plano de atividades e orÇamento o investimento, como alavanca para diminuir custos, atingindo-se um...
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ÍNDICE )A
1. SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................ ................................................... 1
Enquadramento ......... ................................................................................... ................................................ 1
Orientação Estratégica .... .. .............. .............. .............................................. ..... ............................................ 3
Plano de Acções Propostas e Medidas Correspondentes ......................................................................... .4
Performance Histórica e Projectada (assistencial e eco-fin) ..................................................................... 6
2. ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA ...... .................................................................................. ...... ............... .... ........ 7
Análise SWOT ................................................................................................................................................ 7
Objetivos Estratégicos .................................................................................................................................. 9
3. ACTIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS ........ ..... .. .. .... .... ............ .... ..................................................... .... . 11
Atividade Prevista ...................................................................................................................................... 11
Recursos Humanos .................................................................................................................................... 13
Recursos Físicos .. .... .......................................... ............... ............ ..... .............. ..... ...... ........... .................... 14
4. PLANO DE INVESTIMENTOS ...................................................................................................................... 16
5. DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS PREVISIONAIS ....................................................................................... 18
Demonstração de Resultados Previsional ......... .................... ...... .... ............ ............................................ 18
Balanço Previsional ...................... ...................................................................................... ....................... 23
Demonstração de Fluxos de Caixa Previsional ....... ................................................................................. 27
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRALEPE
1. SUMÁRIO EXECUTIVO
Enquadramento
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
O Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC) é composto por seis hospitais com 1.322 camas
(Hospital de São José - 354, Hospital de Santo António dos Capuchos - 212, Hospital de Santa Marta
- 200, Hospital Dona Estefânia - 128, Hospital Curry Cabral - 316 e Maternidade Dr. Alfredo da Costa
- 112).
O Centro Hospitalar tem instalações muito dispersas, e edifícios conventuais antigos e degradados. A
Maternidade Dr. Alfredo da Costa, sendo o edifício mais novo, tem aproximadamente cem anos.
Este grupo de hospitais, marcados por profundas assimetrias, tem uma matriz transversal a todos eles:
são hospitais muito diferenciados e considerados "fim de linha" em todas as suas valências.
Estão localizados sobretudo em zonas muito antigas da cidade de Lisboa e servem uma população
com uma média de idades superior à dos outros Centros Hospitalares da ARSLVT. Este facto aliado à
falta de camas de cuidados continuados na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
(RNCCI) conduz a uma maior pressão sobre a sua demora média.
Apesar de ter profissionais muito diferenciados, que têm através do estudo, da formação e da
investigação, acompanhado e modernizado a sua prática clinica, este Centro Hospitalar não tem,
contudo, efetuado investimentos na substituição de equipamentos, nem em processos de inovação dos
mesmos. Ainda assim, todos os hospitais são acreditados e alguns já recertificados.
É o único Centro Hospitalar do Pais, onde se efetuam todo o tipo de transplantes, sendo o único que
faz transplante pulmonar.
Tem uma das maiores unidades do País para tratamento de doentes queimados, cuja percentagem de
ocupação em novembro de 2015 foi de cerca de 86%.
É dotado de cerca de 203 camas de Cuidados Intensivos e Intermédios, Polivalentes e de
Especialidades de Adultos e de Pediatria com 14 quartos de isolamento de doenças infetocontagiosas.
Tem uma urgência Polivalente e de Trauma no Hospital de São José, uma Pediátrica no Hospital Dona
Estefânia e uma Obstétrica na Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Tem uma unidade para os doentes de
Via Verde de AVC e outra para os doentes de Via Verde Coronária.
Tem ainda, uma das duas unidades existentes em Portugal para tratamento de doentes do foro
vertebro-medular e uma das duas únicas unidades de internamento de pedopsiquiatria está sediada
neste Centro Hospitalar.
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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
É a Instituição que trata o maior número de doentes de VIH do País, 5.543, segundo dad
do SI.VIDA (Setembro de 2015).
De salientar também, o elevado número de doentes seguidos por patologias oncológicas, autoimunes,
esclerose múltipla e hepatite C.
Estas referências estão naturalmente relacionadas com um valor muitíssimo elevado de medicamentos
cedidos gratuitamente na farmácia hospitalar.
A criação deste Centro trouxe um conjunto de oportunidades e de sinergias mas trouxe também
dificuldades organizacionais e estruturais. É neste contexto hospitalar, degradado e disperso por várias
instituições espalhadas pela região de Lisboa , com todas as ineficiências daí resultantes e que se
traduzem em dificuldades com custos adicionais significativos, que vamos ter que definir a estratégia
de funcionamento futuro.
Também não temos dúvidas que num futuro próximo, o Novo Hospital passará a ser uma real idade
num futuro próximo dado os ganhos financeiros e clínicos que o mesmo irá trazer. Na verdade, a atual
conjuntura financeira assim o exige e as crescentes necessidades em cuidados de saúde assim o
determinam.
O enorme desafio que se coloca é o de assegurar cu idados de saúde de excelência nesta atual
estrutura hospitalar dispersa e degradada, do qual decorre a necessidade imediata de realizarmos
investimentos em equipamentos médico-cirúrgicos e pequenas melhorias das suas instalações por
forma a não diminuirmos a qualidade dos serviços clínicos, sempre no pressuposto de conseguirmos
uma exploração corrente mais equilibrada.
Este plano, assenta no princípio da sustentabilidade financeira da instituição a qual não pode
comprometer a excelência clinica , que ao longo dos tempos estes hospitais têm garantido junto das
populações que servem.
Para tal , vai ser necessário a adoção de medida de gestão especifica e a reorganização tecnico
funcional de algumas Áreas clinicas.
Prevemos para os próximos anos um aumento da sua atividade assistencial (consultas externas,
doentes saídos, cirurgias, ... ), com um reforço de componente da investigação e uma maior ligação à
Nova Medicai School 1 Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (NMS/ FCM
UNL), designadamente através do Centro Médico Universitário de Lisboa (CMUL), criado pela Portaria
n. 0 225-A/2015, de 30 de agosto.
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tJ J
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
Orientação Estratégica
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
Pretendemos com este plano realçar a forte aposta na integraçãojcon ntração de serviços
assistenciais e de apoio logístico dispersos pelas várias unidades hospitalares que compõem este
Centro Hospitalar.
Esta estratégia só terá sustentabílidade se aquela aposta estiver consubstanciada num equilíbrio
económico e também financeiro do Centro Hospitalar, e que terá como objetivo final a abertura de um
Novo Hospital em que a dinâmica assistencial já terá sido conseguida na antiga estrutura hospitalar.
Para isso, teremos que ser inovadores, criativos e inserir esta estrutura organizacional numa lógica
competente e eficiente, onde a qualidade e a segurança se substitui à cultura da resignação e do
conforto desconfortante, com que nos deparamos.
Também temos a noção que o futuro imediato será marcado tal como nos últimos anos, por uma
conjuntura económica desfavorável, com custos salariais crescentes, taxas de inflação a roçar a
deflação e com reduzidos crescimentos económicos que não desagravarão naturalmente a difícil
situação financeira do País, e que, não facilitarão a atual situação deficitária do Centro Hospitalar.
Assim, o futuro deste nosso Centro Hospitalar enfrentará nos próximos anos um desafio extraordinário,
que é o de aumentar a produção nas suas mais variadas rubricas assistenciais, reduzir a despesa,
aumentar o investimento, como alavanca para diminuir custos, atingindo-se um equilíbrio orçamental à
custa de maior eficiência e numa redução dos seus custos marginais. Isto sem comprometer a histórica
e a tradicional capacidade clínica do Centro, baseada na inovação e investigação e que queremos cada
vez mais numa sólida e forte associação ao ensino pós e pré-graduado da NMS/FCM.
