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INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

PLANO DE

ATIVIDADES DO IPG

2011

Apro va do em: 2011 -02 -16 Por : CONSEL HO GE RAL DO IP G

Nota: O presente documento foi redigido segundo as normas do novo acordo ortográfico.

Índice I. NOTA INTRODUTÓRIA ........................................................................................................... 1

1.1. Enquadramento, Missão e Estratégia ........................................................................... 2

1.1.1. A Missão ................................................................................................................ 5

1.1.2. A Visão ................................................................................................................... 5

1.1.3. Os Valores .............................................................................................................. 6

1.2. Breve caracterização do ambiente interno e externo .................................................. 6

1.3. Oferta formativa ............................................................................................................ 8

1.4. Número de estudantes inscritos em 2010/11............................................................. 11

II. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS .................................................................................................. 12

III. Atividades PREVISTAS E RECURSOS ................................................................................. 14

3.1. Atividades Previstas .................................................................................................... 14

3.2. Recursos ...................................................................................................................... 31

3.2.1. Recursos Humanos .............................................................................................. 31

3.2.2. Recursos Financeiros ........................................................................................... 32

IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................. 34

ANEXOS ....................................................................................................................................... 35

Plano de Atividades do IPG 2011

1

I. NOTA INTRODUTÓRIA

Este Plano de atividades procura definir e estabelecer referenciais que orientem o trabalho do

Instituto Politécnico da Guarda (IPG), em torno das suas Unidades Orgânicas, Gabinetes e

serviços, ao longo do ano de 2011. A sua estrutura permite à comunidade, às diversas

entidades relacionadas com as diversas unidades orgânicas, bem como ao público em geral,

conhecer os compromissos e as ações definidas para este período de tempo.

O Plano de Atividades do IPG do ano 2011 terá enquadramento no Plano Estratégico de

Desenvolvimento do Instituto Politécnico da Guarda, cujas linhas gerais de orientação para o

quadriénio 2011/14 se propõem igualmente à consideração do Conselho Geral do.

O documento reflete o esforço institucional desenvolvido, atendendo às exigências e aos

desafios que se colocam no panorama do ensino superior, em prol de uma instituição dinâmica

e comprometida com a qualificação dos recursos humanos, com a investigação e

desenvolvimento de saberes, com o fomento da cultura, a integração de tecnologias e saberes

inovadores, com o alargamento das relações formais e informais de geografia variável e com

preocupações de sustentabilidade económica, social e ambiental. Este plano é norteado por

princípios de uma planificação estratégica, pela valorização transversal de saberes e

competências, pelo desejo de implementação de um sistema de qualidade global e de

melhoria contínua da missão do IPG, pelo incremento da mobilidade e inovação nas formações

e serviços prestados.

Os desafios que se colocam para este ano, em função das alterações estatutárias verificadas

no último ano, o funcionamento de novos órgãos (Provedor do Estudante) e as novas

exigências requeridas pelas instituições que tutelam o Ensino superior e a investigação, apelam

a um ação integrada de programação e à potenciação das sinergias que resultem da

articulação das Escolas, dos serviços e principalmente da construção de um IPG plural,

solidário, qualificado e exigente consigo próprio.

O presente documento segue a estrutura constante no anexo ao Decreto-Lei nº 183/96 de 27

de setembro, contendo três secções: Secção I - Nota Introdutória, onde se faz uma breve

caracterização do ambiente interno e externo e se define a missão, visão e valores do IPG;

Secção II - Objetivos e Estratégias, onde se apresentam as orientações gerais (eixos

estratégicos) de curto e médio prazo e Secção III - Atividades Previstas e Recursos, onde se

apresentam as matrizes dos objetivos e atividades, bem como uma breve descrição dos

recursos humanos, materiais e financeiros a afetar à realização das atividades.

Para elaboração do documento, foram auscultadas e enquadradas as propostas das diversas

escolas e serviços e gabinetes, no sentido de estabelecer um plano integrado que valorize a

articulação de interesses e competências, em sintonia com a missão do IPG. A

responsabilidade da elaboração do Plano é da Presidência do Instituto, competindo ao

Conselho Geral a sua apreciação, nos termos da alínea e) do nº 2 do artº 16º dos Estatutos do

IPG.


