plano nacional de enfrentamento da microcefalia neves - sucen.pdf · •mobilizar a população...
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JUNHO DE 2016
Plano Nacional de Enfrentamento da Microcefalia
Abril Agosto Outubro Novembro Dezembro
Identificação do vírus Zika
Inicio do evento Notificação de PE ao MSNotificação a OMSConfirmação de alteração de padrãoInicio das investigações conjuntas
Ativado COESDeclaração de EmergênciaDiretrizes Nacionais para MicrocefaliaConfirmação da presença do vírus em gestantes,Anuncio oficialInicio da campanha contra Aedes
Construção de estratégias de enfrentamentoDivulgação de Protocolo de microcefalia,Campanha para gestantes sobre zika e microcefalia,implantação da Sala NacionalVC com todas as salas estaduaisElaboração Plano de Enfrentamento do Aedes
Linha do tempo Linha do tempo -- 20152015
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- Instalação da Sala Nacional de Coordenação Interagências no Ministério da Integração Nacional. - Instalação das Salas Estaduais, com representantes do Ministério da Saúde, das Secretarias de Saúde, Educação, Segurança Pública (PM e Bombeiros), Assistência Social, Defesa Civil e Forças Armadas.
Execução do Plano Nacional
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Eixos de ações:
1. Prevenção e combate ao mosquitoAedes aegypti;
2.Melhoria da assistência àsgestantes e criança;
3. Realização de estudos e pesquisasnesta área.
Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia
Eixo 1 – Prevenção e Combate ao Aedes
Objetivo –
•Reduzir o índice de infestação por Aedes aegypti para menos que 1% em todos os municípios brasileiros para diminuir os casos de doenças transmitidas pelos mosquito.
•Mobilizar a população para participar das ações de controle.
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- garantir que a população tenha informações confiáveis e atualizadas,
- desenvolvimento plano de comunicação com previsão de:
- intervenções em espaços públicos, estandes em eventos e produção de
peças gráficas, como encartes educativos, folders, filipetas, gibis. - uma campanha publicitária voltada a gestantes e mulheres em idade fértil,
de forma a manter a população informada de riscos e meios de prevenção
da doença.- ações nas redes sociais, - seminários on-line,
- criação de hotsite específico para a informação da sociedade, profissionais
de saúde e gestores. Comunidades e líderes religiosos serão
- mobilizar gestores, líderes comunitários, imprensa e sociedade.
Comunicação com a população
Eixo 2 - Melhoria da assistência às gestantes e criança;
Cuidado adequado às gestantes e bebês:
• Protocolo e Diretrizes Clínicas para o Atendimento à Microcefalia• Ampliar a cobertura de tomografias e • Apoiar a criação de centrais regionais de agendamento dos exames.
Para tratar dos bebês com a malformação:- Ampliar o atendimento do plano Viver sem Limite voltado à pessoa
com deficiência,- implantação de novos centros de reabilitação, além dos 125 já
existentes.- Envolvimento Profissionais da Atenção Básica e os 18.240 médicos do
Programa Mais Médicos nas ações de promoção, prevenção e assistência aos pacientes.
- Mais de 4 milhões de Cadernetas da Gestante – com orientações fundamentais ao pré-natal – e
- 37,5 milhões de testes rápidos de gravidez serão enviados às unidades de saúde.
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Eixo 3 -Realização de estudos e pesquisas nesta área.
III – Desenvolvimento tecnológico, educação e pesquisa
Em uma ação permanente de geração de conhecimento, o governo
federal vai incentivar a realização de pesquisas para o
desenvolvimento de tecnologias para o diagnóstico do vírus zika e
fomentar pesquisas para o controle do mosquito Aedes aegypti com
técnicas inovadoras.
O vírus zika, o comportamento da doença e suas correlações também
serão objeto de estudos.
Outra área que será estudada é a microcefalia, outras malformações
congênitas e a síndrome de Guillain-Barré.
Também serão investidos esforços para iniciar o desenvolvimento da
vacina contra o vírus zika.
Altera o anexo I da Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso ao subtítulo "Do Agente Comunitário de Saúde":
"IX - ocorrendo situação de surtos e epidemias, executar em conjunto com o agente de endemias ações de controle de doenças, utilizando as medidas de controle adequadas, manejo ambiental e outras ações de manejo integrado de vetores, de acordo com decisão da gestão municipal.”Art. 3º O Ministério da Saúde publicará manual específico com orientações acerca do disposto nesta Portaria.
Altera o Anexo I da Portaria nº2.488/GM/MS, de 21 de outubro de2011, para reforçar as ações voltadas ao controle e redução dosriscos em saúde pelas Equipes de Atenção Básica.