No último triénio, este Centro Hospitalar, após a integração da MAC e do Hospital Curry Cabral, propôs
se completar um plano de reorganização funcional tendo em vista a integração desta estrutura
hospitalar dispersa no futuro Novo Hospital. Este primeiro objetivo não foi concretizado, pois a atual
estrutura organizacional não é totalmente compatível nem encaixa na futura estrutura funcional do
Novo Hospital. Também não responde às atuais necessidades do Centro, pois não se tem conseguido
adaptar às mudanças significativas que entretanto têm ocorrido, particularmente com as crescentes
necessidades da população. A ausência de investimento em equipamento médico/cirúrgico, ao não
acompanhar a inovação tecnológica entretanto ocorrida, enfraquecem fortemente a componente
assistencial deste Centro.
O grande desafio que se depara, é o de assegurar cuidados de saúde de excelência, procurando a
eficiência e a sustentabilidade numa estratégia centrada no doente, e em parcerias com outros
prestadores de cuidados de saúde, aliada a uma constante procura de fontes alternativas de receita,
e;ou diminuição da sua despesa de exploração.
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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
Plano de Acções Propostas e Medidas Correspondentes
Na área específica dos Serviços Financeiros, pensamos que esta área pode melhorar a sua eficiência
interna, através duma gestão mais efetiva e rigorosa dos seus fluxos diários de tesouraria , no controlo
dos prazos de pagamento e recebimento, introduzindo melhorias no processo de cobrança das taxas
moderadoras, da faturação a companhias de seguro, entidades financeiras responsáveis, utentes
estrangeiros bem como, rever alguns procedimentos da atual certificação de qualidade, num Tableau
de Bord avaliar regularmente a evolução das diversas rubricas da despesa e da receita .
No que respeita à melhoria da eficiência externa, a mesma passa, pela redução do prazo médio de
pagamentos, pela obtenção de fontes alternativas de financiamento e pelo cumprimento rigoroso do
quadro legal em vigor.
Na área específica dos Recursos Humanos, além das atribuições e competências próprias e que são
duma importância fulcral em qualquer estrutura hospitalar, torna-se imprescindível a definição de um
Tableau de Bord que traduza, mensalmente a evolução das despesas com pessoal nas suas variadas
rubricas e das várias carreiras profissionais.
É importante promover anualmente inquéritos de avaliação do grau de satisfação dos seus
profissionais, medir a taxa de absentismo por grupo profissional e medir mensalmente o fluxo de
entrada e saída de profissionais.
Garantir, ainda, um regular e eficiente controlo do funcionamento do sistema SISQUAL.
Iremos promover uma generalizada redução de profissionais vinculados ao CHLC, sempre que se
justifique e no pressuposto que estejam assegurados todos os cuidados necessários à população deste
Centro e, simultaneamente, que esta dispensa preencha os requisitos legais e assistenciais.
Tentaremos gerir as aposentações e eventuais saídas que venham a ocorrer na salvaguarda dum
normal e eficiente funcionamento dos serviços.
Os Sistemas de Informação são serviços cuja componente principal assenta num sistema informático
que alimenta toda esta estrutura e são determinantes para a estratégia global deste e de qualquer
outro Centro Hospitalar.
A integração numa plataforma do processo clinico eletrónico, a nota de alta e a prescrição clinica
informatizada dos MCDT, dos Serviços de lmuno-hemoterapia, da Anatomia Patológica, das Farmácias
Hospitalares e de outros serviços, irá permitir uma maior eficiência na gestão do internamento dos
blocos operatórios, dos gabinetes de consulta e um controlo mais efetivo sobre múltiplos indicadores
clínicos, tais como:
• A taxa de infeção por agentes epidemiológicos e resistências antimicrobianos
• As complicações anestésicas
• A taxa de reinternamento
• A taxa de retorno ao bloco
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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
• A taxa de consentimento informado
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
• A taxa de doentes sem nota de alta informatizada
• O consumo de antimicrobianos
• A prevalência da prescrição de antimicrobianos de largo espectro
• Avaliação com rigor de um conjunto de indicadores ligados à Ges ão de Risco (clinico e não
clinico)
• Promoção duma forma mais sistemática e efetiva da Auditoria Clinica através da avaliação do
Processo de Codificação
• Avaliação da taxa de incidência das patologias que estão a ser monitorizadas nos Programas
Verticais do Ministério da Saúde (Diabetes, Tuberculose, Obesidade, Saúde Mental, etc.)
Esta plataforma informática, quando integralmente ligada aos Cuidados de Saúde Primários e aos
Cuidados de Saúde Continuados, vai permitir poupanças significativas ao nível dos consumos de MCDT
e de Medicamentos e vai aumentar inexoravelmente a qualidade dos serviços prestados aos utentes
através da partilha da informação clínica.
A atual Estrutura Organizativa do CHLC, carece duma reformulação profunda, e é necessário rever com
urgência o atual modelo, que rompeu com o conceito clássico de "Serviço", introduziu um outro
conceito o de "Área Funcional", na senda duma gestão matricial , mas ainda assim muito incompleto e
com obstáculos práticos profundos.
Qualquer modelo organizacional , pressupõe naturalmente a definição base do mesmo e passará por
fundir e extinguir unidades e núcleos, concentrar especialidades e deslocalizar outras, tanto em áreas
assistenciais, como logísticas. Estas medidas, a concretizar em breve, carecem de uma aval iação e de
uma rigorosa análise antes da sua concretização, pelo que entendemos que não temos ainda todos os
dados para proceder a essa restruturação, mas também estamos certos que deve ser efetuada a curto
prazo.
É imprescindível a criação nos polos hospitalares, de estruturas que estando integradas no Centro
Hospitalar tenham autonomia e competências delegadas, com um determinado nível de
responsabilização e que serão avaliadas segundo os resultados e o desempenho de acordo com os
objetivos que lhe foram fixados.
O atual modelo, que assenta nas estruturas intermédias de gestão acima mencionadas que dependem
diretamente do Conselho de Administração, é de manter e será de grande utilidade na nova UNIDADE
HOSPITALAR.
A descentralização e o reforço de competências nos polos hospitalares, dotando-os de maior
capacidade operacional , vão ajudar as atuais estruturas intermédias de gestão e contribuir para uma
maior eficiência operacional do Centro Hospitala r.
Serão criados os mecanismos de contratualização interna na estrutura horizontalizada e nos paios,
com a definição de objetivos que se conjuguem com os objetivos globais do Centro Hospitalar.
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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CE TRAL EPE
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇA
Esta estrutura organizacional será fundamental no figurino atual e será adapta
quando a atual estrutura hospitalar for integrada futuramente num só hospital.
Os Doentes que estão no Centro do Sistema de Saúde, esperam deste Centro Hospitalar a melhor
resposta clínica, proporcionando-lhes os meios técnicos mais avançados e contam que sejamos não
só, uma referência na diferenciação dos cuidados prestados, mas também na humanização dos
mesmos.
A ambulatorização da prestação de cuidados de saúde, transferindo a atividade de um regime
preferencialmente de internamento para ambulatório, vai de encontro à satisfação dos doentes,
aumentando a qualidade do serviço prestado com maior eficiência e menores custos.
Mas, para reforçar estas políticas de humanização e de gestão centrada no utente é muito importante
avaliar e medir o grau de satisfação dos utentes, promover a sua divulgação e análise e encetar
medidas de melhoria e correção.
É imperioso melhorar os tempos de resposta da Consulta a Tempo e Horas, aumentando
substancialmente as 1.as consultas. Também se torna imperioso reduzir a lista de espera para cirurgia,
impedindo a saída de doentes para o exterior.
A Criação de um Contact Center para melhorar a continuidade de cuidados pós alta hospitalar,
reforçará a ligação aos Centros de Saúde.
