretaria de Estado de Fazenda – SEF,

tendo como objetivo verificar a conformidade dos contratos de bens e serviços de Tecnologia

da Informação à legislação vigente, bem como avaliar a execução desses contratos quanto aos

aspectos de eficácia, eficiência e economicidade.

Valor estimado a ser auditado: R$ 10,5 milhões;

Previsão de execução da auditoria: março a junho/2016.

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Contratações diversas de TI – DETRAN c.

Auditoria Especial a ser realizada no Departamento de Trânsito do DF –

DETRAN, tendo como objetivo verificar a conformidade dos contratos de bens e serviços de

Tecnologia da Informação à legislação vigente, bem como avaliar a execução desses contratos

quanto aos aspectos de eficácia, eficiência e economicidade.

Valor estimado a ser auditado: R$ 19 milhões;

Previsão de execução da auditoria: junho a setembro/2016.

Contratações diversas de TI – SEPLAG d.

Auditoria Especial a ser realizada na Secretaria de Planejamento, Orçamento e

Gestão – SEPLAG, tendo como objetivo verificar a conformidade dos contratos de bens e

serviços de Tecnologia da Informação à legislação vigente, bem como avaliar a execução

desses contratos quanto aos aspectos de eficácia, eficiência e economicidade.

Valor estimado a ser auditado: R$ 15 milhões;

Previsão de execução da auditoria: junho a setembro/2016.

Contratações diversas de TI – CACI e.

Auditoria Especial a ser realizada na Casa Civil, Relações Institucionais e

Sociais – CACI, tendo como objetivo verificar a conformidade dos contratos de bens e

serviços de Tecnologia da Informação à legislação vigente, bem como avaliar a execução

desses contratos quanto aos aspectos de eficácia, eficiência e economicidade.

Valor estimado a ser auditado: R$ 16,2 milhões/ano;

Previsão de execução da auditoria: setembro a novembro/2016.

Contratações diversas de TI – PMDF f.

Auditoria Especial a ser realizada na Polícia Militar do Distrito Federal –

PMDF, tendo como objetivo verificar a conformidade dos contratos de bens e serviços de

Tecnologia da Informação à legislação vigente, bem como avaliar a execução desses contratos

quanto aos aspectos de eficácia, eficiência e economicidade.

Valor estimado a ser auditado: R$ 9,4 milhões;

Previsão de execução da auditoria: setembro a novembro/2016.

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Contratações diversas de TI – SINESP g.

Auditoria Especial a ser realizada na Secretaria de Estado de Infraestrutura e

Recursos Públicos – SINESP, tendo como objetivo verificar a conformidade dos contratos de

bens e serviços de Tecnologia da Informação à legislação vigente, bem como avaliar a

execução desses contratos quanto aos aspectos de eficácia, eficiência e economicidade.

Valor estimado a ser auditado: R$ 2 milhões;

Previsão de execução da auditoria: janeiro/2017.

Contratações diversas de TI – SEDESTMIDH h.

Auditoria Especial a ser realizada na Secretaria Adjunta de Desenvolvimento

Social da Secretaria de Estado do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade

Racial e Direitos Humanos – SEDEST/SEDESTMIDH, tendo como objetivo verificar a

conformidade dos contratos de bens e serviços de Tecnologia da Informação à legislação

vigente, bem como avaliar a execução desses contratos quanto aos aspectos de eficácia,

eficiência e economicidade.

Valor estimado a ser auditado: 2,5 milhões;

Previsão de execução da auditoria: fevereiro a março/2017.

A seguir, apresenta-se a consolidação da estimativa de valor a ser auditado pela

DIATI/COLES/SUBCI/CGDF:

TABELA 6 – VALOR ESTIMADO TOTAL A SER AUDITADO

DIATI/COLES/SUBCI/CGDF R$ 146,1 MILHÕES

MARÇO A DEZEMBRO / 2016 R$ 141,6 MILHÕES

JANEIRO A MARÇO / 2017 R$ 4,5 MILHÕES

PROJETO DE AUDITORIA RESERVA – DIATI/COLES/SUBCI/CGDF

Propõe-se o seguinte projeto reserva de auditoria que poderá ser executada:

a) Auditoria Especial a ser realizada no Sistema Integrado de Gestão

Governamental – SIGGo, tendo como objetivo verificar situações que

comprometam a segurança, integridade e manutenção do Sistema.

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3.3.2 CONVÊNIOS, TRANSFERÊNCIAS, CONTRATOS DE GESTÃO, PARCERIAS E

CONCESSÕES – COAPP

A seguir, apresentam-se os valores já estimados, auditáveis no ciclo abril de

2016 a março de 2017:

TABELA 7 – VALORES JÁ ESTIMADOS, AUDITÁVEIS – COAPP (ABRIL/2016 A MARÇO/2017) EM R$

VALORES

AUDITÁVEIS

VALORES A EXECUTAR

MARÇO A DEZEMBRO

2016 JANEIRO A MARÇO

2017

COAPP

2.063.000.000 112.869.738 34.348.000

DIACG

229.000.000 67.562.842 21.000.000

CONTRATO DE GESTÃO COM A ICIPE INSPEÇÃO SES 79.000.000 (1) 63.000.000 21.000.000

CONVÊNIOS ENCERRADOS EM 2015, COM

PRESTAÇÃO PREVISTA PARA INÍCIO DE 2016 INSPEÇÃO SEE 3.000.000 (2) - -

CONVÊNIOS RELACIONADOS AO PROGRAMA DE

BOLSA UNIVERSITÁRIA, ENCERRADOS EM 2015 AUDITORIA ESPECIAL

SEDESTMIDH 91.000.000 (2) - -

CONVÊNIOS RELACIONADOS À ASSISTÊNCIA

SOCIAL AUDITORIA ESPECIAL

SEDESTMIDH 34.000.000 (2) 2.483.131 -

CONVÊNIOS RELACIONADOS A ESPORTES INSPEÇÃO SETUL 22.000.000 (2) 2.079.711 -

DIAPC

1.834.000.000 (4) 45.306.896 13.348.000

PPP DO PROGRAMA HABITACIONAL JARDINS

MANGUEIRAL INSPEÇÃO CODHAB 1.057.000. 000 (3) 3.300.000 1.025.000

PPP DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS AUDITORIA ESPECIAL

SLU EM ANÁLISE - -

PPP DO CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA –

CGI AUDITORIA ESPECIAL

SEPLAG 777.000. 000 (3) 42.006.896 12.323.000

PARCERIAS FIRMADAS ENTRE O GDF E A

INICIATIVA PRIVADA AUDITORIA ESPECIAL

SEF EM ANÁLISE - -

LICITAÇÃO PARA NOVAS PERMISSÕES DE TAXI INSPEÇÃO SEMOB EM ANÁLISE - -

(1) Valor repassado em 2015, portanto não há valor referente a 2016. (2) Total de repasses realizados até 31/12/2015, portanto não há valor referente a 2016. (3) Valor referente ao total do projeto contratado. (4) Valor estimado dos projetos em andamento, conforme levantamento do GDF.

DIRETORIAS VINCULADAS À COAPP/SUBCI/CGDF

Diretoria de Auditoria de Convênios, Transferências e Contratos de Gestão –

DIACG;

Diretoria de Auditoria de Parcerias e Concessões – DIAPC.

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METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

A definição dos temas a serem auditados no período de abrangência deste

Plano Operacional observou os seguintes critérios: materialidade, oportunidade, relevância

social e criticidade, bem como denúncias veiculadas pela mídia e projetos governamentais.

Sob o aspecto da materialidade, enfatiza-se a utilização de trilhas construídas

por meio do extrator de dados Discoverer e pesquisas efetuadas no SIGGo, considerando o

exercício de 2015 e início de 2016. Tal fato, aliado aos demais critérios referenciados,

resultou no Plano de Auditoria apresentado neste documento.

Assim, priorizaram-se tópicos relacionados com as áreas de saúde, educação,

mobilidade, assistência social, limpeza urbana, entre outros. Também foi considerado o

quantitativo de servidores lotados em cada diretoria da Coordenação.

Cabe ainda destacar a opção de inserir “Projetos de Auditoria – Reservas”,

considerando interferências que poderão impactar na execução do plano, principalmente as

relacionadas a demandas por inspeções não previstas no instrumento de planejamento. Sendo

assim, a execução de tais auditorias está vinculada a disponibilidade de recursos humanos e

tempo hábil para sua concretização.

As auditorias selecionadas para o período entre abril/2016 e março/2017 estão

relacionadas a seguir, enfatizando os seguintes elementos: o objeto a ser fiscalizado, a

modalidade de auditoria, as unidades envolvidas, valores e cronograma estimados.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIACG/COAPP/SUBCI/CGDF

Contrato de gestão com a ICIPE – SES a.

Inspeção objetivando avaliar os atos e fatos envolvendo a escolha da

organização social, a contratação, a execução e a prestação de contas dos contratos de gestão

celebrados entre a Secretaria de Estado de Saúde – SES e o Instituto do Câncer Infantil e

Pediatria Especializada – ICIPE.

Valor da contratação para o exercício de 2015: R$ 79 milhões;

Previsão de execução: abril/2016 (trabalho iniciado em janeiro).

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Convênios encerrados em 2015, com prestação prevista para início de 2016 – SEE b.

Inspeção objetivando avaliar a regularidade de convênios, no âmbito da

Secretaria de Educação – SEE, relacionados à educação infantil cuja vigência foi até 2015,

com prestação de contas prevista para fevereiro/2016, em razão de denúncias veiculadas pela

mídia em convênios com creches.

Valor aproximando do total de transferências para os convênios

selecionados: R$ 3 milhões;

Previsão de execução: maio e junho/2016.

Convênios com data final de vigência entre 2016 e 2019 c.

c.1. Convênios relacionados ao Programa de Bolsa Universitária – SEDESTMIDH

Auditoria especial a ser realizada no âmbito da Secretaria de Estado do

Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos –

SEDESTMIDH, visando avaliar a regularidade e a efetividade dos termos de convênios

relacionados ao programa de bolsa universitária, uma vez que representam os maiores valores

de transferência por convênios. Adicionalmente, os trabalhos de monitoramento das

irregularidades apontadas pelo TCDF que ainda não foram realizados.

Valor aproximando total de transferências para os convênios selecionados:

R$ 91 milhões;

Previsão de execução: julho a outubro/2016.

c.2. Convênios relacionados à assistência social – SEDESTMIDH

Auditoria especial a ser realizada na Secretaria de Estado do Trabalho,

Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos – SEDESTMIDH,

visando avaliar a regularidade e a efetividade dos termos de convênios relacionados a

programas de assistência social, com foco em trabalho infantil e exploração sexual de crianças

e adolescentes, e em pessoas com necessidades especiais.

Valor aproximando total de transferências para os convênios selecionados:

R$ 34 milhões;

Previsão de execução: outubro a dezembro/2016.

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c.3. Convênios relacionados a esporte – SETUL

Inspeção a ser realizada na Secretaria de Estado de Esporte, Turismo e Lazer –

SETUL, visando avaliar a regularidade e a efetividade dos termos de convênios relacionados

a projetos de fomento às práticas esportivas realizadas nos Centros Olímpicos.

Valor aproximando do total de transferências para os convênios

selecionados: R$ 22 milhões;

Previsão de execução: janeiro a março/2017.

