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Plano de Formação 2009 CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO NORDESTE ALENTEJANO Associação de Escolas dos Concelhos de Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Elvas, Marvão e Portalegre pessoal docente e Pessoal não docente

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Plano de Formação 2009

CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO NORDESTE ALENTEJANO Associação de Escolas dos Concelhos de Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Elvas, Marvão e Portalegre

pessoal docente e

Pessoal não docente

Todas as acções constantes deste Plano e que se destinam a pessoal docente, relevam para os dois terços referidos no nº 3 do artº 14º do RJFCP e para a progressão na carreira docente, tal como está definido na al. c),

nº 2, do artº 37º, do Dec-Lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro (ECD)

2- CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Oficina de Formação

30 horas (+20 h não presenciais)

Adelaide Teixeira

Didáctica Específica Ciência Experimentais

Portalegre

Outubro/Novembro

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 110, 230, 520

Conteúdos Com esta Oficina de Formação, dirigida a professores do 1º CEB e professores de Ciências do 2º e 3º CEB pretende-

se: a) Melhorar a formação dos professores relativamente ao ensino das Ciências Naturais; b) Questionar, reflectir e discutir a influência das concepções alternativas dos alunos; c) Questionar, reflectir e discutir convicções e práticas dos professores acerca do trabalho prático e experimental; d) Desenvolver competências científicas disciplinares e interdisciplinares e competências didácticas necessárias à

implementação de actividades práticas e experimentais, numa perspectiva investigativa; e) Motivar os professores para a utilização de diferentes contextos de aprendizagem; f) Produzir instrumentos didácticos.

1- LITERATURA PARA CRIANÇAS E FORMAÇÃO DE LEITORES

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Oficina de Formação

25 horas (+25 h não presenciais)

Teresa Mergulhão

Didáctica Específica Língua Portuguesa

Portalegre

————————————

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 100 e 110

Conteúdos A oficina Literatura para Crianças e Formação de Leitores, especialmente dirigida a educadores de infância e professores

do 1º Ciclo do Ensino Básico, pretende instituir-se como espaço de reflexão e de partilha de saberes, tendo em vista a conso-lidação (ou eventual alteração) de práticas lectivas que:

i) potenciem o contacto precoce e sistemático da criança com o livro de qualidade estético-literária e ii) ajudem os jovens pré-leitores ou leitores iniciais a compreender os textos e a interpretar as imagens que se lhe ofere-

cem ao olhar. Pretende-se, desta forma, proporcionar aos formandos o contacto directo com obras significativas da Literatura para

Crianças, de modo a constituir um quadro de referência, numa perspectiva diacrónica e sincrónica, com o intuito de alargar as opções de leitura e levar à construção dinâmica e pessoal de critérios estéticos e pedagógicos de selecção.

3- DIDÁCTICA DO PORTUGUÊS: Novos Desafios; Metodologias, Instrumentos

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Oficina de Formação

25 horas (+25 h não presenciais)

Luísa Moreira

Didáctica Específica Língua Portuguesa

Portalegre

Outubro/Novembro

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 300, 320

Conteúdos

Pretende-se, com a presente acção, facilitar aos professores de Português do Ensino Secundário que participem, a

reflexão sobre as teorias recentes da aprendizagem que sustentam o programa, a alteração de práticas, a aquisição de novas metodologias e a construção de novos e diferentes instrumentos de avaliação. Pretende-se melhorar o desempe-nho dos alunos, facilitando o desenvolvimento das competências fundamentais do programa.

É finalidade desta acção, facilitar às escolas a construção efectiva de uma bateria de instrumentos capazes de contri-buírem para a operacionalização dos processos que o programa privilegia.

4- A EPISTEMOLOGIA DE KARL POPPER

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Oficina de Formação

25 horas (+25 h não presenciais)

Victor Toscano Cunha

Didáctica Específica Filosofia

Portalegre

————————————-

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 410

Conteúdos

Pretende-se com esta acção, uma melhor compreensão da problemática em causa e uma melhor adequação das estratégias de ensino-aprendizagem à letra e ao espírito do programa.

1. Das Fontes do Conhecimento e da Ignorância; 2. O Realismo e o Objectivo da Ciência; 3. As críticas ao falsificacionismo popperiano; 4. O contexto político-ideológico do racionalismo crítico: a Sociedade aberta e os seus inimigos.

5- COMO INTRODUZIR AS TECNOLOGIAS NA SALA DE AULA: Utilização do GEOGEBRA (2 turmas)

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Oficina de Formação

25 horas (+25 h não presenciais)

José Cruz

Didáctica Específica Matemática

Portalegre e Elvas

—————————————-

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 500

Conteúdos Com esta Oficina de Formação pretende-se:

• Adopção de práticas que levem ao envolvimento dos alunos em trabalhos práticos relacionados com o uso das novas Tecnologias;

• Utilização crítica das novas Tecnologias como ferramentas transversais ao currículo; • Ligação da formação às necessidades concretas dos professores; • Promoção da partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa; • Promoção de atitudes de maior abertura ao uso das Novas Tecnologias; • Melhoria da qualidade dos processos educativos; • Produção de materiais para a sua utilização em contexto sala de aula; • Promoção da auto-confiança na utilização do software adequado aos processos de Ensino/aprendizagem.

6- TRABALHO PRÁTICO/EXPERIMENTAL E AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DOS NOVOS PROGRAMAS DE FÍSICA e QUÍMICA

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Oficina de Formação

40 horas (+40 h não presenciais)

Cristina Guedes

Didáctica Específica Física e Química

Portalegre

Outubro/Novembro

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 510

Conteúdos Com esta Oficina de Formação pretende-se:

a) Mudança das práticas dos professores no sentido de as tornar consentâneas com as actuais perspectivas do ensino das ciências subjacentes ao novos programas de Física e Química.

b) Desenvolvimento de competências científicas, técnicas e didácticas, necessárias à implementação das actividades experimentais e das actividades práticas de sala de aula, enquadradas nos novos programas de Física e Química.

c) Promoção de práticas de avaliação coerentes com o currículo. d) Elaboração, partilha e divulgação de materiais didácticos, estratégias e experiências inovadoras, que possam ser úteis

a todos os professores de Física e Química. e) Criação de uma rede de comunicação (através de uma plataforma web) entre os formandos e entre estes e os formado-

res, que permita um acompanhamento do trabalho que os formandos desenvolvem nas escolas bem como a troca de experiências e divulgação de boas práticas.

7- AS TIC NA SALA DE AULA DE INGLÊS

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Oficina de Formação

25 horas (+25 h não presenciais)

Armanda Cabral

Didáctica Específica Língua Inglesa

Portalegre

—————————————

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 220, 230

Conteúdos

Com esta Oficina de Formação pretende-se: a) Utilizar a Internet em situação concreta de sala de aula, enquanto ferramenta e fonte de informação

actualizada e de comunicação; b) Aplicar novas metodologias de ensino/ aprendizagem no contexto da sala de aula de inglês; c) Utilizar a WWW como fonte e complemento de informação; d) Domínio de técnicas de construção de materiais educativos, no âmbito da disciplina de Inglês.

8- A UTILIZAÇÃO DE SÍMBOLOS SPC-BoardMaker e Speaking Dynamically para apoio a alunos com NEE de carácter permanente

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Oficina de Formação

25 horas (+25 h não presenciais)

Paulo Matos

Didáctica Específica NEE

Portalegre

Outubro/Novembro

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 910, 920, 930

Conteúdos Com esta Oficina de Formação pretende-se:

a) Propiciar aos docentes e outros técnicos aprendizagens das diversas funções do Software educativo Boardmaker e Speaking Dynamically Pro, suas potencialidades e modos de utilização;

b) Utilizar de forma autónoma esta ferramenta das Tecnologias de Informação e Comunicação; c) Contextualizar e adaptar os materiais produzidos com recurso aos SPC – Símbolos Pictográficos de Comunicação às

características e aptidões dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE) de carácter permanente; d) Partilhar experiências; e) Mudar as práticas de ensino e aprendizagem dos alunos com NEE, com recurso a ferramentas educativas inovadoras,

no domínio das TIC para a educação especial; f) Propiciar aos alunos com NEE meios alternativos de comunicação que lhe permitam fazer aprendizagens e comunicar

com o meio envolvente.

9- DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM: Escrita com símbolos

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Curso de Formação

30 horas

Maria Manuela Andrade / Secundino Correia

Didáctica Específica NEE

Portalegre

Outubro/Novembro

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 910, 920, 930

Conteúdos

a) Dominar o software Escrita Com Símbolos; b) Comunicar, utilizando os símbolos como linguagem alternativa; c) Desenhar actividades de aprendizagem com símbolos para a comunicação aumentativa e alternativa; d) Desenvolver capacidades críticas e competências técnicas que promovam intervenções adequadas a uma prática

pedagógica personalizada e adaptada a cada realidade educativa; e) Reflectir sobre as implicações didácticas e pedagógicas da utilização (ou da não utilização) das tecnologias em

ambientes educativos formais e não formais.

10- MOCHO XXI - EXPLORAÇÃO DE SOFTWARE EDUCATIVO Módulo II: “Aventuras 2” e “Invento”

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da Realização:

Curso de Formação

15 horas

Joana Neto / Sandra Pedrosa

Didáctica Específica NEE

Portalegre

Outubro/Novembro

Grupo/s disciplinar/es de recrutamento: 910, 920, 930

Conteúdos

a) Conhecer softwares que permitem fazer a exploração da comunicação oral e escrita; b) Tomar contacto com o Aventuras 2 (programa destinado à aprendizagem de leitura e escrita) c) Tomar contacto com o Invento (programa de edição de páginas) e conhecer as suas potencialidades d) Utilizar a biblioteca de símbolos e imagens na construção de fichas de trabalho. e) Comunicar, utilizando os símbolos como linguagem alternativa; f) Planificar actividades de acordo como o público-alvo; g) Desenvolver actividades utilizando símbolos e imagens; h) Realizar diferentes tipos de impressões. i) Realizar cadernos /temas de acordo com público a quem se destinam. j) Partilhar os recursos criados através da plataforma Moodle.

Nome: _____________________________________________________________________________________________________ Morada: ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ CP: ____________ - _______; Localidade: _____________________________________________________________________ Telefone: ________ ________ ________; Telemóvel: ________ ________ ________ BI: _______________________; Contribuinte: _______________________; NIB: _____________________________________________; Data de Nascimento: _______/_______/_______ E.mail: ____________________________________________________________________________ Quantas horas de formação necessita para este ciclo de avaliação? ________ horas

Ficha de Inscrição - Pessoal Docente Acção nº _____ - ____________________________________________________ Data: ____/____/____

Escalão: __________ ; Índice: _____________ ; Situação Profissional: __________________________________________________; Nível de Ensino: ________________________ ; Código/Grupo de recrutamento ________________ Escola/local onde presta serviço: ____________________________________________________________________; Telefone: ________ ________ ________

Algumas sessões da formação constante deste Plano poderão decorrer em Sábados, por conveniência de calendarização, sem que isso implique qualquer alteração às condições em que a a formação decorre normalmente nos dias de semana.

