plano de curso de enfermagem

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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEDUC UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL – UETEP PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TECNICO E EMPREGO-PRONATEC CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ENFERMAGEM – CONCOMITANTE AO ENSINO MÉDIO EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA

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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ

SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEDUC

UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL – UETEP

PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TECNICO E EMPREGO-PRONATEC

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ENFERMAGEM – CONCOMITANTE AO ENSINO

MÉDIO

EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA

NOVEMBRO/2012

WILSON NUNES MARTINS

Governador do Estado

ÁTILA FREITAS LIRA

Secretário de Educação

JOARA DELANE RIBEIRO

Superintendente de Ensino

REINALDO DE ARAÚJO LOPES

Diretor da UETEP

Profª LÍDIA MARIA DE CARVALHO GONÇALVES N. PAIVA DIAS

Coordenadora Geral do PRONATEC

Equipe Elaboração - UETEP/PRONATEC

Profª. MARIA AUXILIADORA DE CARVALHO NUNES ALVES

Profª. VALÉRIA CÉLIA LIMA LOPES BARROS

Coordenação Pedagógica

FLÁVIA JEANY DE SOUSA SANTOS

LAYSE MARIA CAVALCANTE MEDEIROS

PATRÍCIA OLIVEIRA LIRA REIS

Supervisão de Eixo

RELAÇÃO DAS ESCOLAS QUE OFERTAM CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM

EMFERMAGEM CONCOMITANTE AO ENSINO MÉDIO

PERÍODO 2013

Centro Estadual de Educação Profissional Ministro Petrônio Portela - INEP: 22015221 Rua Dr. Sebastião Bastos, Nº. 670 – Bairro: Fátima CEP 64202 -100 (86) 3322-2500/33211447 E-mail: [email protected] CNPJ: 01.898.616/0001-94 - Parnaiba

Centro Estadual de Educação Profissional- Manoel José de Almeida - INEP: 2136711 Rua Antonio Féli de Carvalho Filho, s/n, Bairro: Matadouro, CEP 64100-000, (86) 3242-1310 Email: [email protected] CNPJ: 06.182.754/0001-96- Barras

Centro Estadual de Educação Profissional- Profª. Angelina Mendes Braga - INEP: 22118330 Rua Albino Lopes s/n - Boa Esperança, CEP: 64255-000. (86) 3271-2784/2578, Email: [email protected] CNPJ: 07.177.968/0001-37- Pedro II

Centro Estadual de Educação Profissional Edigar Tito - INEP: 22027700 Rua 19 de Novembro, S/N - Memorare, Teresina - PI, CEP.: 64002-540 (86) 3216-3293/32143164 Email: [email protected] CNPJ: 01658626000152 – Teresina

Centro Estadual de Educação Profissional de Tempo Integral Cândido Borges Castelo Branco - INEP: 22033998 Rua São Paulo, s/n, Centro, CEP: 64280-000 (86) 3252-4571 E-mail: [email protected] CNPJ: 01.885.502/0001-00 – Campo Maior

Centro Estadual de Educação Profissional de Tempo Integral Aurora Barbosa de Oliveira INEP: 22045686 Rua Osório Batista, s/n, Centro, CEP: 64490-000 (86) 32931991/988 5071(Diretora) Email: [email protected] CNPJ: 01.905.952/0001-17 – Regeneração

Centro Estadual de Educação Profissional - Santo Antonio - INEP: 22050450 Rua Cel. Aníbal Martins, 745, Centro, CEP: 64300-000. (89)3465-3028. Email: [email protected] CNPJ: 01.910.826/0001-50 – Valença

Centro Estadual de Educação Profissional Antônio Gentil Dantas Sobrinho INEP: 22048995 Rua Mariquinha Nogueira, Nº 300 CEP: 64320-000 Cel: 8102 2848 - Diretora Email [email protected] Diretora CNPJ: 02.066.562/0001-63 – Pimenteiras

Centro Estadual de Educação Profissional- Prof. Balduíno Barbosa de Deus - INEP: 22111891 Av. Petrônio Portela, s/n Jureminha CEP: 64500-000 (89) 3462-2558/34623774 Email: [email protected]/[email protected] CNPJ: 03.088.595/0001-77 – Oeiras

Centro Estadual de Educação Profissional Petrônio Portela - INEP: 22081348 Rua Monsenhor Hipólito, s/n, Canto da Várzea CEP: 64600-000 (89) 3422-2351/5569 Email: [email protected] CNPJ: 05.881.424/0001-26 – Picos

Centro Estadual de Educação Profissional Calisto Lobo - INEP: 22057498. Rua Emídio Rocha, s/n, Irapuá. CEP: 64800-000. (89) 3522-2921/35212242 Email: [email protected] CNPJ: 09.497.556/0001-00 Floriano

Centro Estadual de Educação Profissional Deputado Francisco Antônio Paes Landim Neto - INEP: 22100717 Travessa Dr. Abílio Costa, 3194, Bairro Barro Vermelho. CEP: 64760-000 (89) 3483-2137. Email: [email protected] [email protected] CNPJ: 01.872.387/0001-39 – São João do Piauí

Centro Estadual de Educação Profissional Gercílio de Castro Macedo - INEP: 22072292 Av. João Dias, 1231, Aldeia CEP: 64770-000. (89) 3582-1475 Email: [email protected] CNPJ: 05.579.151/0001-60- São Raimundo Nonato

Centro Estadual de Educação Profissional de Tempo Integra Dr. Dionísio Rodrigues Nogueira - INEP: 22120114 Av. Manoel Lourenço Cavalcante, s/n, Nova Corrente CEP: 64980-000 (89) 3573-2383/ (89) 99829958 Email: [email protected] CNPJ: 06.554.729/0001-96 – Corrente

Centro Estadual de Educação Profissional Eng. João Martins do Rego - INEP: 22088857 Bairro Barreiras, Acampamento DNOCS CEP: 64690-000 (89) 3454-1693 Email: [email protected] (Diretora) CNPJ: 01.818.601/0001-79 – Fronteiras

Centro Estadual de Educação Profissional Lucinete Santana da Silva - INEP: 22134646 Rua Canuto Pereira, s/n Triângulo CEP: 64750-000. (89) 3487-1535 Email: [email protected] CNPJ: 05.677.558/0001-20 – Paulistana

Centro Estadual de Educação Profissional em Saúde Mons. José Luis Barbosa Cortez - INEP: 22025316. Rua Climério Bento Gonçalves, s/n, Monte Castelo CEP: 64019400 (86) 3216-3273 / 2679 Email: [email protected] CNPJ: 08.571.315/0001-09 Teresina

Centro Estadual de Educação Profissional Professora Júlia Nunes Alves - INEP: 22027777 Av. Gilbratar s/n Dirceu Arcoverde l CEP: 64077-450 (86) 3236-9101/8811-3730 (86)9984 3331/8875 7764 Email: [email protected] CNPJ: 01.636.742/0001-70 - Teresina

SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 6

2 OBJETIVO GERAL .................................................................................................................. 8

3 REQUISITOS DE ACESSO...................................................................................................... 9

4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO........................................................ 9

4.1 PERFIL DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM ...................................................................... 9

4.2 PERFIL DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM ____________................................... 10

4.3 COMPETÊNCIAS GERAIS 10

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO............................................................................ 11

5.1 MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................................... 13

5.2 INDICADORES DA MATRIZ ............................................................................................... 14

5.3COMPETÊNCIAS,HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS .......................................... 14

5.4 PRÁTICA PROFISSIONAL................................................................................................... 50

5.5 PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................ 54

6CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES ............................................................................................................................ 55

7CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................

50

8 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS........................................................................................ 56

9 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO.......................................................................................... 56

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS................................................................................................ 56

1. JUSTIFICATIVA

A finalidade da área de Saúde é a produção de cuidados integrais de saúde no sistema

de serviços público e privado, mediante ações de apoio ao diagnóstico, educação para a

saúde, proteção e prevenção, recuperação, reabilitação e gestão em saúde, desempenhados

por profissionais das diferentes subáreas que a compõem.

No Brasil, atua-se num mercado que é hoje um dos maiores e mais complexos do

mundo, caracterizado por grandes transformações, ao mesmo tempo em que se convive com

problemas antigos ainda sem solução como a medicina ainda curativa, não preventiva.

O Estado do Piauí, segundo censo do IBGE (2010) contava com uma população de

3.118.360 habitantes e a capital Teresina com 814.230 habitantes, sendo tanto a capital como

os demais municípios do Estado, carentes das ações públicas em saúde, havendo uma grande

demanda reprimida, tanto no aspecto assistencial da medicina curativa, como também na

medicina preventiva. Muitos municípios não contam ainda com equipe de saúde fazendo a

população se deslocar em busca de assistência à saúde nos municípios de maior poder de

resolução, sendo que a grande maioria se deslocam para a capital Teresina, tida hoje como um

dos pólos de saúde da região Nordeste.

Teresina nos últimos 10 anos ampliou sua rede de atendimento tanto no setor público

como no setor privado, com instalação de hospitais e clínicas, com o que se tem de mais

moderno em tecnologia diagnóstica e tratamento, o que levou a população de outros estados

vizinhos, como Maranhão, Pará, Tocantins, Ceará e outros a procurar em nessa cidade para

tratamento de saúde, e segundo dados da FMS e Hospital Getúlio Vargas, esta demando hoje

está em torno de 30% dos atendimentos realizados na rede Pública.

Um dos fatores que vem impulsionando a demanda por trabalhadores técnicos de

enfermagem é o envelhecimento da população brasileira, na medida em que contribui para o

aumento da necessidade de internação e cuidados de reabilitação das pessoas idosas. Nos

hospitais, o envelhecimento da população influencia a demanda por trabalho de enfermagem,

sobretudo mediante o aumento da média de dias de internação. Outros fatores que afetam o

crescimento da demanda por trabalhadores de enfermagem estão associados às mudanças

organizacionais e tecnológicas serviços de saúde, à estrutura de morbidade da população e à

expansão da atenção básica e do atendimento domiciliar em substituição ao atendimento

hospitalar.

Conclui-se que existe uma crescente demanda por profissionais de enfermagem

capazes de identificar situações novas, de auto-organizar-se, tomar decisões, desenvolver

visão crítica, trabalhar em equipe multiprofissional e finalmente apresentar soluções e resolver

problemas

Nesse sentido, está sendo implantado no Estado do Piauí, o Programa Nacional de

Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, para atender alunos do ensino médio

preferencialmente estudantes do 2º e 3º ano das redes pública de ensino com a oferta de

cursos técnicos de nível médio concomitante ao ensino médio, visando à formação integral por

meio da articulação do ensino médio com a Educação Profissional.

Assim, a Educação Profissional do Piauí com a finalidade de formar e qualificar

profissionais técnicos de nível médio em Enfermagem, concomitante ao ensino médio sendo

objeto deste plano de curso, do eixo Ambiente, Saúde e Segurança para atender de um lado,

as necessidades de profissionalização de jovens e adultos e, por outro as empresas que

necessitam de trabalhadores qualificados nos vários nichos de mercado que oferece diversas

oportunidades para a atuação deste profissional, o que justifica a implantação deste curso na

rede estadual de ensino.

O Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança abrangem ações de proteção,

preservação dos seres vivos e dos recursos ambientais, de pessoas e comunidades, do

controle e avaliação de risco, programa de educação ambiental. Esse eixo abrange ações de

proteção e preservação dos seres e dos recursos ambientais, da segurança de pessoas e

comunidades, do controle e avaliação de risco, programas de educação ambiental.

Tais ações vinculam-se ao suporte de sistemas, processos e métodos utilizados na

análise, diagnóstico e gestão, provendo apoio aos profissionais da saúde nas intervenções e

no processo saúde-doença de indivíduos, bem como propondo e gerenciando soluções

tecnológicas mitigadoras e de avaliação e controle da segurança e dos recursos naturais.

Pesquisa e inovação tecnológica, constante atualização e capacitação, fundamentadas nas

ciências da vida, nas tecnologias físicas e nos processos gerenciais são características

comuns deste eixo.

Este plano de curso, elaborado pela Coordenação Pedagógica e supervisão do

programa, está fundamentado nas diretrizes, bases e princípios norteadores da educação

brasileira, explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei nº. 9.394/96; na Lei Nº.

11.741/08 que altera os dispositivos da Lei Nº. 9.394/96; no Decreto Nº. 5.154/04; na

Resolução CNE/CEB Nº. 04/09 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais e orienta a

estrutura e organização dos Planos de Curso, no seu artigo 10; nos Pareceres CNE/CEB Nº.

16/97 e 39/04, que normatizam a oferta da Educação Profissional no sistema educacional

brasileiro; no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, instituído pela Resolução

CNE/CEB nº. 3/08, que define uma nova organização para a educação profissional em eixos

tecnológicos. Estão presentes também, como marcos orientador deste plano as normas

estabelecidas pelo Conselho Estadual de Educação – CEE/PI e as decisões institucionais

traduzidas nos objetivos e metas da Educação Estadual.