A seguir, apresenta-se a consolidação da estimativa de valor a ser auditado pela

DIACG/COAPP/SUBCI/CGDF:

TABELA 8 – VALOR ESTIMADO TOTAL A SER AUDITADO

DIACG/COAPP/SUBCI/CGDF R$ 88,6 MILHÕES

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 R$ 67,6 MILHÕES

JANEIRO A MARÇO / 2017 R$ 21,0 MILHÕES

PROJETOS DE AUDITORIAS RESERVAS – DIACG/COAPP/SUBCI/CGDF

Propõem-se os seguintes projetos reservas quanto às auditorias que poderão ser

executados após a realização dos trabalhos programados:

a) Inspeção para avaliar gestão/prestação de contas relativa ao Convênio

nº 1/2012 firmado entre o Departamento de Estrada e Rodagem do Distrito

Federal – DER e a Polícia Militar do Distrito Federal – PMDF (processo

nº 054.001.403/2011), cujo objeto é a delegação de competência aos

policiais militares para fiscalização nas vias sob jurisdição do DER;

b) Inspeção no Convênio nº 26/2010 que visa prestar serviço de convivência

para idosos, oferecendo-lhes espaço de estar – SEDESTMIDH;

c) Inspeção para avaliar a execução do projeto "Programa de Pesquisa,

Desenvolvimento e Inovação em Ciências Forenses no DF" – FAP;

d) Inspeção em contrato de gestão a ser celebrado com o Corpo de Bombeiros

do Distrito Federal – CBMDF (previsão).

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AUDITORIAS PLANEJADAS – DIAPC/COAPP/SUBCI/CGDF

PPP do Programa Habitacional “Jardins Mangueiral” – CODHAB a.

Inspeção a ser realizada na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do

Distrito Federal – CODHAB, visando avaliar a contratação mediante PPP, na modalidade

concessão administrativa, para construção de unidades habitacionais, execução de

infraestrutura e áreas verdes do Jardim Mangueiral, bem como a prestação dos serviços de

operação e manutenção do empreendimento.

Valor da contratação: R$ 1.057.340.453,00 (valor total do projeto);

Previsão de execução: abril/2016 (trabalho iniciado em fevereiro/2016).

PPP da Gestão de Resíduos Sólidos – SLU b.

Auditoria Especial a ser realizada no Serviço de Limpeza Urbana do Distrito

Federal – SLU, objetivando avaliar o projeto visando à contratação, por outorga de PPP na

modalidade concessão administrativa, dos serviços de limpeza urbana, tais como: vias e

logradouros públicos, coleta, remoção e transporte de resíduos sólidos domiciliares.

Valor da contratação: R$ 11.700.000.000,00 (previsão);

Previsão de execução: maio a julho/2016.

PPP do Centro de Gestão Integrada – CGI/SEPLAG c.

Auditoria Especial objetivando avaliar o processo de contratação, por outorga

de PPP na modalidade concessão administrativa, para implantação, desenvolvimento,

operação, manutenção e gestão da infraestrutura do Centro de Gestão Integrada – CGI.

Valor da contratação: R$ 777.000.000,00 (valor total do projeto);

Previsão de execução: agosto a outubro/2016.

Parcerias firmadas entre o GDF e a iniciativa privada – SEF d.

Auditoria Especial a ser realizada na Secretaria de Estado de Fazenda – SEF,

visando avaliar as parcerias a serem firmadas pelo GDF com empresas e/ou consórcios, cujo

objeto é a utilização e estruturação de empreendimento mediante concessão comum, permissão de

serviços públicos, arrendamento de bens ou concessão do direito real de uso, desde a apresentação

dos projetos a manifestação de interesse até a efetiva formalização contratual.

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Projetos prioritários para o período: Centro de Convenções, Parque da

Cidade e Zoológico de Brasília.

Previsão de execução: junho/2016 a fevereiro/2017.

Licitação para novas permissões de táxi – SEMOB e.

Inspeção a ser realizada na Secretaria de Estado de Mobilidade – SEMOB,

visando avaliar o procedimento licitatório para seleção de novos permissionários para

prestação de serviços de transporte de passageiros e bens em veículos de aluguel a taxímetro.

Previsão do GDF: 1.100 novas permissões;

Previsão de execução: novembro/2016 a janeiro/2017.

O montante a ser auditado previsto contempla projetos iniciados

A seguir, apresenta-se a consolidação da estimativa de valor a ser auditado pela

DIAPC/COAPP/SUBCI/CGDF:

TABELA 9 – VALOR ESTIMADO TOTAL A SER AUDITADO

DIAPC/COAPP/SUBCI/CGDF R$ 58,7 MILHÕES

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 R$ 45,3 MILHÕES

JANEIRO A MARÇO / 2017 R$ 13,4 MILHÕES

PROJETOS DE AUDITORIAS RESERVAS – DIAPC/COAPP/SUBCI/CGDF

Propõem-se os seguintes projetos reservas de auditorias que poderão ser

executados após a realização dos trabalhos programados:

a) Metodologia de pagamentos às empresas concessionárias do Sistema de

Transporte Público Coletivo – STPC;

b) Concessões e Permissões para uso de espaços públicos e comércio na área do

Parque da Cidade Sarah Kubitschek;

c) Controle Interno em empreendimentos realizados por PPP, dos projetos não

prioritários: Torre de TV, Torre de TV Digital, Granja do Torto, Iluminação

Pública, Transbrasília, Cidade Digital, Kartódromo do Guará e Centro

Esportivo de Brasília (Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson

Nelson, Centro Aquático Cláudio Coutinho e Quadras Poliesportivas).

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3.3.3 AQUISIÇÕES E OUTROS SERVIÇOS, E SERVIÇOS DE NATUREZA CONTINUADA – COLIC

A seguir, apresentam-se os valores já estimados, auditáveis no ciclo abril de

2016 a março de 2017:

TABELA 10 – VALORES JÁ ESTIMADOS, AUDITÁVEIS – COLIC (ABRIL/2016 A MARÇO/2017) EM R$

COLIC 1.176.300.000

DIASO 170.300.000

ABRIL A DEZEMBRO/2016 167.000.000

JANEIRO A MARÇO/2017 3.300.000

MEDICAMENTOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – ALTO CUSTO AUDITORIA ESPECIAL SES 38.000.000

AQUISIÇÕES DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES AUDITORIA ESPECIAL SES 97.000.000

AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS AUDITORIA ESPECIAL PMDF, CBMDF, DETRAN, SES, DER

22.000.000

MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS AUDITORIA ESPECIAL PMDF 13.300.000

DINAC 1.006.000.000

ABRIL A DEZEMBRO/2016 754.500.000

JANEIRO A MARÇO/2017 251.500.000

SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO AUDITORIA ESPECIAL SEE 100.000.000

SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA NAS UNIDADES DA SES AUDITORIA ESPECIAL SEPLAG 552.000.000

FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR AUDITORIA ESPECIAL SES 175.000.000

MANUTENÇÃO DO SISTEMA METROVIÁRIO AUDITORIA ESPECIAL METRÔ 80.000.000

SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AUDITORIA ESPECIAL CACI 99.000.000

DIRETORIAS VINCULADAS À COLIC/SUBCI/CGDF

Diretoria de Auditoria de Aquisições e Outros Serviços – DIASO;

Diretoria de Auditoria de Serviços de Natureza Continuada – DINAC.

METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

A definição dos temas a serem auditados no período de abrangência deste

Plano Operacional observou os seguintes critérios: materialidade, oportunidade, relevância

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social e criticidade; bem como o conteúdo dos relatórios de auditoria elaborados pelo

Controle Interno nos últimos anos.

Sob o aspecto da materialidade, enfatiza-se a utilização de trilhas construídas

por meio do extrator de dados MicroStrategy e pesquisas efetuadas no SIGGo, considerando o

exercício de 2015. Tal fato, aliado aos demais critérios referenciados, resultou no Plano de

Auditoria apresentado neste documento.

Assim, priorizaram-se tópicos relacionados com as áreas de saúde, educação,

segurança pública, mobilidade, assistência social, limpeza urbana, entre outros. Também foi

considerado o quantitativo de servidores lotados em cada diretoria da Coordenação.

Cabe ainda salientar a opção de inserir “Projetos de Auditoria – Reservas”,

considerando interferências que poderão impactar na execução do plano, principalmente as

relacionadas a demandas por inspeções não previstas no instrumento de planejamento. Sendo

assim, a execução de tais auditorias está vinculada a disponibilidade de recursos humanos e

tempo hábil para sua concretização.

As auditorias selecionadas para o período entre abril/2016 e março/2017 estão

relacionadas a seguir, enfatizando os seguintes elementos: o objeto a ser fiscalizado, a

modalidade de auditoria, as unidades envolvidas, valores e cronograma estimados.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIASO/COLIC/SUBCI/CGDF

Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica –a.

Medicamentos de Alto Custo – SES

Auditoria Especial de Acompanhamento a ser realizada na Secretaria de Saúde

– SES, tendo como objetivo analisar os processos relacionados ao planejamento, programação

e licitação relativos às aquisições dos medicamentos de alto custo.

Valor estimado a ser gasto pela SES nas aquisições de medicamentos de alto

custo em 2016: R$ 38 milhões;

Previsão de execução da auditoria: abril a setembro/2016.

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Aquisições de materiais médico-hospitalares – SES b.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na Secretaria

de Saúde – SES, tendo como objetivo analisar os processos relacionados ao planejamento,

programação e licitação relativos às aquisições dos insumos médico-hospitalares.

Valor estimado a ser gasto pela SES nas aquisições de materiais médico-

hospitalares em 2016: R$ 97 milhões;

Previsão de execução da auditoria: abril a setembro/2016.

Aquisições de veículos – PMDF, CBMDF, DETRAN, SES, DER c.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizado na Polícia

Militar – PMDF, Corpo de Bombeiros Militar – CBMDF, Departamento de Trânsito –

DETRAN, Secretaria de Saúde – SES e Departamento de Estradas de Rodagem – DER, tendo

como objetivo analisar a regularidade das aquisições de veículos.

Valor estimado a ser auditado: R$ 22.000.000,00;

Previsão de execução da auditoria: abril a setembro/2016.

Manutenção de veículos – Gestão da frota – PMDF d.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na Polícia

Militar – PMDF, visando examinar a regularidade no andamento dos processos licitatórios em

curso na Corporação para contratação de empresas especializadas na manutenção preventiva e

corretiva da frota; bem como a prestação desses serviços nos contratos já existentes.

Valor estimado a ser auditado: R$ 13,3 milhões;

Previsão de execução da auditoria: outubro a dezembro/2016: R$ 10 milhões;

janeiro a março/2017: R$ 3,3 milhões.

A seguir, apresenta-se a consolidação da estimativa de valor a ser auditado pela

DIASO/COLIC/SUBCI/CGDF:

TABELA 11 – VALOR ESTIMADO TOTAL A SER AUDITADO

DIASO/COLIC/SUBCI/CGDF R$ 170,3 MILHÕES

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 R$ 167 MILHÕES

JANEIRO A MARÇO / 2017 R$ 3,3 MILHÕES

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PROJETOS DE AUDITORIA RESERVAS – DIASO/COLIC/SUBIC/CGDF

Propõem-se os seguintes projetos reservas de auditorias que poderão ser

executados:

a) Programa de aquisição e distribuição de cestas a pessoas em

vulnerabilidade social – Secretaria de Estado do Trabalho,

Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos

– SEDESTMIDH;

b) Aquisições de material para laboratório – Fundação Hemocentro de

Brasília – FHB;

c) Regularidade na prestação de serviços gráficos – DETRAN, DER e SEE;

d) Regularidade nas locações de imóveis – Diversos órgãos do GDF.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DINAC/COLIC/SUBCI/CGDF

Serviços de limpeza e higienização – SEE a.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na Secretaria

de Educação – SEE, tendo como objetivo analisar os processos relacionados ao planejamento

e a realização da licitação para contratação de empresa especialização em mão de obra de

limpeza e higienização em todas as unidades vinculadas à Secretaria de Educação, incluídas

as escolas públicas do Distrito Federal.

