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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Danilo Rezende, Engenheiro Civil – DAERP Lineu Andrade de Almeida, Eng. Civil e Sanitarista, Diretor Técnico – DAERP

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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICOSISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Danilo Rezende, Engenheiro Civil – DAERPLineu Andrade de Almeida, Eng. Civil e Sanitarista, Diretor Técnico – DAERP

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INTRODUÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

O Plano Municipal de Saneamento Básico – PMSB é uma ferramenta para se alcançar o acesso universal dosaneamento básico, previsto na Lei 11.445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamentobásico e para a política federal de saneamento básico.

O PMSB abrange quatro áreas:

Abastecimento de água;Esgotamento sanitário;Drenagem urbana e manejo das águas pluviais; eLimpeza urbana , manejo e gestão integrada de resíduos sólidos.

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INTRODUÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Todas as cidades brasileiras devem elaborar os seus planos de saneamento básico e gestão integrada deresíduos sólidos, é o que prevê a Lei nº 11.445/2007.

Objetivo Principal:

Universalização dos serviços de saneamento básico, para que todos tenham acesso ao abastecimento deágua de qualidade e em quantidade suficientes às suas necessidades, à coleta e tratamento adequados doesgoto sanitário e resíduos sólidos urbanos, e ao manejo correto de águas pluviais.

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INTRODUÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE RIBEIRÃO PRETO

O Plano Municipal de Saneamento Básico de Ribeirão Preto foi aprovado pela Lei Complementar nº299/2016, que institui a Política Municipal de Saneamento Básico de Ribeirão Preto e dá outrasprovidências.

Foi desenvolvido sob a coordenação de técnicos da Prefeitura, com o apoio do Consórcio Geométrica eWalm Ambiental (empresas especializadas em consultoria).

Os estudos foram sistematizados em relatórios, que foram submetidos à consultas e audiências públicas,possibilitando a transparência e participação da sociedade.

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INTRODUÇÃO

REVISÕES

Conforme a Lei 11.445/2007, os planos devem ser elaborados com horizonte de 20 (vinte) anos, avaliadosanualmente e revisados a cada 4 (quatro) anos.

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DIAGNÓSTICO

Tabela 1 – Operação dos sistemas de esgotamento sanitário de Ribeirão Preto.

Responsável Atuação

Departamento de Água e Esgotos de Ribeirão Preto – DAERP

Coleta e afastamento do esgoto sanitário até as Estações de Tratamento de Esgotos

Ambient Serviços Ambientais S.A.Tratamento e destinação final dos Esgotos

Sanitários

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DIAGNÓSTICO

Tabela 2 – Sistemas de coleta, afastamento e elevação de esgotos sanitários.

Valores em revisão

Apesar das intervenções, o número deEEE será o mesmo.

Descrição Extensão

Sistemas de coleta e afastamento

Redes coletoras 1824 km

Interceptores 71 km

Estações Elevatórias de Esgotos

Em operação 8 unid.

A entrar em operação 3 unid.

A entrar em operação (decorrentede empreendimento imobiliário)

1 unid.

Desativadas 1 unid.

A serem desativadas 3 unid.

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DIAGNÓSTICO

Linhas vermelhas: redes cadastradasLinhas brancas: malha urbana

(*) Os espaços urbanos onde não há cadastro denão significam que são desprovidos de redescoletoras.

Figura 1. Sistemas de coleta e afastamento de esgotos do Município.

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DIAGNÓSTICO

Tabela 3 – Indicadores gerenciais.

Indicador Valor

Número de ligações 192.825

Índice de coleta 95,97%

Índice de cobertura 99,53%

Índice de tratamento 100%

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DIAGNÓSTICO

Tabela 4 – Dados operacionais.

Serviços Quant. Registrado (set/17 - set/18)

Quant. Atendido (set/17 – set/18)

Desobstrução de redes 7.083 6.724

Desobstrução de ramais 8.890 8.411

Manutenção de redes e ramais 775 698

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DIAGNÓSTICO

Tabela 5 – Principais problemas e dificuldades. Informação a ser revisada

Sistema Problemas e Dificuldades

Coleta e afastamento

- Diâmetros inadequados;- Declividades irregulares;- Ligações clandestinas de águas pluviais em esgoto e

vice-versa, conexões cruzadas.