2. OBJETIVOS

O Curso Técnico de Nível Médio em Enfermagem tem por objetivo qualificar

profissionais capazes de:

Desenvolver em equipe ações de planejamento, organização e execução dos serviços

de saúde e assistência integral de Enfermagem ao indivíduo.

Mobilizar o cliente/comunidade para a importância do desenvolvimento de medidas de

proteção à saúde e prevenção de riscos ambientais e sanitários, visando a melhoria da

qualidade de vida das pessoas.

Utilizar técnicas adequadas de trabalho para atender as diferentes demandas que

requer o serviço de atenção a saúde no que se refere a orientação e preparo do

cliente/paciente na realização de exames diagnósticos, higiene, conforto e segurança.

Compreender e utilizar a legislação da área de saúde/enfermagem para fundamentar

e otimizar as relações entre o profissional da área e o cliente/paciente.

Prestar assistência integral e preventiva ao cliente/comunidade dentro dos limites de

atuação do auxiliar e técnico de enfermagem.

Aplicar os princípios éticos ao realizar as atividades de enfermagem e na interação

com o cliente/paciente e demais atores da equipe de saúde respeitando sua integridade e

individualidade.

Responder as exigências geradas pelo papel demográfico, epidemiológico e sanitário

da comunidade onde atua.

Saber utilizar as diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos disponíveis

para contribuir na promoção da saúde e na prevenção de doenças.

Desenvolver as ações de atenção à saúde/enfermagem observando os princípios

ergonômicos da segurança no trabalho.

Utilizar técnicas adequadas na higienização de ambientes e equipamentos bem como

no descarte dos resíduos e materiais.

3. REQUISITOS DE ACESSO

Os critérios serão definidos pela SEDUC de acordo com o termo de adesão ao

PRONATEC, através de uma pré-inscrição que será feita conjuntamente com a Gerência

Regional de Educação e as escolas definidas para estudantes do ensino médio da rede

pública,conforme os critérios:

1- Apresentação da declaração de matrículas no ensino médio preferencialmente no

2º ou 3º ano/série;

2- Apresentação de documentos pessoais (RG, CPF,certidão de nascimento,certidão

de casamento,certificado de reservista para estudantes do sexo masculino);

3- Idade mínima de 18 anos.

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

4.1 - Perfil do Técnico em Enfermagem

O aluno concluinte do Curso Técnico de Nível Médio em Enfermagem concomitante

ao Ensino Médio do Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança está apto a:

Atuar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-

doença;

Colaborar com o atendimento das necessidades de saúde dos pacientes e

comunidade, em todas as faixas etárias;

Promover ações de orientação e preparo do paciente para exames;

Realizar cuidados de enfermagem, tais como: curativos, administração de

medicamentos e vacinas, nebulizações, banho de leito, mensuração antropométrica

e verificação de sinais vitais, dentre outros;

Prestar assistência de enfermagem a pacientes clínicos e cirúrgicos.

Orientar e auxiliar o paciente na adaptação às limitações conseqüentes à doença;

Respeitar a vida, a dignidade e os direitos da pessoa humana, em todo o seu ciclo

vital, sem discriminação de qualquer natureza;

Assegurar ao cliente uma Assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de

imperícia, negligência ou imprudência;

Exercer suas atividades com justiça, competência, responsabilidade e honestidade;

Cumprir e fazer cumprir os preceitos éticos e leais da profissão;

Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando por sua manutenção;

Realizar primeiros socorros em situações de emergência.

Enfim, um profissional que compreenda a necessidade de transformar os saberes em

capacidade para enfrentar com iniciativa, inteligência e responsabilidade as situações de

trabalho.

4.2 - Perfil da Qualificação Profissional em Auxiliar de Enfermagem

Ao aluno concluinte do curso de Qualificação Profissional em Auxiliar de Enfermagem

compete:

Atuar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-

doença;

Colaborar com o atendimento das necessidades de saúde dos pacientes e comunidade,

em todas as faixas etárias;

Realizar cuidados de enfermagem, tais como: curativos, administração de

medicamentos e vacinas, nebulizações, banho de leito, mensuração antropométrica e

verificação de sinais vitais, dentre outros;

Exercer suas atividades com justiça, competência, responsabilidade e honestidade;

Respeitar a vida, a dignidade e os direitos da pessoa humana, em todo o seu ciclo vital,

sem discriminação de qualquer natureza.

4.3 - Competências Gerais:

Aplicar as regras de conduta social e comportamento ético;

Adotar normas básicas de higiene e segurança no ambiente de trabalho,

demonstrando responsabilidade para consigo e com o coletivo;

Apresentar-se de forma adequada, de modo a conciliar o respeito ao seu próprio

estilo e a estética requerida pelo trabalho;

Identificar ações que interferem no direito individual e no dever para com o coletivo,

a partir de procedimentos que permitam entender a saúde e a preservação do meio

ambiente como resultado da qualidade de vida;

Identificar a estrutura funcional, física e operacional da empresa, de modo a

colaborar para a criação de ambientes de trabalho que favoreçam a qualidade de

vida e a convivência nas relações de trabalho;

Colocar-se criticamente diante da realidade, em condições de analisá-la e julgá-la

para orientar a sua ação;

Estabelecer relações entre ética, cidadania, questões ambientais e legais de forma

a favorecer a uma atuação profissional responsável;

Participar de equipes de trabalho, mantendo o espírito de cooperação e baseando-

se em princípios éticos;

Atender clientes mantendo padrões de qualidade e respeito às normas técnicas

requeridas;

Avaliar a qualidade dos serviços da organização.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Este plano do Curso Técnico de Nível Médio em Enfermagem Concomitante ao Ensino

Médio tem organização curricular estruturada em IV módulos, sendo realizado um módulo em

cada semestre, com uma saída intermediária no módulo III. Cada módulo tem uma carga

horária de 300 horas aula teórica prática, perfazendo um total de 1.200 horas acrescida de 600

horas de estágio supervisionado, totalizando 1.800 horas. O estágio deve ser realizado ao

longo do curso, permeando o desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não

deve ser etapa desvinculada do currículo (§ 3º. Art.2º. da Resolução CNECEB nº. 012004).

Os módulos estão organizados por um conjunto de componentes curriculares que reúne

conhecimentos teóricos e práticos visando o desenvolvimento das competências e habilidades

relacionadas ao desempenho das atividades do Técnico em Enfermagem e do Auxiliar em

Enfermagem. Assim, o currículo busca promover a compreensão do mundo do trabalho, o

aprimoramento da capacidade produtiva, o estímulo à utilização de novas tecnologias e a de

curiosidade investigativa dos estudantes.

Portanto, a concomitância pressupõe efetiva articulação com vista a atender ao disposto

na legislação, bem como assegurar a necessária integração entre a formação cientifica básica

e técnica específica, na perspectiva de uma formação integral.

Assim a matriz curricular deste curso está estruturada em 04(quatro) módulos, que

serão realizados concomitante ao Ensino Médio, sendo que:

Módulo I – sem terminal idade ocupacional, com 20 semanas letivas no semestre, com

aulas teóricos/práticas, totalizando 300 horas de atividades;

Módulo II – sem terminal idade ocupacional, com 20 semanas letivas no semestre, com

aulas teóricos/práticas, perfazendo 300 horas de atividades.

Módulo III – com saída intermediária, podendo o estudante se desejar, receber o

certificado de Auxiliar em Enfermagem. Este módulo será desenvolvido em 20 semanas letivas

no semestre, com aulas teóricos/práticas, totalizando 300 horas de atividades. Sendo que, no

documento de certificação do aluno referente a Qualificação Profissional em Auxiliar em

Enfermagem será computada a carga horária de 900 horas de aulas teóricos/práticas.

Módulo IV – com caráter de terminalidade, será desenvolvido em 20 semanas letivas

no semestre, com 300 horas de atividades teórico-prática. O estudante ao concluir o IV módulo

receberá o diploma de Técnico de Nível Médio em Enfermagem sendo que, no documento de

certificação do aluno referente ao Técnico de Nível Médio em Enfermagem será computada a

carga horária de 1200 horas resultado da somatória da carga horária de aulas teórico/prática

mais a carga horária de 600 horas de estágio, totalizando 1.800 horas de atividades sendo a

somatória dos quatro módulos.

5.1 MATRIZ CURRICULAR

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

DU

LO

S

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

Nº DE AULAS

SEMANAL

CARGA HORÁRIA

C/H TOTAL (horas)TEORICA PRÁTICA

SEMANAL SEMESTRAL SEMANAL SEMESTRALAULAS/TEÓRICO

PRÁTICA

DU

LO

I

Anatomia e Fisiologia Humana

04 02 40 02 40 80

Nutrição e Dietética

0202 40 - - 40

Psicologia das Relações Humanas

02 02 40 - - 40

Ética e História da Enfermagem

02 02 40 - - 40

Microbiologia Parasita I

02 01 20 01 20 40

Biossegurança I

0202 40 - - 40

Informática Aplicada

01 01 20 - - 20

SUBTOTAL

1512 240 03 60 300

DU

LO

II

Microbiologia Parasita II02 01 20 01 20 40

Biossegurança II02 02 40 - - 40

Farmacologia02 01 20 01 20 40

Teoria e Prática em Enfermagem04 02 40 02 40 80

Saúde Mental I02 01 20 01 20 40

Saúde Coletiva I03 02 40 01 20 60

SUBTOTAL15 09 180 05 120 300

DU

LO

III

Clínica de Enfermagem I04 02 40 02 40 80

Clínica Cirúrgica04 02 40 02 40 80

Saúde Mental II02 01 20 01 20 40

Saúde Coletiva II02 01 20 01 20 40

Saúde da Mulher da Criança e do

Adolescente I 03 02 40 01 20 60

SUBTOTAL15 08 160 07 140 300

DU

LO

IV

Clínica de Enfermagem II03 02 40 01 20 60

Saúde da Mulher da Criança e do

Adolescente II 03 02 40 01 20 60

Urgência em Enfermagem03 02 40 01 20 60

Assistência a Pacientes graves - UTI03 02 40 01 20 60

Administração em Enfermagem02 02 40 - - 40

Empreendedorismo01 01 20 - - 20

SUBTOTAL15 11 220 04 80 300

SUB TOTAL DO CURSO 60 40 800 19 400 1200

ESTÁGIO 600

TOTAL GERAL DO CURSO 1800

5.2 INDICADORES DA MATRIZ CURRICULAR

Número de aulas por dia=03

Número de dias letivos por semana=05

Número de aulas por semana=15

Duração da aula: 60minutos

CÁLCULOS: PARA QUANTIDADE DE AULAS POR SEMESTRE

2 aulas semanais X 20 semanas letivas = 40 horas/semestre

3 aulas X 20 semanas letivas = 60 horas/semestre

4 aulas X 20 semanas letivas= 80 horas/semestre

5.3 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS

As competências, habilidades e bases tecnológicas indicadas a seguir são

referências para os professores planejem o programa de disciplina modelo anexo.

COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia e Fisiologia Humana

Competências:

Adquirir conhecimentos básicos de anatomia e fisiologia compreendendo as estruturas

e o funcionamento das células, tecidos, órgãos, aparelhos e sistemas do organismo

humano.

Habilidades:

Utilizar os conhecimentos de anatomia e fisiologia humanas;

Identificar a célula como unidade funcional do corpo humano e suas respectivas

estruturas;

Utilizar na prática os conhecimentos sobre tecido, órgão, aparelho, sistema e

organismo;

Identificar os tipos de tecidos, sua construção e funções;

Identificar as estruturas e o funcionamento dos sistemas nervoso, endócrino, locomotor,

sensorial e dos aparelhos digestivo, respiratório, circulatório, urinário e reprodutor;

Enumerar e localizar os principais ossos e músculos do corpo humano;

Bases Tecnológicas:

Conceitos básicos: célula, tecidos, organismo

Sistema músculo-esquelético: Divisão do corpo humano. Funções, nomenclatura e

classificação do sistema esquelético. Articulações. Sistema muscular: funções, tipos de

músculos, propriedades, nomenclatura e localização dos principais músculos do corpo.

A pele e seus anexos.

Sistema digestivo: órgãos que compõe suas funções e estruturas. Digestão e

absorção.

Sistema Respiratório: generalidades, órgãos que compõem, estruturas e funções.

Fisiologia do processo respiratório.

Sistema Circulatório: o coração e suas estruturas. Pequena e grande circulação.

Sangue e vasos. Grupos sangüíneos.

Sistema Urinário: órgãos que compõem e suas funções. Formação da urina.

Sistema Nervoso: noções preliminares, divisão e funções.

Os sentidos: órgãos que o compõem, estruturas e funções.

Sistema Imunológico: órgãos que o compõem, estruturas e funções.

Sistema Glandular: tipos de glândulas, estruturas e funções.

Sistema Reprodutor: órgãos que o compõem (masculino e feminino) e funções.