2

1.1. Enquadramento, Missão e Estratégia

O projeto de implementar o ensino superior na Guarda remonta à década de 70. Contudo, foi

necessário esperar até 1979 para que fosse criada a Escola Superior de Educação (ESE),

posteriormente integrada no Instituto Politécnico da Guarda. Criado em 1980, o Instituto

Politécnico da Guarda (IPG) só em finais de 1985 vê traçadas as suas bases de implementação

definitiva.

A dinâmica do processo desenvolvido a partir de então vai permitir, em 1986, o início das

atividades letivas da ESSE, atualmente designada por Escola Superior de Educação,

Comunicação e Desporto (ESECD). No ano seguinte, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão

(ESTG) também iniciou a sua atividade letiva.

O IPG foi um dos primeiros estabelecimentos de ensino superior a ver aprovados os seus

estatutos, homologados pelo despacho normativo n.º765/94, publicados em Diário da

República (DR n.º273, I Série-B) a 25 de novembro. Desta forma, ficou constituído

juridicamente como pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária,

científica, pedagógica, administrativa, financeira, disciplinar e patrimonial.

Pelo Decreto-Lei n.º480/88, de 23 de dezembro, o Ensino de Enfermagem foi integrado no

Ensino Superior Politécnico, e em 1989, a Escola de Enfermagem, foi convertida em Escola

Superior de Enfermagem (ESEnf). Foi através da publicação do Decreto-Lei n.º 99/2001, de 28

de março, que a ESEnf, foi integrada no IPG, tendo em 2005 sido transformada em Escola

Superior de Saúde. No ano de 1999, foi criada a Escola Superior de Turismo e

Telecomunicações, implementada na cidade de Seia.

O Ensino Superior Politécnico na Guarda é hoje, indiscutivelmente, um fator determinante no

desenvolvimento da região, fomentando a qualificação de saberes, competências e serviços

que a sociedade exige, constituindo um pólo de cultura, reflexão e inovação que procura lutar

contra a interioridade e desertificação do interior.

A batalha do Ensino Superior Politécnico e do Instituto Politécnico da Guarda em particular, é a

da consolidação, do desenvolvimento e aperfeiçoamento de uma cultura institucional própria,

do reforço da qualidade e da visibilidade pública da excelência já atingida.

A criação da Escola Superior de Saúde, a construção do edifício da Escola Superior de Turismo

e Telecomunicações (Seia), a construção da sede da Associação de Estudantes e do pavilhão

gimnodesportivo foram exemplos de ações prioritárias para o desenvolvimento e crescimento

harmonioso do IPG. Hoje, exigem-se novos investimentos capazes de reforçarem a instituição,

criando condições de ensino, Investigação e trabalho cada vez mais qualificadas.

O Instituto Politécnico da Guarda continua a apostar na qualidade, na ligação aos meios

empresarial, cultural e social da região, bem como na cooperação com universidades e

politécnicos portugueses e instituições estrangeiras.

As principais atribuições do IPG são a realização de estudos visando a atribuição de graus

académicos, bem como de outros cursos de formação pós-graduada e outros, nos termos da


3

lei; a realização da investigação e o apoio e participação em instituições científicas; a

transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico e a prestação de serviços

à comunidade e de apoio ao desenvolvimento.

O IPG integra atualmente as seguintes unidades orgânicas de ensino e investigação:

Escola Superior de Educação Comunicação e Desporto, da Guarda (ESECD);

Escola Superior de Tecnologia e Gestão, da Guarda (ESTG);

Escola Superior de Turismo e Hotelaria, de Seia (ESTH), e

Escola Superior de Saúde, da Guarda (ESS).

O IPG integra também as seguintes unidades orgânicas de formação, investigação e

desenvolvimento:

Unidade de Ensino a Distância (UED), e

Unidade de Investigação para o Desenvolvimento do Interior (UDI).