Estações elevatórias de esgotos- Limitações de espaços físicos;- Problemas estruturais;- Equipamentos obsoletos.

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DIAGNÓSTICO

Tabela 6 – Características da ETE Ribeirão Preto.

Figura 2. ETE Ribeirão Preto.

Descrição Dados

TecnologiaLodo ativado convencional

Bacia Córrego Ribeirão Preto

Abrangência da Área doMunicípio

86%

Capacidade de Vazão de Esgoto Tratado

2.000 L/s1.750 L/s

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DIAGNÓSTICO

Tabela 7 – Características da ETE Caiçara.

Figura 3. Estação de Tratamento de Esgotos – ETE Caiçara.

Descrição Dados

TecnologiaLodo ativado com

aeração prolongada

Bacia Córrego Palmeiras

Abrangência da Área doMunicípio

14%

Capacidade de Vazão de Esgoto Tratado

290 L/s

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PROGNÓSTICO

Tabela 8 – Objetivos e metas de recuperação.

Objetivos Metas Prazo Investimento

Recuperação de redes coletoras

- Substituir 60 km de redes em um ritmo daordem de 12 km a.a.

- Substituir 60 km de redes em um ritmo daordem de 7,5 km a.a.

Médio Alto

Implantação de coletores tronco / interceptores

- Implantar 60 km de coletores / interceptoresem um ritmo de 15 km a.a.- Implantar 60 km de coletores /interceptores em um ritmo de 7,5 km a.a.

CurtoMédio

Alto

Melhoria do sistema comercial

- Atendimento dentro dos prazos previstospara os diferentes serviços prestados

Curto Baixo

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PROGNÓSTICO

Tabela 9 – Objetivos e metas de recuperação.

Objetivos Metas Prazo Investimento

Implantação de indicadores gerenciais

- Implantar os indicadores de gestão técnica,administrativa e comercial até o final doprimeiro ano- Implantar os indicadores de gestão técnica,administrativa e comercial até o final doquarto ano

CurtoMédio

Baixo

Cadastro digitalizado e georreferenciado

- Implantar cadastro para as redes existentesaté o final do segundo ano

- Implantar cadastro para as redesexistentes até o final do quarto ano

CurtoMédio

Baixo

Normatização e fiscalização de projetos em novos

empreendimentos

- Padronização dentro das normas ABNT e dosAgentes Reguladores

Curto Baixo

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PROGNÓSTICO

Tabela 10 – Objetivos e metas de recuperação.

Informação a ser revisada. As ETE’s atendem aospadrões estabelecidos pelos órgãos ambientais

Objetivos Metas Prazo Investimento

Estudo do sistema de esgotamento sanitário do

Município

- Estudar as contribuições de vazões porbacias e sub-bacias e avaliação dascapacidades dos coletores tronco einterceptores

Curto Baixo

Aumento da capacidade das estações de tratamento de

esgotos

- Atender com eficiência aos padrõesestabelecidos pelos órgãos ambientais

Médio Alto

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PROGNÓSTICO

Tabela 11 – Resumo de investimentos para recuperação do sistema (R$ x1.000.000).

(*) Deverá ser previsto investimento para implantação e recuperação de coletores tronco e interceptorespara acompanhar o adensamento previsto na Revisão do Plano Diretor do Município.

Objetivos Extensão Prazo Investimento

Recuperação de redes coletoras 60 km 8 anos R$ 44

Implantação e recuperação de coletores tronco e interceptores

60 km4 anos8 anos

R$ 80

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PROGNÓSTICO

Tabela 12 – Resumo de investimentos para recuperação do sistema (R$ x1.000.000).

Objetivos Prazo Investimento

Melhoria do sistema comercial 4 anos R$ 6

Cadastro digitalizado e georreferenciado2 anos4 anos

R$ 3

Normatização e fiscalização de projetos em novos empreendimentos e criação de Agência Reguladora e

Fiscalizadora

2 anos1 ano

R$ 1R$ 0

Implantação de indicadores gerenciais1 ano4 anos

R$ 1

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PROGNÓSTICO

Tabela 13 – Resumo de investimentos para recuperação do sistema (R$ x1.000.000).

