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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL 1 E. E. DONA PÉROLA BYINGTON PLANO GESTÃO – ANEXOS 2014 I – Diagnóstico 1- Identificação e caracterização da Unidade Escolar. 1.1 – Identificação da Escola: Escola Estadual Dona Pérola Byington 1.2 - Endereço: Rua Dr. Alcides de Campos, 150 – Americanópolis – São Paulo - SP Distrito: Jabaquara - CEP: 04336-160 1.3- Fone/fax: (011) 5565.59.13 / 55865.72.22 - e-mail: [email protected] 1.4 - Códigos: CIE: 004686 FDE: 35004686 UA: 40224 1.5 - Atos Legais: Decreto 17.678 – DOE 26/11/1947 Instalação: 06/04/1954 – Denominação anterior: Grupo Escolar Americanópolis Decreto de Reorganização: 40.473, publicado no DOE 22/11/1995 1.6 - Cursos, turnos e período de funcionamento: - Ensino Fundamental dos Anos Finais - Regular – Manhã e Tarde - Período da Manhã: Quantidade de Classes: 06 Quantidade de Alunos: 189 - Período da Tarde: Quantidade de Classes: 13 Quantidade de Alunos: 412 - Ensino Médio – Regular – Manhã e Noite - Período da Manhã:

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Plano Gestão - anexos 2014

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Page 1: Plano gestão

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃODIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL 1E. E. DONA PÉROLA BYINGTON

PLANO GESTÃO – ANEXOS 2014

I – Diagnóstico

1- Identificação e caracterização da Unidade Escolar.

1.1 – Identificação da Escola: Escola Estadual Dona Pérola Byington

1.2 - Endereço: Rua Dr. Alcides de Campos, 150 – Americanópolis – São Paulo - SP Distrito: Jabaquara - CEP: 04336-160

1.3- Fone/fax: (011) 5565.59.13 / 55865.72.22 - e-mail: [email protected]

1.4 - Códigos: CIE: 004686FDE: 35004686UA: 40224

1.5 - Atos Legais: Decreto 17.678 – DOE 26/11/1947Instalação: 06/04/1954 – Denominação anterior: Grupo Escolar AmericanópolisDecreto de Reorganização: 40.473, publicado no DOE 22/11/1995

1.6 - Cursos, turnos e período de funcionamento:- Ensino Fundamental dos Anos Finais - Regular – Manhã e Tarde

- Período da Manhã:Quantidade de Classes: 06Quantidade de Alunos: 189- Período da Tarde:Quantidade de Classes: 13Quantidade de Alunos: 412

- Ensino Médio – Regular – Manhã e Noite- Período da Manhã:Quantidade de Classes: 08Quantidade de Alunos: 301- Período da Noite:Quantidade de Classes: 06Quantidade de Alunos: 232

- Total de alunos: 1134 alunosHorários de Funcionamento:- Secretaria: 8:00 às 12:00 h – 13:00 às 15:00 h – 17:00 às 19:00 h- Ensino Fundamental – Ciclo II – Manhã – 7:00 às 12:20 h e Tarde - 13:00 às 18:20 h.- Ensino Médio – Regular – Manhã – 7:00 às 12:20 h e Noite – 19:00 às 23:00 h.

Page 2: Plano gestão

- Ensino Fundamental dos Anos FinaisManhã: 7:00 às 12:20 h Tarde: 13:00 às 18:20 h1ª aula 7:00 – 7:50 h 1ª aula 13:00 – 13:50 h2ª aula 7:50 – 8:40 h 2ª aula 13:50 – 14:40 h3ª aula 8:40 – 9:30 h 3ª aula 14:40 – 15:30 hIntervalo 9:30 – 9:50 h Intervalo 15:30 – 15 50 h4ª aula 9:50 – 10:40 h 4ª aula 15:50 – 16:40 h5ª aula 10:40 – 11:30 h 5ª aula 16:40 – 17:30h6ª aula 11:30 – 12:20 h 6ª aula 17:30 – 18:20 h

- Ensino Médio - RegularManhã: 7:00 às 12:20 h Noite: 19:00 às 23:00 h1ª aula 7:00 – 7:50 h 1ª aula 19:00 – 19:45 h2ª aula 7:50 – 8:40 h 2ª aula 19:45 – 20:30 h3ª aula 8:40 – 9:30 h 3ª aula 20:30 – 21:15 hIntervalo 9:30 – 9:50 h Intervalo 21:15 – 21:30 h4ª aula 9:50 – 10:40 h 4ª aula 21:30 – 22:15 h5ª aula 10:40 – 11:30 h 5ª aula 22:15 – 23:00 h

6ª aula 11:30 – 12:20 h

Page 3: Plano gestão

Avaliação da Escola nos últimos três anos (2011 – 2013)

Avaliando o Processo Educacional dos últimos três anos, verificamos o quanto à

escola cresceu em todos os aspectos, colocando em prática as intenções comuns de

todos os envolvidos, norteando e operacionalizando a proposta pedagógica da escola que

visa à melhoria da qualidade de ensino.

A Secretaria da Educação vem investindo em cursos de aperfeiçoamento para seus

gestores, professores e funcionários. Todos esses cursos, oportunizaram uma visão de

articulação perfeita entre aspectos administrativos e pedagógicos, entre teoria e prática,

em que a teoria iluminou a prática, visando sempre a aprendizagem dos alunos.

Continuamos trabalhando o resgate de valores morais e de respeito, preservação

do patrimônio através de trabalho permanente e conscientização da comunidade,

havendo melhoras significativas no seu todo.

Analisamos que houve um aumento da participação da comunidade no cotidiano da

escola, através de inúmeros projetos desenvolvidos pela SEE, por exemplo: Escola da

Família, Cultura é Currículo, Acessa Escola, Sala de Leitura, projetos do PRODESC, Mais

Educação, Tamu-Junto, entre outros, pelo empenho e compromisso de muitos

professores que realmente “vestem” a camisa da escola e apesar de tantos problemas

enfrentados no nosso cotidiano escolar, estão sempre dispostos a ajudar, assim como

funcionários, pais e alunos que almejam uma escola melhor.

