Segurados Segurados Obrigatórios do Obrigatórios do

RGPSRGPS20122012

Filiação e InscriçãoFiliação e Inscrição Filiação e inscrição não coincidem Filiação e inscrição não coincidem

necessariamente. Quando se trata de segurado necessariamente. Quando se trata de segurado obrigatório, a filiação é automática com o obrigatório, a filiação é automática com o exercício de atividade descrita em lei. A exercício de atividade descrita em lei. A inscrição é ato de mera regularização do inscrição é ato de mera regularização do segurado perante a Previdência.segurado perante a Previdência.

As relações com o RGPS podem ser de duas As relações com o RGPS podem ser de duas espécies. A relação de custeio, sendo sujeito espécies. A relação de custeio, sendo sujeito passivo contribuite ou responsável tributário, e passivo contribuite ou responsável tributário, e sujeito ativo o Fisco (Receita Federal do Brasil). sujeito ativo o Fisco (Receita Federal do Brasil). A relação de concessão de benefício tem como A relação de concessão de benefício tem como sujeito ativo o segurado ou dependente e sujeito sujeito ativo o segurado ou dependente e sujeito passivo o INSS. passivo o INSS.

Segurados são aqueles que tem uma relação dúplice com o sistema – mantém relação de custeio e simultaneamente uma relação de benefício. O dependente mantém somente uma relação de concessão de benefício. O vínculo se dá através de um segurado do RGPS.

Segurados Obrigatórios são aqueles que se vinculam somente pelo exercício da atividade.

Segurados Facultativos vinculam-se através do exercício da vontade. Expressa-se pela inscrição do segurado no RGPS e pagamento da 1a contribuição.

Espécies de Segurados Espécies de Segurados ObrigatóriosObrigatórios

Segurado Obrigatório é aquele cujo Segurado Obrigatório é aquele cujo vínculo com o RGPS decorre das vínculo com o RGPS decorre das atividades por ele exercidas.atividades por ele exercidas.

Hoje, dividem-se em cinco classes:Hoje, dividem-se em cinco classes: Empregados;Empregados; Empregados domésticos;Empregados domésticos; Avulsos;Avulsos; Contribuintes individuais;Contribuintes individuais; Segurados especiais.Segurados especiais.

Segurados EmpregadosSegurados Empregados I - como empregado:I - como empregado: a) aquele que presta serviço de natureza a) aquele que presta serviço de natureza

urbana ou rural a empresa, em caráter urbana ou rural a empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como mediante remuneração, inclusive como diretor empregado; (CELETISTA)diretor empregado; (CELETISTA)

b) aquele queb) aquele que, contratado por empresa , contratado por empresa de trabalho temporáriode trabalho temporário, por prazo não , por prazo não superior a três meses, prorrogável, presta superior a três meses, prorrogável, presta serviço para atender a necessidade serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviço de outras extraordinário de serviço de outras empresas, na forma da legislação própria;empresas, na forma da legislação própria;

h) o bolsista e o estagiário que prestam h) o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa, serviços a empresa, em desacordo com a em desacordo com a Lei no 11.788, de 25 de setembro de Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008; 2008;

r) o trabalhador rural contratado por r) o trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física, na forma do produtor rural pessoa física, na forma do art. 14-A da art. 14-A da Lei no 5.889, de 8 de junho de 1973, , para o para o exercício de atividades de natureza exercício de atividades de natureza temporária por prazo não superior a temporária por prazo não superior a dois meses dentro do período de um dois meses dentro do período de um anoano; ; Alínea acrescentada pelo Alínea acrescentada pelo Decreto nº 6.722, de 30/12/2008 (SAFRISTA)(SAFRISTA)

Situações de brasileiro ou Situações de brasileiro ou estrangeiro domiciliado no estrangeiro domiciliado no Brasil contratado aqui para Brasil contratado aqui para

trabalhar no exterior trabalhar no exterior c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado

no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em sucursal ou agência de empresa constituída sob as leis sucursal ou agência de empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País;brasileiras e que tenha sede e administração no País;

d) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado d) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior com maioria do capital votante domiciliada no exterior com maioria do capital votante pertencente a empresa constituída sob as leis pertencente a empresa constituída sob as leis brasileiras,  que tenha sede e administração no País e brasileiras,  que tenha sede e administração no País e cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob a cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas titularidade direta ou indireta de pessoas físicas domiciliadas e residentes no País ou de entidade de domiciliadas e residentes no País ou de entidade de direito público interno;direito público interno;