Valor estimado a ser auditado: R$ 100 milhões/ano;

Previsão de execução da auditoria: abril a dezembro/2016: R$75.000.000,00

janeiro a março/2017: R$25.000.000,00

Serviços de vigilância nas unidades da SES – SEPLAG b.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na Secretaria

de Planejamento e Gestão Pública – SEPLAG, tendo como objetivo analisar o processo de

contratação de serviços de vigilância para as unidades da Secretária de Saúde do Distrito

Federal.

Valor estimado a ser auditado: R$ 552 milhões/ano;

Previsão de execução da auditoria: abril a dezembro/2016: R$414.000.000,00

janeiro a março/2017: R$138.000.000,00

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Fone: (61) 2108-3301 – http://www.cg.df.gov.br

Fornecimento de alimentação hospitalar – SES c.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na Secretaria

de Estado de Saúde do Distrito Federal – SES, tendo como objetivo analisar o processo de

contratação de empresa especializada para fornecimento de alimentação hospitalar em todas

as unidades da SES.

Valor estimado a ser auditado: R$ 175 milhões/ano;

Previsão de execução da auditoria: abril a dezembro/2016: R$ 131.250.000,00

janeiro a março/2017: R$ 43.750.000,00

Manutenção do Sistema Metroviário – Metrô d.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na

Companhia do Metropolitano do Distrito Federal – Metrô, tendo como objetivo verificar a

regularidade da contratação dos serviços de Manutenção do Sistema Metroviário do Distrito

Federal, bem como a sua execução no decorrer do exercício.

Valor estimado a ser auditado: R$ 80 milhões;

Previsão de execução da auditoria: abril a dezembro/2016: R$ 60.000.000,00

janeiro a março/2017: R$ 20.000.000,00

Serviços de publicidade e propaganda – CACI e.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão a ser realizada na Casa

Civil – CACI, visando examinar a regularidade da contratação de Agências de Publicidade e

Propaganda para publicação de matérias institucionais.

Valor estimado a ser auditado: R$ 99 milhões;

Previsão de execução da auditoria: abril a dezembro/2016: R$ 74.250.000,00

janeiro a março/2017: R$ 24.750.000,00

A seguir, apresenta-se a consolidação da estimativa de valor a ser auditado pela

DINAC/COLIC/SUBCI/CGDF:

TABELA 12 – VALOR ESTIMADO TOTAL A SER AUDITADO

DINAC/COLIC/SUBCI/CGDF R$ 1,006 BILHÃO

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 R$ 754,5 MILHÕES

JANEIRO A MARÇO / 2017 R$ 251,5 MILHÕES

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PROJETOS DE AUDITORIA RESERVAS – DINAC/COLIC/SUBIC/CGDF

Propõem-se os seguintes projetos reservas de auditorias que poderão vir a

serem executados após a realização dos trabalhos programados:

a) Limpeza Pública Urbana – Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal

– SLU;

b) Serviços de mão de obra para as unidades do “Na Hora” – Secretaria de

Estado de Justiça do Distrito Federal – SEJUS;

c) Serviço de mão de obra de Apoio Administrativo – Diversas unidades do

Distrito Federal.

3.3.4 FOLHA DE PAGAMENTO, ADMISSÕES, APOSENTADORIAS E PENSÕES – CONAP

A seguir, apresentam-se os valores já estimados, auditáveis no ciclo abril de

2016 a março de 2017:

TABELA 13 – VALORES JÁ ESTIMADOS, AUDITÁVEIS – CONAP (ABRIL/2016 A MARÇO/2017) EM R$

CONAP 1.432.000.000

VENCIMENTO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 423.347.963

PROVENTOS AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 209.461.218

ADICIONAL TEMPO DE SERVICO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 69.032.507

GRATIFICACAO NATALICIA ATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 58.396.744

ADIC. P/TEMPO SERV. - INATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 55.293.747

GRAT DE TITULACAO DA SAUDE AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 48.901.385

GAPED LEI 5105/13 ATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 39.546.738

AUX. ALIMENTACAO PECUNIA AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 35.712.061

GIC ASSISTENCIA LEI 3319/04 AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 32.479.799

GRATIFICACAO NATALICIA INATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 29.936.180

PENSAO VITALICIA EC 41/2003 AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 24.021.762

GATA LEI 3320/2004 AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 20.438.281

SALARIO CONTR.TEMPORARIO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 19.772.839

GAPED LEI 5105/13 INATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 19.165.614

SALARIO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 18.643.559

REPRESENT DFG/DFA C/VINC.ATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 17.396.567

PENSAO VITALICIA AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 17.368.900

ADICIONAL INSALUBRIDADE ATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 14.628.658

REPRESENT DFG/DFA S/VINC.ATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 12.240.927

AUXILIO SAUDE AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 12.132.029

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TABELA 13 – VALORES JÁ ESTIMADOS, AUDITÁVEIS – CONAP (ABRIL/2016 A MARÇO/2017) EM R$

CONAP 1.432.000.000

1/3 FERIAS ART. 7 VII CF EST AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 11.978.000

GRAT. MOV. LEI 318/92 AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 10.080.438

HORAS EXTRAS ATRASADAS AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 8.994.447

OPCAO 20% - INATIVO (ART.184) AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 6.530.384

VPNI L4584/11-DECIM.L1004/96-I AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 6.401.392

AUXILIO TRANSPORTE PECUNIA AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 6.197.681

ADIC. NOTURNO ART75/8112 ATIVO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 5.812.115

GRATIFICACAO NATALICIA PENSAO AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 4.517.934

GCET - LEI 2339/99 AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 4.229.835

PENSAO TEMPORARIA EC 41/2003 AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 4.096.555

DEMAIS RUBRICAS AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 185.243.742

DIRETORIAS VINCULADAS À CONAP

Diretoria de Auditoria da Folha de Pagamento e Admissões – DIRFA;

Diretoria de Auditoria de Aposentadorias – DIAPI;

Diretoria de Auditoria de Pensões – DIAPE.

METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

A definição dos temas a serem auditados no período de abrangência deste

Plano Operacional observou os seguintes critérios: materialidade, oportunidade, relevância

social e criticidade, em relação à auditoria da folha de pagamento.

Sob o aspecto da materialidade, enfatiza-se a utilização de trilhas de auditoria,

com a utilização dos softwares Audit Command Language – ACL e MicroStrategy, bem

como cruzamento de dados considerando as informações disponíveis nesta Controladoria

(SIGRH, SIAPE, SIRAC, RAIS, CAGED, CNE, SISOBI).

Além disso, serão examinados os atos concessórios de aposentadorias,

reformas e pensões, bem como os atos de admissão de pessoal, em atendimento às Resoluções

nos

101/1998, 219/2011 e 276/2014 do Tribunal de Contas do Distrito Federal.

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AUDITORIAS PLANEJADAS – DIRFA/CONAP/SUBCI/CGDF

Auditoria na Folha de Pagamento do GDF a.

Prioritariamente serão verificadas as 30 rubricas que mais demandam recursos

financeiros, sendo elas:

TABELA 14 – AS 30 MAIORES RUBRICAS DA FOLHA DE PAGAMENTO DO GDF EM R$

NR ID CÓDIGO DESCRIÇÃO DA RUBRICA VALOR (MARÇO/2016)

1 1 004 VENCIMENTO 423.347.963

2 1 008 PROVENTOS 209.461.218

3 1 502 ADICIONAL TEMPO DE SERVICO 69.032.507

4 1 520 GRATIFICACAO NATALICIA ATIVO 58.396.744

5 1 504 ADIC. P/TEMPO SERV. - INATIVO 55.293.747

6 1 576 GRAT DE TITULACAO DA SAUDE 48.901.385

7 1 270 GAPED LEI 5105/13 ATIVO 39.546.738

8 1 926 AUX. ALIMENTACAO PECUNIA 35.712.061

9 1 532 GIC ASSISTENCIA LEI 3319/04 32.479.799

10 1 522 GRATIFICACAO NATALICIA INATIVO 29.936.180

11 1 209 PENSAO VITALICIA EC 41/2003 24.021.762

12 1 565 GATA LEI 3320/2004 20.438.281

13 1 001 SALARIO CONTR.TEMPORARIO 19.772.839

14 1 271 GAPED LEI 5105/13 INATIVO 19.165.614

15 1 002 SALARIO 18.643.559

16 1 014 REPRESENT DFG/DFA C/VINC.ATIVO 17.396.567

17 1 009 PENSAO VITALICIA 17.368.900

18 1 801 ADICIONAL INSALUBRIDADE ATIVO 14.628.658

19 1 015 REPRESENT DFG/DFA S/VINC.ATIVO 12.240.927

20 1 942 AUXILIO SAUDE 12.132.029

21 1 865 1/3 FERIAS ART. 7 VII CF EST 11.978.000

22 1 140 GRAT.MOV. LEI 318/92 10.080.438

23 1 146 HORAS EXTRAS ATRASADAS 8.994.447

24 1 262 OPCAO 20% - INATIVO (ART.184) 6.530.384

25 1 122 VPNI L4584/11-DECIM.L1004/96-I 6.401.392

26 1 912 AUXILIO TRANSPORTE PECUNIA 6.197.681

27 1 807 ADIC.NOTURNO ART75/8112 ATIVO 5.812.115

28 1 523 GRATIFICACAO NATALICIA PENSAO 4.517.934

29 1 586 GCET - LEI 2339/99 4.229.835

30 1 204 PENSAO TEMPORARIA EC 41/2003 4.096.555

SUBTOTAL 1.246.756.258

- - - DEMAIS RUBRICAS 185.243.742

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Fone: (61) 2108-3301 – http://www.cg.df.gov.br

Posteriormente serão verificadas as rubricas e procedimentos de Folha, conforme

pontos críticos já cadastrados e selecionados no Sistema de Gestão de Auditoria do DF – SaeWeb.

Previsão de execução da auditoria: março/2016 a abril/2017.

Fiscalização na Admissão de Pessoal b.

Serão examinados os atos de admissão e contratação de pessoal dos órgãos e

entidades da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal, quanto à legalidade.

Previsão de execução da auditoria: março/2016 a abril/2017.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIAPI E DIAPE/CONAP/SUBCI/CGDF

Auditoria nos atos concessórios de aposentadorias, reformas e pensões a.