A conscientização dos alunos quanto à preservação do patrimônio, valores morais

é um projeto contínuo, pois cada dia recebemos alunos mais carentes de perspectivas

futuras, e não sabem definir o que significa “Respeito”, “Consideração” e “Limite”, dentro e

fora da sala de aula, sacrificando o trabalho de toda comunidade escolar, além da própria

família que não consegue muitas vezes conter o problema dentro da própria casa, isso faz

com que o profissional que trabalha com este aluno tenha que ter uma dose extra de

Page 4: Plano gestão

paciência e que procura planejar aulas bem diferenciadas para atrair a atenção destes

alunos.

A escola busca cada vez mais a melhoria e o sucesso escolar através de projetos e

envolvimento da comunidade com o empenho dos professores, funcionários e equipe

gestora.

O que buscamos neste momento é o apoio da comunidade, em virtude dos

problemas sociais que refletem diretamente em nossos alunos, ocasionando uma certa

defasagem nos próprios, o que nos desafia para a melhora constante de nossas

metodologias e projetos dentro da escola.

Durante este período, trabalhamos em equipe buscando parcerias que tragam

enriquecimento pessoal e cultural aos nossos jovens, tentamos trazer oportunidades de

passeios culturais, oportunidades de cursos e sua inclusão no mercado de trabalho.

Page 5: Plano gestão

AVALIAÇÃO 2013 DA E. E. DONA PÉROLA BYINGTON

Durante o ano letivo de 2013, trabalhamos em equipe buscando

parcerias que incrementassem o enriquecimento cultural, social e pessoal de

nossos alunos.

Todas as atividades desenvolvidas pela unidade escolar visaram uma

melhor adequação dos conhecimentos e experiências vividas no processo

ensino-aprendizagem com o objetivo não somente, mas também de apresentar

um índice satisfatório no IDESP.

Nossas ações durante o ano foram focadas nas parcerias com a

comunidade, nos projetos vindos da Secretária da Educação, muitas vezes

através do relacionamento da direção com a área da saúde, desenvolveram

projetos de auxílio aos problemas sociais e, dos próprios professores da escola,

ao oferecerem ações com resultados práticos.

Dentro das aspirações da escola para desenvolver o conhecimento

cultural e social, realizamos passeios para o “Descubra a Orquestra”; “Museu

do Futebol”; “SESC Interlagos”; “Museu da Língua Portuguesa”; “Catavento”

entre outras instituições.

Os professores empenhados em socializar o conhecimento, montaram o

jornal “Se Liga”, abrangendo diversos gêneros de expressão; Projeto Fundação

ACL; Programa Mais Educação, com reforço escolar, alfabetização para aqueles

que tem dificuldades de leitura, escrita e inclusão e a Sala de Leitura.

Enfim, com a ajuda e envolvimento do grupo, seja em parcerias, atitudes

e determinação, enfrentamos o cotidiano de 2013 na esperança de que

algumas sementes tenham gerado frutos profícuos.

Page 6: Plano gestão

AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS 2011, 2012 e 2013

ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS FINAIS – EFAF

ANO 2011 2012 2013APROVADOS 79,30 % 79,40 % 87,93 %

RETIDOS 11,80 % 12,90 % 7,39 %EVADIDOS 8,90 % 7,70 % 4,68 %

ENSINO MÉDIO - EM

ANO 2011 2012 2013APROVADOS 61,50 79,40 81,10 %

RETIDOS 27,00 5,60 10,00 %EVADIDOS 11,50 15,0 8,90 %

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DEMONSTRATIVO PESSOAL ADMINISTRATIVO EFETIVO/2014

NOME RG01 ALINE MARIA FAUSTINO DOS SANTOS 28.868.296-802 ANA PAULA DA SILVA PARDIM 41.875.642-903 JACIRA DE OLIVEIRA BATISTA 10.907.63504 ESTER PEREIRA LEMOS FAVRO 8.459.661-205 ANGELA OLIVEIRA MACIEL 19.754.369-806 MARIA APARECIDA KERSTEN 11.824.346-907 MARLENE BERNARDO DE SOUSA SANTOS 36.862.957-008 MARIA LUZIA DO NASCIMENTO 12.730.83409 NANCY APARECIDA PEREIRA DIAMANTINO 11.825.983-010 ROSANA ESTEVO 16.531.56011 JORGE ROBERTO COSTA DE ALMEIDA 14.166.604-312 GRAZIELE APARECIDA SANTOS DA SILVA 37.342.07613 GILMARA DOS SANTOS AZEVEDO 28.798.856-914 SIONE NUNES VENTURA 16.661.04115 FLÁVIA GENESIO D SILVA DOS SANTOS 22.289.352-716 SIMONE PEREIRA DA SILVA 28.730.642-2