Referências:

FRANCONE, Clarice A.; LOSSOW, W.; JACOB, Stanley Wallace. Anatomia e Fisiologia

Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1990.

SPENCE, Alexander P. Anatomia Humana Básica. São Paulo, Manole, 1991.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.

Bibliografia Complementar

NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana: Nova edição com nova nomenclatura. Porto

Alegre, Artmed, 2004

SOBOTTA, Johannes; WELSCH, Ulrich. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2000.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 1992.

GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:

instrumentalizando a ação profissional. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde: Rio

de Janeiro: Fiocruz 2000.

ETECLA. Anatomia. Curitiba, 1995.

IKEDA & KAWAMOTO. Anatomia e Fisiologia. EPU

SENAC. Anatomia

TOMITA, Úbia Yuri. Atlas visual do corpo humano. Riedel. São Paulo. 1995

COMPONENTE CURRICULAR: Nutrição e Dietética

Competências:

Conhecer a importância da alimentação adequada, os problemas nutricionais, os meios

de prevenção e cuidados de rotina e em situações especiais para manutenção da

saúde em todas as fases da vida, especialmente no crescimento e desenvolvimento

humano.

Habilidades:

Reconhecer os mecanismos da fisiologia da nutrição.

Identificar as alterações fisiopatológicas do sistema digestório.Identificar as patologias

causadas por carências nutricionais e/ou hábitos alimentares errôneos.

Reconhecer os vários tipos de dietas especiais e suas características, relacionando-as

aos tratamentos dietoterápicos: dietas de rotina, dietas modificadas.

Interagir com o indivíduo e a comunidade para a construção ou reconstrução de

condutas alimentares desejáveis.

Levantar dados antropométricos, de saúde e sócio-econômico.

Realizar educação alimentar para indivíduos e grupos situados em todas as faixas

etárias utilizando linguagem clara e adequada ao público-alvo.

Bases Tecnológicas:

Alimentação e Saúde

- Perfil nutricional da população brasileira

- Distribuição dos problemas nutricionais

- Vigilância nutricional

- Política Nacional de Alimentação e Nutrição

Alimentação e Nutrição

- Estudo das proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais, água e fibras

- Higiene e conservação dos alimentos

Noções de dietoterapia. Modificação da dieta

- Nutrição nos diferentes ciclos da vida, na gestação, lactação, infância, adolescência e

no envelhecimento

Papel da Enfermagem na alimentação do paciente

A alimentação como forma de terapia não medicamentosa

- O cuidado nutricional

- Tipos de dietas hospitalares

- Integração droga-nutriente

Referências:

MAHAN, L. K.; ARLIN, K. Krause: alimentos, nutrição. 11a ed., São Paulo: Roca, 2005.

CARVALHO, Marcus Renato de. Amamentação: bases científicas. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, José Eduardo. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998.

BODINSKI, L.H. Dietoterapia:princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 1999.

BORSOI, Maria Angela. Nutrição e dietética: Noções Básicas. São Paulo: Senac, 2004.

SANTOS, T.E.H.H.dos. Nutrição em enfermagem. São Paulo: Tecmedd, 2004.

WILLIANS, Sue Rodwell. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6a ed. Porto Alegre: Artmed,

2000.

KRAUSE, M.V.; MAHAN, L.K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 7ª ed., Roca: São Paulo, 1991

KELTS, D.G.; JONES, E.G. Manual de nutrição infantil. Guanabara-Koogan: RJ, 1984

ARAÚJO, Maria José Bezerra de – Higiene e Profilaxia. Ed., Editora Bezerra de Araújo, Rio de

Janeiro, 1990.

ETECLA. Higiene e Profilaxia. Equipe ETECLA, Curitiba, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia das Relações Humanas

Competências:

Compreender o comportamento humano no processo saúde-doença e a sua dinâmica

de trabalho no setor saúde.

Habilidades:

Analisar o comportamento humano

Trabalhar com o ser humano no processo de saúde e doença.

Bases Tecnológicas:

Psicologia como ciência do comportamento humano;

Percepção e observação;

Teorias e abordagem a cerca da personalidade;

Motivação, emoção, conflito, frustração e ajustamento; ansiedade;

Técnicas de modificação do comportamento utilizadas em enfermagem;

A doença, o doente, o adoecer, a morte e o morrer.

Referências:

FOUCAULT, M. Vigiar e punir. 33 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

ALBRECHT, K. Inteligência social: a nova ciência do sucesso. São Paulo: M. Books do Brasil,

2006.

MARINE, E. Psicologia hospitalar: utilização de técnicas transpessoais e metáforas. São Paulo:

Vetor, 2006.

ANTHIKAD, J. Psicologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann e Autores, 2005.

SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

POTTER, Patrícia A et PERRY, Anne G. Grande Tratado de Enfermagem Prática Clinica e

Prática Hospitalar, Habilidades Básicas em Enfermagem, Comunicação, p.145, 3 ed. São

Paulo, Editora Santos, 2002.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Makron, 2000.

OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos: teorias e práticas: acessando a era da grupalidade. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

LELOUP, J. Y. O corpo e seus símbolos: uma antropologia essencial. 12 ed. Petrópolis: Vozes,

2000.

FIGUEIREDO, N. M. A.; CARVALHO, V. de. O corpo da enfermeira como instrumento do

cuidado. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

BOCK, A. M. B. Furtado, O., Teixeira, M. de L. T. Psicologias. Uma Introdução ao estudo da

psicologia. São Paulo. Saraiva. 1991,284 p.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Megraw Hill. 1983, 732 p.

FADIMAN, J. FRAGNER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra. 1979,393 p.

PISANI, M. E. et. Al. Psicologia Geral.Porto Alegre. Vozes. 1987,219 p.

QUILES, M. E. et. Al. Psicologia Geral. Porto Alegre. Ática. 1986,96 p.

TELES M. L. S. O que é psicologia. São Paulo Brasiliense. 1989,70 p.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Ética e História da Enfermagem

competências:

Desenvolver percepção Ética, pensando na responsabilidade da profissão, diante de si

e dos outros, e no cotidiano de suas vidas. Conhecer a história da enfermagem e sua

evolução, bem como, as principais leis, portarias e resoluções concernentes do

exercício profissional.

Habilidades:

Identificar os direitos e deveres e responsabilidades inerentes à ação dos profissionais

de enfermagem no atendimento de indivíduos e comunidade;

Identificar os membros da equipe de saúde;

Identificar os membros da equipe de enfermagem e suas respectivas funções;

Participar das entidades de classe;

Identificar os principais contribuidores na História da enfermagem Mundial e regional.

Bases Tecnológicas:

História da Enfermagem: legislação educacional, relativa à formação dos diferentes

níveis profissionais da Enfermagem.

Lei do exercício profissional da Enfermagem.

Entidades da Enfermagem: ABEn, COFEN, COREN, Sindicatos e suas finalidades.

Noções gerais de bioética: conduta humana, valores e significados, situações e dilemas

éticos.

Ética profissional: Código de Ética da Enfermagem

Referências:

BRASIL, Lei 7.498, de 25 de Junho de 1986. Brasília, 1986.

_____ Lei 64.406 de 08 de junho de 1987. Brasília, 1987.

BAUMANN, Gilberto. Implicações ético-legais no exercício de enfermagem. Folha Carioca.

Editora: Lida, Rio de Janeiro.

BARCHIFONTAINE, Cristian de Paul de. Problemas atuais de bioética - Edições Loyola, São

Paulo - BR, 1994.

BRASIL. MS. Profissionalização de Auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno.

Assistência clinica, ética profissional. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. pág. 103.

CAMARGO, Marculino. Ética, vida e saúde: profissional para cursos na área de saúde. 63

ed. Vozes Lida, 1991.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, Resolução COFEN n° 160, de 12 de maio de

1993.

GELAIN, Ivo.Deontologia em Enfermagem. 3ed. Goiânia, 2001.

MAGALHÂES, L. D. V. N. Escola de enfermagem Maria Antoinette Blanchot e a

Institucionalização do ensino de auxiliar de Enfermagem no Piauí. Monografia de

conclusão de curso, UFPI: Teresina, 2007.

BORGES, Gustavo A. C. ; MAGALHÃES, Lorena Dayse V N . " História e Memória da

Enfermagem no Piauí". Temas em Saúde, João Pessoa, ano 07, n.13, Out./Dez. 2007

De Lima, Maria José. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2006 – Coleção Primeiros

Passos.

BRASIL, Qualificação profissional e saúde com qualidade. In Revista formação. Brasília:

Ministério da Saúde/ PROFAE. Janeiro de 2001, vol. 01.

DE LIMA, Bezerra. Regulamentação do exercício da Enfermagem. João Pessoa J. B.

DE BERNARD, Jean. A legislação e Ética. Editora Ática.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Microbiologia Parasitária

Competências:

Adquirir conhecimentos básicos de Microbiologia e Parasitologia classificando os

microorganismos; os meios de transmissão de doenças por bactérias, vírus, fungos,

protozoários, helmintos e seu ciclo evolutivo bem como a imunidade destes.

Habilidades:

Definir os termos técnicos mais empregados em Microbiologia e Parasitologia;

Classificar os microorganismos;

Citar as diferenças entre infecção e infestação;

Citar os meios de transmissão dos microorganismos;

Identificar e descrever os mecanismos de resistência do organismo contra os

microorganismos;

Utilizar na prática os conhecimentos adquiridos de imunidade;

Citar as principais doenças causadas por bactérias, vírus, fungos, protozoários,

helmintos e seus meios de transmissão;

Bases Tecnológicas:

Relação entre os seres vivos

Formas de transmissão dos agentes infecciosos

Bacteriologia

Virologia

Micologia

Parasitologia humana

Protozoários: principais doenças causadas por protozoários

Helmintos: principais doenças causadas por helmintos

Formas de controle dos agentes infecciosos

Imunologia – noções elementares

Referências:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 1997.

PECLZAR, M. J.; CHAN, M. J.; KRIEG, E. C. S. Microbiologia: Conceitos e aplicações. 2ª. ed.

São Paulo: Makron Books, 1996. v. 2.

ROBERTIS, E. D. P. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1993.

ROITMAN, I. L. R. et al. Tratado de microbiologia. Ed. São Paulo: Manole, 1998. vol. 1 e 2.

TRABULSI, R. T. Microbiologia. 3º ed. Rio de Janeiro.: Atheneu, 1999.

CORREA, W.M., CORREA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos animais domésticos. 2 ed.,

Rio de Janeiro, Editora Médice, 1992.

FARIAS, N.A.R. Diagnóstico e controle da tristeza parasitária bovina. Guaíba, Agropecuária,

1995..

FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1997. 396p.

FREITAS, M.G. Helmintologia veterinária. 5 ed., Copiadora e Editora Rabelo Brasil Ltda., Belo

Horizonte, 1981.253p.

HOFFMANN, R.P. Diagnóstico de parasitismo veterinário. Porto Alegre, Sulina, 1997.

KOEHK, JR.I. Guia de controle de parasitas internos em animais domésticos. São Paulo,

Nobel,1998. 111p.

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:

instrumentalizando a ação profissional. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde: Rio

de Janeiro: Fiocruz 2000.

NEVES, P. David – Parasitologia Humana. Ed. Atheneu, 7ª ed., RJ.

TARTAS, Ir. Verônica – Microbiologia. ETECLA.

TURKIEWICZ, Ir. Maria - Parasitologia. ETECLA.

BIER, Oto – Microbiologia e imunologia. Ed. Melhoramentos, SP: 1985.

ETECLA.Parasitologia. Curitiba, 1995.

ETECLA.Microbiologia. Curitiba, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: Biossegurança

Competências:

Conhecer as principais políticas públicas ambientais e os princípios da sustentabilidade

ambiental voltadas para o aumento da qualidade de vida.

Identificar e avaliar conseqüências e perigos dos riscos que caracterizam o trabalho

nesta área, com vistas à sua própria saúde e segurança no ambiente profissional.

Identificar riscos potenciais e causas originárias de incêndio e as formas adequadas de

combate ao fogo.

Decodificar a linguagem de sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho a fim de

identificar os equipamentos de proteção individual (EPI) e os equipamentos de proteção

coletiva (EPC) indicados.

Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção

de acidentes no trabalho, de forma a conseguir avaliar as condições a que estão

expostos os trabalhadores de Saúde e selecionar as alternativas possíveis de serem

viabilizadas.

Identificar doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho em Saúde, assim

como as respectivas ações preventivas.

Conhecer as finalidades, estrutura e o funcionamento da Comissão de Controle da

Infecção Hospitalar - CCIH para que possa colaborar de forma mais eficaz com o

trabalho desenvolvido pela comissão.

Reconhecer sua prática profissional como um dos fatores que interferem nos índices de

infecção hospitalar.

Interpretar as normas básicas e os protocolos relativos à prevenção da infecção

hospitalar.

Habilidades:

Utilizar procedimentos e equipamentos adequados de prevenção e combate ao fogo.

Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho a fim de prevenir doenças

profissionais e acidentes de trabalho, utilizando adequadamente os EPI e mantendo os

EPC em condições de uso.

Utilizar e operar equipamentos de trabalho dentro dos princípios de segurança,

provendo sua manutenção preventiva.

Aplicar técnicas adequadas de descarte de resíduos biológicos, físicos, químicos e

radioativos.

Adotar postura ética na identificação, registro e comunicação de ocorrências relativas à

enfermagem que envolvam a si próprio ou a terceiros, facilitando as providências para

minimizar os danos e evitar novas ocorrências.

Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à enfermagem,

prestando informações e esclarecimentos a outras categorias profissionais e à

população em geral.

Manusear e descartar adequadamente os resíduos biológicos com o intuito de quebrar

a cadeia de transmissão das doenças.

Realizar prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar de todas as maneiras

que estiverem ao seu alcance, inclusive fornecendo informações que sejam de

interesse da CCIH.

Proceder a lavagem das mãos conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, antes e

após a realização de procedimentos técnicos e do atendimento aos clientes/pacientes.

Adotar normas de enfermagem, principalmente as relativas à prevenção de acidentes

pérfurocortantes.

Bases Tecnológicas:

Políticas Públicas Ambientais com ênfase na Agenda 21

Formas de prevenção de acidentes do trabalho.

Fatores de risco e suas classificações.

EPI e EPC. tipo, uso, legislação pertinente.

Epidemiologia da morbidade do trabalho.

Causas dos acidentes do trabalho.

CIPA . organização, funcionamento, legislação.

Procedimentos legais nos acidentes de trabalho.

Legislação Trabalhista e Previdenciária.

Manutenção preventiva de materiais e equipamentos.

Prevenção e combate ao fogo: triângulo do fogo, classes de incêndio, agentes,

extintores, procedimentos de combate ao fogo e condutas gerais em situação de

sinistro.

Bioética.

Ergonomia no trabalho.

Técnicas de: prevenção de acidentes, manutenção preventiva de equipamentos,

prevenção e combate ao fogo.

Códigos e símbolos específicos de SST . Saúde e Segurança no Trabalho.

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH): histórico da sua criação, bases

legais, finalidades e estrutura organizacional.

Indicadores dos índices de infecção hospitalar.

Manuseio e separação dos resíduos dos serviços de Saúde.

Referências:

MOZACHI, N., SOUZA, V.M.S., O Hospital – Manual do Ambiente Hospitalar, 2º Ed., Curitiba-

PR, Editora Manual Real Ltda, - 2005

TIMBY, B.K., Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem, 6ª ed.,

Porto Alegre, ARTMED – 2001

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Informática Aplicada

Competências:

Utilizar os conhecimentos tecnológicos na construção contínua dos saberes;

Pesquisar, acessar, relacionar e apresentar informações para a construção de novos

conhecimentos;

Habilidades:

Identificar os principais equipamentos de informática, de acordo com as suas

características, funções e modelos, bem como compreender conceitos computacionais

que facilitem a sua incorporação no uso cotidiano;

Aplicar conceitos computacionais que facilitem a incorporação de ferramentas

específicas em casos reais, seja no mundo do trabalho ou na vida privada.

Bases Tecnológicas:

Princípios de funcionamento e características dos dispositivos de entrada (mouse,

teclado) e saída (monitor, impressora);

Fundamentos do uso da informática como ferramenta de aprendizagem (formas de uso,

vantagens, requisitos);

Vocabulário técnico em Inglês e Português;

Princípios de funcionamento de processadores e memória;

Princípios de funcionamento e características de hardwares (discos rígidos, magnéticos,

óticos, placas diversas);

Operação de sistemas operacionais;

Compreender as funções básicas dos softwares mais utilizados, como editores de texto,

planilhas de cálculo e aplicativos.

Referências:

VELLOSO, F.C. Informática – Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

NORTON, Peter – Introdução à Informática. São Paulo, Ed. Makron Books, 1996.

GUIMARÃES/LAGES – Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro, Livro Técnicos e Científicos Editora, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: Farmacologia

Competências:

Conhecer os princípios da farmacologia, bem como conceitos de dose, farmacocinetica,

farmacodinâmica, absorção e eliminação.

Conhecer os principais grupos farmacológicos e suas indicações.

Conhecer as diferentes vias de administração.

Habilidades:

Identificar a ação dos fármacos no organismo;

Saber o efeito e a ação dos principais fármacos utilizados.

Bases Tecnológicas:

Farmacologia geral: os princípios que regem a absorção, distribuição, metabolização e

eliminação de drogas;

Noções de farmacodinâmica;

Farmacologia do sistema nervoso autônomo (agonistas colinérgicos e adrenérgicos e

seus respectivos antagonistas);

Farmacologia do sistema cardiovascular (drogas anti-hipertensivas e glicosídeos

cardiotônicos);

Farmacologia do processo inflamatório e drogas antiinflamatórias, tais como

glicocorticóides e antiinflamatórios não-esteroidais;

Interação medicamentosa e a prática da enfermagem;

Responsabilidades legais na administração de drogas.

Farmacologia: medicamentos e antídotos mais usados em emergência/emergência,

indicações e contra-indicações.

Farmacologia: cálculo e administração de medicamentos em pediatria. Fracionamento

de doses.

Referências:

RANG, H. P.; DALE, M.M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

ZANINI, A. C. Farmacologia aplicada. 5ª ed., São Paulo: Atheneu, 1989.

HARVEY, R. A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia ilustrada. 3ª ed., Porto Alegre: Artes Médicas,

2001.

GILMAN, A.G.; RALL, T.W.; NIES, A.S.; TAYLOR, P. As bases farmacológicas da terapêutica.

11ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

PAGE, C. P. Farmacologia integrada . 2ªed., São Paulo: Manole, 1999.

ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1994.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Teoria e Prática em Enfermagem

Competências:

Desenvolver as bases técnico-científicas para uma metodologia da assistência de

enfermagem fundamentada no processo de saúde-doença.

Desempenhar o cuidado como uma relação de educação e de ajuda, no atendimento ao

individuo como um todo, respeitando-o como ser humano.

Habilidades:

Utilizar na prática os conceitos sobre a enfermagem; saúde e doença; hospital e

identificar suas funções;

Executar a técnica de lavagem das mãos;

Identificar os equipamentos da unidade do paciente;

Relacionar os aspectos de conforto que devem ser observados na unidade do paciente;

Relacionar o material necessário para limpeza da unidade do paciente;

Executar a técnica de limpeza da unidade do paciente;

Identificar as formas de arrumação de cama do hospital;

Identificar a importância do prontuário do paciente;

Preencher os impressos do prontuário do paciente;

Executar registros em enfermagem;

Admitir paciente na unidade de internação;

Executar as técnicas de verificação de cada sinal vital;

Executar os cuidados de higiene e de conforto do paciente (higiene bucal, banho,

higiene íntima e do couro cabeludo);

Aplicar cuidados de enfermagem para prevenção e tratamento de escaras;

Aplicar técnicas de movimentação ativa e passiva do paciente;

Executar as técnicas de transporte de paciente;

Prestar auxílio ao paciente durante a sua alimentação;

Executar a técnica dos diferentes tipos de curativo;

Executar técnicas de aplicação de calor e frio no paciente;

Definir, identificar: sondagem gástrica, lavagem gástrica, enteroclisma, clister,

tricotomia, sondagem vesical, lavagem vesical e irrigação vesical;

Preparar e administrar medicamentos pelas diferentes vias;

Observar o paciente após a administração de medicamentos, identificando prontamente

os efeitos colaterais;

Calcular gotejamento de soluções parenterais;

Preparar o paciente para ser transferido de unidade ou de hospital;

Preparar paciente para realização de exames.

Preparar o paciente para alta;

Identificar o material necessário para o preparo do corpo após a morte;

Executar a técnica de preparo do corpo após a morte;

Bases Tecnológicas:

Enfermagem: conceito, evolução, prevenção de acidentes;

O paciente hospitalizado: prontuário, registro;

Observações de sinais e sintomas;

Admissão, alta, transferência e óbito;

Sinais vitais;

Peso e altura;

Posições e técnicas de coletas de exames;

Assistência ao exame físico;

Atendimento das necessidades básicas do paciente: preparo da unidade, medidas de

conforto, arrumação da cama, mobilização;

Movimentação e transporte do paciente;

Higiene corporal: oral, banho no leito, lavagem dos cabelos, tratamento de pediculose;

Controle hídrico;

Necessidades nutricionais: fatores que alteram o apetite e a digestão, dietas especiais,

sondagem nasogástrica e gavagem;

Administração de medicamentos: fontes, dosagens, vias: oral, sublingual, retal,

parenteral, respiratória, ocular, nasal, auricular;

Aplicação de calor e frio;

Lavagem intestinal, gástrica e vaginal;

Cuidando de feridas;

Orientando o autocuidado.

Referências:

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a

qualidade de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005.

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Sistema de Assistência de Enfermagem: evolução e

tendências. São Paulo: Ícone, 2001.

KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

MALAGÓN-LONDOÑO, Gustavo. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

MARQUIS, Bessie L. Administração e liderança em enfermagem: Teoria e Prática. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

MOTTA, Ana Letícia Carnevalli. Auditoria de enfermagem no processo de credenciamento. São

Paulo: Iátria, 2003.

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:

instrumentalizando a ação profissional. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde: Rio

de Janeiro: Fiocruz 2000.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

ARAÚJO, M.J.B – Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro, 1993.

DUGÁS – Enfermagem Prática. 3. ed., Interamericana, Rio de Janeiro, 1991.

ETECLA – Fundamentos de Enfermagem.

FUERST, Elianor et al. – Fundamentos de Enfermgem. 5 ed.,Interamericana, Rio de Janeiro,

1992.

IKEDA & KAWAMOTO – Fundamentos de Enfermagem. EPU.

KOCH, Rosi Maria - Técnicas Básicas de Enfermagem. 14. ed., Ed. Florence, Curitiba, 1996.

SÁ, Claúdia Maria Duarte et alli. – Enfermagem Básica. Publicações Médicas, Rio de Janeiro,

1993.

SENAC – Fundamentos de Enfermagem.

SOUZA, Elvira De Felice – Novo Manual de Enfermagem. 6 Ed., Rio de Janeiro: Cultura

Médica Ltda., 1979.

VEIGA, Débora de Azevedo – Manual de Técnicas de Enfermagem . 5 . ed., Editora Sagra –

D.C.Luzzatto, Porto Alegre, 1994.

COMPONENTE CURRICULAR: Saúde Mental

Competências:

Conhecer as necessidades básicas do cliente/paciente, visando à

promoção/manutenção e à recuperação de sua integridade mental, emocional e o

equilíbrio na relação com o meio em que vive, bem como, os sinais e sintomas dos

quadros agudos e crônicos dos transtornos mentais; portadores de transtornos mentais

e usuários de diferentes drogas; identificação das alternativas de tratamento; interação

com os familiares/comunidade do cliente/paciente e com os profissionais da equipe de

Saúde e de Enfermagem.

Habilidades:

Prestar cuidados de enfermagem que atendam às necessidades básicas do

cliente/paciente portador de transtornos mentais e usuários de diferentes drogas.

Estabelecer comunicação eficiente com o cliente/paciente e seus familiares/comunidade

com vistas à efetividade da assistência.

Realizar atividades de terapia ocupacional com os clientes/pacientes.

Referenciar clientes/pacientes e/ou familiares para serviços de atenção em Saúde

Mental.

Bases Tecnológicas:

Evolução histórica da assistência à Saúde Mental e da Psiquiatria.

Políticas de Saúde relativas à Saúde Mental.

Estruturação dos diversos níveis de atenção à Saúde Mental.

Princípios que regem a assistência à Saúde Mental.

Medidas de prevenção de distúrbios mentais.

Características do ser humano dentro da visão holística.

Categorias de transtornos mentais e de comportamento.

Classificação das doenças mentais, drogaditos e seus determinantes.

Conhecimento de Psicologia e Psicopatologia do desenvolvimento.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso: influência das substâncias químicas na

fisiologia cerebral.

Sinais, sintomas e formas de tratamento dos principais transtornos mentais tanto nos

seus quadros agudos quanto crônicos.

Procedimentos e cuidados de enfermagem em saúde mental, psiquiátrica e

emergências psiquiátricas.

Noções sobre as diversas modalidades de recreação: ludoterapia, musicoterapia,

atividades físicas e artísticas, horticultura, jardinagem, etc.

Técnicas de contenção.

Noções de Psicofarmacologia.

Noções de Psicologia Comportamental.

Referências:

STEFANELLI,Maguida C. et al (Org). Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões

assistenciais. 1ª Edição.Barueri; Manole,2008.

TOY, C. Eugene; KLAMEN, Debra. Casos clínicos em psiquiatria,Porto Alegre, Artmed, 2005.