Assinatura _____________________________________________________________________________

1 - ORGANIZAÇÃO E GESTÂO DOS SERVIÇOS DA BIBLIOTECA

Conteúdos a) Conhecer os princípios gerais de instalação, apetrechamento, organização e funcionamento das bibliotecas escolares b) gestão de espaços e recursos c) Apreender técnicas de comunicação no atendimento aos utentes d) Garantir o acesso à documentação e informação através da consulta das espécies, do acesso em rede ou do emprésti-

mo de documentos e) Avaliar a necessidade de existência de serviços de informação bibliográfica e de difusão da informação f) Reconhecer a importância de programas de promoção da literacia e de actividades de animação do livro e da leitura g) Adquirir competências no âmbito da avaliação dos serviços tendo em vista a sua melhoria dinâmica, de acordo com as

necessidades manifestas dos utilizadores

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da realização

Curso de Formação

25 horas

Fátima Dias

Organização de Bibliotecas Escolares

Portalegre

21 a 29 Dezembro

Público-alvo: Pessoal Auxiliar

2 - BIBLIOTECA ESCOLAR - Tratamento técnico-documental

Conteúdos

a) Identificar documentos e ser capaz de manipular os diferentes tipos de documentos b) Conhecer os princípios da descrição bibliográfica (registo e elementos de identificação) dos diversos tipos de

documentos c) Reconhecer funções e objectivos do tratamento Documental d) Dominar conhecimentos e técnicas relativas ao Circuito do documento e) Aplicar técnicas de tratamento preliminar, de preservação e de conservação de documentos

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da realização

Curso de Formação

25 horas

Elisabete Fiel

Organização de Bibliotecas Escolares

Portalegre

Público-alvo: Pessoal Auxiliar

3 - BIBLIOTECA ESCOLAR E SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO

Conteúdos

a) Conhecer as estruturas orgânicas, funções e competências das entidades que tutelam os diferentes estabeleci-mentos de educação e ensino não superior e dos vários intervenientes na comunidade educativa

b) Identificar o papel, a função, os objectivos e os domínios da biblioteca escolar / centro de recursos, no contexto educativo

c) Reconhecer a importância de programas de promoção da literacia e de actividades de animação do livro e da leitura.

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da realização

Curso de Formação

25 horas

Fátima Dias

Organização de Bibliotecas Escolares

Portalegre

Setembro/Novembro

Público-alvo: Pessoal Auxiliar

4 - ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO (2 turmas)

Conteúdos

a) Conhecer, adoptar e aplicar medidas de segurança num laboratório. b) Conhecer medidas básicas de segurança para armazenamento de reagentes. c) Interpretar simbologia usada internacionalmente. d) Conhecer e utilizar processos de destruição de resíduos em segurança. e) Conhecer a metodologia adequada na prevenção, na protecção e na extinção de incêndios. f) Conhecer os procedimentos a adoptar em caso de acidente. g) Conhecer o material utilizado no laboratório e o seu correcto manuseamento. h) Conhecer e aplicar algumas técnicas simples no trabalho num laboratório.

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da realização

Curso de Formação

25 horas

Ana Matos / Carlos Grilo

Organização de Laboratórios

Portalegre / Elvas

Novembro/Dezembro

Público-alvo: Pessoal Auxiliar

Nome: _____________________________________________________________________________________________________ Morada: ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ CP: ____________ - _______; Localidade: _____________________________________________________________________ Telefone: ________ ________ ________; Telemóvel: ________ ________ ________ BI: _______________________; Contribuinte: _______________________; NIB: _____________________________________________; Data de Nascimento: _______/_______/_______ E.mail: ____________________________________________________________________________

Ficha de Inscrição - Pessoal Não Docente Acção nº ___ - _____________________________________________________ Data: ____/____/____

Escalão: __________ ; Índice: _____________ ; Situação Profissional: __________________________________________________; Categoria profissional: ____________________________ ; Habilitações académicas _________________________________________; Escola/local onde presta serviço: ____________________________________________________________________; Telefone: ________ ________ ________

Assinatura _____________________________________________________________________________

1 - CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDA-DE E SAÚDE - CIF - Crianças e Jovens

Conteúdos

Os psicólogos directamente afectos às escolas ou indirectamente através de parcerias ou protocolos de colaboração, pertencentes a serviços ou Instituições, exercendo aí a sua actividade, não tiveram formação no domínio da C.I.F., tendo necessidade de aplicar este instrumento para efeitos de avaliação e tomadas de decisão para entrada de alunos em regime educativo especial.

Pretende-se assim: a) Implementar um maior rigor no processo de avaliação e de programação b) Desenvolver competências no âmbito da aplicação da CIF, em profissionais intervenientes nos processos de

avaliação e planificação da intervenção educativa; c) Interpretar e relacionar dados da avaliação necessários ao desenvolvimento de um programa de intervenção

individualizado

Modalidade:

Duração:

Formador:

Domínio:

Local de realização:

Data da realização

Curso de Formação

25 horas

Paulo Mota e Natércia Fernandes

NEE

Portalegre

Outubro/Dezembro

Público-alvo: Psicólogos

Nome: _____________________________________________________________________________________________________ Morada: ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ CP: ____________ - _______; Localidade: _____________________________________________________________________ Telefone: ________ ________ ________; Telemóvel: ________ ________ ________ BI: _______________________; Contribuinte: _______________________; NIB: _____________________________________________; Data de Nascimento: _______/_______/_______ E.mail: ____________________________________________________________________________

Ficha de Inscrição - Psicólogos Acção nº 1 - CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - CIF - Crianças e Jovens Data: ____/____/____

Escalão: __________ ; Índice: _____________ ; Situação Profissional: __________________________________________________; Categoria profissional: ____________________________ ; Habilitações académicas _________________________________________; Escola/local onde presta serviço: ____________________________________________________________________; Telefone: ________ ________ ________

Assinatura _____________________________________________________________________________

Critérios de Selecção

⇒Sempre que ocorrerem situações não previstas, será à Comissão Pedagógica do CEFOPNA que competirá a sua resolução. ⇒Para realizar a sua inscrição em qualquer turma de qualquer acção de formação, o candidato poderá entregar direc-tamente ou enviar a ficha de inscrição, em correio fax ou mail, para a morada do CEFOPNA, que consta neste folhe-to. Poderá também efectuar a inscrição on-line no portal do CEFOPNA em www.cefopna.edu.pt. A assinatura é indis-pensável, excepto no caso em que a inscrição se processe através do portal do CEFOPNA, assim, see optar por enviar a sua inscrição em mail, deverá digitalizá-la, pois a aposição da assinatura é indispensável. ⇒Qualquer esclarecimento adicional, poderá ser pedido para os contactos constantes deste folheto, com a garantia que todos serão respondidos em tempo útil. 1 - Pessoal Docente

Os critérios para a selecção de formandos de pessoal docente são aprovados pela Comissão Pedagógica do CEFOPNA e obedecem aos seguintes pontos, sempre que o número de inscritos exceda o limite previsto por lei:

1.Necessidade da Formação para efeitos de avaliação ou progressão na carreira; 2.Adequação do grupo disciplinar a que o docente pertence ao público-alvo da formação em causa; 3.Data de entrada da inscrição.

2 - Pessoal não Docente

Os critérios para a selecção de formandos de pessoal não docente são aprovados pela Comissão Pedagógica do CEFOPNA e obedecem aos seguintes pontos, sempre que o número de inscritos exceda o limite previsto por lei:

1.Funcionário proposto pelo órgão de gestão da Escola/Agrupamento de Escolas; 2.Adequação das funções desempenhadas pelo candidato à formação em causa; 3.É da responsabilidade do órgão de gestão da escola/Agrupamento de Escolas definir internamente os critérios de selecção e proceder à selecção dos candidatos à formação; 4.Data de entrada da ficha de inscrição.

Algumas normas a observar

1. As desistências dos formandos que forem seleccionados, deverão ser apresentadas por escrito, a este centro, até 5 dias antes da data marcada para o início da formação, de forma a permitir a sua substituição;

2. Ao ser seleccionado, o formando deverá assinar um “Contrato de Formação”, a ser fornecido pelo Centro; 3. A avaliação da formação é quantitativa, de acordo com o disposto legalmente no Estatuto da Carreira Docente e as regu-

lamentações do Conselho Científico da Formação Contínua, no caso dos docentes e à legislação vigente e regulamenta-ções da DGRHE, no caso dos não docentes;

4. As diferentes modalidades de formação que constam deste Plano obedecem a regulamentação própria, emanada do CCPFC, e que poderá consultar no nosso portal em www.cefopna.edu.pt ou no portal do CCPFC;

5. Nas acções financiadas pelo QREN/POPH, os formandos terão direito ao pagamento de deslocações sempre que o local de formação não for o local de trabalho e/ou o local de residência do formando. Os encargos são os correspondentes ao custo das deslocações em transporte colectivo ou equiparado, não podendo os mesmos ultrapassar 12,5% da remunera-ção mínima mensal garantida por lei (€ 56,25). Para o efeito, deverão os formandos preencher o respectivo Boletim Itine-rário, por cada mês em que a acção decorrer e até ao terceiro dia útil do mês seguinte.

Avaliação - Informações úteis… A avaliação será ponderada individualmente, através da valorização do trabalho desenvolvido no decurso das sessões presenciais, bem como através dos instrumentos definidos como base de avaliação pelo formador, e que poderão incluir actividades e documentos produzidos no decurso de sessões não presenciais, como poderá ser o caso das Oficinas de Formação. Os factores de ponderação serão apresentados pelos formadores no início de cada formação, e encontram-se devidamen-te arquivados no dossier respectivo de cada acção. A avaliação processa-se numa escala de 1 a 10, de acordo com a circular CCPFC 3/2007 e com o nº 3 do artº 13º do RJFCP:

Regime Jurídico da Formação Contínua de Docentes Artigo 13.º Certificação das acções de formação

1 - As entidades formadoras devem emitir certificados das acções de formação contínua que ministram, desde que se encontrem satisfeitas as condições de frequência e de aproveitamento previamente definidas e divulgadas. 2 - Não podem ser objecto de certificação as acções nas quais a participação do formando não tenha corres-pondido ao número de horas mínimo definido no respectivo regulamento. 3 - Dos certificados de formação devem constar os seguintes elementos:

Circular CCPFC-3/2007 (excerto) 1. A todas as acções de formação contínua a iniciar após o dia 1 de Outubro de 2007 deve ser atribuída uma classifi-cação quantitativa na escala de 1 a 10; 2. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artº 46 do ECD, aprovado pelo Dec.-Lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro:

Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7,9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores

3. A classificação quantitativa atribuída a cada formando deverá constar dos respectivos certificados (exemplo: Bom – 6,6 valores) Para as acções de formação acreditadas antes da publicação do Decreto Lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro (ECD), as entidades formadoras deverão, nos termos da Carta Circular CCPFC-1/2007, através dos seus órgãos próprios defi-nir os mecanismos de avaliação por forma a cumprirem as condições de certificação acima referidas.

a) Data; b) Designação; c) Duração; d) Modalidade da acção de formação realizada e a classificação quantitativa obtida; e) Identificação do formando, do formador e da respectiva entidade formadora.

4 - Sempre que a organização dos cursos de formação seja modular, o certificado do curso deve identificar os módulos que o constituem e as respectivas designações.

Clarificação do conceito de horas de formação das modalidades em contexto (in portal do CCPFC - www.ccpfc.uminho.pt) Na sequência da alteração legislativa em que foi definido (para além do número de créditos) o número de horas de formação para efeitos de progressão em carreira, o Plenário do Conselho clarificou que o número total de horas de formação para as respectivas modalidades deverá corresponder ao conjunto das horas de sessões presenciais con-juntas e das horas de sessões de trabalho autónomo. Esta clarificação operacionaliza-se do seguinte modo:

Modalidade de Oficina de Formação - o dobro das horas de sessões presenciais conjuntas; Modalidades de Estágio e de Projecto - o triplo de sessões presenciais conjuntas; Modalidades de Círculo de Estudo e de Seminário - uma vez e meia o número de horas presenciais conjun-tas.

Circular CPFC-1/2008 Assunto: Creditação das acções de formação Os certificados de acreditação emitidos pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua (CCPFC) para acções de formação nas modalidades de Círculo de Estudos, Estágio, Oficina de Formação, Projecto e Seminário especificam o número base de créditos atribuído à acção de formação (creditação base), tomando como referência os critérios de contabilização horária para as referidas modalidades que foram aprovados pelo Despacho nº 4469/97 (2ª série) da Secretaria de Estado da Educação e Inovação. Nos termos da regulamentação vigente, a creditação final e definitiva, de acordo com a avaliação em relação a cada formando, tem sido fixada dentro da seguinte gama de valores:

a) entre 50% e 100% da creditação base atribuída pelo CCPFC, nas modalidades de Estágio, Oficina de Formação e Projecto; b) entre 100% e 150% da creditação base atribuída pelo CCPFC, nas modalidades de Círculo de Estu-dos e Seminário.

O Decreto-Lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro, ao estabelecer a atribuição de uma classificação quantitativa a cada formando, veio alterar os pressupostos subjacentes à regulamentação atrás referida, cuja manutenção implicaria uma dupla forma de avaliação dos formandos. Urge, pois, corrigir esta situação, por forma a evitar os possíveis efei-tos perversos que daí poderiam decorrer em sede de avaliação individual dos docentes. Nas circunstâncias actuais, em que é expressa uma avaliação quantitativa na escala 1 a 10 em relação a cada for-mando, a creditação das acções de formação deverá estar associada apenas à respectiva duração, em termos do número de horas de sessões presenciais conjuntas e de sessões de trabalho autónomo, dentro do conceito que se tem vindo a desenvolver, nomeadamente no ensino superior, de associar o número de créditos ao esforço do traba-lho dos formandos. Assim, o Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua procede às seguintes alterações aos regulamentos para acreditação de acções de formação nas modalidades anteriormente citadas:

1. A creditação de uma acção de formação em relação a cada um dos formandos que a frequentam depende da obtenção de uma classificação mínima de 5 (Suficiente) na escala de 1 a 10. 2. Aos formandos que tenham frequentado com aproveitamento (classificação mínima de Suficiente) uma acção de formação será atribuído o número de créditos correspondente:

a) à creditação base constante do certificado de acreditação da acção emitido pelo CCPFC, para as modalidades de Estágio, Oficina de Formação e Projecto; b) a 150% da creditação base constante do certificado de acreditação da acção emitido pelo CCPFC, para as modalidades de Círculo de Estudos e Seminário.

3. As alterações introduzidas aplicam-se também às acções que, cumulativamente, se iniciaram a partir da data de publicação do Decreto-Lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro, e que tenham sido alvo de avaliação quantitativa nos termos previstos nas Cartas Circular CCPFC – 1/2007, de Fevereiro de 2007, ou CCPFC – 3/2007, de Setembro de 2007. Nos casos em que eventualmente as novas regras produzam alterações aos termos da certificação efectuada ao formandos, nomeadamente quanto ao número de créditos atribuídos, as entidades formadoras poderão proceder à recertificação dos formandos.

O Presidente do CCPFC (Sérgio Machado dos Santos)

CEFOPNA Escola Secundária Mouzinho da Silveira

Apartado 49 7301-901 PORTALEGRE

Telef. e fax: 245 205 768 e 245 208 676 E-mail: [email protected]

Url: www.cefopna.edu.pt

CEFOPNA Escola Secundária Mouzinho da Silveira

Apartado 49 7301-901 PORTALEGRE

Telef. e fax: 245 205 768 e 245 208 676 E-mail: [email protected]

Url: www.cefopna.edu.pt