Serão examinados os atos de concessão e de revisão de aposentadorias, reformas e

pensões no âmbito da Administração Direta, das Autarquias e Fundações Públicas do Distrito

Federal, quanto à legalidade, até março de 2017, as quantidades estabelecidas no quadro a seguir:

TABELA 15 – META DE ANÁLISE DE ATOS CONCESSÓRIOS DE APOSENTADORIAS, REFORMAS E PENSÕES

ÓRGÃO META DE EXAMES

APOSENTADORIA PENSÃO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – SEE 1.535 219

SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA DO DISTRITO FEDERAL – SLU 54 28

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER 36 11

CONTROLADORIA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL – CGDF 7 -

SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – SEDS 4 1

SECRETARIA DE ESTADO DE MOBILIDADE – SEMOB 9 16

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE – SEMA 4 1

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E CIDADANIA – SEJUS 4 1

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS – SINESP 1 11

SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL, RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E SOCIAIS – CACI 34 39

AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – AGEFIS 23 11

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA – SEC 31 8

SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO – SEPLAG 35 62

SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO – SEGETH 19 4

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTE, TURISMO E LAZER – SETUL 6 3

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TABELA 15 – META DE ANÁLISE DE ATOS CONCESSÓRIOS DE APOSENTADORIAS, REFORMAS E PENSÕES

ÓRGÃO META DE EXAMES

APOSENTADORIA PENSÃO

TRANSPORTE URBANO DO DISTRITO FEDERAL – DFTRANS 3 1

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL – CBMDF 58 * 56

POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL – PMDF 115 * 266

POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL – PCDF 420 69

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL – SES 1.229 120

FUNDAÇÃO HEMOCENTRO DE BRASÍLIA – FHB 15 2

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIA DA SAÚDE – FEPECS 13 -

DEFENSORIA PÚBLICA – DPDF 3 -

SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE – SECRIA 30 4

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL – SEAGRI 50 18

SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, DESENVOLVIMENTO SOCIAL, MULHERES, IGUALDADE RACIAL E DIREITOS

HUMANOS – SEDESTMIDH 96 21

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA – SEF 60 37

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA PAZ SOCIAL – SSP 19 7

PROCURADORIA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL – PGDF 20 6

FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DE BRASÍLIA – FJZB 4 2

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL – DETRAN 36 3

SUBTOTAL 3.973 1.027

TOTAL 5.000

* Reforma

Previsão de execução da auditoria: março/2016 a abril/2017.

A seguir, apresenta-se a consolidação da estimativa de valor a ser auditado pela

CONAP/SUBCI/CGDF:

TABELA 16 – VALOR ESTIMADO TOTAL A SER AUDITADO

CONAP/SUBCI/CGDF R$ 1,432 BILHÃO

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 R$ 940 MILHÕES

JANEIRO A MARÇO / 2017 R$ 492 MILHÕES

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3.3.5 ATIVOS PATRIMONIAIS, FUNDOS E RECURSOS EXTERNOS – CONEX

A seguir, apresentam-se os valores já estimados, auditáveis no ciclo abril de

2016 a março de 2017:

TABELA 17 – VALORES JÁ ESTIMADOS, AUDITÁVEIS – CONEX (ABRIL/2016 A MARÇO/2017) EM R$

CONEX 539.000.000

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 339.000.000

GESTÃO DE ALMOXARIFADOS AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 39.000.000

EMENDAS PARLAMENTARES AUDITORIA ESPECIAL DIVERSAS UNIDADES 40.000.000

DÍVIDA ATIVA AUDITORIA ESPECIAL SEF 200.000.000

RECURSOS EXTERNOS AUDITORIA ESPECIAL SEF 60.000.000

JANEIRO A MARÇO / 2017 200.000.000

ANÁLISE FINANCEIRA AUDITORIA ESPECIAL IPREV 200.000.000

METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

A definição dos temas a serem auditados no período de abrangência deste

Plano Operacional observou os seguintes critérios: materialidade, oportunidade, relevância

social e criticidade; bem como o conteúdo dos relatórios de auditoria elaborados pelo

Controle Interno nos últimos anos.

Sob o aspecto da materialidade, enfatiza-se a utilização de trilhas construídas

por meio do extrator de dados MicroStrategy e pesquisas efetuadas no SIGGo, considerando o

exercício de 2015. Tal fato, aliado aos demais critérios referenciados, resultou no Plano de

Auditoria apresentado neste documento.

Assim, priorizaram-se tópicos relacionados com as áreas de saúde, educação,

segurança pública, mobilidade, assistência social, limpeza urbana, entre outros. Também foi

considerado o quantitativo de servidores lotados na Coordenação.

Cabe ainda salientar a opção de inserir “Projetos de Auditoria – Reservas”,

considerando interferências que poderão impactar na execução do plano, principalmente as

relacionadas a demandas por inspeções não previstas no instrumento de planejamento. Sendo

assim, a execução de tais auditorias está vinculada a disponibilidade de recursos humanos e

tempo hábil para sua concretização.

As auditorias selecionadas para o período entre abril/2016 e março/2017 estão

relacionadas a seguir, enfatizando os seguintes elementos: o objeto a ser fiscalizado, a

modalidade de auditoria, as unidades envolvidas, valores e cronograma estimados.

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AUDITORIAS PLANEJADAS – CONEX/SUBCI/CGDF

Gestão dos Almoxarifados a.

Auditoria Especial de Acompanhamento para verificar a gestão dos

almoxarifados dos órgãos e unidades do Distrito Federal.

Valor estimado a ser auditado: R$ 39 milhões;

Previsão de execução da auditoria: fevereiro a junho/2016.

Emendas Parlamentares b.

Auditoria Especial para o controle da utilização das emendas parlamentares e a

possibilidade de melhorar a eficiência e efetividade na utilização desses recursos. Adicionalmente,

atender denúncia sobre a utilização de emendas parlamentares em benefício de particular.

Valor estimado a ser auditado: R$ 40 milhões (amostra de 10% do total de

emendas parlamentares de 2016);

Previsão de execução da auditoria: fevereiro a junho/2016.

Dívida Ativa – SEF c.

Auditoria Especial de Acompanhamento da gestão da Dívida Ativa do GDF.

Valor estimado a ser auditado: R$ 200 milhões (amostra de 10% do valor da

dívida ativa do DF);

Previsão de execução da auditoria: junho a setembro/2016.

Recursos Externos – SEF d.

Auditoria Especial de Acompanhamento da Gestão dos recursos externos a ser

realizada na Secretaria de Fazenda – SEF, de maneira a verificar a qualidade do registro da

captação, execução, controle e prestação de contas desses recursos de origem externa, bem

como verificar o acompanhamento sistemático dos objetivos e metas estipulados no contrato

de repasse ou financiamento.

Valor estimado a ser auditado: R$ 60 milhões (amostra de 10% do total de

sete contratos de dívida externa contratados);

Previsão de execução da auditoria: setembro a dezembro/2016.

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Análise Financeira – IPREV e.

Auditoria Especial a ser realizada no Instituto de Previdência dos Servidores do

Distrito Federal – IPREV. Serão examinados o equilíbrio financeiro do Fundo (entradas e

saídas) ao longo do tempo, as projeções futuras, a metodologia de definição das aplicações

financeiras e os registros contábeis.

Valor estimado a ser auditado: R$ 200 milhões (amostra de 10% da carteira

do IPREV);

Previsão de execução da auditoria: janeiro a abril/2017.

A seguir, apresenta-se a consolidação da estimativa de valor a ser auditado pela

CONEX/SUBCI/CGDF:

TABELA 18 – VALOR ESTIMADO TOTAL A SER AUDITADO

CONEX/SUBCI/CGDF R$ 539 MILHÕES

ABRIL A DEZEMBRO / 2016 R$ 339 MILHÕES

JANEIRO A MARÇO / 2017 R$ 200 MILHÕES

PROJETOS DE AUDITORIA RESERVAS – CONEX/SUBIC/CGDF

Propõem-se os seguintes projetos reservas de auditorias que poderão ser

executados:

a) Registros Contábeis do SIGGo;

b) Fundos Distritais;

c) Bens Imóveis.

3.3.6 MONITORAMENTO E GESTÃO DE RISCOS – COMRI

DIRETORIAS VINCULADAS À COMRI/SUBCI/CGDF

Diretoria de Auditoria de Monitoramento das Ações de Controle – DIMAC;

Diretoria de Auditoria de Análise de Gestão Pública – DIAGP;

Diretoria de Auditoria de Avaliação de Riscos – DIARI.

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METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

Em razão das particularidades dos trabalhos desenvolvidos pelas diretorias

integrantes desta Coordenação, foram definidas metodologias específicas para cada área.

A DIMAC é responsável por realizar ações de controle por meio de Auditorias

de Monitoramento, objetivando verificar o cumprimento das recomendações constantes das

falhas graves inseridas nos relatórios de auditoria da SUBCI/CGDF. Por essa razão, a

metodologia se resume ao monitoramento imediato de todas as falhas graves constantes dos

relatórios de auditoria da SUBCI/CGDF.

A DIAGP é responsável pela realização de ações de controle por meio de

Auditorias de Acompanhamento Eletrônico, buscando verificar o cumprimento das normas de

administração orçamentária, financeira, contábil, patrimonial, operacional e de controle

interno. A metodologia adotada para definição e produção das trilhas eletrônicas que

sustentarão as Auditorias de Acompanhamento Eletrônico seguem os seguintes critérios:

materialidade, oportunidade, relevância social e criticidade; bem como o conteúdo dos

relatórios de auditoria elaborados pelo Controle Interno nos últimos anos e as metas e

indicadores definidos no acordo de resultados.

A DIARI é responsável pela implantação da Gestão de Riscos nos órgãos e

entidades integrantes do Poder Executivo do Distrito Federal e pela realização de Auditorias

Baseadas em Riscos, objetivando elevar a maturidade em gestão de riscos em seus órgãos e

entidades, reforçando assim o controle primário da gestão pública. Por essa razão, a

metodologia também segue os seguintes critérios: materialidade, oportunidade, relevância

social e criticidade; bem como o conteúdo dos relatórios de auditoria elaborados pelo

Controle Interno nos últimos anos e as metas e indicadores definidos no acordo de resultados.

Porém é necessária a adesão do órgão ao projeto, para que o planejado se materialize,

utilizando-se de apresentações do projeto nas unidades pré-selecionas, para convencimento.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIMAC/COMRI/SUBCI/CGDF

Monitorar todas as recomendações emitidas nas falhas graves detectadas nos a.

relatórios de auditoria concluídos pela SUBCI/CGDF no exercício de 2015

Auditoria Especial de Monitoramento das Ações de Controle a serem realizados

nos relatórios de auditorias concluídos pela SUBCI/CGDF, no exercício de 2015, que contenham

falhas graves. Serão autuados processos para cada unidade monitorada, sendo o prazo de

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monitoramento definido de acordo com a complexidade e a necessidade da recomendação

monitorada.

Previsão de execução das auditorias de monitoramento: abril a setembro/2016.

Monitorar todas as recomendações emitidas nas falhas graves detectadas nos b.

relatórios de auditoria concluídos pela SUBCI/CGDF a partir do exercício de 2016

Auditoria Especial de Monitoramento das Ações de Controle a serem realizadas,

via Sistema SaeWeb, imediatamente após a conclusão dos relatórios de auditorias da

SUBCI/CGDF que contenham falhas graves. O prazo de monitoramento será definido de acordo

com a complexidade e necessidade da recomendação da falha grave monitorada. A ação de

monitoramento é permanente, iniciando-se sempre que forem emitidas recomendações advindas

de falhas graves.

Previsão de execução da auditoria: abril/2016 a março/2017.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIAGP/COMRI/SUBCI/CGDF

Auditorias eletrônicas nas áreas de recursos humanos, transporte, saúde, educação, a.

obras e segurança pública

Auditoria Especial Eletrônica de Acompanhamento da Gestão, tendo como

objetivo aumentar a presença da CGDF nos órgãos e entidades do GDF, de tal forma que os atos e

fatos de gestão sejam analisados no momento em que estão ocorrendo, o que viabiliza a adoção de

medidas corretivas, a mitigação de riscos, bem como reduz a probabilidade de ocorrência de

prejuízos ao Erário.