CRUZ, Andréa Porto (Org.). Curso didático de enfermagem. v. II. São Caetano do Sul: Yendis

Editora, 2005.

FIGUEIREDO, N. M. A. (Org.). Ensinando o cuidar de clientes em situações clínicas e

cirúrgicas. (Práticas de Enfermagem) São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2003.

TEIXEIRA, Marina Borges (Org.) Manual de enfermagem psiquiátrica. São Paulo: Atheneu,

2001.

STUART G. W; LARAIA M. T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática, 4ª Edição, Porto

Alegre: Artmed, 2002.

SPARKS, Sheila M.; TAYLOR, Cynthia M.; DYER, Janice G. Diagnóstico em enfermagem. Rio

de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.

TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidado. 3 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

COSTA, N. do R. Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. 6 ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

SADOCK B.; GREBB J. A. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria

clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

NUNES FILHO, E. Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais.

São Paulo: Atheneu, 1996.

ROTELLI, Franco; LEONARDIS, Ota de; MAURI, Diana. Desinstitucionalização. 2 ed. São

Paulo: Editora Hucitec, 1990.

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:

instrumentalizando a ação profissional. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde: Rio

de Janeiro: Fiocruz 2000.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Saúde Coletiva

Competências:

Reconhecer a importância da assistência de enfermagem prestada ao indivíduo nas

diferentes faixas etárias, famílias, grupos e comunidade, relacionados a: Educação para

saúde sobre medidas de proteção à saúde; prevenção de doenças prevalentes;

endemias; epidemias; doenças preveníveis por imunizações; riscos e agravos à saúde;

efeito de medicamentos e de imunobiológicos;

Conhecer as principais políticas publicas de saúde no Brasil.

Habilidades:

Registrar as doenças de notificação compulsória em impressos próprios.

Adotar as medidas de prevenção/proteção recomendadas para doenças transmissíveis.

Esclarecer a população acerca das medidas de proteção/prevenção a serem adotadas

em epidemias e endemias.

Fazer levantamento das características sociopolíticas, econômicas e culturais da

comunidade.

Levantar dados de morbimortalidade, de risco e agravos à saúde.

Utilizar técnicas de mobilização de grupos.

Vacinar, segundo o calendário básico de vacinação do Ministério da Saúde e Programa

Nacional de Imunização (PNI).

Manusear imunobiológicos conservando-os de acordo com as recomendações do

Ministério da Saúde.

Registrar vacinas aplicadas em cartão próprio.

Utilizar os recursos da comunidade nas ações de saúde coletiva.

Informar quanto ao retorno e efeitos adversos das vacinas.

Bases Tecnológicas:

Objetivos, diretrizes, estrutura do SUS

A Enfermagem em Saúde Pública.

Prevenção e controle de hanseníase, tuberculose, diarréia, hipertensão, diabetes,

dengue, malaria, influenza e leishimaniose visceral.

Programa Nacional de Imunização

Técnicas de imunização/vacinação e aplicação de imunobiológicos.

Técnicas de transporte, armazenamento e conservação de vacinas: controle da Rede

de Frio.

Recursos da comunidade para as ações de saúde coletiva.

Noções de Vigilância Epidemiológica e Sanitária.

Desenvolvimento, crescimento, evolução e envelhecimento humano no ciclo vital.

Técnicas de comunicação interpessoal.

Técnicas de mobilização social.

Estratégias de intervenção em saúde na família.

Programa de Assistência a saúde do Idoso.

Referências:

PAGANO, Ana Cláudia de Carvalho. Saúde Pública em face do Código de Defesa do

Consumidor. 1ª ed., São Paulo: Editora Mauad, 1.998.

VANZIN, Arlete Spencer. Enfermagem em Saúde Pública: fundamentação para o exercício do

enfermeiro na comunidade. Porto Alegre: Editora Saglia, 1.994.

CARVALHO, G. I; SANTOS, L. Sistema Único de Saúde. São Paulo, Hucitec, 1995.

VANZIN, A.S.;NERY, M.E.S.Enfermagem em Saúde Pública: fundamentação para o exercício

do enfermeiro na comunidade. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1994.

LEAVEL, H. & CLARK, E.G.Medicina Preventiva. MacGraw-hill, São Paulo,1976.

PAIM, J.S.Indicadores de Saúde no Brasil e relações com variáveis econômicas e sociais. Ver.

Baiana S. Publ.; 75(2): 39-83, 1975. . (edição atualizada)

FORATINI, O. P. Epidemiologia geral. Porto Alegre. Artes médicas, 1986.

LESER, W. et all. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro. Atheneu, 1990.

AMATO NETO, V. e Baldy, J. L. S. Doenças Transmissíveis. 2 ed. Guanabara Joogan.1978.

(edição atualizada)

PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento do Meio. São Paulo, FUNDACENTRO; USP. Faculdade de

Saúde Pública. Departamento de Saúde Ambiental, 1978. (edição atualizada)

Manuais do Ministério da Saúde: Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Imunização,

Doenças de Notificação Compulsória, Programas de Atenção básica entre outros.

MENDES, Eugênio Vilaça. Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas

sanitárias do SUS. São Paulo - Rio de Janeiro: HUCITEC - ABRASCO, 1.994.

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:

instrumentalizando a ação profissional. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde: Rio

de Janeiro: Fiocruz 2000.

BRASIL, Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde – Lei nº 8080/90.

BRASIL, Ministério da Saúde. Norma Operacional Básica – NOB 01/96

BRASIL, Ministério da Saúde. Norma Operacional da Assistência à Saúde/SUS—NOAS-SUS

01/2001. Portaria95, de janeiro de 2001.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde.

1993.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de normas para o controle da tuberculose. Brasília:

Ministério da Saúde. 1993.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis.

Brasília: Ministério da Saúde. 1999. 3ª ed.

BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes Mellitus: protocolo.

Caderno de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde. 2001.

KAWAMOTO, E. E. (org) Enfermagem comunitária. São Paulo: E. P. U. 1995.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5ª Ed. Rio de Janeiro:

Medsi, 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde – Manual do Programa Nacional de Imunização. Brasília, 1997.

COMPONENTE CURRICULAR: Clínica de Enfermagem

Competências:

Conhecer as necessidades básicas do cliente/paciente nas diferentes faixas etárias, em

especial adultos e idosos, com afecções agudas ou crônicas em tratamento clínico,

visando efetivar o tratamento, evitar complicações, manter ao máximo a capacidade

funcional e a adaptação às limitações conseqüentes da doença, além de promover o

autocuidado.

Habilidades:

Estabelecer comunicação eficiente com o cliente/paciente com vistas à efetividade das

ações realizadas.

Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem de acordo com a prescrição

multidisciplinar.

Manter a capacidade funcional do cliente/paciente ao máximo auxiliando sua adaptação

às limitações conseqüentes à doença.

Ensinar ao cliente/paciente técnicas que promovam o autocuidado.

Utilizar terminologia específica da área.

Encaminhar os clientes/pacientes portadores de seqüelas de doenças deformantes aos

grupos de apoio específicos.

Bases Tecnológicas:

Técnicas básicas de enfermagem, prevenção, tratamento e reabilitação das afecções

clínicas mais comuns nos adultos e idosos.

Noções básicas da fisiopatologia dos agravos clínicos de saúde mais comuns.

Características gerais do ser humano sadio dentro da visão holística: fases de

desenvolvimento e comportamento orgânico e emocional.

Aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e patológicos do envelhecimento.

Noções sobre limitações e seqüelas conseqüentes às principais doenças clínicas.

Noções sobre as principais próteses/órteses e sua utilização.

Grupos de apoio a pacientes portadores de seqüelas de doenças deformantes.

Noções de enfermagem no cuidado ao paciente com neoplasias.

Técnicas dos diversos procedimentos e cuidados de enfermagem requeridos pelos

clientes/pacientes clínicos adultos e idosos.

Referências:

BRETAS, A. C. P. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo: Manole, 2006.

MANGANARO, Márcia Marcondes et al. Enfermagem na saúde do adulto. Cap. 5 In: MURTA,

Genilda Ferreira (Org.) Saberes e práticas – guia para ensino e aprendizado de enfermagem. v

2 São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2006.

CRAVEN, R. F; HIRNLE, C. J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função humanas. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ELIOPOULOS, C. Enfermagem gerontológica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BOUNDY, J. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2005.

SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. São Paulo:

Guanabara Koogan, 2005.

SANTOS, Nívia Cristina Moreira. Clínica médica para enfermagem: conceitos e atuação para

profissionais de enfermagem. São Paulo: Iatria, 2004.

MARIA, V. L. R Exame clínico de enfermagem do adulto. São Paulo: Iatria, 2003.

ROACH, S. S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:

instrumentalizando a ação profissional. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde: Rio

de Janeiro: Fiocruz 2000.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Clínica Cirúrgica

Competências:

Conhecer a estrutura física e funcional da Central de Material Esterilizado. Bem como

as necessidades básicas dos clientes/pacientes nas diferentes faixas etárias em

tratamento cirúrgico, nos períodos pré, trans e pós-operatório, compreendendo:

Aplicação de princípios científicos e execução de procedimentos que minimizem os

riscos cirúrgicos; Incentivo ao autocuidado; promoção de apoio e segurança.

Habilidades:

Realizar procedimentos de limpeza, empacotamento e acondicionamento de materiais

esterilizáveis.

Realizar técnicas de Esterilização e desinfecção, nos princípios da assepsia e anti-

sepsia.

Realizar procedimento de provisão e previsão de materiais utilizados no centro

cirúrgico.

Realizar procedimentos de Enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório.

Apoiar os clientes/pacientes que apresentem insegurança conseqüente à hospitalização

e ao ato cirúrgico.

Registrar ocorrências e cuidados prestados.

Realizar procedimentos de enfermagem em Centro Cirúrgico.

Operar materiais e equipamentos específicos.

Realizar os procedimentos indicados para cirurgias contaminadas antes, durante e após

a realização das mesmas.

Realizar curativo e manusear drenos, catéteres e sondas.

Realizar posicionamento correto, mudanças de decúbito e proteção dos membros e

tronco do cliente/paciente de modo a evitar complicações ou seqüelas.

Transportar o paciente no pré e pós-operatório.

Preencher formulários padronizados.

Bases Tecnológicas:

Central de Material Esterilizado.

Princípios de assepsia e anti-sepsia

Fisiopatologia dos principais agravos à saúde que determinam necessidade de

tratamento cirúrgico.

Cuidados de enfermagem pré-operatórios gerais e específicos.

Técnicas básicas de preparo físico do paciente no pré-operatório.

Técnicas de transporte do paciente no pré e pós-operatório.

Processo de trabalho em centro cirúrgico.

Técnicas de circulação e instrumentação em sala de cirurgia.

Técnicas de manuseio de material e instrumental cirúrgico, estéril e contaminado.

Indicativos da recuperação dos níveis de consciência e dos sentidos.

Cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, mediato e tardio.

Desconforto e complicações no pós-operatório: sinais, sintomas e cuidados de

enfermagem.

Drenos, catéteres e sondas utilizados em cirurgia.

Normas técnicas e manuais de utilização de aparelhos e equipamentos específicos.

Procedimentos indicados para cirurgias contaminadas antes, durante e após o ato

cirúrgico.

Técnicas de posicionamento correto no leito e na mesa de operação, proteção de

membros e tronco do cliente/paciente, mudanças de decúbito e outras que visem à

segurança e ao conforto e ainda evitem complicações ou seqüelas.

Alterações fisiológicas decorrentes de cirurgias.

Formulários padronizados.

Organização, estrutura e funcionamento de um Centro Cirúrgico, Centro de

Recuperação Pós-anestésica e Unidade de Internação Cirúrgica.

Referências:

BRETAS, A. C. P. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo: Manole, 2006.

MANGANARO, Márcia Marcondes et al. Enfermagem na saúde do adulto. Cap. 5 In: MURTA,

Genilda Ferreira (Org.) Saberes e práticas – guia para ensino e aprendizado de enfermagem. v

2 São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2006.

CRAVEN, R. F; HIRNLE, C. J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função humanas. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ELIOPOULOS, C. Enfermagem gerontológica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BOUNDY, J. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2005.

SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. São Paulo:

Guanabara Koogan, 2005.

SANTOS, Nívia Cristina Moreira. Clínica médica para enfermagem: conceitos e atuação para

profissionais de enfermagem. São Paulo: Iatria, 2004.

MARIA, V. L. R Exame clínico de enfermagem do adulto. São Paulo: Iatria, 2003.

ROACH, S. S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:

instrumentalizando a ação profissional. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde: Rio

de Janeiro: Fiocruz 2000.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

BRUNNER, L. S. – Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgica. Interamericana, Rio de

Janeiro, 1982.

BRUNNER, L. S. – Prática de Enfermagem. 3 ed., Interamericana, Rio de Janeiro, 1982.

ETECLA. Enfermagem Médica

BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D.S.. Tratado de enfermagem médico – cirúrgica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogam, 1994. V.2.

