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Plano de Carreira do Magistério Municipal

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Plano de Carreira do Magistério Municipal

A Unipública

Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e

treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras,

câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos, consórcios, institutos, fundações e

empresas estatais nos municípios.

Os Cursos

Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (e-learning/online), a

escola investe na qualidade e seriedade, garantindo aos alunos:

- Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público

- Certificados de Participação

- Tira-dúvidas após a realização do curso

- Controle biométrico de presença (impressão digital)

- Corpo docente especializado e atuante na área

- Atendimento personalizado

- Rigor no cumprimento de horários e programações

- Fotografias individuais digitalizadas

- Material de apoio de qualidade

- Coffee Breaks em todos os períodos

-Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno) onde será disponibilizado o certificado de

participação para impressão, grade programática, apostila digitalizada, material

complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat com outros

alunos e contato direto com professores.

Público Alvo

- Servidores públicos municipais (secretários, diretores, contadores, advogados,

controladores internos, assessores, atuantes na área de licitação, recursos humanos,

tributação, saúde, assistência social e demais departamentos) .

- Vereança e Prefeitos (a)

Localização

Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão

da XV, na Rua Clotário Portugal nº 41, com estrutura apropriada para realização de vários cursos

simultaneamente.

Feedback

Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando

índice médio de satisfação 9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao

trabalho.

Transparência

Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da

transparência de seus atos mantendo em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim,

onde disponibiliza além de fotos, depoimentos e notas de avaliação dos alunos, todas as certidões de

caráter fiscal, técnica e jurídica.

Qualidade

Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços

públicos, a Unipública investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério

define seu corpo docente.

Missão

Preparar os servidores municipais, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e

específicos sobre suas respectivas áreas de atuação e contribuir com:

a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos

b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto

para a população quanto para os agentes públicos

c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão

Visão

Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade

proporcionando satisfação aos seus alunos e equipe de colaboradores.

Valores

Reputação ilibada

Seriedade na atuação

Respeito aos alunos e à equipe de trabalho

Qualidade de seus produtos

Modernização tecnológica de metodologia de ensino

Garantia de aprendizagem

Ética profissional

SEJA BEM VINDO!

BOM CURSO!

Telefone (41) 3323-3131 Sede Própria: Rua Desembargador Clotário Portugal, n° 39, Centro.

www.unipublicabrasil.com.br

Programação

Planos de Carreira do Magistério Municipal

1 Fundamentação Constitucional

2 As Exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB

3 As Deliberações do Conselho Nacional de Educação

4 O Plano Municipal de Educação

5 O Fundeb

6 O piso nacional do magistério:

a) as regras da lei 11.738/08

b) a evolução jurisprudencial

c) procedimentos no município

d) a participação da União Federal

e) tabelas e reajustes

f) os limites de gastos com pessoal da LRF

7 Peculiaridades e especificidades da carreira

8 Promoção e progressão

9 Ampliação de jornada

Ministrante:

Jacir Bombonato Machado: Especialização em Gestão da

Educação, já ocupou o cargo de Secretário Municipal de

Educação, Município de Chopinzinho, PR, Superintendente da

Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, PR, atualmente

assessor na área da educação da Associação dos Municípios do

Paraná-AMP.

1

PLANO DE CARREIRA DO

MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

Prof. Jacir Bombonato Machado

2

LEGISLAÇÃO DE CONSULTA

1 - Legislação Federal básica:

a) Lei nº 9.394/96 (LDB)

b) Lei nº 11.494/2007 ( Lei do FUNDEB)

c) Lei nº 11.738/2008 (Lei do Piso Salarial )

d) Lei nº 13.005/2014 ( PNE)

d) Resolução CNE nº 02/2009 (Diretrizes)

2 – Legislação municipal

a) Lei Orgânica do Município;

b) Estatuto dos Servidores Municipais

c) Lei que define a estrutura administrativa da

Prefeitura

3

d) Atual plano de carreira do magistério

4

PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO

1 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL – 1988:

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos

seguintes princípios:

..........

