PLANO DE BENEFÍCIO DA PLANO DE BENEFÍCIO DA PREVIDÊNCIA SOCIALPREVIDÊNCIA SOCIAL

DOS BENEFICIÁRIOS DOS BENEFICIÁRIOS DO RGPSDO RGPS

DOS BENEFICIÁRIOS DO REGIME DOS BENEFICIÁRIOS DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIAGERAL DA PREVIDÊNCIA

Os beneficiários do Regime Geral da Os beneficiários do Regime Geral da Previdência Social são as pessoas Previdência Social são as pessoas físicas que fazem jus ao recebimento físicas que fazem jus ao recebimento das prestações previdenciárias. Por das prestações previdenciárias. Por definição legal são classificados como:definição legal são classificados como:

SEGURADOSSEGURADOS : : Obrigatórios e Obrigatórios e Facultativos. Facultativos. DEPENDENTESDEPENDENTES..

SEGURADOS OBRIGATÓRIOS. SEGURADOS OBRIGATÓRIOS. Os segurados Os segurados obrigatórios são aqueles vinculados obrigatoriamente ao obrigatórios são aqueles vinculados obrigatoriamente ao sistema previdenciário, sem possibilidade de exclusão sistema previdenciário, sem possibilidade de exclusão voluntária. Atualmente são cinco os tipos de segurados voluntária. Atualmente são cinco os tipos de segurados obrigatórios da Previdência Social definidos na Lei, são obrigatórios da Previdência Social definidos na Lei, são

eles:eles:

I – EMPREGADOI – EMPREGADO II – EMPREGADO DOMÉSTICOII – EMPREGADO DOMÉSTICO III – TRABALHADOR AVULSOIII – TRABALHADOR AVULSO IV – CONTRIBUINTE INDIVIDUALIV – CONTRIBUINTE INDIVIDUAL V – SEGURADO ESPECIALV – SEGURADO ESPECIAL

I - EMPREGADOI - EMPREGADO aquele que presta serviço de natureza urbana ou aquele que presta serviço de natureza urbana ou

rural a empresa, em caráter não eventual, sob rural a empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;inclusive como diretor empregado;

aquele que, contratado por empresa de aquele que, contratado por empresa de trabalho temporáriotrabalho temporário, por prazo não superior a , por prazo não superior a três meses, prorrogável, presta serviço para três meses, prorrogável, presta serviço para atender a necessidade transitória de atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviço de outras a acréscimo extraordinário de serviço de outras empresas, na forma da legislação própria;empresas, na forma da legislação própria;

o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como contratado no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em sucursal ou agência empregado no exterior, em sucursal ou agência de empresa constituída sob as leis brasileiras e de empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País;que tenha sede e administração no País;

o bolsista e o estagiário que prestam o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa, em desacordo com serviços a empresa, em desacordo com a a Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008; ;

o servidor da União, Estado, Distrito o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e declarado em lei de livre nomeação e exoneração;exoneração;

o servidor do Estado, Distrito Federal ou o servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas Município, bem como o das respectivas autarquias e fundações, ocupante de autarquias e fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por qualidade, não esteja amparado por regime próprio de previdência social;regime próprio de previdência social;

o servidor contratado pela União, o servidor contratado pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, Estado, Distrito Federal ou Município, bem como pelas respectivas bem como pelas respectivas autarquias e fundações, por tempo autarquias e fundações, por tempo determinado, para atender a determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal; IX do art. 37 da Constituição Federal;

o servidor da União, Estado, Distrito o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante de autarquias e fundações, ocupante de emprego público;emprego público;

o) o escrevente e o auxiliar contratados o) o escrevente e o auxiliar contratados por titular de serviços notariais e de por titular de serviços notariais e de registro a partir de 21 de novembro de registro a partir de 21 de novembro de 1994, bem como aquele que optou pelo 1994, bem como aquele que optou pelo Regime Geral de Previdência Social, em Regime Geral de Previdência Social, em conformidade com a conformidade com a Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994;;

p) o exercente de mandato eletivo p) o exercente de mandato eletivo federal, estadual, distrital ou federal, estadual, distrital ou municipal, nos termos da municipal, nos termos da Lei nº 9.506, de 30 de outubro de 1997, , desde que não amparado por regime desde que não amparado por regime próprio de previdência social;próprio de previdência social;

II)EMPREGADO DOMÉSTICOII)EMPREGADO DOMÉSTICO O empregado doméstico, regido pela Lei O empregado doméstico, regido pela Lei

n° 5.859/72, é aquela que presta serviço n° 5.859/72, é aquela que presta serviço de natureza continua a pessoa ou família, de natureza continua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos (art. 11, II, Lei n° sem fins lucrativos (art. 11, II, Lei n° 8.213/91).8.213/91).