É também muito importante, a criação de um Manual de Referenciação Clínica, a utilizar na articulação
com os Centros de Saúde, para clarificar as ligações com os mesmos na base das Normas de
Referenciação Clínica (NOC).
Será vital para as populações dos Centros de Saúde, implementar ações muito concretas na aplicação
e acompanhamento dos Programas Verticais do Ministério da Saúde, particularmente na Obesidade, no
programa da Mulher e da Criança e na Diabetes.
Como é objetivo de o Ministério da Saúde identificar e criar os Centros de Referência Clínica, pretende
o CHLC, face à sua história e ao papel clinico que tem desempenhado ao longo dos tempos e ao ser-lhe
reconhecida essa qualificação no setor da saúde, obrigar-se a organizar um conjunto de áreas de
referência elegendo-os como Centros de Excelência. Já existem atualmente 10 Centros de Referência
aprovados.
Performance Histórica e Projectada (assistencial e eco-fin)
O CHLC registou, em 2015 e face a 2014, uma redução quase generalizada da sua actividade: nos
doentes saídos, --3,7% (quase menos 1.900 doentes), nas consultas externas, -1,2% (menos 9.900
consultas), cirurgia programada, -12% (quase menos 3.600 cirurgias), na urgência, -1,8% (menos
4.600 atendimentos) e na Quimioterapia, -12% (menos 1.300 sessões). No entanto, o CHLC manteve-
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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAME
7 se no topo, no grupo E dos Hospitais, no indicador "% cirurgia de ambulatório p a procedimentos
ambulatorizáveis": 85,3%. O mesmo se verificou no indicador "% primeiras co ultas realizadas em
tempo adequado", que registou um valor de 92,7%. Por outro lado, a lista de inscritos para cirurgia
aumentou (cerca de 18%, 1.800 doentes), bem como o tempo médio de espera para cirurgia (cerca de
14%, 20 dias). É de salientar o aumento do número de transplantes renais (21%, +11 transplantes),
hepáticos (37%, +36 transplantes) e cardíaco (270%, +8 transplantes), entre outros.
O CHLC apresenta um deficit acumulado de exercícios anteriores de 141 milhões de euros. No
presente exercício de exploração, é-lhe reduzido o subsídio de exploração em 4%.
Face às atuais dificuldades financeiras e atendendo a que a dívida no final de 2015, representava
cerca de 42% do orçamento de 2016, trata-se duma situação que requer um enorme esforço e carece
duma atenção especial por parte do Conselho de Administração do CHLC e da tutela.
2. ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA
Na sua visão, o CHLC é um hospital central , com ensino universitário e formação pós-graduada, com
elevada diferenciação científica, técnica e tecnológica, sendo reconhecido pela excelência clínica,
eficácia e eficiência e assumindo-se como instituição de referência.
O CHLC tem como missão prestar cuidados de saúde diferenciados, em articulação com as demais
unidades prestadoras de cuidados de saúde integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS),
assegurando a cada doente, cuidados adequados à satisfação das suas necessidades, de acordo com
as melhores práticas clínicas e numa lógica de governação clínica. Pretende, também, promover a
eficiente utilização dos recursos disponíveis e integrar as áreas de investigação, ensino, prevenção e
continuidade de cuidados na senda de uma prática de excelência.
O CHLC pauta a sua actuação pelos seguintes valores: competência técnica, ética profissional,
segurança e conforto para o doente, responsabilidade e transparência, cultura de serviço centrada no
doente, melhoria contínua da qualidade, cultura de mérito, rigor e avaliação sistemática, actividade
orientada para resultados, trabalho em equipa/multidisciplinar e multiprofissional e boas condições de
trabalho.
Análise SWOT
Pontos Fortes Pontos Fracos
Ausência de política de recursos humanos,
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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL E1'E
Profissionais muito qualificados e motiváveis,
Algumas áreas assistenciais certificadas
relativamente a procedimentos da qualidade,
Uma forte ligação à NMS/FCM,
Ainda alguma diferenciação tecnológica e uma
elevada qualidade clinica assistencial,
Perspectiva de um Novo Hospital.
Oportunidades
Existência de múltiplos polos hospitalares e a
possibilidade duma partilha na contratação de
recursos,
Enorme oportunidade de ligação aos Cuidados de
Saúde Primários e aos Cuidados de Saúde
Continuados,
Enorme reconhecimento público pela histórica
ligação à inovação da prática clinica destes
hospitais.
PLANO DE ACTIVIDADES E O
agravados pelo facto dos pr issionais mais
qualificados estarem com i ades "avançadas",
Enorme dispersão geográfica das instituições
hospitalares com instalações degradadas em que
o hospital mais novo (MAC) tem perto de 100
anos,
Sistemas de Informação com insuficiente
resposta às necessidades do Centro Hospitalar,
Insuficiente capacidade instalada em MCDT,
incapaz de responder a muitas das necessidades
básicas do Centro Hospitalar,
Ausência de autonomia e responsabilização,
Perspectiva ainda não concretizada da
construção de um Novo Hospital que concentre
todos os hospitais que constituem este Centro
Hospitalar, e que tem sido responsável por
alguma inércia, que tem influenciado
negativamente, políticas de investimentos,
políticas organizacionais e motivacionais, adiando
soluções estruturais que são imprescindíveis a
uma maior eficiência do Centro Hospitalar.
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Ameaças
Possível perda de influência clinica relativamente
a outros Centros Hospitalares,
Decisões governamentais fortemente restritivas
que têm impedido a renovação natural deste
conjunto de hospitais,
Incapacidade e eventual incumprimento
contratual da ACSS,
Desadequada legislação laboral não ajustada ao
mercado de trabalho da Saúde.
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
Objetivos Estratégicos
Eixo 1 Reforma Hospitalar
Acção I Ajustamento de camas de agudos
Acção 11 Ajustamento de recursos humanos
Acção 111 Sistemas de informação
Acção IV Qualidade
Acção V Modelo de governação
Eixo2 Eficiência Interna do CHLC
Concentração de áreas clínicas (Medicina Interna, Cirurgia, Gastro,
Acção I Anestesia, etc.) e outras áreas de apoio logístico (esterilização, farmácia , alimentação, etc.)
Articulação com Rede Nacional de Acção 11 Cuidados Continuados Integrados,
permitindo a redução da demora média
Acção 111 Reforço da articulação com a Rede de Cuidados Primários
Disponibilização de exames de Patologia Clínica, Anatomia Patológica, lmagiologia
Acção IV e outros Serviços a todos os Centros de Saúde das Áreas Central e Oriental de Lisboa
Realização de jornadas clínicas Acção V conjuntas e de ações concretas no
âmbito da formação clínica
Aumento do financiamento pela via de
Acção VI atração da participação de empresas, fundações e outras instituições da Sociedade Civil
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
(
Medidas Cronograma Impacto
financeiro Encerramento de camas de Cuidados
1° Sem 2016 Intensivos (HSAC)
Reconstituição das equipas de Fev 2016 400/500 m €
Neu rorad iologia/Neu roci ru rgia
Passagem das 40 para 35 horas
2° Sem 2016 9M€
Reposição salarial da função publica
Auditoria aos Sist de Informação do 2016/2017 100 m€
CHLC (candidatura SAMA)
Introdução da nova aplicação Dez 2016
contabilidade (SNC) da SPMS
Acreditação global do CHLC Set 2016
Reorganização das Áreas clinicas do JuljAgo 2016
CHLC, conforme a circular interna.
Medidas Cronograma Impacto financeiro
Serviços de Cirurgia Geral transferiados Jul 1 Out 2016
do HSAC/HSJ para o HCC
Serviços de Gastrenterologia transferiados do HSAC para o HCC
Serviços de Medicina Interna transferiados do HCC para o HSAC
Projecto de redução de 6 para 1/2 farmácias
OutjDez 2016 300 m€
Transferencia da centra de esterilização Jul de 2016
da MAC para o HCC
Melhoria da resposta da Equipa de Gestão de Altas
Dez 2016
Ativar a utilização da PDS para exames Dez 2016 laboratoriais
Execução de Analises Clinicas e Exames de lmagiologia para os ACES, reduzindo Dez 2016 a factura dos convencionados.