V – valorização dos profissionais da educação escolar,

garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com

ingresso exclusivamente por concurso público de

provas e títulos, aos das redes públicas.

5

PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LDB

Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização

dos profissionais da educação, assegurando-lhes inclusive

nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do

magistério público:

I – ingresso exclusivamente por concurso públicos de

provas e títulos;

II – aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com

licenciamento periódico remunerado para esse fim;

III – piso salarial profissional

IV – progressão funcional baseada na titulação ou

habilitação, e na avaliação de desempenho;

V – período reservado a estudos, planejamento e avaliação,

incluído na carga de trabalho;

6

VI – condições adequadas de trabalho.

7

MARCOS LEGAIS: LEI Nº 12.014/2009 – ART. 61

Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica

os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados

em cursos reconhecidos, são:

I –professores habilitados em nível médio ou superior para a

docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e

médio;

II –trabalhadores em educação portadores de diploma de

pedagogia, com habilitação em administração, planejamento,

supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com

títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;

III –trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico

ou superior em área pedagógica ou afim.

8

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Profissionais do Funcionários da

Magistério

São aqueles que exercem

atividades de docência e suporte

pedagógico docência, conforme

formação e habilitação definidas

nos art. 62 e 64 da LDB, atuam

Nas unidades escolares e na

atividades

De suporte nas unidades escolares

e no órgão gestor da educação

Municipal.

educação

Trabalhadores responsável pelas

atividades de asseio, conservação

e manutenção, preparo da

alimentação escolar.

Administração e de secretariado,

motorista de transporte escolar

outros de necessidade do órgão

gestor da educação municipal.

9

REGIME JURÍDICO DO SERVIDOR:

Regime Estatutário

· Obediência ao Estatuto dos Servidores municipais

Regime Celetista

· Aplica-se as normas da CLT

O Regime previdenciário pode ser o regime próprio da previdência municipal ou Regime

Geral da Previdência (INSS)

10

TIPO DE VINCULO:

Servidor Estatutário

Empregado Público

· É aquele ocupante de cargo público submetido ao regime estatutário

· É aquele ocupante de emprego público submetido ao regime celetista

Servidor Temporário

É aquele ocupante de contrato por tempo determinado para atender à necessidade

temporária de excepcional interesse público, exercendo função sem estar vinculado a

cargo ou emprego público – Lei Específica de Regime diferenciado de contratação

11

REGIME JURÍDICO ÚNICO

Responsável por disciplinar as regras de acesso, a relação entre o servidor e a administração pública e a sua aposentadoria.

A Constituição Federal de 1988, através do seu art. 39, instituiu um único formato para atender esta necessidade.

Emenda Constitucional 19/98 retirou a obrigatoriedade do regime jurídico único.

Em agosto de 2007, o Supremo Tribunal Federal atendendo a reclamação na ADI 2135-4/DF, suspendeu através de medida cautelar e parcial, os efeitos da EC 19/98.

12

13

Estatuto: rege a vida funcional do servidor público

· Previsões que devem ser contempladas no estatuto:

· Concurso público

· Posse e exercício

· Estágio probatório

· Estabilidade

Readaptação, reversão, reintegração

· Licenças e afastamentos

· Acumulo de cargos

· Processo administrativo disciplinar

· Seguridade a aposentadoria

· Na administração pública federal a matéria é regulamentada pela lei 8.112/90, que serve como parâmetro para os demais entres federados

14

Estatuto: rege a vida funcional do servidor público

· Cada município deve contar com um único estatuto para regulamentar a vida dos servidores municipais de todas as áreas.

· No entanto, se houver um estatuto específico do magistério é preciso lembrar que ele não pode contemplar previsões diferentes do estatuto dos demais servidores uma vez que esta lei rege a vida funcional de todos.

15

Plano de carreira - Estrutura:

O Plano poderá ser:

Cargo Único: com área de atuação na

educação infantil e/ou anos iniciais do ensino

fundamental (docência e suporte pedagógico)

Estrutura de dois

cargos: · Professor

· Professor de Educação infantil ou Educador Infantil

(com atuação exclusiva na educação infantil)

As funções de suporte pedagógico pode ser

exercidas por ocupantes do cargo de Professor ou por

ocupante de cargos específicos, tais como Pedagogo.

16

Plano de Carreira: estabelece a carreira para a área na qual o servidor público prestou concurso

O plano de carreira é um conjunto de direitos e deveres que determinam como o servidor pode evoluir ao longo do tempo e ampliar a sua remuneração.

A estrutura de um plano deve contemplar:

· 1 -Abrangência –quem são os servidores públicos contemplados

· 2 -Atuação -formação e habilitação

17

necessárias

18

A estrutura de um plano deve contemplar:

· 3 -Jornada de trabalho –carga horária necessária e sua composição no caso dos profissionais do magistério no exercício da docência

· 4 – Evolução:através do tempo de serviço, da formação e do merecimento acompanhado através da avaliação de desempenho

· 5 -Vencimento e remuneração

· 6 -Lotação e movimentação na carreira

· 7 -Implantação do plano –previsões de enquadramento na carreira

· 8 -Gestão do plano –comissão paritária para acompanhar a execução do plano e o avanço dos

19

profissionais da educação abrangidos

20

ESTRUTURA ADEQUADA DE CARREIRA

% de · Progressão por tempo de serviço

variação

% de · Elevação por titulação

variação

% de · Promoção por merecimento

variação

21

COMPATIVE COM A REALIZADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

22

ESTRUTURA DA CARREIRA:

Estágio Probatório ------

5 anos e um dia 5%

Progressão por temo de serviço

10 anos e um dia 10%

15 anos e um dia 15%

20 anos e um dia 20%

25 anos e um dia 25%

Mais de 30 anos 30%

23

ESTRUTURA DA CARREIRA:

NI Médio - Mag

NII Superior

Sugestão

NII = NI + 10%

Elevação por Titulação

l

a NIII de Pós ç

ã

o NIV de Mestrado

NIII=NII + 10%

NIV = NIII + 10%

NV de Doutorado NV = NIV + 10%

24

Referência

I

II

I+3%

III I+6%

IV

I+9%

V I+12%

VI

I+15%

VII I+18%

VIII I+21%

IX I+24%

Estágio Prob.

6 anos

9 anos

12 anos

15 anos

18 anos

21 anos

24 anos

27 anos

ESTRUTURA DA CARREIRA:

Estrutura da carreira:

Promoção por merecimento – avaliação de

desempenho

25

I

II

III

IV

V

VI

VII

VIII

Estagio

Probatório

5 anos e um dia

10 anos e um dia

15 anos e um dia

20 anos e um dia

25 anos e um dia

Mais de 30 anos

ESTRUTURA DA CARREIRA:

Promoção por merecimento:

Tempo de Serviço

Crescimento por Titulação

26

Tabela: Matriz de coeficientes

Variação entre as classes – 3%

Interstício de tempo – 3 em 3 anos

·Promoção por merecimento = 3% (3 em 3 anos)

·Crescimento vertical: 10% entre os Níveis ·Adicional

por tempo de serviço = 5% a cada 5 anos

Tabela: Jornada de 40 horas semanais – piso de R$ 1.917,78

Tabela: Jornada de 20 horas semanais – piso de R$ 958,39

27

Tabela: Matriz de coeficientes

Variação entre as classes – 3%

Interstício de tempo – 3 em 3 anos

28

O VALOR DO PISO DO MAGISTÉRIO

FORMAÇÃO EM NÍVEL MÉDIO MAGISTÉRIO –

JORNADA DE 40 h SEMANAIS

2009 – R$ 950,00 - ------------------------------

---2010 – R$ 1.024,67 – Índice de 7,86%

2011 - R$ 1.187,97 – Índice de

15,94% 2012 – R$ 1.450,54 – Índice

de 22,2% 2013 – R$ 1.567,00 –

Índice de 7,97% 2014 – R$ 1.697,39

– Índice de 8,32% 2015 - R$

1.917,78 – Índice de 13,01% 2016 –

R$ 2.161,33 - Índice de 12,7%

Data base – no mês de janeiro

29

O Piso é vencimento básico da carreira

Piso Nacional

I - Piso Profissional Nacional:

Lei nº.11.738, de 16 de julho de

2008. Instituiu o piso salarial profissional

nacional para os profissionais do magistério

público da educação básica,

regulamentando a alínea “e” do inciso III

do caput do art. 60 dos Ato das

Disposições Constitucionais Transitórias.

II - Plano de Carreira e Remuneração:

30

Os municípios deverão adequar seus planos até 31/12/2009.

LEI Nº 11.738/08 – PISO SALARIAL

1. Valor do piso deve ser garantido no vencimento(salário

base) e NÃO na remuneração (conjunto das vantagens

que compõem o salário).

2. Piso é o valor abaixo do qual a União, o Distrito Federal,

os Estados e os Municípios não poderão fixar o

vencimento inicial do professor.

3. O valor do piso é para uma jornada de 40 horas

semanais. Para as demais jornadas deve-se aplicar o

valor proporcional.

4. Um terço da jornada de trabalho dos profissionais do

31

magistério no exercício da docência deverá ser

cumprida em atividades extraclasse, sem a interação

com alunos.

IMPACTO NA ATUALIZAÇÃO DO PISO – MUNICÍPIOS DO PARANÁ

A Lei nº 11.738/2008 determina a atualização anualmente em 1º de

janeiro, de acordo com o mesmo percentual de crescimento do valor

aluno/ano nacional do FUNDEB referente aos anos iniciais do ensino

fundamental urbano.

Em 2013 segundo dados do SIOPE os municípios do PR tiveram uma

receita do FUNDEB de R$ 2.753.947.345,00 e uma despesa no

pagamento da folha dos professores de R$ 2.303.048.787,00,

correspondente a 83,6%.

Em 2015 o piso teve uma atualização de 13,01% - a projeção da

receita do FUNDEB dos municípios é de R$ 3,368 bilhões – a folha

dos professores será de aproximadamente R$ 2,956, correspondendo

a 87,85.

32

Os municípios do Estado do PR estão preocupados, vêem

aumentar a cada ano a dificuldade de cumprimento do piso

nacional.

RESPEITO A LEGISLAÇÃO:

FUNDEB do Lei 11.494/07

Mínimo de 60% para pagamento dos profissionais do magistério em efetivo exercício

PISO DO MAGISTÉRIO - Lei 11.738/08

Valor abaixo do qual não pode ser fixado o VENCIMENTO do profissional do magistério

33

LRF LC 101/2000

Gasto do município com pessoal não pode ultrapassar 54% (limite prudencial: 51,3%)

Presidência da República Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 13.005, DE 25 JUNHO DE 2014.

Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional

decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

34

Art. 1o É aprovado o Plano Nacional de Educação - PNE, com vigência por 10 (dez) anos, a contar da publicação desta Lei, na forma do Anexo, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição Federal.

35

Metas de valorização dos profissionais da educação:

Metas 15, 16, 17 e 18

Meta 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados,

o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência

deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação

de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de

20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as

professoras da educação básica possuam formação específica de nível

superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em

que atuam.

Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinqüenta por cento)

dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste

PNE, e garantir a todos(as) os(as) profissionais da educação básica

formação continuada em sua área de atuação, considerando as

necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.

