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Metodologias em Design

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Dossier de metodologias

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Page 1: Dossier Metodologias

Metodologias em Design

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Page 3: Dossier Metodologias

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Page 4: Dossier Metodologias

Numa perspectiva semantica a palavra ciência (do latim scientia, significando “conhecimento”) refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemática.

Alguns conceitos de Ciência:- “Acumulação de conhecimentos sistemáticos”.- “Actividade que se propõe demonstrar a verdade dos factos experimentais e as suas aplicações práticas”.- “Corpo de conhecimentos consistindo em percep-ções, experiências, factos certos e seguros”.- “Estudo de problemas solúveis, mediante o método científico”.- “Forma sistematicamente organizada de pensam-ento objectivo”.

As ciências podem ser divididas em dois tipos:

- Ciência pura/formal (lógica + matemática)- Ciência real/aplicada/empírica (totalidade das ciên-cias naturais, sociais e humanas)

Será o design uma ciencia?2

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Exercicio e CriticaNesta aula fui inserida num grupo cuja função no de-bate seria defender a posição do Design enquanto ciência, o que levou a uma recolha de dados que en-trassem em concordância com a definição de desta.

-Ciencias são consideradas áreas em que existem uma acumulação de saberes de outras áreas, coisa que foi argumentada tendo em conta a necessidade da aprendizagem de história para esta área não só para ter uma noção do que ja foi feito mas também como forma de evitar erros cometidos anteriormente. Também o conhecimento de áreas como a matemáti-ca e a geometria fundamentavam este argumento, o que a torna interdisciplinada e basea-se noutras cien-cias para se tornar mais exacta.Outro argumento em favor do Design como ciência é a experimentação. O design é extremamente experimen-tal pois depende imenso de experimencias e maquetes de trabalhos., além das simulações com o publico.

Page 6: Dossier Metodologias

Nesta aula falamos das diferenças entre o texto informal e o texto formal, enumerando as diferenças entre estes. Ao contrário dos textos informais, os textos cientificos têm uma estrutura bastante própria (Introdução; contex-tualização; desenvolvimento; conclusão; futuros estudos.)Sendo obrigatório o uso de referencias bibliográficas do autor, a inclusão de dados estatisticos e termos tecnicos e deverá ser imparcial e objectivo. O texto ciêntifico terá de ser estruturado da seguinte forma:

1. Texto mais informativo2. palavras-chave3. Abstracto/Resumo ao texto4. Estar em inglês5. Nome do autor6. Júri/ reference7. Forma8. Estrutura; introdução, conclusão, agradecimentos9. Contexto/Dados10. Citações11. Esquemas (fig. 1, 2 …)12. Fontes de imagem identificadas13. Bibliografia (ABC)14. 4000 a 5000 cart.15. Notas de Rodapé16. Ref. Bibliográfica para o texto.

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3Texto Cientifico e Texto Informal

No final tivemos de fazer uma recolha de dois textos: um cientifico e um informal com a mesma temática de forma a ajudar a compreender as diferenças.

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Texto Formal: Tese de licenciatura de Carlos Vila; Sandra Diogo, Sara Sequeira; excerto “Desde o primeiro instante de vida do ser humano surge a necessidade de interacção com o mundo. Logo no útero, estabelecem-se formas de comu-nicação únicas entre a mãe e o filho. Os primeiros sons, os primeiros gestos, as primeiras palavras, os primeiros rabiscos, os primeiros silencios. Tudo é comunicação.Porem, existem crianças que desenvolvem formas de comunicação com o exterior, completamente ininteli-givel. Nasceram envolvidas numa concha hermetica reagindo negativamnte a todas as pontes que se lhe estendem, numa sub-repticia, tentativa de descodi-ficar o seu proprio universo e resgata-las para o mundo real.

Segundo estudos norte-americanos recentes existem em Portugal cerca de 65 mil autistas. Pela primeira vez, a nivel nacional realizou-se um estudo sobre autismo, liderado pela investigador Guiomar Oliveira entre 1999-2000 (galardoado com premio pfizer para investigaçao clinicas), que concluiu que uma em cada mil crianças portuguesas sofre de alguma perturbaçao do espectro do autismo”

Fonte: http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/TL0140.pdf

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Exercicio e CriticaTexto Informal “A chamada síndrome de Asperger, transtorno de As-perger ou desordem de Asperger, é uma síndrome do espectro autista, diferenciando-se do autismo clás-sico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da lingua-gem do indivíduo. A validade do diagnóstico de SA como condição distinta do autismo é incerta, tendo sido proposta a sua eliminação do “Manual Diag-nóstico e Estatístico de Transtornos Mentais” (DSM), sendo fundida com o autismo.A SA é mais comum no sexo masculino. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa que não possui a síndrome. Há indivíduos com Asperger que se tornaram pro-fessores universitários (como Vernon Smith, “Prémio Nobel” de Economia de 2002).O termo “síndrome de Asperger” foi utilizado pela primeira vez por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacional-mente até a década de 1990. A síndrome foi recon-hecida pela primeira vez no DSM, na sua quarta ed-ição, em 1994 (DSM-IV).”