Previsão de execução da auditoria:

abril/2016: execução e sistematização de 7 trilhas de auditorias eletrônicas;

maio e junho/2016: execução e sistematização de 7 trilhas de auditorias

eletrônicas;

julho e agosto/2016: execução e sistematização de 7 trilhas de auditorias

eletrônicas;

setembro e outubro/2016: execução e sistematização de 7 trilhas de

auditorias eletrônicas;

novembro e dezembro/2016: execução e sistematização de 7 trilhas de

auditorias eletrônicas;

janeiro a março/2017: execução e sistematização de 14 trilhas de auditorias

eletrônicas.

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AUDITORIAS PLANEJADAS – DIARI/COMRI/SUBCI/CGDF

Avaliação da maturidade da gestão de riscos, implantação de matrizes de riscos e de a.

sistema de gestão de riscos nos órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal

Auditoria Especial Baseada em Riscos, tendo como objetivo influenciar,

positivamente, o planejamento e a execução das políticas públicas, tendo em vista que a

construção de um Painel de Riscos Governamentais possibilitará a coordenação de esforços e,

de outro lado, a realização de auditorias voltadas para as questões mais prementes para a

sociedade/governo. Reforço dos controles primários da gestão.

Previsão de execução da auditoria:

abril a julho/2016: Fundação Hemocentro de Brasília – FHB;

abril a julho/2016: Controladoria Geral do Distrito Federal – CGDF;

junho a outubro/2016: Companhia Metropolitana de Brasília – METRÔ;

junho a novembro/2016: Secretaria de Estado de Trabalho, Desenvolvimento

Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos – SEDESTMIDH;

julho a novembro/2016: Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural

do Distrito Federal – EMATER;

agosto a novembro/2016: Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural

do Distrito Federal – SEAGRI;

setembro/2016 a janeiro/2017: Secretaria de Estado de Meio Ambiente do

Distrito Federal – SEMA;

setembro/2016 a janeiro/2017: CASA MILITAR do Distrito Federal;

janeiro a dezembro/2017: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal

– SES.

3.3.7 TOMADAS E PRESTAÇÕES DE CONTAS DE GOVERNO – CONAG

DIRETORIAS VINCULADAS À CONAG/SUBCI/CGDF

Diretoria de Auditoria de Contas de Governo da Administração Direta –

DIRAD;

Diretoria de Auditoria de Contas de Governo da Administração Indireta –

DIRIN.

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METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

A definição dos prazos para a realização das auditorias de contas observou os

seguintes critérios: exercício a que se referem e materialidade, bem como o conteúdo dos

relatórios de auditoria elaborados pelo Controle Interno nos últimos anos.

Sob o aspecto da materialidade, enfatiza-se a utilização do SIGGo para a

determinação dos valores empenhados pelos órgãos e entidades da administração direta e

indireta no exercício de 2015. Tal fato, aliado à priorização dos trabalhos ainda inconclusos

do exercício de 2014, resultou no Plano de Auditoria apresentado neste documento.

As auditorias selecionadas para o período entre abril/2016 e março/2017 estão

relacionadas a seguir, enfatizando os seguintes elementos: o objeto a ser fiscalizado, a

modalidade de auditoria, as unidades envolvidas e cronograma estimado.

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIRAD/CONAG/SUBCI/CGDF

TOMADA DE CONTAS ANUAL – EXERCÍCIO DE 2014

TCA 2014 – Administração Direta – Secretarias de Estado a.

Auditorias em TCA e Extraordinária a serem realizadas em diversas Secretarias

de Estado do Governo do Distrito Federal, tendo como objetivo cumprir a Resolução TCDF

nº 38/1990 e Lei Complementar nº 1/1994.

Valor estimado a ser auditado: Valores empenhados no exercício de 2014;

Previsão de execução da auditoria: março a abril/2016.

TABELA 19 – TCAS PLANEJADAS – SECRETARIAS DE ESTADO (OU EQUIVALENTE)

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO ÓRGÃO

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DA MULHER DO DISTRITO FEDERAL

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 CASA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 PROCURADORIA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL DO DF

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TABELA 19 – TCAS PLANEJADAS – SECRETARIAS DE ESTADO (OU EQUIVALENTE)

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO ÓRGÃO

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 VICE GOVERNADORIA DO DF

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE DO DF

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA

MAR A ABR/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2014 COORDENADORIA DE INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES SOCIAIS DO DF

TCA 2014 – Administração Direta – Administrações Regionais b.

Auditorias em TCA a serem realizadas nas diversas Administrações Regionais

do Governo do Distrito Federal, tendo como objetivo cumprir a Resolução TCDF nº 38/1990

e LC nº 1/1994.

Valor estimado a ser auditado: Valores empenhados no exercício;

Previsão de execução da auditoria: maio a julho/2016.

TABELA 20 – TCAS PLANEJADAS – ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO ÓRGÃO

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA I - BRASÍLIA

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA II - GAMA

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA III - TAGUATINGA

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA IV - BRAZLÂNDIA

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA V - SOBRADINHO

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA VI - PLANALTINA

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA VII - PARANOÁ

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA VIII - NÚCLEO BANDEIRANTE

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XII - SAMAMBAIA

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XIII - SANTA MARIA

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XIV - SÃO SEBASTIÃO

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XV - RECANTO DAS EMAS

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XVI - LAGO SUL

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XVII - RIACHO FUNDO I

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XVIII - LAGO NORTE

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XX - ÁGUAS CLARAS

JUL/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XXI - RIACHO FUNDO II

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XXIII - VARJÃO

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XXIV - PARK WAY

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XXVI - SOBRADINHO II

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TABELA 20 – TCAS PLANEJADAS – ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO ÓRGÃO

JUL/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XXVII - JARDIM BOTÂNICO

MAI/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XXVIII - ITAPOÃ

JUN/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XXX - VICENTE PIRES

JUL/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL TCA 2014 RA XXXI - FERCAL

TCA 2014 – Administração Direta – Fundos Especiais e Órgãos Relativamente c.

Autônomos

Auditorias em TCA a serem realizadas em diversos Fundos Especiais do

Governo do Distrito Federal, tendo como objetivo cumprir a Resolução TCDF nº 38/1990 e

LC nº 1/1994.

Valor estimado a ser auditado: Valores empenhados no exercício;

Previsão de execução da auditoria: julho a setembro/2016.

TABELA 21 – TCAS PLANEJADAS – FUNDOS E ÓRGÃOS RELATIVAMENTE AUTÔNOMOS

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO ÓRGÃO

AGO/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO ÚNICO DO MEIO AMBIENTE

JUL/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DE FOMENTO À INDÚSTRIA DO TURISMO DO DF

JUL/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DA PROCURADORIA GERAL DO DF - PRÓ-JURÍDICO

JUL/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO PENITENCIÁRIO DO DF – FUNPDF

JUL/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO DISTRITO FEDERAL

AGO/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DE APOIO E ASSISTÊNCIA AO IDOSO

AGO/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO ANTIDROGAS DO DISTRITO FEDERAL – FUNPAD

AGO/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DE APOIO AO ESPORTE

AGO/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

AGO/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DE DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR

SET/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DE MOD., MANUTENÇÃO E REEQ. DA PMDF – FUNPM

SET/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2014 FUNDO DE COMBATE E ERRADICAÇÃO DA POBREZA

SET/2016 ÓRGÃO RELATIVAMENTE AUTÔNOMO TCA 2014 ARQUIVO PÚBLICO DO DF

SET/2016 ÓRGÃO RELATIVAMENTE AUTÔNOMO TCA 2014 JARDIM BOTÂNICO DE BRASÍLIA

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Fone: (61) 2108-3301 – http://www.cg.df.gov.br

TOMADA DE CONTAS ANUAL – EXERCÍCIO DE 2015

TCA 2015 – Administração Direta d.

Auditorias em TCA e Extraordinária a serem realizadas em diversas Secretarias

de Estado, Fundos Especiais e Administrações Regionais do Governo do Distrito Federal,

tendo como objetivo cumprir a Resolução TCDF nº 38/1990 e LC nº 1/1994.

Valor estimado a ser auditado: Valores empenhados no exercício de 2015;

Previsão de execução da auditoria: outubro/2016 a março/2017.

TABELA 22 – TCAS PLANEJADAS

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO ÓRGÃO

OUT/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DF

OUT/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DF

NOV/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA DE EST. DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL

NOV/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E DESBUROCRATI

NOV/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA DE JUSTIÇA E CIDADANIA

JAN E FEV/2017 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SEC. DE POLITICAS P/CRIANÇAS, ADOLESC. E JUVENTUDE

JAN E FEV/2017 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA DE EST. DE DESENV. HUMANO E SOCIAL

JAN E FEV/2017 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MAR/2017 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 CASA CIVIL DA GOVERNADORIA DO DISTRITO FEDERAL

MAR/2017 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA ESTADO DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS PUB

MAR/2017 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 SECRETARIA DE ESTADO DE MOBILIDADE

DEZ/2016 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 COORDENAD. INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES SOCIAIS DO DF – CIAS

DEZ/2016 E JAN/2017 SECRETARIAS DE ESTADO OU EQUIV. TCA 2015 CORPO DE BOMB. MILITAR DO DISTRITO FEDERAL – CBMDF

OUT/2016 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO NÚCLEO BANDEIRANTE

OUT/2016 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO LAGO NORTE

NOV/2016 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO RECANTO DAS EMAS

NOV/2016 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO LAGO SUL

DEZ/2016 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO RIACHO FUNDO

JAN/2017 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO CRUZEIRO

JAN/2017 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANOÁ

FEV/2017 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO SUDOESTE/OCTOGONAL

MAR/2017 ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS TCA 2015 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO RIACHO FUNDO II

DEZ/2016 ÓRGÃOS RELATIVAMENTE AUTÔNOMOS TCA 2015 JARDIM BOTÂNICO DE BRASÍLIA

OUT/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE SAÚDE DO DF

OUT/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE MANUT. E DESENV. DA EDUCAÇÃO BÁSICA

NOV/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE MODERNIZAÇÃO E REAPAR. DA ADM. FAZENDÁRIA

FEV/2017 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE DESENVOLV. RURAL DO DISTRITO FEDERAL

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TABELA 22 – TCAS PLANEJADAS

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO ÓRGÃO

MAR/2017 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

OUT/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE MOD., MANUT. E REEQ. DO CBMDF – FUNCBM

OUT/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO ÚNICO DE MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL

OUT/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE APOIO AO ESPORTE

NOV/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE AVAL DO DISTRITO FEDERAL

NOV/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR

DEZ/2016 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DISTRITAL DE SANIDADE ANIMAL

JAN/2017 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO P/PREV. CONT. E TRAT. DEPEN. QUIM. DO DF

JAN/2017 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE APOIO E ASSIST. AO IDOSO DO DF

FEV/2017 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO-PRIVADAS

FEV/2017 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE DESENV. DO DISTRITO FEDERAL – FUNDEFE

MAR/2017 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE LIQUIDEZ DO METRÔ DF

MAR/2017 FUNDOS ESPECIAIS TCA 2015 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIRIN/CONAG/SUBCI/CGDF

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL – EXERCÍCIOS DE 2014 E 2015

PCA 2014 e 2015 – Administração Indireta – Fundações, Autarquias, Empresas a.

Públicas e Sociedades de Economia Mista

Auditorias em PCA a serem realizadas em diversas entidades do Governo do

Distrito Federal, tendo como objetivo cumprir a Resolução TCDF nº 38/1990 e LC nº 1/1994.

Valor estimado a ser auditado: Valores empenhados EM 2014 e 2015;

Previsão de execução da auditoria: abril/2016 a março/2017.