Page 29: Plano gestão

DEMONSTRATIVO PESSOAL DOCENTE EFETIVO/2014

NOME RG01 ADÃO ALVES GOMES 9.958.217-X02 ALEXANDRE MURARI OTERO 23.019.339/003 ANDREA SANTOS DE MELO 19.952.01604 ANGELA OLIVEIRA MACIEL 19.754.36905 ANTONIO LUZIMAR DE SOUSA 25.073.025/X06 CECILIA MARIA T. B. CARQUEIJO 9.972.728-56/BA07 ELIANA MARIA MADUREIRA SOUZA 13.518.11808 ELIANA SANTOS FERREIRA 13.877.27909 ELIZABETH MYRA FERNANDES 9.212.073-810 FABIANO SANCHES GUEDES 24.470.949-X11 HELENA CLAUDIA SOARES ACHILLES 27.509.044-912 IVETE FRANÇA ZIMERMANN 5.742.551-613 JOSELY DE JESUS SILVA 32.074.18714 MAGALI DA SILVA RIBEIRO 22.252.430-315 MARIA APARECIDA ALVES DA SILVA 23.486.28416 MARIA DAS GRAÇAS PEREIRA 14.958.35617 MARIA DO CARMO DE ALMEIDA LEAL ROSA 11.381.34118 MARIA EMILIA VARONE D. DE MORAIS 15.102.33219 MARLY MARCONDES DE MELO DUARTE SOUZA 13.073.27120 MEIRE RODRIGUES 8.181.87721 NICEIA DO CARMO PEREIRA 17.959.38422 NORMA FERREIR DA SILVA 21.459.415-423 PAULO EDUARDO RIBEIRO 23.129.392-624 RITA DE CÁSSIA SANTOS DE MELO 27.996.008-625 ROGERIO CARNEIRO GOMES 24.797.115-226 SILVIA APARECIDA MARASCO 12.919.16227 SILVIA HELENA PERRETTO PEREIRA 2.770.88728 SONIA RICCA 18.374.18029 SUELI AP. PIRES ALVARES DE LIMA 20.643.11030 TANIA LUZIA MUSSUPAPO 13.983.11331 TATIANA DE CAMARGO WALDOMIRO 32.317.86932 VERA FERREIRA DO NASCIMENTO 14.523.40733 WILLIAN HOBERG MATTOS 8.200.034-7

Page 30: Plano gestão

DEMONSTRATIVO PESSOAL DOCENTE OFA/2014

NOME RG01 AMARILDO SILVA DE OLIVEIRA 13.545.809-90/BA02 ANA PAULA AMBROGI 22.902.017-303 ANA PAULA BERNADO 23.000.582-204 ANOZILDA DE JESUS DOS SANTOS SILVA 15.598.759-805 BENEDITO DO SOCORRO RIBEIRO GAIA 53.374.335-706 CELIA CRISTINA PEREIRA DA SILVA 22.130.827-107 CELSO LUIS VAZ CARDOSO 9.971.81208 CHRISTOPHER ABDON SOUSA 32.758.849-409 DANIELLE APARECIDA ALVES 28.565.013-010 ELIANA DE CASSIA SOUZA MARETO 22.688.919-111 ERICK BUCHALLA 34.096.297-512 EULALIA APARECIDA DA SILVA OKA 4.671.703-213 FABIULA MARTINS NUNES 57.761.061-214 GRAZZIELLA CIPRIANI 32.809.868-115 JOSE CARLOS FERNANDES MARTINES 8.553.445-616 LEONARDO CALEGARO 28.146.202-117 LUCAS SOUZA SANTOS 34.101.073-X18 LUCIA APARECIDA FERNANDES DOS REIS 13.674.361-119 LUCIANA FERNANDES DA SILVA 29.226.76620 LUIS ROGERIO DUARTE 25.540.55121 MARCIA APARECIDA MIAM 20.186391-122 MARCIA CRISTINA GONÇALVES DA SILVA 32.747.317-423 MARGARETH MENDONÇA DE SALES 33.516.915-624 MARIA IZAURA 8.966.205-225 PAULO PINTO FERREIRA LIMA 22.901.616-926 PAULO ROBERTO TAVARES CINTRA 23.128.199-727 RITA DE CASSIA OLIVEIRA 16.750.38628 RITA DE CASSIA SOUSA 30.061.98429 SHEILA APARECIDA FLORINDO PUPO 22.538.799-130 SIMONE FREITAS DE JESUS 10.728.44931 SOLANGE NUNES VENTURA 55.281.192-032 SONIA APARECIDA SOARES HIRATA 7.306.909-733 TADEU APARECIDO PEREIRA 17.152.789-6

Page 31: Plano gestão

RELAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS PROFESSORES EM ATPC

2ª FEIRA: 16:40 h às 18:20 h

Andréa – Benedito –Eliana Madureira – Izaura – Josi – Luis Rogério – Paulo Ferreira – Vera

3ª FEIRA: 09:50 h às 12:20 h

Ana Paula Ambrogi – Ana Paula Bernardo – Antonio – Amarildo – Celso – Elizabeth – Erick – Graziella – Josi – Márcia Cristina – Maria – Magali – Meire – Paulo Eduardo – Paulo Roberto – Rita Melo – Rogério – Sheila – Simone – Sônia – Sueli – Tadeu – Zilda

4ª FEIRA: 13:00 h às 15:30 h

Adão – Fabiula – Eliana Madureira – Ivete – Luciana – Márcia Cristina – Márcia Mian – Margareth – Maria Emilia – Rita Souza – Silvia – Solange – Tatiana – Vera – William

Relação de professores que realizam ATPC em outra unidade escola:

José Carlos

Page 32: Plano gestão

Cronograma e Temário

1º bimestre

Avaliação das metas atingidas no ano anterior e as que ainda precisam ser trabalhadas.

Elaboração dos planos de ensino e de aula para o primeiro semestre.

Planejamento, estudos e aplicação do Caderno do aluno.

Avaliação interna (planejamento, elaboração e execução)

Acompanhamento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo.

Acompanhamento da frequência dos alunos.

2º bimestre

Avaliação do trabalho no primeiro bimestre.

Estudos sobre avaliação.

Encaminhamento dos alunos às atividades de recuperação paralela.

Acompanhamento da frequência dos alunos.

Avaliação Interna (planejamento, elaboração e execução)

Planejamento de atividades coletivas – Olimpíadas de Matemática.

3º bimestre

Avaliação do trabalho desenvolvido no segundo bimestre.

Elaboração dos planos de ensino e de aula para o segundo semestre.

Encaminhamento dos alunos às atividades de recuperação paralela (identificação das

dificuldades).

Atendimento a responsáveis de alunos faltosos.

Estudos sobre dificuldades em leitura e escrita.

Planejamento de atividades coletivas (simulado do Enem, Saresp, Olimpíadas de Língua

Portuguesa)

Avaliação Interna (planejamento elaboração e execução).

4º bimestre

Avaliação do trabalho desenvolvido no terceiro bimestre.

Acompanhamento das atividades de recuperação paralela.

Planejamento e execução das atividades da Feira Cultural.

Simulado do Saresp.

Avaliação Interna (planejamento, elaboração e execução)

Avaliação do ano letivo.