Ações de formação e Jornadas 4° Trim de 2016
Articulação das diversas atividades Dez 2016
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Eixo3
Acção I
Acção 11
Acção 111
Acção IV
Acção V
Acção VI
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
Situação financeira do CHLC
Redução da demora média
Optimização da utilização dos blocos operatórios
Optimização da capacidade instalada
Melhorar a articulação com ARSLVT
Melhorar o processo de cobrança a subsistemas, companhias de seguro e taxas moderadoras
Melhorar articulação com os outros Centros Hospitalares de Lisboa
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
I Medidas lcnograma
Impacto financeiro
Melhorar a resposta da EGA (Equipa Gestão Altas) e melhorar a articulação com a RNCCI.
Dez 2016
Identificar outro tipo de medidas internas no Centro Hospitalar
Aumentar a taxa de ambulatorização do Bloco
Estancar a atividade cirúrgica efetuada fora 2° Sem 2016 do hospital
Criação de condições para aumentar a taxa de ocupação dos blocos operatórios
Concentrar áreas clinicas (medicina interna, especialidades médico/cirúrgicas anatomia patológica, cirurgia, etc.) e áreas 2° Sem 2016 de apoio logístico (esterilização, alimentação, outras a identificar
Disponibilizar exames de patologia clinica, anatomia e imagiologia aos centros de saúde deste ACES, reduzindo a "fatura" do
Melhorar a rede de cuidados domiciliá rios. 2° Sem 2016
Melhorar nível de informação clinica através da PDS
Reestruturar a orgânica de funcionamento dos Serviços Financeiros e de Contencioso
Dez 2016
Reestruturar a orgânica de funcionamento Dez 2016
dos Serviços Financeiros e de Contencioso
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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
CENTRAL EI'E
3. ACTIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS
Atividade Prevista
Consultas Externas
N° Total Consultas Médicas
Primeiras Consultas
Primeiras Consultas com origem nos CSP ref via CTH
Primeiras Consultas Centros Ref.
Primeiras Consultas (sem majoração de preço)
Consultas Subsequentes
Consultas Subsequentes Centros Ref.
Consultas Subsequentes (sem majoração de preço)
Internamento
D. Saídos- GDH Médicos (Total)
GDH Médicos
GDH Médicos lnt. Centros Ref.
GDH Cirúrgicos
D. Saídos- GDH Cirúrgicos Programados (Total)
GDH Cirúrgicos Programados -----GDH Cirúrgicos lnt. Centros Ref.
D. Saídos- GDH Cirúrgicos Urg (Total)
GDH Cirúrgicos- Urgentes
GDH Cirúrgicos Urgentes Centros Ref.
Doentes Tratados Restdentes/Crónicos
Cirúrgicos de Ambulatório (Total)
GDH Cirúrgicos Amb. Centros Ref.
Doentes em Tratamento de Diálise Peritoneal
Colocação de Implantes Cocleares
775.501
189.946
54.474
135.472
585.555
585.555
29.818
29.818
19.884
11.899
11.899
7.985
7.985
1
7
13.919
n.a.
13.693
13.693
n.a.
28
11
759.602
186.560
54.374
132.186
573.042
573.042
29.099
29.099
18.967
11.727
11.727
7.240
7.240
1
7
12.798
n.a .
13.509
13.509
n.a .
n.a.
780.823
199.376
61.010
803
137.563
581.447
8.651
572.796
33.028
32.383
645
22.257
14.162
13.925
237
8.095
7.916
179
1
5
12.526
248
15.459
15.190
269
27
764.883
196.056
60.904
784
134.368
568.827
8.500
560.327
32.273
31.628 645
21.340
13.992
13.755
237
7.348
7.169
179
1
5
12.493
65
15.269
15.113
156 n.a.
779.877
193.634
54.382
901
138.351
586.243
9.416
576.827
33.029
32.380
649
21.497
13.098
12.857
241
8.399
8.220
179
1
5
12.926
248
15.247
14.978
269 27
763.909
190.298
54.276
881
135.141
573.611
9.198
564.413
32.274
31.629
n.a.
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL El'E
Pulmonar- Total de Doentes
de Gaucher- N.0 Doentes em Tratamento
de Fabry- N. 0 Doentes em Tratamento
de Hunter- N. 0 Doentes em Tratamento
ça de Maroteaux-Lamy- N.0 Doentes em Tratamento
ça de Pompe- N. 0 Doentes em Tratamento
Disp. Gratuita em Ambul. c; suporte legal e da responsabilidade financeira do Hospital (pat abrangidas pelo contrato-prog)
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAM E
485 481 642 642 642
193 192 300 300 300
4.508 4.508 4.500 4.500 4.500
800 795 820 810 820
158 158 230 230 230
126 126 700 700 700
---246 246 246 246 246
218 218 218 218 218
20 20 18 18 18
2
1 1 1 1 1
1 1 2 2 2
o 1 1 1
2
635
160 160 130 130
162 162 140 140 140
100 100 150 150 150
249 249 300 300 300
10.788.817 10.505.015 9.399.340 9.371.142 9.399.340
Objetivos Institucionais
810
230
700
Objetivos 2015 Meta 2016 . A. Acesso
A.1-Percentagem de primeiras consultas médicas no total de consultas médicas
A.2- Peso das consultas externas com registo de alta no total de consultas externas
A.3.1- Percentagem de Utentes referenciados dos cuidados de saúde primários para consulta externa atendidos em tempo adequado
A.3.2- Percentagem de doentes cirúrgicos (neoplasias malignas) inscritos em LIC com tempo de espera s TMRG
A.3.3- Mediana de tempo de espera da LI C, em meses
A.3.4- Percentagem de episódios de urgência atendidos dentro do tempo de espera previsto no protocolo de triagem
A.3.5- Permilagem de Doentes Sinalizados para a RNCCI, em tempo adequado, no total doentes tratados
B. Desempenho Assistencial
8.1- Percentagem reinternamentos em 30 dias, na mesma Grande Categoria de Diagnóstico
8.2- Percentagem de doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo
8.3- Percentagem de cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas
12
24,64%
15,93%
92,66%
82,18%
3,23
nd
36,72%o
3,70%
2,73%
39,34%
25,7%
17,6%
92,7%
90,0%
3,0
70,0
62,23%o
3,70%
1,77%
50,40%
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
Cf. TIW. f.PE
8.4 - Percentagem de cirurgias realizadas em ambulatório no total de cirurgias programadas (GDH) - para procedimentos ambulatorizáveis
8.5- Percentagem de cirurgias realizadas em ambulatório, para procedimentos tendencialmente ambulatorizáveis
8.6- Índice de Demora Média Ajustada
8. 7 - Índice de Mortalidade Ajustada
8.8- Índice de risco e segurança do doente
8 .9- Percentagem do consumo de embalagens de medicamentos genéricos prescritos, no total de embalagens de medicamentos prescritos
C. Desempenho económlco-finance1ro
C.1- Percentagem dos custos com Horas Extraordinárias, Suplementos e Fornecimentos de Serviços Externos 111 (selecionados) no total de custos com pessoal
C.2- E81TDA
C.3 - Acréscimo de divida vencida (fornecedores externos)
C.4- Percentagem de proveitos extra Contrato-Programa no total de proveitos operacionais
ObJeCtivos Reg1ona1s Lisboa e Vale do TeJO
D.1- Taxa internamentos DCV, entre residentes < 65 anos
D.2- Proporção de Recém Nascidos de termo, de baixo peso
D.3- % de doentes em espera para cirurgia com tempo superior a 12 meses
D.4 - Despesa de medicamentos faturados, por utilizador (PVP)
D.5 -%de doentes referenciados no CTH para consulta de Oftalmologia- Rastreio da Retinopatia Diabética, realizada dentro do TMRG
Projetos de Investigação
8,60%
1,066
1,0244
n.d.
55,45%
11,10%
-6,28 M€
-19,27 M€
7,40%
10.74
2.77%
8,20%
113,20€
nd
17,9%
1,05
1,00
8,0
56,6%
11,10%
-6,6M€
0 ,00€
8,2%
9,89
2,24%
6,00%
110,29 €
98,00%
2014 2015 2016 2017
Projectos de Investigação 290
Comunicações Externas 750
Edição de Publicações Periódicas 5
Artigos Publicados 175
N° de Participações em Reuniões Científicas no Estrangeiro 550
Recursos Humanos
Total 7.104 7.972 7.130 7.973
Pessoal Dirigente 41 47 40 46
Médicos 1.506 1.609 1.510 1.596
Técnicos Superiores de Saúde 68 76 65 71
Enfermeiros 2.237 2.547 2.300 2.611
Técnicos de Diag. e Terapêutica 650 731 650 730
Técnicos Superiores 142 159 139 156
13
310
755
5
175
550
7.418
38
1.619
65
2.400
652
136
310 310
755 755
5 5
175 175
550 550
2017
~ETC35 8 .303 7.418 8.303
43 38 43
1 .721 1.619 1.721
71 65 71
2.725 2.400 2.725
732 652 732
153 136 153
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTQ 2016
CENTRAL EPE
Assistentes Técnicos
Assistentes Operacionais
Outros Profissionais
Recursos Físicos
739
1.681
40
839 719
1.918 1.668
46 39
lotação
(; 815 719 18 719
1.903 1.753 01 1.753
44 36 41 36
Especialidade 2015 2016 2017
Especialidades Médicas 564 564 564
Cardiologia 38 38 38
Cardiologia Pediátrica 9 9 9
Dermato-Venereologia 4 4 4
Doenças Infecciosas (lnfecciologia) 36 36 36
Endocrinologia e Nutrição 2 2 2
Gastroenterologia 14 14 14
Hematologia Clínica 21 28 28
Medicina Interna 308 301 301
Nefrologia 22 22 22
Neurologia 28 28 28
Pediatria 58 58 58
Psiquiatria e Abuso de Substâncias 10 10 10
Pneumologia 14 14 14
Especialidades Cirúrgicas 600 599 599
Angiologia e Cirurgia Vascular 38 38 38
Cirurgia Cardio-Torácica 27 27 27
Cirurgia Geral 193 192 192
Cirurgia Maxila-Facial 16 16 16
Cirurgia Pediátrica 14 14 14
Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 20 20 20
Ginecologia 19 19 19
Neurocirurgia 52 52 52
Obstetrícia 51 51 51
Oftalmologia 8 8 8
Ortopedia 108 108 108
Otorrino la ri ngologia 17 17 17
Queimados 15 15 15
Urologia 22 22 22
U. Cuidados Intermédios 42 38 38
14
ry 815
2.001
41
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
U.C.I.
U.C.I. Cirurgia
U.C.I. Coronários
U.C.I. Pediatria
U.C.I. Polivalente
U.C.I. Recém Nascidos
Berçário
Sub-Total UCI e UC Intermédios
Sub-Total Especialidades Médicas
Sub-Total Especialidades Cirúrgicas
TOTAL (s/ Berçário)
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMEN"':_D 2016
31 31 31
15 15 15
10 10 10
54 54 54
25 25 25
30 30 30
177 173 173 564 564 564
600 599 599 1.341 1.336 1.336
Outros Recursos
2015 2016/2017
Cap. Instalada Cap. Utilizada Cap. Instalada Cap. Utilizada
Gabinetes de Consulta Externa 320 320 320 320
Salas de Pequena Cirurgia da Consulta Externa 3 3 3 3
Salas Bloco Operatório - Cirurgia Urgente 4 4 4 4
Salas Bloco Operatório- Cirurgia Convencional 34 34 34 34
Salas Bloco Operatório- Cirurgia Ambulatória 6 6 6 6
Salas no Bloco de Partos 11 11 11 11
Salas de Pequena Cirurgia da Urgência 3 3 3 3
Camas de Hospital de Dia 20 20 20 20
Cadeirões de Hospital de Dia 70 70 70 70
Camas da Unidade de Recobro 37 37 37 37
15
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
4. PLANO DE INVESTIMENTOS
PlANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
O total de investimento necessário, estimado como emergente, muito urgente ou urgente, é de 45,2M€ (c/IVA). Desta verba, 6,5M€ (c/IVA)
poderão ser atribuídos por via da candidatura POR-Lisboa 2020. Além deste montante, serão necessários mais 7 ,55M€ (c/ IV A) para fazer face à
contrapartida nacional do Projeto "Lisboa, uma referência internacional em Medicina de Precisão", elaborado no âmbito da RIS 3- Lisboa 2020.
O quadro em baixo, resume o plano de investimentos necessário.
Prioridade Emergente: Substituição de diverso equipamento de Diagnóstico e Terapêutica para a Rede Hospitalar da AML-ARSLVT
Prioridade Emergente: Substituição de equipamento médicocirúrgico, de imagiologia, de laboratório e de desinfecção e esterilização, de mobiliário hospitalar e de outras imobilizações corpóreas
50% POR-Lisboa 12.923.610€ 2020 (50%) c/IVA
2016.DEZ
12.238.891,55€ 2016.JUN a c/IVA 2017.JUN
16
Melhoria da rentabilização da capacidade instalada comprometida pelas limitações técnicas associadas ao equipamento existente 1 aumento da fiabilidade, segurança e conformidade dos parâmetros e processos no tratamentos do utente 1 redução de custos da área clínica e financeira por transferência de doentes inter e intra hospitalar no SNS ou para unidades privadas I diminuição dos custos de manutenção e assistência Técnica em 25% durante o período de vida útil do equipamento, estimado em 5 ou mais anos/ aumento da taxa de disponibilidade em 3% durante o período de vida útil do novo equipamento
Melhoria da rentabilização da capacidade instalada comprometida pelas limitações técnicas associadas ao equipamento existente I aumento da fiabilidade, segurança e conformidade dos parâmetros e processos no tratamentos do utente 1 redução de custos da área clínica e financeira por transferência de doentes inter e intra hospitalar no SNS ou para unidades privadas 1 diminuição dos custos de manutenção e assistência Técnica em 25% durante o período de vida útil do equipamento, estimado em 7 ou mais anos/ aumento da taxa de disponibilidade em 3% durante o período de vida útil do novo equipamento
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTIW.EPE
Prioridade Emergente: Obras
Prioridade Muito Urgente: Substituição de equipamento médicocirúrgico, de laboratório, de desinfecção e esterilização, hardware e de outras imobilizações corpóreas
Prioridade Muito Urgente: Obras
Prioridade Urgente: Substituição de equipamento médicocirúrgico, de laboratório, de mobiliário hospitalar, de equipamento administrativo, básico e de outras imobilizações corpóreas
12.554.395, 79€ C/ IVA
1.742.360€ cjiVA
5.433.490€ c/ IVA
295.990,12€ c/ IVA
2016.JUN a 2017.JUN
17
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
Centralização e rentabilização de recursos e melhoria da qualidade e humanização dos cuidados e da segurança dos utentes e profissionais
Melhoria da qualidade e da segurança dos utentes e profissionais, melhoria da rentabilização da capacidade instalada comprometida pelas limitações técnicas associadas ao equipamento existente e melhoria da rentabilização da capacidade instalada comprometida pelas limitações técnicas associadas ao equipamento existente.
Melhoria da qualidade e humanização dos cuidados e da segurança dos utentes e profissionais
Melhoria da qualidade e da segurança dos utentes e profissionais
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
CENTRAL EPE
S. DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS PREVISIONAIS
Demonstração de Resultados Previsional
61-Custo das Mercadonas Vendidas e Matérias Consumidas
612-Mercadorias
616-Matérias de consumo
6161-Produtos Farmacêuticos
61611-Medicamentos
61612/ 9-Reagentes/ Outros produtos farmacêuticos
6162-Material consumo clínico
6163-Produtos alimentares
6164-Material consumo hoteleiro
6165-Material consumo administrativo
6166-Material manutenção e conservação
6169-0utro material de consumo
62-Fornec1mentos e serv1ços externos
621-Subcontratos
6218-Trabalhos executados no exterior
62181-Em entidades do M. Saúde
621811-Assistência ambu latória
621812-Meios complementares de diagnóstico
621813-Meios complementares de terapêutica
621814-Prescrição medicam. e cuid. farmac.
621815-lnternamentos e transporte de doentes
621819-0utros trabalhos executados no exterior
62189-Em outras entidades
621891-Assistência ambulatória
621892-Meios complementares diagnóstico
621893-Meios complementares terapêutica
621894-Prescrição medicam. e cuid. farmac.
621895-lnternamentos e transporte de doentes
621896-Aparelhos complementares de terapêutica
621897 -Assistência no estrangeiro
621898-Termalismo social
621899-0utros trabalhos executados no exterior
622-Fornecimentos e serviços
6221-Fornecimentos e serviços I
6222-Fornecimentos e serviços 11
62229 - Honorários
6223-Fornecimentos e serviços 111
62236- Trabalhos Especializados
622364-Serviços Técnicos Recursos Humanos
6223641-Serviços Técnicos Rec. Humanos prestados por lnst. do Min. Saúde
62236411-Serv. Téc. RH prestados por lnst. Min. Saúde- De cu idados de saúde
6229-0utros fornecimentos e serviços
63-Transf. correntes conced. e prest sociais
18
138.422.930
100.496.278
91.253.648
9.242.630
36.482.901
27.921
534.513
540.577
340.739
5.347.681
2.673.247
32.704
889.325
59.227
1.691.991
2.674 .434
1.104.292
81.127
1.248.815
240.200
45.412.633
8.325.690
1.039.000
243.612
30.953.965
11.198.258
692.435
31.132
5.093.978
137.158.602 156.591.720
99.167.212 118.300.330
92.066.882 111.200.000
7.100.330 7.100.330
36.547.730 36.847.730
27.900 27.900
534.450 534.450
540.575 540.575
340.735 340.735
3 .194.266 4.124.266
1.282.767 1.782.767
32.703 32.703
544.859 844.859
59.210 59.210
645.995 845.995
1.911.499 2 .341.499
573.004 773.004
51.110 81.110
1.047.200 1.247.200
240.185 240.185
42.199.318 43.767.124
7.806.250 7.806.250
935.100 902.906
200.000 200.000
30.057 .968 31.057.968
12.086.244 12.086.244
761.678 761.678
o o
3.400.000 4.000.000
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL [f'[
641-Remunerações dos orgãos directivos
642-Remunerações de pessoal
6421-Remunerações base do pessoal
64211-RCTFP por tempo indeterminado
64212-Pessoal c/ contrato a termo resolutivo
64213-Pessoal em regime Contrato Individual
64214-Pessoal em qualquer outra situação
6422-Suplementos de remunerações
642211-Horas extraordinárias
642212-Prevenções
642221-Noites e suplementos
642222-Subsídio de turno
64223-Abono para falhas
64224-Subsídio de refeição
64225-Ajudas de custo
64226/7-Vestuário e Art. Pess/Aiim. e Alojam.
642281-PECLEC/SIGIC
642282/9-0utros Suplementos
6423-Prestações sociais directas
6424-Subsídios de férias e de Natal
6425 - Prémios de desempenho
643-Pensões
645-Encargos sobre remunerações
646-Seguros de acid. trab. e doenças profissionais
647-Encargos sociais voluntários
648-0utros custos com pessoal
649-Estágios Profissionais
65-0utros custos e perdas operacionais
56-Amortizações do exercício
67-Provisões do exercício
68-Custos e perdas financeiras
69-Custos e perdas extraordinários
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
163.542.555 163.990. 173.112.431
114.388.019 115.252.726 123.082.715
68.617.102 69.335.213 70.735.213
12.410.474 12.072.224 13.322.224
32.439.992 32.907 .256 38.067.245
920.451 938.033 958.033
28.136.532 27.912.786 28.904.469
8.452.125 8.452.125 8.912.095
1.810.708 1.810.708 1.875.320
5.071.768 5.071.768 5.088.869
6.515.270 6.502.491 6.502.491
13.243 15.068 15.068
1.933
1.005.028 1.250.000 1.000.000
5.266.457 4.810.627 5.510.627
261.778 323.591 423.591
20.756.227 20.501.657 20.701.657
598.218 571.075 571.075
36.360.937 38.027.375 38.527.375
1.250.091 1.105.549 1.105.549
816.587
170.535 169.560 169.560
2.348 2.075 2.075
89.642 68.500 68.500
9.091.202 8.880.503 8.880.503
8.118.478 2.502.700 2.502.700
669.701 665.000 665.000
10.243.579 10.000.000 10.000.000
61-Custo das Mercadonas Vendidas e Maténas Consumidas 138.422.930 137.158.602 156.591.720
621-Subcontratos
622-Forneclmentos e serviços
63-Transf. correntes conced. e prest soc1ais
64-Custos com o pessoal
642211-Horas extraordmánas
642212-Prevenções
% sj Total Geral 32,9%
3.194.266 4.124.266
% sj Total Geral 1,3% 0,8% 0,9%
% sj Total Geral 10,8% 10,3% 9,9%
%s/ Total Geral 0,0% 0,0% 0,0%
Wt.S"€ff1G1WNfJ1f*I'WiEI:!*N*1 %s/ Total Geral 48,3% 49,9% 48,6%
; '
%s/ Total Geral
%s/ Total Geral
2,0% . . ;
0,4%
8.452.125 8.912.095
2,1% 2,0%
1.810. 708 1.875.320
0,4% 0,4%
65-0utros custos e perdas operacionais 89.642 68.500 . : .. % sj Total Geral 0,0% 0,0% 0,0%
66-Amort1zações do exercício ... -···. ~ .. . .. -19
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
CE TIW.EPE
I 2o15 1 2016 2011
68-Custos e perdas financeiras . . . . .. ···--% sj Total Geral 0,2% 0,2% 0,2%
69-custos e perdas extraord1nános 10.243.579 ........... % sj Total Geral 2,4% 2,4% 2,3%
TOTAL Geral 420.488.378 408.910.263 440.462.858
Custos com Pessoal Ajustados 204.028.581 205.203.052 214.824.723
Outros Custos Operacionais 205.546.519 193.042.211 214.973.135
%Custos com HE. Suplementos e FSE 11,1% 10,9% 10,9%
Custos Operacionais 409.575.099 398.245.263 429.797.858
Custos Operacionais relevantes para EBrTDA 392.365.420 386.862.060 418.414.655
712-Prestações de serviços 371.612.733 361.562.849 361.658.496
7121- SNS Contrato-programa 357.594.450 349.077.098 349.169.950
71211-lnternamento- SNS CP 132.119.931 148.176.221 145.967.186
712111-GDH Médicos 79.781.431 88.320.651 88.263.499
712112-GDH Cirúrgicos 32.089.697 39.055.142 36.134.954
712113-GDH Cirúrgicos Urgentes 18.552.950 19.107.312 19.876.877
712114-Dias Internamento Doentes Crónicos 1.695.853 1.693.115 1.691.856
71212-Consulta- SNS CP 55.137.548 52.504.620 52.977.769
712121-Primeiras Consultas 13.571.418 13.755.208 13.464.203
712122-Consultas Subsequentes 41.566.130 38.749.413 39.513.566
71213-Urgência/SAP- SNS CP 22.779.708 20.380.000 20.819.100
712131-Atendimentos (SU-Polivalente) 22.779.708 20.380.000 20.819.100
71214-GDH Ambulatório 27.102.669 29.225.801 29.788.449
712141-GDH Cirúrgicos 20.771.413 22.805.062 23.163.248
712142-GDH Médicos 6.331.256 6.420.739 6.625.201
71215-Hospital de dia- SNS CP 904.435 1.084.140 1.033.068
71218-0utras Prestações de Serviços de Saúde- SNS CP 119.550.158 85.306.316 98.584.378
712181-Serviço domiciliá rio - SNS CP 13.306 15.272 15.272
712182-Programas de gestão da doença crónica 51.945.692 54.257.461 52.676.118
712183-Saúde Sexual e Reprodutiva 1.235.699 1.524.991 1.524.991
7121831-IVG até às 10 semanas 268.739 314.091 314.091
7121832-PMA Diagnóstico e Tratamento da lnferti lidade 936.249 1.167.300 1.167.300
7121833-Diagnóstico Pré-Natal 30.710 43.599 43.599
712184-Piano de convergência- SNS CP 53.477.317 16.833.855 24.489.852
712187-Medicamentos de cedência em ambulatório 10.222.953 9.371.086 17.222.953
712188-lnternos 2.655.192 3.303.651 2.655.192
712189-0utras prestações serviços de saúde- SNS CP
71219- Outras prestações de serviços- SNS CP 12.400.000
7122- Outras Entidades Responsáveis 14.018.283 12.485.751 12.488.546
71221-lnternamento- Outras Ent Resp 4.595.159 4.675.819 4.678.643
71222-Consulta- Outras Ent Resp 228.997 227.261 228.129
71223-Urgência/SAP 1.232.994 1.193.097 1.192.201
20
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
CENTRAL EPE
712232-Serviço de atendimento permanente
712239-0utros
71224-Quartos particulares- Outras Ent Resp
71225-Hospital de dia- Outras Ent Resp 4 o o 71226-Meios compl. de diagnóstico e terapêutica- Outras Ent Resp 1.827.844 1.834.780 1.834.780
712261-Meios complementares diagnóstico- Outras Ent Resp 1.708.713 1.714.680 1.714.680
7122611-Patologia Clínica 681.351 685.200 685.200
7122612-Anatomia patológica 100.600 100.600 100.600
7122613-lmagiologia 607.050 608.020 608.020
7122614-Cardiologia 39.487 39.740 39.740
7122616-Medicina nuclear
7122617 -Gastrenterologia 19.085 19.150 19.150
7122619-0utros 261.139 261.970 261.970
712262-Meios complementares terapêutica- Outras Ent Resp 119.131 120.100 120.100
7122621-Hemodiálise
7122622-Medicina física e de reabilitação 44.611 44.980 44.980
7122623-Litotrícia
7122624-Quimioterapia
7122625-Radioterapia
7122629-0utros 74.521 75.120 75.120
71227- Taxas moderadoras Outras Ent Resp- Total 4.833.879 3.746.738 3.746.738
712271- Consultas- Outras Ent Resp 1.973.688 1.529.608 1.529.608
712272- Urgência/SAP- Outras Ent Resp 1.093.541 847.495 847.495
712273- Internamento- Outras Ent Resp -622 o o 712276- Meios complementares diagnóst. e terapêut.- Outras Ent Resp 1.767.272 1.369.636 1.369.636
712279- Outros- Outras Ent Resp
71228-0utras Prestações de Serviços de Saúde- Outras Ent Resp 1.296.912 805.555 805.555
712281-Serviço domiciliário- Outras Ent Resp 166 166 166
712282-GDH de Ambulatório- Outras Ent Resp 1.296.747 805.390 805.390
7122821-GDH Cirúrgicos 282.914 454.086 454.086
7122822-GDH Médicos 1.011.913 349.384 349.384
712289-0utras prestações serviços de saúde- Outras Ent Resp 1.920 1.920 1.920
71229- Outras prestações de serviços Outras Ent Resp- Total 2.494 2.500 2.500
712291- Convenções internacionais- Outras Ent Resp
712294- Unidades terapêuticas de Sangue- Outras Ent Resp
712295- Serviços prestados pela ACSS, IP- Outras Ent Resp
712296- Análises sanitárias- Outras Ent Resp
712299- Outras 2.494 2.500 2.500
74-Transf. e subsídtos correntes obtidos 345.423 198.300 198.300
741-Transferências-Tesouro
742-Transferências correntes obtidas
7421-Da ACSS
7 422-Do PIDDAC
7423-Do FSE
7 429-0utras Transferências Correntes Obtidas
743-Sub. correntes obtidos-Outros entes públicos
749- Sub. correntes obtidos-De outras entidades
. . .. . . .. .. " . . . . . . ... ~
76- Outros proveitos e ganhos operactonats
21
77.063
77 .063
268.361
198.300 198.300
198.300 198.300
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
CE TRAL EPE
762- Reembolsos
763- Produtos de fabricação interna
768- Outros não espec. alheios valor acrescentado
769- Outros
78 - Prove1tos e ganhos finance1ros
79 - Prove1tos e ganhos extraordmános
1.566.382
9.472
522.684
1.926.000
9.500
490.100 490.100
71-Vendas e prestações de serv1ços 371.612.733 361.562.849 W!Aifi:C@I %s/ Total Geral 94,2% 92,9% 92,8%
72-lmpostos e taxas
%s/ Total Geral 0,0% 0,0% 0,0%
73-Proveltos suplementares • • •• .... ._ % s/ Total Geral 0,3% 0,3% 0,3%
74-Transf. e subsídiOS correntes obtidos · : ··~ %s/ Total Geral 0,1% 0,1% 0,1%
75 - Trabalhos para a própna entidade
%s/ Total Geral 0,0% 0,0% 0,0%
76 - Outros proveitos e ganhos operac1ona1s 12.551.858
% sj Total Geral 3,2% 4,4% 4,4%
78 - Proveitos e ganhos financeiros ••••• • •••• %s/ Total Gera l 0,1% 0,1% 0,1%
79 - Prove1tos e ganhos extraordinários 8.346.651 .. ····-%s/ Total Geral 2,1% 2,2% 2,2%
TOTAL Geral 394.344.907 389.216.417 389.512.064
Resultados Operacionais -23.863.095 -17.978.846 -49.435.795
Resultado Uquido do Exercício -26.143.4 72 -19.693.846 -50.950.795
Resultado Operacional (EBITDA) -6.653.416 -6.595.643 -38.052.592
Proveitos Operacionais Própnos (Extra-Contrato) 7,3% 8,2% 8,2%
22
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL EPE
Balanço Previsional
451 - Terrenos e recursos naturais
452 - Edifícios
453 - Outras construções e infra-estruturas
455- Bens do património hist. , artíst. e cultural
459- Outros bens de domínio público
445- Imobilizações em Curso de Bens de Domínio Público
446- Adiantamento por Conta de Bens do Domínio Público
431- Despesas de Instalação
432 - Despesas de Investigação e Desenvolvimento
443- Imobilizações em Curso de Imobilizações Incorpóreas
449 -Adiantamentos por Conta de Imobilizações Incorpóreas
421- Terrenos e Recursos Naturais
422- Edifícios e Outras Construções
423- Equipamento Básico
424- Equipamento de Transporte
425 - Ferramentas e Utensnios
426- Equipamento administrativo e Informático
427- Taras e Vasi lhame