TABELA 23 – PCAS PLANEJADAS

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO EM ANÁLISE ENTIDADE

MAR/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA

MAR/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 BANCO DE BRASÍLIA – BRB

MAR/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2013 FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO

MAR/2016 AUTARQUIA PCA 2014 INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO SERVIDOR

MAR/2016 AGÊNCIA REGULADORA PCA 2014 AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO

MAR/2016 AUTARQUIA PCA 2014 DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO

MAR/2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2014 EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL

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TABELA 23 – PCAS PLANEJADAS

PRIORIZAÇÃO CATEGORIA OBJETO EM ANÁLISE ENTIDADE

MAR E ABR/2016 AUTARQUIA PCA 2014 DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

ABR/2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2014 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO

ABR/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2014 CEB PARTICIPAÇÕES

ABR E MAI/2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA

ABR E MAI /2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 COMPANHIA DE PLANEJAMENTO

MAI/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO

MAI E JUN/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 CEB DISTRIBUIÇÃO

MAI E JUN /2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 COMPANHIA DO METROPOLITANO

MAI A JUL/2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 TRANSPORTE URBANO

MAI E JUN/2016 AUTARQUIA PCA 2015 SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA

JUN E JUL/2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL

JUN /2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO – EM LIQUIDAÇÃO

JUL E AGO/2016 AUTARQUIA PCA 2015 DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

AGO/2016 AGÊNCIA REGULADORA PCA 2015 AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO

JUL E AGO /2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2014 BRB DTVM

AGO/2016 FUNDAÇÃO PCA 2015 FUNDAÇÃO HEMOCENTRO

AGO E SET/2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL

AGO E SET /2016 AUTARQUIA PCA 2015 INSTITUTO BRASÍLIA AMBIENTAL

SET E OUT/2016 FUNDAÇÃO PCA 2015 FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA

SET/2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL

SET E OUT/2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 COMPANHIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL

OUT/2016 AGÊNCIA REGULADORA PCA 2015 AGÊNCIA DE REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO

OUT E NOV/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 BRB SEGUROS

OUT E NOV /2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO

OUT E NOV /2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 BRB CFI

OUT E NOV /2016 EMPRESA PÚBLICA PCA 2015 SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLETIVOS

NOV /2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 CEB PARTICIPAÇÕES

NOV E DEZ/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 BRB DTVM

NOV E DEZ/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 CEB GÁS

DEZ/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 CEB LAJEADO

NOV E DEZ/2016 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 CEB GERAÇÃO

JAN A MAR/2017 FUNDAÇÃO PCA 2015 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO

JAN A MAR/2017 FUNDAÇÃO PCA 2015 FUNDAÇÃO DE APOIO AO TRABALHADOR PRESO

JAN A MAR/2017 FUNDAÇÃO PCA 2015 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

JAN A MAR/2017 CONTRATO DE GESTÃO PCA 2015 INSTITUTO DO CÂNCER INFANTIL E PEDIATRIA ESPECIALIZADA

JAN A MAR/2017 AUTARQUIA PCA 2015 INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DO DF

JAN A MAR/2017 SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PCA 2015 CARTÃO BRB

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PROJETO DE AUDITORIA RESERVA

Propõe-se o seguinte projeto reserva de auditoria que poderá ser executada:

a) Atendimento de demandas extraordinárias das Unidades de Controle

Interno dos órgãos da Administração Direta do DF que firmaram Portarias

Conjuntas com a CGDF.

3.3.8 MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E UNIDADES DE CONTROLE INTERNO – COMOG

METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

Mapeamento dos Processos;

Banco de Achados/CGDF;

Planos Anuais de Atividades de Controle Interno;

Plano Estratégico Institucional – PEI (2016-2019).

Fonte de Pesquisa:

PAAAI e PAACI;

Relatórios Gerenciais;

Notas Técnicas;

Portal das UCIs;

SIGGo;

SIGRH;

SaeWeb.

AUDITORIAS PLANEJADAS – COMOG/SUBCI/CGDF

Auditoria Especial de monitoramento e acompanhamento das ações de controle

pertinentes às atividades desenvolvidas pelas Unidades de Controle Interno da Administração

Direta Distrital e pelas Unidades de Auditoria Interna da Administração Indireta Distrital.

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FIGURA 10 – QUANTITATIVO DE UCIS/UAIS

Justificativas:

Acompanhamento das rotinas e execução das atividades desempenhadas pelas

Unidades de Controle Interno - UCIs e Unidades de Auditoria Interna – UAIs;

Padronização dos Planos Anuais, Relatórios Gerenciais, Notas Técnicas e

outros procedimentos;

Verificação da aprovação prévia pela Subcontroladoria de Controle Interno –

SUBCI/CGDF dos relatórios de auditoria e inspeções, solicitações de ações

corretivas, notas técnicas e outros documentos definidos na Portaria CGDF

nº 226/2015;

Estrutura organizacional e vinculação funcional das UCIs em todo o

complexo administrativo do GDF;

Padronização dos Cargos de Natureza Especial – CNEs;

Proporcionalidade na distribuição de cargos comissionados nas UCIs;

Conflito de atribuições das atividades desenvolvidas pelas UCIs com outros

setores da unidade administrativa ao qual pertencem;

Acompanhamento do percentual de atendimento das recomendações da

CGDF (falhas graves) compatíveis com as definidas no Planejamento

Estratégico Institucional – PEI 2016-2019 da CGDF;

Acompanhamento dos planejamentos e execução das auditorias relativas ao

exame das Tomadas de Contas Anual – TCA, auditorias especiais, inspeções

e dos fundos diretamente vinculados, demandadas pelo Órgão Central de

Controle Interno com participação efetiva das UCIs;

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Acompanhar a participação efetiva das UCIs e das UAIs, na implantação da

gestão de riscos e aprimoramento da estrutura de controles primários no

respectivo órgão;

Verificar o cumprimento do Decreto nº 37.120/2016 pertinente à análise

prévia da UCI nos processos de pagamento alusivo a Despesas de Exercícios

Anteriores – DEA;

Verificar a existência da relação atualizada de todos os processos

administrativos e judiciais que possam influir na regularidade fiscal do

respectivo órgão ou entidade, além do estágio atual e o valor estimado de

cada registro;

Verificar a sistemática de acompanhamento das TCEs pelas UCIs e UAIs;

Acompanhamento dos registros armazenados no Sistema de Cadastro de

Licitações – CLIC pelas UCIs e UAIs;

Verificação e cumprimento das demandas oriundas da Ouvidoria/CGDF e do

próprio órgão direcionadas as respectivas Unidades de Controle Interno.

Outros Trabalhos:

Automação dos processos relativos:

Emissão dos planos anuais das UCIs e Unidades de Auditoria Interna;

Relatórios Gerenciais Trimestrais;

Notas Técnicas.

Disponibilização de Check List dos procedimentos de análise (Ex. DEA);

Verificação preliminar das solicitações de trilhas eletrônicas propostas pelas

UCIs e UAIs;

Disponibilização no site https://uci.cg.df.gov.br:444 de relatórios gerenciais

personalizados;

Cadastramento de todos os responsáveis pelas UCIs e UAIs junto ao Sistema

SaeWeb e CLIC e ainda no portal https://uci.cg.df.gov.br:444;

Realizar e disponibilizar aos UCIs e UAIs fluxo da rotina de

acompanhamento/atendimento das recomendações e de outros documentos

(Notas Técnicas, SAC, IAC) no Sistema SaeWeb.

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3.3.9 PLANOS E PROGRAMAS DE GOVERNO, GESTÃO FISCAL, AVAIS, HAVERES E FUNDO

CONSTITUCIONAL – COAPG

DIRETORIAS VINCULADAS À COAPG/SUBCI/CGDF

Diretoria de Auditoria dos Planos e Programas de Governo – DIAPG;

Diretoria de Auditoria da Gestão Fiscal, Avais e Haveres e Fundo

Constitucional – DIGEF.

METODOLOGIA APLICADA PARA A DEFINIÇÃO DAS AUDITORIAS

As Diretorias que compõe a COAPG possuem naturezas de trabalhos distintas

e, portanto, utilizaram metodologias diferentes para elaboração de suas programações.

O período de abrangência das auditorias realizadas por essas Diretorias é de

janeiro a dezembro de cada exercício, sendo que os trabalhos são concluídos no prazo de até

60 dias após a abertura da sessão legislativa da Câmara Legislativa do Distrito Federal, que

ocorre em 1º de fevereiro de cada ano.

A Programação da DIGEF é definida por trabalhos obrigatórios e, portanto,

não há espaço para seleção de quais Auditorias serão realizadas. No entanto, dentro de cada

trabalho cabe a seleção de temas críticos a serem abordados durante o exercício. Nesse caso

são utilizados, principalmente, problemas identificados em trabalhos anteriores e que ainda

carecem de aprofundamento ou continuidade e outras situações identificadas até a fase de

planejamento dos trabalhos.

Para a Programação da DIAPG são utilizados os critérios de materialidade,

relevância, criticidade e oportunidade para a seleção de quais Programas Temáticos serão

submetidos à avaliação de eficiência e eficácia. Em decorrência da estrutura utilizada

atualmente no Plano Plurianual – PPA, não é possível realizar a avaliação integral de um

determinado Programa Temático em um único exercício, ficando essa avaliação restrita a uma

seleção de Objetivos Específicos.

Dessa forma foi prevista a avaliação contínua de Objetivos Específicos dos

programas relacionados às seguintes áreas: saúde, educação, segurança, mobilidade e

infraestrutura. Considerando a proposta de realização de trabalho integrado com a COMRI na

saúde, a capacidade operacional da Coordenação possibilita a seleção de mais dois programas

a cada ano.

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AUDITORIAS PLANEJADAS – DIAPG/COAPG/SUBCI/CGDF

Programa 6202 – Brasília Saudável a.

Auditoria Operacional para avaliação dos resultados do Programa quanto a

eficiência e eficácia. Apenas na fase de planejamento da Auditoria será possível definir qual

Objetivo Específico será avaliado, considerando a Matriz de Integração apresentada a seguir:

TABELA 24 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA 6202

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COLES DIAOS . CONSTRUÇÃO DO NOVO BLOCO DO HOSPITAL DA CRIANÇA – SINESP(N)

DIATI . CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI – SES (A)

COAPP DIACG . CONTRATO DE GESTÃO COM A ICIPE – SES (A)

COLIC DIASO

. MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO –

SES (A)

. AQUISIÇÕES DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES – SES (B)

. AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS – SES (C)

. AQUISIÇÕES DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO – FHB (RESERVA – B)

COMRI

DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NA ÁREA DE SAÚDE (EXECUÇÃO DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A)

DIARI . AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO DE RISCOS, IMPLANTAÇÃO DE MATRIZES DE RISCOS E DE SISTEMA DE GESTÃO DE

RISCOS NOS ÓRGÃO E ENTIDADES DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL – FHB E SES (A)

Programa 6206 – Cidade do Esporte e Lazer b.

Auditoria Operacional para avaliação dos resultados do Programa quanto a

eficiência e eficácia. Deverão ser avaliados os Objetivos Específicos 003 – Esporte de

Rendimento e 004 – Gestão e Infraestrutura Esportiva e de Lazer, considerando a Matriz de

Integração apresentada a seguir:

TABELA 25 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA 6206

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COLES DIAOS . EXECUÇÃO DE OBRAS PARA ATENDER O COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO – SETUL (B)

Programa 6207 – Brasília Competitiva c.