Page 33: Plano gestão

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR

- Garantir a proposta pedagógica.

- Organizar e coordenar, nos horários de ATPC, as reuniões de estudo, estimulando as

discussões e reflexões subsidiando-as com materiais de apoio.

- Acompanhar e analisar sistematicamente o processo de avaliação, orientando os

professores, pais e alunos, relativamente à superação das atividades sugeridas no

processo de ensino aprendizagem.

- Participar das reuniões do conselho de classe e série e reunião de pais.

- Integrar a proposta pedagógica e o projeto pedagógico da escola, articulando o trabalho

com coordenação geral do diretor da Unidade Escolar.

- Desenvolver temas diversos através da leitura, reflexão e discussão adequadas à teoria

e prática.

- Acompanhar e analisar o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, avaliação

e recuperação.

- Orientar e assessorar o professor no desenvolvimento do trabalho pedagógico da

escola.

- Acompanhar, orientar e avaliar a execução dos projetos estabelecidos.

- Acompanhar o processo de avaliação.

- Coordenar a programação e execução das atividades de recuperação.

Os temas a serem trabalhados durante as reuniões de ATPC serão organizados

priorizando o trabalho coletivo.

Os temas serão desenvolvidos garantindo a capacitação e formação do professor e

a integração das disciplinas. Serão registrados através de uma pauta no livro ata.

- Reuniões de ATPC:

- Leitura de texto e discussão, vídeos, apostilas, orientações técnicas e

capacitações.

- Operacionalização da proposta pedagógica, troca de experiências e

replanejamento das ações.

- Discussão dos resultados obtidos ao longo do ano.

Page 34: Plano gestão

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR ENSINO MÉDIO

Orientar e auxiliar os docentes: No acompanhamento das propostas curriculares organizadas pelos órgãos próprios da

Secretaria da Educação; No planejamento das atividades de ensino das diferentes áreas e disciplinas em cada

bimestres;

Na compreensão da proposta de organização dos conceitos curriculares correspondentes a cada ano/semestre/bimestre;

Na seleção de estratégias que favoreçam as situações de aprendizagem, mediante a adoção de práticas docentes significativas e contextualizadas;

No monitoramento das avaliações bimestrais; No monitoramento dos projetos de recuperação bimestral; Na identificação de atitudes e valores que permeiem os conteúdos e os procedimentos

selecionados, imprescindíveis à formação de cidadãos afirmativos.Apoiar ações de capacitação de professores:

Participar das alternativas de oferta do ensino médio, com vistas a assegurar sua integração ao desenvolvimento social e regional e/ou a seu enriquecimento curricular diversificado;

Articular o planejamento das séries finais do Ensino Fundamental com o planejamento das séries iniciais do Ensino Médio;

Observar a atuação do professor em sala de aula coma finalidade de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos;

Estimular abordagens multidisciplinares, por maio de projetos e/ou temáticas transversais que atendiam demandas e interesses dos adolescentes e/ou que se afigurem significativos para a comunidade;

Apoiar organizações estudantis que fortaleçam o exercício da cidadania e ações/organizações que estimulem o intercâmbio cultural, de integração participativa e de socialização.

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR FUNDAMENTAL II

Orientar e auxiliar os docentes: No acompanhamento das propostas curriculares organizadas pelos órgãos próprios da

Secretaria da Educação; No planejamento das atividades de ensino das diferentes áreas e disciplinas em cada

bimestres;

Na compreensão da proposta de organização dos conceitos curriculares correspondentes a cada ano/semestre/bimestre;

Na seleção de estratégias que favoreçam as situações de aprendizagem, mediante a adoção de práticas docentes significativas e contextualizadas;

No monitoramento das avaliações bimestrais; No monitoramento dos projetos de recuperação bimestral; Na identificação de atitudes e valores que permeiem os conteúdos e os procedimentos

selecionados, imprescindíveis à formação de cidadãos afirmativos.Apoiar ações de capacitação de professores:

Articular o planejamento das séries finais do Ensino Fundamental com o planejamento das séries iniciais do Ensino Médio;

Observar a atuação do professor em sala de aula coma finalidade de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos;

Estimular abordagens multidisciplinares, por maio de projetos e/ou temáticas transversais que atendiam demandas e interesses dos adolescentes e/ou que se afigurem significativos para a comunidade;

Apoiar organizações estudantis que fortaleçam o exercício da cidadania e ações/organizações que estimulem o intercâmbio cultural, de integração participativa e de socialização.

Page 35: Plano gestão

HORÁRIO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR

COORDENADOR EFAF:Nome: Kirtty Brusiguello dos SantosRG. 23.828.996-5

2ª feira: Das 7:00 às 16:00 h3ª feira: Das 7:00 às 16:00 h4ª feira: Das 10:00 às 19:00 h5ª feira: Das 14:00 às 23:00 h6ª feira: Das 7:00 às 16:00 h

COORDENADOR ENSINO MÉDIONome: Alexandre Murari OteroRG: 23.019.339-0

2ª feira: Das 14:00 às 23:00 h3ª feira: Das 14:00 às 23:00 h4ª feira: Das 7:00 às 16:00 h5ª feira: Das 7:00 às 16:00 h6ª feira: Das 14:00 às 23:00 h

Page 36: Plano gestão

QUADRO DE PROFESSOR COORDENADOR DE SALA 2014

Page 37: Plano gestão

QUADRO DE ALUNOS REPRESENTANTES DE SALA 2014

Page 38: Plano gestão
Page 39: Plano gestão
Page 40: Plano gestão
Page 41: Plano gestão
Page 42: Plano gestão
Page 43: Plano gestão
Page 44: Plano gestão
Page 45: Plano gestão
Page 46: Plano gestão

PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA

O Programa Escola da Família foi criado no dia 23 de agosto de 2003 pela Secretaria de Estado da Educação.

Ele proporciona a abertura de escolas da Rede Estadual de Ensino, aos finais de semana, com o objetivo de criar uma cultura de paz, despertar potencialidades e ampliar os horizontes culturais de seus participantes.Reunindo profissionais da Educação, voluntários e universitários, o Programa oferece às comunidades paulistas atividades que possam contribuir para a inclusão social tendo como foco o respeito à pluralidade e a uma política de prevenção que concorra para uma qualidade de vida, cada vez melhor.

Cada escola organiza as atividades dentro de 4 eixos: Esporte, Cultura, Saúde e Trabalho.Em diversas regiões do Estado, as escolas públicas constituem o principal – ou, muitas

vezes, o único – equipamento público, especialmente nas localidades em que há pouca ou nenhuma opção de lazer e cultura.Os espaços escolares, que, antes ociosos aos finais de semana, passam a ser ocupados com atividades planejadas para a comunidade participante, favorecendo a essa o direito de conquistar e fortalecer a sua identidade. Assim, essa comunidade com responsabilidade, apropria-se desses espaços, agregando no seu cotidiano valores essenciais para a edificação de uma cultura participativa.

Milhares de universitários, de todo o Estado de São Paulo, dedicam hoje, seus finais de semana ao Programa Escola da Família e, em contrapartida, têm seus estudos custeados por um dos maiores programas de concessão de bolsas de estudo do País, realizado em convênio com instituições particulares de Ensino Superior - o Programa Bolsa Universidade.

Esses convênios garantem aos universitários 100% de gratuidade nos seus cursos, sendo 50% da mensalidade paga pelo Estado (limitada a um teto de R$ 310,00/mês, renovável semestralmente) e o restante financiado pela própria faculdade.

Os universitários contemplados com a bolsa contribuem com seu empenho e dedicação para o crescimento da comunidade local e, quando formados, acrescentarão ao currículo uma preciosa experiência, enriquecida por valores como a responsabilidade social e a participação comunitária.

Até o início de 2009, mais de 80 mil universitários já fizeram parte dessa trajetória, beneficiados pelo Programa Bolsa Universidade, atuando nos espaços escolares como Educadores Universitários.

Page 47: Plano gestão

PROGRAMA ACESSA ESCOLA

Acessa Escola, um programa do Governo do Estado de São Paulo, desenvolvido

pela Secretarias de Estado da Educação, sob a coordenação da Fundação para o

Desenvolvimento da Educação (FDE), tem por objetivo promover a inclusão digital e

social dos alunos, professores e funcionários das escolas da rede pública estadual. Por

meio da Internet, ele possibilita aos usuários o acesso às tecnologias da informação e

comunicação para a construção do conhecimento e o fortalecimento social da equipe

escolar.

Estagiários:

Manhã: vago

Tarde: Daniel Nicolas da Silva

Noite: Rodrigo Genésio dos Santos

As demais vagas ainda não foram ocupadas.

Page 48: Plano gestão

PROGRAMA CULTURA É CURRÍCULO

O Programa Cultura é Currículo integra o conjunto de ações definidas pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para concretização da sua política educacional, visando propiciar melhor qualidade de ensino da escola pública estadual, seja no sentido de atender aos desafios do mundo moderno, como em relação à função de transmissão do saber, para inserção social de seus alunos. Em acordo com os parâmetros pedagógicos da atual gestão, pauta-se por princípios estabelecidos para a organização curricular:

- Currículo e Cultura;

- Currículo referido a competências;

- Currículo que tem como prioridade a competência escritora e leitora.

Nesse contexto, a definição do Programa orientou-se por três objetivos básicos a serem alcançados:

- Democratizar o acesso de professores e alunos da rede pública estadual a equipamentos, bens e produções culturais que constituem patrimônio cultural da sociedade, tendo em vista uma formação plural e a inserção social.

- Fortalecer o ensino por meio de novas formas e possibilidades de desenvolvimento dos conteúdos curriculares em articulação com produções socioculturais e fenômenos naturais, diversificando-se as situações de aprendizagens.

- Estimular e desenvolver a aprendizagem por intermédio de interações significativas do aluno com o objeto de estudo/conhecimento de disciplinas, reforçando-se o caráter investigativo da experiência curricular.

O Programa Cultura é Currículo é composto por três projetos: Lugares de Aprender: a Escola Sai da Escola, Escola em Cena e O Cinema Vai à Escola.

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O projeto LUGARES DE APRENDER: A ESCOLA SAI DA ESCOLA

Tem como objetivo promover o acesso de professores e alunos da rede pública estadual paulista de ensino a museus, centros, institutos de arte e cultura e a parques, como atividade articulada ao desenvolvimento do currículo, e foi concebido em acordo com a Proposta Curricular do Estado de São Paulo, observando as orientações pedagógicas da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – CENP.

Para tanto, os professores receberão orientações por meio de material de apoio pedagógico, denominado Subsídios para o Desenvolvimento de Projetos Didáticos. Apresentam uma sequencia de atividades para o ensino de disciplinas curriculares, entre as quais a de visita a uma instituição cultural, centradas em eixos temáticos presentes na proposta curricular das séries e algumas disciplinas.

Os projetos foram definidos para cinco segmentos da escolaridade básica, cada um com seu respectivo eixo temático:• 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental – Os seres vivos diante das estrelas• 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental – Heranças Culturais• 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental – Espaços, Tempos e Obras• 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental – Patrimônio, Expressões e Produções• 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio – Séculos, Contextos e Transformações

Justificativa

O Estado de São Paulo, em especial sua capital, oferece uma infinidade de opções culturais à população. Contudo, grande parte dos alunos da escola pública não tem acesso a elas e, muitas vezes, até desconhecem sua existência.

Por ser a cultura parte do patrimônio das sociedades, é função da escola fazer com que seus alunos reconheçam esses locais, como também que a eles tenham acesso. Dessa forma, tendo em vista uma formação plural, este projeto oferece oportunidades para que alunos e professores da rede pública usufruam os equipamentos culturais disponíveis na cidade de São Paulo.

Nessa perspectiva de trabalho da escola com a arte e a cultura, o trabalho do professor, responsável pela mediação do aluno com o conhecimento, será apoiado por materiais pedagógicos que reforcem a intencionalidade das experiências no âmbito cultural, articulando os conteúdos de diferentes áreas curriculares com os objetos socioculturais, fenômenos naturais e outras fontes de conhecimento com as quais os alunos irão interagir em suas visitas.