Fonte: Wikipédia

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Nesta aula falamos e discutimos diversos proces-sos de investigação que se dividem em dois tipos base, o raciocínio Indutivo e o raciocinio Dedutivo introduzidos por Francis Bacon e Decartes, respec-tivamente. Este primeiro provem de uma concep-ção empirista e defendia uma ciencia baseada em experimentações organizadas com registo de resultados. Este tipo de raciocinio pretende ampliar o conhecimento pois a conclusão deve superar a informação obtida com as premissas.O segundo tipo de raciocicio (dedutivo) provem de uma concepção racionalista, e defendia que até confir-mação do raciocinio lógio tudo era incerto e pretende tornar explicito o conteudo das premissas atraves da dedução e relacionação de dados como forma de esta-belecer conceitos e afirmar teorias. Outros metodos de que falamos na aula foram os metodos:

- Hipotético dedutivo Este tipo de raciocinio requere uma superação constante e evolução do resultado. Resulta de uma observação selectiva dos dados de forma chegar à solução. É um metodo que consiste bastante na experimentação de forma a conseguir obter melhor resultados e criar a partir do erro comitido anterior-mente uma nova tese.

- Descritiva:Este método resulta de uma observação rigorasa de forma a caracterizar o mais fidedigna possivel a realidade.

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Métodos de Investigação 5- Correlacional:Este método de raciocinio mede uma relação entre váriaveis.

Diferencial-Comparação procurando diferenças-Variaveis independentes não manipuladas

Experimental-Validação-Controlo-Manipulação das variáveis

Qualitativo-Pessoal-Dinamico-Adaptativo

Quantitativo-Racional-Matemático-Directo-Ermético

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O método científico propõe um raciocínio lógico para levar a cabo um projecto de investigação científica, que se divide em várias etapas:

-Proposta de um problema a resolver-Elaboração de potencial hipótese/solução-Operacionalização da solução (testes)-Verificação da solução (experimentação/observação)

Esta sequência de passos permite adquirir e desen-volver as competências necessárias para a idealiza-ção e concretização de um projecto de investigaçãoque será ser dividido em fases e etapas.

Este processo todo divide-se em 3 fases:

-Uma fase Conceptual onde deverá formular a ideia e documenta-la, deverá escolher um tema geral de que irá sistematizar e aprofundar até chegar auma questão de investigação mais precisa e formular o problema a investigar. Deverá fazer uma revisão da literatura de forma a poder elaborar um quadro de referência para posteriormente enunciar o objectivo e formular as hipóteses de investigação.

-Uma fase Metodológica em que o deverá ser escol-hido o método de investigação, definir a população e a amostra, identificar, classificação e operacionaliza-ção das variáveis e escolher o método de recolha e análise de informação.

6 Processo de Investigação

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- E por ultimo uma fase Empírica na qual se faz a recolha dos dados, aplicando o método de investi-gação escolhido. Para posteriormente organizar e categorizar os dados para os apresentar e interpretar. Por ultimo deverá comunicar os resultados obtidos.

Tema: Influencia do design na escolha de produtos

Será que terá o design alguma influencia na escolha do produto? Importancia da relação entre bom design e preço.

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Nesta aula falamos das diferentes tipologias de referenciação bibliográfica

Harvard 1.Apelido e nome do autor (ou dos autores, ou dos organizadores, ou dos editores); Data da edição consultada (se não constar no livro – s.d. – sem data); Título e subtítulo da obra; Número da edição (caso existam várias); Local da edição (se não con-star no livro – s.l. – sem lugar);Editor (Se no livro não consta, omiti-lo)

APA →

No caso de livro:

Último nome do autor, Primeira inicial. (Ano da publicação). Título do livro. Informação adicional. Nº da edição, Editora. Cidade da publicação. No caso de artigo em revista periodica: Último nome do autor, Primeira inicial. (Ano da publicação). Título do artigo. Título do Periódico, Volume: 1ª página-última página.

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7Referenciação Bibliográfica

Exercicios de referenciação Bibliográfica:

Kramer, H. (2005). Paula Scher. Image Core Studio, 4.

Scher, S. (2002). Make it Bigger. Nova Iorque: Princ-eton Architectural Press.