Cabe ao empregador doméstico registrar a Cabe ao empregador doméstico registrar a carteira de trabalho do empregado carteira de trabalho do empregado doméstico além de efetuar os doméstico além de efetuar os recolhimento previdenciários recolhimento previdenciários mensalmente ao INSS, incluindo neste mensalmente ao INSS, incluindo neste aporte a sua contribuição, na condição de aporte a sua contribuição, na condição de empregador doméstico, e a parcela empregador doméstico, e a parcela descontada do empregado.descontada do empregado.

III) TRABALHADOR AVULSOIII) TRABALHADOR AVULSO O avulso, para efeitos previdenciários, é definido no O avulso, para efeitos previdenciários, é definido no

Regulamento da Previdência Social como “aquele que, Regulamento da Previdência Social como “aquele que, sindicalizado ou não, presta serviço de natureza urbana sindicalizado ou não, presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a empregatício, com a intermediação intermediação obrigatória do obrigatória do gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei n° 8.630, de gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei n° 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria (art. 9°, VI, RPS)”.(art. 9°, VI, RPS)”.

O avulso é trabalhador sem vinculo empregatício, pois O avulso é trabalhador sem vinculo empregatício, pois se este existe é empregado. Seu serviço pode ser se este existe é empregado. Seu serviço pode ser prestado tanto na área rural como na urbana, na área prestado tanto na área rural como na urbana, na área portuária ou terrestre.portuária ou terrestre.

Somente será segurado avulso aquele que presta Somente será segurado avulso aquele que presta serviço com a serviço com a intermediação intermediação obrigatória do sindicato, obrigatória do sindicato, para os avulsos terrestres, ou o OGMO – órgão gestor para os avulsos terrestres, ou o OGMO – órgão gestor de mão-de-obra-, para os avulsos portuários. de mão-de-obra-, para os avulsos portuários.

São considerados trabalhadores São considerados trabalhadores avulsos:avulsos:

Aquele que exerce atividade portuária de Aquele que exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência e conserto de capatazia, estiva, conferência e conserto de carga, vigilância de embarcação e bloco;carga, vigilância de embarcação e bloco;

O trabalhador de estiva de mercadorias de O trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza, inclusive carvão e minério;qualquer natureza, inclusive carvão e minério;

O trabalhador em alvarenga (embarcação para O trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e descarga de navios); carga e descarga de navios);

O amarrador de embarcação;O amarrador de embarcação; O ensacador de café, cacau, sal e similares;O ensacador de café, cacau, sal e similares; O trabalhador na indústria de extração de sal;O trabalhador na indústria de extração de sal; O carregador de bagagem em porto;O carregador de bagagem em porto; O prático de barra em porto;O prático de barra em porto; O guindasteiro;O guindasteiro; O classificador, o movimentador e o empacotador O classificador, o movimentador e o empacotador

de mercadorias em portos. de mercadorias em portos.

IV) CONTRIBUINTE INDIVIDUALIV) CONTRIBUINTE INDIVIDUAL O contribuinte individual é espécie de O contribuinte individual é espécie de

segurado bastante genérica, ampla, segurado bastante genérica, ampla, comportando trabalhadores muito comportando trabalhadores muito distintos entre si.distintos entre si.

Esta categoria foi criada pela Lei n° Esta categoria foi criada pela Lei n° 9.876/99, a qual reuniu três 9.876/99, a qual reuniu três categorias antes existentes categorias antes existentes ((empresário, autônomo e empresário, autônomo e equiparado a autônomo)equiparado a autônomo) em uma em uma única, denominada contribuinte única, denominada contribuinte individual. individual.

Estes segurados são definidos na Estes segurados são definidos na legislação previdenciária da seguinte legislação previdenciária da seguinte forma (art.11, V, Lei n° 8.213/91):forma (art.11, V, Lei n° 8.213/91):

a pessoa física, proprietária ou não, a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária que explora atividade agropecuária ou pesqueira, em caráter permanente ou pesqueira, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos e com intermédio de prepostos e com auxílio de empregados, utilizados a auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma qualquer título, ainda que de forma não contínua; não contínua;

a pessoa física, proprietária ou não, que a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral - explora atividade de extração mineral - garimpo -, em caráter permanente ou garimpo -, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem o intermédio de prepostos, com ou sem o auxílio de empregados, utilizados a auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não qualquer título, ainda que de forma não contínua;contínua;

Atualmente, o garimpeiro, pessoa física que Atualmente, o garimpeiro, pessoa física que exerce a atividade de extração mineral, é exerce a atividade de extração mineral, é somente segurado contribuinte individual, somente segurado contribuinte individual, mesmo sem empregados. Ou seja, a mesmo sem empregados. Ou seja, a existência ou não de empregados é existência ou não de empregados é irrelevante para seu enquadramento, ao irrelevante para seu enquadramento, ao contrário do produtor rural pessoa física, pois contrário do produtor rural pessoa física, pois se este não possui empregados será se este não possui empregados será segurado especial.segurado especial.

c) o ministro de confissão c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de de vida consagrada, de congregação ou de ordem congregação ou de ordem religiosa; religiosa;

d) o brasileiro civil que trabalha d) o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é internacional do qual o Brasil é membro efetivo, ainda que lá membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo domiciliado e contratado, salvo quando coberto por regime quando coberto por regime próprio de previdência social;próprio de previdência social;

o titular de firma individual urbana ou o titular de firma individual urbana ou rural;rural;

Tais segurados eram denominados, em Tais segurados eram denominados, em período anterior à Lei n° 9.876/99, período anterior à Lei n° 9.876/99, segurados empresários. Aqui a lei segurados empresários. Aqui a lei reconhece como atividade remunerada reconhece como atividade remunerada vinculante ao RGPS qualquer forma de vinculante ao RGPS qualquer forma de exercício de direção de sociedade.exercício de direção de sociedade.

o diretor não empregado e o o diretor não empregado e o membro de conselho de membro de conselho de administração na sociedade administração na sociedade anônima;anônima;

quem presta serviço de natureza quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego;sem relação de emprego;

a pessoa física que exerce, por a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins de natureza urbana, com fins lucrativos ou não;lucrativos ou não;

(V) SEGURADO ESPECIAL(V) SEGURADO ESPECIAL O segurado especial é o único segurado com O segurado especial é o único segurado com

definição no próprio texto constitucional, o definição no próprio texto constitucional, o que determina o tratamento diferenciado a que determina o tratamento diferenciado a ser dado a estas pessoas. ser dado a estas pessoas.

O segurado especial traduz-se O segurado especial traduz-se resumidamente, no pequeno produtor rural resumidamente, no pequeno produtor rural e no pescador artesanal. e no pescador artesanal.

Regra geral, o pequeno produtor rural ou Regra geral, o pequeno produtor rural ou pescador artesanal que exerça outra pescador artesanal que exerça outra atividade remunerada está excluído do atividade remunerada está excluído do conceito de segurado especial.conceito de segurado especial.

O pescador artesanal é também considerado O pescador artesanal é também considerado como segurado especial, desde que também como segurado especial, desde que também execute suas atividades sem a contratação execute suas atividades sem a contratação de empregados.de empregados.

Não é considerado segurado especial :Não é considerado segurado especial :

O membro do grupo familiar que possuir O membro do grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento decorrente do outra fonte de rendimento decorrente do exercício de atividade remunerada ou de exercício de atividade remunerada ou de benefício de qualquer regime previdenciário, benefício de qualquer regime previdenciário, ou na qualidade de arrendador de imóvel ou na qualidade de arrendador de imóvel rural, com exceção do dirigente sindical, que rural, com exceção do dirigente sindical, que mantém o mesmo enquadramento perante o mantém o mesmo enquadramento perante o Regime Geral de Previdência Social - RGPS Regime Geral de Previdência Social - RGPS de antes da investidura no cargo;de antes da investidura no cargo;

A pessoa física, proprietária ou não, que A pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária ou pesqueira explora atividade agropecuária ou pesqueira através de preposto (parceiro outorgado), através de preposto (parceiro outorgado), mesmo sem o auxílio de empregados. mesmo sem o auxílio de empregados.

ParceiroParceiro É aquele que, comprovadamente, tem É aquele que, comprovadamente, tem

contrato de parceria com o proprietário da contrato de parceria com o proprietário da terra, desenvolve atividade agrícola, pastoril terra, desenvolve atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira, partilhando os lucros, ou hortifrutigranjeira, partilhando os lucros, conforme pactuado.conforme pactuado.

MeeiroMeeiro É aquele que, comprovadamente, tem É aquele que, comprovadamente, tem

contrato com o proprietário da terra, exerce contrato com o proprietário da terra, exerce atividade agrícola, pastoril ou atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira, dividindo os rendimentos hortifrutigranjeira, dividindo os rendimentos obtidos.obtidos.

ArrendatárioArrendatário É aquele que, comprovadamente, utiliza a É aquele que, comprovadamente, utiliza a

terra, mediante pagamento de aluguel ao terra, mediante pagamento de aluguel ao proprietário do imóvel rural, para desenvolver proprietário do imóvel rural, para desenvolver atividades agrícolas, pastoris ou atividades agrícolas, pastoris ou hortifrutigranjeiras.hortifrutigranjeiras.

Pescador Artesanal:Pescador Artesanal: É aquele que, utilizando ou não embarcação É aquele que, utilizando ou não embarcação

própria, de até seis toneladas de arqueação bruta própria, de até seis toneladas de arqueação bruta (se parceiro outorgante), ou até dez toneladas de (se parceiro outorgante), ou até dez toneladas de arqueação bruta (se parceiro outorgado), faz da arqueação bruta (se parceiro outorgado), faz da pesca sua profissão habitual ou meio principal de pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida, inclusive em regime de parceria, meação ou vida, inclusive em regime de parceria, meação ou arrendamentoarrendamento

Produção RuralProdução Rural É toda a produção de origem animal e vegetal, em É toda a produção de origem animal e vegetal, em

estado natural ou submetida a processo de estado natural ou submetida a processo de beneficiamento ou industrialização rudimentar beneficiamento ou industrialização rudimentar (assim compreendidos, entre outros, os processos (assim compreendidos, entre outros, os processos de lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem, de lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem, descascamento, lenhamento, pasteurização, descascamento, lenhamento, pasteurização, resfriamento, secagem, fermentação, embalagem, resfriamento, secagem, fermentação, embalagem, cristalização, fundição, carvoejamento, cozimento, cristalização, fundição, carvoejamento, cozimento, destilação, moagem, torrefação), bem como os destilação, moagem, torrefação), bem como os subprodutos e os resíduos obtidos através desses subprodutos e os resíduos obtidos através desses processos.processos.

SEGURADOS FACULTATIVOSSEGURADOS FACULTATIVOS A regra básica do seguro social é a compulsoriedade A regra básica do seguro social é a compulsoriedade

de filiação e a conseqüente contribuição. Entretanto, de filiação e a conseqüente contribuição. Entretanto, obedecendo ao principio da universidade de obedecendo ao principio da universidade de participação no RGPS, criou-se figura atípica, cuja participação no RGPS, criou-se figura atípica, cuja filiação ao RGPS decorre exclusivamente filiação ao RGPS decorre exclusivamente de ato de de ato de vontade do interessado.vontade do interessado.

Alguns trabalhadores, apesar de exercerem atividade Alguns trabalhadores, apesar de exercerem atividade remunerada são excluídos do RGPS expressamente. remunerada são excluídos do RGPS expressamente. Isto ocorre quando estes indivíduos já possuem Isto ocorre quando estes indivíduos já possuem filiação a regime próprio de previdência filiação a regime próprio de previdência

Estas pessoas não podem obter filiação perante o Estas pessoas não podem obter filiação perante o RGPS como facultativos, visto que já integram regime RGPS como facultativos, visto que já integram regime próprio de previdência social (art. 201, § 5°, CRFB/88). próprio de previdência social (art. 201, § 5°, CRFB/88).

Todavia, excepcionalmente poderão obter a filiação Todavia, excepcionalmente poderão obter a filiação facultativa na hipótese de afastamento sem facultativa na hipótese de afastamento sem vencimento e desde que não permitida nessa vencimento e desde que não permitida nessa condição contribuição ao respectivo regime próprio condição contribuição ao respectivo regime próprio (art. 11, § 2°, RPS).(art. 11, § 2°, RPS).

Para uma pessoa filiar-se como segurado Para uma pessoa filiar-se como segurado facultativo basta atender a dois requisitos facultativo basta atender a dois requisitos

básicos: não ser segurado obrigatório e ser básicos: não ser segurado obrigatório e ser maior de 16 anos.maior de 16 anos.

Consideram-se segurados facultativos entre outros:Consideram-se segurados facultativos entre outros: A dona-de-casa;A dona-de-casa; O síndico de condomínio quando não remunerado;O síndico de condomínio quando não remunerado; O estudante;O estudante; O brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior;O brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior; Aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social;Aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social; O membro de conselho tutelar de que trata o artigo. 132 da Lei O membro de conselho tutelar de que trata o artigo. 132 da Lei

8.069/90, quando não estiver vinculado a qualquer regime de 8.069/90, quando não estiver vinculado a qualquer regime de previdência social;previdência social;

O bolsista e o estagiário que prestam serviço a empresa de acordo O bolsista e o estagiário que prestam serviço a empresa de acordo com a Lei 6.494/77;com a Lei 6.494/77;

O bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de O bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social; previdência social;

O presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja O presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;vinculado a qualquer regime de previdência social;

O brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a O brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdenciário de país com o qual o Brasil mantenha acordo regime previdenciário de país com o qual o Brasil mantenha acordo internacional. internacional.

MANUTENÇÃO E PERDA DA MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADOQUALIDADE DE SEGURADO

A filiação ao RGPS decorre do exercício da atividade A filiação ao RGPS decorre do exercício da atividade remunerada. Em virtude desta condição, caso o remunerada. Em virtude desta condição, caso o segurado deixasse de exercer esta atividade, como segurado deixasse de exercer esta atividade, como em virtude de desemprego, deveria, em virtude de desemprego, deveria, automaticamente, perder sua filiação ao RGPS.automaticamente, perder sua filiação ao RGPS.

Em razão da natureza protetiva do sistema Em razão da natureza protetiva do sistema previdenciárioprevidenciário, aliás, razão de ser da própria , aliás, razão de ser da própria previdência social, segurados não devem ficar previdência social, segurados não devem ficar desamparados em tal momento. Por isso a lei prevê desamparados em tal momento. Por isso a lei prevê determinado lapso temporal em que o segurado determinado lapso temporal em que o segurado mantém esta condição com cobertura plena, mantém esta condição com cobertura plena, mesmo após a interrupção da atividade mesmo após a interrupção da atividade remunerada – é o conhecido remunerada – é o conhecido período de graça.período de graça.

O período de graça não conta O período de graça não conta para carênciapara carência, nem como , nem como

tempo de contribuição. É mera tempo de contribuição. É mera extensão da rede protetiva por extensão da rede protetiva por

tempo maior, a fim de dar tempo maior, a fim de dar oportunidade ao trabalhador de oportunidade ao trabalhador de obter nova atividade em certo obter nova atividade em certo

tempo.tempo.

Mantém a qualidade de seguradoMantém a qualidade de segurado, , independentemente de contribuições:independentemente de contribuições:

I - sem limite de prazo, quem está em gozo de I - sem limite de prazo, quem está em gozo de benefício;benefício;

II - até doze meses após a cessação de II - até doze meses após a cessação de benefício por incapacidade ou após a cessação benefício por incapacidade ou após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela exercer atividade remunerada abrangida pela previdência social ou estiver suspenso ou previdência social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;licenciado sem remuneração;

III - até doze meses após cessar a segregação, III - até doze meses após cessar a segregação, o segurado acometido de doença de o segurado acometido de doença de segregação compulsória;segregação compulsória;

IV - até doze meses após o livramento, o IV - até doze meses após o livramento, o segurado detido ou recluso;segurado detido ou recluso;

V - até três meses após o licenciamento, o V - até três meses após o licenciamento, o segurado incorporado às Forças Armadas para segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar; eprestar serviço militar; e

VI - até seis meses após a cessação das VI - até seis meses após a cessação das contribuições, o segurado facultativo.contribuições, o segurado facultativo.

O prazo do inciso II O prazo do inciso II será prorrogado para será prorrogado para até vinte e quatro meses, se o segurado já até vinte e quatro meses, se o segurado já tiver pago mais de cento e vinte tiver pago mais de cento e vinte contribuições mensais sem interrupção que contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado. acarrete a perda da qualidade de segurado. Será acrescido mais doze meses, para o Será acrescido mais doze meses, para o segurado desempregado, desde que segurado desempregado, desde que comprovada essa situação por registro no comprovada essa situação por registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho e órgão próprio do Ministério do Trabalho e Emprego.Emprego.

Aplica-se a regra Aplica-se a regra dos doze ou vinte e dos doze ou vinte e quatro meses ao segurado que se quatro meses ao segurado que se desvincular de regime próprio de previdência desvincular de regime próprio de previdência socialsocial. .

A perda da qualidade de segurado A perda da qualidade de segurado não não será considerada para a concessão das será considerada para a concessão das aposentadorias por tempo de contribuição e aposentadorias por tempo de contribuição e especial. especial.

FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO DO FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO DO SEGURADOSEGURADO

Filiação Filiação é o vinculo jurídico que se estabelece é o vinculo jurídico que se estabelece entre o segurado e o RGPS em decorrência do entre o segurado e o RGPS em decorrência do exercício de atividade remunerada (vê art. 5° e exercício de atividade remunerada (vê art. 5° e 9°, §12, do RGPS).9°, §12, do RGPS).

Caso o segurado exerça mais de uma Caso o segurado exerça mais de uma atividade remunerada atividade remunerada que o vincule ao que o vincule ao RGPS será filiado em relação a cada uma RGPS será filiado em relação a cada uma delas. Assim, toda pessoa natural que exerce delas. Assim, toda pessoa natural que exerce atividade é atividade é filiada filiada ao RGPS, em regra.ao RGPS, em regra.

Inscrição Inscrição é ato meramente formal, pelo qual o é ato meramente formal, pelo qual o segurado fornece dados necessários para a sua segurado fornece dados necessários para a sua identificação.identificação.

Para os segurados obrigatórios a Para os segurados obrigatórios a inscrição pressupõe a filiação.inscrição pressupõe a filiação.

AA inscriçãoinscrição de segurado para os efeitos de segurado para os efeitos da previdência social é o ato pelo qual o da previdência social é o ato pelo qual o segurado é cadastrado no Regime Geral segurado é cadastrado no Regime Geral de Previdência Social, mediante de Previdência Social, mediante comprovação dos dados pessoais e de comprovação dos dados pessoais e de outros elementos necessários e úteis a outros elementos necessários e úteis a sua caracterização, na seguinte forma: sua caracterização, na seguinte forma: (art. 18, RPS, com Redação dada pelo (art. 18, RPS, com Redação dada pelo Decreto n° 3.265, de 29/11/99).Decreto n° 3.265, de 29/11/99).

I –I – empregado e trabalhador avulsoempregado e trabalhador avulso – – pelo preenchimento pelo preenchimento dos documentos que se habilitem ao exercício da atividade, dos documentos que se habilitem ao exercício da atividade, formalizado pelo contrato, de trabalho, no caso de formalizado pelo contrato, de trabalho, no caso de empregado, e pelo cadastramento e registro no sindicato ou empregado, e pelo cadastramento e registro no sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, no caso de trabalhador avulso;órgão gestor de mão-de-obra, no caso de trabalhador avulso;

II –II – o empregado domésticoo empregado doméstico – pela apresentação de – pela apresentação de documento que comprove a existência de contrato de documento que comprove a existência de contrato de trabalho.trabalho.

III –III – contribuinte individual contribuinte individual – pela apresentação de – pela apresentação de documento que caracterize a sua condição ou o exercício de documento que caracterize a sua condição ou o exercício de atividade profissional, liberal ou não;atividade profissional, liberal ou não;

IV –IV – segurado especial segurado especial – pela apresentação de documento – pela apresentação de documento que comprove o exercício de atividade rural; eque comprove o exercício de atividade rural; e

V –V – facultativofacultativo – pela apresentação de documento de – pela apresentação de documento de identidade e declaração expressa de que não exerce identidade e declaração expressa de que não exerce atividade que enquadre na categoria de segurado atividade que enquadre na categoria de segurado obrigatório.obrigatório.

DICAS!!DICAS!! Inscrição sem filiação não produz qualquer Inscrição sem filiação não produz qualquer

efeito perante a previdência social.efeito perante a previdência social. A inscrição após a morte (post mortem) é A inscrição após a morte (post mortem) é

vedada, exceto para segurado especial.vedada, exceto para segurado especial. Aquele que exerce atividade remunerada Aquele que exerce atividade remunerada

concomitante será obrigatoriamente inscrito concomitante será obrigatoriamente inscrito em relação a cada uma delas.em relação a cada uma delas.

A anotação da CTPS vale, para todos os A anotação da CTPS vale, para todos os efeitos, como prova de filiação à efeitos, como prova de filiação à Previdência Social.Previdência Social.

A filiação a Previdência Social exige idade A filiação a Previdência Social exige idade mínima de 16 anos.mínima de 16 anos.

DOS DEPENDENTES DO REGIME GERAL DOS DEPENDENTES DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIALDA PREVIDÊNCIA SOCIAL

A leiA lei também define de forma taxativa quais os também define de forma taxativa quais os dependentes do RGPS para fins de recebimento dos dependentes do RGPS para fins de recebimento dos benefícios do sistema previdenciário. As normas relativas à benefícios do sistema previdenciário. As normas relativas à qualidade de dependente estão relacionadas nos arts. 16 e qualidade de dependente estão relacionadas nos arts. 16 e 17 do Dec. 3.048/99.17 do Dec. 3.048/99.

Por definição legalPor definição legal são dependentes (beneficiários do são dependentes (beneficiários do RGPS):RGPS):

   I – o cônjuge, a companheira, o companheiro e o I – o cônjuge, a companheira, o companheiro e o

filho não emancipado, de qualquer condição, filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido;menor de 21 anos ou inválido;

II – os pais; II – os pais; III - o irmão não emancipado de qualquer III - o irmão não emancipado de qualquer

condição, menor de 21 anos ou inválido.condição, menor de 21 anos ou inválido.

A existência de um dependente de hierarquia A existência de um dependente de hierarquia superior superior exclui o direito dos dependentes inferiores. Isto exclui o direito dos dependentes inferiores. Isto é, se o segurado falece deixando uma viúva e sua mãe é, se o segurado falece deixando uma viúva e sua mãe ainda viva, a pensão por morte será exclusiva da viúva.ainda viva, a pensão por morte será exclusiva da viúva.

   Após o falecimento de dependente superiorApós o falecimento de dependente superior, o , o

beneficio não se transfere para os dependentes beneficio não se transfere para os dependentes inferiores, só para os de mesma hierarquia. Assim se, no inferiores, só para os de mesma hierarquia. Assim se, no mesmo exemplo anterior, a viúva vem a falecer, a mãe mesmo exemplo anterior, a viúva vem a falecer, a mãe continuará não recebendo a pensão. A pensão deixará de continuará não recebendo a pensão. A pensão deixará de existir.existir.

   Se há dependentes de mesma categoria, Se há dependentes de mesma categoria, o benefício o benefício

é dividido em partes é dividido em partes iguaisiguais. Se, por exemplo, o segurado . Se, por exemplo, o segurado deixa a viúva e três filhos, a pensão será dividida em ¼ deixa a viúva e três filhos, a pensão será dividida em ¼ para cada um. Se um dos filhos morre ou completa 21 para cada um. Se um dos filhos morre ou completa 21 anos, sua parcela reverte para os demais, que passam a anos, sua parcela reverte para os demais, que passam a receber 1/3, e assim por diante.receber 1/3, e assim por diante.

Os dependentes da classe I Os dependentes da classe I têm dependência têm dependência econômica presumida, exceto o menor tutelado e o econômica presumida, exceto o menor tutelado e o enteado que, assim como os demais (classes II e III), enteado que, assim como os demais (classes II e III), devem comprovar a dependência econômica para devem comprovar a dependência econômica para receberem o benefício previdenciário.receberem o benefício previdenciário.

   O menor enteado ou tutelado O menor enteado ou tutelado somente serão somente serão

dependentes preferenciais do segurado caso dependentes preferenciais do segurado caso comprovem a dependência econômica e desde que não comprovem a dependência econômica e desde que não possuam bens suficientes para o próprio sustento e possuam bens suficientes para o próprio sustento e educação.educação.

   No caso de dependente inválidoNo caso de dependente inválido, para fins de , para fins de

inscrição e concessão de benefício, a invalidez será inscrição e concessão de benefício, a invalidez será comprovada mediante exame médico-pericial a cargo comprovada mediante exame médico-pericial a cargo do Instituto Nacional do Seguro Social.do Instituto Nacional do Seguro Social.

Cabe ao dependente menor de 21 anos, Cabe ao dependente menor de 21 anos, por ocasião de sua inscrição, apresentar por ocasião de sua inscrição, apresentar declaração de não-emancipação. Esta declaração de não-emancipação. Esta obrigação era do segurado, mas como a obrigação era do segurado, mas como a inscrição atualmente é feita somente por inscrição atualmente é feita somente por ocasião da solicitação do benefício, é o ocasião da solicitação do benefício, é o dependente que deverá comprovar a situação dependente que deverá comprovar a situação de não-emancipado.de não-emancipado.

   Os dependentes excluídos de tal condição Os dependentes excluídos de tal condição

em razão de lei têm suas inscrições tornadas em razão de lei têm suas inscrições tornadas nulas de pleno direito. Como, por exemplo, o nulas de pleno direito. Como, por exemplo, o filho que passa a ser maior de 21 anos, e não é filho que passa a ser maior de 21 anos, e não é inválido.inválido.

Confusão freqüente sobre o filho dependente Confusão freqüente sobre o filho dependente diz respeito aos filhos maiores, até 24 anos de diz respeito aos filhos maiores, até 24 anos de idade, idade, se ainda estiverem cursando estabelecimento se ainda estiverem cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo de ensino superior ou escola técnica de segundo grau. Para efeitos do RGPS, este fato é irrelevante: grau. Para efeitos do RGPS, este fato é irrelevante: qualquer filho maior de 21 anos somente manterá a qualquer filho maior de 21 anos somente manterá a condição de dependente se inválido. A previsão condição de dependente se inválido. A previsão citada é válida ao dependente para efeitos do citada é válida ao dependente para efeitos do imposto de renda (art. 77, § 2°, Decreto n° 3.000/99) imposto de renda (art. 77, § 2°, Decreto n° 3.000/99) e para alguns regimes próprios de previdência.e para alguns regimes próprios de previdência.

   Ainda, convém ressaltar a condição dos filhos ou Ainda, convém ressaltar a condição dos filhos ou

irmãos inválidos: estes mantém a condição de irmãos inválidos: estes mantém a condição de dependentes com qualquer idade, até mesmo dependentes com qualquer idade, até mesmo superior a 21 anos.superior a 21 anos.

PERDA DA QUALIDADE DE PERDA DA QUALIDADE DE DEPENDENTEDEPENDENTE

                I - para o cônjugeI - para o cônjuge:: pela separação judicial ou divórcio, enquanto pela separação judicial ou divórcio, enquanto

não lhe for assegurada a prestação de alimentosnão lhe for assegurada a prestação de alimentos pela anulação do casamento,pela anulação do casamento, pelo óbito pelo óbito ou por sentença judicial transitada em julgado;ou por sentença judicial transitada em julgado;                 II - para a companheira ou II - para a companheira ou

companheirocompanheiro pela cessação da união estável com o segurado pela cessação da união estável com o segurado

ou segurada, enquanto não lhe for garantida a ou segurada, enquanto não lhe for garantida a prestação de alimentos;prestação de alimentos;

IIII - para o filho e o irmão, de IIII - para o filho e o irmão, de qualquer condiçãoqualquer condição

ao completarem vinte e um anos de ao completarem vinte e um anos de idade, salvo se inválidos. idade, salvo se inválidos.

pela emancipação, ainda que inválido, pela emancipação, ainda que inválido, exceto, neste caso, se a emancipação exceto, neste caso, se a emancipação for decorrente de colação de grau for decorrente de colação de grau científico em curso de ensino superior.científico em curso de ensino superior.

IV - para os dependentes em geral:IV - para os dependentes em geral: pela cessação da invalidezpela cessação da invalidez pelo falecimento.pelo falecimento.

FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO DO FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO DO DEPENDENTEDEPENDENTE