GUIA ELABORADO POR ENFERMEIROS BRASILEIROS. Recomendações; práticas em

processos de esterilização em estabelecimentos de saúde, parte l: esterilização a calor. São

Paulo, Komedi, 2000.

SILVA, M. A. A. et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. São Paulo: EPU, 1997.

COMPONENTE CURRICULAR: Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente

Competências:

Adquirir conhecimentos teóricos e práticos da Enfermagem Materno-infanto-juvenil, em

circunstâncias normais e sob condições anômalas e de hospitalização, sobre os

aspectos: ginecológicos, de reprodução (obstétricos), de planejamento familiar, de

prevenção de câncer cérvico-uterino e de mama, e de climatério; crescimento e

desenvolvimento da criança e adolescente nos períodos perinatal, lactância, infantil,

pré-escolar, escolar, pré-adolescência e adolescência.

Habilidades:

Prestar cuidados de enfermagem à mulher.

Realizar procedimentos de enfermagem relacionados aos aspectos ginecológicos e de

prevenções do câncer cérvico-uterino e de mama.

Realizar atendimento à mulher no planejamento familiar e no ciclo grávico-puerperal

normal e patológico.

Operar equipamentos e manusear materiais e instrumentos utilizados em centros

tococirúrgicos, alojamentos conjuntos e unidades neonatais de tratamento intermediário

e intensivo.

Prestar cuidados de enfermagem ao recém-nascido e lactente sadios, doentes e em

situações de risco.

Prestar cuidados de enfermagem à criança e ao pré-adolescente sadio, doente e em

situações de risco.

Operar equipamentos e manusear materiais e instrumentos utilizados na assistência de

enfermagem à criança e ao pré-adolescente.

Realizar o controle antropométrico da criança e do pré-adolescente.

Registrar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança e do pré-

adolescente.

Prestar assistência de enfermagem ao adolescente e jovem sadio, doente e em

situações de risco.

Utilizar técnicas de mobilização de grupos.

Estabelecer comunicação eficiente com os clientes/pacientes, seus familiares e

responsáveis e a equipe de trabalho, com vistas à efetividade das ações.

Realizar ações que promovam o bem-estar e melhorem a qualidade de vida da mulher,

da criança e do adolescente.

Bases Tecnológicas:

Enfermagem em gineco - obstetrícia.

Planejamento familiar.

Pré-natal.

Grupos de apoio à mulher e à gestante.

Sinais e sintomas de agravos no recém-nascido: prematuros, baixo peso, pós-termo,

com doença hemolítica, com infecções perinatais, filhos de mães diabéticas, HIV

positivo ou dependentes de drogas.

Normas técnicas sobre funcionamento de aparelhos e equipamentos específicos.

Menarca . menopausa e climatério.

Reprodução humana.

Gestação, parto, puerpério e aborto.

Noções das principais situações de risco que envolvem o adolescente: violência,

drogas, álcool, acidentes, suicídios, exploração sexual, exploração comercial,

delinqüência, estilo e má qualidade de vida.

Comportamento sexual de risco.

Crescimento e desenvolvimento do adolescente normal.

Noções da fisiologia, psicologia e patologias mais comuns na mulher, na criança e no

adolescente.

Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (Paism).

Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança e Cartão da Criança (Paisc).

Programa de Saúde do Adolescente (Prosad).

Órgãos e entidades de proteção e orientação à criança, à mulher e ao adolescente

existentes na comunidade (saúde, lazer, esporte, cultura e outros).

Legislação específica.

Estatuto da Criança e do Adolescente.

Normas técnicas sobre o funcionamento dos aparelhos e equipamentos específicos.

Sexualidade e saúde reprodutiva.

Comportamento de risco na criança (acidentes domésticos) e no adolescente

(dependência química, delinqüência, desnutrição, abuso sexual, violência doméstica,

trabalho infantil, auto-agressão).

Referências:

BEHRMAN, Richard E. & KLIEGMAN, Robert. Princípios de Pediatria. 3ª ed., Rio de Janeiro:

Editora Guanabara Koogan, 1.999.

KLIEGMAN, Robert & JENSON, Hal B. & BEHRMAN, Richard. Pediatria Básica. 16ª ed., Rio de

Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2.002.

CHAUD, Massae Noda. O Cotidiano da Prática de Enfermagem Pediátrica. 1ª ed., São Paulo:

Editora Atheneu, 1.999.

KENNER, Carole. Enfermagem Neonatal. 2a ed., Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso

Editores, 2001.

WONG, Donna L. Enfermagem Pediátrica. Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva. 5a ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

CORREA, Cristina. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA. Definições e Classificação

2005/2006. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:

instrumentalizando a ação profissional. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde: Rio

de Janeiro: Fiocruz 2000.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

CAMPESTRINI, Selma. – Alojamento conjunto e incentivo à amamentação. EDUCA,

Curitiba,1983.

BRASIL. Ministério da Saúde – Crescimento e Desenvolvimento. Brasília, 1984.

BRASIL. Ministério da Saúde – Manual do Programa Nacional de Imunização. Brasília, 1997.

BRASIL. Ministério da Saúde – Normas de atenção à saúde integral do adolescente. Brasília,

1998.

BRASIL. Ministério da Saúde – Programa de saúde do adolescente. Brasília, 1997

ETECLA Enfermagem Materno-Infantil.

SENAC Enfermagem em Obstetrícia.

SENAC Enfermagem Pediátrica. LEMOINE, J.P. – Caderno de Enfermagem: Obstetrícia. 2 ed.,

Ed. Masson, Rio de Janeiro, 1980.

STEINSCHNEIDER, R. – Caderno de Enfermagem: Pediatria. 3 ed., Ed. Masson, Rio de

Janeiro, 1981.

COMPONENTE CURRICULAR: Urgência em Enfermagem

Competências:

Desenvolver as atividades de enfermagem com rapidez e habilidade aos indivíduos nas

diferentes faixas etárias, vítimas de acidentes e agravos à saúde e que necessitam

cuidados em caráter de urgência e emergência e em estado grave ou agonizante,

visando eliminar ou minimizar os riscos de vida e evitar complicações.

Habilidades:

Prestar cuidados de enfermagem a clientes/pacientes em situações de urgência e

emergência.

Estabelecer comunicação eficiente com cliente/paciente, seus familiares e

responsáveis, assim como com a equipe de trabalho para uma maior efetividade da

assistência.

Operar equipamentos e utilizar materiais próprios no campo de atuação.

Manter materiais, equipamentos e medicamentos para emergência, separados e em

local de fácil acesso e remanejamento.

Realizar procedimentos para manutenção da permeabilidade das vias aéreas e

assegurar a ventilação e perfusão eficiente aos tecidos e órgãos.

Registrar ocorrências e serviços prestados.

Bases Tecnológicas:

Agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e atendimento de

urgência/emergência que caracterizam situações de emergência e urgência: ferimentos,

choque elétrico, desmaios, vertigens, intoxicações, picadas de animais peçonhentos,

crise convulsiva, traumatismos, fraturas, coma, grandes queimaduras,

envenenamentos, parada cardiorrespiratória, insuficiência respiratória, distúrbios

metabólicos, dores intensas, estado de choque, hemorragias e ferimentos.

Técnicas de transporte de paciente.

Epidemiologia do trauma.

Normas técnicas sobre o funcionamento e a utilização dos aparelhos e equipamentos

específicos.

Noções de Fisiopatologia da PCR (parada cardiorrespiratória).

Noções de Fisiopatologia do Estado de Choque.

Referências:

FORTES, Júlia Ikeda. Enfermagem em Emergências. São Paulo: Editora Pedagógica

Universitária (EPU), 1.986.

GALLO, Bárbara & HUDAK, Carolyn M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma Abordagem

Holística. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.

TAMEZ, Raquel Nascimento & SILVA, Maria J. Pantoja. Enfermagem na UTI Neonatal:

Assistência ao recém-nascido. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2.002.

Práticas Recomendadas - SOBEC, 2007.

Manual PHTLS, 2007.

CASTELLI, Moira. Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica. 1ª ed., São Paulo:

Editora Roca, s.d.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais

Peçonhentos. 2ª ed., Brasília, 2.001.

RATTON,J.L.A.Emergências médicas e terapia intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

KNOBEL, ELIAS. Condutas no paciente grave. 3° ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

ARRUDA, Maria Luciliane; VIANA, Beatriz de Albuquerque. Suturas cirúrgicas. Fortaleza:

Premius, 2007.

CALIL, A.M; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2007.

CARVALHO, R. de; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em Centro-Cirúrgico. São Paulo: Manole,

2007.

FORTES Júlia Ikeda. Enfermagem em Emergência. São Paulo: EPU. 1986.

PEREIRA, M.ª Auxiliadora, et. all. – Primeiros Socorros, João Pessoa: Almeida Gráfica e

Editora L.T.D.A. 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: Assistência a Pacientes Graves - UTI

Competências:

Conhecer a estrutura física e equipamentos que compõe a unidade de terapia intensiva.

Identificar sinais e sintomas de agravamento no quadro clínico do paciente.

Executar cuidados e procedimentos de enfermagem nos atendimentos de clientes em

UTI e Unidades Especializadas.

Relacionar as ocorrências para prestação do cuidado.

Estabelecer seqüência de cuidados prioritários de enfermagem para o atendimento do

paciente, especializadas utilizando-se de princípios de bioética.

Habilidades:

Executar cuidados e procedimentos de enfermagem nos atendimentos de clientes em

UTI e Unidades Especializadas.

Prestar cuidados de enfermagem que atendam às necessidades do cliente/paciente

grave.

Executar técnicas de posicionamento correto, mudanças de decúbito e proteção dos

membros e tronco do cliente/paciente de modo a evitar complicações e/ou seqüelas.

Prestar cuidados de enfermagem ao paciente em estado grave, ao recém-nascido de

alto risco, aos transplantados, em tratamento de hemodiálise ou CAPD e pacientes

oncológicos.

Registrar em prontuário, ocorrências e todos os procedimentos realizados na prestação

de Cuidados prestado aos pacientes em estado critico.

Colaborar com a equipe de trabalho em Unidades Especializadas.

Humanização no atendimento aos clientes em unidades especializadas.

Bases Tecnológicas:

Enfermagem intensivista.

Estrutura, organização, equipe de trabalho e atendimento ao paciente em Unidades

Especializadas: UTI, UTI neo natal, UTI Cardiológica, Hemodiálise, Unidade de

Queimados, Oncologia.

Sistematização da Assistência de Enfermagem.

Equipamentos da unidade de Terapia Intensiva.

Referências:

FORTES, Júlia Ikeda. Enfermagem em Emergências. São Paulo: Editora Pedagógica

Universitária (EPU), 1.986.

GALLO, Bárbara & HUDAK, Carolyn M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma Abordagem

Holística. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.

TAMEZ, Raquel Nascimento & SILVA, Maria J. Pantoja. Enfermagem na UTI Neonatal:

Assistência ao recém-nascido. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2.002.

Práticas Recomendadas - SOBEC, 2007.

Manual PHTLS, 2007.

CASTELLI, Moira. Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica. 1ª ed., São Paulo:

Editora Roca, s.d.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais

Peçonhentos. 2ª ed., Brasília, 2.001.

RATTON, J.L.A. Emergências médicas e terapia intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

KNOBEL, ELIAS. Condutas no paciente grave. 3° ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

ARRUDA, Maria Luciliane; VIANA, Beatriz de Albuquerque. Suturas cirúrgicas. Fortaleza:

Premius, 2007.

CALIL, A.M; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2007.

CARVALHO, R. de; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em Centro-Cirúrgico. São Paulo: Manole,

2007.

CINTRA E de A.; NISHIDE VM; WA. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente

Enfermo. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001

BARRETO, Sérgio Menna, et. all – Rotinas em Terapia Intensiva – 2ª ed.

GOMES, Alice Martins – Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. 2ª ed. São Paulo: E.P.

U., 1988.

COMPONENTE CURRICULAR: Administração em Enfermagem

Competências:

Discutir a dinâmica do processo de trabalho na atenção de enfermagem individual,

coletiva e na pesquisa, com a perspectiva de formar uma postura pessoal e profissional

coerente com a cidadania.

Reconhecer os princípios administrativos, sua influencia na estrutura e no

funcionamento dos serviços de saúde, desenvolvendo o seu papel na unidade de

enfermagem.

Habilidades:

Colaborar no planejamento e organização da assistência em Enfermagem.

Executar o plano de cuidados de enfermagem, em conjunto com a equipe.

Realizar o registro das observações e práticas que constituem a assistência de

Enfermagem.

Ajudar a estabelecer parâmetros para avaliação da qualidade da assistência de

Enfermagem.

Executar os cuidados de enfermagem observando os princípios científicos.

Interagir com a equipe de trabalho em prol da organização e eficácia dos serviços de

Saúde.

Participar de negociações coletivas trabalhistas.