Para suporte à atividade académica e de serviços, o IPG dispõe ainda de duas unidades

funcionais: os Serviços de Ação Social (SAS) e a Biblioteca.

Registe-se a existência de um conjunto de gabinetes vocacionados para a intervenção em

diferentes áreas, que complementam a missão do IPG e lhe aportam funcionalidade, quer na

promoção das atividades de desporto e cultura, quer na mobilidade discente e docente. O

gabinete de mobilidade dota a instituição de recurso e meios que lhe conferem capacidades de

enfrentar as dinâmicas de formação, mobilidade e multiculturalidade, permitindo alargar as

esferas de formação e cooperação internacional. O Gabinete de Formação Cultura e Desporto

possibilita em ligação estreita com os equipamentos e Unidades Técnico-Cientificas a

programação e promoção de atividades desportivas e culturais.

Os SAS são o serviço do Instituto vocacionado para assegurar as funções da ação social escolar.

São dotados de autonomia administrativa e financeira, possuindo, designadamente,

autonomia orçamental.

Os Estatutos do IPG, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 48/2008, de 4 de setembro,

definem uma estrutura orgânica assenta num novo sistema de órgãos (ver organograma na

página seguinte), composto por: Conselho Geral; Presidente; Conselho de Gestão; Conselho

Superior de Coordenação; Conselho para a Avaliação e Qualidade e Provedor do Estudante.


4

Figura 1: Organograma do IPG


5

1.1.1. A Missão

A missão expressa a razão de ser do Instituto e comunica-se através de uma frase que define o

propósito fundamental da sua existência, estabelecendo assim a diferença em relação a outras

instituições.

O artigo 1º dos Estatutos do IPG define o Instituto como “… uma instituição de ensino superior

de direito público, ao serviço da sociedade, orientada para a produção e difusão do

conhecimento, criação, transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional,

da ciência, da tecnologia e das artes, através da articulação do estudo, do ensino, da

investigação orientada e do desenvolvimento experimental.”

Acrescenta ainda que “ O IPG promove a mobilidade efetiva de estudantes e diplomados, tanto

a nível nacional como internacional, designadamente no espaço europeu de ensino superior e

na comunidade de países de língua portuguesa.”

O nº 3 do artigo citado, refere ainda que “O IPG participa em atividades de ligação à

sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimentos, assim como de

valorização económica do conhecimento científico”.

Assim, resumidamente, a missão do IPG consiste em formar profissionais altamente

qualificados, com espírito empreendedor e sólidas bases humanistas, e contribuir para o

desenvolvimento cultural, social e económico da região e do país através de serviços

formativos de qualidade sustentados em programas académicos pertinentes com um modelo

educativo baseado em competências.

1.1.2. A Visão

O enunciado da visão é a descrição do futuro desejado para a instituição. Esse enunciado

reflete o alvo a ser procurado:

pelos esforços individuais;

pelos esforços das equipes e

pela afetação dos recursos.

A Visão do IPG, pode então assim ser definida:

O IPG pretende ser reconhecido como líder do desenvolvimento regional, em que os

profissionais formados na instituição se distingam pela sua competência profissional, o seu

sentido de solidariedade, a sua capacidade de servir responsavelmente a sociedade e com

atuação ética no trabalho, gerando conhecimento e uma presença cultural que contribua

para a solução dos problemas regionais, num contexto global.


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1.1.3. Os Valores

Os valores são as ideias fundamentais em torno das quais a organização foi construída.

Representam as convicções dominantes, as crenças básicas, aquilo em que a maioria das

pessoas da organização acredita. São elementos motivadores que direcionam as ações das

pessoas na organização, contribuindo para a unidade e a coerência do trabalho. Sinalizam o

que se persegue em termos de padrão de comportamento de toda a equipe na busca da

excelência.

No âmbito da sua atividade, o Instituto Politécnico da Guarda interage, através dos seus

recursos e competências, quer com a sua comunidade interna, quer com a comunidade

envolvente. Como elementos diferenciadores de uma cultura própria, comportamentos e

relações, bem como de afirmação das suas convicções, assumem-se como valores

fundamentais:

Equidade, integridade e responsabilidade: O IPG defende os princípios do respeito

pela pessoa, da justiça social, da igualdade de oportunidades, da proteção da

diversidade cultural, do rigor e honestidade cultural, da transparência e assunção de

responsabilidades.