Auditoria Operacional para avaliação dos resultados do Programa quanto a

eficiência e eficácia. Deverão ser avaliados os Objetivos Específicos 001 – Ambiente de

Negócios e 002 – Brasília Criativa, ambos de responsabilidade da Secretaria de Estado de

Economia, Desenvolvimento Sustentável e Turismo – SEDS, considerando a Matriz de

Integração apresentada a seguir:

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TABELA 26 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA 6207

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COAPP DIAPC

. CONCESSÕES E PERMISSÕES PARA USO DE ESPAÇOS PÚBLICOS E COMÉRCIO NA ÁREA DO PARQUE DA CIDADE SARAH

KUBITSCHEK (RESERVA – B)

. CONTROLE INTERNO EM EMPREENDIMENTOS REALIZADOS POR PPP, DOS PROJETOS NÃO PRIORITÁRIOS: TORRE DE TV, TORRE DE TV DIGITAL, GRANJA DO TORTO, ILUMINAÇÃO PÚBLICA, TRANSBRASÍLIA, CIDADE DIGITAL, KARTÓDROMO DO

GUARÁ E CENTRO ESPORTIVO DE BRASÍLIA (ESTÁDIO NACIONAL MANÉ GARRINCHA, GINÁSIO NILSON NELSON, CENTRO

AQUÁTICO CLÁUDIO COUTINHO E QUADRAS POLIESPORTIVAS) (RESERVA – C)

COMRI DIARI . AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO DE RISCOS, IMPLANTAÇÃO DE MATRIZES DE RISCOS E DE SISTEMA DE GESTÃO DE

RISCOS NOS ÓRGÃO E ENTIDADES DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL – SEAGRI E EMATER (A)

Programa 6210 – Infraestrutura e Sustentabilidade Ambiental d.

Auditoria Operacional para avaliação dos resultados do Programa quanto a

eficiência e eficácia. Apenas na fase de planejamento da Auditoria será possível definir qual

Objetivo Específico será avaliado, considerando a Matriz de Integração apresentada a seguir:

TABELA 27 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA 6210

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COLES DIAOS

. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DO GDF NA EXECUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS (A)

. IMPLANTAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO OESTE – SLU (C)

. CONSTRUÇÃO DO NOVO SISTEMA PRODUTOR DE ÁGUA PARANOÁ – CAESB (E)

. OPERAÇÃO TAPA BURACO NO DF – NOVACAP (H)

. DRENAGEM PLUVIAL DO SOL NASCENTE – SINESP (K)

. RESSARCIMENTO EM OBRAS DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO DF – CEB (L)

DIATI . CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI – SINESP (G)

COAPP DIAPC

. AUDITORIA NA PPP DO PROGRAMA HABITACIONAL “JARDINS MANGUEIRAL” – CODHAB (A)

. AUDITORIA NA PPP DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS – SLU (B)

. AUDITORIA NA PPP DO CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA – CGI/SEPLAG (C)

. AUDITORIA NAS PARCERIAS FIRMADAS ENTRE O GDF E A INICIATIVA PRIVADA (PROJETOS PRIORITÁRIOS PARA O

PERÍODO: CENTRO DE CONVENÇÕES, PARQUE DA CIDADE E ZOOLÓGICO DE BRASÍLIA) – SEF (D)

COLIC DINAC . LIMPEZA PÚBLICA URBANA – SLU (RESERVA – A)

COMRI DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NA ÁREA DE OBRAS (EXECUÇÃO DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A)

Programa 6216 – Mobilidade Integrada e Sustentável e.

Auditoria Operacional para avaliação dos resultados do Programa quanto a

eficiência e eficácia. Apenas na fase de planejamento da Auditoria será possível definir qual

Objetivo Específico será avaliado, considerando a Matriz de Integração apresentada a seguir:

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TABELA 28 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA 6216

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COLES DIAOS

. EXECUÇÃO DO TÚNEL RODOVIÁRIO DE TAGUATINGA – SINESP (D)

. OBRAS DE EXPANSÃO DO METRÔ (F)

. VLP NORTE – DER (I)

. TREVO DE TRIAGEM NORTE – DER (J)

. CONSTRUÇÃO E REFORMA DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS – SEMOB (M)

COAPP DIAPC . AUDITORIA NA LICITAÇÃO PARA NOVAS PERMISSÕES DE TÁXI – SEMOB (E)

COLIC DIASO . AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS – DER (C)

COMRI

DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NA ÁREA DE TRANSPORTE (EXECUÇÃO DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A)

DIARI . AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO DE RISCOS, IMPLANTAÇÃO DE MATRIZES DE RISCOS E DE SISTEMA DE GESTÃO DE

RISCOS NOS ÓRGÃO E ENTIDADES DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL – METRÔ (A)

Programa 6217 – Segurança Pública com Cidadania f.

Auditoria Operacional para avaliação dos resultados do Programa quanto a

eficiência e eficácia. Apenas na fase de planejamento da Auditoria será possível definir qual

Objetivo Específico será avaliado, considerando a Matriz de Integração apresentada a seguir:

TABELA 29 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA 6217

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COLES DIATI . CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI – DETRAN (C)

. CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI – PMDF (F)

COLIC DIASO . AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS – PMDF, CBMDF, DETRAN (C)

. MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS – GESTÃO DA FROTA – PMDF (D)

COMRI DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NA ÁREA DE SEGURANÇA PÚBLICA (EXECUÇÃO DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A)

Programa 6221 – Educa Mais Brasília g.

Auditoria Operacional para avaliação dos resultados do Programa quanto a

eficiência e eficácia. Apenas na fase de planejamento da Auditoria será possível definir qual

Objetivo Específico será avaliado, considerando a Matriz de Integração apresentada a seguir:

TABELA 30 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO PROGRAMA 6221

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COAPP DIACG . AUDITORIA EM CONVÊNIOS ENCERRADOS EM 2015, COM PRESTAÇÃO PREVISTA PARA INÍCIO DE 2016 – SEE (B)

COMRI DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO (EXECUÇÃO DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A)

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Monitoramento das recomendações referentes a 2015 h.

Auditoria de Monitoramento para verificar o atendimento às recomendações

expedidas nos relatórios de avaliação de programas de governo referentes ao exercício de

2015. Deverá ser realizada de 18 de julho a 30 de novembro/2016.

Auditorias planejadas para as Coordenações da SUBCI entre janeiro e março/2017 i.

Nas matrizes de integração apresentadas nos itens anteriores não foram

inseridas as auditorias planejadas para serem realizadas pelas Coordenações da SUBCI entre

janeiro e março/2017, tendo em vista que o período de abrangência das auditorias realizadas

pela DIAPG é de janeiro a dezembro/2016. A seguir, apresentam-se essas auditorias, que

poderão ser integradas nas auditorias do exercício de 2017.

TABELA 31 – AUDITORIAS PLANEJADAS PARA JANEIRO A MARÇO/2017

PROGRAMA COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

6202 COLIC DINAC . SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA NAS UNIDADES DA SES – SEPLAG (B)

. FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR – SES (C)

6206 COAPP DIACG . CONVÊNIOS RELACIONADOS A ESPORTE – SETUL (C.3)

6210 COLES DIAOS

. EXECUÇÃO DE OBRAS NO PARQUE TECNOLÓGICO – TERRACAP (G)

. RETORNO PARA VERIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DRENAGEM PLUVIAL DE VICENTE PIRES – SINESP (P)

. RETORNO PARA VERIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DRENAGEM DO SOL NASCENTE – SINESP (S)

6216 COLES DIAOS

. RETORNO PARA VERIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DO VLP NORTE – DER (Q)

. RETORNO PARA VERIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DO TREVO DE TRIAGEM NORTE – DER (R)

COLIC DINAC . MANUTENÇÃO DO SISTEMA METROVIÁRIO – METRÔ (D)

6221 COLIC DINAC . SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO – SEE (A)

AUDITORIAS PLANEJADAS – DIGEF/COAPG/SUBCI/CGDF

Acompanhamento do Relatório de Gestão Fiscal – RGF a.

Auditoria Contábil para verificação de itens selecionados do Relatório de Gestão

Fiscal – RGF. Visa garantir que as informações utilizadas na composição do RGF apresentem

consistência contábil em relação aos fatos geradores. Deverá gerar uma Nota Técnica referente ao

RGF de cada quadrimestre, além de informativos mensais com informações gerenciais sobre os

principais itens da despesa de pessoal e da Receita Corrente Líquida.

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As Notas Técnicas produzidas deverão permitir a análise quanto à utilização

otimizada das fontes de recurso, de forma a não pressionar desnecessariamente o limite com

despesa de pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF.

A auditoria deverá averiguar também a correta utilização de fontes de recurso

vinculadas para o pagamento de inativos e pensionistas, realizado pelo IPREV-DF, além de

considerar a Matriz de Integração apresentada a seguir:

TABELA 32 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO RGF

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COMRI DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NAS ÁREAS DE RECURSOS HUMANOS, TRANSPORTE, SAÚDE, EDUCAÇÃO, OBRAS E

SEGURANÇA PÚBLICA (EXECUÇÃO DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A)

Fundo Constitucional do DF – FCDF b.

Auditoria de Conformidade sobre itens de despesas realizadas com recursos

provenientes do Fundo Constitucional do DF – FCDF, com vistas a subsidiar manifestação da

SUBCI/CGDF a ser encaminhada ao Tribunal de Contas da União – TCU.

O planejamento da auditoria leva em consideração os pontos críticos extraídos

dos Relatórios de Auditoria da CGDF e CGU, e deve contemplar pontos de controle para a

emissão de parecer sobre a execução física, financeira, orçamentária e patrimonial das

unidades que compõe o Fundo Constitucional do Distrito Federal.

O planejamento da auditoria deverá considerar a Matriz de Integração

apresentada a seguir:

TABELA 33 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO FCDF

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COLES DIATI . CONTRATAÇÕES DE TI – PMDF (F)

COAPP DIACG

. INSPEÇÃO PARA AVALIAR GESTÃO/PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVO AO CONVÊNIO 01/2012 FIRMADO ENTRE DER E

PMDF (PROCESSO Nº 054.001.403/2011) (RESERVA – A)

. INSPEÇÃO EM CONTRATO DE GESTÃO A SER CELEBRADO COM O CBMDF (RESERVA – D)

COLIC DIASO . AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS – PMDF, CBMDF, DETRAN (C)

. MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS – GESTÃO DA FROTA – PMDF (D)

COMRI DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NAS ÁREAS DE RECURSOS HUMANOS, SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA PÚBLICA (EXECUÇÃO

DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A) – DEPENDENDO DO ENFOQUE DA AUDITORIA

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Criação e Expansão da Despesa – CEA c.

Auditoria de Conformidade visando à verificação da adequação dos

procedimentos que acarretem criação, expansão ou aperfeiçoamento da despesa, em

cumprimento aos arts. 16 e 17 da LRF.

Esse trabalho pode ser integrado a praticamente toda análise processual de

despesas que necessitem de crédito adicional para o seu custeio, mas o seu planejamento

depende da ocorrência da publicação dos referidos créditos.