Bases Tecnológicas:

Formas de trabalho: emprego formal, cooperativas, cuidado domiciliar, contrato

temporário, trabalho autônomo, jornada de trabalho.

Processo de trabalho em Enfermagem: divisão técnica do trabalho, planejamento e

organização da assistência (plano de cuidados).

Técnicas e princípios de anotações de ocorrências e serviços.

Leis trabalhistas, contratos e organizações de trabalho.

Organização, estrutura e funcionamento da Enfermagem dentro das instituições de

Saúde (hospitais, clínicas, ambulatórios, postos de saúde, entre outras).

Referências:

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a

qualidade de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005.

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Sistema de Assistência de Enfermagem: evolução e

tendências. São Paulo: Ícone, 2001.

KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

MALAGÓN-LONDOÑO, Gustavo. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

MARQUIS, Bessie L. Administração e liderança em enfermagem: Teoria e Prática. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

MOTTA, Ana Letícia Carnevalli. Auditoria de enfermagem no processo de credenciamento. São

Paulo: Iátria, 2003.

LIMA, Idemilda Lopes de [et.al] – Manual do Técnico e auxiliar de Enfermagem, 6ª ed. ver.

ampl. – Goiânia: AB, 2000.

RENATO, Bento et aliii – Administração Hospitalar / 1ª Ed. Cultura Médica, 1988.

COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo

Competência:

Avaliar e diagnosticar os aspectos do mercado consumidor, as tendências mundiais

e as oportunidades no mundo dos negócios;

Conhecer os fundamentos e metodologia par a elaboração de projetos

empreendedores, criando novas oportunidades no âmbito dos negócios.

Habilidades:

Definir um plano de desenvolvimento de negócio próprio visualizando as

oportunidades e possibilidades e perspectiva do mercado;

Aplicar técnicas de como elaborar projetos empreendedores;

Organizar e implementar projetos empreendedores de sucesso.

Bases Tecnológicas:

Empreendedorismo (noção geral: a importância da pesquisa no mercado; noção de

marketing);

Porque desenvolver um negócio próprio;

Características do empreendedor de sucesso;

Sociedades: formas de constituição;

Registro de marcas e patentes;

Órgãos e repartições públicas; impostos e tributos;

Obrigações, burocracias das Microempresas; aspectos do mercado consumidor;

tendências mundiais e oportunidades de negócios;

Metodologia de Projetos.

Referências:

BOM ÂNGELO, E.Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença.

SP: Negócio, 2003.

DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. SP:Cultura,2000.

LEITE. Emanuel. O Fenômeno do Empreendedorismo São Paulo: Atlas, 1999

MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia

Científica. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PEREIRA, H.J.Criando seu próprio negócio:como desenvolver o potencial

empreendedor.Brasília:SEBRAE,1995.

SILVA, João Martins da. O Ambiente da Qualidade. São Paulo: Atlas, 1999.

5.4 PRÁTICA PROFISSIONAL

O mundo contemporâneo sofre transformações estruturais significativas, principalmente

no que diz respeito ao trabalho. Com essas mudanças a metodologia do trabalho escolar deve

ser centrada no aluno e contribuir para que ele tenha capacidade de raciocínio, autonomia

intelectual, pensamento crítico, iniciativa própria, espírito empreendedor, capacidade de

visualização e resolução de problemas.

Neste sentido, a proposta deste curso é conduzir o processo ensino-aprendizagem

oferecendo ao estudante momentos de interação da teoria e prática que podem ser

desenvolvidos por meio de atividades:

a) Vivenciadas na sala de aula ou nos laboratórios da escola que contextualize e

coloque em ação o processo de aprendizagem do estudante;

b) Visitas a postos de trabalho;

c) Estudo de caso;

d) Seminários;

e) Pesquisa em grupo ou individual.

A Coordenação Pedagógica e/ou do Curso devem motivar e acompanhar os professores

na realização dessas práticas sejam elas realizadas na sala de aula ou laboratório da escola

com o propósito de confirmar o que foi ministrado nas aulas teóricas.

5.5. PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Introdução

O estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que propicia a complementação do ensino e da aprendizagem e a preparação para o

trabalho produtivo de educando que estejam frequentando o ensino regular em instituições de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos

anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e

adultos’. O estágio como pré-requisito para a conclusão do curso deve ser planejado,

executado, acompanhado e avaliado em conformidade com a proposta pedagógica curricular

do curso.

Base Legal

O Estágio Supervisionado será regido em conformidade com LEI Nº. 9.394/96, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, a LEI Nº.

11.788, de  25 de Setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, a

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, de 21 de Janeiro de 2004, a RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, de

4 de Abril de 2005, que estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e realização de

Estágio, a INSTRUÇÃO NORMATIVA SEDUC Nº 004 de 17 de maio de 2010, a qual

determina a existência do coordenador de Estágio nas escolas de Educação Profissional

Técnica de nível médio, o PARECER DE Nº 037 de 07 de Março de 2008 do Conselho

Estadual de Educação do Estado do Piauí que trata dos Estágios e  regulamentações dos

respectivos conselhos das profissões, quando houver.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Art. 82. diz que “os sistemas de

ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei

federal sobre a matéria”.

A Secretaria Estadual de Educação do Piauí baseada no perfil profissional de conclusão

deste curso e exigências decorrentes da sua própria natureza define que o estágio seja

realizado na forma de visitas a postos de trabalho, cujas atividades são planejadas pela

coordenação pedagógica e/ou do curso (se houver), executadas e avaliadas pelo professor

orientador conforme as orientações contidas no plano de atividades.

Objetivo

Propiciar ao estudante a complementação do ensino e da aprendizagem, vivenciando

no contato da experiência profissional, na área de formação específica do curso, por meio de

visitas a ambiente real de trabalho, para que possa exercer de forma eficiente e eficaz a

profissão de técnico de nível médio em administração, nos níveis de complexidade que lhe

couber.

Carga horária/ Jornada /Duração do curso

A Carga horária do estágio já definida na matriz curricular do curso é de 600 horas,

cuja jornada de atividades será no mínimo 4 horas diárias, totalizando 20 (vinte) horas

semanais ou no máximo 6 horas diárias, totalizando 30 horas semanais.

Realização

O estágio poderá ser desenvolvido em locais de direito privado ou em órgãos da

administração pública direta, autárquica e fundação de qualquer dos Poderes da União, dos

Estados,l e dos Municípios, observada os seguintes requisitos:

a) matrícula e freqüência regular do educando no curso, atestado pela instituição de

ensino;

b) celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do

estágio e a instituição de ensino;

c) compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no

plano de atividades. 

d) celebração de Termo de Convênio entre a parte concedente e a Instituição de

Ensino, não dispensa a celebração do termo de compromisso onde serão acordadas todas as

condições de realização do estágio;

e) indicação de um funcionário do quadro de pessoal da empresa concedente do

estágio, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento especifico do

curso do estagiário, para supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente, conforme a

capacidade física da empresa.

f) disponibilidade de instalações necessárias para proporcionar ao educando atividades

de aprendizagem social, profissional e cultural; 

g) cobertura de seguro contra acidentes.

 

Observação: No caso de Estágio Supervisionado Obrigatório, a responsabilidade pela

contratação do seguro poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. 

Supervisão

A orientação e o acompanhamento do estágio serão realizados sob a supervisão do

professor orientador da instituição de ensino e do funcionário do quadro de pessoal da

concedente. Cabendo ao professor orientador as atribuições de acompanhar a elaboração do

Plano de Atividades do Estágio e seu posterior desenvolvimento, auxiliando o aluno a superar

as dificuldades técnicas e metodológicas para a realização com êxito de todas as atividades

proposta no plano, bem como avaliar e assinar os relatórios apresentados pelos alunos.

Avaliação

A avaliação do desempenho do aluno estagiário será no decorrer de todo o Estágio,

observando o desenvolvimento de cada atividade. Após a conclusão do estágio, o aluno deverá

entregar ao professor orientador do estágio o relatório discriminando cada atividade

desenvolvida e a respectiva carga horária. Esse relatório deve ser assinado pelo professor

orientador e pelo supervisor do local do estágio. Os critérios de avaliação do Estágio serão

desenvolvidos na articulação entre as competências (saberes) e habilidades (fazer), o

comportamento do aluno (ser) considerando aprovado o estudante que desenvolver

satisfatoriamente as atividades propostas no plano, que serão registrados da seguinte forma:

I – competências desenvolvidas – CD = aproveitamento igual ou superior a 60%

II – competências não desenvolvidas – CND = aproveitamento inferior a 60%

Freqüência

O aluno ao final do estágio deverá ter frequência de 100% total da carga horária

prevista, caso não cumpra essa frequência deverá fazer a reposição de ausências e

recuperação das atividades não realizadas na data da falta.

Aprovação

Para efeito de aprovação, são consideradas como resultado as Competências

Desenvolvidas - CD. O professor ao avaliar a Ficha de Acompanhamento do Estágio e o

Relatório atribuirá uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), onde será aprovado o aluno que

obtiver nota igual ou superior a 60% de aproveitamento e frequência de 100% ( cem por cento)

do total da carga horária do estágio supervisionado.

Aproveitamento de Experiência Profissional

As Instituições de Ensino poderão, no caso de estágio profissional obrigatório,

possibilitar ao aluno trabalhador, que comprovar exercer funções correspondentes às

competências profissionais a serem desenvolvidas, à luz do perfil profissional de conclusão do

curso, possa ser dispensado, em parte, das atividades de estágio, mediante avaliação da

escola.

A Instituição de Ensino deverá registrar, nos prontuários escolares do aluno, o cômputo

do tempo de trabalho aceito parcial ou totalmente como atividade de estágio.

O aluno poderá solicitar validação da experiência profissional na área técnica como

Estágio Profissional Obrigatório comprovando que as atividades realizadas no local de trabalho

estão relacionadas com os estudos realizados no decorrer do curso e com o perfil do mesmo.

Essa experiência será validada após análise feita pela equipe técnico-pedagógica da escola e

registrado em ata anexada ao processo do aluno.  

Orientações Gerais: 

A realização do Estágio Curricular Obrigatório por parte do aluno não acarretará vínculo

empregatício de qualquer natureza;

O estágio deve ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com

o currículo e programas definidos neste curso;

Cumprir a carga horária total do estágio, de acordo com o previsto na matriz curricular de

cada plano de curso;

O acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário caberão ao professor

orientador do grupo de estágio e ao funcionário do quadro de pessoal da concedente;

Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro

local em caso de descumprimento de suas normas;

Garantir instalações que proporcione ao aluno estagiário condições para realizar atividades

de aprendizagem, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança

no trabalho;

Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, conforme fique

estabelecido no termo de compromisso;

Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, os períodos e a avaliação de desempenho;

Os procedimentos em cada campo de estágio e para cada situação, serão definidos

pelos profissionais da escola levando em consideração as orientações definidas para esse fim,

baseada na legislação acima citada.

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES

A escola admite aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores ao curso

desde que não exceda a 40% (quarenta por cento), da carga horária mínima do curso e que

estejam diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão Resolução CEE/PI n°.

142/2010 e tenham sido:

I – reconhecidos em processos formais de certificação profissional;

II – adquiridos em uma das seguintes situações:

a) no ensino médio;

b) em qualificação profissional e etapas (ou módulos) de nível médio técnico;

c) em outros cursos;

d) No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno.

A avaliação para o aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas

anteriormente será feita por uma comissão de professores designada pela direção da escola e

pelo coordenador (a) do curso por meio de avaliação escrita ou análise de documentos que

comprove os estudos apresentados pelo aluno. Após a realização da avaliação escrita, o aluno

deverá, para ser dispensado dos estudos requeridos atingirem no mínimo, aproveitamento de

60%. O resultado da avaliação deverá ser registrado em relatório que será arquivado no

prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos e instrumentais utilizados na

realização do processo, devendo este ser homologado pela Direção e divulgado num prazo

mínimo de 48 horas (quarenta e oito horas).

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem proposta neste Plano de Curso ocorrerá na dimensão

diagnóstica, formativa e sistemática orientando o caminho para a construção das competências

desejadas durante o curso. Essas dimensões permitirão a flexibilidade da ação pedagógica,

onde planejamento e avaliação interagem favorecendo a concretização de uma aprendizagem

satisfatória. Assim sendo, a avaliação se constituirá de:

Avaliação Diagnóstica possibilita ao professor evidenciar atributos que os

alunos já possuam e identificar potencialidades dos mesmos para utilizá-los na estruturação do

processo de competências e de crescimento para a autonomia na busca do que quer e precisa

aprender.

Avaliação Formativa indica a evolução e o desenvolvimento do aluno no

processo ensino-aprendizagem na perspectiva de redirecionar e consolidar o que os alunos

dominam e quais as dificuldades a serem superadas através de uma ação dinâmica utilizando

diversas estratégias como facilitadoras para o processo da aprendizagem.