Competência, qualidade e excelência: toda a comunidade do IPG assume um

compromisso com os mais elevados padrões de qualidade intelectuais e éticos, no

ensino e na aprendizagem, na formação e na investigação, bem como na prestação de

serviços e na conduta em todas as atividades com particular relevância no

desenvolvimento e impacto positivo na vida dos estudantes.

Inovação, criatividade e empreendedorismo: o desenvolvimento do IPG passa por

promover novas abordagens, responder de modo crítico e criativo aos desafios

internos e externos, racionalizar e rentabilizar recursos e processos.

Pluralismo, partilha e coesão: o IPG promove a cooperação e o intercâmbio em todos

os domínios, considerando essencial alicerçar as relações interescolas, congregar

vontades e otimizar sinergias, valorizando as diferenças e o pluralismo de ideias.

1.2. Breve caracterização do ambiente interno e externo

A análise dos fatores externos, ou da envolvente do IPG, tem como objetivo identificar e

prever as alterações que se produzem em termos da sua realidade atual e comportamento

futuro. Estas mudanças devem ser identificadas em virtude de que elas podem produzir um

impacto favorável sobre a instituição (oportunidade) ou adverso (ameaça). Há pois que

preparar-se para aproveitar as oportunidades ou para combater as ameaças.

Considera-se a envolvente contextual - ambiente político-legal, científico e tecnológico,

económico e sócio-cultural - que, de forma indireta, podem afetar o ensino superior e, em

particular, o IPG, bem como a envolvente transacional - envolvente próxima, em que existe


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uma interação direta, designadamente, a oferta formativa, a procura e a comunidade,

sobretudo a existente no espaço de influência do IPG.

A análise interna tem como objetivo identificar aqueles aspetos internos do IPG que se devem

maximizar (pontos fortes) ou minimizar (pontos fracos) para fazer frente aos desafios da

envolvente. Os pontos fortes e fracos têm a ver com todos os sistemas internos da

organização, tais como os cursos, os recursos humanos, as tecnologias, gestão, etc.

Com base na análise da envolvente podemos identificar um conjunto de ameaças e

oportunidades relativamente ao IPG que se colocam no horizonte dos próximos anos (Quadro

1). Trata-se de identificar aqueles fatores exógenos, que podem afetar o cumprimento dos

objetivos. Uma vez identificados, devemos hierarquizá-los. Relativamente às oportunidades

que a envolvente oferece constituem possibilidades existentes ao nível externo da instituição,

e que, se aproveitadas, ocasionariam vantagens importantes.

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

Diferenciação do ensino superior politécnico face ao ensino universitário.

Crescimento da procura por novos públicos.

Reforço da lógica de formação ao longo da vida.

Instalação da Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial da Guarda.

Crescente popularização do e-learning.

Fraca expressão do ensino privado.

Potencialidades de reforço da capacidade de transferência de tecnologia decorrente das exigências crescentes legais e técnicas de algumas áreas (ambiente, construção, etc)

Oferta crescente de cursos tecnológicos no ensino secundário.

Única escola superior na área do turismo e hotelaria no interior do país.

Desenvolvimento do setor turístico no interior, baseado em nichos de mercado com elevada diferenciação.

Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN)

Reorganização Interna decorrente do novo quadro legal

Crescentes exigências sociais de cuidados de saúde de qualidade.

Inserção numa região com fraco desenvolvimento económico e um tecido empresarial débil.

A conotação associada ao ensino politécnico na sociedade Portuguesa.

Redução da atratividade dos cursos da área da educação, em particular da formação de professores.

Oferta deficiente em termos de ensino secundário e elevado insucesso escolar.

Limitação da atuação dos Politécnicos, no âmbito da oferta formativa (prévia aprovação pelo MCTES e/ou Agência de Acreditação).

Evolução do sistema de financiamento do sistema de ensino superior.

Constrangimentos demográficos conferidos pela tendência para o despovoamento.

Possibilidade de liberalização dos numerus clausus no acesso ao ensino superior.

Distanciamento do mundo académico face à realidade sócio-económica.

Quadro 1: Oportunidades e ameaças

Os fatores internos também podem afetar o funcionamento do Instituto. Devemos assim

identificar as situações ou fatores endógenos da instituição que se repercutem no


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cumprimento dos objetivos. Nesta análise incluem-se as debilidades internas (pontos fracos),

relacionadas com as barreiras que, não sendo eliminadas, coartarão o desenvolvimento de

alguns pontos fortes do Instituto. Por outro lado, as forças internas (pontos fortes) dizem

respeito a elementos do Instituto baseados em recursos e capacidades que lhe podem

proporcionar a liderança em determinadas áreas (Quadro 2).

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

Instalações bem equipadas.

Forte motivação dos recursos humanos para responder às solicitações do mercado.

Diversidade de áreas de conhecimento das Escolas.

Bom relacionamento entre docentes e estudantes, caracterizado por uma grande proximidade e informalidade.

Empregabilidade dos diplomados.

Aposta no desenvolvimento dos recursos humanos.

Boas condições ambientais e materiais, nas diversas escolas instaladas no Campus da Quinta do Zambito e em Seia.

Centralidade face à Serra da Estrela e ao eixo Coimbra-Viseu-Castelo Branco.

Cultura de qualidade decorrente da certificação do Sistema de Gestão de Qualidade na ESTG.

Potencial flexibilidade e capacidade de adaptação decorrente da reduzida dimensão.

Dificuldades em atrair predominantemente os melhores alunos do país.

Nível de interação com o meio envolvente, ainda muito restrita aos estágios curriculares, conferências, escassos projetos de I&D e serviços.

Inexistência de estruturas especificamente vocacionadas para a prestação de serviços ao exterior.

Nível fraco de atividades de investigação e desenvolvimento.

Redes de cooperação e parcerias, nacionais e internacionais, ainda muito débeis.

Número limitado de docentes com grau académico de doutor.

Forte dependência da formação inicial no financiamento das atividades do IPG.

Fraca capacidade de captação de financiamento para projetos de investigação.

Pouco conhecimento do IPG por parte da sociedade em geral.

Interação entre as escolas e articulação entre o IPG e escolas.

Baixos níveis de domínio de línguas estrangeiras por parte do corpo docente.

Número de docentes e qualificação insuficiente em determinadas áreas de formação que coartam o crescimento das escolas.

Lógica de “benchmarking” em termos da oferta de cursos.

Quadro 2: Pontos fortes e pontos fracos

1.3. Oferta formativa

Nos termos da legislação em vigor, o IPG, através das suas escolas, ministra cursos de

Especialização Tecnológica, Licenciaturas e Mestrados. O Quadro 3 resume a oferta formativa

do IPG no ano letivo 2010/11:


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Escolas

Tipo de formação

Curso de Especialização Tecnológica (CET)

Licenciaturas Mestrados

Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG)

Desenvolvimento de Produtos Multimédia

Instalação e Manut. Redes e Sistemas Informáticos

Gestão Operacional e Logística

Condução de Obra

Gestão de Vendas

Contabilidade

Tecnologia Mecatrónica

Topografia e Sistemas de Informação Geográfica

Herbalismo

Energias Renováveis

Contabilidade

Design do Equipamento

Engenharia Civil

Engenharia do Ambiente

Engenharia Informática

Engenharia Topográfica

Gestão

Gestão dos Recursos Humanos

Marketing

Secretariado e Assessoria de Direção

Gestão

Computação Móvel

Marketing e Comunicação

Escola Superior de Educação,

Comunicação e Desporto (ESECD)

Técnicas de Gerontologia1

Treino Desportivo de Jovens Atletas

Desportos de Natureza2

Animação Sociocultural

Comunicação e Relações Económicas

3

Comunicação e Relações Públicas

Comunicação Multimédia

Desporto

Educação Básica

Mestrado em Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico

Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

Mestrado em Ciências do Desporto

Mestrado em Educação e Organização de Bibliotecas Escolares

Escola Superior de Turismo e

Hotelaria de Seia (ESTH)