1. Reforço das ações da EAB/ACS no combate ao vetorPortaria GM/MS n. 2.121 de 18 Dezembro de 2015
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1. Reforço das ações da EAB/ACS no combate ao vetorNota Técnica – 23 de dezembro de 2015Ações da Atenção Básica visando ao enfrentamento do Aedes aegypti
Portaria nº 2.121 de 18 de dezembro de 2015: reforça a necessidade das equipes concentrarem esforços nas ações voltadas ao controle e redução dos riscos epidemiológicos e ambientais em saúde.
Caderno de Atenção Básica nº 21 (2008) - Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose: importante oferta de fortalecimento da Atenção Básica e da sua capacidade em dar respostas às doenças emergentes e às endemias.
Registro nos Sistemas de Informação para o monitoramento e avaliação: possibilita aos gestores condições de adotar de forma ágil medidas de controle das doenças.
Anexo I da Nota técnica: Ações do Agente Comunitário de Saúde (ACS) visando ao enfrentamento do Aedes aegypti
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Metas – Diretriz 1
Intensificação da Campanha - dezembro de 2015 a junho de 2016.Visitas domiciliares
1. Ciclo – 1 mês – janeiro_20162. Ciclo – 1 mês – fevereiro_20163. Ciclo – 2 meses – março e abril_20164. Ciclo – 2 meses – maio e junho_2016
Intensificar atividades de orientação, vistoria e tratamento.
Estratégias de ação
� Defesa Civil: Voluntários - Igreja:mapeamento dos locais que serão alocados para a ação e levantamento do quantitativo. Cadastro pelos setores censitários no site da Emplasa.
� Policia Militar: Soldados que atuarão nos períodos de folga (remunerada).
� Exército: atuação em municípios com sede de organizações militares. (13 municípios)
� Municípios: Secretarias Municipais de Saúde Agentes de Controle de Endemias – ACE;
Agentes Comunitários de Saúde – ACS;
Outras Secretarias e servidores
� SUCEN, CCD e SES/SP: Agentes de Campo e Equipes Técnicas
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CAMPANHA ESTADUAL DE MOBILIZAÇÃO CONTRA O AEDES –período de 23 a 27 de
novembro de 2015, com ênfase na divulgação de sinais e sintomas da doença
e eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Repasse de folhetos e cartazes para os municípios e distribuição de material para os institutos ligados ao Comitê Estadual.
Ações de Educação, Comunicação e Mobilização Ações de Educação, Comunicação e Mobilização Social para controle do Social para controle do Aedes aegyptiAedes aegypti..
Novembro/2015 a Março de 20162.500.000 folhetos para municípios
15.000 cartazes -1.000.000 folhetos para outras entidades
Produção e divulgação de videoaulas sobre as arboviroses, Aedes aegypti e Abordagem ao Morador para subsidiar o treinamento de voluntários e agentes de saúde para a campanha “Todos juntos contra o Aedes”
Dia da Faxina em Prédios Públicos
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Parcerias Comitê Estadual de Mobilização contra Aedes aegypti reuniu-se no
dia 22/01/2016 com objetivo de discutir o cenário atual de dengue, chikungunya e zika no Estado e o planejamento de ações
de prevenção dessas arboviroses .
Articulação com Sabesp para divulgação de informações sobre combate ao Aedes aegypti para público interno e externo
Parceria com Artesp no treinamento de pessoal das concessionárias de pedágio do Estado de São Paulo e distribuição de material informativo.
Articulação com Metrô para divulgação de informações sobre combate ao Aedes aegypti para publico interno e externo
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Semana Estadual de Mobilização nas Escolas – 4 a 8/04/16.Galera de olho no mosquito da dengue
Circuito educativo –procurando focos do mosquito
Emei Recanto Campo Belo.DRE – CAPELA DO SOCORRO
Secretaria Estadual de Educação
A adesão dos municípios paulistas teve aumento gradual até o início de março, quando teve
significativo acréscimo por efeito da Res.SS n°.9/2016 (Incentivo aos Agentes).
A partir de março programação de ação em todos os sábados com 92% de adesão.
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Número de imóveis visitadosCampanha todos juntos contra o Aedes aegypti
Nº municípios que aderiram a campanha
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Índice de Infestação Predial – média do estado – Nov a Abr em 2015 e 2016
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
nov dez jan fev mar abr
2014/15 2015/16
Média Índice Predial (IP)Amostragem imóveis residenciais segundo regiões do estado de São Paulo, nov. /2015 a abril de 2016
NOV/2015 DEZ/2015 JAN/2016
FEV/2016 MAR/2016 ABR/2016
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OBRIGADA !