Avaliação Sistemática requer o planejamento e consciência do perfil

profissional delineado no Plano de Curso integrado ao processo de ensino. No decorrer do

processo os alunos serão avaliados considerando observações sistemáticas efetuadas através

da realização de trabalhos individuais e em grupos.

Os procedimentos de avaliação devem ser os mais variados possíveis, permitindo

ao professor e ao aluno maior confiança e rigor nos resultados. Serão priorizados os

instrumentos integradores e estimuladores de aprendizagem que envolva atividades coletivas e

individuais e forneçam indicadores da aplicação no contexto profissional, dos conhecimentos e

atitudes nas diversas situações de aprendizagem: pesquisas, visitas, estudos de casos, estudo

do meio, projetos, estágios profissionais e diagnósticos ou prognósticos de situações de

trabalho reais ou hipotéticos.

Portanto, a avaliação será feita com base nos dados coletados através de relatórios,

provas orais e escritas, aulas práticas, entrevistas, seminários, debates, bem como, da

apresentação de trabalhos em grupos ou individuais.

Os resultados das avaliações serão registrados em menções, na escala de 0

(zero) a 10 (dez), considerando aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis)

e freqüência mínima de 75% do total da horas trabalhadas em cada série ou módulo.

A recuperação será oferecida no decorrer do desenvolvimento de cada componente

curricular e tem por objetivo dar oportunidade de promoção aos alunos que apresentarem

aproveitamento insatisfatório. Será considerado recuperado o aluno que obtiver média superior

ou igual a 6 (seis) ao final da recuperação.

A nota obtida na recuperação, se maior, substituirá a média anterior.

O aluno fará prova final após estudos de recuperação se não obtiver um percentual

de aproveitamento igual ou superior a 60% (sessenta por cento).

Será reprovado o aluno que obtiver média inferior a 6 (seis) e freqüência inferior a

75% do total da carga horária do módulo ou série em mais de três componentes curriculares.

Para análise de questões extraordinárias referente a promoção dos alunos serão

organizados conselhos de classe.

O resultado final do rendimento escolar dos alunos deverá ser divulgado após

realização dos exames finais e/ou dos estudos de recuperação por meio de portaria afixados

em murais da escola.

O controle do estágio que faz parte do currículo será realizado pelo professor

orientador do estágio e os coordenadores pedagógico e de curso de acordo com o

estabelecido no plano de estágio.

8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

As escolas da rede pública estadual, em sua maioria, oferecem as condições em

relação a estrutura física para o funcionamento do curso proposto. A estrutura didático-

pedagógica de laboratórios, equipamentos, biblioteca e acervo estão gradativamente sendo

adequados, conforme as indicações contidas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. A

estrutura existente na escola está descrita na proposta pedagógica.

Para o Curso Técnico de Nível Médio em Enfermagem a estrutura específica deve ser a

seguinte:

Biblioteca com acervo específico e atualizado;

Laboratório de informática com programas específicos;

Laboratório específico para o curso.

9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

O corpo docente será constituído por profissionais com formação de nível superior nas

áreas dos cursos oferecidos.

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O Diploma do Técnico de Nível Médio em Enfermagem será expedido após o

cumprimento da seqüência curricular proposta neste plano de curso e do estágio curricular

obrigatório. O Diploma será acompanhado de histórico escolar onde constará o perfil

profissional de conclusão do curso.

No III módulo deste curso será expedido, a quem desejar, o Certificado de Auxiliar em

Enfermagem conforme perfil e carga horária indicado no referido plano.

O Diploma terá validade nacional a partir do cadastro da escola, do curso e alunos no

Sistema Nacional de Informações da Educação Técnica e Tecnológica - SISTEC/MEC.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO PIAUÍ

Secretaria Estadual de Educação e Cultura CNPJ Nº XXXXXXXXXXXX

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXRua XXXXXXXXXXXXXX Nº XXXX Bairro XXXXXXXX, MUNICÍPIO XXXX – PI CEP XXXXXXXX

Decreto nº XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Resolução do CEE Nº XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

DIPLOMA O Diretor (a) do CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL XXXXXXXXXXXXXXXXX, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista a conclusão do Curso Técnico de

Nível Médio em XXXXXXXXXXXX Eixo Tecnológico XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, em XX de XXXXX de XXXX, confere o título de TÉCNICO EM XXXXXXXXXXXXXXX a

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, nascido em XXXXXXXXXXXXXXXXXX, no município de XXXXXXXX Estado Piauí de nacionalidade Brasileira, com RG Nº.

XXXXXXXXXXXXXXX SSP-PI, filho de XXXXXXXXXXXXXXXXXXX e de XXXXXXXXXXXXXXXXXXX, e lhe outorga o presente Diploma a fim de que possa gozar de todos os

direitos e prerrogativas legais.

(PI), XX de XXXXXXXXX de XXXX.

___________________________________________________________________ ______________________________________________________________________

Diretor(a) Secretário(a)

_____________________________________________________________________________________________________

Titular

BRASÃOBrasil

BRASÃOEstado do Piauí

COMPONENTES CURRICULARES MÉDIA CH PERFIL PROFISSIONAL OBSERVAÇÕES

DU

LO

I

Atuar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos

processos saúde-doença; Colaborar com o atendimento das

necessidades de saúde dos pacientes e comunidade, em todas as faixas

etárias; Promover ações de orientação e preparo do paciente para

exames; Realizar cuidados de enfermagem, tais como: curativos,

administração de medicamentos e vacinas, nebulizações, banho de leito,

mensuração antropométrica e verificação de sinais vitais, dentre outros;

Prestar assistência de enfermagem a pacientes clínicos e cirúrgicos.

Orientar e auxiliar o paciente na adaptação às limitações conseqüentes à

doença; Respeitar a vida, a dignidade e os direitos da pessoa humana,

em todo o seu ciclo vital, sem discriminação de qualquer natureza;

Assegurar ao cliente uma Assistência de Enfermagem livre de danos

decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência; Exercer suas

atividades com justiça, competência, responsabilidade e honestidade;

Cumprir e fazer cumprir os preceitos éticos e leais da profissão; Operar

equipamentos próprios do campo de atuação, zelando por sua

manutenção; Realizar primeiros socorros em situações de emergência.

Competências Gerais dos Técnicos em Enfermagem:Aplicar as regras de conduta social e comportamento ético; Adotar normas básicas de higiene e segurança no ambiente de trabalho, demonstrando responsabilidade para consigo e com o coletivo; Apresentar-se de forma adequada, de modo a conciliar o respeito ao seu próprio estilo e a estética requerida pelo trabalho; Identificar ações que interferem no direito individual e no dever para com o coletivo, a partir de procedimentos que permitam entender a saúde e a preservação do meio ambiente como resultado da qualidade de vida; Identificar a estrutura funcional, física e operacional da empresa, de modo a colaborar para a criação de ambientes de trabalho que favoreçam a qualidade de vida e a convivência nas relações de trabalho; Colocar-se criticamente diante da realidade, em condições de analisá-la e julgá-la para orientar a sua ação; Estabelecer relações entre ética, cidadania, questões ambientais e legais de forma a favorecer a uma atuação profissional responsável; Participar de equipes de trabalho, mantendo o espírito de cooperação e baseando-se em princípios éticos; Atender clientes mantendo padrões de qualidade e respeito às normas técnicas requeridas; Avaliar a qualidade dos serviços da organização.

DU

LO

II REGISTRO

AUTENTICAÇÃO

DU

LO

III

DU

LO

IV

ESTAGIO SUPERVISIONADO

TOTAL GERAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILGOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA

Resolução CEE-PI Nº_____/_______

CNPJ Nº 06.554.729/0001-96

CERTIFICADOO Diretor (a) do CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL XXXXXXXXXXXXXXXXX, no uso de suas atribuições legais, certifica que ____________filho (a) de ___________________de _____________ natural de _______________estado do______________, nascido (a) em___/_______/______, concluiu em ____/____/_______ o curso de Qualificação Profissional em Auxiliar Eixo Tecnológico XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX promovido pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC através da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Piauí.

Teresina (PI), ____,_________,______

___________________________________________________ ____________________________________________________

Assinatura do(a) Titulado Responsável pelo órgão expedidor

MÓDULO COMPONENTES CURRICULARES C/H (horas) NOTA PERFIL PROFISSIONAL OBSERVAÇÕES E AUTENTICAÇÕES

Módulo I

Atuar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação

dos processos saúde-doença; Colaborar com o atendimento

das necessidades de saúde dos pacientes e comunidade, em

todas as faixas etárias; Realizar cuidados de enfermagem, tais

como: curativos, administração de medicamentos e vacinas,

nebulizações, banho de leito, mensuração antropométrica e

verificação de sinais vitais, dentre outros; Exercer suas

atividades com justiça, competência, responsabilidade e

honestidade; Respeitar a vida, a dignidade e os direitos da

pessoa humana, em todo o seu ciclo vital, sem discriminação

de qualquer natureza.

Competências Gerais do Técnico em Auliar EnfermagemAplicar as regras de conduta social e comportamento ético; Adotar normas básicas de higiene e segurança no ambiente de trabalho, demonstrando responsabilidade para consigo e com o coletivo; Apresentar-se de forma adequada, de modo a conciliar o respeito ao seu próprio estilo e a estética requerida pelo trabalho; Identificar ações que interferem no direito individual e no dever para com o coletivo, a partir de procedimentos que permitam entender a saúde e a preservação do meio ambiente como resultado da qualidade de vida; Identificar a estrutura funcional, física e operacional da empresa, de modo a colaborar para a criação de ambientes de trabalho que favoreçam a qualidade de vida e a convivência nas relações de trabalho; Colocar-se criticamente diante da realidade, em condições de analisá-la e julgá-la para orientar a sua ação; Estabelecer relações entre ética, cidadania, questões ambientais e legais de forma a favorecer a uma atuação profissional responsável; Participar de equipes de trabalho, mantendo o espírito de cooperação e baseando-se em princípios éticos; Atender clientes mantendo padrões de qualidade e respeito às normas técnicas requeridas; Avaliar a qualidade dos serviços da organização.

Módulo II

Modulo III

TOTAL GERAL

AUTENTICAÇÃO:

RECONHECIMENTO DE FIRMA:

OBSERVAÇÕES:

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOUNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA PROFISSIONAL

IIDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

DENOMINAÇÃO: Centro Estadual de Educação Profissional XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

ENDEREÇO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

ATO REGULATÓRIO:

DA UNIDADE: Decreto Nº Resolução CEE/PI NºDO CURSO:

AUTORIZAÇÃO: Resolução CEE/PI nºXXXXXXXX

RECONHECIMENTO: Resolução CEE/PI nº. XXXXXXXX

HISTÓRICO ESCOLAR

NOME DO CURSO: Curso Técnico de Nível Médio em XXXXXXXXXXXXXXXXXX

NOME DO ALUNO:

DATA DE NASCIMENTO:XX de XXXXXX de XXXX

NATURALIDADE: XXXXXX - XX

NACIONALIDADE: Brasileira

FILIAÇÃO: PAI: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

MÃE: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

VERSO DO HISTÓRICO ESCOLAR PARA QUATRO MÓDULOS

RESULTADO

COMPONENTES CURRICULARES CH ANUAL

MÉDIA FINAL

CHMÓDULO I

RESULTADO FINAL UNIDADE ESCOLAR CIDADE ESTADOANO

MÉDIA FINAL

CHMÓDULO II RESULTADO FINAL UNIDADE ESCOLAR CIDADE ESTADO ANO

MÉDIA FINAL

CHMÓDULO II RESULTADO FINAL UNIDADE ESCOLAR CIDADE ESTADO ANO

MÉDIA FINAL

CHMÓDULO IV RESULTADO FINAL UNIDADE ESCOLAR CIDADE ESTADO ANO

MÉDIAFINAL

ESTÁGIO CH LOCAL/INSTITUIÇÃO CIDADE ESTADO ANO

VERSO DO HISTÓRICO ESCOLAR PARA TRÊS MÓDULOS

RESULTADO

COMPONENTES CURRICULARES CH ANUAL

MÉDIA FINAL

CHMÓDULO I

RESULTADO FINAL UNIDADE ESCOLAR CIDADE ESTADOANO

MÉDIA FINAL

CHMÓDULO II RESULTADO FINAL UNIDADE ESCOLAR CIDADE ESTADO ANO

MÉDIA FINAL

CHMÓDULO III RESULTADO FINAL UNIDADE ESCOLAR CIDADE ESTADO ANO

ESTÁGIO CH LOCAL/INSTITUIÇÃO CIDADE ESTADO ANO

Teresina, _______ de ___________de _________

_______________________________________ __________________________________

DIRETOR(A) SECRETÁRIO(A)

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CENTRO:

CURSO:

ANO:

Data

DISCIPLINA:

SÉRIE / MÓDULO

C/H ANUAL

C/H SEMANAL

I – Objetivos

II - Conteúdo

III - Bibliografia

IV- Equipe Colaboradora

Visto:

Coordenador de Curso/ Eixo:

Coordenador Pedagógico: