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PLANO DE C URSO NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Codó MA 2012

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PLANO DE C URSO NÍVEL TÉCNICO

TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Codó – MA

2012

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Aloizio Mercadante

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Marco Antonio de Oliveira

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA MARANHÃO

Francisco Roberto Brandão Ferreira

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Ximena Paula Maia da Silva

DIRETOR GERAL DO CAMPUS CODÓ

José Cardoso de Sousa Filho

DIREÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Francisca Vieira da Silva

DIREÇÃO DE ENSINO

Ivana Duailibe

EQUIPE PEDAGÓGICA

Francisco da Silva Paiva

Soraya Tatiara Costa Lopes Chicar

COLABORADORES

Isabela Nogueira Fonseca Cordeiro

Livia Oliveira da Silva Bonfim

Carliane do Nascimento Costa

Marinalva das Neves Loureiro

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Tipo: Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio.

Modalidade: Presencial

Denominação do Curso: Curso Técnico em Agroindústria.

Endereço: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Turno de funcionamento: Diurno/integral

Número de vagas: 40 vagas anuais (determinadas em edital específico)

Carga horária total: 3.570 horas

Periodicidade: Anual

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO 05

2 JUSTIFICATIVA 07

3 OBJETIVOS 11

3.1 Objetivo Geral 11

3.2 Objetivos Específicos 11

4 REQUISITOS DE ACESSO 12

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 12

5.1 Possibilidades de Atuação Profissional 14

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 14

6.1 Estrutura Curricular 14

6.2 Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao

Ensino Médio

16

6.3 Formação 17

6.4 Estágio Curricular 17

7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA

APRENDIZAGEM

17

8 APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 17

9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS 18

10 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 18

10.1 Identificação dos ambientes 18

11 CORPO GESTOR, DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 19

11.1 Quadro Demonstrativo Corpo Gestor da Área Educacional 19

11.2 Quadro Demonstrativo Docentes 19

11.3 Quadro Demonstrativo de Técnicos Administrativos 20

ANEXO 21

ANEXO I - Programa das Disciplinas do Curso Técnico em Agroindústria

Integrado ao Ensino Médio – Parte Básica

22

ANEXO II - Programa das Disciplinas do Curso Técnico em Meio Ambiente

Integrado ao Ensino Médio – Parte Específica

55

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1 APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Maranhão –

Campus Codó, comprometido com as mudanças tecnológicas e de produção de bens e

serviços e conhecimentos, sistematizou o Curso Técnico Integrado de Nível Médio

Agroindústria no intuito de promover o desenvolvimento local do setor agroindustrial

aplicando tecnologias economicamente viáveis realizando, para isto, atividades ligadas

ao processamento de produtos agropecuários e agrícolas.

Na verdade, a reformulação deste perpassa por diversas discussões

ocorridas entre os profissionais da área de modo a atualizar o referido plano de curso de

acordo com as mudanças do nosso tempo no setor produtivo.

Este projeto está fundamentado nas bases legais e nos princípios

norteadores explicitados na LDB nº 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres,

resoluções e referencias curriculares que normatizam a Educação Profissional e o

Ensino Médio no sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que

versam sobre a integralização destas duas modalidades de ensino que têm como

pressupostos a formação integral do profissional-cidadão.

Com a publicação do Decreto nº. 5.154 de 23 de julho de 2004, o

Governo Federal busca superar o dualismo na educação brasileira e cria possibilidades

de uma formação geral e integrada à Educação Profissional, incentivando através da

SETEC a concretização de um ensino “integrado”.

Assim, acreditamos na concepção que orienta tal organização, a qual

incorpora perspectivas de rompimento com a estrutura tradicional e fragmentada que

tem marcado o Ensino Médio, oferecendo ao aluno uma formação integrada e

contextualizada com sua realidade e o mundo do trabalho.

A Reforma do Ensino Profissional prevista pela Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional tem o objetivo fundamental de tornar os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia mais eficientes, através da oferta de currículos mais

ajustados à realidade do mercado de trabalho associada à diversificação na oferta de

cursos, flexibilização no acesso, permanência, continuidade dos estudos e consequente

ampliação da clientela.

Diante também da necessidade da formação do técnico numa perspectiva

de integralidade, o que significa recuperar a importância de trabalhar com os alunos os

fundamentos científicos e tecnológicos presentes nas disciplinas da Base Nacional

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Comum (Ensino Médio), de forma integrada às disciplinas da Formação Específica, e

não de forma fragmentada.

Deste modo, esta proposta pretende concretizar, pelas possibilidades

propiciadas pela escola uma formação técnica que incorpore trabalho, cultura, ciência e

tecnologia como princípios transversais, percorrendo todo desenvolvimento curricular.

Por isso é necessário saber a que se refere o curso de agroindústria

implantado no campus Codó, pois este utiliza a produção agrícola como matéria prima

para alterá-la em sua forma e transformá-la em um produto exigido pelo mercado

consumidor.

Além de estimular o desenvolvimento de atividades que agreguem valor

aos produtos, ela promove o fomento e disseminação dos conceitos e aplicações das

boas práticas agropecuárias e de fabricação, visando a produção de alimentos inócuos,

bem como a inserção, a manutenção e a conquista de mercados. Este curso aborda a

importância das agroindústrias, fatores de sua implantação e boas práticas de fabricação.

Deve-se considerar que o modelo educacional brasileiro historicamente

não valorizou a profissionalização, pois as carreiras de ensino superior eram

reconhecidas socialmente no âmbito profissional.

Este fato foi reforçado por uma industrialização dependente e tardia que

não desenvolvia segmentos de tecnologia avançada e, consequentemente, por um

contingente de força de trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e

aritmética destinados, apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais,

prioritariamente no centro-sul.

O crescimento do Brasil na economia mundial trouxe o acirramento da

busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via perderem-se os ganhos

anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de trabalho regular e da escola

como formativa para as novas demandas do mercado.

Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década

de 1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a

flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse

movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização da

estrutura educacional no país.

Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as

transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve

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participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no mercado

de trabalho, quanto na universidade.

Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de

reconhecimento do ensino profissionalizante como formação adequada para a

universidade. Esse aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e

consolidado com a LDB 4024/61.

Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico equivalente ao

ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa situação se rompe

com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando se assume novamente o

ensino médio técnico integrado.

Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFMA nas suas várias

caracterizações (Escola Técnica, CEFET e Escolas Agrotécnicas) assegurou a oferta de

trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola

integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo,

oferecendo oportunidades para aqueles que, injustamente, não conseguiram acompanhar

a escolaridade regular.

2 JUSTIFICATIVA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –

Campus Codó existe há 19 anos, antes como Escola Agrotécnica Federal, tem

contribuído para o crescimento da região dos Cocais, especificamente na cidade de

Codó.

Segundo dados do Plano Diretor da cidade de Codó, esta possui uma

extensão territorial de aproximadamente 4.228,000 Km², e com densidade demográfica

de 114 mil habitantes. Está localizada na região leste do estado do Maranhão, no qual os

municípios de Timbiras, Coroatá, Peritoró, Capinzal do Norte e Alto Alegre do

Maranhão pertencem a microrregião de Codó.

Os acessos para a cidade de Codó dá-se através da rodovia federal BR-

316, a rodovia estadual MA-026, estrada de ferro São Luís/Teresina e o rio Itapecuru

(não possui as mesmas condições de navegação do passado), àquela época trouxe

desenvolvimento para o interior do estado. Há também uma malha de estradas e

caminhos de acesso vicinais.

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Dados do IBGE extraídos do Plano Diretor da cidade de Codó, revela

que 35,3% do território nacional apresenta limitações acentuadas quanto à agricultura,

26% da área do território apresentam condições desfavoráveis ao plantio, e 38,7% do

território brasileiro possui condições favoráveis.

Quando tais informações são trazidas para a realidade do município de

Codó, percebe-se que esta região apresenta uma variedade de solos aproveitados na

prática agrícola, refletindo nos aspectos sociais e econômicos para a população que vive

diretamente da agricultura.

Entretanto, faz-se necessário, por parte da população do município,

noções de práticas menos agressivas quanto ao manuseio das lavouras, normalmente se

utilizam de ferramentas tradicionais de cultivo, sendo exemplificado pelas constantes

queimadas como modo de “preparar” para o cultivo das terras, assim como, o sistema de

corte. De modo que, estas ações constituem a única alternativa para a população carente

da região.

Nesta região, constata-se índice considerável de pessoas migrando para

outras localidades do estado e/ou do Brasil, no ideário de conquistar melhores condições

de vida (por vezes fugindo da pobreza), constituindo em um processo migratório que

tem diminuído a população rural em Codó e demais municípios pertencentes a

microrregião desta cidade, em particular Timbiras e Coroatá, onde toda semana sai

destas cidades ônibus com trabalhadores para as regiões de corte de cana no sul do país.

O fenômeno de urbanização crescente do município de Codó não

contemplou o surgimento de empregos e melhoria da renda populacional. Posto que, o

aumento do contingente de indivíduos em um determinado local, não significa

necessariamente, melhoria da qualidade de vida destes.

Como consequência de tal situação, há deslocamento contínuo de

desempregados nos meios rurais, pois estes não conseguem permanecer em sua pequena

propriedade, tampouco, suprir suas necessidades básicas e viabilizar sua inserção

produtiva.

O município de Codó pela sua localização geográfica na região dos

Cocais assume características diferenciada de produção: tanto no setor primário como

no setor secundário. A pecuária leiteira é uma atividade que começa a ser explorada na

região, incentivada pela recente instalação de uma fábrica de leite pasteurizado, iogurte,

queijo e outros derivados- APLEC- Associação dos Produtores de Leite. A capacidade

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de beneficiamento é de aproximadamente 5.000litros/dia operando tão somente com

2.500 litros/dia.

Segundo os dados coletados junto aos principais órgãos estaduais e

municipais estão instalados no município 69 indústrias de pequeno, médio e grande

porte e 731 estabelecimentos comerciais prestadores de serviços dos quais absorvem

cerca de 6.413 pessoas, destacando Itapecuru Agroindustrial S/A- Cimento Nassau, FC

Oliveira LTDA, Grupo Figueiredo.

Estudos realizados pelo INCRA/FETAEMA no ano de 2000 junto aos

assentamentos em Codó e municípios circunvizinhos, indicam ser extremamente

importante a atuaçâo do técnico em agroindústria nos serviços de assistência técnica

para o desenvolvimento da unidade de produtiva e para atividades específicas no âmbito

da agricultura familiar.

A explicitação dessa demanda é constatada pelas seguintes necessidades:

beneficiamentos dos subprodutos do babaçu, beneficiamentos de mandioca, arroz,

milho, frutas, técnicas de secagem, acondicionamento e armazenamento de produtos

agrícolas, gestão de agroindústrias e outras não diretamente produtivas, mas que tem

um forte impacto nas atividades produtivas desenvolvidas pelo agricultor familiar.

A forma de prestação desse serviço pelo técnico é mediada pelos poderes

públicos através de programas de desenvolvimento dos assentamentos.

Pelas demandas e potenciais para atuação do técnico em agroindústria

apresentadas, as vias de acesso e permanência desse profissional no mercado de

trabalho são variadas, possibilitando ser: empregado do setor econômico formal nas

indústrias do estado, empreendedor de bens da própria família, empreendedor do seu

próprio negócio e prestador de serviços de assistências técnicas por meio de instituições

públicas, empresas privadas, associações, cooperativas e ONGs para fins de

desenvolvimento da unidade de produção e para atividades específica como

explicitamos nessa justificativa.

Com o crescimento econômico que o Brasil vem vivenciando nos últimos

anos, e da importância de acompanhar tal desenvolvimento, isto demanda da população

níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e profissionalização. A

sociedade começa a reconhecer o valor da educação profissional, sendo patente a sua

vinculação ao desenvolvimento econômico.

Com a interiorização e a expansão do ensino técnico e tecnológico,

tornou-se mais evidente a preocupação em qualificar os cidadãos dos municípios

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maranhenses, que por anos viveram no anonimato, sem serem oportunizados com um

ensino de qualidade, tampouco profissionalização para atuar no mundo do trabalho,

sendo sempre subutilizados em sua força laboral.

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFMA – Campus

Codó é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e

aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às

atividades produtivas.

Este tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da

nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no

mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e

o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, onde novos

valores reestruturam o ser humano.

Deste modo, a educação exercida no IFMA – Campus Codó não está

restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na

ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão

sobre o mundo.

O IFMA – Campus Codó ocupa uma posição geográfica privilegiada na

região dos cocais, pois nos municípios limítrofes não dispõem de nenhuma instituição

pública que ofereça o curso técnico em agroindústria. Dessa forma, o público alvo

ultrapassa a cidade de Codó, abrangendo aos municípios de Timbiras, Coroatá,

Capinzal, Dom Pedro, Alto Alegre, entre outros, que conjuntamente apresentam

demanda de mão de obra qualificada para o setor agroindustrial.

Em vista do exposto, o IFMA – Campus Codó, tem promovido nestes

últimos anos atender a esta demanda populacional através da oferta do curso de

agroindústria, e esta reelaboração do plano de curso é justamente para dar continuidade

ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelo profissionais desta instituição, a qual se

propõe capacitar profissionais para atuarem nos diversos segmentos da agroindústria -

sejam eles de pequeno, médio ou de grande porte - atendendo à demanda de

profissionais qualificados na região.

Diante desse quadro, o IFMA – Campus Codó adquire papel fundamental

ao contribuir com a oferta de formação profissional para públicos menos favorecidos

economicamente.

O oferecimento de uma maior diversidade de cursos técnicos

profissionalizantes aumenta a possibilidade do ingresso e da conclusão da formação em

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nível médio. Isto torna a educação pública, gratuita e de qualidade ainda mais relevante

na cidade de Codó e região, aumentando a oferta de mão de obra qualificada e, dessa

forma, colaborando para o aumento da renda per capita e consequentemente, para o

desenvolvimento socioeconômico regional.

A oferta de profissionais qualificados para o setor agroindustrial da

região far-se-á possível a partir de currículo do curso técnico em agroindústria proposto

no presente projeto, que engloba e enfatizam as características e peculiaridades da

região, de forma a atender a enorme demanda nela existente, como também beneficiar

uma quantidade significativa de pessoas que necessitam de formação, qualificação e

requalificação profissional.

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral

Capacitar profissionais para o planejamento, monitoramento, avaliação e

gerenciamento dos processos agroindustriais de uma forma abrangente, desde a

produção e obtenção de matérias-primas, o processamento e industrialização de

produtos agropecuários até o armazenamento, transporte e comercialização,

promovendo o desenvolvimento técnico e tecnológico da área, a partir da transferência

de conhecimento, numa visão de desenvolvimento sustentável do empreendimento

rural, envolvendo responsabilidade social e ambiental.

3.2 Objetivos Específicos

Operacionalizar o processamento de produtos de origem animal e

vegetal;

Auxiliar e atuar na elaboração, aplicação e avaliação de programas

preventivos, de higienização e sanitização da produção agroindustrial;

Planejar e gerenciar processos de mitigação do impacto ambiental

gerados pela atividade agroindustrial, por meio da aplicação de gestão ambiental

no tratamento e reciclagem de resíduos e efluentes;

Acompanhar programas de manutenção de equipamentos na

agroindústria;

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Dominar e aplicar técnicas de gestão do empreendimento, por meio da

implementação e gerenciamento dos sistemas de controle de qualidade;

Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e

comercialização dos produtos;

Motivar e fomentar tecnicamente o caráter empreendedor do profissional.

4 REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso do aluno, os critérios de avaliação e o número de vagas para o

acesso ao Curso serão definidos, de acordo com a Legislação vigente dar-se-á mediante

processo de seleção pública, obedecendo às normas adotadas pela Instituição, de acordo

com o regimento e edital específico.

Para ingressar no Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio, o aluno

deverá ter concluído o Ensino Fundamental.

A classificação contemplará o candidato com melhor desempenho nas

provas de ingresso, conforme edital.

O reingresso ou transferências estará condicionado à existência de vagas

e compatibilidade curricular, quando for o caso, e demais critérios constantes no

regimento escolar.

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

De acordo com Catálogo Nacional do Curso Técnicos do Ministério da

Educação, o Técnico em Agroindústria é o profissional que planeja, monitora, e

operacionaliza o processamento de alimentos na área de laticínios, carnes,

beneficiamento de grãos, cereais, frutos e hortaliças; auxilia e atua na elaboração,

aplicação e avaliação de programas preventivos, de higienização e sanitização da

produção agroindustrial; atua em sistemas para diminuição do impacto ambiental dos

processos de produção agroindustrial; implementa e gerencia sistemas de controle de

qualidade e aplica técnicas mercadológicas competitivas, adequadas à distribuição e

comercialização dos produtos. Este profissional deverá:

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Compreender a importância do processo agroindustrial na agregação de valores

dos produtos agrícolas;

Analisar as características econômicas, sociais e ambientais da região,

identificando as atividades peculiares da área a serem implementadas;

Reconhecer as características das matérias-primas de origem vegetal e animal,

objetivando planejar, organizar e monitorar: a obtenção e preparo da matéria-

prima de origem vegetal e animal; o processo de aquisição, preparo, conservação

e armazenamento da matéria-prima e de distribuição dos produtos

agroindustriais; os processos de montagem, monitoramento e gestão do

empreendimento agroindustrial.

Possuir teoria e prática sobre análises químicas, microbiológicas e sensoriais de

alimentos, a fim de: identificar famílias de organismos e microorganismos,

diferenciando os benéficos dos maléficos; elaborar, aplicar e monitorar

programas profiláticos, processos de higienização e de sanitização alimentar na

produção agroindustrial; implantar, avaliar e monitorar procedimentos de

controle de qualidade na produção agroindustrial.

Fomentar bases teóricas e técnicas sólidas acerca de sistemas associativistas e

cooperativistas;

Identificar e aplicar técnicas de gestão e mercadológicas para a distribuição e a

comercialização de produtos agroindustriais.

Aplicar tecnologias voltadas ao envasamento e às embalagens agroindustriais;

Comunicar-se e demonstrar competências pessoais requeridas para o

desenvolvimento de suas funções relativas ao cumprimento das obrigações

respeitando as normas estabelecidas

São atribuições e responsabilidades do profissional Técnico em

Agroindústria:

Prestar assistência técnica em agroindústria, cooperativas agroindustriais,

indústrias alimentícias e não-alimentícias;

Identificar oportunidades de mercado.

Planejar, executar, monitorar e avaliar as atividades no processo agroindustrial.

Organizar programas de controle sanitário, de acordo com a legislação sanitária

vigente;

Planejar e organizar ações de gestão agroindustrial;

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Realizar análises laboratoriais químicas, bioquímicas e microbiológicas de

produtos agroindustriais;

Fazer testes de qualidade em produtos agroindustriais;

Orientar o produtor na adoção de medidas das "Boas Práticas de Fabricação" na

produção agroindustrial: colheita e pós-colheita, abate e pós–abate, embalagem e

transporte do produto.

5.1 Possibilidades de Atuação Profissional

O mercado de trabalho em que o profissional Técnico em Agroindústria

poderá exercer atividade consiste em:

Segmentos agroindustriais, desde indústrias de alimentos e bebidas,

agroindústrias não alimentares e outras empresas de pequeno, médio e grande

porte do setor agroindustrial,

Autônomo, prestador de serviços e consultorias em atividades internas

intrínsecas do setor agroindustrial,

Instituições de pesquisa que atuam na área de produtos agroindustriais,

Laboratórios de análise de alimentos e de controle da qualidade;

Empreendedor do próprio negócio agroindustrial.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 Estrutura Curricular

O IFMA – Campus Codó reorganiza o curso de Técnico em

Agroindústria, já organizado segundo as demandas regionais. A organização curricular

foi desenvolvida com base na estrutura do curso já existente no Campus Codó, porém

tem como diferencial algumas atualizações que se fizeram necessária no decorrer dos

anos, em observância às características específicas do município e as diferentes

demandas de formação profissional.

A organização curricular proposta pelo Campus Codó pretende formar

profissionais técnicos em agroindústria com fundamentação conceitual e habilidades

técnicas capazes de promover o desenvolvimento científico e tecnológico da região.

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Para elaboração do currículo foram envolvidos os professores da área de

agroindústria para analisar as necessidades do mercado de trabalho, após conversas foi

possível construir um currículo de acordo com a demanda regional.

O presente projeto de curso foi organizado de modo a garantir o que

determina a Resolução CNE/CEB04/99, atualizada pela Resolução CNE/CEB nº

01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008, assim

como as competências profissionais que foram identificadas pelo IFMA.

A organização curricular está de acordo com o Eixo Tecnológico do

Catálogo Nacional dos Cursos de Nível Técnico “Produção Alimentícia”. A carga

horária do curso está distribuída em áreas do conhecimento aos quais são a Educação

Básica que integra disciplinas das três áreas de conhecimento do Ensino Médio:

Linguagens e Códigos e suas tecnologias (900 horas), Ciências Humanas e suas

tecnologias (540 horas) e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias (870

horas), observando as especificidades de um currículo integrado com a educação

profissional.

A parte específica integra as disciplinas voltadas para as relações

compreendidas no mundo do trabalho pertencentes ao setor de agroindústria, quais

sejam: 330 horas de Fundamentos Agroindustriais, 780 horas de Formação Prática em

Agroindústria e 150 horas em Estágio Supervisionado.

Como se trata de um curso único, realizado de forma integrada e

interdependente, não será possível concluir o ensino médio de forma independente da

conclusão do ensino técnico de nível médio ou o contrário, de acordo com o Decreto

5154/04, o parecer CNE/CEB 39/2004 e a resolução CNE/CEB 01 de 03/02/2005.

Segue abaixo o quadro demonstrativo da matriz curricular, o qual possui

carga horária total de 3.570 horas.

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6.2 Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao

Ensino Médio

AR

EA

S/ N

ÚC

LE

OS

CU

RR

ICU

LA

RE

S

SÉRIES ANUAIS 1º ANO 2º ANO 3º ANO CARGA-

HORÁRIA

TOTAL

ELEMENTOS CURRICULARES

Hor

a A

ula

Hor

as

Aula

s

Sem

anai

s

Hor

a A

ula

Hor

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Aula

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Sem

anai

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Sem

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s

Hor

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ula

Hor

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CO

MP

ON

EN

TE

S C

UR

RIC

UL

AR

ES

Arte 40 30 01 40 30 01 40 30 01 120 90

Educação Física 80 60 02 80 60 02 80 60 02 240 180

Espanhol 40 30 01 40 30 01 40 30 01 120 90

Inglês 80 60 02 80 60 02 80 60 02 240 180

Língua Portuguesa 160 120 04 160 120 04 160 120 04 480 360

Línguas e Códigos 400 300 10 400 300 10 400 300 10 1.200 900

Biologia 120 90 03 80 60 02 80 60 02 280 210

Física 80 60 02 80 60 02 80 60 02 240 180

Química 120 90 03 80 60 02 80 60 02 280 210

Matemática 120 90 03 120 90 03 120 90 03 360 270

Ciências da Natureza, Matemática 440 330 11 360 270 09 360 270 09 1.320 870

Filosofia 40 30 01 40 30 01 40 30 01 120 90

Sociologia 40 30 01 40 30 01 40 30 01 120 90

História 80 60 02 80 60 02 80 60 02 240 180

Geografia 80 60 02 80 60 02 80 60 02 240 180

Ciências Humanas 240 160 06 240 180 06 240 160 06 720 540

Informática Aplicada 80 60 02 0 0 0 0 0 0 80 60

Metodologia Cientifica 40 30 02 0 0 0 0 0 0 80 60

Desenho e Projetos e Construções

Agroindustriais

0 0 0 80

60 02

0 0 0 80 60

Conservação, Controle Higiênico e

Sanitário de Alimentos

80 60 02 0

0 0

0 0 0 80 60

Introdução a Ciências dos Alimentos 40 30 02 0 0 0 0 0 0 40 30

Legislação Agroindustrial e Ambiental 0 0 0 40 30 02 40 30

Microbiologia dos Alimentos 80 60 02 0 0 0 0 0 0 80 60

Fundamentos Agroindustriais 320 240 10 80 60 02 40 30 02 440 330

Analises Bromatológicas 0 0 0 80 60 02 02 0 0 80 60

Processamento de Materiais de Limpeza 0 0 0 80 60 02 0 0 0 80 60

Processamento de Produtos de Origem

Animal I

0 0 0 160

120 04

0 0 0 160 120

Processamento de Produtos de Origem

Animal II

0 0 0 0

0 0

160 120 04 160 120

Processamento de Produtos de Origem

Vegetal I

160 120 04 0

0 0

0 0 0 160 120

Processamento de Produtos de Origem

Vegetal II

0

0 0 160

120

04

0 0 0

160 120

Processamento de Produtos de Origem Vegetal III

0 0 0 0

0 0

80 60 02 80 60

Cooperativismo 0 0 0 0 0 0 40 30 02 40 30

Projetos e Gestão de Empreendimentos

Agroindustriais

0 0 0 40

30 02

0 0 0 40 30

Resíduos Agroindústriais 0 0 0 0 0 0 80 60 02 80 60

Formação Prática em Agroindústria 160 120 04 14 10 1.040 780

Estágio Supervisionado 80 60 02 120 90 03 200 150

Total de Horas 4.920 3570

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6.3 Formação

Ao concluir os três anos de estudos com carga horária de 3.405 horas,

constituída pela integração das disciplinas do Ensino Médio, da Educação Profissional

e, do Estágio Curricular, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico em

Agroindústria.

6.4 Estágio Curricular

O estágio Curricular supervisionado é uma disciplina que faz parte do

currículo do Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio. O estágio é um

momento em que o aluno tem a oportunidade de vivenciar as diversas áreas do trabalho.

Tem como objetivo preparar o aluno para o exercício profissional,

possibilitando ao mesmo vivenciar as práticas do seu futuro mundo do trabalho, a ser

desenvolvido ao final do 3º ano.

7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino

Médio segue a Resolução nº 86/2011 que trata da sistemática de avaliação do ensino nos

cursos técnicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

8 APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências vivenciadas em

outro curso de educação profissional de ensino médio integrado ao técnico podem ser

aproveitados desde que o estudante solicite mediante requerimento encaminhado à

Direção de Ensino do IFMA-Campus Codó.

Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a

correspondência entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os do

IFMA-Campus Codó e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia

o aproveitamento.

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9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o

Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Médio, será conferido ao egresso o

Diploma de Educação Profissional Técnica em Agroindústria Integrado ao Ensino

Médio, satisfeitas as exigências relativas ao que consta neste curso.

10 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

10.1 Identificação dos ambientes

Tipo de utilização Relação de bens Qt.

Área de Atividades Esportivas Campo de Futebol 01

Quadra esportiva 01

Área de Atendimento Médico/

Odontológico – Centro de

Saúde*

Odontológico

Sala de Procedimentos

Sala de Enfermagem

Sala de Recepção

Sanitário Adaptado para

PNES

Psicologia

Serviço Social

01

Área de Alojamento para

Estudantes

Masculino 70 alunos 01

Feminino 40 alunos 01

Área de Salas de Aulas

Teóricas / UEP’s (unidades

educativas de produção)

Salas de aulas

20

UEP’s 04

Área de Laboratórios Laboratório Informática 01

Laboratório de Química 01

Área de Apoio Pedagógico Cineteatro 01

Biblioteca 01

Agroindústria

(processaen

01

Panificação 01

Cooperativa 01

Sala de Profesores 01

Sanitários Masculino e

Feminino

02

Área de Restaurante Cozinha e refeitório 01

Áreas de Unidades Educativas

de Produção (UEP’s)

Aviário 01

Suinocultura 01

Mecanização 01

Bovino 01

Agricultura 01

*Em fase de conclusão da construção

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11 CORPO GESTOR, DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

11.1 Quadro Demonstrativo Corpo Gestor da Área Educacional

A estrutura organizacional relacionado ao ensino do IFMA – Campus

Codó organiza-se da seguinte forma:

11.2 Quadro Demonstrativo Docentes

QUADRO DOCENTES

TITULAÇÃO Qt. Regime de trabalho

20h 40h DE*

GRADUADO 15 - 11 04

ESPECIALISTA 33 01 22 19

MESTRE 19 - 04 15

DOUTOR 03 - - 03

TOTAL 70 01 30 39

DE* – Dedicação Exclusiva

Corpo Gestor da Área Educacional

Função Qt.

DDE – Diretoria de Desenvolvimento Educacional 01

DE – Direção de Ensino 01

DAE – Direção de Atendimento ao Educando 01

Coordenador Pedagógico 01

Supervisor do Alojamento Estudantil 01

Chefe do setor de Registro Escolar 01

Coordenador do PROEJA 01

CPPP – Coordenação de Projetos, Pesquisa, Pós-

graduação e Extensão

01

Coordenação Geral dos cursos superiores 01

Coordenadores por curso superior 05

Coordenação do PARFOR 01

Coordenação Escola – Empresa 01

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11.3 Quadro Demonstrativo de Técnicos Administrativos

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

CARGO NIVEL

MEDIO

NIVEL

SUPERIOR PEDOGOGO - 02

TAE* - 01

ODONTÓLOGO - 02

ASSISTENTE SOCIAL 01

ASSISTENTE DE ALUNO 02

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 43

TOTAL : 51 45 06

TAE* - Técnico em Assuntos Educacionais

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ANEXO

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ANEXO I - Programa das Disciplinas do Curso Técnico em Agroindústria

Integrado ao Ensino Médio – Parte Básica

Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Línguas e Códigos

Componente Curricular: Artes Carga Horária: 90 h (120 aulas)

Objetivos

Recriar o sentimento de humanização, de modo a melhorar como cidadãos

inteligentes, sensíveis, estéticos, reflexivos, criativos e responsáveis, no coletivo,

por melhores qualidades culturais na vida dos grupos e das cidades, com respeito

pela diversidade;

Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas nas linguagens das artes

Cênicas;

Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a

fruição quanto à análise estética;

Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com seus

diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações

socioculturais e históricas;

Compreender critérios culturalmente construídos embasados em conhecimentos

afins como filosófico, histórico, sociológico, antropológico, semiótica, científico

e tecnológico;

Utilizar artes cênicas como meio de socialização.

Elemento Curricular: Artes I Carga Horária: 30 h (40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Análise conceitual I: arte e estética. Arte e sociedade. As artes cênicas como objeto de

conhecimento. As diversas formas comunicativas das artes cênicas. Elementos que

compõem a linguagem teatral: palco, plateia, texto, interpretação, improvisação, jogos

teatrais, cenário, figurino, dramaturgia entre outros. Historia do Teatro mundial (origem

Teatro Grego, teatro romano, manifestações da Idade Média, Teatro Renascentista).

Apreciação e montagem de textos de dramaturgos famosos como Shakespeare, Gil

Vicente e Moliere.

Elemento Curricular: Artes II Carga Horária: 30 h (40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Análise conceitual II: arte e estética. Arte e sociedade. As artes visuais como objeto de

conhecimento. As diversas formas comunicativas das artes visuais. Elementos que

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compõem a linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva,

volume, dentre outros. Análise visual das formas através da composição em relação a

sua simetria; Apreciação, leitura e análise de produções artística nacional e local.

Realização de produções artísticas no âmbito das artes visuais. Estudo da história da

Arte universal 1ª parte (arte na Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna até Barroco)

Elemento Curricular: Artes III Carga Horária: 30 h (40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Análise conceitual III: arte e estética. Arte e sociedade. As artes visuais como objeto de

conhecimento. As diversas formas comunicativas das artes visuais. Elementos que

compõem a linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva,

volume, dentre outros. Análise visual das formas através da composição em relação a

sua simetria; Apreciação, leitura e análise de produções artística nacional e local.

Realização de produções artísticas no âmbito das artes visuais. Estudo da história da

Arte universal 2ª parte (Neoclassicismo, Romantismo, Impressionismo, Pós-

impressionismo, Van Guarda Européia, Arte Pré-colombiana, Arte Indígena, Barroco

Brasileiro, Missão Francesa, Semana de 22, Modernismo e Pós-modernismo brasileiro).

Referências

FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.

GARCEZ, Lucilia; OLIVEIRA, Jo. Explicando a arte: uma iniciação para entender

as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001.

GOMES, João Filho. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São

Paulo: Escritura Editora, 2ª ed. , 2000.

GRAÇA, Proença. História da Arte. São Paulo: Ática, 1996.

OSTROWER, Fayga. Universo da arte. 9º ed. Rio de Janeiro: Editora Campos, 1991.

STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno; tradução

Angela Lobo de Andrade. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. UNIPROM. 2000.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Línguas e Códigos

Elemento Curricular: Educação Física Carga Horária Total: 180h (240 aulas)

Objetivos

Compreender o processo de aprofundamento dos conhecimentos e das

vivências dos movimentos da cultura corporal, visando a formação de

cidadãos críticos, autônomos e conscientes de seus atos.

Desenvolver as capacidades físicas necessárias a prática esportiva e outras

práticas corporais;

Reconhecer a relação existente entre corpo e exercícios físicos;

Vivenciar a prática de exercícios aeróbicos e anaeróbicos;

Desenvolver a aptidão física relacionada à saúde;

Diferenciar os conceitos de exercício físico, atividade física e saúde;

Identificar as alterações do corpo durante a prática de atividades físicas.

(medição de freqüência cardíaca; cálculo da zona alvo);

Conhecer as dimensões históricas, biológicas, fisiológicas, culturais e sociais

do corpo;

Conhecer e vivenciar as modalidades esportivas instituídas socialmente, em

suas diferentes organizações técnico-táticas, bem como construir outras

formas de relacionar-se com essas modalidades no ensino da educação física;

Conhecer as principais atitudes relacionadas à atividade física para a

aquisição e manutenção da saúde;

Estabelecer relações entre os padrões de beleza corporal da atualidade e a

saúde (anorexia e vigorexia);

Participar das práticas desportivas de forma lúdica e competitiva;

Reconhecer as diversas modalidades esportivas como manifestações culturais

carregadas de símbolos e significados;

Perceber os esportes como possibilidades de práticas para atender ao direito

de todo cidadão de acesso ao lazer;

Entender a diversidade de manifestações esportivas como formas variadas de

exercitação, divertimento e/ou trabalho;

Conhecer o conteúdo Dança seus aspectos históricos, classificação e

elementos que a constitui;

Resgatar a importância das danças folclóricas para a manutenção da cultura

da região;

Entender as lutas como práticas corporais de caráter filosófico que

demonstram a cultura milenar do povo oriental;

Conhecer novos tipos de lutas;

Apreciar a luta característica do povo brasileiro: a capoeira;

Compreender que luta não é sinônimo de briga e violência, pelo contrário

incentivam o respeito e lealdade ao adversário;

Reconhecer as principais diferenças entre competição e cooperação;

Elemento Curricular: Educação Física I Carga Horária: 60h ( 80aulas)

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Bases científico-tecnológicos

Conhecimento sobre o corpo: Conceito de corpo - as compreensões sobre o corpo ao

longo da história da humanidade. Corpo e diversidade – gênero, etnia, classe social,

crença religiosa. Cultura corporal - o corpo como produto e produtor da cultura. Corpo e

mídia - a imagem do corpo perfeito, questões éticas e estéticas dos estereótipos e

padrões corporais, o consumo exacerbado. Corpo e saúde - doenças, efeitos do exercício

sobre o funcionamento orgânico: benefícios e riscos, distúrbios alimentares, treinamento

precoce, treinamento excessivo, drogas. O corpo biológico - o funcionamento do corpo

em exercícios e atividades cotidianas. Esportes: Voleibol, futebol, atletismo,

basquetebol, futsal, handebol, futebol de areia entre outros.

Elemento Curricular: Educação Física II Carga Horária: 60h ( 80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Condicionamento Físico: Saúde e Atividade Física - Relação entre Atividade Física e

Qualidade de Vida; Freqüência Cardíaca; Corridas Atléticas; Circuito Aeróbico e

Anaeróbico; Ginástica Localizada e sua Aplicabilidade nos Esportes; Alongamento e

Flexibilidade. Voleibol de Praia: Conhecimentos Táticos , Aplicação das Regras

Oficiais, Jogos de Volei de Praia Aplicando as Regras Oficiais, Torneio.Handebol:

Conhecimentos Táticos; Aplicação das Regras Oficiais; Jogos de Handebol Aplicando

as Regras Oficiais; Torneio. Futsal: Conhecimentos Táticos; Aplicação das Regras

Oficiais; Jogos de Futsal Aplicando as Regras Oficiais; Torneio. Atletismo:

Conhecimentos Específicos (Táticos); Corridas de Meio-fundo, Fundo e Revezamento;

Salto Triplo; Arremessos de Dardo; Torneios e Campeonatos. Noções de Primeiros

Socorros: Desmaios e Massagens Cardíacas; Respiração; Envenenamento; Afogamento;

Temas da Cultura Corporal: Ginástica, Danças, Lutas (judô), Tênis de mesa: Histórico e

Iniciação, Regras do Jogo, Competições.

Elemento Curricular: Educação Física III Carga Horária: 60h ( 80aulas)

Bases científico-tecnológicos

Ginástica; Atletismo; Esporte; Dança; Conhecimento sobre o corpo; Exercícios físicos e

saúde; Condicionamento e esforços físicos; Caminhadas, ciclismo, corridas; Jogos e

brincadeiras Lutas; Jogos Cooperativos; Importância do lazer; Diferença entre

masculino e feminino.

Referências

BARBOSA, Cláudio L. de Alvarenga. Educação física escolar. Rio de Janeiro: Vozes,

1997.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Media e Tecnológica.

Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio: Linguagens, códigos e suas

tecnologias. Brasília: MEC, 1999.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares

Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, 1999.

CAPARROZ, F.E; BRACH, Valter. O tempo e o lugar de uma didática da Educação

Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 28, n. 2, p. 21-37, 2007.

Carvalho, O. M. Caderno técnico didático: voleibol moderno. Brasília: MEC, 1982.

CBHB. Regras oficiais de handebol: 2006-2009. São Paulo: Confederação Brasileira

de Handebol, 2006.

COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo:

Cortez, 1992.

DÁOLIO, Jocimar. Cultura: educação física e futebol. São Paulo: Editora da

UNICAMP, 1997.

FILHO, José Fernandes. A prática da avaliação física: testes, medidas e avaliação

física em escolares, atletas e academias de ginásticas. Rio de Janeiro: Shape, 1999.

FONSECA, Gerard Mauricio. Futsal: metodologia de ensino. Educs, 1997.

GAMA, Raimundo João. Manual de iniciação ao judô. Rio de Janeiro: Grupo Palestra

Sport, 1986.

KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação física 2. Ijuí, RS: Editora UNIJUÍ, 2001.

_________________. Transformação didático-pedagógica do esporte. 3. ed. Ijuí, RS:

Editora UNIJUÍ, 2000.

MINAS GERAIS. Proposta Curricular de Educação Física: Ensino Médio (versão

preliminar). Belo Horizonte, 2004.

MINAS GERAIS, Secretaria de Educação do Estado. Proposta Curricular do Estado

de Minas Gerais: Educação Física, Mina Gerais: SEE, 2008.

OLIVEIRA, Ricardo Jacó de. Atividade física e saúde. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

QUEIROZ, Hélio Maia et al. Judô: uma proposta pedagógica. Teresina: Federação

Piauiense de Judô, sd.

REGRAS Oficiais de Futsal. São Paulo: Sprint, 2009.

SÃO PAULO, Secretaria de Educação do Estado. Proposta Curricular do Estado de

São Paulo: Educação Física, São Paulo: SEE, 2008.

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SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez,

1992.

TEIXEIRA, Hundson Ventura. Educação física e desportos. São Paulo: Saraiva, 1996.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Línguas e Códigos

Elemento Curricular: Espanhol Carga Horária Total: 90h (120 aulas)

Objetivos

Utilizar adequadamente os recursos lingüísticos e o léxico básico da língua

espanhola, nas modalidades escrita e, sobretudo oral;

Desenvolver atitudes e hábitos comportamentais para os diferentes contextos de

comunicação e interação social necessários ao desempenho profissional;

Aprimorar os sentidos de responsabilidade, honestidade, respeito e cooperação.

Elemento Curricular: Espanhol I Carga Horária: 30h ( 40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

¡Bienvenidos al español!; O abecedário; O acento; Heterotónicos; Saludos y

presentación; Os artigos: indeterminados e determinados. As contrações al e del.

Fórmulas de cortesía y apresentação. Pronunciação de vogais e letra ll. Entonação em

perguntas e respostas. La familia Martínez; Léxico da família; Léxico do vestuario e

partes do corpo humano; Adjetivos qualificativos; Interrogativos: cómo, qué, cuál y

cuáles; Pronunciación do H; Perssoa singular e plural do Presente de Indicativo del

verbo tener y estar. Los objetos: Formação do plural; Concordancia; Os numerais de 0-

100; Pronomes e adjetivos demonstrativos; As colores; Substantivos e adjetivos; Para +

infinitivo; Os posessivos; Comparação de igualdade, inferioridade e superioridade; As

pinturas de Picasso e Velázquez; Fonema /k/. Localización; Presente de indicativo:

verbo estar; Expressões de lugar; Pontos cardinales; La fecha, los meses del año, las

estaciones, lós días de la semana; Fenomenos atmosféricos; O fonema /x/; Estar +

gerúndio; Marcadores temporais; Rimas de Gustavo Adolfo Bécquer. ¿Tiene o hay?;

Presente de indicativo: verbo tener; Preposições e advérbios; Léxico sobre a casa;

Presente de indicativo: hay; Heterosemánticos; Pronunciação: ch; Poesias de Enrique de

Mesa e Augusto Ferrán. Actividades cotidianas; Presente de indicativo: formas verbais

regulares; Marcadores temporais; Atividades cotidianas; Pronomes reflexivos;

Pronunciação: y, hi; A ciudad de Santiago.

Elemento Curricular: Espanhol II Carga Horária: 30h (40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

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¡Feliz cumpleaños!; Presente de indicativo: formas verbais irregulares; Preposição en,

a; Pretérito perfecto: participios regulares e irregulares; Fonema /g/; Marcadores

temporais; Canção e brinde popular de festa; Poesía de M. Machado; Español en el

mundo; Numerais cardinais de 100 até 1.000.000; Números ordinales; Pronunciação:

za, zo, zu, ce, ci, (Z) final; La ciudad de México; Tres islas pintorescas; Formas

imperativas: afirmativas, tú y usted; Instruções; Pronunciação r- RR; Quanificadores:

muy y mucho; Formas gustar e doler; Ir a + infinitivo; Marcadores temporais: después

de, antes de + infinitivo; Isla de Fernando de Noronha; Isla de Pascua; Isla Margarita; El

próximo fin de semana salimos; Verbos “Venir” e “Salir”; Preposição + Pronome; Ir a

+ infinitivo; “Después de”/ “Antes de” + infinitivo; Expressões para sair; “Quedar con”/

“Quedarse em”; Cartões telefônicos; Variedades hispano-americanas; Os cartões

telefônicos; ¿Qué ha pasado?; Pretérito Perfeito; Particípios irregulares; Pronomes

objeto direto; Verbo SABER; ¿Qué tal las vacaciones?; Marcadores temporais;

Pretérito; Alguns pretéritos irregulares; “Acordarse de” + pretérito; Léxico de

transportes; Pretérito Imperfeito; Pretéritos imperfeitos irregulares; Marcadores

temporais de frequência; Usos do imperfeito; “Soler” + infinitivo; Léxico sobre

Curriculum Vitae y entrevista de trabajo.

Elemento Curricular: Espanhol III Carga Horária: 30h ( 40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

¡Póngame una caña, por favor!; Imperativo afirmativo: tu/ usted; Alguns imperativos

irregulares; Imperativos + Objeto Direto; “Tener que”/ “Hay que” + Infinitivo; “Se

puede”/ “No se puede” + infinitivo; ¿Me das…?/ ¿Me dejas…?; Léxico sobre Bares y

restaurantes; ¿Qué dices?; “Dice que”/ “Ha dicho que” + indicativo; Pronomes OD e

OI; Ir/ venir; traer/ levar; desde, hasta, de, a. Léxico sobre a imprensa; Recuerdos;

Revisão pretéritos; Pretéritos irregulares; Pluscuamperfecto; Léxico sobre viagen; ¡No

te pongas así!; Imperativo negativo; Presente de Subjuntivo com valor de Imperativo;

“No” + OI + OD; Que + Indicativo; ¡Ojalá!; Presente do subjuntivo; Verbos irregulares;

“Ojalá” + Subjuntivo; Que + Subjuntivo; Como, cuando, donde... quieras; Léxico sobre

informática; Yo creo... tu crees...; Verbos de entendimento, percepção e língua +

Infinitivo/Subjuntivo; “Ser”/ “Parecer” + evidente, seguro, etc; “Estar” + claro/ visto...;

Decir, sentir; “¿No crees que” + indicativo?; Léxico sobre enfermedades;

Referências

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FANJUN, Adrián. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas.

São Paulo: Moderna, 2005.

MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol série Brasil: ensino Médio, São Paulo: Ática,

2004, vol. Único.

________. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.

MATTEBON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa,1998.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Línguas e Códigos

Elemento Curricular: Inglês Carga Horária Total: 180 h (240 aulas)

Objetivos

Compreender a importância da língua inglesa na sociedade atual, capacitando o

aluno para o mercado do trabalho e das tecnologias, tendo o inglês como

instrumento primordial de sua inserção cidadã;

Conhecer a evolução histórica da língua inglesa;

Desenvolver as quatro habilidades linguísticas: speaking(fala),

listening(audição), reading(leitura) e writing(escrita);

Aplicar os conhecimentos adquiridos das habilidades linguísticas em sua

formação cidadã integral;

Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilização de

outros povos, principalmente, os falantes de língua inglesa;

Tornar-se consciente da importância do estudo de Inglês em suas futuras

atividades profissionais;

Ler e interpretar textos literários e de caráter técnico e científico, bem como

identificar a idéia central de um texto em inglês;

Construir frases, parágrafos e textos, em inglês, utilizando as estruturas

gramaticais adequadas e traduzir textos do inglês para o português.

Elemento Curricular: Inglês I Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Verb to be, There is- There are, Possessive Adjective, Cardinal and ordinal Numbers,

Possessive Form, Present progressive tense, False cognates, Simple present, Question

words, Both..and, Imperative, Subject- Object Pronouns, Suffix, Simple past tense,

Question words, Prefix, Indefinite article, Plural of nouns, Simple past, There was-were,

Past progressive tense, Phrasal verbs, Degrees of comparison, Superlative, Prefixes,

Future with will, Future with going to, present progressive with a future meaning.

Elemento Curricular: Inglês II Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Basic vocabulary; Articles ( Indefinite and definite ); Demonstratives; Possessive case

of nouns; To be and To have – Simple Present; There is, There are; Prepositions;

Adverbs; Present Continuous; Simple Present; Simple Past (Regular and irregular

verbs); Pronouns; Future : will and going to; Countable and uncountable nouns; plural

of nouns, much, many, little, few; Conjunctions; Have to; Adjectives and adverbs –

comparatives and superlatives; Past continuous; Present Perfect; Textos com temas

atuais (estratégias de leitura).

Elemento Curricular: Inglês III Carga Horária: 60h (80 aulas)

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Bases científico-tecnológicos

História da língua inglesa: arcaica, média e moderna. Violência, question tag,

whether...or. Líderes políticos, passive voice, hope, expect, wait for, look forward to.

Arte, prepositios of time, place, and direction, phrasal verbs with the verb to look.

Costumes e tradições, adjectives and adverbs, position of adverbs, false cognates.

Liberdade, indirect speech, say, tell. Trabalho, indirect speech with questions and with

verbs in the imperative, be supposed + infinitive. História da humanidade, modal verbs

+ have + past participle, false cognates. Aquecimento global, conjunctions, lay, lie, lie.

Sexualidade, verbs followed by infinitive forms, when, while, after, before, until/till, as

soon as + simple present tense. Inteligência/comportamento animal, verbs followed by

“ing”, preposition + verb + ing, some expressions with the word “time”.

Referências AUN, Eliana. English for all, volume 1, Eliana Aun, Maria Clara Prete de Moraes,

Neuza Bilia Sansanovicz- 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; Sansanovicz, Neuza Bilia. English For

All. Vol. 3. 1ª Edicão. Editora Saraiva, São Paulo, 2010.

FERRARI, Mariza Tiemann. RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o Ensino Médio:

volume único. São Paulo: Scipione, 2002. – Série Parâmetros.

FERRARI, Mariza Tiemann. RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês volume único para o

Ensino Médio.São Paulo: Scipione, 2007. – Coleção “De olho no mundo do trabalho”.

GUÉRIOS, Floriano. Keys: volume único. 1- Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

SOUSA, Lynn Mário. The Yázigy dictionary. Lynn Mário T.M de Sousa ET AL. São

Paulo: Difusão Nacional do Livro, 1987.

OXFORD Advanced Learners’ Dictionary of the English Language. Oxford

University Press, Oxford, 2012.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Línguas e Códigos

Elemento Curricular: Língua Portuguesa Carga Horária: 360h (480 aulas)

Objetivos

Reconhecer um texto, estimulando ao alunado seu potencial criativo,

gradativamente através das etapas de construção de texto – da palavra, frase,

parágrafo ao texto chegando a diferentes contextualizações;

Produzir alunos – escritores competentes, capazes de criar textos coerentes, com

capacidade de reescrever suas próprias ideias, redigindo sem graves erros

ortográficos, gramaticais e textuais, bem como aprimorando o interesse pela

leitura, visando à formação de leitores competentes;

Desenvolver o encontro de recursos linguísticos básicos;

Expressar-se oralmente com segurança e clareza, comunicando as ideias

captadas, utilizando vocabulário amplo e senso crítico;

Expressar-se de forma oral ou escrita, efetuando a concordância verbal;

Ler e Interpretar textos diversos e interpretá-los criticamente;

Reconhecer as diferentes manifestações artísticas da cultura;

Ampliar o vocabulário e conhecer as estruturas elementares do discurso;

Compreender o uso da Língua Portuguesa como geradora de significação e

integradora da organização do mundo e de identidade social;

Formar cidadãos críticos, conscientes de seu papel social;

Levar o aluno a ter contato com diferentes tipos de textos;

Ler e interpretar textos dos principais escritores da literatura brasileira e

portuguesa, compreendendo o contexto histórico de cada estilo literário;

Empregar a língua oral e escrita de formas diferentes de acordo com a situação

de comunicação.

Elemento Curricular: Língua Portuguesa I Carga-horária: 120h (160 aulas)

Bases científico-tecnológicos

A arte literária: Conceito, Importância. Texto literário e texto não-literário. Conotação e

Denotação. Funções da linguagem: Emotiva, Conativa, Fática, Metalingüística, Poética,

Referencial. Gêneros literários: Texto Descritivo, Texto Narrativo, Discurso direto,

Discurso indireto, Texto Dissertativo. Interpretação e Estudo da Língua: Textos

interpretativos, Leitura, compreensão e interpretação de textos, Produção Textual.

Concordância Verbal. Concordância Nominal. Regência Verbal. Regência Nominal.

Estilística: Figuras de Linguagem, Figuras de Palavras, Figuras de Pensamento, Figuras

de Sintaxe. Escolas Literárias: Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Quinhentismo,

Barroco, Arcadismo. Literatura africana de Língua Portuguesa: Breve panorama

histórico-social dos países, Africanos de língua portuguesa (Angola, Cabo-Verde,

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Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe). Arte e cultura africana através dos

textos.

Elemento Curricular: Língua Portuguesa II Carga-horária: 120h (160 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Literatura: Romantismo (1ª 2ª e 3ª geração); Realismo/ Naturalismo; Parnasianismo;

Simbolismo. Gramática: Sintagmas Nominais: artigos e numerais; Concordância com

porcentagem; Sintagmas Nominais: adjetivos, e pronomes adjetivos. Pronomes: coesão

e ambiguidade. Verbos: estrutura e conjunção; Verbos e advérbios. Advérbios e

concordância nominal. Verbos regulares e irregulares. Sujeito, complementos verbais e

nominais. Por dentro da língua: análise sintática. Produção Textual. E-mails e cartas de

solicitação e reclamação. Descrição e perfil biográfico. Compreensão e uso da Língua

Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização

de mundo e da própria identidade. Compreensão do poder das linguagens na e para a

reprodução de preconceitos raciais, bem como a histórica orientação eurocêntrica da

educação brasileira. Estudo das obras literárias que evidenciem a história e a cultura

afro-brasileiras e a influência das línguas africanas e indígenas no português brasileiro.

Elemento Curricular: Língua Portuguesa III Carga-horária: 120h (160 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Pré-Modernismo. Vanguardas europeias. Modernismo no Brasil. Modernismo em

Portugal. Literatura Contemporânea. Análise do Período Composto. Concordância

Verbal e Nominal. Regência Nominal e Verbal. Pontuação. Crase. Texto dissertativo

argumentativo. Estudo de obras literárias que evidenciem a história e a cultura afro-

brasileiras e indígena. Utilização dos recursos expressivos da linguagem verbal (em

textos orais e escritos) para discutir formas de preservação da cultura negra, seus valores

e seus direitos como cidadão. estudo de obras literárias que evidenciem a história e a

cultura afro-brasileiras. Estudo a influência das línguas africanas no vocabulário da

Língua Portuguesa brasileiro.

Referências

AMARAL, Emília. [et al.]. Novas palavras – 1ª série. 2. ed. São Paulo: FTD, 2005.

BRASIL. Secretaria de educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares

Nacionais: ensino médio/ Ministério da Educação, Secretaria de educação Média e

Tecnológica. Brasília: MEC: Setec. 2002.

CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Literaturas: brasileira e portuguesa: volume

único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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D’ÁVILA, Suzana. Gramática em prática: textos e exercícios. 2. ed. São Paulo:

Editora do Brasil, 2009.

FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. Ed. Renovada. São Paulo: FTD,

2003.

SARMENTO, Leila Lauar, Douglas Tufano. Gramática, produção de texto.1 ed. São

Paulo: Moderna,2010.

SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005.

TORRALVA, Izeti Fragata; MICHILLO, Carlos Alberto Cortez. Linguagem em

Movimento. São Paulo: FTD, 2010.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Ciências da natureza, matemática

Elemento Curricular: Biologia Carga Horária Total: 210h (280 aulas)

Objetivos

Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados

em microscópio ou a olho nu.

Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia.

Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo.

Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido, através

de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc.

Conhecer diferentes formas de obter informações (observação, experimento,

leitura de texto e imagem, entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema

biológico em estudo.

Expressar dúvidas, idéias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos.

Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em Biologia, elaborando

conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações.

Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais etc.

Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados,

utilizando elementos da Biologia.

Utilizar noções e conceitos da Biologia em novas situações de aprendizado

(existencial ou escolar).

Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos

ou processos biológicos (lógica externa).

Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da

conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e

tecnológicos.

Identificar a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do

senso comum relacionados a aspectos biológicos.

Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações

intencionais por ele produzidas no seu ambiente.

Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à

implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente.

Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento

tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as

concepções de desenvolvimento sustentável.

Elemento Curricular: Biologia I Carga Horária: 90h (120 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Biologia ciência e vida; Origem da vida na terra; Bases moleculares da vida; Fronteiras

da célula; Citoplasma e organelas citoplasmáticas; Núcleo e cromossomos; Divisão

celular: mitose e meiose; Metabolismo energético; O controle genético das atividades

celulares; Tecidos epiteliais, conjuntivos, sanguíneo, musculares e nervosos;

Reprodução humana; Noções de embriologia animal; Desenvolvimento embrionário de

mamíferos.

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Elemento Curricular: Biologia II Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Sistemática, classificação e biodiversidade; Vírus; Reino Monera; Reino Protista; Reino

Fungi; Reino Vegetal; Reino Animal; Desenvolvimento Animal; Fisiologia dos

Sistemas.

Elemento Curricular: Biologia III Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Genética: as leis de Mendel, heranças genéticas e aplicação do conhecimento genético;

Evolução Biológica: Bases genéticas da evolução e origem das espécies e dos grandes

grupos de seres vivos; Ecologia: fundamentos, ciclos biogeoquímicos, dinâmica das

populações e relações ecológicas, sucessões ecológicas e biomas.

Referências

AMABIS, José mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. Vol. 1.

3º ed. São Paulo: Moderna, 2010.

AMABIS, José mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dos organismos.

Vol. 2. 3º ed. São Paulo: Moderna, 2010.

AMABIS, José mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das populações.

Vol. 3. 3º ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BRASIL–SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Introdução. Brasília: MEC/SEF. 1997. p. 32.

LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. Bio: volume I. 1º Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. Bio: volume II. 1º Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. Bio: volume III. 1º Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje: volume I. São

Paulo: Ática, 2010.

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje: volume II. São

Paulo: Ática, 2010.

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje: volume III.

São Paulo: Ática, 2010.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Ciências da Natureza, Matemática

Elemento Curricular: Física Carga Horária Total: 180h (240 aulas)

Objetivos

Compreender melhor a tecnologia rodeia o cotidiano;

Despertar no aluno curiosidades sobre os fenômenos naturais que o cercam;

Identificar novas aplicações práticas dos conteúdos no seu cotidiano;

Reconhecer os fatos e fenômenos físicos, suas aplicações práticas e a evolução

deste conhecimento cronologicamente.

Elemento Curricular: Física I Carga Horária: 60h ( 80aulas)

Bases científico-tecnológicos

Cinemática: grandezas e vetores, movimentos retilíneos. Dinâmica: leis de Newton.

Trabalho e potência. Conservação de Energia. Estática e Hidrostática.

Elemento Curricular: Física II Carga Horária: 60h ( 80aulas)

Bases científico-tecnológicos

Termologia: calor, comportamento dos gases, leis da termodinâmica. Ondas: fenômenos

ondulatórios, ondas sonoras e eletromagnéticas. Óptica: reflexão e refração da luz,

espelhos e lentes.

Elemento Curricular: Física III Carga Horária: 60h ( 80aulas)

Bases científico-tecnológicos

Eletrização E Força Elétrica. Campo Elétrico. Trabalho E Potencial Elétrico.

Condutores Em Equilíbrio Eletrostático. Corrente Elétrica. Resistores. Associação De

Resistores. Medidores Elétricos. Geradores Elétricos. Receptores Elétricos. As Leis De

Kirchhoff. Capacitores. Magnetismo.

Referências

Ferraro, N.G.; Soares, P.A.T. Física básica: volume único. São Paulo: Atual, (1998)

697p.

Fuke, C. K. Os Alicerces da Física: volume 1. Editora: Saraiva. 470p. (1998)

MÀXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Física: volume 1. São Paulo: Editora

Scipone. 152p. (2005)

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_______________. Física – Ensino Médio. Vol. 03, 1ª.ed. Editora Scipione

_________________. Física: volume 2. São Paulo: Editora Scipone. (2005) 152p.

Nicolau e Toledo Aulas de Física: Volume 1. Editora: Atual 448p(2003).

________________. (Aulas de Física: Volume 2. Editora: Atual 448p. 2003)

________________. Aulas de Física: Volume 3. Editora: Atual. (2003) 448p.

VILLAS BOAS, Newton; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José. Tópicos

de Física. Vol. 03, 16ª Ed. Editora Saraiva.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Ciências da natureza, matemática

Elemento Curricular: Química Carga Horária Total: 210h (280 aulas)

Objetivos

Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e

microscópica;

Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio e vice-versa;

Articular a relação teórica e prática permitindo a ampliação no cotidiano e na

demonstração dos conhecimentos básicos da Química;

Aplicar o uso das linguagens: matemática, informática, artística e científica

na compreensão de conceitos químicos;

Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da química numa visão

cidadã;

Desenvolver diversos modelos de sistemas químicos relacionados com o seu

cotidiano;

Selecionar e organizar ideias sobre a composição do átomo;

Formular diversos modos de combinações entre os elementos químicos a

partir de dados experimentais;

Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no

desenvolvimento da química e da tecnologia quando no estudo das funções

químicas e suas aplicações em benefício do homem;

Fazer uso dos gráficos e tabelas com dados referentes às leis das

combinações químicas e estequiométricas;

Traduzir através de investigação científica, a importância dos gases para a

sobrevivência do homem;

Desenvolver uma postura voltada para o Meio Ambiente, Cidadania e

Tecnologia.

Elemento Curricular: Química I Carga Horária: 90h (120 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Histórico e evolução da Química; Sistemas químicos; Estrutura da matéria e evolução

dos modelos atômicos; Ligações químicas; Funções químicas inorgânicas; Reações

químicas e as leis das combinações químicas; Estequiometria; Gases.

Elemento Curricular: Química II Carga Horária : 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Dissolução de substâncias. Propriedades Coligativas. Termoquímica. Cinética Química.

Equilíbrio químico. Eletroquímica. Radioatividade.

Elemento Curricular: Química III Carga Horária: 60h (80 aulas)

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Bases científico-tecnológicos

Histórico e evolução da Química; Sistemas químicos; Estrutura da matéria e evolução

dos modelos atômicos; Ligações químicas; Funções químicas inorgânicas; Reações

químicas e as leis das combinações químicas; Estequiometria; Gases.

Referências

FELTRE, Ricardo. Química Geral.. 5 ed. Ática, São Paulo, 2009.

________.Físico-Química. 5 ed. Ática, São Paulo, 2009.

________. Química Orgânica. 5 ed. Ática, São Paulo, 2009.

NOVAES, Vera. Físico-Química. Atual, São Paulo, 2008.

________. Química Geral. Atual, São Paulo, 2008.

________. Química Orgânica. Atual, São Paulo, 2008.

PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite. Físico-Química. Moderna,

São Paulo, 2008.

________. Química Geral. Moderna, São Paulo, 2008.

________. Química Orgânica. Moderna, São Paulo, 2008.

REIS, Martha. Química. Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. V.2. FTD. São

Paulo, 2010.

________. Química. Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia.v.. 1 FTD. São Paulo,

2010.

________. Química. Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia.V.3. FTD. São Paulo,

2010.

SARDELLA, Antônio. Físico-Química. Ática, São Paulo, 2009.

________. Química Geral. Ática, São Paulo, 2009.

________. Química Orgânica. Ática, São Paulo, 2009.

USBERCO, João. SALVADOR, Edgard. Físico-Química. 4 ed. Ática, São Paulo, 2009.

________. Química Geral. 4 ed. Ática, São Paulo, 2009.

________. Química Orgânica. 4 ed. Ática, São Paulo, 2009.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Ciências da natureza, matemática

Elemento Curricular: Matemática Carga Horária Total: 270h (360 aulas)

Objetivos

Reconhecer os conjuntos numéricos, bem como as operações dos conjuntos

(intervalos e resolução de problemas);

Identificar uma função, domínio e imagem; gráficos (capacidade de extrair

dados significativos através de sua análise);

Reconhecer uma função do 2º grau e suas propriedades, além de resolver

problemas com equações e inequações;

Conhecer o módulo de um número real como aplicação de distância em eixos

coordenados, resolver equações e inequações modulares;

Reconhecer as propriedades das potências; equações e inequações exponenciais;

função exponencial, suas propriedades e aplicações;

Identificar as unidades de medidas de ângulos mais importantes (grau – radiano),

problemas trigonométricos em um triângulo retângulo, razões trigonométricas,

seno, co-seno e tangente dos ângulos notáveis (30°, 45°, 60°);

Reconhecer matrizes, bem como as operações, calcular sua inversa,

organizando-a de ordem 2 e 3, determinante;

Classificar um sistema linear, utilizando a regra de Cramer na resolução destes

sistemas;

Identificar as situações problemas dos polígonos inscritos, bem como

comprimento de arco e circunferência, áreas de figuras planas e semelhanças

entre triângulos;

Calcular o fatorial, aplicando arranjos e combinações, resolvendo problemas

utilizando PFC, permutações, coeficientes binominais, identificando o binômio

de Pascal;

Elemento Curricular: Matemática I Carga Horária: 90h (120 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Os conjuntos: estudando conjuntos, igualdade de conjuntos, conjuntos unitários, vazio

e universo, subconjuntos, operações com conjuntos, problemas envolvendo conjuntos,

conjuntos numéricos, intervalos. As funções: estudando funções, produto cartesiano e

conceito de função, gráfico de uma função, funções crescente, decrescente e constante,

funções injetora, sobrejetora e bijetora, função afim, estudando função afim, gráfico de

uma função afim, função crescente e função decrescente, estudo do sinal de uma função

afim, proporcionalidade e função linear, inequação do 1º grau. A função quadrática:

gráfico, valor de máximo ou valor de mínimo, estudo do sinal, inequação do 2° grau.

Função Modular: módulo de um número real, inequação modular. Função

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exponencial: estudando função exponencial, revendo potenciação, notação científica,

função exponencial, equação exponencial, inequação exponencial. Logaritmo e função

logarítmica: propriedades operatórias, função, equação e inequação logarítmica. As

progressões: seqüências, progressão aritmética (PA), progressão geométrica (PG),

teorema de Tales, teorema de Pitágoras, trigonometria no triângulo retângulo,

trigonometria em um triângulo qualquer.

Elemento Curricular: Matemática II Carga Horária: 90h (120 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Trigonometria na circunferência e funções trigonométricas: trigonometria na

circunferência; seno, cosseno e tangente de um arco; funções trigonométricas. Fórmulas

de transformação, relações e equações trigonométricas. Matemática financeira:

porcentagem, acréscimos e descontos sucessivos, juros e funções, sistemas de

amortização. Introdução à estatística: estudando estatística, gráficos e tabelas,

medidas de tendência central. Matrizes e determinantes: estudando matrizes, alguns

tipos de matrizes, igualdades de matrizes, matrizes transposta, adição e subtração de

matrizes, multiplicação de um número real por uma matriz, multiplicações de matrizes,

matrizes inversas, equações envolvendo matrizes, determinantes de uma matriz.

Sistemas lineares: estudando sistemas lineares, equação linear, sistema linear,

escalonamento de um sistema linear, discussão de um sistema linear. Área de figuras

planas: estudando área de figuras planas, área de polígonos, área de polígonos

regulares, razão entre área de figuras planas, área do círculo. Análise combinatória:

estudando análise combinatória, princípio fundamental da contagem, fatorial, arranjo

simples, permutação simples, combinação simples, permutação com repetição, binômio

de Newton. Probabilidade: calculando probabilidades, probabilidade da união de dois

eventos, probabilidade condicional, experimentos binomiais.

Elemento Curricular: Matemática III Carga Horária: 90h (120 aulas)

Bases científico-tecnológicos

A estatística: variáveis estatísticas, distribuição de frequência, medidas de tendência

central, medidas de dispersão. Geometria espacial de posição: posições relativas entre

duas retas, posições relativas entre reta e plano, posições relativas entre dois planos,

propriedades de paralelismo e perpendicularismo, projeções ortogonais sobre um plano,

distâncias no espaço. Poliedros: poliedros convexos e poliedros não convexos, relação

de Euler, poliedros de Platão, poliedros regulares, prismas, pirâmides, tronco de

pirâmide reta. Corpos redondos: cilindro, cone, tronco de cone reto, esfera. Geometria

analítica “O ponto e a reta”: distância entre dois pontos, coordenadas do ponto médio

de um segmento, condição de alinhamento de três pontos, área de um triângulo, reta e

equação da reta, posição relativa entre duas retas, ângulo entre duas retas concorrentes,

distância entre ponto e reta, inequação do 1º grau com duas variáveis. Circunferência:

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cônicas. Números complexos: conjunto dos números complexos, operações com

números complexos, módulo de um número complexo, representação trigonométrica de

um número complexo, números complexos e geometria.

Referências

FACCHINI, Walter. Matemática para a escola de hoje. 1ª ed. Vol. Único. São Paulo:

FTD, 2006.

IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar.

Matemática comercial, matemática financeira e estatística descritiva, vol. 11. São

Paulo: Atual Editora: 2006.

IEZZI, G. et all. Fundamentos da Matemática Elementar. Polinômios, complexos e

equações. Vol. 6. Atual Editora: 2004.

IEZZI, G. et all. Fundamentos da Matemática Elementar. Geometria analítica. Vol. 7.

Atual Editora: 2004.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Ciências Humanas

Elemento Curricular: Filosofia Carga Horária Total: 90h (120 aulas)

Objetivos

Apresentar a Filosofia como tarefa de análise crítica de qualquer objeto de

Pensamento;

Identificar a natureza do conhecimento filosófico e sua relação com a Ciência;

Reconhecer a natureza do texto filosófico tendo em vista o exercício da leitura e

análise;

Refletir sobre a fundamentação filosófica das relações sociais, culturais e

artísticas na sociedade;

Promover uma reflexão sistemática sobre os valores que devam orientar as

relações na coexistência humana;

Analisar de forma crítica e reflexiva, fatos bem diversificados para o alcance de

uma compreensão e de ação mais efetiva e transformadora.

Refletir sobre o conhecimento produzido pelas diversas ciências, sua utilização e

seus efeitos na natureza e na sociedade;

Reconhecer a Filosofia enquanto disciplina promovedora da reflexão e do

conhecimento sistemático;

Identificar os fundamentos Éticos, Políticos, Sociais e Culturais na pós-

modernidade.

Elemento Curricular: Filosofia I Carga Horária: 30h ( 40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Filosofia: caracterização conceitual. Atitudes Originantes do Filosofar. A Origem da

Filosofia. Períodos e campos de investigação da filosofia grega. Principais períodos da

história da filosofia. O Conhecimento Filosófico.

Elemento Curricular: Filosofia II Carga Horária: 30h ( 40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

A Dimensão estética. Compreensão da experiência estética. O Juízo Estético. Belo. O

Subjetivismo Estético. O Objetivismo Estético.

Elemento Curricular: Filosofia III Carga Horária: 30h ( 40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

A Existência Ética. Filosofia Moral. As Filosofias Políticas. A Filosofia Moral. A

Cultura. A Ação humana e os valores.

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Referências ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução a Filosofia – 3ªed.

Revista - São Paulo: moderna, 2003.

BORNHEIM, Gerd. Introdução ao Filosofar. 11º Ed. São Paulo: Editora Globo, 3003.

BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis: Vozes, 1997.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 6ª Ed. São Paulo: Ática, 2010.

CHAUÍ, Marilena. Filosofia no ensino Médio. Volume Único – São Paulo: Ática,

2010.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: histórias e grandes temas -15ª Ed.

São Paulo: Saraiva 2002.

GALLO, Sílvio. Filosofia no Ensino Médio. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

PORTA, Mário A. A Filosofia a partir de seus Problemas. São Paulo: Edições

Loyola, 2002.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Ciências Humanas

Elemento Curricular: Sociologia Carga Horária Total: 90h (120 aulas)

Objetivos

Entender o processo histórico que demarcou a constituição da Sociologia,

enquanto disciplina científica;

Identificar noções básicas desenvolvidas pela corrente positivista;

Contextualizar os temas discutidos pelos autores clássico da Sociologia

(Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber com a realidade vivenciada pelo

aluno/aluna contribuindo para a formação de mentalidades criticas;

Compreender os conceitos básico desenvolvidos pela Sociologia;

Discutir os significados e usos dos conceitos de cultura e ideologia de acordo

com diferentes autores das ciências sociais;

Analisar a relação entre cultura e ideologia no que diz respeito ao processo

de dominação nas sociedades capitalistas;

Compreender o desenvolvimento da indústria cultural no Brasil;

Entender as transformações sociais segundo as perspectivas dos clássicos da

Sociologia e analisar as experiências revolucionárias da modernidade;

Compreender as interpretações construídas por intelectuais brasileiros sobre

a identidade nacional.

Elemento Curricular: Sociologia I Carga Horária: 30h (40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

O nascimento da Sociologia: Contexto histórico do surgimento da Sociologia,

Positivismo; Émile Durkheim; Fatos sociais; Consciência coletiva; Solidariedade;

Obras. Max Weber: Ação social; Sociologia compreensiva; Relação social; Poder e

dominação; Obras. Karl Marx:materialismo histórico; Classes sociais; Mercadoria;

Alienação; Ideologia; Obras. Conceitos básicos da Sociologia: Socialização;

Comunicação social; Interação social; Status e papel social; Processos sociais;

Instituições sociais; Agrupamentos sociais.

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Elemento Curricular: Sociologia II Carga Horária: 30h (40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Cultura : Definições do conceito de cultura; Etnocentrismo e relativismo cultural;

Subcultura; Culturas híbridas; Cultura erudita e cultura popular. Cultura e Sociologia:

Ideologia; Origens e perspectivas; Ideologia no cotidiano; Cultura e ideologia; Cultura e

indústria cultural no brasil.

Mudança e transformação social: Mudança social; Análises dos clássicos (Comte,

Marx, Weber, Durkheim); Experiências revolucionárias; Mudança e transformação

social no Brasil. Interpretando o Brasil: A formação da identidade nacional; Sérgio

Buarque de Holanda; Cordialidade; Gilberto Freire; Miscigenação; Samba, carnaval e

futebol; Roberto da Matta; “Jeitinho”; Sociedade herárquica; A casa e a rua.

Elemento Curricular: Sociologia III Carga Horária: 30h (40 aulas)

Bases científico-tecnológicos

O papel das Ciências Sociais; Entendendo a sociedade em que vivemos; Os primeiros

sociólogos; A sociabilidade e socialização; Os contatos sociais; O isolamento social; A

interação social; Os processos sociais; Comunidade; Sociedade; Cidadania; Minorias;

Grupos sociais e Agregados sociais; Produção e trabalho; As relações de produção; O

papel da educação na transmissão da cultura; Identidade cultural; Aculturação;

Principais tipos de instituições sociais.

Referências

BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca (Coord.). Tempos modernos,

tempos de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

1991.

DAMATA, Roberto. A casa e a rua. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

DAMATA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

DAMATA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil ? Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2006.

MARX, Karl. ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Martins

Claret, 2007.

MERSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 2010.

OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2004.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Atual, 2010.

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Ciências Humanas

Elemento Curricular: História Carga Horária Total: 180h (240 aulas)

Objetivos

Entender a História como a ciência que nos possibilita questionar a realidade,

identificar problemas e possíveis soluções, conhecer formas político-

institucionais e organizações da sociedade civil, nos permitindo, assim, atuar

sobre a realidade, a partir de uma postura também questionadora, onde o estudo

da História contém uma relação de mão dupla entre presente e passado;

Compreender o homem como agente histórico-social, que individualmente ou na

coletividade atua sobre seu mundo, transformando-o ou não segundo seus

referenciais culturais, compreendendo as práticas coletivas em sua dinâmica de

transformação, continuidades e rupturas;

Compreender o processo de estruturação das sociedades humanas desde o

momento de diferenciação do homem dos demais animais até o surgimento das

sociedades de classes;

Propiciar a construção da reflexão e da interpretação histórica, compreendendo a

História como um processo de tensão permanente, percebendo a relação ampla

que se estabelece entre os diversos segmentos da sociedade;

Articular a História com outras disciplinas, buscando oferecer aos alunos

possibilidades de desenvolver competências que os instrumentalizem a refletir

sobre si mesmos.

Elemento Curricular: História I Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

A produção do conhecimento histórico: tempo, memória e história. A pré-história

humana. As civilizações do Nilo e da Mesopotâmia. A Índia e China. Hebreus, fenícios

e persas. A formação da Europa feudal. A civilização árabe e os reinos africanos. O

outono da idade média. A crise do feudalismo: revoltas urbanas e camponesas. As

conquistas otomanas e a queda de Constantinopla. A civilização do renascimento.

Sociedade e cultura dos nativos americanos. O absolutismo e a formação do estado

moderno. Disputa pelo território colonial: o Maranhão no contexto das invasões.

Administração colonial do século XVII ao XVIII: o Estado colonial do Maranhão.

Estrutura social e econômica no Maranhão colonial. Introdução à história africana: o

“lugar” dos africanos imposto pela história europeia. A África que chegou ao Brasil.

Resistência negra. Os africanos e descendentes na formação cultural do Brasil.

Elemento Curricular: História II Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

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O império colonial português. A colonização da América espanhola. O atlântico negro:

o tráfico de escravos e as relações comerciais com a áfrica. A mineração na América

portuguesa. As treze colônias e a formação dos Estados Unidos. O iluminismo. Das

revoluções inglesas à revolução industrial. A revolução francesa e o império

napoleônico. A independência das colônias espanholas. Os movimentos da emancipação

política no Brasil. A independência do Brasil e o Primeiro Reinado. O período

Regencial. O Segundo Reinado no Brasil. Os Estados Unidos no século XIX. Américas

no século XIX. O Maranhão no Império: política, economia, sociedade e cultura. A

África que chegou ao Brasil. Resistência negra. Os africanos e descendentes na

formação cultural do Brasil.

Elemento Curricular: História III Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

A lógica do Capitalismo: conseqüências para o meio natural; Desdobramentos da lógica

capitalista sobre os povos e culturas no mundo. A Carta da Terra e sua preocupação

planetária. O Brasil e a modernidade européia: O bandeirantismo e sua busca pelo ouro;

O ouro brasileiro enriquece os ingleses; As revoluções nativistas brasileiras. As

Revoluções Burguesas: Fundamentos do Iluminismo e a descoberta da liberdade; Crise

no sistema colonial. A Revolução Industrial: Maiores produções maiores mercados;

Inovações técnicas no sistema de produção agrícola. O Capitalismo Industrial e as

conseqüências na ordem social, política, ambiental e econômica: O Brasil monárquico;

A expansão da civilização industrial; As novas relações de trabalho no Brasil

imigrantista; A consolidação da economia agro-exportadora do Brasil - o café; A

formação do Estado Nacional Brasileiro. A crise do Capitalismo Internacional: Tempos

de guerra e revoluções; A República brasileira e a ascensão das oligarquias cafeeiras; O

Brasil nos anos trinta e o modelo de desenvolvimento urbano industrial e suas

implicações no ambiente rural; O modelo agrário brasileiro, suas transformações,

mobilidade rural e suas implicações sócioeconômicas; A primeira guerra mundial o

significado da crise de 1929 para o Capitalismo internacional. Consolidação da

hegemonia Norte-americana. A Segunda Guerra Mundial. O equilíbrio pós-guerra: A

Guerra Fria; Ventos da descolonização asiática e africana; As revoluções e golpes de

Estado na América Latina; As sociedades capitalistas; A relação homem e meio nestes

novos panoramas. Contemporaneidade histórica mundial e brasileira: As mudanças nas

estruturas produtivas e tecnológicas e suas alterações no ambiente ocupacional e social;

O processo de transição para a democracia política, econômica e social; A era da

planetarização econômica; O meio natural e as conseqüências da expansão produtiva

capitalista. O afro-descendente e sua inserção no mundo capitalista atual: A religião

africana no Brasil; O mito da democracia racial; A situação do afro-descendente na

atualidade brasileira; Raça e política no Brasil; Nossa herança africana.

Referências

ALVES, Alexandre & OLIVEIRA, Letícia Fagundes de. Conexões com a História:

das origens do homem à conquista do Novo Mundo. Volume 1. São Paulo: Moderna,

2010.

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AZEVEDO, Gislane Campus; SERIACOPI, Reinaldo. História. Ática: São Paulo,

2007.

BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna Renata; SCHNEEBERGER, Carlos Alberto.

História: De olho no mundo do trabalho. Scipione: São Paulo, 2005.

BOTELHO, Joan. Conhecendo e debatendo a História do Maranhão. São Luís:

FortGraf, 2007.

BRAICK, Patrícia Ramos & MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro

milênio. Volume Único. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

CAMPOS, Flavio de; MIRANDA, Renan Garcia. A Escrita da História. Escala

Educacional: São Paulo, 2005.

COTRIM, Gilberto. História para o Ensino Médio: Brasil e Geral. 3 ed. Saraiva: São

Paulo, 2005.

FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. Ática: São Paulo, 2007.

FRAGA, Walter & ALBUQUERQUE, Wlamyra R. Uma história da cultura afro-

brasileira. São Paulo: Moderna, 2009.

SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. São Paulo: Editora Nova Geração. 2005.

VICENTINO, Cláudio & DORIGO, Gianpaolo. História para o Ensino Médio:

História Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008 (Série Parâmetros).

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Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Eixo Tecnológico: Ciências Humanas

Elemento Curricular: Geografia Carga Horária: 180h (240 aulas)

Objetivos

Analisar as paisagens e as dinâmicas da natureza e da sociedade;

Compreender a categoria paisagem e o tempo geológico;

Entender a biosfera;

Verificar a dinâmica atmosférica;

Diferenciar tempo e clima;

Interpretar a dinâmica hidrológica;

Relacionar a dinâmica litosférica com as catástrofes naturais;

Compreender a composição da crosta terrestre;

Entender a relação existente entre a natureza, o trabalho e o espaço geográfico;

Diferenciar o discurso da sustentabilidade do debate do desenvolvimento

sustentável;

Conhecer as tipologias e categorias das áreas protegidas no Brasil;

Caracterizar as cidades e a indústria no mundo;

Analisar os espaços urbanos e rurais no mundo contemporâneo;

Identificar os aspectos de formação e evolução do território brasileiro e seus

processos de regionalização;

Relacionar as transformações sócio-ambientais ocorridas no campo e nas cidades

brasileiras com a estrutura identificada no Estado do Maranhão;

Verificar as especificidades das zonas rural e urbana do município de Codó-MA;

Entender a globalização e a organização do espaço geográfico mundial;

Analisar a nova ordem e a regionalização do espaço mundial;

Verificar o modo de produção capitalista no cenário geopolítico contemporâneo;

Entender o mundo bipolar e a guerra fria;

Avaliar a nova ordem mundial – a multipolaridade;

Relacionar o processo de globalização com o meio ambiente e as

desigualdades mundiais;

Identificar as desigualdades socioespaciais no Brasil e no mundo.

Elemento Curricular: Geografia I Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

O tempo da natureza e as marcas nas paisagens. A biosfera. Dinâmica atmosférica.

Tempo e clima. Dinâmica hidrológica. Dinâmica litosférica. Composição da crosta

terrestre. A natureza, o trabalho e o espaço geográfico. Sustentabilidade. Áreas de

preservação ambiental. As cidades e a indústria no mundo. As fontes de energia.

Esgotamento do petróleo.

Elemento Curricular: Geografia II Carga Horária: 60h (80 aulas)

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Bases científico-tecnológicos

Os espaços urbanos e rurais no mundo contemporâneo. A organização do território

brasileiro: a formação histórico-territorial do Brasil; as regionalizações do Brasil.

Dinâmica da sociedade brasileira: atividades econômicas, sexo, estrutura etária, IDH.

Paisagens naturais do Brasil: estrutura geológica; relevos; vegetações; solos;

hidrografia; climas; problemas ambientais. A questão agrária e a estrutura fundiária do

Brasil: relações de trabalho e produção; conflitos sociais no campo; a modernização na

agricultura. A industrialização e urbanização brasileira: a estrutura industrial brasileira;

o Brasil urbano - a hierarquia urbana brasileira; os problemas sociais urbanos. Dinâmica

sócio-espacial do território Maranhense. Economia do Maranhão. O quadro natural do

Maranhão: estrutura geológica; relevos; vegetações; solos; hidrografia; climas; impactos

ambientais.

Elemento Curricular: Geografia III Carga Horária: 60h (80 aulas)

Bases científico-tecnológicos

Geopolítica mundial. Do pós-guerra à “nova” ordem mundial. Globalização e

regionalização do espaço geográfico. Meio Ambiente e desigualdades mundiais. A

Organização Mundial do Comércio e a liberalização do comércio mundial. Os principais

blocos econômicos regionais. A atual divisão internacional do trabalho. Conflitos

étnicos-nacionalistas.

Referências

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: Ciência da Sociedade. Recife: Editora

Universitária da UFPE, 2006.

BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Geografia - espaço e vivência, vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros em ação - meio ambiente na escola:

bibliografias e sites comentados. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 2001.

CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.). Geografia Conceitos

e Temas. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2005.

CASTRO, Iná Elias et alli (orgs). Geografia Conceitos e Temas. Rio de Janeiro:

Bertrand-Brasil, 1995.

FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. São Paulo: Paz e Terra,

1996.

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GUERRA, Antonio José Teieira; CUNHA, Sandra Baptista da Cunha. Geomorfologia

e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

________; MARÇAL, Mônica dos Santos. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2006.

IBAMA. Educação para um futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para ações

compartilhadas. Brasília: Ibama: Unesco, 1999.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade,

poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

MEDEIROS, Rodrigo. Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no

Brasil. In: Ambiente e sociedade. Vol. IX nº. 1, janeiro/junho, 2006. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/%0D/asoc/v9n1/a03v9n1.pdf (consultado em 15/02/2010).

MENDONÇA, Francisco de Assis. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto,

2005.

MORAES, A. C. R. Território e história do Brasil. São Paulo: Hucitec, 2002.

OLIVEIRA, A. U. de. A longa marcha do campesinato brasileiro: movimentos

sociais, conflitos e reforma agrária. In: Estudos Avançados, nº 15, 2001. Disponível

em: http//:www.scielo.br. Acesso em: setembro de 2006.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal. Rio de Janeiro: Record, 2008.

________; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do

século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2010.

SANTOS, Rosely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo:

Oficina de Textos, 2004.

SOUZA, M. L. de. O território sobre o espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In:

CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.). Geografia Conceitos e

Temas. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2005.

VESENTINI, José William. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2005.

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ANEXO II - Programa das Disciplinas do Curso Técnico em Meio Ambiente

Integrado ao Ensino Médio – Parte Específica

Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Fundamentos Agroindustriais

Elemento Curricular: Informática aplicada Ano: 1º

Carga Horária: 60h (80 aulas)

Objetivos

Reconhecer conceitos básicos de informática e sua aplicação;

Verificar o histórico da informática e sua importância;

Compreender os detalhes de hardware e software de um computador, bem como

alguns conceitos de lógica de programação e de redes de computadores.

Bases científico-tecnológicos

Introdução à informática, História dos Computadores, Componentes de um

Computador, Processador, Memória, Dispositivos de Entrada e Saída, Informação e a

sua Representação, Sistemas de Numeração, Conversão de Bases, Operações

Aritméticas, Estruturas de Processamento, Software e suas classificações, Tipos de

Linguagens de Programação.

Referências

H.L. CAPRON, J.A. JOHNSON, Introdução a Informática. 8ª ed. Pearson Education,

2008.

MEIRELLES, F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. 2ª ed.

Editora Makron Books, 2004.

NORTON, P. Introdução à Informática. Editora Pearson Education, 2005.

STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. Ed. 5, Makron

Books, 2002.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores 5a edição,

Prentice-Hall, 2006.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Fundamentos Agroindustriais

Elemento Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica Ano: 1º

Carga-horária: 30h (40 aulas)

Objetivos

Estabelecer relações entre leitura e produção de textos acadêmicos e científicos,

através das normas da associação brasileira de normas técnicas;

Identificar, analisar e comparar os diferentes textos acadêmicos e científicos;

Produzir textos com clareza, correção e adequação ao contexto de uso da língua

portuguesa e das normas técnicas;

Utilizar a língua técnico-científica como meio de comunicação e interação

social;

Compreender a produção textual como forma de interação e ampliação de

conhecimentos e valores sociais, culturais, acadêmicos e científicos;

Expressar-se de forma clara e inteligível, utilizando com precisão termos e

vocábulos adequados à natureza do texto e ao contexto técnico-científico;

Compreender e apreender os fatores de aprendizagem e as técnicas de estudo

como forma de autonomia cognitiva e acadêmica;

Compreender a importância e as características do conhecimento científico, a

sua produção e sistematização, a diferença deste para outros conhecimentos,

através de análise de diferentes tipos de trabalhos científicos e da construção de

um projeto de pesquisa.

Bases científico-tecnológicos

Estudar: O Ato de Estudar; O que é estudar; Fatores condicionantes do estudo;

Planejamento e organização; O Ouvir; A Leitura; Ler; Tipos de leitura; Sugestões para

leitura; Comparação emtre o bem e o mau leitor; Condições físicas, fisiológicas e

psíquicas; Técnicas de leitura oral; Técnicas de sublinhar; O Método de Estudo; Estudo

Pessoal; Estudo dirigido individual; Estudo em grupo; Estudo dirigido em grupo;

Trabalho Académico; Exploração dos instrumentos de trabalho; Hábitos indicados e

técnicas práticas. Organização: Fichas; Dicas sobre a técnica de fichamento; Modelos de

fichas; Metodologia; Como encontrar a ideia principal; Esquema. Resumo e sinopse;

Redacão de Textos Académicos; Significado, utilidade e condições; O que é um texto;

Formas básicas de apresentação de textos; A redacão; Partes; Acrítica; Estilo;

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Propriedades; Normas para redacão; Correção do texto e redacão definitiva; Trabalho

Científico; O Que é Um Trabalho Científico; Recensão e abstract; Resenha; Relatório;

Sinopse; Artigo; Divulgação Científica.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

________. NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos:

apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

________. NBR 6034. Informação e documentação: índice: apresentação. Rio de

Janeiro, 2005.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para

normalização de publicações técnico-científicas. 8.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006. 315 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. São Paulo: Atlas, 2004.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Fundamentos Agroindustriais

Elemento Curricular: Desenho e Projetos e Construções Agroindustriais

Carga-horária: 60 horas ( 80 aulas) Ano:2º

Objetivos

Reconhecer os padrões e normas técnicas do desenho, de acordo com a ABNT

Compatibilizar padrões e normatização técnicos às necessidades profissionais;

Elaborar projeto com uso do desenho técnico;

Avaliar os materiais de construções economicamente viáveis para a construção

do prédio agroindustrial;

Conhecer as diversas técnicas utilizadas para a construção, bem como os itens

que compõem o projeto de tubulações, instalações hidráulicas, sanitárias e

elétricas;

Planejar e Orçar a construção;

Reconhecer e distinguir as características dos pontos de luz, instalações elétricas,

encanamentos, tubulações, fossas e galerias;

Ler, interpretar e analisar legislação específica sobre construções e instalações

agroindustriais.

Bases científico-tecnológicos

Introdução ao desenho técnico. Equipamentos de desenho.Linhas (classificação e

emprego). Caligrafia técnica. Escalas. Cotagem. Vistas. Perspectivas. Escala gráfica.

Planta baixa. Materiais de construções. Técnicas para a construção.

Instalações:Hidráulicas , sanitárias e elétricas. Planejamento da construção. Projeto.

Orçamento. Legislação específica.

Referências

ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 2004.

BORGES, Aldan. TAVARES, Cláudia. SILVA, Gerson. Apostila de Desenho

Técnico. CEFET-RN, 2007.

BORGES, Aldan. TAVARES, Cláudia. SILVA, Gerson. SOUZA, Sérgio. Apostila de

Desenho Geométrico. CEFET-RN,2007.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Fundamentos Agroindustriais

Elemento Curricular: Conservação, Controle Higiênico e Sanitário de Alimentos

Carga-horária: 60horas ( 80 aulas) Ano: 1º

Objetivos

Planejar, avaliar e monitorar o processo de conservação de matérias-primas de

produtos alimentícios;

Reconhecer a importância dos diferentes meios de conservação como forma de

prevenir alterações em matérias-primas e/ ou produtos alimentícios;

Interpretar e aplicar legislação pertinente e vigente;

Reconhecer a importância dos diferentes métodos de conservação como forma

de prolongar a vida útil de matérias-primas e produtos alimentícios;

Definir, monitorar e avaliar procedimentos e técnicas de controle de qualidade

de matérias-primas e produtos alimentícios;

Reconhecer os programas de controle de qualidade como ferramentas

fundamentais ao crescimento e consolidação da agroindústria;

Identificar os métodos empregados na conservação como meio de prolongar a

vida útil de matérias-primas e produtos alimentícios;

Selecionar e empregar o método de conservação apropriada em função da

matéria-prima e do produto alimentício;

Aplicar a tecnologia da embalagem como forma de prolongar a vida útil de

matérias-primas e/ ou produtos alimentícios;

Aplicar as boas práticas de fabricação no processamento de produtos

alimentícios;

Elaborar manual de boas práticas de fabricação para produtos alimentícios

agroindustriais;

Elaborar plano de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC)

apropriados ao processamento de produtos alimentícios agroindustriais;

Identificar e corrigir desvios no que se refere ao processamento de produtos

alimentícios agroindustriais;

Cumprir e aplicar a legislação pertinente e vigente.

Bases científico-tecnológicos

Classificação dos alimentos quanto a susceptibilidade à perecibilidade. Causas de

alterações dos alimentos. Métodos de conservação de alimentos. Embalagens para

alimentos. Programa de controle de qualidade de alimentos. Fatores de qualidade e

aceitabilidade de alimentos. Boas práticas de fabricação. Análise de Perigos e Pontos

Críticos de Controle. Armazenamento de matérias-primas e produtos alimentícios.

Legislação pertinente e vigente.

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Referências

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo

: Varela, 2001.

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed.

Campinas, Editora Unicamp, 2003.

MORETTO, E.; FETT, R., GONZAGA,L.V., KUKOSKI,E.M. Introdução à Ciência de

Alimentos. Editora da UFSC, 2002.

SILVA, JA Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Varela, 2000. 232p.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Fundamentos Agroindustriais

Elemento Curricular: Introdução a Ciência dos Alimentos Ano:1º

Carga Horária: 30h ( 40 aulas)

Objetivos

Reconhecer fundamentos básicos de Ciência, Tecnologia e Controle de

Qualidade de alimentos a fim de contextualizar-se com a situação de produção,

industrialização, comercialização e consumo alimentar.

Reconhecer a importância do estudo da ciência e da tecnologia de alimentos;

Identificar as causas das alterações dos alimentos;

Distinguir os princípios e métodos de conservação de alimentos e sua aplicação;

Enumerar as etapas, os sistemas e os meios de controle de qualidade de alimentos;

Relacionar os órgãos legislativos competentes utilizados no controle e

fiscalização de alimentos;

Apontar os problemas que envolvem a disponibilidade de alimentos.

Bases científico-tecnológicos

Introdução. Conceitos e importância da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Conceitos e

classificação de alimentos (origem, função, finalidades, alimentos convencionais e não

convencionais). Aspectos históricos da Ciência e Tecnologia de alimentos (causas,

aplicações, conseqüências - sob o aspecto sociológico). Importância dos alimentos para a

humanidade. Disponibilidade de alimentos (produção, consumo,

industrialização/transformação, comercialização de: leite, carnes, pescados, ovos, frutas,

hortaliças, cereais, etc.). Alterações em alimentos: Aspectos fundamentais que determinam

as alterações dos alimentos (higiene, ambiente, transporte, manipulação, etc.). Causas das

alterações dos alimentos: Físicas, Químicas enzimáticas; Químicas não-enzimáticas;

Microbiológicas e Macrobiológicas.

Referências

SILVA, JA Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Varela, 2000.

ORDONEZ, J.A. et. al. Tecnologia de Alimento. - Vol. 1 e 2, 2005

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Fundamentos Agroindustriais

Elemento Curricular: Legislação Agroindustrial e Ambiental Ano:3º

Carga-horária: 30h ( 40aulas)

Objetivos

Reconhecer a legislação ambiental do Brasil;

Sensibilizar o técnico em agroindústria com relação a preservação do ambiente;

Planejar, avaliar e monitorar projetos que visem a minimização dos efeitos

nocivos da agroindústria sobre o ambiente;

Aplicar a legislação ambiental na sua área de atuação.

Bases científico-tecnológicos

Noções Básicas sobre legislação. Constituição Federal e o Meio Ambiente. Política

Nacional do Meio Ambiente. Instrumentos de Controle Ambiental. Atividades e

Empreendimentos que estão sujeitos ao Licenciamento Ambiental. Licenças Ambientais

Tipos de Licença (Abordagem no Âmbito Federal). Processo de licenciamento pelo

Órgão Ambiental do Estado do Maranhão. Licenças (Abordagem no âmbito Estadual).

Autorização Ambiental. Fiscalização. Lei de Crimes Ambientais. Plano Nacional de

Gerenciamento Costeiro. Áreas de Preservação Permanente.

Referências

BENJAMIN, Antônio Herman (Coordenador). Dano Ambiental: prevenção, reparação,

repressão (vários artigos), Edit. Revista dos Tribunais, São Paulo: 2003.

AGUIAR, Armando Ramos de Aguiar. Direito do Meio Ambiente e Participação

Popular, IBAMA, Brasília:20044.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO - ABIA.

Compêndio de normas e padrões para alimentos. São Paul:2008.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Fundamentos Agroindustriais

Elemento Curricular: Microbiologia dos Alimentos Ano:1º

Carga-horária: 60h ( 80 aulas)

Objetivos

Reconhecer a importância e utilidade dos diferentes tipos de microrganismos

importantes em produtos alimentícios;

Interpretar os fatores que afetam o desenvolvimento microbiano nos produtos

alimentícios;

Interpretar a legislação específica;

Empregar medidas de preparo de amostras e análise microbiológicas;

Identificar os microrganismos que são importantes na industrialização de

alimentos;

Indicar e usar os fatores que interferem na multiplicação dos microrganismos

como auxiliar na conservação de alimentos;

Cumprir a legislação pertinente;

Executar análises microbiológicas;

Bases científico-tecnológicos

Introdução a Microbiologia. Microorganismos como células. Classificação dos

microorganismos. Desenvolvimento da microbiologia / Microscópios. Bactérias:

Introdução, morfologia, fisiologia, nutrição, reprodução, crescimento e doenças. Vírus:

Introdução, morfologia, nutrição, reprodução, crescimentos e doenças. Fungos:

Introdução, morfologia, reprodução, nutrição, crescimento e doenças. Fontes de

contaminação de microorganismos. Microrganismos patogênicos e não-patogênicos.

Mecanismos de transmissão de doenças. Fatores que afetam o crescimento microbiano

em alimentos. A multiplicação Microbiana e a curva de crescimento: Fases de latência

(LAG), crescimento (LOG), estacionária e declínio. Fatores Intrínsecos e extrínsecos em

alimentos. Interações ambientais dos microorganismos e suas relações com solo e

plantas. Segurança em laboratório e reconhecimento das vidrarias utilizadas em

microbiologia. Análises Microbiológicas.

Referências

TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, 8º ed., Artmed, 2005, 894p.

LAURENCE, J. Biologia. vol. único. Nova Geração. 696. p. 2005

SILVA, NEUSELY. Manual de métodos de análises microbiológicas da

água.Varela.164p.2005.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Análises Bromatológicas Ano: 2º

Carga Horária: 60h ( 80 aulas)

Objetivos

Reconhecer as normas de segurança em laboratório de alimentos;

Empregar procedimentos e técnicas para preparação de amostra para análises;

Compreender métodos e técnicas de análises físicas, químicas, físico-químicas e

microbiológicas para produtos alimentícios;

Interpretar a legislação específica;

Aplicar as normas de segurança em laboratório;

Bases científico-tecnológicos

Bromatologia: definição e classificação. Aspectos referentes à análise de alimentos.

Reconhecimento de vidrarias de laboratório e segurança em laboratórios de análises de

alimentos. Constituintes dos alimentos de origem animal e vegetal. Regulamentação da

produção, transporte, higiene e comercialização de alimentos: aprovação e obtenção de

registros, controle bromatológico oficial e controle de qualidade. Conceito de tecnologia

de alimentos e processos necessários à transformação da matéria-prima alimentar.

Definições segundo a FAO/OMS de amostra e amostragem Aspectos fundamentais para

amostragem. Amostragem para análise químico-bromatológico: envio da amostra e

preparação da amostra para análise. Qualidade da amostra, alimentos com embalagens

pequenas, médias e grandes, definição da quantidade amostra. Composição centesimal

dos produtos alimentícios. Métodos para análises de umidade, Resíduo mineral fixo

(cinzas), Fração extrato etéreo, Fração nitrogenada, Fração fibra. Determinação de

carboidratos. Análise físico-química em farinhas e produtos similares. Análises de óleos

e gorduras, Farinhas, Leite e derivados, sucos e água.

Referências

MORETO, E. FETT, R. GONZAGA, L.V KUSKOSKI, E. M. Introdução à ciência de

alimentos, Florianópolis, Ed. Da UFSC: 2006

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS – ABIA.

Resoluções da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos – CNNPA,

2002.

Sites para consulta: www.anvisa.gov.br; www.agricultura.gov.br/das/dipoa.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Processamento de Materiais de Limpeza Ano:2 º

Carga Horária: 60h ( 80aulas)

Objetivos

Capacitar o aluno para avaliação das matérias primas economicamente viáveis para o processo, através do planejamento, avaliação e monitoramento de programas de qualidade para agroindústrias de processamento de materiais de limpeza;

Planejar e monitorar o uso de tecnologias de produção;

Interpretar as normas de legislação; Escolher as matérias-primas mais adequadas ao processo; Realizar adequadamente as etapas do processo de fabricação; Identificar e operar os tipos de equipamentos usados no processo; Realizar análises que comprovem a eficácia dos produtos de limpeza;

Escolher o material de limpeza mais adequado para cada tipo de sujidade.

Bases científico-tecnológicos

Matérias-primas: Conceito. Segurança no laboratório de material de limpeza. Propriedades dos

materiais de limpeza. Transporte e recepção de matéria-prima. Fundamentos da química para a

elaboração de material de limpeza. Controle de qualidade dos materiais de limpeza: soda cáustica

e padronização de soluções. Índice de acidez livre em ácido oleico (pH). Tecnologia de

elaboração de materiais de limpeza: água sanitária, detergente, amaciante e sabão.

Referências

TRINDADE, Diamantino Fernandes. Como fabricar produtos de limpeza. São Paulo: Ícone,

[s.d.].

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Processamento de Produtos de Origem Animal I

Carga Horária: 120 h (160 aulas) Ano:2 º

Objetivos

Avaliar o processo de industrialização de pescado como estratégia para agregar valor

à produção, observando as características, propriedades e condições do pescado, carnes

a serem processados;

Planejar e monitorar o uso de tecnologias de processamento;

Interpretar a Legislação pertinente ao processsamento de produtos de origem animal;

Planejar, avaliar e monitorar programa de higienização no processamento de carnes e

pescados;

Aplicar métodos e técnicas de armazenamento e conservação propriados às carnes e

pescados;

Avaliar o processo de industrialização do mel como estratégia para agregar valor à

produção, avaliando as suas características, propriedades e condições do mel a ser

processado;

Utilizar o processo de higienização e sanitização adequado ao processamento de

mel;

Utilizar equipamentos necessários ao processamento de mel;

Aplicar métodos, técnicas e tecnologia na conservação,armazenamento

apropriados do mel, do pescado e da carne.

Bases científico-tecnológicos

Histórico do Pescado no Mundo e no Brasil. Espécies e variedades de peixes. Filetagem

de Peixe. Processamento de limpeza e visceração e cortes em postas. Processamento de

camarão. Processamento de creme de camarão. Processamento de salga: bacalhau.

Processamento de empanado de peixe. Processamento do sushi. Despesas com a

comercialização do pescado. Histórico da carne. Abate e segurança alimentar. Abate e

corte de suíno e da carcaça. Processamento de linguiça de suíno. Processamento de

hambúrguer suíno. Processamento de almôndegas suínas. Abate e corte de aves e da

carcaça. Processamento de hambúrguer de ave. Processamento de almôndegas de ave.

Processamento de quibe. Legislação pertinente. Tipificação e classificação de carcaça.

Cortes alternativos de caprino-ovino. Cortes bovinos e bubalinos. Abate humanitário.

Tratamento dos resíduos do abate. Abate suíno, caprino e ovino. Projeto de abatedouro.

Abate de coelho e cortes da carcaça. Introdução ao Processamento do Mel. Biologia e

morfologia das abelhas. Introdução a Apicultura, organização social, importância

econômica e desaparecimento das abelhas. Colheita do mel, vestimentas utilizados na

apicultura e clima. Utilização da fumaça e seleção dos quadros de uma melgueira.

Cuidados com o veículo e transporte das melgueiras. Instalações de uma casa de mel:

planta com recepção, banheiros, piso, teto, janelas, disposição dos equipamentos, etc.

Higienização de uma casa de mel. Produtos produzidos pelas abelhas: mel, cera,

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própolis, geléia real, apitoxina. Criação de abelhas sem ferrão. Equipamentos utilizados

no processamento de mel. Prática de Processamento de mel.

Referências

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.

ORDONEZ, J. A. et. al. Tecnologia de Alimento. - Vol. 1 e 2, 2005.

_______. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. Trad. Fátima Murad.

Porto Alegre: Artmed, 2005.

_______. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. Trad. Fátima

Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Processamento de Produtos de Origem Animal II

Carga Horária:120h (160 aulas) Ano:3º

Objetivos

Avaliar o processo de industrialização do leite como estratégia para agregar valor

à produção, de modo a observar as características, propriedades e condições do leite

destinado ao processamento;

Planejar, avaliar e monitorar programa de higienização e sanitização para

agroindústrias de leite;

Interpretar a legislação relacionada ao processamento de produtos de origem animal;

Classificar a matéria-prima (leite) de origem animal de acordo com as exigências

inerentes ao processamento;

Utilizar o processo de higienização/sanitização adequado para o processamento de

leite;

Reconhecer o processo de industrialização como forma de aproveitamento de um

subproduto com alto valor de mercado desde que obtido com qualidade;

Selecionar e classificar as peles e couros em condições favoráveis para o

processamento.

Bases científico-tecnológicos

Obtenção higiênica do leite. Fatores de qualidade do leite. Transporte, recepção e

armazenamento do leite e seus derivados. Procedimentos de higienização.

Processamento do leite. Derivados do leite. Equipamentos. Distribuição e

comercialização. Matérias-prima. Fatores que alteram a qualidade das peles e couros

após o abate. Transporte e recepção da matéria-prima. Processamento de couros e peles;

Equipamentos e utensílios. Armazenamento do couro acabado. Legislação específica e

vigente.

Referências

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.

ORDONEZ, J. A. et. al. Tecnologia de Alimento. - Vol. 1 e 2, 2005.

_______. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. Trad. Fátima Murad.

Porto Alegre: Artmed, 2005.

_______. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. Trad. Fátima

Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Processamento de Produtos de Origem Vegetal I

Carga-horária: 120h (160 aulas) Ano:1º

Objetivos

Analisar e avaliar as características, propriedades e condições da matéria-prima

utilizada na panificação e nos cereais.

Planejar, avaliar e monitorar programa de higienização/sanitização no processamento

de pães e cereais.

Interpretar e aplicar a legislação vigente no setor de processamento de produtos de

origem vegetal; Classificar a matéria-prima de acordo com as condições e propriedades favoráveis

para o processamento; Identificar os fatores que alteram a qualidade das matérias-primas; Utilizar o processo de higienização/sanitização adequado para panificação e para a

produção de cereais;

Bases científico-tecnológicos

Histórica da matéria-prima para a panificação e cereais. Análise de matérias-primas de

panificação e cereais. Tipos de farinha e de cereais. Ingredientes para a fabricação de

pão. Instalações e equipamentos para a panificação. Transporte, armazenamento e

recepção de matéria-prima. Sanitização e higienização de panificadora. Pães: grossa,

fina, coco, queijo, hambúrguer e batata. Bolachas. Bolos. Pizzas. Macarrão.

Referências

ORDONEZ, J. A. et. al. Tecnologia de Alimento. - Vol. 1 e 2, 2005

__________. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. Trad. Fátima Murad.

Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.

__________. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. Trad.

Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

SILVA, JA Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Varela, 2000. 232p.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Processamento de Produtos de Origem Vegetal II

Carga Horária: 120h (160 aulas) Ano:2 º

Objetivos

Avaliar o processo de Industrialização das matérias-primas de frutas, hortaliças como

estratégia que agrega valor à produção, avaliando as características, propriedades e

condições das mesmas como matérias-primas;

Reconhecer a importância da fisiologia de pós-colheita para o processo de conservação

de frutas;

Interpretar as normas de legislação vigente no processamento de produtos de origem

vegetal;

Utilizar o processo de higienizacão/ sanitização adequado para agroindústrias de frutas

e hortaliças;

Aplicar tecnologia, métodos, técnicas de produção e armazenamento adequado para

frutos e hortaliças;

Bases científico-tecnológicos

Agroindústria de frutas e hortaliças. Legislação pertinente e vigente. Distribuição e

comercialização de frutas e hortaliças. Armazento de matéria-prima e produto acabado.

Tecnologia de processamento de frutas e hortaliças. Matéria-prima: da colheita ao

processamento. Fisiologia pós-colheita.

Referências

ORDONEZ, J. A. et. al. Tecnologia de Alimento. - Vol. 1 e 2, 2005

__________. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. Trad. Fátima Murad.

Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.

__________. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. Trad.

Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

SILVA, JA Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Varela, 2000. 232p.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Processamento de Produtos de Origem Vegetal III

Carga Horária: 60 h (80 aulas) Ano:3º

Objetivos

Avaliar as matérias primas economicamente viáveis para o processo;

Planejar, avaliar e monitorar programa de qualidade para a fabricação de ração;

Escolher as matérias-primas mais dequadas ao processo;

Implantar o programa de Boas Práticas, objetivando produzir uma ração livre de

perigos;

Reconhecer a história da Tecnologia de bebidas, bem como conceituá-la e

classificá-la;

Classificar os produtos alimentícios industrializados de acordo com o nível de

alteração;

Cumprir as normas de segurança em laboratórios de processamento de bebidas.

Aplicar a tecnologia no processamento de bebidas (Sucos, vinho, cerveja, licor,

aguardente, cajuína e bebidas lácteas), realizando análises físico-químicas de

bebidas processadas.

Bases científico-tecnológicos

Importância e histórico da nutrição animal. Conceitos de: Nutrição, nutrição animal,

ração e ração balanceada proteínas bruta, proteína digestível, nutrientes digestíveis

totais. Conceitos de: proteína bruta, proteína digestível, nutrientes digestíveis totais.

Classificação dos nutrientes: proteínas, carboidratos, Vitaminas, minerais e lipídeos.

Classificação dos alimentos: volumosos e concentrados. Composição dos alimentos e

tabelas de nutrientes. Exigências nutricionais em monogástricos e poligástricos. Cálculo

de ração pelos métodos: Quadrado de Pearson, Algébrico, por tentativas e

informatizado. Fenação e Ensilagem. Introdução a Tecnologia de bebidas. Indústria de

alimentos e Bebidas. Conceito e classificação de bebidas. Origem e produção de

Matérias-primas. Conceituação de Alimentos Naturais e Produtos Alimentícios

Industrializados. Classificação dos produtos alimentícios industrializados de acordo com

o nível de alteração. Normas de segurança em laboratórios de processamento de

bebidas. Fatores que afetam o crescimento microbiano em bebidas. Processamento de

bebidas (Sucos, vinho, cerveja, licor, aguardente, cajuína e bebidas lácteas). Análises

físico-químicas de bebidas processadas durante as aulas. Legislação pertinentes a

fabricação até a comercialização.

Referências

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ORDONEZ, J. A. et. al. Tecnologia de Alimento. - Vol. 1 e 2, 2005

__________. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. Trad. Fátima Murad.

Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.

__________. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. Trad.

Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

SILVA, JA Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Varela, 2000. 232p.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Cooperativismo Ano:3º

Carga-horária: 30h (40 aulas)

Objetivos

Planejar as diferentes formas de cooperativas;

Compreender a participação, orientações e atuações do ramo cooperativista.

Diferenciar os modelos organizacionais das cooperativas;

Gerenciar pessoas e atividades no ramo cooperativista;

Auxiliar no exercício das funções administrativas da cooperativa escola;

Identificar os benefícios do cooperativismo como forma de organização social e

econômica;

Desenvolver os projetos agroindustriais aplicando nas atividades os princípios

cooperativistas.

Bases científico-tecnológicos

Conceitos básicos do cooperativismo. A história do cooperativismo. Diferentes formas

de cooperativismo. Cooperativismo: introdução, princípios, origens, sua inserção

mundial, nacional e regional. A empresa Cooperativa-Escola :objetivos, estrutura e

funcionamento. Formas de organização: cooperativas, associações, sindicatos, partidos

políticos, sociedades anônimas. As vantagens do cooperativismo. Princípios do

cooperativismo. Procedimentos para constituição e legalização de cooperativas.

Legislação cooperativista.

Referências

ALMEIDA, Martinho Isnard R. – Manual de Planejamento Estratégico – 2ª Edição

2003;

FIGUEIREDO, Ronise de Magalhães - Dicionário Prático de Cooperativismo – Belo

Horizonte: Mandamentos, 2000 – 2001.

Manual de Indicadores de Responsabilidade Social das Cooperativas. São Paulo:

OCESP-SESCOOP/SP, 2003.

PANZUTTI, Ralph - Educação Cooperativista – org. Coleção Estudo e Pesquisa n.

3/2001. São Paulo: OCESP-SESCOOP/SP, 2001.

PINHO, D. B. O Pensamento Cooperativo e o Cooperativismo Brasileiro. São Paulo:

CNPq, 1982. 272 p.

WAUTIER, A. M. A Construção Identitária e o Trabalho nas Organizações

Associativas. Ijui: UNIJUI, 2001. 152 p.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Projetos e Gestão de Empreendimentos Agroindustriais

Carga-horária: 30h (40 aulas) Ano: 2º

Objetivos

Reconhecer as etapas de estudo de mercado para elaboração de projetos

agroindustriais, identificando as atividades a serem implementadas;

Reconhecer as tecnologias empregadas na implantação de projetos

agroindustriais, bem como a legislação que regulamenta a implantação de

projetos agroindustriais;

Planejar e avaliar a viabilidade de implantação de projetos agroindustriais, de

modo a compatibilizar a necessidade de recursos humanos, máquinas,

implementos, equipamentos e materiais;

Elaborar o planejamento estratégico, gerencial e operacional da empresa;

Elaborar programas que motivem o desempenho das pessoas envolvidas na

condução da empresa;

Elaborar proposta orçamentária e financeira;

Identificar as necessidades e as possíveis fontes de crédito;

Reconhecer a importância do empreendedorismo.

Bases científico-tecnológicos

Estrutura de projetos técnicos. Linguagem adequada para projetos técnicos. Elaboração

de relatórios técnicos. Procedimentos de execução e avaliação de projetos técnicos.

Administração Geral. Escolas da administração. Administração agroindustrial. Áreas da

Empresa agroindustrial. Crédito rural. Legislação Trabalhista. Associativismo e

cooperativismo.

Referências

BORGES, Aldan. TAVARES, Cláudia. SILVA, Gerson. Apostila de Desenho

Técnico. CEFET-RN, 2004.

BUENO, C. F. H. Tecnologia de materiais de construção. Viçosa, MG: UFV.

2002.40p.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, Ed. Nobel, 1999, 104p.

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Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio

Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia

Formação Prática em Agroindústria

Elemento Curricular: Resíduos Agroindustriais Ano: 3º

Carga-horária: 60h ( 80aulas)

Objetivos

Identificar os tipos resíduos provenientes diferentes agroindústrias,

compreendendo o tipo de tratamento adequado para cada resíduo;

Desenvolver uma postura voltada para o desenvolvimento sustentável e a

colaboração das agroindústrias neste segmento;

Reconhecer os equipamentos de tratamento de resíduos indicados, conforme sua

classificação e tipo;

Realizar interpretação de leitura da legislação específica e vigente.

Bases científico-tecnológicos

Resíduos: conceitos. Meio Ambiente. Tipos de Resíduos. Tipos de Tratamento de

Resíduos. Resíduos originados de Usinas sucro-alcooleira, Matadouros, Vegetais

Minimamente Processados, Laticínios, Granjas, Animais em confinamento. Águas

Residuarias. Gorduras Saturadas: Problemas e Soluções. Equipamentos de tratamentos

de Resíduos. Desenvolvimento Sustentável. Legislação Específica e Vigente.

Referências

MATOS. T. A. Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Departamento de

Engenharia Agrícola e Ambiental, 2005.