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8 Referência Bibliográfica (Citações)

Saber citar e transcrever ideias de outros autores num texto cientifico é algo extremamente impor-tante. É necessário termos provas do que estamos a escrever e para isso existe um sistema, uma espécie de norma para que seja fácil e perceptível recon-hecer citações e transcrições existentes nos textos.

Para percebermos melhor o sistema de Citações e Transcrições nos textos ciêntificos foi-nos pedido que elaborassemos exemplos do mesmo durante a aula.

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Exercicio e CriticaExercícios de transcrições

1º Citação simples: Freixo, (2010), “o metodo correla-cional tem o objectivo de medir uma relação entre váriaveis; grau e direcção”

2º Transcrição simples: O metodo correlacional tem o objectivo de “... o grau e a direcção de uma relação entre duas variáveis...” (Freixo, 2010; 114)

3º Transcrição longa: (…) tem como objectivo medir o grau e direcção de uma relação entre entre duas variáveis que é expressa por um quoficiente (…); (freixo, 2010, p.114)

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O processo criativo (tendo como base o modelo de POINCARÉ, realizado em 1924) é dividido por diferentes etapas:

>Inspiração inicial - o first insight> Preparação: análise de dados e informações> Incubação: afastamento do campo do problema> Geração de ideias> Iluminação: emergência da ideia> Verificação: análise racional da ideia,conformando a utilidade e eficácia

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9Etapas do Processo Criativo

Existem vários factores que influenciam um pro-cesso Criativo.

Motivação intrínsecaObjectivos alcançáveisTolerância ao erro, a ambiguidade e a contradiçãoInteligência específicaVontade, dedicação e paixãoAtenção e energia disponível para a tarefaConhecimento específico e geral Imaginação com todos os sentidos Operações do processo e do pensamento criativo Negação de estereótipos

Page 20: Dossier Metodologias

10Nesta aula começamos por caracterizar o invidio criativo como um individuo:O individuo criativo deverá ser alguem que não se conforma com as normas, um bom investigador com espirito empirista e critico. É um individuo autocritico e insatisfeito, que deverá ser flexivel e objectivo e ter a capacidade de lidar com ideias inacabadas.Seguidamente fizemos uma comparação entre o processo individual e o processo de grupo:

Projecto Criativo

Individual

>Evocação da memória>Criação de associações>Construção de novas estruturas>Transformação de estruturas existentes através de analogias>Categorização e cria-ção de padrões

Grupo

>Interacção>Tolerância e aceitação>Partilha de modelos mentais> Alinhamento sobre aspectos base

Page 21: Dossier Metodologias

Nessa mesma aula visionamos uma demonstração do processo de trabalho da Ideo em que foram dados conselhos uteis para gerar criatividade.

CONFIANÇA ‐ para ser criatvo, entrar no verdadeiro jogoEXPLORAÇÃO – gerar maior quantdade de soluções;CONSTRUÇÃO ‐ pensar com as mãos, protótpos rápidos;ROLE‐PLAY ‐ encenar e dramatzar situações, desenvolver empata com o que criamos e para quem criamos.

Depois fizemos uma listagem dos possiveis bloqueios que o individuo pode encontrar no processo criativo sozinho e em grupo:

Individual

>Estereotipar>Dificuldade em isolar e identificar problemas>Tendência a delimitar o espectro do problema>Impossibilidade de abor-dar o problema a partir de diferentes pontos de vista>Não usar toda a infor-mação sensorial>Saturação

Grupo

>Lidar mal com criticas>Má gestao de conflitos>Falta de cooperaçao>Tabus>“Fantasia e reflexão são perdas de tempo”>“Os jogos são apenas para crianças”>Razão e lógica são bons, emoção, prazer e intuição são maus

Page 22: Dossier Metodologias

DESIGN COMO FENÓMENO SISTÉMICO

>Identificação de todos os grupos de interesse e >Analise das suas relações>Analise do contexto do problema>Analise do sistema >Identificaçao de outros factores influentes>Decisão>Calculo e adaptaçao do produtos às condições da produção>Construção de modelos

Estrutura das fases: Modelo de Chris Jones, 1970>Concepção do brief>Exploraçao da situação projectual>Percepção e transformação da estrutura do problema>Determinação de limites e descrição de sub-soluções, desenvolvimento de alternativas>Avaliação das alternativas e selecção da solução final>Fase analitica>Programação, recolha de dados, análise>Fase criativa> sintese, desenvolvimento da ideia> fase executiva>realização, comunicação

Page 23: Dossier Metodologias

12Paradigma metodológico

O processo criativo (tendo como base o modelo de POINCARÉ, realizado em 1924) é dividido por diferentes etapas:

>Inspiração inicial - o first insight> Preparação: análise de dados e informações> Incubação: afastamento do campo do problema> Geração de ideias> Iluminação: emergência da ideia> Verificação: análise racional da ideia,conformando a utilidade e eficácia

No entanto ao longo dos anos e divergindo as “es-colas”, a estrutura destas fases sofreu alterações:

-Estrutura das fases: ANOS 50

>Compreensão e definiçao do problema>Pesquisa: Juntar informaçao sobre o estado actual>Análise das informações: comparaçao do estado actual com o estado desejado>Desenvolvimento de conceitos alternativosavaliação das alternativas e decisão para uma ou maisteste da soluçao e implantaçao

Estruturas da fases: Anos 60, escola de ULM>Informaçao>Ánalise>Projecto

Page 24: Dossier Metodologias

Desemprego

Exclusão social

De�ciências na educação

Crise

Individualismo Pobreza

Estado

Empresas Privadas

Organizações independentes

Grupos religiosos

Meios de comunicação Estudantes

Contexto Social Voluntariado

Motivação económica

Motivação pessoalou moral

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Desemprego

Exclusão social

De�ciências na educação

Crise

Individualismo Pobreza

Estado

Empresas Privadas

Organizações independentes

Grupos religiosos

Meios de comunicação Estudantes

Contexto Social Voluntariado

Motivação económica

Motivação pessoalou moral

Soluçao: levar o “design” à população, o problema e encarar as duas realidades; impressão em cartoes de imagens de camas e espalha-las pela cidade, para mostrar à população geral a forma como alguns vivem. Organização de “visitas de estudo”: forma de sensibilizar a população infantil, levando-as a lares de idosos podendo estes contribuir

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Design Thinking - Métodos

O modelo dos 3 I’s (2001) é baseado no Design Thinking, e é um modelo de sobreposição de fases, pois a sobreposição torna-se mais subjectiva e não existe uma ordem exacta. Este modelo divide-se em:

Inspiração>Peritagem>Pesquisa holística>Mundo>Utilizadores extremos>Empatia>Referencias

Implementação>Testes>Marketing>Venda>Validação interna / externa>Protótipos finais

Idealização>Finalização>Ideias>Esboço>Protótipos>Brainstoring>Debate>Saber ouvir>Saber comunicar>Verbalizar>Desenhar>Experimentar

15Três I’s e quatro D’s

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O modelo dos 4 D’s é um Modelo do British Design Council, de 2005, e divide-se em quatro fases: Discover, Define, Develop, Deliver.

- Problema- Definição do Problema- Solução- O que queremos atingir?- Síntese e definição da orientação do projecto.- Exploração e análise do máximo de ideias.- O produto é finalizado e lançado no mercado.

1. Procura do que queremos atingir Início do projecto é marcado por uma ideia ou inspiração inicial que procura identificar as necessidades do consumidor/público-alvo e possíveis áreas a melhorar ou inovar.

2. Síntese e definição/escolha da orientação do projecto- Interpretação e alinhamento das necessidades identificadas com os objectivos comerciais.- Construção do briefing de projecto que inclui sintetizar as ideias e conceitos iniciais, tendo também em conta os objecti-vos da empresa, desafios e necessidades do consumidor.- Uso das descobertas efectuadas na fase anterior para iden-tificar aspectos do comportamente humano que apresentam oportunidades a explorar.- Esta fase termina com uma definição clara do problema e um plano de acção que lhe dará resposta através do design de produtos/serviços.

Page 28: Dossier Metodologias

3. Exploração e análise do máximo de ideias- Fase em que as ideias e palavras se transformam e criam uma ligação com o consumidor, através do desenvolvimento de soluções de design, num percurso de testes, interactividade e prototipagem.- No fim desta fase o produto está pronto para produção e entrega no mercado.- Trabalho multidisciplinar- Uso de ferramentas para materializar ideias.- Protótipagem e Teste- Gestão visual da evolução do trabalho para melhor controlo e partilha da evolução na equipa.