Segurados que tem Segurados que tem opção entre o RGPS e o opção entre o RGPS e o

regime do outro paísregime do outro país e) aquele que presta serviço no Brasil a missão e) aquele que presta serviço no Brasil a missão

diplomática ou a repartição consular de carreira diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos membros dessas missões e repartições, excluídos o não-brasileiro sem residência permanente no o não-brasileiro sem residência permanente no Brasil e Brasil e o brasileiro amparado pela legislação o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consulardiplomática ou repartição consular;;

f) o brasileiro civil que trabalha para a União no f) o brasileiro civil que trabalha para a União no exterior, em organismos oficiais internacionais exterior, em organismos oficiais internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, lá domiciliado e contratado, salvo se amparado salvo se amparado por regime próprio de previdência social;por regime próprio de previdência social;

g) o brasileiro civil que presta serviços à União g) o brasileiro civil que presta serviços à União no exterior, em repartições governamentais no exterior, em repartições governamentais brasileiras, lá domiciliado e contratado, brasileiras, lá domiciliado e contratado, inclusive o auxiliar local de que tratam os arts. inclusive o auxiliar local de que tratam os arts. 56 e 57 da 56 e 57 da Lei no 11.440, de 29 de dezembro de 2006, , este desde que, em razão de proibição este desde que, em razão de proibição legal, não possa filiar-se ao sistema legal, não possa filiar-se ao sistema previdenciário local;previdenciário local;

q) o empregado de organismo oficial q) o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, no Brasil, salvo quando coberto por regime salvo quando coberto por regime próprio de previdência social; próprio de previdência social;

Servidores Públicos Servidores Públicos Vinculados ao RGPSVinculados ao RGPS

i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;nomeação e exoneração;

j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas Município, bem como o das respectivas autarquias e fundações, ocupante de cargo autarquias e fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por regime próprio de previdência amparado por regime próprio de previdência social;social;

) o servidor contratado pela União, Estado, ) o servidor contratado pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, bem como Distrito Federal ou Município, bem como pelas respectivas autarquias e fundações, pelas respectivas autarquias e fundações, por tempo determinado, para atender a por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da do art. 37 da Constituição Federal;;

m) o servidor da União, Estado, Distrito m) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante de autarquias e fundações, ocupante de emprego público;emprego público;

Empregado DomésticoEmpregado Doméstico

II - como empregado doméstico - II - como empregado doméstico - aquele que presta serviço de aquele que presta serviço de natureza contínua, mediante natureza contínua, mediante remuneração, a pessoa ou família, remuneração, a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em no âmbito residencial desta, em atividade sem fins lucrativos;atividade sem fins lucrativos;

AvulsoAvulso

Atividades de AvulsoAtividades de Avulso

a) o trabalhador que exerce atividade a) o trabalhador que exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência portuária de capatazia, estiva, conferência e conserto de carga, vigilância de e conserto de carga, vigilância de embarcação e bloco;embarcação e bloco;

b) o trabalhador de estiva de mercadorias b) o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza, inclusive carvão e de qualquer natureza, inclusive carvão e minério;minério;

c) o trabalhador em alvarenga (embarcação c) o trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e descarga de navios);para carga e descarga de navios);

d) o amarrador de embarcação;d) o amarrador de embarcação;

e) o ensacador de café, cacau, sal e e) o ensacador de café, cacau, sal e similares;similares;

f ) o trabalhador na indústria de extração de f ) o trabalhador na indústria de extração de sal;sal;

g) o carregador de bagagem em porto;g) o carregador de bagagem em porto; h) o prático de barra em porto;h) o prático de barra em porto; i ) o guindasteiro; ei ) o guindasteiro; e j ) o classificador, o movimentador e o j ) o classificador, o movimentador e o

empacotador de mercadorias em portos; empacotador de mercadorias em portos; (OBS: Ver definição das atividades no RPS)(OBS: Ver definição das atividades no RPS)

Contribuinte IndividualContribuinte Individual São hoje CI aqueles que eram São hoje CI aqueles que eram

considerados como empresários, considerados como empresários, autônomos e equiparados a autônomos. autônomos e equiparados a autônomos.

São CI: o Produtor Rural Pessoa Física (Art. São CI: o Produtor Rural Pessoa Física (Art. 9º, V, a); o Garimpeiro (V, b); o Titular de 9º, V, a); o Garimpeiro (V, b); o Titular de Firma Individual Urbana ou Rural; g)todos os Firma Individual Urbana ou Rural; g)todos os sócios, nas sociedades em nome coletivo e de sócios, nas sociedades em nome coletivo e de capital e indústria; h) o sócio gerente e o capital e indústria; h) o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho e o administrador decorrente de seu trabalho e o administrador não empregado na sociedade por cotas de não empregado na sociedade por cotas de responsabilidade limitada, urbana ou rural;responsabilidade limitada, urbana ou rural;

DIRETOR DE S.A. – Pode ser empregado ou DIRETOR DE S.A. – Pode ser empregado ou não. Depende das características de origem não. Depende das características de origem do vínculo empregatício, como se observa: do vínculo empregatício, como se observa:

Conforme o art. 9º, V, f, são CI “O diretor Conforme o art. 9º, V, f, são CI “O diretor não empregado de S.A. e o membro de não empregado de S.A. e o membro de conselho de administração na sociedade conselho de administração na sociedade anônima”anônima”

Art. 9º § 2º Considera-se diretor empregado Art. 9º § 2º Considera-se diretor empregado aquele que, participando ou não do risco aquele que, participando ou não do risco econômico do empreendimento, seja econômico do empreendimento, seja contratado ou promovido para cargo de contratado ou promovido para cargo de direção das sociedades anônimas, mantendo direção das sociedades anônimas, mantendo as características inerentes à relação de as características inerentes à relação de emprego.emprego.

§ 3º Considera-se diretor não empregado § 3º Considera-se diretor não empregado aquele que, participando ou não do risco aquele que, participando ou não do risco econômico do empreendimento, seja econômico do empreendimento, seja eleito, por assembléia geral dos acionistas, eleito, por assembléia geral dos acionistas, para cargo de direção das sociedades para cargo de direção das sociedades anônimas, não mantendo as características anônimas, não mantendo as características inerentes à relação de emprego.inerentes à relação de emprego.

i)o associado eleito para cargo de direção i)o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam condominial, desde que recebam remuneração;remuneração;

n) o cooperado de cooperativa de produção n) o cooperado de cooperativa de produção que, nesta condição, presta serviço à que, nesta condição, presta serviço à sociedade cooperativa mediante sociedade cooperativa mediante remuneração ajustada ao trabalho remuneração ajustada ao trabalho executado; executado;

Antigos Autônomos: j)quem presta serviço Antigos Autônomos: j)quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego;relação de emprego;

l)a pessoa física que exerce, por conta l)a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não; urbana, com fins lucrativos ou não; (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 29/11/1999)29/11/1999)

c) o ministro de confissão religiosa e o c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de consagrada, de congregação ou de ordem religiosa; ordem religiosa;

d)o brasileiro civil que trabalha no d)o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é internacional do qual o Brasil é membro efetivo, ainda que lá membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo domiciliado e contratado, salvo quando coberto por regime próprio de quando coberto por regime próprio de previdência social;(Redação dada pelo previdência social;(Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 29/11/1999)Decreto nº 3.265, de 29/11/1999)

p) o Micro Empreendedor Individual - MEI de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, que opte pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais; Alínea acrescentada pelo Decreto nº 6.722, de 30/12/2008

O que é o empreendedor individual

Fonte: Site do MPS - http://www.previdencia.gov.br O empreendedor individual é uma inovação no

sistema tributário brasileiro. Trata-se da criação de uma nova faixa de enquadramento na base da pirâmide do Simples Nacional. Poderão ser formalizados nessa faixa os empreendedores individuais que faturam até R$ 36 mil, por ano, e que possuam, no máximo, um empregado. Foi criado pela Lei Complementar 128, sancionada pelo presidente Lula em dezembro de 2008. O Simples Nacional já é um sistema simplificado de enquadramento e tributação de microempresas e empresas de pequeno porte, em condições vantajosas, estabelecidas em conformidade com o tamanho e o setor do empreendimento.

Existem 20 faixas de enquadramento no Simples Nacional, cujas alíquotas tributárias, no caso do Comércio, variam de 4% a 11,61% do faturamento. Agora, a partir de 1º de julho, começa a vigorar o capítulo da LC 128, criando mais uma faixa de enquadramento no Simples Nacional, voltada para o pequeno empreendedor que se encontra na informalidade. Portanto é uma faixa de cobrança bastante diferenciada em termos de tributação e vantajosa para aquele empreendedor que sonha em aumentar o seu negócio, conquistar clientes e se desenvolver. Aí está o olhar inovador e diferenciado que o Estado passa a ter em relação a esse público, anteriormente chamado de pré-empresa. 

Quanto pagará de impostos O empreendedor individual pagará imposto O empreendedor individual pagará imposto

“zero” para o governo federal e terá alíquotas “zero” para o governo federal e terá alíquotas reduzidas para as demais contribuições. O custo reduzidas para as demais contribuições. O custo da contribuição será de R$ 31,10 (5% sobre o da contribuição será de R$ 31,10 (5% sobre o salário mínimo vigente) para a Previdência salário mínimo vigente) para a Previdência Social, R$ 1,00 de ICMS (Imposto sobre Social, R$ 1,00 de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços) para o Circulação de Mercadoria e Serviços) para o Estado e R$ 5,00 de ISS (Imposto sobre Estado e R$ 5,00 de ISS (Imposto sobre Serviços) para o município. Para indústria e Serviços) para o município. Para indústria e comércio, a contribuição é de R$ 31,10 mais R$ comércio, a contribuição é de R$ 31,10 mais R$ 1,00 do ICMS. O prestador de serviço pagará 1,00 do ICMS. O prestador de serviço pagará R$ 31,10 mais R$ 5,00 do ISS. O custo máximo R$ 31,10 mais R$ 5,00 do ISS. O custo máximo de formalização para quem realiza atividade de formalização para quem realiza atividade mista é de R$ 37,10 por mês.mista é de R$ 37,10 por mês.

Motivações para aderir ao sistema - Com a regularização do negócio e o alvará

emitido pela prefeitura, acaba o medo de que  a mercadoria seja confiscada. - Feito o registro da empresa, o empreendedor passa a ter CNPJ, possibilitando a abertura de conta em banco e o acesso a crédito com juros mais baratos. - Com a empresa legalizada, o empreendedor poderá ter endereço fixo para facilitar a conquista de novos clientes. - E também segurança jurídica do que já foi conquistado, pois qualquer alteração terá que passar pelo Congresso Nacional. Nenhuma prefeitura ou governo do Estado, câmara de vereadores ou assembléia legislativa tem poder para alterar a Lei.

BENEFÍCIOS PARA O MEIBENEFÍCIOS PARA O MEI Aposentadoria por idadeAposentadoria por idade – mulher aos 60 anos – mulher aos 60 anos

e homem aos 65. É necessário contribuir por e homem aos 65. É necessário contribuir por pelo menos 15 anos e a renda do benefício é de pelo menos 15 anos e a renda do benefício é de um salário mínimo, com direito a 13º salário;  um salário mínimo, com direito a 13º salário;  Aposentadoria por invalidezAposentadoria por invalidez – é necessário 1 – é necessário 1 ano de contribuição; ano de contribuição; 

Auxílio-doençaAuxílio-doença – é necessário 1 ano de – é necessário 1 ano de contribuição; contribuição; 

Salário-maternidadeSalário-maternidade – são necessários 10 – são necessários 10 meses de contribuição;meses de contribuição;

FAMÍLIA: FAMÍLIA: Pensão por morte e Auxílio-Pensão por morte e Auxílio-reclusão:reclusão: é possível a concessão a partir é possível a concessão a partir ddo o primeiro pagamento.primeiro pagamento.

FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO – DISPOSITIVOS DO DECRETO 3048/99

Filiação e InscriçãoFiliação e Inscrição

Art.20. Filiação é o vínculo que se estabelece Art.20. Filiação é o vínculo que se estabelece entre pessoas que contribuem para a entre pessoas que contribuem para a previdência social e esta, do qual decorrem previdência social e esta, do qual decorrem direitos e obrigações.direitos e obrigações.

§ 1º A filiação à previdência social § 1º A filiação à previdência social decorre decorre automaticamente do exercício de atividade automaticamente do exercício de atividade remunerada para os segurados remunerada para os segurados obrigatóriosobrigatórios, observado o disposto no § 2o, e , observado o disposto no § 2o, e da inscrição formalizada com o pagamento da da inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição para o segurado primeira contribuição para o segurado facultativo. facultativo.

InscriçãoInscrição Art.18.Considera-se inscrição de segurado para os Art.18.Considera-se inscrição de segurado para os

efeitos da previdência social o ato pelo qual o segurado efeitos da previdência social o ato pelo qual o segurado é cadastrado no Regime Geral de Previdência Social, é cadastrado no Regime Geral de Previdência Social, mediante comprovação dos dados pessoais e de outros mediante comprovação dos dados pessoais e de outros elementos necessários e úteis a sua caracterização. elementos necessários e úteis a sua caracterização.