Objetivos

• Proporcionar aos alunos e professores do Ensino Fundamental e Médio da rede estadual o contato direto com diferentes instituições e espaços culturais.

• Produzir e oferecer textos e orientações aos educadores das Diretorias de Ensino da COGSP (Capital), sugerindo novas formas e possibilidades de desenvolvimento dos conteúdos curriculares, por meio de projetos didáticos nos quais a visitação a instituições e espaços de cultura está articulada a outras atividades de aprendizagem.

Resultados Esperados• Dinamização do trabalho docente com a realização de projetos didáticos correlacionados ao

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currículo escolar e às experiências desenvolvidas nas instituições e espaços culturais.

• Ampliação e aprofundamento da aprendizagem dos alunos pela apropriação de conteúdos de disciplinas das áreas científicas, de arte e de comunicação lingüística, proporcionados nas visitas às instituições culturais.

• Ampliação do universo cultural de alunos e professores.

• Valorização do patrimônio cultural da cidade.

• Compreensão e respeito às diferenças culturais de grupos e povos.

• Formação de público de visitação a instituições e espaços culturais, decorrente do desenvolvimento do interesse de alunos e professores pela apropriação de bens culturais.

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PROGRAMA CINEMA VAI À ESCOLA

O projeto O cinema vai à escola – o uso da linguagem cinematográfica na

educação, em continuidade à política da Secretaria da Educação do Estado de

São Paulo de subsidiar a rede pública de ensino com materiais, equipamentos e

acervos didáticos, fornece às escolas de Ensino Médio um conjunto de filmes

de diferentes categorias e gêneros, em DVD, acompanhado de materiais de

apoio à prática pedagógica.

Com esse acervo, pretende-se facilitar o acesso dos alunos a produções

cinematográficas que contribuam para a formação crítico-reflexiva do jovem e

do adulto, a ampliação do seu repertório cultural, o desenvolvimento da sua

competência leitora e o diálogo entre o currículo escolar e as questões

socioculturais mais amplas.

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ESCOLA EM CENA

O projeto Escola em Cena destina-se a professores e alunos da rede estadual paulista de ensino e tem como objetivos organizar ações para o acesso de alunos e professores a produções de teatro e dança e orientar as escolas para que essas atividades culturais sejam articuladas significativamente ao desenvolvimento do currículo. Para tanto, os professores recebem orientações, antecipadamente, por intermédio de material de apoio pedagógico, veiculado por meio digital, com sugestões de projetos didáticos a serem desenvolvidos na escola e referenciais de caráter teórico-metodológico para sua fundamentação. Essas propostas representam indicações de possibilidades de articulação da experiência de contato com as produções de teatro e dança ao trabalho pedagógico, de forma a contextualizá-la no ensino de suas disciplinas. Aliado a isso, esses projetos abrem possibilidades para o desenvolvimento de atividades de sistematização de conhecimentos que podem ser partilhadas por toda a escola, como a apresentação de jogos teatrais, improvisações, peças, seqüências coreográficas, a produção e divulgação de textos dramáticos, de estudos sobre manifestações dessas artes, de críticas de espetáculos e, ainda, outras que poderão ser criadas por alunos e professores. Escola em Cena é um projeto da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, que conta com a parceria da Secretaria Estadual da Cultura.

JUSTIFICATIVA

As linguagens do teatro e da dança integram o currículo da escola estadual como expressões da disciplina Arte, desde as séries iniciais até o ensino médio, e por isso é de suma importância que se ofereça aos alunos a possibilidade de assistir a exibições nessas áreas. Assim, tanto em visitas a casas de espetáculo quanto em apresentações na própria escola, participar dessas produções não pode se caracterizar como um evento desarticulado do currículo e do planejamento escolar, mas a atividade requer a preparação dos alunos para a apreciação dos elementos constitutivos dessas linguagens. Dessa forma, considerando-se as especificidades dessa interação, é fundamental que o professor inicie esse trabalho antes do momento da apreciação do espetáculo pelos alunos, ampliando as possibilidades de promoção de uma experiência mais significativa para ambos. Essa ação, como complemento das atividades pedagógicas, deve ser coerente com os objetivos e procedimentos de trabalho definidos no planejamento docente, de forma que a diversificação de experiências de fruição e de produção em teatro ou em dança possibilite o aprofundamento de conteúdos de Arte e a abrangência de relações com outras disciplinas e com temas transversais. É importante destacar que a inclusão das linguagens de teatro e dança na educação – tanto pelo acesso de alunos e professores a espetáculos, quanto pela montagem de peças, improvisações e coreografias na escola – necessita de direcionamento pedagógico para conformá-las às diretrizes da atual política educacional do Estado, com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais e considerando os conteúdos programáticos propostos para disciplinas do Ensino Médio pela Secretaria Estadual da Educação. Assim, a participação de alunos e professores em ações culturais de teatro e dança requer algumas condições que contribuam para a dinamização da prática de ensino – ao diversificá-la, gerando maior envolvimento do aluno no trabalho pedagógico – e para o seu enriquecimento, ao propiciar uma outra ordem de interação com o objeto de estudo, no sentido de atingir resultados efetivos da aprendizagem nos âmbitos estético, cognitivo, social e afetivo.

APRENDIZAGENS PARA OS ALUNOS

Ao longo do projeto, espera-se que os alunos sejam capazes de: • identificar e explorar os elementos que compõem as linguagens de teatro e de dança (direção, cenografia, iluminação, figurinos, maquiagem, coreografia, interpretação, discurso cênico); • identificar as formas de organização, integração e apresentação dos elementos que compõem a cena (voz, corpo, movimento, espaço, som, gesto, palavra, interatividade);

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• conhecer práticas e teorias das linguagens artísticas de teatro e de dança, bem como familiarizar- se com seus códigos e articulações formais, aspectos expressivos, técnicas e materiais, contextualizando-os em diversos âmbitos – geográfico, social, histórico, cultural e psicológico; • identificar técnicas expressivas na construção dos discursos cênicos; • correlacionar as diversas expressões do corpo em cena; • identificar e comparar as configurações da relação palco/platéia; • reconhecer a singularidade e a diversificação das manifestações de teatro e de dança em diferentes culturas e momentos históricos; • explorar formas de categorização das produções cênicas de acordo com suas formas de organização, integração e apresentação e contexto histórico, geográfico e sociocultural; • apreciar e discutir criticamente teatro e dança.

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PROJETO SALA DE LEITURA

O programa Sala de Leitura oferece a alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, Ensino

Médio e Educação de Jovens e Adultos um ambiente com rico acervo de livros e periódicos. A

presença de Salas de Leitura nas instituições de ensino visa estimular a prática da leitura e o

desenvolvimento de atividades, construídas especialmente para atender o perfil e os interesses dos

alunos de cada escola.

As salas, arejadas e equipadas com mesas e cadeiras, abrigam o acervo da sala de leitura,

coordenada por professores e aberta durante a semana nos três períodos de aulas (manhã, tarde e

noite).

Professora responsável: Rita de Cássia de Sousa

Professora auxiliar: Tânia Luzia Mussupapo (professora readaptada)

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PROJETO A.C.D

1)JUSTIFICATIVAEste projeto de treinamento surgiu através da importância da participação de

alunos em atividades esportivas competitivas ou recreativas como um dos fatores contribuintes para a diminuição da questão da violência e das drogas, e de hábitos que podem prejudicar o convívio social, fazendo com que a escola seja um ambiente transformador e motivador, dando ao aluno a possibilidade de utilizar de forma agradável e prazerosa algumas horas de lazer.

2) PÚBLICOAlunos do ensino fundamental ciclo II e ensino médio.

3) TURMAS DE A.C.DFUTSAL MASCULINO

4) CATEGORIAMirim e infantil (96/99)

5) OBJETIVO GERALPartindo da realidade social do aluno, proporcionar uma educação que o levará

a uma situação crítica e transformadora da sociedade, como também a conquista de um bem estar e de sua autonomia, questionando a prática, buscando soluções as dificuldades e tendo condições de criar alternativas.6) OBJETIVO ESPECÍFICO

FUTSAL.- Desenvolvimento das habilidades no manejo da bola.- Desenvolvimento da coordenação motora, da agilidade, da velocidade, e da

orientação espacial.- Desenvolvimento das capacidades físicas (já mencionadas: velocidade,

agilidade, coordenação) além da força, flexibilidade, resistência orgânica e reflexos dos alunos.

- Aprimoramento e compreensão dos fundamentos (passe, recepção, condução de bola, domínio de bola), além de táticas de jogo e histórico sociais relacionados ao esporte.

- Contribuição para a formação cognitiva, social e afetiva verificando os resultados de vitória ou derrota.

7) CRONOGRAM DE AÇÕESTestes gerais de condição física: agilidade, resistência, força, velocidade,

flexibilidade e coordenação motora.ETAPASInscriçõesInício das aulasTorneio interno

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TreinamentosDurante o ano letivo de 2013Durante o período da tarde e início da noite3 aulas semanaisInfantil/mirim – terça feira das (16:40 as 19:40hs)

JogosO calendário da secretaria da educação e esportes será obedecido durante os

anos letivos citados acima.

8) AVALIAÇÃOSerá feito através de observação de frequência, interesse e mudanças positivas

de comportamento do aluno com relação aos colegas, a escola e as situações do cotidiano. Estas observações serão relatadas a coordenação para devida apreciação periódica. Será feito um registro a cada dois meses pelos alunos sobre as aulas de A.C.D sobre modificações táticas e técnicas bem como experiências das competições realizadas.

9) RECURSOS MATERIAIS* quadra poliesportiva* material esportivo (bolas, coletes, cones, corda, etc...)* sala de vídeo e acessa escola

10) AÇÕES DESENVOLVIDAS ANTERIORMENTE PELA ESCOLA* Participação em jogos colegiais oferecidos pela secretaria de esportes*Amistosos entre escolas* Olímpiadas da Primavera (Clube Escola)* Copa cidade de São Paulo* Virada esportiva – Vila Independência

ROGÉRIO CARNEIRO GOMESRG 24797115-7

CREF 24175 G/SP

Modalidade: Tênis de MesaGênero: MasculinoCategoria: Infantil

Nº de aulas semanais: 3

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Professor Responsável: Rogério Carneiro Gomes

Rg: 24.797.115-7

CPF: 135.528.768-55

JUSTIFICATIVA Este projeto de treinamento surgiu através da importância da

participação de alunos em atividades esportivas competitivas ou recreativas como um dos fatores contribuintes para a diminuição da questão da violência e das drogas, e de hábitos que podem prejudicar o convívio social, fazendo com que a escola seja um ambiente transformador e motivador, dando ao aluno a possibilidade de utilizar de forma agradável e prazerosa algumas horas de lazer.

OBJETIVOS Partindo da realidade social do aluno, proporcionar uma educação

que o levará a uma situação crítica e transformadora da sociedade, como também a conquista de um bem estar e de sua autonomia, questionando a prática, buscando soluções as dificuldades e tendo condições de criar alternativas.

CONTEÚDOS FUTSAL. - Desenvolvimento das habilidades no manejo da raquete e bola. - Desenvolvimento da coordenação motora, da agilidade, da

velocidade de raciocínio, habilidade e espaço/tempo. - Desenvolvimento das capacidades físicas, como resistência

orgânica e reflexos dos alunos. - Aprimoramento e compreensão dos fundamentos, regras,

tático e histórico social relacionado ao esporte. - Contribuição para a formação cognitiva, social e afetiva

verificando os resultados de vitória ou derrota. - Melhora para a saúde nos aspectos da circulação sanguínea, na

melhora da visão exercitando os nervos dos olhos, além dos reflexos e tempo de reação.