O planejamento da auditoria poderá considerar a Matriz de Integração

apresentada a seguir:

TABELA 34 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO CEA

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COLES

DIAOS . EXECUÇÃO DE OBRAS PARA ATENDER O COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO – SETUL (B)

DIATI . CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI – SEPLAG (D)

. CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI – CACI (E)

COAPP DIACG

. AUDITORIA NO CONTRATO DE GESTÃO COM A ICIPE – SES (A)

. AUDITORIA EM CONVÊNIOS RELACIONADOS AO PROGRAMA DE BOLSA UNIVERSITÁRIA – SEDESTMIDH (C.1)

. AUDITORIA EM CONVÊNIOS RELACIONADOS À ASSISTÊNCIA SOCIAL – SEDESTMIDH (C.2)

. INSPEÇÃO PARA AVALIAR A EXECUÇÃO DO PROJETO "PROGRAMA DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM

CIÊNCIAS FORENSES NO DF" – FAP (RESERVA – C)

COLIC DIASO

. MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO

– SES (A)

. AQUISIÇÕES DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES – SES (B)

. PROGRAMA DE AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE CESTAS A PESSOAS EM VULNERABILIDADE SOCIAL – SEDESTMIDH

(RESERVA – A)

CONEX - . ANÁLISE FINANCEIRA – IPREV (E)

COMRI DIARI . AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO DE RISCOS, IMPLANTAÇÃO DE MATRIZES DE RISCOS E DE SISTEMA DE GESTÃO

DE RISCOS NOS ÓRGÃO E ENTIDADES DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL (A)

Operações de Crédito, Avais e Haveres do DF – AH d.

Auditoria Contábil visando a verificação da consistência e da fidedignidade de

registros contábeis relacionados aos direitos e haveres, às dívidas flutuante e consolidada e

aos avais e garantias concedidos nas operações de crédito, todos do DF, além da verificação

do cumprimento de limites estabelecidos pela LRF.

O planejamento da auditoria deverá considerar a Matriz de Integração

apresentada a seguir:

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Subcontroladoria de Controle Interno – SUBCI Ed. Anexo do Palácio do Buriti, 14º andar, sala 1400 – CEP 70075-900 – Brasília/DF

Fone: (61) 2108-3301 – http://www.cg.df.gov.br

TABELA 35 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO AH

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COAPP DIAPC . METODOLOGIA DE PAGAMENTOS ÀS EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS DO STPC (RESERVA – A)

CONEX -

. DÍVIDA ATIVA (C)

. RECURSOS EXTERNOS – SEF (D)

. REGISTROS CONTÁBEIS DO SIGGO (RESERVA – A)

. ANÁLISE FINANCEIRA – IPREV (E)

COMRI DIARI . AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO DE RISCOS, IMPLANTAÇÃO DE MATRIZES DE RISCOS E DE SISTEMA DE GESTÃO

DE RISCOS NOS ÓRGÃO E ENTIDADES DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL – FHB, EMATER, SEAGRI, METRÔ (A)

Avaliação da Relação Custo e Benefício das Renúncias de Receita – RR e.

Auditoria Operacional visando à avaliação da relação custo e benefício das

renúncias de receita. O objetivo dessa auditoria ainda não pode ser integralmente cumprido

tendo em vista as deficiências na legislação vigente no DF quanto à concessão de renúncias de

receita tributária, creditícia e financeira.

Durante o curso da auditoria serão promovidas ações no sentido de elaborar

relatório contendo informações relacionadas às renúncias vigentes, aos montantes apurados

das renúncias realizadas, às comparações entre as projeções e as realizações dessas renúncias

e ao impacto dessas na apuração da Receita Corrente Líquida, dentre outras.

O planejamento da auditoria deverá considerar a Matriz de Integração

apresentada a seguir.

TABELA 36 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO RR

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COMRI DIARI . AVALIAÇÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO DE RISCOS, IMPLANTAÇÃO DE MATRIZES DE RISCOS E DE SISTEMA DE GESTÃO

DE RISCOS NOS ÓRGÃO E ENTIDADES DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL – EMATER, SEAGRI (A)

Controle sobre o Deferimento de Vantagens a Servidores – DV f.

Consolidação das informações relativas aos exames procedidos nos

deferimentos de vantagens e na forma de calcular as parcelas integrantes da remuneração,

vencimento ou salário dos servidores do Distrito Federal, em cumprimento ao inciso III do

art. 80 da Lei Orgânica do Distrito Federal – LODF.

O planejamento da auditoria deve considerar, para a elaboração do relatório de

consolidação, as informações relativas às auditorias de pessoal ativo e inativo da CONAP e as

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apresentadas no item Gestão de Pessoas das Prestações de Contas Anuais dos gestores da

Administração Indireta. Além dessas, deve considerar a Matriz de Integração informada a seguir.

TABELA 37 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO DV

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

CONAP

DIRFA . AUDITORIA NA FOLHA DE PAGAMENTO DO GDF (A)

. FISCALIZAÇÃO NA ADMISSÃO DE PESSOAL (B)

DIAPE / DIAPI

. AUDITORIA NOS ATOS CONCESSÓRIOS DE APOSENTADORIAS, REFORMAS E PENSÕES (A)

COMRI DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS (EXECUÇÃO DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A)

Monitoramento das recomendações referentes a 2015 g.

Auditoria de Monitoramento para verificar o atendimento às recomendações

expedidas nos relatórios emitidos pela DIGEF referentes ao exercício de 2015. Deverá ser

realizada de 18 de julho a 30 de novembro.

O planejamento da auditoria deverá considerar a Matriz de Integração

apresentada a seguir.

TABELA 38 – MATRIZ DE INTEGRAÇÃO MONITORAMENTO DIGEF

COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

COLES DIATI . CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI – SEF (B)

. AUDITORIA ESPECIAL NO SIGGO (RESERVA – A)

COMRI DIAGP . AUDITORIAS ELETRÔNICAS NAS ÁREAS DE RECURSOS HUMANOS, TRANSPORTE, SAÚDE, EDUCAÇÃO, OBRAS E

SEGURANÇA PÚBLICA (EXECUÇÃO DE TRILHAS DE AUDITORIA) (A)

Auditorias planejadas para as Coordenações da SUBCI entre janeiro e março/2017 h.

Nas matrizes de integração apresentadas nos itens anteriores não foram

inseridas as auditorias planejadas para serem realizadas pelas Coordenações da SUBCI entre

janeiro e março/2017, tendo em vista que o período de abrangência das auditorias realizadas

pela DIGEF é de janeiro a dezembro/2016. A seguir, apresentam-se essas auditorias, que

poderão ser integradas nas auditorias do exercício de 2017.

TABELA 39 – AUDITORIAS PLANEJADAS PARA JANEIRO A MARÇO/2017

RELATÓRIO COORDENAÇÃO DIRETORIA TRABALHO (SUBTÓPICO DO POA)

CEA COLES

DIAOS . OBRAS DO CENTRO DE DANÇA, DO ESPAÇO CULTURAL RENATO RUSSO E AMPLIAÇÃO DO MUSEU DE

ARTE DE BRASÍLIA – SECULT (O)

DIATI . CONTRATAÇÕES DIVERSAS DE TI – SEDESTMIDH (H)

COAPP DIACG . AUDITORIA EM CONVÊNIOS RELACIONADOS A ESPORTE – SETUL (C.3)

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3.4 INTEGRAÇÃO DAS COORDENAÇÕES EM AÇÕES TEMÁTICAS TRANSVERSAIS

A seguir, apresenta-se a integração da COAPG com as demais Coordenações

da SUBCI/CGDF, por ações temáticas transversais.

TABELA 40 – INTEGRAÇÃO DAS COORDENAÇÕES EM AÇÕES TEMÁTICAS TRANSVERSAIS

SAÚDE EDUCAÇÃO SEGURANÇA MOBILIDADE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO ESPORTE E

LAZER

COLES

CONSTRUÇÃO DO

NOVO BLOCO DO

HOSPITAL DA

CRIANÇA – SINESP (DIAOS – N)

CONTRATAÇÕES DE

TI – SES (DIATI – A)

- CONTRATAÇÕES DE

TI – DETRAN (DIATI – C)

CONTRATAÇÕES DE

TI – PMDF (DIATI – F)

TÚNEL DE

TAGUATINGA –

SINESP (DIAOS – D)

EXPANSÃO DO

METRÔ (DIAOS – F)

VLP NORTE – DER (DIAOS – I)

TREVO DE TRIAGEM

NORTE – DER (DIAOS – J)

CONSTRUÇÃO E

REFORMA DE

TERMINAIS

RODOVIÁRIOS –

SEMOB (DIAOS – M)

DIAGNÓSTICO SOBRE

OBRAS PÚBLICAS (DIAOS – A)

OBRAS DO ATERRO

SANITÁRIO OESTE –

SLU (DIAOS – C)

CONSTRUÇÃO DO

SISTEMA PRODUTOR

DE ÁGUA DO

PARANOÁ – CAESB (DIAOS – E)

OBRAS DO PARQUE

TECNOLÓGICO –

TERRACAP (DIAOS – G)

OPERAÇÃO TAPA

BURACO NO DF –

NOVACAP (DIAOS – H)

DRENAGEM PLUVIAL

DO SOL NASCENTE –

SINESP (DIAOS – K)

RESSARCIMENTO EM

OBRAS DE

ILUMINAÇÃO

PÚBLICA – CEB (DIAOS – L)

RETORNO

DRENAGEM PLUVIAL

DE VICENTE PIRES –

SINESP (DIAOS – P)

CONTRATAÇÕES DE

TI – SINESP (DIATI – G)

- EXECUÇÃO DE

OBRAS PARA

ATENDER O COMITÊ

OLÍMPICO

BRASILEIRO –

SETUL (DIAOS – B)

COAPP

CONTRATO DE

GESTÃO ICIPE –

SES (DIACG – A)

AUDITORIA EM

CONVÊNIOS

ENCERRADOS EM

2015, C/ PRESTAÇÃO

PREVISTA P/ 2016 (DIACG – B)

- LICITAÇÃO PARA

NOVAS PERMISSÕES

DE TÁXIS – SEMOB (DIAPC – E)

PPP PARA GESTÃO

DOS RESÍDUOS

SÓLIDOS – SLU (DIAPC – B)

- AUDITORIA EM

CONVÊNIOS

RELACIONADOS A

ESPORTE – SETUL (DIACG – C.3)

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TABELA 40 – INTEGRAÇÃO DAS COORDENAÇÕES EM AÇÕES TEMÁTICAS TRANSVERSAIS

SAÚDE EDUCAÇÃO SEGURANÇA MOBILIDADE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO ESPORTE E

LAZER

COLIC

AQUISIÇÃO DE

MEDICAMENTOS DE

ALTO CUSTO – SES (DIASO – A)

AQUISIÇÃO DE

MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES –

SES (DIASO – B)

SERVIÇOS DE

VIGILÂNCIA NAS

UNIDADES DA SES –

SEPLAG (DINAC – B)

FORNECIMENTO DE

ALIMENTAÇÃO

HOSPITALAR – SES (DINAC – C)

CONTRATOS DE

LIMPEZA E

HIGIENIZAÇÃO –

SEE (DINAC – A)

AQUISIÇÃO DE

VEÍCULOS – PMDF, CBMDF, DETRAN (DIASO – C)

MANUTENÇÃO DE

VEÍCULOS – PMDF (DIASO – D)

AQUISIÇÃO DE

VEÍCULOS DER (DIASO – C)

MANUTENÇÃO DO

METRÔ (DINAC – D)

- - -

COMRI

AUDITORIAS

ELETRÔNICAS NA

ÁREA DE SAÚDE (DIAGP– A)

GESTÃO DE RISCOS

NA SES E NA FHB (DIARI – A)

AUDITORIAS

ELETRÔNICAS NA

ÁREA DE EDUCAÇÃO (DIAGP– A)

AUDITORIAS

ELETRÔNICAS NA

ÁREA DE

SEGURANÇA

PÚBLICA (DIAGP– A)

GESTÃO DE RISCO

NO METRÔ (DIARI– A)

AUDITORIAS

ELETRÔNICAS NA

ÁREA DE OBRAS (DIAGP– A)

- -