I - o empregado e trabalhador avulso - pelo I - o empregado e trabalhador avulso - pelo preenchimento dos documentos que os habilitem ao preenchimento dos documentos que os habilitem ao exercício da atividade, formalizado pelo contrato de exercício da atividade, formalizado pelo contrato de trabalho, no caso de empregado, observado o disposto trabalho, no caso de empregado, observado o disposto no § 2o do art. 20, e pelo cadastramento e registro no no § 2o do art. 20, e pelo cadastramento e registro no sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, no caso de sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, no caso de trabalhador avulso;trabalhador avulso;

II - empregado doméstico - pela apresentação de II - empregado doméstico - pela apresentação de documento que comprove a existência de contrato de documento que comprove a existência de contrato de trabalho;trabalho;

III-contribuinte individual-pela apresentação de III-contribuinte individual-pela apresentação de documento que caracterize a sua condição ou o documento que caracterize a sua condição ou o exercício de atividade profissional, liberal ou não; exercício de atividade profissional, liberal ou não; (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 29/11/99)29/11/99)IV-segurado especial-pela apresentação de IV-segurado especial-pela apresentação de documento que comprove o exercício de atividade documento que comprove o exercício de atividade rural; e rural; e (Renumerado pelo Decreto nº 3.265, (Renumerado pelo Decreto nº 3.265, de 29/11/99)de 29/11/99)V-facultativo-pela apresentação de documento de V-facultativo-pela apresentação de documento de identidade e declaração expressa de que não identidade e declaração expressa de que não exerce atividade que o enquadre na categoria de exerce atividade que o enquadre na categoria de segurado obrigatório. segurado obrigatório. (Renumerado pelo (Renumerado pelo Decreto nº 3.265, de 29/11/99)Decreto nº 3.265, de 29/11/99)VI - facultativo - pela apresentação de documento VI - facultativo - pela apresentação de documento de identidade e declaração expressa de que não de identidade e declaração expressa de que não exerce atividade que o enquadre na categoria de exerce atividade que o enquadre na categoria de segurado obrigatório.segurado obrigatório.

§1ºA inscrição do segurado de que trata o §1ºA inscrição do segurado de que trata o inciso I será efetuada diretamente na inciso I será efetuada diretamente na empresa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-empresa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra e a dos demais no Instituto Nacional do obra e a dos demais no Instituto Nacional do Seguro Social. Seguro Social. (Redação dada pelo Decreto (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 29/11/99)nº 3.265, de 29/11/99)§ 2º A inscrição do segurado em qualquer § 2º A inscrição do segurado em qualquer categoria mencionada neste artigo exige a categoria mencionada neste artigo exige a idade mínima de dezesseis anos.idade mínima de dezesseis anos.§ 3º Todo aquele que exercer, § 3º Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de remunerada sujeita ao Regime Geral de Previdência Social será obrigatoriamente Previdência Social será obrigatoriamente inscrito em relação a cada uma delas.inscrito em relação a cada uma delas.§§5ºPresentes os pressupostos da filiação, 5ºPresentes os pressupostos da filiação, admite-se a inscrição post mortem do admite-se a inscrição post mortem do segurado especial. segurado especial.

§ 7º A inscrição do segurado especial será feita de § 7º A inscrição do segurado especial será feita de forma a vinculá-lo ao seu respectivo grupo familiar e forma a vinculá-lo ao seu respectivo grupo familiar e conterá, além das informações pessoais, a conterá, além das informações pessoais, a identificação da forma do exercício da atividade, se identificação da forma do exercício da atividade, se individual ou em regime de economia familiar; da individual ou em regime de economia familiar; da condição no grupo familiar, se titular ou componente; condição no grupo familiar, se titular ou componente; do tipo de ocupação do titular de acordo com tabela do do tipo de ocupação do titular de acordo com tabela do Código Brasileiro de Ocupações; da forma de ocupação Código Brasileiro de Ocupações; da forma de ocupação do titular vinculando-o à propriedade ou embarcação do titular vinculando-o à propriedade ou embarcação em que trabalha, da propriedade em que desenvolve a em que trabalha, da propriedade em que desenvolve a atividade, se nela reside ou o município onde reside e, atividade, se nela reside ou o município onde reside e, quando for o caso, a identificação e inscrição da quando for o caso, a identificação e inscrição da pessoa responsável pelo grupo familiar. pessoa responsável pelo grupo familiar. (Incluído (Incluído pelo Decreto nº 6.722,de 30/12/2008)pelo Decreto nº 6.722,de 30/12/2008)

§ 8º O segurado especial integrante de grupo familiar § 8º O segurado especial integrante de grupo familiar que não seja proprietário do imóvel rural ou da que não seja proprietário do imóvel rural ou da embarcação em que desenvolve sua atividade deve embarcação em que desenvolve sua atividade deve informar, no ato da inscrição, conforme o caso, o nome informar, no ato da inscrição, conforme o caso, o nome e o CPF do parceiro ou meeiro outorgante, arrendador, e o CPF do parceiro ou meeiro outorgante, arrendador, comodante ou assemelhado comodante ou assemelhado