4. O produto/serviço é finalizado e lançado no mercadoFase em que se efectuam testes finais, aprovação do produto e lançamento.O impacto do produto/serviço é medido através de ferramen-tas como inquéritos de satisfação, observação de consumi-dores, métricas sobre vendas/tempo de utilização/reclama-ções/avarias

No ambito desta matéria realizamos um trabalho relacionado com Slow Life

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Estudos mostram que as pessoas têm aproximadamente mais cinco horas de tempo livre por semana, do que a 50 anos atrás. Graças à moderninadade, nós desempenhamos menos funções domésticas, temos menos filhos e reformamo-nos mais cedo. Porém, estamos mais ocupados do que alguma vez estivemos. Apesar de termos mais tempo livre, grande parte desse tempo é passado a ver televisão, e o que resta do nosso tempo “livre” é dispendido em obrigações de lazer.As tarefas de lazer tomam o lugar das tradicionais rotinas diárias da nossa vida, como no campo religioso e social, por exemplo. O lazer tornou-se uma causa para um efeito. As no sas tarefas de lazer possuem sempre um propósito – execício, socializar ou cumprir espectativas.Chama-se a isso Flash Life. Slow Life significa principalmente retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas comunidades, do “local”, presente e concreto em contraposição ao “global” - indefinido e anónimo. Significa a retoma dos valores essenciais do ser humano,dos pequenos prazeres do quootidiano, da simplicidade de viver e conviver. Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais “leve” e, portanto, mais produtivo, onde seres humanos, dedicam-se às tarefas com um maior bem-estar. Praticantes da Slow life procuram pensar em programas sérios de “qualidade sem-pressa” de forma a aumentar a produtividade e qualidade dos seus produtos e serviços, mas sem perder a necessária qualidade do ser.

Todos estes elementos condicionam e estimulam a flash life do século XXII. O ser humano parece estar formatado para desem-penhar estas tarefas de uma determinada forma, e esquece-se que nem sempre precisa ser condicionado a levar este estilo de vida, com finalidades tão específicas.

Slow Life - Discover

Grupos de interesse (afectados pela flash life):- classe trabalhadora- estudantes– empresasEstilos de vida:– 8 horas diárias de trabalho;– mínimo de 8 horas de sono;– tarefas domésticas;– trabalhos de casa;– fim-de-semana com familiares;– horas online;– fast-food;– transportes;– consumismo exagerado;

Page 30: Dossier Metodologias

Slow Life - Define & Develop

Define

O excessivo número de televisões espalhados pela casa leva a um acrescido sedentarismo da população criando um real problema para slow life.

Page 31: Dossier Metodologias

Develop

• Algo que apitasse se ficasses mais de 2/3 horas seguidas a ver tv até tu saíres do sofá;• Desenvolver um canal em que não desse NADA;• Jogo/consola que se jogasses mais do que 1 hora seguida praticamente obrigava-te a fazer uma pausa;• Tipo um dispositivo que te pausa-se o programa ao fim de uma hora para saíres da frente da tv, e só ligava de novo ao fim de 15 minutos;• Pôr as tvs a dar algo aleatório e muito alto em sítios estranhos (praia , parques, monumentos );• Mensagem subliminar de obrigar o pessoa a sair;• Pôr uma frame de televisão numa paisagem (urbana) - (design intervenção) com frase a provocar algo como “zap this” “Try Zapping”;• Cartaz a promover um campeonato de zapping;

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Lógica abdutiva - Combinação entre dualidades:- Pensamento divergente e convergente;- Pensamento ‘livre’ e crítico;- Pensamento racional e emocional;- Pensamento metódico e intuitivo;- Pensamento destrutivo e construtivo;- Pensamento sapiens e demens.

Princípios:- Aumentar a velocidade do pensamento.- Facilitar a gestão do conhecimento memorizado e a procura de novas informações.- Alterar a percepção comum (segundo modelos conhecidos).- Estimular combinações ‘incomuns’ (confrontação semântica).- Incentivar estados emocionais intensos.

Objectivos:- Orientar as actividades cognitivas.- Aumentar a motivação.- Estimular a imaginação e intuição.- Melhorar a capacidade colectiva de criar algo novo e a dinâmica da equipa em geral.- Alcançar os parâmetros de avaliação.

Heurística16

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ExercicioNesta aula foi realizado um exercicio prévio de forma a “por à prova” a nossa capacidade de gerar ideias num curto espaço de tempo. Esse exercicio consistia em responder com o maior numero de opções à pergunta: “O que se pode fazer com uma mola?” no espaço de dois minutos.

Resultados:

-Agarrar roupa-Servir de clip-Desmontar de forma a com as várias peças construir estruturas-Desmontar e usar uma parte como trincha para pintar fazendo linhas-Fazer piramides de molas à semelhança do feito com as cartas-Pintar olhos, colar braços e assim construir bonecas

Page 34: Dossier Metodologias

Depois deste exercicio fomos reunidos em grupos de for-ma a fazermos uma pequena actividade dramática, com o objectivo de criarmos um lápis que apesar de ser pensado para um grupo especifico de pessoas conseguisse atingir o máximo de publico alvo.

O grupo em que me inserir escolheu como grupo espe-cifico (personagem especifica) um padre, procurando caracteriza-lo e listando as funções que este daria a um lápis..

Page 35: Dossier Metodologias

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Page 36: Dossier Metodologias

Recolha de dados: 17Existem dois tipos de fontes de informação, as fontes primárias e as fontes secundárias.

Fontes Primárias>Quando o próprio investigador recolhe informação através de métodos de recolha tais como questionários ou entrevistas.>A informação recolhida é única para o investigador e para a sua pesquisa e até à sua publicação ninguém tem acesso à referida informação.> Informação criada na actualidade sobre a actualidade (existe conhecimento/ experiência pessoal sobre o descrito

Fontes Secundárias>Informação que outros reuniram através de informação primária (não recolhida directamente pelo investigador; nem recolhida especifi-camente para o investigador)>Generalizações, interpretações, sínteses, reflexões ou avaliações da informação original (muitos dos trabalhos académicos)>Trata-se da obra de alguém que estuda/faz referência ao pensam-ento de outro autor ou a informação gerada por outros.

E dentro das entrevistas existem dois tipos de entrevista:

Entrevistas Estruturadas> questões previamente criadas(guião prévio)> facilitam a comparação dos resultados de várias entrevistas

Entrevistas Não-estruturadas> O entrevistador procura através da conversa livre dados para a análise qualitativa.> tipologias: > Focada > Clínica > Não dirigida

Fontes primárias e secundárias

Page 37: Dossier Metodologias

Exercicio e ComentárioNo exercicio desta aula o objectivo seria criar uma entrevista para um grupo especifico da população de forma a obter dados relevantes para o estudo da “Slow Life”.

Estudante; sexo masculino, 17-20, universitário

-Trabalhas?-Se sim, quantas horas trabalhas?-Área de estudo:-Tens alguma consola?-Quanto tempo dedicas em média ao estudo?-Achas que de alguma forma as actividades extra curriculares beneficiam a tua vida?-Como achas que poderias aumentar o teu numero de horas dedicado a actividades de Lazer.

Recolha de dados:

Comentário

Embora seja um método eficiente para obter dados, a dificuldade está na estru-turação das perguntas que devem ser de fácil com-preensão e objectivas e no caso de tratar de obter in-formação sobre assuntos de cariz mais social, deve se ter cuidado para evitar ofender alguém com a forma como executamos a pergunta.

Fontes primárias e secundárias

Page 38: Dossier Metodologias

O método etnográfico é um método de observação e recolha de dados como objectivo estimular a percepção e o pensamento associativo, recolhendo dados, identificando comportamentos, costumes e hábitos e ainda encontrar detalhes sobre o objecto em estudo.

Tipos de observação>Observação por acaso>Auto-observação: Uma observação que ajuda no entendimento das nuances da vida e serve para obter e processar dados durantes longos periodos de tempo. Têm como ferramentas o diário para anotar informações, uma máquina fotográfica ou câmara para registar e um gravador de voz>Observação planeada de outros

2. Observação planeada de outros

Existem dois métodos de observação:A. Método naturalista: Um método usado para investigar grandes grupos e de observação partici-pativa embora possa ter diferentes niveis de integ-ração com o sujeito observado, e sem interacção, o observador assume o papel de actor. Tem a vanta-gem ser possivel observar comportamentos autenti-cos, mas no entanto dificulta o registo.B. Método sistemático: Este método serve para investigar grupos mais especificos e o observador

Métodos de Observação

Page 39: Dossier Metodologias

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Comentário

Na minha opinião a utiliza-ção do método sistemático torna-se uma opção mais objectiva e segura que o método naturalista. Isto, visto ser o próprio obser-vador a ter um papel activo durante a recolha muita da parte dos resultados dependem do seu desem-penho como actor e a sua capacidade de se intregar. Portanto qualquer erro por parte deste podem por em causa a investigação.

deveraconhecer o grupo. Serve essancialmente para confirmar hipóteses colocadas no ínicio.Vantagem - Observação de comportamentos autênticoTipos:- observação de indivíduo ou grupo- observação curta ou longa- observação aberta (o grupo sabe - case study) ou escondida (o observador está incógnito - laboratório)

Page 40: Dossier Metodologias

Briefing19Briefing consiste no conjunto de informações que per-mitem a execução de um projecto.› Utilizado para descrever as ideias gerais e valores queum projecto deverá ter.› É muito importante que os objectivos do projectosejam bem definidos para que a equipa de design saibao que deve desenvolver.

O produto/serviço de design é tanto melhor quanto a qualidade do briefing.Os melhores projectos nascem de briefings:>O suficientemente flexíveis para inspirar novas ideias>O suficientemente específicos para fornecer uma orien-tação de projecto

Page 41: Dossier Metodologias

Exercicio e CríticaO objectivo desta aula seria a construção de um briefing ideal:

Nome do projecto/empresa:Esad Lda.

Segmento:Criação e desenvolvimento de pequenos projectos publicitários

Referência:Criar um logótipo contemporâneo e objectivo que transmita confiança e credibilidade.

Público-alvo:Pequenos e micros empresáriosSexo: Masculino / Feminino

Idade: entre 18 e 100Nossa empresa atenderá empreendedores que conhecem a importância da Publicidade, porém não podem investir em uma agência de Publicitária convencional.

Como aplicar a marca?A logo será mais utilizada na WEB, porém precisa de suas varia-ções para aplicação em peças gráficas, uniformes e outros

Cores de Preferência:Cor-de-laranja, Amarelo, Verde pois remete a sucesso e azul.

Page 42: Dossier Metodologias

Mapas MentaisMapas mentais são sistemas diagramáticos que funciona como uma representação gráfica das idéias que se orga-nizam em torno de um determinado foco. Quando um mapa mental é elaborado, cada parte do mapa é associada com o restante, criando conexões entre cada conceito, que resulta da exteriorização do pensamento radial (função natural da mente humana) e do pensamento associativo.

Page 43: Dossier Metodologias

Comentário

Na minha opinião o mapa mental é uma boa forma de fazer associações e a sua junção de imagens e pala-vras ajuda na memorização e estimula a criação de novas lligações entre estas e novas.

Nesta aula foram realizados diversos exercicios com o intuito de aprendermos e aprefeiçoarmos um pouco esta técnica. Começamos por um exercicio pequeno apenas de desenhos em que deveriamos desenhar “casa” e coisas que relacionamos com o conceito.

Alguns exemplos de Mapas Mentais:

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Page 44: Dossier Metodologias

Caixa Morfológica21A Caixa Morfológica é uma técnica que consiste em combinar várias ideias, num determinado periodo de tempo, de forma creativa e consistente afim de decompor um conceito ou um problema nos seus elementos nucleares. Depois da obtenção dos atributos parte-se para a construção de uma matriz onde eles se posicionarão de forma a combinar as relações entre todas as partes. Resumindo, esta técnica não é mais que a geração de ideias por intermédio de uma matriz. Esta técnica ficou bastante famosa nos anos 40 pois foi usada no desenro-lar de investigações que iriam dar início à era espacial uns anos mais tarde.

Page 45: Dossier Metodologias

Exercicio e Critica

Comentário

Embora esta tecnica provida várias opções, torna-se con-fusa quando existem vários elementos em causa, o que em vez de ajudar complica a escolha final. Por isso acho-a mais util quando existe um leque pequeno de opções.

Page 46: Dossier Metodologias

Os produtos são geralmente projectados para um grupo alvo específico. Uma abordagem conhecida é escrever um guião para um personagem prototípi-co do grupo alvo. O cenário pode ser muito detalhado em termos de estilo de vida. Procjetar para caracteres protótipo  e extremos é uma técnica que tenta orientar o pensa-mento para algo fora do habitual para a concepção de um personagem de um protótipo grupo-alvo. Na verdade, ela toma a aproximação oposta. Em vez de concepção de personagens que são emocional-mente superficiais, nós projectamos para caracteres que têm atitudes emocionais exageradas. Isto faz com que sejamos obrigados a criar algo que não criariamos fora do contexto do uso de Extreme Charactheres.

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23Nesta aula fomos reunidos em grupo de forma a criarmos uma série de personagens invulgares e de-senvolver um calencário que embora fosse pensado tendo em conta essa personagem teria um publico mais abrangente.

Após discussão e escolha acabamos com 3 personagens: uma Avó Striper; Travesti mestre em Karaté; Jogador de Ping-pong assassino.Nesta fase criamos uma breve biografia para cada uma das personagens escolhidas-Avó Striper Avó com 4 netos na casa dos 80, durante o dia recebe os netos no lar onde vive, mas à noite trabalha num bar de alterne chamado ‘Dá-lhe na bengala’. O seu número é sempre com bengala e sem dentadura. -Travesti mestre em Karaté Homem travesti que é apenas homem nas aulas de karaté mas não consegue separar-se das suas meias de rede e do sutiã vermelho. Nas aulas só consegue lutar karaté ao som de Britney Spears. -Jogador de Ping-pong assassino Cidadão exemplar, na casa dos 30, ex-campeão de ping-pong, que não aceita o final da sua careira e mata todas as mulheres dos ex-adversários com a raquete usando as suas qualidades no pulso.

Primeiramente escolhemos uma personagem para apenas desenvolver-mos o exercicio à volta desta; Avó Striper.A partir daí desenhamos várias alternativas de agendas, e escolhemos uma.