429 - Outras Imobilizações Corpóreas
442- Imobilizações em Curso de Imobilizações Corpóreas
448 - Adiantamentos por Conta de Imobilizações Corpóreas
411- Partes de Capital
412- Obrigações e Títu los de Participação
414- Investimentos em Imóveis
Act1vo Líquido 2015
15.168.887
60.093.285
8.981.259
38.012
718
1.646.365
333
73.578
162.123 162.123
15.168.887 o 131.519.740 73.685.735
112.733.185 107.531.064
330.574 300.121
316.474 316.474
25.889.362 24.143.598
4.665 4.665
1.698.207 1.698.207
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
o 162.123 162.123 o
15.168.887 15.168.887 o 15.168.887
57.834.005 132.022.730 76.447.913 55.574.817
5.202.121 114.320.657 111.028.465 3.292.193
30.453 330.574 307.680 22.894
o 316.474 316.474 o 1.745.764 26.786.387 24.941.224 1.845.163
o 4.645 4.645 o o 1.698.207 1.698.207 o
@l@1il w~ ® wus ®;1<ilil2 0 ~I
23
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CE.NTRAL EPE
415 - Outras Aplicações Financeiras
441- Imobilizações em Cu rso de Investimentos Financeiros
44 7 - Adiantamentos por Conta de Investimentos Financeiros
36 - Matérias-primas, Subsid iárias e de Consumo
34- Sub-produtos, Desperdícios, Resíduos e Refugo
33 - Produtos Acabados e Intermédios
32 - Mercadorias
37- Adiantamento por Conta de Compras
Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo
28 - Empréstimos Concedidos
211- Clientes c; c
213- Utentes c/c
215- Instituições do MS
218 - Clientes e Utentes de Cobrança Duvidosa
251- Devedores pela Execução do Orça mento
229- Adiantamentos a Fornecedores
2619- Adiantamentos a Fornecedores de Imobilizado
24 - Estado e Outros Entes Públicos
263/ 3/4+267+268- Outros devedores
~
151 - Acções
152- Obrigações e Títulos de Participação
153- Títulos da Dívida Pública
159 - Outros Títu los
18- Outras Aplicações de Tesouraria
45.670 90.182 o
34.458.947 9.502.493 352.000
76.165.873 :-:~-'· ·~ \~·,~~!.~'
2.094.704 4.878.447
17.869 17.869 o 55.759.622 56.528.198 o
874.659 6.267.049 1.150.000
6.271.319 6.421.319 o
354.910 354.910 o 10.792.791 13.010.029 o
~
24
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
90.182 B4.695 o 134.695
9. 150.493 9.502.493 352.000 9.150.493
.
4.878.447 4.785.022 o 4.785.022
17.869 17.869 o 17.869
56.528.198 54.664.097 o 54.664.097
5.117.049 6.389.330 1.200.000 5.189.330
6.421.319 6.340.880 o 6.340.880
354.910 355.100 o 355.100
13.010.029 13.890.000 o 13.890.000
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAl EPE
13 ·Contas no Tesouro
12- Depósitos em Instituições Financeiras
11 - Caixa
271- Acréscimos de Proveitos
272 ·Custos Diferidos
Total de Amortizações
Total de Provisões
6.884.495
194.030
51.802.755
420.914
6.268.630
5.000
35.738.979
524.127
25
o o
o o
207.841.986
1.502.000
PlANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
6.268.630
5.000
35.738.979
524.127
6.300.000
5.000
29.692.401
578.350
o o
o o
214.906.730
1.552.000
6.300.000
5.000
29.692.401
578.350
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
CE TRAL EPE
51- Património 230.955.635 230.955.635
56- Reservas de Reavaliação 5.178.847 5.178.847
Sub-total
Reservas 74.858.374 75.179.056 75.179.056
571- Reservas Legais 871.963 871.963 871.963
5 72 - Reservas Estatutárias
57 4 - Reservas Livres 39.162.295 39.162.295 39.162.295
575- Subsídios 11.669.320 11.972.186 11.972.186
576- Doações 7.740.283 7.758.099 7.758.099
577- Reservas Decorrentes da Transferência de Activos 15.414.513 15.414.513 15.414.513
Sub-total
~~ - -.,7'!'~'"~ ~~-. o · --:-·"'·Resuifados~tians!Fãcfôs . • ·--ài.0:36i4o1 ·": ·-~a49.sÕ4:o76 1 -ResultBdo Uquldo do Exercfclo -26.143.472 -50.950.795
Fundo Patnmonial -25.513.016 -~ -89.241.332
Passivo
291- Provisões para Cobranças Duvidosas
292 - Provisões para Riscos 7.142.819 7.100.000 7.000.000
· Dívldas·arércelro5-Médioelong()Prazô · · · -~·
213- Utentes c; c
219 ·Adiantamentos de Clientes, Utentes e lnstit. MS 27.589.238 12.450.000 12.180.000
221 - Fornecedores c/c 137.977.741 144.695.643 172.451.523
228- Fornecedores- Facturas recep. e conf. 30.672.011 22.720.000 24.660.000
23 - Empréstimos obtidos
252- Credores pela Execução do Orçamento
2611 - Fornecedores de imobilizado c; c 3.552.510 4.470.000 3.970.000
24- Estado e Outros Entes Públicos 7.203.954 7.205.000 7.205.000
261/3/4- Outros Credores 26.937.864 26.550.000 26.400.000
273- Acréscimos de Custos 34.655.678 33.842.000 36.842.000
274- Proveitos Diferidos 5.756.322 5.540.000 5.540.000
Pass1vo 281.488.137 264.572.643 296.248.523
Fundos Própnos e Pass1vo 255.975.121 218.086.462 207.007.190
26
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
CENTRAL EI'E
Demonstração de Fluxos de Caixa Previsional
Contrato-programa (produção)
Dívidas de Terceiros (outras entidades)
Contrato-Programa (convergência)
Incentivos
Subsídios à Exploração
Taxas Moderadoras (R)
Outros (inclui outros operacionais e extraordinários)
Fornecedores e outros cjc
Custos com Pessoal
Transf. Correntes conced. e Prest. Sociais
Outros (inclui outros operac. e extraord.)
Investimentos Financeiros
Imobil izações Corpóreas
Imobilizações Incorpóreas
Subsídios ao Investimento
Juros e Proveitos Similares
Dividendos
Outros
Investimentos Financeiros
Imobilizações Corpóreas
Imobilizações Incorpóreas
Empréstimos Obtidos
Aumentos de Capital e P. Suplementares
Subsídios e Doações
Vendas de Acções Próprias
Cobertura de prejuízos
27
292.113.789
12.769.717
39.134.546
14.342.770
345.423
4.564.474
13.551.727
-206.848.278
-202.308.237
-377.084
269.131
299.442
-40.300
-5.132.551
6.433.333
o
336.677.098
7.193.970
12.400.000
16.833.855
198.300
3.746.738
27.155.268
-197.180.957
-204.241.37 4
-468.500
302.866
300.000
-44.513
-3.030.462
o 17.816
339.056.892
7.020.300
9.489.852
15.000.000
198.300
3.746.738
30.000.000
-188.500.000
-213.800.086
-468.500
300.000
500.000
-44.513
-1.820.430
o 17.816
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CE TRAL EPE
Empréstimos Obtidos
Amortizações de Contratos de Leasing
Juros e Custos Similares
Dividendos
Reduções de Capital e P. Suplementares
Aquisição de Acções Próprias
Caixa no início do período
Caixa no fim do período
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2016
'
2015 2016 2017
-678.903
38.639.526
7.078.525
-665.000
7.078.525
6.273.630
-665.000
6.273.630
6.305.000
TOTAL O
António Nunes ~~eeutlvo
28