ATIVIDADES Aulas teóricas e práticas de tênis de mesa, seus estilos (Europeus e

Asiáticos), empunhadura (caneta e clássica), saques, golpes e as regras oficias do tênis de mesa.

Registro dos alunos sobre as atividades desenvolvidas.

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CRONOGRAMA ANUALMODALIDADE TÊNIS DE MESA

1o Bimestre 2o Bimestre 3o Bimestre 4o Bimestre Seletiva com os

alunos Testes de

coordenação motora

Empunhadura Manejo raquete

e bolinha Principais

regras

Golpes (batida de direita e esquerda – Kato, Driver e Soto)

Posição do corpo em relação à mesa

Trabalho de pernas e braços

Regras oficiais do esporte

Golpes Saques ( direita

e esquerda ) Trabalho de

perna e braços Regras do

esporte Campeonato da

diretoria sul 1

Aprimoramento dos golpes

Aprimoramento do saques

Regras do esporte Campeonato

externo (Clube Escola Vila Guarani)

AVALIAÇÃO

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PROGRAMA UNPLUGGED (#TAMOJUNTO)

O Programa Unplugged (#Tamojunto) é uma iniciativa do Ministério da Saúde, em

parceria do Escritório de Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNDOC). O Unplugged

traz um método desenvolvido por pesquisadores europeus, já aplicado com sucesso em

países do Norte da África e do Oriente Médio. São 12 aulas conduzidas por professores

que tenham educandos entre 10 e 14 anos, entre a sexta e a oitava séries do Ensino

Fundamental. Nessa primeira fase pré-piloto as escolas foram escolhidas a partir dos

dados do Instituto Nacional de Pesquisas. Seis escolas são experimentais e outras seis

são consideradas controle. O programa ainda oferece três Oficinas Temáticas que estão

sendo desenvolvidas com os pais dos adolescentes ou quaisquer responsáveis pelos

educandos voltado para promoção de habilidade de vida e prevenção ao abuso de álcool,

tabaco e outras drogas nas escolas.

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PROGRAMA VENCE

A escola tem um papel fundamental na integração do jovem à vida social e

produtiva do país. Ciente dessa importância, o Governo de São Paulo, por meio

da Secretaria da Educação do Estado, criou o programa VENCE (Rede de Ensino

Médio Técnico).

O programa, na modalidade Ensino Médio Concomitante à Educação

Profissional Técnica de Nível Médio, possibilita aos estudantes do Ensino Médio

e da EJA (Educação de Jovens e Adultos) das escolas estaduais obter, também,

formação e certificado de um curso técnico.

O objetivo é ampliar as condições para que os jovens desenvolvam

plenamente suas capacidades e seus potenciais e, assim, possam trabalhar e

contribuir para a melhoria da qualidade de vida de suas famílias e

comunidades.

O programa VENCE (Rede de Ensino MédioTécnico) conta com mais de

250 instituições de educação profissional, que oferecem cerca de 60 cursos

técnicos em diferentes municípios paulistas. Essas instituições são

credenciadas e assinam contrato com a Secretaria da Educação do Estado de

São Paulo.

Como a proposta é oferecer uma oportunidade para complementar a

formação do jovem, a condição básica para participar do programa é cursar e

frequentar regularmente as aulas do Ensino Médio ou da EJA.

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PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

O Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial nº 17/2007 e

regulamentado pelo Decreto 7.083/10, constitui-se como estratégia do Ministério da

Educação para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular na

perspectiva da Educação Integral.

As escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal

fazem a adesão ao Programa e, de acordo com o projeto educativo em curso, optam por

desenvolver atividades nos macrocampos de acompanhamento pedagógico; educação

ambiental; esporte e lazer; direitos humanos em educação; cultura e artes; cultura digital;

promoção da saúde; comunicação e uso de mídias; investigação no campo das ciências

da natureza e educação econômica.

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PROJETO ESCOLA VIDA

O projeto escola vida é uma iniciativa da Fundação ACL e tem como um dos principais objetivos levar os jovens alunos da rede estadual de ensino ao exercício pleno da cidadania. Isso é obtido mediante o resgate da autoestima e promoção do amadurecimento dos jovens nas relações familiares e sociais, além da tomada de consciência das próprias potencialidades, de modo a torná-los autênticos líderes nas comunidades em que vivem e atuam.

“O Projeto Escola Vida é a realização de um ideal de juventude. Estou muito orgulhosa com os resultados obtidos.” Assim a presidente vitalícia da Fundação ACL, Sumie Iwasa, comenta o programa, ressaltando que a iniciativa mudou e continua transformando a vida de centenas de crianças e adolescentes carentes que estudam em escolas públicas de São Paulo. “Para o futuro, a Fundação ACL pretende expandir o Projeto Escola Vida para dezenas de centros educacionais em todo o Estado e, se possível, para outras regiões do País”, complementa.

Os professores também não escondem a emoção de colaborarem com esse projeto de inclusão social. “O Escola Vida tem todos os motivos para comemorar treze anos de existência. É muito gratificante ver hoje o progresso vivido por muitos alunos que, ao entrarem no projeto anos atrás, achavam-se então sem perspectivas. Por meio do autoconhecimento, eles alcançaram vários objetivos que propuseram para suas vidas”, diz Terezinha Oyadomari, professora e coordenadora do projeto na E.E. Professora Heloísa Carneiro.

O conteúdo das aulas do Projeto Escola Vida é transmitido por meio de fábulas, para os menores, ou de textos para debate, a partir da 6ª série. As aulas são ministradas de acordo com a Técnica ACL, que, em síntese, provoca a reflexão dos alunos ao fazer-lhes perguntas sobre suas vidas, seus valores e suas formas de relacionamento interpessoal. Desse modo, os alunos são levados à tomada de consciência sobre as melhores atitudes para convívio em sociedade, respeito às pessoas em geral, relacionamento em família, liderança e ações proativas que beneficiem a si mesmos e ao ambiente em que vivem. Trabalhos de origami, jogos educativos e pequenos artesanatos complementam as aulas.

Início em nossa escola: fev/2009

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