Objetivos Prazo Investimento

Aumento da capacidade das estações de tratamento de esgotos

20 anos R$ 250

Total de Investimentos para Recuperação do Sistema

20 anos R$ 384

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PROGNÓSTICO

Tabela 14 – Resumo de investimentos com crescimento vegetativo (R$ x1.000.000).

Os empreendedores têm a obrigação de implantar sistemas de esgotamento sanitário em novosloteamentos e condomínios e doar para o DAERP.De maneira análoga, os usuários que porventura não disponham de redes e ramais de esgotos pagam aoDAERP pela execução do objeto.

Objetivos Prazo Investimento

Redes coletoras 20 anosR$ 298R$ 10

Ligações prediais 20 anosR$ 50R$ 2

Total de Investimentos com CrescimentoVegetativo

-R$ 348R$ 12

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PROGNÓSTICO

Tabela 15 – Resumo geral de investimentos nos sistemas de esgotos ref. PMSB 2016 (R$ x1.000.000).

Tabela 16 – Resumo geral de investimentos nos sistemas de esgotos ref. REVISÃO PMSB (R$ x1.000.000).

(*) O maior impacto refere-se à redução do investimento previsto para crescimento vegetativo.

Descrição 2015 – 2018 2019 – 2022 2023 – 2034

Investimentos por etapas R$ 182 R$ 168 R$ 381

Total Geral de Investimentos R$ 731

Descrição 2019 – 2022 2023 - 2026 2027 – 2038

Investimentos por etapas R$ 72 R$ 62 R$ 262

Total Geral de Investimentos R$ 396

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Objeto:

Interceptores

Implantação / Substituição Coletores

Coletores tronco

Extensão dos coletores e interceptores previstos no investimento: 97 km

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Finalidade do investimento:

Corrigir problemas crônicos;Aumentar o índice de atendimento urbano; ePromover a universalização do serviço.

Valor do investimento:

R$ 137.738.409,17 (Cento e trinta e sete milhões, setecentos e trinta e oito mil, quatrocentos e nove reais e dezessete centavos).

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Coletor Av. Alfredo Ravaneli – Extensão 1,7 km – R$1.877.105,90

(a) (b)Figura 4. (a) e (b), Implantação do coletor – Av. Alfredo Ravaneli.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 5. Traçado do coletor – Av. Alfredo Ravaneli.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor do Córrego Palmeiras – Extensão 1,6 km – R$ 2.255.484,99

(a) (b)Figura 6. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego Palmeiras.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 7. Traçado do interceptor do Córrego Palmeiras.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor do Córrego Retiro Saudoso – Extensão 1,6 km – R$ 3.817.409,90

(a) (b)Figura 8. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego Retiro Saudoso.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 9. Traçado do interceptor do Córrego Retiro Saudoso.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor Antártica – Extensão 2,2 km – R$ 3.497.883,41

(a) (b)Figura 10. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego Antártica.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 11. Traçado do interceptor do Córrego Antártica.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Coletor Simioni – Extensão 2,2 km – R$ 2.338.155,87

(a) (b)Figura 12. (a) e (b), Implantação do coletor Simioni.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 13. Traçado do coletor Simioni.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Redes coletoras Recanto Princesa Izabel – Extensão 0,89 km – R$663.168,19

(a) (b)Figura 14. (a) e (b), Implantação do coletor do Recanto Princesa Izabel.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 15. Traçado do coletor do Recanto Princesa Izabel.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor do Córrego Tanquinho – Extensão 5,0 km – R$9.541.141,95

(a) (b)Figura 16. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego Tanquinho.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 17. Traçado do interceptor do Córrego Tanquinho.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Redes coletoras Jd. Salgado Filho – Extensão 12 km – R$10.270.210,27

(a) (b)Figura 18. (a) e (b), Implantação da rede coletora do Jd. Salgado Filho.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 19. Implantação de rede coletora do Jd. Salgado Filho.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Coletor Quinta da Boa Vista – Extensão 0,66 km – R$703.416,61

(a) (b)Figura 20. (a) e (b), Implantação do coletor Quinta da Boa Vista.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 21. Traçado do coletor Quinta da Boa Vista.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Após a implantação do coletor 15 – Quinta da Boa Vista, em março de 2018, foi desativada a EEE – Jd.Progresso, que causava problemas crônicos de extravasamento de esgotos no bairro Jd. Progresso.

Figura 22. EEE – Jd. Progresso.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor Catetos – Extensão 2,3 km – R$2.900.168,03

(a) (b)Figura 23. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego Catetos.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 24. Traçado do interceptor do Córrego Catetos.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Coletor Feapam – Extensão 2,5 km – R$ 3.106.033,28

(a) (b)Figura 25. (a) e (b), Implantação do coletor Feapam.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 26. Traçado do coletor Feapam.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Após a implantação do coletor 23 – Feapam, será desativada a EEE – Feapam, que causa problemascrônicos de extravasamento de esgotos na comunidade da Feapam e adjacências.

Figura 27. EEE – Feapam (em fase de desativação).

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor Campos – Extensão 6,3 km – R$ 9.359.456,70

(a) (b)Figura 28. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego Campos.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 29. Traçado do interceptor do Córrego Campos.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor do Córrego Ribeirão Preto – Extensão 5,1 km – R$ 12.060.882,03

(a) (b)Figura 30. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego Ribeirão Preto.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 31. Traçado do interceptor do Córrego Ribeirão Preto.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor Macaúba – Extensão 14,0 km – R$ 26.439.582,20

(a) (b)Figura 32. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego Macaúba.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 33. Traçado do interceptor do Córrego Macaúba.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Interceptor do Córrego do Esgoto – Extensão 8,6 km – R$12.799.348,25

(a) (b)

Figura 34. (a) e (b), Implantação do interceptor do Córrego do Esgoto.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Figura 35. Traçado do interceptor do Córrego do Esgoto.

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PRINCIPAIS INVESTIMENTOS E AÇÕESANOS 2016, 2017, 2018 E 2019

Após a implantação do interceptor 7 e 25 – Córrego do Esgoto, será desativada a EEE – Pq. dos Servidores,que causa problemas crônicos de extravasamento de esgotos no bairro Pq. dos Servidores e adjacências.

Figura 36. EEE – Parque dos Servidores (em fase de desativação).

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OBRAS PREVISTAS X REALIZADAS

Figura 37. Investimentos financeiros, previstos x realizados (em R$).

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OBRAS PREVISTAS X REALIZADAS

Figura 38. Obras físicas, previstas x realizadas (em km).

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DEMAIS AÇÕES REALIZADAS

Tabela 17 – Ações realizadas.

Objetivos Ações Realizadas

Melhoria do sistema comercial- Criação da Resolução nº 09 de 03 de maio de 2018,que fixa a Matriz Tarifária do DAERP.

Cadastro digitalizado- Cadastramento de 95% das redes com mão-de-obraprópria.

Normatização e fiscalização de projetos em novos empreendimentos e criação da Agência

Reguladora e Fiscalizadora

- Criação do Decreto 18/2018, que institui novoregulamento dos serviços públicos de água e esgotoprestados pelo DAERP;- Contratação de 06 (seis) engenheiros, ref. ConcursoPúblico/2013; e- Assinatura de convenio com a ARES-PCJ.

Implantação de indicadores gerenciais- Implantação dos indicadores conforme metodologiasdo SNIS com mão-de-obra própria.

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PROPOSTAS

Tabela 18 – Proposta de indicadores dos sistemas de esgotamento sanitário.

Indicador 2018 2019 2020 2021

Índice de coleta 98% 100% 100% 100%

Índice de cobertura 98% 100% 100% 100%

Índice de tratamento 100% 100% 100% 100%

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FONTES DE RECURSOS

As intervenções necessárias poderão ser financiadas por:

-Agentes de fomento do setor;-Ministério das Cidades;-Caixa Econômica Federal;-BNDES;

Ou serem realizadas com recursos próprios, ou oriundos da PPP (Ambient).

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OBRIGADO!