Comentário

Este exercicio que têm uma parte bastante cómica e obriga-nos bastante a sair do chamado “comum” e entrar num campo do ilógico e pux-ar pela imaginação o que nos leva a encontrar soluções que normalmente não encontrari-amos.

Extreme Characthers

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O método dos seis chapéus criado por Edward de Bono é um modelo de raciocínio utilizado para explorar diferentes perspectivas para delinear uma estratégia numa situação complexa. É uma técnica especialmente aconselhada para sessões de criatividade. Uma vez que todos os membros têm um papel definido a discussão pode ser franca e aberta, anulando-se a tendência para a personalização das críticas.

-Branco: Olha para os factos, não fazendo julgamentos.

- Encarnado: Utilizado para expressar sentimentos e dar respostas intuitivas.

- Preto: O chapéu mais negativo é utilizado para examinar obstáculos e as razões por que determinada decisão não deu certo.

- Amarelo: Representa o pensamento optimista, que procura os benefícios de um projecto

- Verde: Utilizado para o pensamento mais criativo, é o cha-péu das alternativas, das ideias provocadoras e da mudança.

- Azul: É o chapéu da reflexão, que o ajuda, por exemplo, a identificar o chapéu que terá que “usar” em cada momento.

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24Técnica dos Seis Chapéus

Nesta aula fomos divididos em grupos de seis elementos de forma a resolver seguinte problema usando a técnica dos seis chapéus.Somos membros de um atelier de design bem sucedido local-izado em Vila Nova de Gaia que está a considerar abrir um novo atelier que também funcione como um espaço-bar e galeria. A duvida reside em escolher em qual destas cidades se deverá abrir o atelier: Matosinhos, Aveiro ou Leiria.

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25 Brainstorming

O conceito de Brainstorming foi desenvolvido por Alex Osborn em 1953 e é aplicado para gerar ideias e identifi-car problemas. É utilizado não só nos ramos mais criativos como publicidade e design mas também em ramos como inovação tecnológica, gerênciamento, educação.

O principio base de “Quanto mais ideias, melhor” activa a memória e incentiva o fluxo de ideias espontâneas.

Regras:>Todas as ideias são bem-vindas>Quantidade antes de qualidade>Não pensar nas ideias até ao fim>Ideias podem ser combinadas

Funções do moderador:>Lidera a sessão>Informa acerca do tema / problema>Encoraja os membros a produzir ideias>Anota as ideias>Assegura o cumprimento das regras>Orienta o processo através de comentários>Neutraliza criticas

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26Analogias

Analogias são a procura consciente de paralelismos com outras áreas, onde há uma transposição do conhecimento, exploração de novas perspectivas, como um problema é resolvido em diferentes contextos,e pode ser uma semelhança formal, estética, simbólica, conceptual entre dois ou mais elementos.

-Analogia por semelhança,

-Analogia por proximidade,

-Analogia por contraste

-Analogia por causa-efeito.

-Analogia pessoal

-Analogia Simbólica

-Analogia Directa

-Analogia Fantástica

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27Context Mapping

O context mapping (mapear o contexto) é uma técnica de-senvolvida em 2005 pela Faculdade de Industrial Design Engi-neering da TUDelft, Holanda e envolve o utilizador enquanto expert da sua própria experiência, fornecendo ferramentas de design para que este possa ilustrar a sua experiência visual.

Context mapping é Levantamento de todos os factores que influenci-am a experiência de uso: sociais, culturais, aspectos físicos, objectivos, necessidades, moções e questões práticas.

Objectivo é Informar e inspirar as equipas de projectoFerramenta de inspiração: guia para a equipa de designTécnica para a realização de pesquisas contextuais com os utilizadoresÉ obtido conhecimento tácito sobre o contexto de uso de produtos / serviçosPermite percepção aprofundada das motivações latentes dos con-sumidores sobre um determinado produto/serviçoUtilizadores e outras partes interessadas (ex. empresas) participam activamente no processo de design para garantir um bom ajuste en-tre o resultado final e a sua utilização.

A regra base do contexto mapping é que o material ou fer-ramenta de estimulo deve ser ambíguo e aberto; os partici-pantes devem fazer o uso livre do que encontram e esta é a melhor forma de perceber as suas verdadeiras motivações.

Processo 1. Preparação 2. Sensibilização 3. Reunião 4. Análise 5. Comunicação 6. Conceptualização

Ferramentas - Utilizadas de acordo com o contexto e os utilizadores- Criadas à medida- Diferentes técnicas - dife-rentes estímulos- Criação de modelos simples- Máquinas fotográficas descartáveis- Postais- Quationários culturais- Colagens- Mapas para preencher- Desenhos

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