36

Metas de valorização dos profissionais da educação:

Metas 15, 16, 17 e 18

Meta 17: valorizar os(as) profissionais do magistério das

redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu

rendimento médio ao dos(as) demais profissionais com

escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência

deste PNE

Meta 18: assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência

de planos de Carreira para os(as) profissionais da educação

básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e,

para o plano de Carreira dos(as) profissionais da educação

básica pública, tomar como referência o piso salarial

nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do

inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal

37

COMO FUNCIONA O

FUNDEB?

38

UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS: art. 21

100% - Educação Básica Pública.

(observada a responsabilidade de atuação do ente governamental)

MINIMO DE 60%

Remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício da educação básica.

MAXIMO DE 40%

Outras ações do MDE (Artigos 70 e 71 da LDB (Lei 9.394/1996)

NO EXERCÍCIO FINANCEIRO que lhes

forem creditados

Saldo até 5% deve ser aplicado até 1º trimestre do exercício seguinte

(Lei nº. 11.494/2007)

39

Composição do Fundeb Subvincula 20% de impostos e transferências

É obrigatória a aplicação dos 25% dos recursos destinados à MDE (CF/88, art. 212)

40

Complementação da União

A União complementará os Fundos sempre que em cada Estado o valor por aluno não alcançar o valor mínimo nacional

O valor anual mínimo nacional por aluno, será

de R$ 2.576,36 para o exercício de 2015 e

ira beneficiar com complementação a dez estados

(Port. Interministerial Nº 17, de 29 de dezembro de 2014).

Estados contemplados: AL, AM, BA, CE, MA, PA, PB,

PE, PI e RN – Total R$ 10,914 bilhões.

41

A APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS E

SUBVINCULADOS.

· COMPOSIÇÃO DO BOLO DE RECURSOS:

· FUNDEB – 20% FPM, FPE, IPI-exp., ICMS, ICMS(Lei

Kandir), ITCMD, IPVA e ITR.

· Os 05% - FPM, IPI-exp., ICMS, ICMS (Lei Kandir),

ITCMD, IPVA, ITR.

· Os 25% - IPTU, ISS, IRRF, ITBI e D. ATIVA.

42

35

43

Complemento da

União

Entendendo o Mecanismo de Composição do FUNDEB

Composição

20% Impostos IPI-

Exp.

FUNDEB 20% dos impostos e

Transferências do Estado e dos Municípios

ICMS – deson.

ICMS –

Estadual

ITCMD

IPV

A

ITR

IPT

U

ITBI

IRR

F

ISS

Distribuição

Proporcional ao (Nº matrículas)

20%

Transferências FPM

FP

E

Complemento da

44

União

1 Conta

Estadual

FUNDEB

Percapita

nacional

399 Contas dos Municípios

FUNDEB

45

46

Fatores de ponderação- Resolução/MEC nº. 8, de 25/07/2012

I. Creche pública em tempo integral – 1,30

II. Pré-escola em tempo integral – 1,30

III. Pré-escola em tempo parcial – 1,00

IV. Séries iniciais do ensino fundamental urbano - 1,00

V. Séries iniciais do ensino fundamental rural - 1,15

VI. Séries finais do ensino fundamental urbano

- ,10 VII. Séries finais do ensino fundamental rural -

1,20 VIII. Ensino fundamental em tempo integral -

1,30

IX. Ensino médio urbano - 1,25

X. Ensino médio rural - 1,30

XI. Ensino médio integrado à educação profissional - 1,30

XII. Educação especial - 1,20

XIII. Educação indígena e quilombola - 1,20

47

XIV. EJA com avaliação no processo - 0,80

Valor anual por aluno estimado – FUNDEB 2015 – Portaria Interministerial nº 17/2014

48

49

50

Composição do FUNDEB do Paraná em 2014

51

EVOLUÇÃO FUNDEB PR

52

53

Parabéns por estudar!

Agora você faz parte da classe capacitada, que contribui para o progresso nos

serviços públicos, obrigado por escolher a Unipública!