plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

131
PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA METODOLÓGICA

Upload: phamnhu

Post on 10-Jan-2017

220 views

Category:

Documents


7 download

TRANSCRIPT

Page 1: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PROPOSTA METODOLÓGICA

Page 2: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE

INTERESSE SOCIAL

PROPOSTA METODOLOGICA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado do Paraná

CNPJ 76.105.543/0001-35

Rua Passos Oliveira, nº. 1101. Tel. 41 3381-6800 CEP 83030-720

São José dos Pinhais – Paraná

Leopoldo Costa Meyer Prefeito Municipal

2008

Page 3: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

2

SUMÁRIO

SUMÁRIO ............................................................................................................ 2

INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3

1 - APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 4

2 - CONTEXTUALIZAÇÃO ..................................................................................... 6

3 - ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA

POPULAÇÃO. ..................................................................................................... 11

5 - SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO .............................................................. 18

6 - CONTEÚDO E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO DIAGNÓSTICO ........... 21

7 - CONTEUDO E PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE

AÇÃO ................................................................................................................ 54

8 - CRONOGRAMAS FINANCEIROS E DE ATIVIDADES ....................................... 60

9 - CUSTOS ....................................................................................................... 62

10. ARTICULAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS E AÇÕES .................................... 63

ANEXO I - TERMO DE DESIGNAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE

COORDENAÇÃO ................................................................................................. 65

ANEXO II – TERMO DE DESIGNAÇÃO DA EQUIPE DE APOIO ............................. 66

ANEXO III – TERMO DE DESIGNAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO NUCLEO DE

ACOMPANHAMENTO .......................................................................................... 67

ANEXO IV – OFICINA DE SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA EQUIPE

MUNICIPAL (COORDENAÇÃO E APOIO) ............................................................ 68

ANEXO V – SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO

PLANO DE HABITAÇÃO ..................................................................................... 80

ANEXO VI – I REUNIÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO .......................... 112

ANEXO VII – II REUNIÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO ....................... 114

ANEXO VIII – TERMO DE ACEITE E APROVAÇÃO DA METODOLOGIA ............... 118

ANEXO IX – CURRICULUM DA EQUIPE DA CONSULTORIA ............................... 120

Page 4: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

3

INTRODUÇÃO

A presente Metodologia tem por objetivo oferecer referenciais para

elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS, do Município de SÃO

JOSÉ DOS PINHAIS – Estado do Paraná.

Para tanto, de forma sucinta, foram expostos os princípios, as diretrizes

e o escopo dos serviços a serem executados, além do cronograma e dos valores

necessários para cumprimento dos serviços.

As etapas do Diagnóstico do Setor Habitacional e das Estratégias de

Ação serão elaboradas e executadas pela consultoria, com apoio e a participação das

equipes de Coordenação e de Apoio da Prefeitura que atuam efetivamente na formulação

e implementação da Política de Habitação do Município, articulada com o poder público, a

sociedade civil organizada e os movimentos populares, observando o que propõe esta

metodologia.

Desta forma, a consultoria está elaborando o referido Plano,

assessorando a Prefeitura, com apoio técnico e metodológico presencial, no

desenvolvimento de todo o processo, de modo participativo, dinâmico e integrado,

seguindo as orientações do Estatuto da Cidade e as diretrizes da Lei Federal nº.

11.124/05 que institui o Sistema e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e

seu Conselho Gestor.

Page 5: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

4

1 - APRESENTAÇÃO

De forma compatível com o caráter descentralizado com que foi

instituído SNHIS, a lei estabelece que os recursos do FNHIS devam ser aplicados por

intermédio dos Estados, Distrito Federal e municípios, estabelecendo um conjunto de

condições para a adesão plena dos entes federativos ao SNHIS, requisito necessário para

o recebimento de recursos do FNHIS. Dentre os requisitos necessários para adesão dos

entes federativos exige-se: Constituir fundos com dotação orçamentária própria,

destinados a implementar Política de Habitação de Interesse social e receber os recursos

do FNHIS; Constituir Conselho que contemple a participação de entidades publica e

privadas, bem como de segmentos da sociedade ligados a área de habitação; Apresentar

Plano Habitacional de Interesse Social – PLHIS, considerando as especificidades do local

e da demanda; firmar termo de adesão ao SNHIS; Elaborar relatórios de gestão;

Observar os parâmetros e diretrizes para concessão de subsídios no âmbito SNHIS.

Com a criação do SNHIS, consolida-se a idéia de que as Políticas

Habitacionais dos três níveis de governo precisam estar articuladas entre si, planejadas

através de planos habitacionais e controladas por instancias de controle social e

participação para que os recursos de subsidio do FNHIS possam ser repassados aos

estados e municípios. Deste ponto de vista, está bastante avançado em relação a outros

municípios, posto que cumpra integralmente os requisitos exigidos, sendo que o Plano

Municipal de Habitação trabalha com a perspectiva de ampliação de programas

habitacionais e captação de recursos.

Este trabalho busca realizar um PLHIS que atenda aos critérios

estabelecidos para obtenção de recursos do governo federal através do Ministério das

Cidades e uma leitura da realidade do município, diagnosticando e fazendo uma proposta

de intervenções planejadas que possibilitem um desenvolvimento urbano sustentável.

A intervenção nas regiões terá o objetivo de melhorar a qualidade de

vida de seus moradores como também do restante da cidade. É necessário que se realize

um diagnóstico completo e integrado da questão habitacional com os aspectos sociais,

ambientais e urbanos, como saneamento, tratamento de resíduos, acessibilidade e

mobilidade urbana, estabelecendo prioridades ao acesso de serviços e programas.

A perspectiva de integração das regiões de intervenção à cidade reforça

o reconhecimento do direito mais amplo à cidade, induzindo à elaboração de projetos e

modelos de gestão que focalizem as zonas urbanas e rurais, buscando soluções que

respondam simultaneamente aos problemas ambientais e de estrutura urbana.

Page 6: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

5

OBJETO

Elaborar o Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS do

Município de SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – Estado do Paraná, requisito previsto na Lei nº.

11.124, de 16 de junho de 2005, e na Resolução nº. 02, de 24 de agosto de 2006, do

Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – CGFNHIS, para

adesão ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS com o objetivo de

ampliar a oferta e melhorar as condições de moradia das famílias de baixa renda.

Adequar o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, com

dotação orçamentária própria, como instrumento de captação de recursos a fim de

consolidar a implementação dos programas habitacionais.

Formar o Conselho Gestor do Fundo a fim de garantir uma gestão

democrática e sustentável. O Conselho deve contemplar a participação de entidades

públicas e privadas, assim como de segmentos da sociedade ligados à área de habitação

e dos movimentos populares, garantindo o princípio democrático da escolha dos

representantes que comporão o conselho.

O trabalho a ser desenvolvido deverá abranger a totalidade do

município, isto é, a área urbana e rural, observando as características intrínsecas de cada

região e seus condicionantes ambientais.

Deverá, ainda, estar em perfeita consonância com o Manual de

Contratação e Execução do Ministério das Cidades e com o Manual de Apresentação de

Propostas – Exercício 2007 da Ação Apoio à Elaboração de Planos Locais de Habitação de

Interesse Social. Deve observar, ainda, as Resoluções emanadas do Conselho Gestor do

FNHIS.

Page 7: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

6

2 - CONTEXTUALIZAÇÃO

O município de SÃO JOSÉ DOS PINHAIS surgiu em meio ao ciclo do

ouro, em meados de 1600. Inicialmente denominado Arraial Grande, foi fundado por

portugueses que se dirigiam a região à procura de ouro. Encontraram o minério próximo

ao Rio Arraial, lugar onde se formou o primeiro núcleo populacional do município.

Foi o reposicionamento de Curitiba, na década de 1970, como

importante ponto de convergência dos fluxos comerciais no Estado e na Região Sul,

integrando-os ao núcleo dinâmico da economia brasileira a economia paulista, que

permitiu o crescimento econômico e a configuração da aglomeração metropolitana de

Curitiba. (Romanel, 2001).

A evolução das ocupações urbanas no município de São Jose dos Pinhais

atingiu níveis de destaque a partir da década de 70, devido à proximidade do município

com a capital do estado – importante pólo atrativo populacional (PERTSCHI, 2005).

Localizado na porção leste do estado do Paraná, faz divisa ao norte,

Curitiba, Pinhais e Piraquara, ao Sul, com Mandirituba e Tijucas do Sul, ao Leste, com

Morretes e Guaratuba e ao oeste, com Fazenda Rio Grande. Possui área total de

945,72Km2 e população estimada em 2005 de 252.470 habitantes. (PMSJP, 2005)

A região triplicou sua população de 1970 a 2000, passando de total de

875 mil para 2,7 milhões de habitantes, e com estimativa prevista de 3,7 milhões de

habitantes para o ano de 2010. Por estar inserido nesse núcleo de crescimento, a cidade

de São José dos Pinhais apresentou de acordo com dados do censo de 2000 um total de

204.316 habitantes (IBGE, 2000).

Segundo a projeção do IBGE, para o ano de 2004, a população do

município era de 243.750 habitantes e para o ano de 2010 será de 339.891 habitantes,

ou seja, um crescimento acima da media do estado do Paraná. Outro fator que merece

destaque é a densidade demográfica que no Paraná é de 50,25 hab/km2 e no município

de São Jose dos Pinhais é na ordem de 286,37hab/km2. (IPARDES, 2005).

Segundo o Plano Regional de Desenvolvimento Estratégico a forte

migração, também foi responsável pelo alto crescimento populacional de São Jose dos

Pinhais. Entre 1970 e o fim do século XX, ocorreu uma inversão na composição da

população, demonstrando em 2000, que 82% dos paranaenses encontrávamos-se em

áreas urbanas, sobretudo junto ou em torno dos principais pólos. (PRDE, 2006).

A tendência atual é um aumento da ocupação no município, devido

principalmente aos investimentos que vem sendo realizados na periferia imediata de

Curitiba. É possível reconhecer São José dos Pinhais como um núcleo importante, devido

ao seu crescimento e quantidade de investimentos, dados pela presença do Contorno

Page 8: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

7

Leste, Aeroporto Internacional, acesso ao Porto de Paranaguá, gasoduto Brasil – Bolívia,

que concedem maiores privilégios a cidades. (PERTSCHI, 2005).

São José dos Pinhais é considerado um dos maiores municípios do

Paraná com uma localização privilegiada e com grande expansão industrial. Devido à

dificuldade econômica do país muitas famílias migram do interior do Paraná e de outros

estados em busca de trabalho. Outro motivo é o inchaço da cidade de Curitiba que faz

com que as famílias se instalem não só em São José dos Pinhais como também em

outras cidades da região metropolitana.

A Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais denomina de ocupação

irregular as áreas que foram adensadas com consentimento do Poder Público e áreas

invadidas aquelas que foram ocupadas pela iniciativa das famílias que não tiveram

acesso a Política habitacional.

Como esses moradores na sua grande maioria são de famílias sem

oportunidades de trabalho e excluídas de uma rede social que os apóie, temos a

informalidade no uso da terra. Surgindo assim, cortiços, favelas, loteamentos

clandestinos, vendidos sem infra-estrutura e muitas vezes com seus ocupantes

envolvidos em conflitos.

Até meados da década de 90, o município não apresentava uma

estrutura suficiente para acompanhar o crescimento da cidade de maneira ordenada. Em

1995 foi criada a Secretaria Municipal de Habitação sob a lei municipal de número 02/93,

que dispõe sobre a organização da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais.

Nesta jornada de existência a Secretaria Municipal de Habitação busca

viabilizar o acesso a Política Habitacional como direito, a mobilização para organização

comunitária e a conquista da cidadania, desenvolvendo os seguintes programas:

Casa Fácil: Desenvolvido em pareceria com o Conselho Regional de

Engenharia, Agronomia e Arquitetura (CREA), Prefeitura Municipal de São José dos

Pinhais e Associação dos Engenheiros de São José dos Pinhais, para dar condições às

famílias de baixa renda construir sua casa com até 70m2 sem a necessidade da

contratação de um engenheiro.

Meu lote: Cadastro realizado para aguardar na fila um loteamento

urbanizado.

Programa de arrendamento Residencial (PAR): Em parceria com a Caixa

Econômica Federal a Secretaria viabiliza o acesso à moradia a famílias com rendimento

de até R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais).

Regularização fundiária: Consiste em legalizar os lotes que são públicos

ou privados ocupados pelas famílias oportunizando o acesso ao título da propriedade.

Quanto a Política Habitacional de São Jose dos Pinhais, a mesma baseia-

se primeiramente nas demandas da sociedade, as características culturais e sua

Page 9: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

8

organização social. Indicaremos assim, alguns objetivos principais que norteiam a ação

da Secretaria de Habitação:

- Por meio de soluções adequadas, propõe-se a universalização do

acesso a moradia, considerando características regionais e condições sócio-econômicas;

- Articulação de ações governamentais aliadas à atuação do setor

privado e sociedade civil;

- Tornar a gestão dos programas habitacionais mais democráticos

através de ações de participação e controle social.

A linha de ação define-se como:

- Urbanização de áreas irregulares e degradadas;

- Regularização Fundiária;

- Remanejamento de Habitações em área de risco;

- Produção de lotes urbanizados;

- Aquisição de áreas para criação de novos loteamentos;

- Execução e melhoria da infra-estrutura e dos equipamentos públicos

necessários aos empreendimentos habitacionais.

- Implantação de Empreendimentos habitacionais destinados a famílias

de baixa renda.

A Secretaria Municipal da Habitação desde a sua implantação vem

cadastrando a demanda que busca o acesso a moradia no município. Atualmente conta

com 10.567 cadastros para o PAR e 7.990 para lote urbanizado.

OBJETIVO GERAL

O objetivo da ação é elaborar um documento contendo as diretrizes,

metas, objetivos e instrumentos para implementação da Política Habitacional de SÃO

JOSÉ DE PINHAIS, por meio da especificação e detalhamento das atividades e

procedimentos metodológicos e definição das etapas seqüenciais de desenvolvimento do

trabalho, com ênfase na habitação de interesse social, que expressem o entendimento do

governo local e dos agentes sociais a respeito da maneira como deve ser orientado o

planejamento local do setor habitacional, visando promover o acesso à moradia digna,

especialmente às pessoas de baixa renda, tendo por base o entendimento dos principais

problemas e da realidade da questão habitacional identificados no município.

Objetivos Específicos

A complexidade da situação do município de São José dos Pinhais, que

incorpora, conjuntamente, as dimensões ambientais, urbanísticas, habitacionais, sociais,

Page 10: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

9

econômicas, institucionais e legais, estabelece que este Plano contemple todas estas

áreas específicas, porém integradas, complementares e interdependentes, para o

desenvolvimento dos trabalhos necessários a elaboração do Plano, cujos objetivos

específicos, compreendem principalmente os seguintes pontos:

Universalizar o acesso à moradia num prazo a ser definido no Plano

Local de Habitação de Interesse Social - PLHIS, do município de São José

dos Pinhais;

Criar, ampliar e adequar, em conjunto com a equipe de

Coordenação, os programas habitacionais do Município de São José dos

Pinhais, para atuar na construção de moradias dignas para as famílias de

baixa renda;

Implementar uma política de planejamento, destinada enfrentar o

problema Habitacional de Interesse Social de forma articulada com a

política fundiária e de saneamento e em consonância com a diretrizes de

política urbana;

Capacitar à equipe técnica da Prefeitura que atua no setor;

Fortalecer o papel da Secretaria Municipal de Habitação na gestão

da Política Habitacional;

Assegurar a participação da sociedade na elaboração do PLHIS;

Democratizar o acesso a terra urbanizada;

Estabelecer parcerias com a iniciativa privada para a realização dos

programas habitacionais e empreendimentos populares.

Finalidade

A finalidade do PLHIS é a garantia do direito pleno à moradia, através

do respeito aos seguintes princípios norteadores:

Segurança Jurídica da Posse: O reconhecimento do direito à moradia e

à segurança da posse como direitos humanos fundamentais, de acordo com a

Constituição Brasileira e nos termos da Campanha Global da ONU pela Segurança da

Posse executada por UN-Habitat.

Disponibilidade de Serviços e Infra-estrutura: acesso ao fornecimento de

água potável, fornecimento de energia elétrica e iluminação pública, serviço de

saneamento e tratamento de resíduos e transporte;

Adoção de estratégias que facilitem o acesso à moradia e a melhoria da

qualidade de vida, com a implementação dos instrumentos de planejamento, tais como

as ZEIS - zonas especiais de interesse social, para minimizar a pressão do mercado

imobiliário, estabelecendo parcerias com entidades públicas e privadas;

Implantação de empreendimentos habitacionais em áreas inseridas na

malha urbana, providas de equipamentos sociais e adaptação arquitetônica de

Page 11: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

10

acessibilidade a pessoas portadoras de necessidades especiais considerando ainda, a

manutenção dos vínculos afetivos, empregatício e cultural, em consonância com padrões

urbanísticos que garantam segurança, saúde e bem-estar.

Page 12: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

11

3 - ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E

PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO.

A metodologia de execução dos trabalhos deve, necessariamente, ter

caráter participativo, com a presença da equipe de coordenação, do corpo técnico da

Prefeitura e do Núcleo de Acompanhamento, dos setores públicos, privados, técnicos,

associativos, sindicais e movimentos populares que, direta ou indiretamente, estejam

envolvidos com o setor habitacional, em todas as etapas do processo, de modo a

capacitar os agentes para dar continuidade às ações, de maneira autônoma. Este

procedimento será observado como um dos parâmetros de avaliação para a aprovação

final dos produtos.

A CAIXA, na qualidade de agente operador do FNHIS, é responsável por

receber e analisar a documentação técnica, institucional e jurídica e por acompanhar e

atestar a execução do objeto das contratações efetuadas.

Os produtos e subprodutos de cada etapa deverão ser encaminhados à

Equipe de Coordenação do Plano para emissão de Termo de Aceite.

As Etapas de Elaboração do PLHIS são as seguintes:

METODOLOGIA;

DIAGNÓSTICO HABITACIONAL;

ESTRATÉGIAS DE AÇÃO.

A elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social esta sendo

desenvolvida conforme as três etapas, prevendo em cada uma delas, como resultado,

produtos específicos, caracterizando o PLHIS como o conjunto dos produtos das três

etapas.

A Metodologia define as Estratégias de Comunicação, Mobilização e

Participação da População, a serem executados pela Prefeitura, constituindo etapas

diferentes fundamentais para a execução do PLHIS.

ETAPA DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO.

O envolvimento direto das lideranças comunitárias e de toda a

comunidade pressupõe a participação da sociedade civil o acesso partilhado às decisões

sobre o acesso digno a Habitação de forma justa como as prioridades de cada região

trabalhada.

A principal estratégia de comunicação utilizada nesse processo serão

reuniões com as lideranças e a comunidade das onze regiões, sendo utilizados convites,

cartazes afixados em locais públicos de grande circulação, nas escolas e Centros de

Referência da Assistência Social - CRAS como recursos para a divulgação.

Page 13: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

12

Após o reconhecimento das áreas, junto aos grupos e lideranças

existentes nas comunidades, faremos à exposição da proposta do PLHIS através de

reuniões locais, em: Escolas, Igrejas, associações de moradores, clubes de mães, ONG,

grupos especializados de esporte, e entrevistas individuais.

O trabalho terá as seguintes atividades:

- Reconhecimento das áreas

- Identificação das lideranças;

- Elaboração dos convites para as reuniões, cartazes e informativos;

- Reuniões setoriais em pequenos grupos na comunidade.

ETAPA DE ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO

A partir da comunicação e mobilização estabelecida com a comunidade

haverá a proposta da realização de oficinas.

Essas oficinas serão realizadas nas onze regiões, onde serão convidadas

todas as associações de moradores e entidades de todos os bairros pertencentes a cada

região para que os participantes levantem os problemas quanto ao déficit habitacional,

disponibilidade de serviços e infra-estrutura, acesso ao fornecimento de água potável, de

energia elétrica, iluminação publica, saneamento, tratamento de resíduos, acessibilidade

e mobilidade urbana estabelecendo prioridades ao acesso, a serviços e programas.

A oficina terá inicio com uma dinâmica de apresentação entre os

participantes, em seguida faremos a subdivisão de grupos por comunidades que

compõem esta região, para discussão e identificação dos problemas acima mencionados.

Posteriormente cada grupo terá um relator que apresentará o resultado da discussão

para a plenária, e com a junção destes resultados a equipe de consultoria irá elaborar

uma síntese e após um documento final das características da região onde estas

comunidades estão inseridas.

O resultado das discussões nas 11 regiões contribuirá com a

sistematização do diagnóstico vislumbrando estratégias de ação de acordo com as

prioridades estabelecidas pela demanda da política habitacional.

4 - ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES

Para elaboração de um PLHIS condizente com a realidade do município

as atribuições dos agentes envolvidos devem ser bem definidas, claras e passíveis de

execução.

Portanto, após definição de uma equipe técnica com estratégias de

intervenção e leitura da realidade do município é de extrema importância que o PLHIS

seja pactuado com a sociedade civil e com os movimentos populares, tendo como diretriz

a participação da comunidade em todo o processo.

Page 14: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

13

Para elaboração do PLHIS fizemos uma distribuição regionalizada das

áreas de atuação, conforme estudos feitos pela Secretaria Municipal de Planejamento,

sendo definida conforme as ações de intervenção dos Centros de Referencia de

Assistência Social – CRAS visando um atendimento ampliado contemplando todos os

bairros da área urbana e da área rural.

Na etapa da construção da metodologia, foi realizada oficina de

sensibilização e capacitação das equipes envolvidas no processo de elaboração do PLHIS:

Equipe de Coordenação e Equipe de Apoio Municipal. Posteriormente fizemos o seminário

de lançamento do PLHIS onde foi composto o Núcleo de Acompanhamento, o qual foi

capacitado através de um encontro de discussão da metodologia, para que contribuíssem

com a leitura da realidade habitacional da sua região a ser contemplada na metodologia

definitiva, podendo assim ser homologada pelos mesmos.

A) EQUIPE DE COORDENAÇÃO

Para o sucesso do PLHIS o município constituiu por meio de Termo de

Designação, a equipe de coordenação com representantes das áreas que estão

envolvidas no desenvolvimento da Política Habitacional do Município.

Para a organização dos trabalhos, a equipe conta com um local, nas

dependências da Secretaria Municipal de Habitação, com espaço que comporte mesa de

reunião, computador e demais equipamentos de comunicação necessários ao

desempenho de suas atividades.

A equipe municipal, deve assegurar que o desenvolvimento dos

trabalhos conduza à capacitação institucional do governo municipal, entidades, sociedade

civil e movimentos populares. A equipe de coordenação na elaboração da metodologia

deve garantir que o conhecimento, as informações e as propostas sejam apropriadas por

todos os participantes do processo.

A sensibilização e capacitação desta equipe são fundamentais para a

compreensão sobre a importância do PLHIS, e de como será sua atuação em todo o

processo. Para isso foi realizada uma Oficina de Sensibilização e Capacitação da Equipe

Municipal (Coordenação e Apoio) contando com o apoio da consultoria, que esta

detalhada no item Oficina de Sensibilização e Capacitação.

A escolha dos membros da equipe de coordenação foram observados os

seguintes critérios: de conhecimento, experiência na administração municipal e interesse

em participar na elaboração do PLHIS.

Page 15: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

14

Representantes da Equipe de Coordenação:

A Prefeitura, por meio de Termo de Designação, constituiu a equipe de

coordenação com a seguinte composição:

Miguel Ferreira de Paula – Coordenador

Livercina Xavier – Técnica Social

Adão Cetnarski Neto – Engenheiro

Simone N. dos Santos – Advogada

Atribuições e responsabilidades da equipe de coordenação:

Informar a CAIXA a composição da equipe de coordenação, de apoio

e do Núcleo de Acompanhamento e as ações desenvolvidas para

viabilizar o acompanhamento e avaliação do processo.

Definir as atribuições e responsabilidades da equipe de consultores

da consultoria contratada;

Executar os trabalhos necessários à consecução do objeto

contratado, observando critérios de qualidade técnica, os prazos e os

custos previstos contratualmente;

Assegurar os canais de participação da sociedade civil e movimentos

populares em todas as etapas de elaboração do PLHIS e na gestão dos

recursos financeiros destinados pela União;

Encaminhar produtos para aferição pela Caixa e prestar contas dos

recursos financeiros pela União;

Informar à Caixa, com antecedência o planejamento das ações a

serem desenvolvidas para viabilizar o acompanhamento e avaliação do

processo;

Coordenar, Supervisionar e homologar os trabalhos, executados

pela equipe de consultoria, observando critérios de qualidade técnica,

prazos e custos previstos anteriormente;

Incluir potenciais beneficiários de programas habitacionais de

interesse social no (CadUnico) afim de instituir cadastro de Demanda

Habitacional de Interesse Social.

Documento: Termo de Designação, Anexo I.

Page 16: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

15

B) EQUIPE DE APOIO

A Equipe Técnica de Apoio Municipal foi constituída a partir da

sensibilização efetuada com os secretários municipais e prefeito, dando a estes subsídios

e conhecimento para indicação de um profissional representante da sua secretaria como

referência e apoio. Esta equipe deverá fornecer informações e dados que contribua para

a elaboração do PLHIS, com a devida importância a ele atribuída dentro de prazos que

obedeçam ao cronograma de execução, auxiliando na validação da documentação técnica

produzida.

Esta ação proporcionará um fortalecimento institucional do município e

de todos os agentes envolvidos no processo de implementação do Plano.

Representantes da Equipe de Apoio:

A Prefeitura constituiu a equipe de apoio com a seguinte composição:

Adão Cetnarski Neto – Secretaria Municipal de Urbanismo

Yara Maria Follador de Creddo – Secretaria Municipal de Promoção

Social

Simone Kruk Setti – Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Beatriz Lemos de Almeida – Instituto de Desenvolvimento Urbano

Atribuições e responsabilidades da Equipe de Apoio Municipal:

Fornecer dados e informações já existentes nas suas respectivas

áreas de atuação à equipe de coordenação para subsidiar os trabalhos.

Apoiar as ações necessárias à execução dos trabalhos.

Auxiliar na validação das informações produzidas.

Documento: Termo de Designação, Anexo II.

C) EQUIPE DA CONSULTORIA

Faz parte das atribuições da equipe de consultoria o levantamento de

dados e informações em forma de leitura técnica e comunitária, cujos produtos estarão

explicitados nesta metodologia. Estas devem retratar a realidade atual do município. A

empresa consultora deverá sistematizar as informações levantadas e analizá-las

integradamente, para que o plano habitacional elaborado corresponda às reais

necessidades do município.

As equipes de coordenação e apoio fornecerão todos os dados

disponíveis, assim como mapas, levantamentos prévios, leituras municipais, tudo o que o

Município já possui de material a respeito do setor habitacional, para que a consultoria

possa desenvolver uma Leitura Técnica completa e precisa.

Poderão ser usadas outras fontes de pesquisa como:

Page 17: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

16

• IBGE (CENSO, PNAD e POF);

• DATASUS – Saúde;

• INEP – Educação;

• IPEA e CAIXA – (SIMBRASIL) - Questões econômicas;

• Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil: configuração

atual e tendência da rede urbana – IPEA, IBGE, UNICAMP – análise sócio-espacial e

econômica;

• Diretrizes para Formulação de políticas de desenvolvimento regional e

ordenação do território brasileiro – MI/FUNDUP/CEDEPLAR/UFMG.

Além desta será realizada a leitura comunitária com visitas às 11 áreas

apresentadas na seqüência.

O coordenador da equipe da consultoria durante a execução do contrato

do PLHIS do Município de São José dos Pinhais será o engenheiro Ivo Mendes Lima, CREA

PR 5438/D, cuja equipe será multidisciplinar e qualificada a executar os trabalhos, arcar

com todas as despesas diretas e indiretas necessárias ao desenvolvimento dos serviços

incluindo mão-de-obra, encargos sociais e fiscais, materiais, transporte, administração de

benefícios, decorrentes da execução do contrato. Os currículos dos membros da

consultoria estão no ANEXO VII

D) NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO

O Núcleo de Acompanhamento tem um papel estratégico que é o de

monitorar a elaboração do PLHIS, e foi constituído por meio de eleição no Seminário de

Lançamento do Plano Local de Habitação de Interesse Social. Para o evento foram

convidados os setores públicos, privados, técnicos, associativos, sindicais e movimentos

populares que, direta ou indiretamente, estejam envolvidos com o setor habitacional. Foi

formado por representantes do poder público, da sociedade civil e dos movimentos

populares, expressando a diversidade de todos os setores atuantes no município e a

paridade entre o poder público e a sociedade civil, observando a representatividade ao

disposto à Lei nº. 11.124/2005. Para dar atendimento a este item a Prefeitura, com

apoio da Consultoria, fez o seminário de lançamento do PLHIS realizado no dia 07/08/08

momento este, onde foi composto o Núcleo de Acompanhamento o qual esta sendo

capacitado através de encontros de discussão para que contribuam com a sua leitura da

realidade habitacional da sua região a ser contemplada na proposta metodológica

definitiva, podendo assim ser homologada pelos mesmos.

Page 18: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

17

Atribuições e Responsabilidades do Núcleo de Acompanhamento

Mediar à relação com a comunidade;

Analisar os documentos de todas as etapas de elaboração do PLHIS

(proposta metodológica, diagnóstico e estratégias de ação);

Propor alterações, supressões e complementações aos documentos;

Apoiar a organização e execução das oficinas e seminários e validar o

desenvolvimento das atividades e os relatórios.

Documento: Termo de Designação, Anexo III.

Page 19: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

18

5 - SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO

Nivelamento e integração técnica entre a prefeitura, entidades

relacionadas ao setor e representações populares, para atualização de informações,

unificação de linguagem e de conceitos, esclarecimento sobre os procedimentos de

elaboração do plano e sobre o processo participativo.

Precisamos sensibilizar o poder público e a sociedade civil para que haja

um envolvimento e participação na elaboração do PLHIS. Para tanto se torna necessário

conhecer a proposta, seus objetivos e perspectiva de intervenção.

A preparação Técnica das equipes coordenadoras e de apoio do Plano

envolve:

- Apreensão do contexto habitacional, considerando até o momento a

falta de um diagnóstico preciso a respeito da situação habitacional, mas que mesmo

preliminar contribuirá para uma análise da realidade habitacional existente;

- Apreensão teórica das Leis e diretrizes que regem a Política Nacional

de Habitação.

As oficinas de capacitação e sensibilização visam também a formação de

um olhar analítico a respeito da situação habitacional pelos sujeitos envolvidos na

construção do plano. Isso permitirá o surgimento de propostas eficazes para o

planejamento do setor habitacional de interesse social e para a elaboração de

instrumentos legais que possibilitem a implementação deste planejamento.

Oficina de Sensibilização e Capacitação

A oficina foi realizada no Salão de atos da Prefeitura Municipal, no dia 17

de julho de 2008, estando presentes: prefeito, secretários municipais, representantes da

CAIXA e a equipe de coordenação que foi estabelecida anteriormente através do termo

de designação exigida na elaboração do Plano de Trabalho, para que estes tomem

conhecimento da proposta do PLHIS e suas atribuições.

Inicialmente foi apresentada através do recurso audiovisual data-show

um histórico da trajetória e avanços da política habitacional brasileira e as atribuições

das equipes envolvidas na elaboração do plano: Equipe de coordenação, de apoio e

núcleo de acompanhamento que será instituído na ocasião da realização do seminário de

Lançamento do PLHIS.

Seminário de Lançamento do PLHIS

O seminário de lançamento do PLHIS foi realizado no dia 07 de agosto

de 2008 no Plenário da Câmara Municipal.

Page 20: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

19

Foram convidados todos os segmentos da sociedade, ou seja: ONG’S,

associações de moradores, líderes comunitários, Conselhos municipais, Rotary Clubs,

Lions Clubs, universidades, setor imobiliário e entidades afins.

O convite foi feito através da Secretaria da Habitação, que disponibilizou

profissionais que entregaram convite impresso e folder informativo contendo a ficha de

inscrição. Devido ao período eleitoral, não fixamos cartazes em locais públicos.

Na ocasião deste seminário foi apresentado o objetivo e a importância

da elaboração do PLHIS com a seguinte programação:

INSCRIÇÃO

ABERTURA OFICIAL - Composição da mesa.

Associação de Moradores – representando a sociedade civil, Secretário

municipal da Habitação, COMEC, COHAB–CT, Câmara Municipal, Caixa Econômica

Federal, Prefeito municipal e consultoria.

PALESTRA - “A política da habitação e fontes de recursos” – Mounir

Chaowiche - Presidente da Companhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT

PALESTRA - “O Município de São José dos Pinhais no contexto do

desenvolvimento da Região Metropolitana” – Alcidino Bittencourt Pereira - Coordenador

da Região Metropolitana - COMEC

PALESTRA - “Plano Local de Habitação de Interesse Social” – Ivo Mendes

Lima - Consultor

INTERVALO

FORMAÇÃO DE SUBGRUPOS os participantes foram divididos em 3 (três)

subgrupos sendo: 01 – Poder Público; 02 – Organizações comunitárias; 03 – outros

segmentos. Com as seguintes perguntas de subsídio de discussão:

Qual a importância do PLHIS (Plano Local de Habitação de Interesse

Social) para a política de Habitação do município de São José dos Pinhais?

Como o PLHIS deve ser elaborado?

Apresentação em plenária e a ELEIÇÃO DO NÚCLEO DE

ACOMPANHAMENTO com agendamento da primeira reunião para dia 25/08/08.

ENCERRAMENTO

Page 21: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

20

AVALIAÇÃO: METODOLOGIA

AÇÃO OBJETIVO IMPACTO RESULTADO

a) Oficina de

Sensibilização

Despertar na equipe técnica, secretários e prefeito o interesse em contribuir para elaboração do PLHIS.

Envolvimento e presença no

evento

Contribuição dos agentes envolvidos para elaboração de um

PLHIS condizente à realidade de SJP

b) Seminário de lançamento

Despertar na comunidade uma reflexão quanto à importância de

traçar o retrato do déficit habitacional do município e indicar representantes para compor o Núcleo de acompanhamento

Envolvimento, presença e representatividade da população no evento

Contribuição de

uma leitura comunitária para a elaboração do PLHIS condizente à realidade de SJP

c) Formação do

Núcleo de acompanhamento

Acompanhar, analisar e aprovar o conteúdo contido no documento

elaborado.

Número de representantes dos diversos segmentos interessados em

participar

A elaboração de um PLHIS condizente à realidade de SJP

Produto Final da Metodologia

A Metodologia do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS

deverá contém o escopo do trabalho, relatórios e material comprobatório da participação

popular, com lista de presença dos eventos e fotos.

Page 22: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

21

6 - CONTEÚDO E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO

DIAGNÓSTICO

O diagnostico deve mostrar o problema da habitação que precisa ser

enfrentado de forma articulada com as políticas urbana, fundiária e de saneamento,

estabelecendo as bases para a implementação da política local de habitação de interesse

social e de desenvolvimento urbano. Deve considerar ainda o problema da insuficiência

da oferta de terra urbanizada a preços acessíveis para a população de baixa renda. O

acesso limitado a terra urbanizada é um dos principais mecanismos de exclusão social da

população de baixa renda.

A execução do diagnóstico compreende a leitura técnica e a leitura

comunitária.

Leitura Técnica

A leitura técnica é uma etapa fundamental para a caracterização das

necessidades e ofertas habitacionais da realidade a ser trabalhada.

Será realizado o levantamento e análise dos marcos regulatórios e

legais, mapas e dados e a sistematização das informações referentes aos aspectos

sociais, econômicos, geográficos, urbanísticos e ambientais disponíveis no município.

Através da inserção da leitura técnica na realidade in loco e utilizando-se de instrumentos

teóricos e técnicos de aproximação e intervenção social, os sujeitos envolvidos nesse

processo poderão se utilizar de parâmetros já estabelecidos com base em estudos e

intervenções anteriores.

Leitura Comunitária

A leitura comunitária pretende propiciar a identificação das demandas e

potencialidades específicas, incluindo a tipificação das precariedades habitacionais,

favorecendo a participação de todos os seguimentos sociais, assim como a representação

de seus interesses específicos. Também garantirá a espacialização das demandas e

potencialidades e a criação de um sentimento de identificação da sociedade em relação

ao planejamento construído coletivamente.

Esta etapa contará com os seguintes instrumentos, os quais deverão ser

planejados pela consultoria e homologados pela equipe de coordenação, e enviados à

Caixa com antecedência de pelo menos 5 dias úteis, para conhecimento e apreciação.

Page 23: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

22

Entrevistas:

As entrevistas individuais devem ser feitas com pessoas reconhecidas na

comunidade como lideranças significativas no encaminhamento das questões de moradia

de interesse social e que representem os diversos seguimentos da sociedade tais como:

movimentos sociais vinculados à reforma urbana e luta pela moradia, do setor produtivo

e construtivo habitacional, mercado imobiliário, associação de moradores e/ou de

bairros, conselho regional de arquitetura e urbanismo; agricultura familiar e/ou pequenos

agricultores, assentados da reforma agrária e crédito fundiário, etc.

A identificação dos atores a serem entrevistados deve ser definida pela

Equipe de Coordenação, de Apoio e do Núcleo de Acompanhamento, tendo por base a

indicação resultante do levantamento dos atores sociais e suas potencialidades, realizado

anteriormente durante a leitura técnica., garantindo a diversidade dos seguimentos

acima e/ou outros que vierem a ser incorporados.

Oficinas:

Além das entrevistas individuais deverão ser organizadas oficinas para

discussão do Diagnóstico nos diversos segmentos sociais e bairros/vilas do município.

As oficinas são reuniões com Grupos Comunitários identificados e

relacionados pelas Equipes de Coordenação, Apoio e Núcleo de Acompanhamento e que

representam os diversos setores da sociedade, sejam eles grupos formais

institucionalizados ou não.

Deverão ser realizadas oficinas suficientes para a capacitação dos atores

sociais e a participação efetiva no processo de elaboração do PLHIS buscando esgotar o

assunto e chegar, no mínimo, ao entendimento comum sobre o tema tratado.

A definição das oficinas deverá levar em conta uma divisão por território

(bairros, vilas, área rural), por grupos comunitários (setor acadêmico, setor empresarial,

catadores, profissionais da saúde, etc) e por tipo de precariedade habitacional. É

importante a participação de todos os setores envolvidos na questão habitacional,

garantindo que a discussão seja ampla e efetiva. Apresentar mapa do município com a

divisão das regiões de abordagem.

Podemos citar alguns exemplos de Grupos Comunitários:

Movimentos sociais (organizados ou não, entidades de Luta pela

Moradia)

Associações de moradores e/ou de bairros (formais e informais)

Profissionais da educação (pública e privada em todos os níveis de

ensino)

Profissionais da saúde (pública e privada)

Profissionais liberais

Page 24: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

23

Indústria e comércio

Comunidades quilombolas e de etnias indígenas

A leitura Técnica será realizada anterior a Leitura Comunitária no intuito

de:

Focar a atuação da equipe de coordenação e de apoio otimizando os

esforços;

Subsidiar a Etapa de Leitura Comunitária com a produção de material

de apoio para a capacitação e para o debate qualificado a abordagem

com a comunidade;

Estruturar o conhecimento

Devido às diferenças entre as zonas rural e urbanas,entre o centro e a

periferia, a leitura técnica analisa as desigualdades entre as porções, indo além dos

dados globais e das médias locais do município.

Para a elaboração do Diagnóstico foi feita uma distribuição regionalizada

conforme estudos feitos pela Secretaria Municipal de Planejamento, sendo definidas as

11 áreas, conforme as ações de intervenção dos Centros de Referencia de Assistência

Social – CRAS, visando um atendimento ampliado e contemplando todos os bairros da

área urbana e rural.

Page 25: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

24

Caracterizamos cada uma das Regiões abaixo conforme a oferta de

equipamentos sociais atual para vislumbrar uma proposta de política habitacional em

consonância com a execução das políticas públicas municipal.

Page 26: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

25

MAPA: SETORES REGIONAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

REGIÃO 01 - BORDA DO CAMPO

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE´s:

Borda do Campo

Nemari

C.M.E.I. `s:

A Arvore dos Sapatos

Cantinho do Céu

Luiz Stocco.

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Antonio Franco da Rocha

Prof.ª Maria Leni Haluch de Bastos

Prof.ª Maria Terezinha Toczek

Pref. Francisco Ferreira Claudino

ESCOLA ESTADUAL:

Tiradentes

NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:

Borda do Campo

UNIDADE DE SAÚDE.

Altivir Stocco

UNIDADE OPERACIONAL-PROM. SOCIAL:

Borda do Campo

ORGÃOS PÚBLICOS MUNICIPAIS:

Administração Regional- Sub- Pref

Biblioteca Virtual

BAIRROS

Jd. Dom Bosco

PL. Virginia

PL. Nemari I

PL. Libanópolis

Chácaras Bel Verde: 6 (seis) famílias em área de ocupação particular.

Jd. Martinópolis

Chácaras Alto Estrada

Page 27: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

26

Jd. Q Sonho

PQ. Santo Antonio

Jd. Santa Catarina I

PL. Acure Verde

VL. Santa Thereza

PL. Correia Lima

Jd. Edna

Vl. Martins

Pl. Nemari III

PL. Nemari II

PL. Nemari IV

Sitio São Silvestre

Chácaras Dom Rodrigo

Jd. Triângulo

Bairros Roseira de São Sebastião:

Jd. Santa Ana

VL. Roseli

Jd. Guarani

VL. Paraíso

PL. Roseira I

PL. Roseira II

Jd. Amadeus

REGIÃO 02 – GUATUPÊ

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CMAE´s:

Blanco Pombo

Santa Fé

C.E.M.E.I´s:

Joana Razzotto Castro

Leone Décimo Dal Negro

Otilia Teixera Pinto

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Jorge Nascimento

Leci Caldeira Scherner

Pedro Bonk

Page 28: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

27

Paulo Pimentel

ESCOLA ESTADUAL:

Guatupê

NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:

Marambaia

CRAS-CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:

Helena Meister

UNIDADE DE SAÚDE

Ulysses de Britto

ORGÃO PÚBLICO MUNICIPAL:

Biblioteca Virtual

BAIRROS

Jardim São Paulo

Jardim Suraya

Jardim 84

Jardim Basílio M. Pedroso

Jardim Brasil

Vila Pompéia

Jardim Itajubá:

Jardim Belo horizonte

Jardim Reago

Jardim Paraiso

Jardim Cristal

Jardim Alvorada

Jardim Cruzeiro do Sul

Blanco Pombo

Jardim Pindorama

Vila Itatiaia

Planta Santa Rosa

Chacrinhas do Guatupê

Jardim Aparecida

Jardim Santa Fé

Jardim Esmeralda

Vila Marambaya

Vila Namur

Jardim Safira II

Colônia Guatupê

Santa Rita de Cássia

Page 29: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

28

REGIÃO 03 - IPÊ

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:

Jardim Ipê

Jardim Isaura

C.M.E.I`s:

A Baba do Passarinho

Criança Feliz

O meu Pé de Laranja Lima

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Irmã M° Eufrásia Torres

Nossa Senhora Aparecida

Prof. Floresvaldo Meres de Creddo

ESCOLA ESTADUAL:

Ipê

CRAS - CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:

Da Juventude

UNIDADE DE SAÚDE:

Marcilio Bianchetti - Ipê

BAIRROS

Jardim Isaura

Núcleo Res. Ypê

Jardim Itaqui

Vila Fanny do Guatupê

Vila Maria Luiza

Jardim Branco

Jardim Lucy

Planta Rio Pequeno

Jardim Araguari

Jardim da Luz:

Vila Fanny do Guatupê II

Jardim Americano

Jardim São Judas Tadeu:

Jardim Primavera

Vila Centenário

Jardim Alegria

Page 30: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

29

Bairros Parque Iguaçu:

Vila Maria Luiza

Jardim São Judas Tadeu

Vila Centenário

REGIÃO 04 - AFONSO PENA

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CMAE`s:

Afonso Pena.

Alfredo Lincon

Jardim Aviação

Jardim Vaticano

Santos Dumont

C.M.E.I`s:

Doce Aconchego

Ivone N. Ravaglio

Julia Pallu Zen

Mari Silva

Primavera

Tio João

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Alexandre Leon de Carvalho Bordes

Ananias Antonio Mauad

Antonio Nunes da Rocha Rios

Castro Alves

Narciso Mendes

Prof.ª Elvira Pilloto Carrano

Prof.ª Lurdes Bonn

Prof.ª Olívia Nogueira

Prof.ª Genoveva Sicuro de Britto

ESCOLAS ESTADUAIS:

Afonso Pena

Pe. Antonio Vieira

Prof. Lindaura Ribeiro Lucas

Shirley C.T. Machado

NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:

Estádio Municipal Moacir Tomelin

Page 31: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

30

ORGÃOS MUNICIPAIS:

Armazém da Família

Terminal Central

CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:

Parque da Fonte

UNIDADE DE SAÚDE:

Dr. Nestor Cruz Santos

24 Horas

Bairros Afonso Pena:

Monte líbano

Jd. Iracema

Jd. Pedroso JR.

PL. Guanabara

Jd. Curitibano I

Jd. Curitibano II

Jd. Planalto

Conj. Residencial júpiter

Urano I

Urano II

Pl. São José

Bairro Aviação:

Jd. Aviação

Jd. Maria Cecília I

Jd. Maria Cecília II

Conj. Apolo

Jd. Dona Roza

Conj. H. Res. Hab. Aeroporto

Jd. Icaro

Bairro Iná:

Vila Edith II

Vila Iná

Vila Arthenia

Pl. Santa Rosa

Jd. Suely

VL. Edith I

VL. Iguassu

Page 32: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

31

Jd. Alfredo Lincoln:

PL. Teuspaço: 41

Jd. Das Acácias

Núcleo Ind. Afonso Pena

Jd. Fênix

Bairros Boneca do Iguaçu:

Jd. Santos Dumont

VL. Rui Barbosa

Jd. Das Nações

Vl. Icaraí

Pl. Irene

Vl. Palmira

Arthur Urban Sub.

Jd. Infância

Pl. José e Palmira Bot.

Alexandre Possebon Filho

Bairro Independência:

Vl. Centenário

Vl. Ipiranga

Rio Branco

Pl. Paraná

Jd. Da Luz

Vl. Ipanema

Bairro zippin I

Vl. Afonso Pena

Bairro Zippin II

Jd. Americano

Vl. Umuarama

Pl. Sub. Curitibano I

Pl. Sub. Curitibano II

Jd. Primavera

Jd. Vaticano

Conj. Res. Afonso Pena

Pl. Dona Leonor

Jd. Monte Claro

Jd. Leocádia

Page 33: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

32

Bairro Parque Iguaçu:

Jd. São Judas Tadeu

Butiazinho

Bairro Rio Pequeno:

PL. Rio Pequeno

VL. Maria Olímpia

REGIÃO 05 - RIO PEQUENO

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CMAE:

Jardim Jurema

Riacho Doce

Vila Bond

C.M.E.I`s:

Ao Alvorecer

Baú da Fantasia

Irene Aires Machado

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Almir Ferraz

Aníbal Ribeiro Leal

Irmã Dulce

Prof.ª Angelina Luciano de Macedo

Prof.ª Cleonice Braga Fonseca

ESCOLA ESTADUAL:

Elza Scherner Moro

CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:

Miguel Haluch

UNIDADE DE SAÚDE:

Dr. Nivaldo Ênio Moura e Costa

NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:

Jardim Fátima

Bairro Academia:

Jd. Zenith

Vila Bond

Vila Concórdia

Page 34: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

33

Jd. Marambaya

Vila Maria Elisabeth

Bairro Quississana:

Jd. Santa Ana

Vila Roseli

Jd. Guarani

Vila Paraíso

Pl. Roseira I

Pl. Roseira II

Jd. Amadeus

Bairro Rio Pequeno:

Vila Nossa Senhora de Fátima

Vila Jurema

Krichak

Jd. Antares

Moradias Rio Pequeno

Jd. Santa Clara

Riacho Doce

Jardim Atômico

REGIÃO 06 – CRUZEIRO

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:

Costeira

Jardim Cruzeiro

C.M.E.I`s:

O Reino das Delicias

Rec. De Gente Miúda

Sossego da Mamãe

Vovó Rosaria

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Ana Maria Moro Dissenha

Celestina Scolaro Foggiatto

Emilio de Menezes

Martin Afonso de Souza

Olavo Bilac

Page 35: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

34

Rosi Machado Marchesini

Rural - Julia Wanderley

ESCOLAS ESTADUAIS:

Barro Preto

Juscelino Kubistchek de Oliveira

Prof.ª Angelina Anna Maria C. do Prado

Godofredo Machado

NÙCLEO DE ESPORTE E LAZER:

Santos Dumont I

Estádio Municipal do Pinhão

UNIDADE DE SAÚDE:

Santos Dumont IV

EQUIPAMENTOS DE SAÚDE:

CAIC - Centro de Atenção Integrada à Criança e ao Adolescente

CAPS/AD - Centro de Atenção Psicossocial

CCZ – Centro de Controle de Zoonoses

Bairro Águas Belas:

Pl. Senegaglia

Pl. Afonso Pena II

Pl. Grabias

Adelaide Hauer

Jd. Aeroporto

Vila Margarida

Bairro Costeira:

Jd. Santa Lucia

Pl. Santa Inez

Pl. Selma Eliane

Jd. Rosele Maria

Jd. São Francisco

Jd. Vale Verde

Pq. São José

Bairro Cruzeiro:

Jd. Santos Dumont II

Vl. Rocco III

Vl. Idalina I

Jd. Cruzeiro

Page 36: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

35

Pl. Elisa Pereira Cordeiro

Vl. Idalina III

Vl. Idalina II

Vl. Foggiato

Vl. Foggiato

Jd. Santos Dumont III

Jd. Santos Dumont IV

Moradias Xingu

Moradias Potiguara

Moradias Potiguara II

Loteamento São Pedro II

Loteamento Heitor Moro

Bairro Ouro Fino:

Pl.Irapuã

Jd. Ouro Fino

Pl. Campina

Pl. Dissenha

Vl. Real

Regência

Jd. União

Dona Iva

Dona Emilia

REGIÃO 07 – CENTRO

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:

Cidade Jardim

Hellen Kellen

C.M.E.I`s:

Cantiga de Roda

Cantinho Feliz

Maria Scanhusso Vidolin

Meu Tesouro

Papa João Paulo II

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Educação Especial Madre Paulina

Page 37: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

36

Maria Robertina Shaffer Trevisan

Pe. Pedro Fuss

Prof. Ernestna M. de S. Cortes

Prof. Mario Flores

Santa Rita

ESCOLA ESTADUAL:

CEBBEJA – Centro de Estadual de Educação de Jovens e Adultos

Costa Viana

Maria Vidal de Novaes

Pe. Arnaldo Jansen

São Cristóvão

Silveira da Motta

UNIDADE DE EDUCAÇÃO:

CAE – Centro de Atendimento Especializado (Anne Sullinvan)

CAEP–Centro Municipal de Avaliação e Estimulação Precoce (Prof. Marilene

Scrippe)

CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:

Alcidio Zeni Zaniolo

Francisco Quirino

EQUIPAMENTOS DA PROMOÇÃO SOCIAL:

Abrigo Municipal de Passagem

APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

CAS – Centro de Atendimento Social

CECAP – Centro de Capacitação para o Trabalho

NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:

Cidade Jardim

Ney Braga I

Ney Braga II

Estádio Atílio Talamini

UNIDADE DE SAÚDE:

Central

Jose Szczpanski

Papa João Paulo II

EQUIPAMENTOS DE SAÚDE:

Casa Verde

CEM – Centro de Especialidades Medicas

Central de Regulação de Ambulâncias

Centro de Testagem e aconselhamento DST/ AIDS

Page 38: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

37

CEO – Centro de Especialidades Odontológicas

CIAC – Centro Integral de Atendimento à Criança

CIAM – Centro Integral de Atendimento à Mulher

CMU – Centro Municipal de Urgência

FARMÁCIA BASICA

Hospital municipal Dr. Atílio Talamini

Laboratório Municipal

SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

UNIDADES TURISTICAS:

Bosque da Páscoa

Museu do Boneco Animado

ORGÃOS MUNICIPAIS:

Banda Marcial

Biblioteca Municipal Scharfferenberg de Quadros

Biblioteca Virtual – Centro

Biblioteca Virtual – Cidade Jardim

Biblioteca Virtual – Casa Verde

Câmara Municipal

Capela Mortuária

Casa Verde

Centro de Vivencia João Senegalia

Conselho Tutelar

Escola Livre de Teatro

Guarda Municipal

Lan House Publica

Museu Municipal Atílio Rocco

Prefeitura On-line

Quiosque Turismo & Negócios

Teatro Municipal

Tele- centro- ACIAP

Terminal Central

Usina do conhecimento

Bairro Aristocrata:

Pl. Ângelo Zen

Pl. Bela Vista

Pl. Edson Luiz

Vila Irmãos Foggiato

Page 39: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

38

Pl. Santo André

Pq. Maria Aparecida

Jd. Aristocrata

Jd. Esperança

Jd. Real

Bairro Centro:

Vl. Rocco I

Vl. Rocco II

Pl. Ordine

Pl. Senegaglia

Pl. Chiuratto

Pl. Severino Nunes da Rocha

Vl. Três Marias

Dalvy

Pl. Pedro Foggiato

Pl. Bela Vista

Pl. Jose Bassan

Pl. Folador

Sub. Deolina Folador

Pl. Zagonel

Afonso Haluch

Sub. Henrique Brunow Filho

Vl. Irmãos Foggiato

PL. Tomaz João Bortolin

Vl. Eugenia

Vl. Imapel

Pl. Zaniolo

Pl. Regina

Pl. Santa Ema

Pl. Antonio Moletta Filho

Vl. Sicuro

Bairro Parque Iguaçu:

Cidade Jardim I

Cidade Jardim II

Pl. Max

Vl. Aclimação

Jd. Elvira II

Page 40: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

39

Bairro São Pedro:

Pl. São Pedro

Pq. São Caetano

Monteiro e Maria Gonçalves

Vl. Heitor

Santa Rosa

Pl. Angélica

Pl. São Luiz

Pl. Santa Ema

Pl. Francisca A. Bolino

Amélia Bortolin Pudek

Bairro São Cristóvão:

Vl. Ignácio Franca

Pl. Antonio Moleta Filho II

Vl. Pinheiros

Vl. Palmira

Pl. José e Palmira Bot- Sub

Pl. Alexandre Possebom Filho

Bairro São Domingos:

Pl. São Domingos

Pl. Max

Vl. Silveira da Motta

Vl. Aclimação

Vl. Do Rocio

Vl. Franchietto

Pl. Pedro Alberti

Vl. Gloria

Pl. Zaniolo

Jd. Dona Cecília

Jd. Dona Letícia

REGIÃO 08 – ITÁLIA

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:

Itália

Page 41: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

40

Zaniolo

C.M.E.I`s:

Começinho da Vida

Nair Mafalda

Santo Antonio

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Jose de Anchieta

Leonilda Ravaglio Trevisan

Modesto Zaniolo

Pedro Moro Redeschi

Prof.ª Ilda de S. Santos - Especial para Surdos

Prof. Pedro C. Rocha

ESCOLAS ESTADUAIS:

Herbert de Souza

Unidade Pólo

CENTRO DE ESPORTE E LAZER:

Colônia Rio Grande

CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:

José Zen

ORGÃO MUNICIPAL:

Central de Veículos

UNIDADE DE SAÚDE:

Padre Pedro Fuss - Veneza

Ernesto Moro Redeschi

Bairro Bom Jesus:

Pl. santo Antonio

Ângelo Bonato

Pl.Bom Jesus

Pl.Tomaz Stonoga

Pl. João Zen

Pl. Margarida Dombrowski

Jd. Jussara

PQ. Maria Aparecida

Bairro Colônia Rio Grande:

Jd. Veneza

Pl. Santa Terezinha

Jd. Patrícia

Page 42: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

41

Moradias Guarani

Moradias Arapongas

Moradias Castro Alves

Jd. Eldorado I

Pl. São Marcos

Pl. Carolina

Jd. Poland I

Jd. Poland II

Lincys

Parque dos Beija-Flores

Orion

Taurus

Jd. Suzuki

Bairro Itália:

Jd. Ouro Preto

Jd. Brasília

Jd. Itália:

Pl. Portal do Sol

Jd. Dona Naime

Jd. Guadalajara I

Jd. Guadalajara II

Jd. Nossa Senhora Aparecida

Moradias Trevisan

Bairro Pedro Moro:

Pl. Santa Izael

Pl. Nogarotto

Pedro Redeschi Herdeiros

Vl. Antonio Palu

VL. Rica

Jd. Ouro Preto

Jd. Ouro Verde

Jd. Christina

Bairro Parque Iguaçu:

Subdivisão Rio Grande

Page 43: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

42

Bairro Zaniolo:

Sub. Rio Grande

PL. Froelich I

Jd. Dos Bandeirantes

REGIÃO 09 - SÃO MARCOS

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMAE`s:

São Marcos

C.M.E.I`s:

Luiza Possebom Tozzo

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Eugenia Cruz Santos Tallamini

Ezaltina Camargo Meiza

ESCOLA ESTADUAL:

Chico Mendes

CRAS – CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA:

Ciro Pellizzary-sede I

Ciro Pellizzary- sede II

NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:

Centro de Rendimento do Futsal

UNIDADE DE SAÚDE:

São Marcos

Bairro Del Rey:

Núcleo Res. Del Rey I

Núcleo Res. Del Rey II

Núcleo Res. Del Rey III

Bairro São Marcos:

Pl. São Marcos II

Pl. São Marcos I

Jd. Fabíola:

Jd. Carmem

Jd. Aquarius

Jd. Fabiola II

Jd. Carmem II

Page 44: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

43

REGIÃO 10 - ÁREA RURAL 01

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

CEMEI`s:

Gralha Azul

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Clodoaldo Naumann

Luiz Singer

Papa Paulo VI

Rural – Caetano Munhoz da Rocha

Rural – Francisco Xavier da Silva

Rural – Lílian Viana

Rural – Prof. Divahê C. Ulrich

Rural – Sagrado Coração de Maria

Rural – Santo Antonio

UNIDADE DE SAÚDE:

Agaraú CAIS 25

Cachoeira CAIS 13

Campestre da Faxina

Campo Largo

Cotia

Dr. Ernani Bengue

Marcelinho

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Santo Antonio CAIS 21

UNIDADE OPERACIONA - PROMOÇÃO SOCIAL:

Campestre da Faxina

BAIRROS

Agarau

Cachoeira

Campestre da Faxina

Colônia Marcelino

Colônia Zacarias

Campo Largo da roseira

Page 45: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

44

REGIÃO 11 - ÁREA RURAL 02

EQUIPAMENTOS SOCIAIS

ESCOLAS MUNICIPAIS:

Rural – Prof. Alfredo Jose Elchel

Rural – Carlos Gomes

Rural – São Francisco de Assis

São José

ESCOLA ESTADUAL:

Colônia Malhada

Colônia Murici

NÚCLEO DE ESPORTE E LAZER:

Contenda

Malhada

UNIDADE DE SAÚDE:

Córrego Fundo

Dr. Carlos do Nascimento

Malhada

Murici

UNIDADE DE CULTURA:

Casa de Cultura Pe. Karol Dworaczek

Casa de Cultura Ulisses Juliatto Filho

BAIRROS

Colônia Acioli

Colônia mergulhão

Colônia murici

Campina

Malhada

Roça Velha

Colônia Santos Andrades

Colônia castelhana

Córrego Fundo

Comunidade Faxina

Page 46: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

45

O Cronograma da realização das oficinas ficou assim definido:

ÁREA DATA HORÁRIO LOCAL

MEIO DE

DIVULGAÇÃO

MATERIAL RESPONSÁVEL

PELA

ELABORAÇÃO

DO MATERIAL

01 Mês

1

A definir Unidade Operacional-Prom. Social:

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

02 Mês

1

A definir CRAS-Centro de Promoção

Humana: Helena Meister.

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

03 Mês

1

A definir CRAS - Centro de Promoção Humana:

Da Juventude.

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

04 Mês

1

A definir CRAS – Centro de Promoção Humana: Parque da

Fonte.

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

05 Mês

2

A definir CRAS – Centro de Promoção Humana: Miguel Haluch.

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

06 Mês

2

A definir Escola Olavo

Bilac

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

07 Mês

2

A definir Câmara

Municipal

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

08 Mês

2

A definir CRAS –

Centro de

Promoção

Humana –

Jose Zen

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

Page 47: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

46

09 Mês

3

A definir CRAS –

Centro de

Promoção

Humana –

Ciro

Pellizzary

CRAS, Comércio

Local.

Cartazes

Convite

impresso

Prefeitura/Con

sultoria

10 Mês

3

A definir Unidade –

Promoção

Social

Campestre da

Faxina

Escolas, unidade

de saúde e

Comércio Local.

Cartazes e

sensibilização

Dos

professores e

alunos

Prefeitura/Con

sultoria

11 Mês

3

A definir Escola Rural

São Francisco

de Assis

Escolas, unidade

de saúde e

Comércio Local.

Cartazes

Convite

impresso

sensibilização

Dos

professores e

alunos

Prefeitura/Con

sultoria

A) INSERÇÃO REGIONAL E CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO.

A Inserção Regional refere-se à análise do potencial estratégico do

Município dentro da região em que está inserido, bem como à descrição dos fatores que

concorrem para seu desenvolvimento municipal, além de sua relação e correlação

imediata das características comuns com os municípios vizinhos que serão evidenciados

no desenvolvimento do Diagnóstico.

Componentes do Sub-produto:

Texto analítico abordando o conteúdo acima

Mapa de localização do Município e suas relações com o entorno

B) IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES SOCIAIS E SUAS POTENCIALIDADES

O Município de São Jose dos Pinhais conta com as seguintes instituições

e Conselhos Municipais que serão discriminados no Diagnóstico:

FEMAM (Federação Municipal das Associações de Moradores) e a

UNAM (União das Associações de Moradores de São José dos Pinhais )

que articulam a atuação de associações de moradores,;

Page 48: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

47

Universidades e entidades de ensino: Faculdades Pilares, Faculdade

da Região Metropolitana - Famec e Pontifícia Universidade Católica do

Paraná - PUC.

Nº. imobiliárias

Construtoras

Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA

Associação Comercial - ACIAP

Conselhos Municipais: CMAS, CMDCA, CMMA e outros.

Componentes do Sub-produto:

Texto analítico abordando o conteúdo acima

Mapa de localização do Município e suas relações com o entorno

C) CARACTERIZAÇÃO DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS

As necessidades habitacionais não se referem exclusivamente as

necessidades de reposição de estoque, mas também a todas as situações da questão

habitacional. No diagnóstico serão abordados Déficit Habitacional Quantitativo e os

Componentes da Inadequação Domiciliar.

Déficit Habitacional Quantitativo:

Reposição do estoque;

Equipamentos comunitários (escola, creche, posto de saúde, área

de lazer, etc)

Domicílios rústicos;

Incremento do estoque;

Domicílios improvisados;

Coabitação familiar - famílias conviventes secundárias, cômodos

alugados e cedidos (coabitação disfarçada);

Ônus excessivo com aluguel - 30% da renda familiar comprometida

com aluguel.

Componentes da Inadequação Domiciliar:

Densidade excessiva de moradores por dormitórios – 3 ou mais

pessoas por dormitório;

Page 49: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

48

Carência de infra-estrutura – energia elétrica, abastecimento de

água, esgotamento sanitário, coleta de lixo, pavimentação (primária,

asfalto, anti-pó);

Inadequação fundiária urbana;

Inexistência de unidade sanitária domiciliar exclusiva.

Áreas de risco de inundação, desabamento, contaminação do

subsolo;

Mapas de Identificação:

Densidade Habitacional

Planta cadastral dos loteamentos

Uso do solo (residencial, comercial, industrial, misto)

Ocupação do solo (projeção das edificações)

Componentes do Sub-produto:

Texto analítico abordando o conteúdo acima

Tabelas, gráficos referentes ao tema;

Mapas de informação sobre os itens acima;

Mapas temáticos:

Áreas de ocupação irregular (obtido pela análise da sobreposição dos mapas de

ocupação do solo e planta cadastral). Classificação em áreas passíveis e não

passíveis de regularização.

Habitações em área de risco; (obtido pela análise da sobreposição dos mapas

de risco, ocupação do solo, planta cadastral). Classificação em áreas de risco

de inundação (em loteamentos regulares e ocupações irregulares); áreas de

risco de desabamento (em loteamentos regulares e ocupações irregulares)

Habitações em área de preservação ambiental (obtido pela análise da

sobreposição dos mapas de hidrografia e ocupação do solo);

Habitações sem infra-estrutura ou infra-estrutura precária (obtido pela análise

da sobreposição dos mapas de ocupação do solo e de infra-estrutura)

Habitação precária, co-habitação familiar;

Mapa síntese da situação da precariedade habitacional no município,

explicitando áreas de concentração e tipos predominantes de precariedade.

D) CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA HABITACIONAL

Tendo como principal objetivo o PLHIS, universalizar o acesso à moradia

digna, o diagnóstico tem de levar em consideração a capacidade de produção do

município e a caracterização da oferta habitacional:

Page 50: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

49

Produção de moradias pelo poder público e pela população,

subdivididos em grupos renda;

Disponibilidade de orçamento, de linhas de crédito e de subsídios

para o setor.

Vazios urbanos existentes (ZEIS). Com a identificação da titularidade

(público/privado)

Áreas degradadas passíveis de serem revitalizadas

Imóveis ociosos, vagos ou subutilizados.

Componentes do Sub-produto:

Texto analítico abordando o conteúdo acima

Tabelas e gráficos referentes ao tema

Mapa de vazios urbanos, com a identificação da titularidade público

ou privado.

Mapa de domicílios vagos

Mapa identificando as áreas de oferta habitacional de interesse social.

E) LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS MARCOS REGULATÓRIO E LEGAL

Levantar os marco regulatórios existentes e verificar aqueles que

precisam ser modificados ou elaborados, na perspectiva do direito à cidade e da garantia

do acesso à moradia digna especialmente para a população de baixa renda. O

levantamento deve abranger:

Lei Orgânica

Plano Diretor

Lei de Uso e ocupação do solo

Lei de Parcelamento

Código de Obras

Orçamento Municipal

Plano Plurianual

Conselho e Fundo Municipal de Habitação

Componentes do Sub-produto:

Texto analítico abordando o conteúdo acima

Anexar Leis Municipais Política Municipal de Habitação, Fundo

Municipal, Conselho Gestor Municipal.

Page 51: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

50

1) Analisar situações de descumprimento dos Marcos Regulatórios

vigentes e suas conseqüências.

2) Comparar a realidade da ocupação territorial com os marco

regulatórios vigentes, principalmente os Municipais, objetivando avaliar

necessidades de adequação diante da dinâmica territorial.

F) LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS E ADMINISTRATIVAS

O Município de São José dos Pinhais conta com profissionais altamente

qualificados, no entanto, em setores diversos que não interagem nas ações. A Secretaria

Municipal da Habitação conta com uma equipe restrita, necessitando de um

fortalecimento institucional para execução de uma política habitacional de enfrentamento

das demandas habitacionais do município.

Analisar a capacidade de aplicação de recursos próprios para melhorias

das condições habitacionais; identificar recursos humanos tecnicamente qualificados e

equipamentos para realização de serviços habitacionais de infra-estrutura urbana.

Realizar levantamento da estrutura Administrativa do Município, destacando a que tem

relação direta com o planejamento e controle do setor habitacional.

Realizar levantamento dos servidores públicos diretamente envolvidos nos processos de

gestão do território, indicando formação, tempo de serviço na administração municipal,

cargo e/ou função e atribuições;

Sistematizar o fluxo dos processos relacionados à gestão do setor habitacional, em

especial os de planejamento de intervenções da Administração Municipal, aprovação de

novos empreendimentos e fiscalização de obras.

Analisar a capacidade técnico-administrativa da Administração Municipal para a gestão do

setor habitacional

Componentes do Sub-produto:

Texto analítico, gráficos, fluxogramas, organogramas abordando o conteúdo acima.

G) IDENTIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES

O município de São José dos Pinhais vem desenvolvendo uma política

habitacional:

Programa de Arrendamento Residencial – PAR contando com 2.846 entre o ano de

2000 a 2008 - em parceria com o governo federal;

Page 52: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

51

Apoio ao Poder Público para Construção Habitacional – Implantação de 72 casas

providas de infra-estrutura às famílias com rendimento até 3 salários Mínimos

inscritas junto a SEMHA no ano de 1996 - em parceria com o governo federal;

Apoio à urbanização de Assentamentos Precários – Remanejamento de 151

famílias moradoras as margens do Rio Ressaca para o Moradias Pinheiros – bairro

Rio Pequeno - em parceria com o governo federal;

Regularização fundiária do Jardim Alegria – 1.200 famílias beneficiadas com a

titularidade da propriedade – Recurso local;

Moradias Holtmann - Implantação de 204 lotes providos de infraestrutura

destinados a famílias com rendimento até 3 salários mínimos inscritas no ano de

1995 junto a SEMHA;

Componentes do Sub-produto:

Texto analítico abordando o conteúdo acima.

Mapa com a identificação dos empreendimentos habitacionais de

interesse social produzidos e com previsão de execução, indicando o

ano, a respectiva quantidade de UH, a faixa de renda da população e

as tipologias habitacionais adotadas.

H) IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS PARA FINANCIAMENTO

Recursos para financiamento: identificar as fontes de recursos

existentes e potenciais para financiamento do setor habitacional, os agentes envolvidos e

as responsabilidades de cada um.

Programas do Governo Federal como o Programa de Arrendamento

Residencial (PAR) em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF);

O Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata

(FONPLATA), parceria com o BID/CEF;

Morar Melhor que é o antigo Habitar Brasil;

Programa de Subsidio a habitação (PSH) de interesse social;

Atualmente a Política Habitacional no âmbito Federal, está vinculada

ao Ministério das Cidades, que deverá trabalhar em parceria com o

Caixa Econômica Federal para negociar novas metas para os

programas operacionalizados com o recurso do FGTS.

BID – Empréstimos para viabilização Programas de revitalização

ambiental e remanejamento de famílias que vivem em

assentamentos precários

Page 53: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

52

Componentes do Sub-produto: Texto analítico abordando o conteúdo acima.

Tabela(s) com a relação dos programas, limites de financiamento,

parâmetros de exigências.

6.1 SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO

Diante dos dados obtidos através da leitura técnica para estruturar o

conhecimento do território serão realizadas oficinas e entrevistas, como parte da leitura

comunitária que irá qualificar a abordagem da leitura técnica.

Finalizaremos o diagnóstico com a realização de um seminário, na

Câmara Municipal, previamente divulgado pela equipe de coordenação e consultoria,

onde serão apresentados os dados adquiridos através da Leitura Técnica que servirão de

subsídio às discussões em grupo sobre os tópicos a respeito do setor habitacional

apresentados.

AVALIAÇÃO: DIAGNÓSTICO

AÇÃO OBJETIVO IMPACTO RESULTADO

a)Leitura

Técnica

Estruturar o

conhecimento das

áreas.

Constatação da

realidade

habitacional

Elaboração de uma

proposta viável

considerando os

fatores ambientais,

políticos, sociais e

econômicos.

b)Leitura

Comunitária

Despertar na população

o interesse pela

melhoria da condição de

habitabilidade

Apropriação da

realidade

habitacional e das

suas necessidades.

Contribuir

para uma

contextualização da

realidade

c)Oficinas

Comunitárias

Participação dos sujeitos

para levantar os

problemas quanto ao

déficit habitacional de

sua região.

Identificação dos

problemas quanto

ao déficit

habitacional da

região.

Caracterizar as

necessidades e

propostas de

intervenções

d)Identificação

das

necessidades

habitacionais

Quantificar e qualificar o

déficit habitacional

Propor intervenções

adequadas à

realidade

A melhoria das

condições de

habitabilidade

Page 54: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

53

e)Seminário Pactuar para que as

propostas sejam

condizentes a realidade

A contribuição para

a sistematização do

diagnóstico

A superação do

déficit e um

planejamento

urbano sustentável.

f)Sistematização

do diagnóstico

Garantir que o PLHIS

retrate a fidelidade dos

anseios da comunidade

A elaboração de um

PLHIS consistente

A garantia da co-

responsabilidade da

comunidade são-

joseense

Produto Final do Diagnóstico do Setor Habitacional:

O produto final resultante desta segunda etapa será o Diagnóstico do

Setor Habitacional incluindo relatório de todas as reuniões comunitárias, com fotos,

questionários respondidos e listas de presença.

Page 55: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

54

7 - CONTEUDO E PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DAS

ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

O Plano deve definir uma estratégia local de equacionamento dos

problemas identificados no diagnóstico, num nível de detalhamento indispensável, para

programar a Política de Habitação de Interesse Social do município. Vamos adotar a visão

prospectiva que nasceu da necessidade de desenvolver uma postura ativa em relação ao

futuro, em oposição à previsão clássica de futuro único. Conceitualmente, a oposição

entre previsão clássica e visão prospectiva pode ser sintetizada nos seguintes pontos:

A previsão clássica baseia-se na projeção dos acontecimentos do

passado, o que resulta num futuro único e definido;

A visão prospectiva parte da análise do passado e do presente para:

Configurar futuros possíveis;

Construir o futuro desejado, ou afastar-se de um futuro indesejado.

As características principais dos estudos prospectivos, conforme alguns

autores como GRUMBACH (2000) podem ser sintetizadas como segue:

Ver longe, em longo prazo: os estudos de planejamento

estratégico convencionais normalmente abrangem horizontes de 3 ou 4

anos no máximo, como por exemplo, o PPA - Plano Plurianual de

Investimentos. As pesquisas prospectivas abrangem horizontes de longo

prazo (10 anos ou mais). O PLHIS deve prever o atendimento de todo o

déficit habitacional, por isso, o presente trabalho compreende um

horizonte de mais de 10 anos;

Ver com amplitude, de modo global: a prospectiva adota

modelagem sistêmica do objeto em foco, procurando estabelecer uma

visão ampla e panorâmica da questão habitacional de interesse social.

Ver com profundidade: os estudos prospectivos são

fundamentados em pesquisas abrangentes e aprofundados, quantitativos

e qualitativos e na análise desses resultados;

Ver com ousadia e com criatividade: a essência da prospectiva é o

prognóstico, a visão de futuro. Como consequência, os resultados dos

estudos são essencialmente propositivos. A análise prospectiva não é um

diagnóstico, embora os diagnósticos sejam necessários para a construção

do prognóstico.

Para implementar a política habitacional, o município adotará ações

estratégicas, para vencer os principais desafios, com as seguintes diretrizes e objetivos:

Page 56: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

55

Conhecer a demanda;

Capacitar às lideranças comunitárias para a leitura da realidade

habitacional;

Articular e otimizar as intervenções no território;

Tornar a gestão programática mais eficiente, criar novos

paradigmas e incentivar as boas práticas;

Aprimorar articulação interinstitucional e participativa;

Priorizar intervenções;

Implementar o Sistema de Inscrição / Demanda Habitacional via

internet, inserindo no sistema CadÚnico;

Implementar um programa de regularização fundiária sustentável;

Disseminar o uso democrático dos processos e instrumentos do

planejamento, tais como as ZEIS - zonas especiais de interesse social,

para minimizar a pressão do mercado imobiliário e garantir a

permanência dos ocupantes nas áreas passíveis de regularização;

Formalizar parcerias público-privadas;

Fortalecer a participação da sociedade civil e dos movimentos

populares na implementação da Política Habitacional do Município;

Para a elaboração das Estratégias de Ação, serão observados os

seguintes pontos para a sua execução.

A) DIRETRIZES E OBJETIVOS:

As diretrizes nortearão a implementação do PLHIS e levarão em conta a

Política Nacional de Habitação, a política habitacional local, o plano diretor participativo,

os pontos de impacto na questão habitacional urbana, sempre com a participação

popular. Também deverão ser considerados os planos de saneamento, mobilidade urbana

e os eixos de desenvolvimento previstos no Programa de Aceleração do Crescimento –

PAC.

Os objetivos serão apresentados de forma concisa e clara, através de

volume teórico, mapas e figuras, mostrando diretamente os resultados a serem

alcançados a curto, médio e longo prazo.

B) PROGRAMAS E AÇÕES:

A proposição de programas de enfrentamento ao problema habitacional

do Município de São José dos Pinhais será estabelecida a partir da identificação das

necessidades mapeadas no diagnóstico, articulando um conjunto de ações integradas e

Page 57: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

56

consonância com a previsão orçamentária (PPA/LDO/LOA). Resultando num produto de

oferta de moradias para as famílias de baixa renda;

C) METAS, RECURSOS E FONTES DE FINANCIAMENTO:

A meta de superação do déficit habitacional no Município de São José

dos Pinhais é de implementar programas habitacionais que atenda a demanda reprimida

inscrita na Secretaria da Habitação desde o ano de 1996 e a demanda futura, isto é, a

demanda que aumenta todo ano. Deve considerar ainda atendimento das famílias que

estão em áreas de risco, áreas ocupadas irregularmente e em todos os loteamentos

clandestinos. Com isso devemos atingir a amplitude do acesso à moradia digna a todas

as famílias, em todas as situações, apresentadas no Diagnóstico. Os recursos e as fontes

de financiamento serão compatíveis com cada situação identificada e com as condições

de contrapartida do município e de acordo as disponibilidades existentes com um

planejamento de um desenvolvimento urbano sustentável.

Subproduto:

Relatório em tamanho A4, em duas vias, contendo o detalhamento

desta etapa das Estratégias de Ação.

D) INDICADORES:

Indicadores são instrumentos que permitem identificar e medir aspectos

relacionados a um determinado conceito, fenômeno ou problema de uma intervenção na

realidade, traduzindo assim de forma mensurável, as ações relacionadas à habitação no

município.

Vamos estabelecer indicadores que permitam avaliar o plano e o

desempenho dos programas, criando informações de forma permanente que possibilitem

mecanismos de redimensionamento das ações para ajustar o PLHIS.

A partir destes indicadores, em função de todos os problemas

identificados no diagnóstico, vamos elaborar uma matriz partindo da unidade que são as

famílias inscritas na fila de pretendes ou nas ocupações irregulares, estabelecendo uma

relação com os programas, prazos, fontes de recursos e resultados. O quadro abaixo

retrata uma proposta para os indicadores, que será completado com as informações e

dados levantados no Diagnóstico do setor habitacional.

Page 58: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

57

MARCO ZERO RENDA FONTE DE

RECURSOS PROGRAMAS IMPORTÂNCIA

RESULTADO

DESEJÁVEL

MEIO DE

VERIFICAÇÃO

N° DE FAMÍLIAS CADASTRADAS

NA SEMHA

Até 2 S.M. OGU / FNHIS

Aquisição, construção,

conclusão, melhoria,

reforma, matérias de construção e

produção de lotes urbanizados. Oferta de moradia

% ao Ano N° de unidades

implantadas

2 a 3 S.M. FGTS com subsidio % ao Ano N° de unidades

implantadas

3 a 5 S.M. FGTS (50%)

Autofinanciamento (50%) Arrendamento /

Construção

% ao Ano N° de unidades

implantadas

5 ou mais S.M.

FGTS e SBPE % ao Ano N° de unidades

implantadas

FAMÍLIAS EM OCUPAÇÕES

- FNHIS

Regularização das áreas ocupadas,

relocação parte e urbanização das áreas

possíveis.

Melhoria na condição de habitabilidade

% ao Ano

Percentual de infraestrutura e melhoria das

unidades

N° DE MORADIAS PRECÁRIAS

Até 3 S.M. FNHIS Apoio à urbanização de Assentamentos

Precários

Melhoria na condição de habitabilidade

% ao Ano

Percentual de infraestrutura e melhoria das

unidades

FAMÍLIAS EM LOTEAMENTOS

- FNHIS Regularização

fundiária Titularidade do

imóvel % ao Ano

Percentual de titularidade

N° DE FAMÍLIAS EM ÁREAS DE

RISCO - FNHIS

Remanejamento de famílias e

revitalização de área

Superação de risco e preservação ambiental

% ao Ano Percentual de

famílias remanejadas

N° DE FAMÍLIAS QUE PODERÃO

ACESSAR ATRAVÉS DE

FINANCIAMENTO PARTICULAR

- FGTS Loteamentos

Populares Oferta de moradia Lotes/ Ano

Percentual de loteamentos implantados

E) PROGRAMAS E AÇÕES PRIORITÁRIOS:

A realidade habitacional identificada no Município de São José dos

Pinhais determinará as prioridades dos programas a serem implantados,

sendo classificados, em ordem de importância, em discussão com a

sociedade civil, considerado ainda, o tempo previsto para implementação

das ações previstas no PLHIS (10, 20 anos ou mais) em conformidade

com a capacidade de contrapartida do município e de investimento no

setor.

Page 59: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

58

F) MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E REVISÃO:

A elaboração do PLHIS no município de são Jose dos Pinhais será

monitorada pela equipe de coordenação e pelo Núcleo de

Acompanhamento na fase metodologia, diagnóstico e estratégias de

ação identificando para cada etapa o resultado obtido, o prazo, o

responsável, a situação e as providências.

A avaliação ex-post será realizada ao longo da fase de execução do

projeto e após a conclusão do mesmo e consiste no exame e análise

de objetivos, impactos e resultados.

A avaliação será sistemática e contínua, pois a qualidade do material

elaborado determinará a qualidade das ações propostas para

mitigação do déficit e o planejamento de um desenvolvimento urbano

e rural sustentável.

Em todas as etapas a avaliação será realizada entre a equipe de

coordenação, consultoria e núcleo de acompanhamento com a apresentação da versão

definitiva das estratégias de ação a ser homologada neste evento.

Com base na avaliação realizada e o documento elaborado, as equipes

mencionadas realizarão a Conferência Municipal de Habitação de Interesse social

convocando toda a comunidade para apresentar o documento resultante do processo de

elaboração do PLHIS no município, iniciado com a comunidade com a realização do

Seminário de Lançamento do PLHIS. O objetivo da Conferência caracteriza-se no ajuste

do conteúdo da versão definitiva das estratégias de ação, garantindo o fiel retrato das

necessidades habitacionais do município.

Este documento será protocolado junto a Câmara Municipal para que

seja priorizado na votação para que o executivo contemple no PPA.

AVALIAÇÃO: ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

AÇÃO OBJETIVO IMPACTO RESULTADO

a) Proposta de

ação

Superação dos problemas identificados no

diagnóstico

Comprometimento dos agentes envolvidos na implantação das

propostas.

Melhoria das condições de habitabilidade e

qualidade de vida

b) Conferência Estabelecer prioridade de intervenção

Garantia da viabilidade A execução da proposta

c) Câmara

Municipal Garantir a

aprovação do PLHIS

Inserção no

orçamento PPA do executivo municipal

A concretização de uma intervenção que possibilitará o

desenvolvimento sustentável no município

Page 60: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

59

PRODUTO FINAL DAS ESTRATÉGIAS DE AÇÃO:

O produto final resultante desta etapa deverá conter as estratégias de

ação contendo todos os conteúdos previstos acima, e o relatório contendo memória e

material comprobatório da participação popular, com lista de presença do evento e/ou

fotos.

Page 61: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

60

8 - CRONOGRAMAS FINANCEIROS E DE ATIVIDADES

O prazo máximo para execução dos serviços é de 210 (duzentos e dez)

dias a partir da data de assinatura do contrato de prestação de serviços entre a

Prefeitura do Município de São José dos Pinhais e a Empresa contratada para a execução

dos serviços técnicos especializados, segundo o cronograma de execução.

Produto 1: Metodologia, 60 (sessenta) dias, após a assinatura do

contrato.

Produto 2: Diagnóstico do Setor Habitacional 150 (cento e cinqüenta)

dias, após a assinatura do contrato.

Produto 3: Estratégias de Ação 210 (duzentos e dez) dias, após a

assinatura do contrato.

CRONOGRAMA FINANCEIRO

PRODUTO

CUSTO MESES

MÁXIMO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7

Produto 1

13.640,00

20%

Subproduto 6.820,00

Produto

Final 6.820,00

Produto 2

34.100,00

50%

Subproduto

1 – itens A,

B e C 11.366,66

Subproduto

2 –Itens D,

E e F 11.366,67

Produto

Final –

Diagnostico

completo 11.366,67

Produto 3

20.460,00

30%

Subproduto 10.230,00

Produto

Final 10.230,00

TOTAL 68.200,00

Percentual 10% 20%

36% 53% 70% 85% 100%

Page 62: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

61

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ETAPAS MESES MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04 MÊS 05 MÊS 06 MÊS 07

EM DIAS ACUMULADOS 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

ETAPA 01 – METODOLOGIA

1 Constituição da equipe de coordenação

2 Sensibilização e definição da equipe de

apoio

3 Oficina de capacitação da equipe

municipal

4 Versão preliminar da Metodologia

5 Planejamento do Seminário de

Lançamento

6 Seminário de Lançamento do PLHIS

7 Capacitação do Núcleo

8 Versão final da metodologia homologada

pelo Núcleo

ETAPA 02 – DIAGNÓSTICO

8 Levantamento de dados do município e seu

entorno

9 Identificação dos atores sociais e suas

potencialidades

10 Caracterização das necessidades

habitacionais

11 Caracterização da oferta habitacional

12 Levantamento e análise dos marcos

regulatórios e legais

13 Levantamento das condições institucionais

e administrativas

14 Identificação dos programas e ações

15 Identificação dos recursos para

financiamento

16 Planejamento das entrevistas e oficinas

17 Entrevistas e Oficinas

18 Versão preliminar do Diagnóstico

Habitacional

19 Planejamento do Seminário do Diagnóstico

Habitacional

20 Seminário do Diagnóstico Habitacional

21 Versão final do Diagnóstico

ETAPA 03 - ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

22 Definição das diretrizes e objetivos

23 Definição dos Programas e ações

24 Definição das metas, recursos e fontes de

financiamento.

25 Definição dos indicadores

26 Definição dos programas e ações prioritários

27 Monitoramento, avaliação e revisão.

28 Preliminar das Estratégias de Ação

29 Planejamento das oficinas das Estratégias de

ação

30 Oficinas das Estratégias de Ação

31 Versão final das Estratégias de ação

32 Planejamento da Conferência Municipal

33 Conferência Municipal

34 Ajustes na Versão Final das Estratégias de

Ação

Page 63: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

62

9 - CUSTOS

Os custos do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS, são

de 68.200,00 (sessenta e oito mil e duzentos reais). O pagamento será realizado em

parcelas conforme cronograma físico-financeiro e após emissão de parecer de aceitação

pela Equipe de Coordenação Municipal e liberação pela CAIXA.

Page 64: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

63

10. ARTICULAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS E AÇÕES

O Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de São José

dos Pinhais deve estar perfeitamente integrado e articulado com os outros programas e

ações do município, da Região Metropolitana de Curitiba, do Governo do Estado do

Paraná e do Governo Federal.

Page 65: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

64

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS, 03 de Outubro de 2008.

Rita de Cássia Berton

Secretária Municipal de Habitação

Ivo Mendes Lima

I Mendes Engenharia

Page 66: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

65

ANEXO I - TERMO DE DESIGNAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA EQUIPE

DE COORDENAÇÃO

Termo de Designação da composição da Equipe de Coordenação

Fonte: Prefeitura do Município de São José dos Pinhais

Page 67: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

66

ANEXO II – TERMO DE DESIGNAÇÃO DA EQUIPE DE APOIO

Termo de Designação da composição da Equipe de Apoio

Fonte: Prefeitura do Município de São José dos Pinhais

Page 68: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

67

ANEXO III – TERMO DE DESIGNAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO

NUCLEO DE ACOMPANHAMENTO

Termo de Designação da composição do Núcleo de Acompanhamento

Fonte: Prefeitura do Município de São José dos Pinhais

Page 69: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

68

ANEXO IV – OFICINA DE SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA

EQUIPE MUNICIPAL (COORDENAÇÃO E APOIO)

A Prefeitura, com apoio da Consultoria, realizou uma Oficina de Sensibilização e

Capacitação das equipes de Coordenação e de Apoio Municipal, com a seguinte pauta:

Data: 17/07/2008;

Horário: 09h00min;

Local: Salão Nobre da Prefeitura de São José dos Pinhais;

Pauta: Oficina de Capacitação da Equipe de Coordenação do PLHIS, A situação

habitacional e urbana e seus índices, Diretrizes da policia habitacional, Constituição

Federal, Política Urbana, Estatuto da Cidade, Conselho das cidades, Criação do

SNHIS/FNIS, Política Nacional de Habitação, Plano local de Habitação de interesse

social: suas 3 (três) etapas, preparação e atuações.

Participantes: O Senhor Prefeito Municipal, o Coordenador do Plano, Secretario

Municipal de Habitação Miguel Ferreira de Paula, o Consultor Engenheiro Ivo Mendes

Lima da consultoria I Mendes Lima Engenharia Civil, Equipe de Coordenação, Equipe

Técnica Municipal, Representantes da Caixa Econômica Federal.

Recurso audiovisual e materiais utilizados: apresentação de slides do programa

PowerPoint com data show.

Figuras 01 e 02 – Oficina de Capacitação

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 03 e 04 – Oficina de Capacitação

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Page 70: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

69

O evento aconteceu na Sede da Prefeitura do Município de São José dos Pinhais, no dia

dezessete de julho, às 09h00min, localizada na Rua Passos Oliveira, 1100, Centro, São José dos Pinhais/PR.

Na abertura o Sr. Miguel Ferreira de Paula, Secretario de Habitação do Município, falou da

importância do Plano passando em seguida a palavra ao engenheiro Ivo Mendes Lima que fez a exposição

através de slides do desenvolvimento dos trabalhos de elaboração do plano e especial da Etapa da Metodologia e

das outras, Diagnóstico do Setor Habitacional e Ações Estratégicas, que compõem o PLHIS. Houve perguntas e

os esclarecimentos foram prestados pelos presentes. A oficina foi finalizada com a palavra do Senhor Prefeito

Municipal, que agradeceu a presença de todos e destacou a importância estratégica do Plano para o Município de

São José dos Pinhais, e ao mesmo tempo em que solicitou o envolvimento de todos para o sucesso do PLHIS.

Page 71: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

70

Slides de 01 a 06 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 72: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

71

Slides de 07 a 12 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 73: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

72

Slides de 13 a 18 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 74: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

73

Slides de 19 a 24 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 75: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

74

Slides de 25 a 30 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 76: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

75

Slides de 31 a 36 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 77: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

76

Slides de 37 a 42 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 78: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

77

Slides de 43 a 48 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 79: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

78

Slide 49 – Oficina de Sensibilização e Capacitação

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 80: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

79

Lista de Presença da Oficina de Capacitação

Page 81: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

80

ANEXO V – SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO DO PROCESSO DE

ELABORAÇÃO DO PLANO DE HABITAÇÃO

Foi realizado no dia sete (07) de agosto de dois mil e oito (2008), no Plenário da Câmara

Municipal de São José dos Pinhais/Pr, localizada na Rua Veríssimo Marques nº. 699 – centro, o Seminário de

lançamento do processo de elaboração do plano local de habitação de interesse social (PLHIS). Com o objetivo

de informar à população sobre o que é o PLHIS e como será elaborado, assim como a formação do núcleo de

acompanhamento.

Tendo inicio às dezoito horas e trinta minutos com as inscrições dos participantes e sua

abertura oficial às dezenove horas e trinta minutos.

Para a abertura oficial houve a composição da mesa com: Darci Vergílio Pereira (Reciclar),

Miguel Ferreira de Paula (coordenador do plano), Alcídino Bittencourt Pereira (Coordenador da Região

Metropolitana COMEC), Mounir Chawiche (Presidente da Companhia Popular de Curitiba COHAB – CT), José

Donizete Fraga (Vereador do Município de São José dos Pinhais), Rita de Cássia Berton (Secretaria de

Habitação de São José dos Pinhais) e Ivo Mendes Lima (Consultor). Logo após a composição da mesa houve a

execução do Hino Nacional.

Dando inicio as Srª. Rita de Cássia Berton, Secretaria de Habitação do Município e

Livercina Xavier, Técnica Social da equipe de coordenação do plano falaram sobre a história da Secretaria

Municipal de Habitação e a expectativa em relação ao plano. Dando seqüência à primeira palestra o Sr. Alcídino

Bittencourt Pereira falou a respeito do Município de São José dos Pinhais no contexto do desenvolvimento da

Região Metropolitana.

A segunda palestra o Sr. Mounir Chawiche falou sobre a política da habitação e fontes de

recursos e assim na terceira e ultima o Sr. Ivo Mendes Lima explicou sobre o Plano local de habitação de

Interesse Social.Logo após ocorreu a eleição do núcleo de acompanhamento sendo composto conforme abaixo:

Poder Público:

1 – Paulo Griboggi Neto

2 - Silmara do Rocio Claudino

3 – Vanoli José Criminacio

4 – Verônica

Sociedade Civil / Movimentos Populares:

1 – Adelino Venturi

2 – Valdivia dos Santos de Lima

3 – Carlos Alberto Cardoso

4 – Tereza Caetana de Almeida

Para o encerramento do seminário foi oferecido aos convidados um coquetel, sendo

finalizado às vinte e duas horas.

Page 82: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

81

Figuras 01 e 02 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 03 e 04 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 05 e 06 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 07 e 08 – Seminário de Lançamento do PLHIS, eleição do núcleo

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Page 83: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

82

Page 84: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

83

Figuras 09 e 10: Convite e Folder de Divulgação do Seminário de Lançamento

Page 85: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

84

Figuras 11: Cartaz de Divulgação do Seminário de Lançamento

Page 86: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

85

Slides de 1 a 6 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

Page 87: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

86

Slides de 7 a 12 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

Page 88: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

87

Slides de 13 a 18 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

Page 89: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

88

Slides de 19 a 24 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

Page 90: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

89

Slides de 25 a 30 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

Page 91: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

90

Slides de 31 e 32 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Mounir Chawiche

Page 92: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

91

Slides de 1 a 6 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

Page 93: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

92

Slides de 7 a 12 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

Page 94: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

93

Slides de 13 a 18 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

Page 95: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

94

Slides de 19 a 24 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

Page 96: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

95

Slides de 25 a 30 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

Page 97: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

96

Slides de 31 a 36 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

Page 98: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

97

Slides de 37 e 38 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Sr. Alcidino Bittencourt

Page 99: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

98

Slides de 1 a 6 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 100: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

99

Slides de 7 a 12 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 101: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

100

Slides de 13 a 18 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 102: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

101

Slides de 19 a 24 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 103: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

102

Slides de 25 a 30 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 104: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

103

Slides de 31 a 36 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 105: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

104

Slides de 37 a 42 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 106: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

105

Slides de 43 a 48 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 107: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

106

Slides de 49 a 54 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 108: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

107

Slides de 55 a 59 – Seminário de Lançamento do PLHIS

Apresentação do Eng. Ivo Mendes Lima

Page 109: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

108

Lista de Presença do Seminário de Lançamento do PLHIS

Page 110: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

109

Lista de Presença do Seminário de Lançamento do PLHIS

Page 111: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

110

Lista de Presença do Seminário de Lançamento do PLHIS

Page 112: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

111

Lista de Presença do Seminário de Lançamento do PLHIS

Page 113: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

112

ANEXO VI – I REUNIÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO

A Equipe de Coordenação, com apoio da Consultoria, realizou a primeira reunião do

Núcleo de Acompanhamento, com a seguinte pauta:

Data: 25/08/2008;

Horário: 09h00min;

Local: Secretaria de Habitação de São José dos Pinhais;

Pauta: Apresentação, para a apreciação do Núcleo, da Versão Preliminar da Proposta

Metodológica.

Participantes: A Equipe de Coordenação, o Núcleo de Acompanhamento e a

Consultoria.

Recurso utilizado: Apresentação da proposta em meio eletrônico e de forma impressa.

A reunião foi aberta pela Secretaria Municipal de Habitação Rita de Cássia Berton,

inicialmente agradecendo a presença de todos, justificou a convocação explicando que conforme era

conhecimento de todos, por ocasião da sua eleição como membros do Núcleo, os mesmos teriam muitos

compromissos e responsabilidades com o Plano de Habitação e uma delas era aprovar a metodologia dando por

aberta a reunião, passou em seguida a palavra para o Eng. Ivo Mendes Lima. O Eng. Ivo Mendes Lima, fez a

exposição de toda a proposta e prestou, junto com a Equipe de Coordenação, os esclarecimentos as perguntas

que foram formuladas. Na seqüência em face da importância da Metodologia no Plano fez uma proposta para

que todos pudessem ler e se aprofundar mais sobre todos os pontos ali abordados que a reunião para a apreciação

final e aprovação do documento fosse em outra data. A proposta foi aprovada e foram distribuídas copias a todos

os interessados, que assumiram o compromisso de encaminhar a Equipe de Coordenação todas as sugestões,

correções e ajustes. A nova data da reunião ficou marcada para o dia 09.09.08.

Figuras 01 e 02 – I Reunião do Núcleo de Acompanhamento

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Page 114: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

113

Lista de Presença da Primeira Reunião do Núcleo de Acompanhamento

Page 115: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

114

ANEXO VII – II REUNIÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO

A Equipe de Coordenação, com apoio da Consultoria, realizou a segunda reunião do

Núcleo de Acompanhamento, com a seguinte pauta:

Data: 09/09/2008;

Horário: 16h00min;

Local: Secretaria de Habitação de São José dos Pinhais;

Pauta: Aprovação pelo Núcleo de Acompanhamento da metodologia do Plano Local de

Habitação de Interesse Social de São José dos Pinhais;

Participantes: A Equipe de Coordenação, Equipe de Apóio, Núcleo de

Acompanhamento e a Consultoria.

Recurso utilizado: Apresentação da proposta em meio eletrônico e de forma impressa.

A reunião foi aberta pela Secretaria Municipal de Habitação Rita de Cássia Berton, que

agradeceu a presença de todos e conforme foi aprovado na reunião anterior esta segunda reunião tem com

objetivo a aprovação da metodologia. Também conforme foi aprovado na primeira reunião informa a todos que a

Equipe de Coordenação recebeu da Sra. Tereza Caetana de Almeida da Associação de moradores do Jardim

Independência uma contribuição (cópia abaixo) apontando os problemas enfrentados pelo bairro, esclareceu que

os pontos pertinentes a metodologia foram incorporados e os demais farão parte do diagnóstico, passando em

seguida a palavra para o Eng. Ivo Mendes Lima. O Eng. Ivo Mendes Lima informou a todos que na versão

definitiva da metodologia estão incorporadas as observações da CAIXA, bem como, outros detalhamentos que

foram feitos em conjunto com a Equipe de Coordenação, no sentido de tornar mais claro o desenvolvimento de

todo o Plano. Na seqüência fez a exposição de toda a proposta e colocou a apreciação do Núcleo de

Acompanhamento. Após os esclarecimentos a metodologia foi aprovada por todos os membros do Núcleo de

Acompanhamento presentes. Em seguida fez uso da palavra o Sr. Paulo Griboggi Neto, com intuito de

aperfeiçoar os andamentos dos trabalhos, fez a seguinte proposta: a) As reuniões serão convocadas pela equipe

de coordenação com até 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, b) A reunião se realizará com a presença de

50% (cinqüenta por cento) + 1 (um) dos membros, em 1ª chamada ou com qualquer número dos presentes, em 2ª

chamada, decorridos 15 (quinze) minutos do horário marcado. A proposta foi colocada em discussão sendo

aprovada por todos. Ficou ainda acordado com os presentes que seriam coletadas assinaturas dos demais

membros das Equipes e do Núcleo no Termo Aceite e de Aprovação da metodologia de São José dos Pinhais,

visto que embora não estivessem presentes nesta reunião os mesmos participaram do processo de discussão e

tem conhecimento do seu conteúdo.

Page 116: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

115

Figuras 01 e 02 – II Reunião do Núcleo de Acompanhamento

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Figuras 03 e 04 – II Reunião do Núcleo de Acompanhamento

Fonte: Prefeitura de São José dos Pinhais

Page 117: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

116

Propostas da Presidente da Associação Jardim Independência, Tereza Caetana de Almeida, membro do Núcleo de

Acompanhamento.

Page 118: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

117

Lista de Presença da II Reunião do Núcleo de Acompanhamento

Page 119: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

118

ANEXO VIII – TERMO DE ACEITE E APROVAÇÃO DA METODOLOGIA

Page 120: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

119

Termo de Aceite e Aprovação da Metodologia

Page 121: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

120

ANEXO IX – CURRICULUM DA EQUIPE DA CONSULTORIA

CURRICULUM VITAE

IVO MENDES LIMA

1. DADOS PESSOAIS

Tel.: (0xx41) 9973-0487.

E-mail: [email protected]

2. ESCOLARIDADE

1974 - Graduado Engenheiro Civil. Universidade Federal do Paraná – UFPR.

3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

1975 Banco de Desenvolvimento do Paraná S.A. – BADEP.

Cargo Técnico de Desenvolvimento.

Atividade Análise técnica e financeira dos processos de financiamentos

1978 - 1982 I. Mendes Lima Engenharia Civil.

Cargo Diretor.

Atividade Projetos, avaliação, fiscalização e execução de obras.

1982 - 1983 Empresa de Obras Públicas do Paraná - EMOPAR (atual Secretaria de Estado de Obras

Públicas - SEOP).

Cargo Diretor Técnico e Presidente (Interino).

Atividade Planejamento, projeto, execução e manutenção das obras públicas no Estado do Paraná.

1983 - 1985 Banco Nacional da Habitação – BNH.

Cargo Assessor da Gerência Regional do Paraná.

Atividade Execução da Política Habitacional para o Estado do Paraná.

1985 - 1991 Itaipu Binacional – Diretoria de Coordenação.

Cargo Assessor e Superintendente de Planejamento.

Atividade Execução e manutenção das obras de recuperação, conservação e preservação ambiental.

1986 - 1990 Conselho de Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense.

Cargo Membro Efetivo.

Atividade Disciplinamento do uso, parcelamento e ocupação do solo em Áreas Especiais de Interesse

Turístico do Litoral Paranaense.

1988 - 1998 Universidade Católica do Paraná - PUC/PR

Cargo Professor.

Atividade Disciplina Introdução à Engenharia Civil e Estágio Supervisionado.

1992 Ministério da Ação Social.

Cargo Secretário Nacional da Habitação.

Atividade Formulação e implementação da Política Nacional de Habitação.

1992 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.

Page 122: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

121

Cargo Diretor Nacional.

Atividade Projeto PNUD/MAS 88/019. Habitação, Infra-Estrutura Urbana e Desenvolvimento

Institucional.

1993 - 1997 Companhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT.

Cargo Presidente.

Atividade Desenvolvimento e implementação do Programa Habitacional e de Regularização Fundiária

para o Município de Curitiba e Região Metropolitana. Atendimento a 30.779 famílias, com

casas, apartamentos, lotes e regularização fundiária, representando mais de 35% da produção

da história da COHAB-CT em seus 35 anos.

1993 - 1999 Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC

Cargo Membro do Conselho Deliberativo.

Atividade Pesquisa, avaliação, planejamento e monitoramento organizacional do ambiente urbano, por

meio da elaboração, coordenação e aperfeiçoamento técnico de programas, planos e projetos.

1996 - 1998 PARANACIDADE Serviço Social Autônomo.

Cargo Presidente do Conselho de Administração.

Atividade Entidade criada pela Lei Estadual nº. 11.498, de 30/07/1996, com o objetivo de promover o

desenvolvimento urbano e regional e prestar assistência técnica e operacional aos Municípios

do Paraná.

1997 - 1998 Conselho Estadual de Política Urbana – CEPU.

Cargo Membro Efetivo.

Atividade Desenvolvimento da Política Urbana para o Estado do Paraná.

1998 Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação.

Cargo Membro Fundador.

Atividade Acompanhar a implementação do PBQP-H, formulando sugestões e proposições para os

programas de melhoria da qualidade, aumento da produtividade e inovação tecnológica no

setor habitacional.

1999 - 2000 Prefeitura do Município de Santa Cruz de Cabrália – BA.

Cargo Gerente de projeto.

Atividade - Urbanização do local de Descobrimento do Brasil, denominado Terra Indígena da Coroa

Vermelha, no Município de Santa Cruz de Cabrália - Bahia.

- Mediador na negociação com a Comunidade Indígena para relocação e adequação da

população indígena para a implantação das obras executadas pelo Ministério do Esporte e

Turismo, e, a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia.

- A área indígena foi totalmente urbanizada, foram instaladas rede de coleta e tratamento de

esgoto, construídas 150 moradias, 01 Centro Comercial com 110 lojas, Museu Indígena Pataxó

e Estacionamento.

- Para os não-índios retirados da área foi construído um 01 Conjunto Habitacional com 345

casas e 01 Centro Comercial com 120 lojas, fora da área indígena.

2000 Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER – BA.

Cargo Consultor.

Page 123: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

122

Atividade Elaboração do Plano de Gestão Administrativa do Parque Indígena de Coroa Vermelha em

Santa Cruz de Cabrália – Bahia.

2000 Saneamento Ambiental dos Igarapés de Manaus - Amazonas.

Cargo Consultor para o Plano de Reassentamento.

Atividade Preparação do plano de reassentamento do programa, com financiamento do BID, que tem

como objetivo o saneamento ambiental dos igarapés Manaus, Bittencourt e Mestre Chico.

Apresentação do programa para a Missão de Orientação do BID em Manaus (Abril/2000).

2000 - 2002 Programa de Desenvolvimento de Turismo no Sul do Brasil - PRODETUR/SUL.

Cargo Coordenador para o Estado do Paraná.

Atividade Formulação do Programa, com financiamento do BID, desenvolvendo as seguintes etapas:

Oficina do Marco Lógico em Brasília (Ago/2001); Oficina do Marco Lógico em Washington

(Ago/2001); Oficina do Marco Lógico da Costa Oeste em Foz do Iguaçu (Set/2001); Plano de

Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável – PDITS; Relatório de Impacto Social e

Ambiental e recebimento da Missão de Identificação do BID em Brasília (Fev./02).

2002 - 2004 Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais – PR.

Cargo Consultor.

Atividade Regularização fundiária do Jardim Alegria e desenvolvimento e implantação de programas

habitacionais.

2004 - 2005 Prefeituras de Cascavel e Toledo – PR.

Cargo Consultor.

Atividade Projeto Integração Cascavel – Toledo, na Região Oeste do Paraná, para as áreas lindeiras da

BR-467, com o objetivo da ocupação planejada e ordenada e a conversão da rodovia em uma

Zona Especial de Desenvolvimento, dentro dos instrumentos do Estatuto da Cidade.

2005 Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu – PR.

Cargo Consultor.

Atividade Elaboração e desenvolvimento do programa Casa Foz.

2005 - 2007 Ministério das Cidades.

Cargo Consultor constante do Cadastro de “Consultores e Capacitadores com Experiência no Apoio à

Elaboração de Planos Diretores Municipais Participativos”.

Atividade Elaboração de Planos Diretores Municipais Participativos, com implementação dos

instrumentos contidos no Estatuto da Cidade. (Lei nº. 10.257/2001).

2006 Prefeitura Municipal de Manaus – Amazonas.

Cargo Consultor e executor.

Atividade Execução do Projeto Nossa Semente, durante a Semana do Meio Ambiente, direcionado à

Educação Ambiental, com atividades de exposição monitorada e realização de oficinas.

2006 Prefeitura Municipal de Parintins – Amazonas.

Cargo Consultor e executor.

Atividade Concepção e execução do Projeto Duto Ambiental no Município de Parintins durante o 41o.

Festival Folclórico de Parintins, destinado à atividade de Educação Ambiental com exposição

monitorada e realização de oficinas.

Page 124: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

123

2006 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA

Cargo Consultor e executor.

Atividade Concepção e execução do Projeto Duto Ambiental no INPA, realizado na Semana

Comemorativa aos 52o Aniversário do INPA, direcionado à Educação Ambiental, com

atividades de exposição monitorada e realização de oficinas.

2006 Prefeitura Municipal de Lábrea – Amazonas.

Cargo Coordenador do Plano Diretor.

Atividade Coordenação do Plano Diretor do Município de Lábrea. Elaboração do Projeto de Lei que

institui o Plano Diretor, Estabelece Diretrizes Gerais de Política de Desenvolvimento Urbano;

Lei de Uso e Ocupação do Solo; Lei do Perímetro Urbano; Lei do Parcelamento do Solo para

Fins Urbanos; Lei do Sistema Viário; Lei do Código de Edificações e Obras e Lei do Código

de Posturas. Realização de Oficinas de Capacitação e três Audiências Públicas. Constituição do

Conselho de Desenvolvimento Urbano e do Conselho da Cidade.

2006 Governo do Estado do Amazonas

Cargo Consultor e executor.

Atividade Execução do Projeto Pingo D’Água no Ar Poluído, realizado durante a III Semana Nacional de

Ciência e Tecnologia, direcionado à Educação Ambiental, com atividades de exposição

monitorada e realização de oficinas.

2006 Prefeitura Municipal de Tapauá – Amazonas.

Cargo Coordenador do Plano Diretor.

Atividade Coordenação do Plano Diretor Participativo do Município de Tapauá. Elaboração do Projeto de

Lei que institui o Plano Diretor, Estabelece Diretrizes Gerais de Política de Desenvolvimento

Urbano; Lei de Uso e Ocupação do Solo; Lei do Perímetro Urbano; Lei do Parcelamento do

Solo para Fins Urbanos; Lei do Sistema Viário; Lei do Código de Edificações e Obras e Lei

do Código de Posturas. Realização de Oficinas de Capacitação e três Audiências Públicas.

Constituição do Conselho de Desenvolvimento Urbano e do Conselho da Cidade.

2007 Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas – IPAAM - AM.

Cargo Consultor e executor.

Atividade Execução do Projeto, Selecionando Resíduos, no Município de Parintins durante o 42o. Festival

Folclórico de Parintins.

2007 - 2008 Prefeitura Municipal de Maringá - Paraná.

Cargo Consultor.

Atividade Elaboração do Plano do Local de Habitação de Interesse Social.

2007 - 2008 Prefeitura Municipal de Mercedes – Paraná.

Cargo Consultor.

Atividade Elaboração do Plano Diretor Participativo.

2007 - 2008 Prefeitura Municipal de Serranópolis do Iguaçu – Paraná.

Cargo Consultor.

Atividade Elaboração do Plano Diretor Participativo.

2007 - 2008 Prefeitura Municipal de Toledo - Paraná.

Page 125: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

124

Cargo Consultor.

Atividade Elaboração do Plano do Local de Habitação de Interesse Social.

4. ATIVIDADES CLASSISTAS

1973 - 1974 Presidente do Diretório Acadêmico de Engenharia do Paraná.

1974 Representante do Corpo Discente no Conselho Setorial do Setor de Tecnologia da

Universidade Federal do Paraná - UFPR.

1977 - 1978 Presidente e reeleito Presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Oeste do

Paraná.

1980 Delegado Regional de Cascavel do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná –

SENGE/PR

1985 – 1990 Presidente e reeleito Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do

Paraná – CREA/PR

1992 - 1995 Vice-presidente da Federação Brasileira de Associações de Engenheiros – FEBRAE.

1996 - 1997 Presidente do Instituto de Engenharia do Paraná - IEP.

2004 - 2006 Vice-Presidente da Federação Brasileira de Associações de Engenheiros – FEBRAE.

2004 - 2007 Diretor Alterno da Unión Panamericana de Asociaciones de Ingenieros –

UPADI.

2007 – 2008 Membro representante da FEBRAE, no Supervisory Board do “World Engineer Congress”

(WEC 2008).

5. OUTRAS ATIVIDADES

1974 Curso de Inglês na Angloschool. Londres – Inglaterra.

1980 Membro do Programa de Intercâmbio de Grupos de Estudos do Rotary Internacional. Texas –

EUA.

1981 - 1982 Presidente da Comissão Industrial e Agro-Industrial de Cascavel do Conselho Consultivo da

Política Industrial e Comercial do Paraná.

1983 Líder do Grupo para o Programa de Intercâmbio de Grupos de Estudos do Rotary

Internacional. Louisiana e Mississippi - EUA.

1983 Curso de Planejamento Urbano, Escola Nacional de Habitação e Poupança. Curitiba, PR

1989 - 1990 Conselheiro do Conselho de Desenvolvimento da Pontifícia Universidade Católica do Paraná -

PUC/PR

1996 - 1998 Presidente e Reeleito Presidente da Associação Brasileira de COHABs – ABC.

1999 – 2007 Conselheiro Fiscal Suplente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.

2005 Oficina de Multiplicadores em Plano Diretor Participativo e Regularização Fundiária

Sustentável. Promoção Ministério das Cidades, Curitiba, PR.

2008 Seminário de Capacitação do Plano Local de Habitação de Interesse Social Promoção

Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Brasília, DF.

6. CONFERENCISTA EM CONGRESSOS E SEMINÁRIOS

1992 Representante do Ministro do Ministério da Ação Social, na “1a. Reunión Regional de

Ministros y Autoridades Máximas del Sector de la Vivienda y Urbanismo de América Latina y

el Caribe”, realizada pela CEPAL, BID, PNUD e CNUAH - HABITAT. Santiago do Chile.

Page 126: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

125

1994 Conferencista com o tema “Nuevas Técnicas de Construcciones Alternativas para el Año

2000”, no “10º. Congresso de La Asociación Americana de Rematadores, Corredores

Inmobiliarios”. Curitiba, PR

1994 Representante do Prefeito de Curitiba na Exposição e Mesas Redondas com o tema “Curitiba,

Capitale Écologique du Brasil – L’Urbanisme à Visage Humain”. Pau, Pyrénées - Atlantiques,

França.

1994 Conferencista no Seminário Nacional de COHAB’s – Alternativas de Produção e Geração de

Receitas, Brasília, DF.

1997 Debatedor no VIII Encontro da ABECIP – Sistema Financeiro Imobiliário – Um Agente de

Mudanças, Brasília, DF.

1995 Apresentação de Estudo de Caso: “Vilas de Oficio” no Dia Mundial do Habitat, promoção

Anual da ONU. Curitiba, PR

1995 Apresentação “Experiências das COHAB’s e SIMILARES” no I Fórum Estadual de Habitação,

Vitória, ES.

1996 Apresentação do projeto Casa Fácil no “HABITAT II – United Nations Conference on Human

Settlements”. Istambul - Turquia.

1996 Conferencista no 4ª Encontro da Habitação e do Mercado Imobiliário Paulista com o tema

“Cases Habitacionais de Sucesso – Vila de Ofícios e Vila Tecnológica”, Ribeirão Preto, SP.

1997 Debatedor no 1° Fórum CEF de Jornalismo Social - HABITAÇÃO – O Desafio da Moradia,

São Paulo, SP.

2001 Apresentação do Projeto Casa Fácil no “1° Congresso de Engenharia Social” São Paulo, SP.

2002 Apresentação do Projeto Casa Fácil no “II Fórum Social Mundial”. Porto Alegre, RS.

2003 Eleito Delegado para a “1ª Conferência das Cidades”, Brasília, DF.

2004 Conferencista com o tema “Desafios do Saneamento Ambiental” no “III Fórum Amazônico

sobre Águas”. Manaus, AM.

2005 Conferencista na 2ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Municipal, com o tema “Plano

Diretor e a Habitação de Interesse Social” São José dos Pinhais, PR

2005 Conferencista na 2ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Municipal, com o tema

“Financiamento do Desenvolvimento Urbano nos Âmbitos Federal, Estadual e Municipal” Foz

do Iguaçu, PR

2005 Conferencista na 2ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Regional, com o tema “Casa

Fácil e a Moradia Popular” Cascavel, PR

2005 Eleito Delegado para a “2ª Conferência das Cidades”, Brasília, DF.

1994 Conferencista com o tema “Planos Diretores” no Clube de Engenharia, Rio de Janeiro, RJ.

2006 Conferencista com o tema “Casa Fácil: Desenvolvimento Social e Humano” no “I Congresso

Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano: Biodiversidade, Recursos

Hídricos e Responsabilidade Social – MADEHUMAN I”, Salvador – BA.

2006 O Projeto Casa Fácil foi selecionado para ser apresentado no “XXX Pan American Convention

Engineers”. Atlanta, EUA.

Page 127: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

126

2007 Conferencista na 3ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Municipal, com o tema

“Regularização Fundiária Sustentável” São Miguel do Iguaçu, PR

2007 Conferencista na 3ª Conferência Estadual das Cidades, Etapa Municipal, com o tema “Plano

Diretor e as ZEIS” Toledo, PR

2007 Conferencista com o tema “Cidade Saudável e Ecoeficiência” no “II Congresso

Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano: Um Ambiente sem Fronteiras –

MADEHUMAN II”, Foz do Iguaçu – PR

7. PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS E SEMINÁRIOS

1978 XV Convención de la Unión Panamericana de Asociaciones de Ingenieros - UPADI. Santiago,

Chile.

1980 XVI Convención de la Unión Panamericana de Asociaciones de Ingenieros - UPADI. México.

1986 I Congresso da Olcpia – A Tecnologia na Integração Latino-Americana. Brasília, DF.

1993 II Seminário Internacional sobre Recuperação de Áreas Urbanas Degradadas. Salvador, BA.

1996 World Assembly of Cities and Local Authorities, “The City Assembly”. Istanbul, Turquia.

1996 Seminaire de Presentacion du Programme “URB – AL”, pela Commission Européenne.

Nápoles, Itália.

1997 Intermat. Paris, França.

1997 Batimat. Paris, França.

2003 Seminário Nacional de Regularização Fundiária Sustentável. Promoção do Ministério das

Cidades, Brasília, DF.

2006 Seminário Nacional de Financiamento das Cidades: Instrumentos Fiscais e de Política Urbana.

Programa Nacional de Capacitação das Cidades. Promoção Ministério das Cidades, Brasília,

DF.

2007 3ª Conferência das Cidades – Etapa Municipal, Maringá, PR

8. ARTIGOS PUBLICADOS

1993 Uma Perspectiva para Habitação - Gazeta do Povo

1994 Habitação e Tecnologia - Folha de São Paulo

1994 Lote Legal: reconhecimento ao direito de moradia - Gazeta do Povo

1994 A tecnologia e a habitação de interesse social - Gazeta do Povo

1994 A habitação e a URV - Gazeta do Povo

1996 A moradia e o desenvolvimento humano - Gazeta do Povo

9. PUBLICAÇÕES

1988 Casa Fácil – Projeto de Moradia Popular, CREA- PR

1987 Manual de Fiscalização da Área da Agronomia, CREA – PR

1988 Manual das Inspetorias, CREA – PR

1989 Manual do Recém Formado, CREA – PR

1989 Ações do CREA Paraná na Área de Ensino, CREA- PR

1994 Guia do Morador, COHAB – CT.

1994 PROTECH – Programa de Difusão de Tecnologia para Construção de Habitação de Baixo

Custo, participou como um dos Elaboradores, Presidência da Republica, DF.

Page 128: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

127

1966 COHAB’s: Compromisso com a Esperança, Associação Brasileira de COHAB’s – ABC.

1996 Programa Cooperativo Casa Fácil, COHAB – CT.

1996 Ruas das Tecnologias e Vila Tecnológica de Curitiba, COHAB – CT.

1996 Vilas de Ofícios – Trabalho e moradia contribuindo para a qualidade de vida, COHAB – CT.

2004 Integração Cascavel – Toledo, Zona Especial de Desenvolvimento.

10. HOMENAGENS RECEBIDAS

1983 “Honorary State Senator” conferido pelo Estado da Louisiana – EUA.

1983 “Honorary State Representative” pelo Estado da Louisiana – EUA.

1990 “Serviços Relevantes prestados a Nação” conferido pelo Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia, (Lei Federal 5.194).

1990 “Serviços Relevantes prestados a Nação” conferido pelo Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia, (Lei Federal 5.194).

1994 “Voto de Louvor e Congratulações” pela presidência da COHAB – Companhia de Habitação

Popular de Curitiba. Câmara Municipal de Curitiba.

1995 “Homenagem” pela presidência do Instituto de Engenharia do Paraná – IEP, conferido pela

Assembléia Legislativa do Estado do Paraná.

1997 “Honra ao Mérito” pelo brilhante trabalho dedicado em prol do Movimento Comunitário de

Curitiba, conferido pela FEMOCLAN – Federação Comunitária das Associações de Moradores

de Curitiba e Região Metropolitana.

2003 “Presidente Emérito da ABC” pelo excepcional apoio em prol do desenvolvimento da

habitação de interesse social, da ABC e de suas afiliadas. Conferido pela ABC.

11. IDIOMAS

Espanhol e Inglês, Francês conhecimentos básicos.

12. PROJETOS ESPECIAIS

PROJETO CASA FÁCIL

Criou e desenvolveu o Projeto Casa Fácil, enquanto estava na Presidência do CREA-PR em

1988. O projeto possibilita às famílias receberem gratuitamente o projeto de habitação, o orçamento da obra e

orientação técnica para a construção, juntamente com o Alvará e a ART, documentos necessários para obtenção

da documentação legal para o respectivo registro. Implantado em Parceria com a Comunidade, Entidades de

Classe, Prefeituras e Universidades. Atualmente já foram atendidas mais de 140.000 famílias. Projeto premiado

pela ONU em 1998, na categoria HABITAT, recebendo a indicação de “BOA PRÁTICA”.

PROJETO RUA DAS TECNOLOGIAS E VILA TECNOLÓGICA

Criou a Rua das Tecnologias enquanto estava na presidência da COHAB-CT, desenvolveu

e implantou, em parceira com o Governo Federal, a 1ª Vila Tecnológica, para reunir em local pré-determindado

tecnologias alternativas para a produção de moradias populares. A Rua das Tecnologias apresenta 20 casas de

tipologias diferentes destinadas ao uso Público. A Vila Tecnológica possui 100 casas, com 20 tipologias, cinco

de cada tipo, foram destinadas ao uso das famílias, com acompanhamento e avaliação pós-ocupação.

Curitiba, agosto de 2008.

Eng, Civil Ivo Mendes Lima.

CREA 5438 / D PR

Page 129: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

128

CURRICULUM VITAE

ANA CAROLINA CANALLE

1. DADOS PESSOAIS

Tel.: (0xx41) 9193-2627.

E-mail: [email protected]

2. ESCOLARIDADE

2007 Graduada em Bacharel em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-PR.

3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2005 - 2008 Secretária Municipal da Habitação – São José dos Pinhais - PR

Cargo Estagiário de Serviço Social.

Atividade Acompanhar a implantação do projeto social junto ao programa de arrendamento

residencial (PAR); Auxiliar no trabalho social no processo de regularização fundiária;

Controle de mutuários inadimplentes; Difusão das políticas de habitação aos usuários;

Auxiliar nas atividades desenvolvidas pelo Serviço Social quanto à elaboração e

execução de projetos, registros, e controle interno.

4. OUTROS CONHECIMENTOS

Curso Windows profissional intensivo – Opet Work, carga horária: 80 horas/aula, conclusão:

25/07/01.

Cursos de telemarketing, recepcionista e telefonista – Excel ensino profissionalizante, carga

horária: 45 horas/aula, conclusão: 10/05/03.

Ana Carolina Canalle

CRESS: 6531 /11 Reg. PR

Page 130: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

129

CURRICULUM VITAE

GUILHERME MENDES LIMA

1. DADOS PESSOAIS

Tel.: (0xx41) 8425-1435.

E-mail: [email protected]

2. ESCOLARIDADE

2007 - Graduado Arquiteto e Urbanista pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-PR.

3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2005 Brafer Construções Metálicas.

Cargo Estagiário.

Atividade Acompanhamento de projetos e obras.

2006/2007 I Mendes Lima Engenharia Civil.

Cargo Estagiário.

Atividade Projeto Duto Ambiental, Prefeitura Municipal de Parintins - AM;

Plano Diretor do Município de Lábrea - AM;

Projeto Duto Ambiental, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA - AM;

Plano Diretor do Município de Tapauá – AM;

Plano de Habitação, Maringá – PR

2007 Trabalho Final de Graduação.

Cargo Acadêmico.

Atividade Intervenção Subterrânea na Santos Andrade para se arquitetar um Eixo Cultural, conectando o

Teatro Guaíra com a UFPR (Nova Biblioteca).

2008 TMaoquadrado Arquitetura e Design .

Cargo Arquitetos Associados.

Atividade Projeto Arquitetônico da Residência Bortolatto, Vitorino, Paraná.

2008 TMaoquadrado Arquitetura e Design.

Cargo Arquitetos Associados.

Atividade Maquetes Eletrônicas:

- Residência Bortolatto;

- Haras;

- Revitalização da UFPR;

- Supermercado.

2008 Prefeitura do Município de Toledo - Paraná.

Cargo Arquiteto e Urbanista.

Atividade Plano Local de Habitação de Interesse Social.

4. DESIGN GRAFICO

2006 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA.

Page 131: plano local de habitação de interesse social proposta metodológica

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Plano Local de Habitação de Interesse Social

130

Cargo Designer.

Atividade Criação, Concepção e Desenvolvimento da Logomarca alusiva ao 52o Aniversário do INPA –

AM.

2008 Criação da logomarca TMaoquadradro.

Cargo Designer.

Atividade Criação, Concepção e Desenvolvimento da Logomarca e Comunicação Visual do Escritório

TMaoquadrado Arquitetos Associados.

5. CONCURSOS

2006 Menção Honrosa no 2° Concurso Acadêmico 24 horas, Charrete 2006 - PUCPR.

2007 Participação no concurso Reforma Urbana da Federação Nacional dos Estudantes de

Arquitetura e Urbanismo do Brasil - FENEA.

6.SEMINÁRIOS E CONGRESSOS

2004 23°EREA sul - Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil,

Maringá – Paraná.

2007 26°EREA sul - Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, Ilha do

Mel - Paraná

7. IDIOMAS

Inglês Intermediário

Espanhol Básico

8. CONHECIMENTOS

- Auto Cad

- Corel

- Photoshop

- 3D Estudio

- Sketchup

Curitiba, setembro de 2008.

Guilherme Mendes Lima

Arquiteto e Urbanista