Técnicas de Restauração4

Gestão de Animação Turística

Gestão Hoteleira

Restauração e Catering

Turismo e Lazer

Informática para o Turismo3

Gestão e Sustentabilidade no Turismo

5

Escola Superior de Saúde (ESS)

Enfermagem

Enfermagem (2ª entrada)

Farmácia

Enfermagem Comunitária

Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria

Quadro 3: Oferta formativa do IPG em 2010/11

Importa referir que, na sequência das propostas apresentadas pelas diversas escolas, foram

submetidas à Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) algumas propostas

de novos ciclos de estudos (Licenciaturas e Mestrados), que a serem aprovadas, poderão

1 Este curso tem a decorrer duas “turmas”: uma a funcionar na Guarda e outra em Gouveia, no âmbito

de protocolo celebrado com uma Escola Secundária local. 2 Este curso não funcionou no ano letivo de 2010/11 porque não atingiu o número mínimo de 15

candidaturas. 3 Curso não submetido a acreditação. Encontra-se em fase final de funcionamento

4 Este curso tem também duas turmas e funcionar: uma na ESTH-Seia e outra em Vouzela, no âmbito de

um protocolo estabelecido com a Escola Profissional de Vouzela. 5 Curso criado e ministrado em parceria com o Instituto Politécnico de Leiria


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entrar em funcionamento a partir do ano letivo 2011/12, reforçando a oferta formativa da

instituição, a capacidade de atrair novos públicos e responder às exigências da sociedade em

áreas críticas de formação.

No Quadro 4 incluem-se ainda novos cursos de especialização tecnológica que se pretendem

propor à Direção Geral de Ensino Superior, bem como algumas pós-graduações. De referir que

constitui uma opção estratégica a realização de parcerias para a realização de novas

formações, sendo particularmente importante a cooperação que pretendemos dinamizar com

a UBI.

Escolas Cursos de

Especialização Tecnológica

Licenciaturas Pós-

Graduações6

Mestrados

Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG)

Tecnologias de Espetáculo

Técnico especialista em empreendedorismo

Técnico especialista em Solicitadoria

Técnico especialista em Fiscalidade

Técnico em Bioclimatismo

Assistente de Arqueologia

Automação, Robótica e Computadores

Gestão da Atividade Imobiliária

Sistemas de Informação Geográfica

Empreendedorismo e Gestão da Inovação

Gestão de Recursos Humanos

Assessoria e Negócios Internacionais

Sistemas Integrados de Gestão

Engenharia Civil

Escola Superior de Educação,

Comunicação e Desporto (ESECD)

Atendimento de Crianças e Jovens em Risco

Línguas e Relações Internacionais

Escola Superior de Saúde (ESS)

Emergência pré-hospitalar

7

Terapia Ocupacional

Terapia da Fala

Supervisão Clínica

Alzheimer e Outras Demências

Seguimento Famacoterapêutico

Escola Superior de Turismo e

Hotelaria

(ESTH)

Técnico de Termalismo

Turismo e Tecnologias da Informação e Comunicação

6

Quadro 4: Propostas de novas formações para 2011/12

6 As pós-graduações são coordenadas pela UDI, em estreita articulação com as escolas.

7 Cursos propostos em parceria com a UBI – Universidade da Beira Interior.


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1.4. Número de estudantes inscritos em 2010/11

No ano letivo em curso, encontram-se inscritos em cada unidade orgânica e por tipo de curso,

os seguintes alunos8:

Escola Em Cursos de Especialização

Tecnológica Em Licenciaturas Em Mestrados

ESTG 155 1255 98 ESECD 53 634 134 ESTH 62 346 26 ESS -- 482 45

Totais IPG 270 2717 303

Quadro 5: Nº de estudantes inscritos em 2010/11

8 Estatísticas provisórias.


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II. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS

Uma vez realizado o diagnóstico externo e interno do IPG, e declarada a sua Missão e a sua

Visão, a fase seguinte consiste em estabelecer os objetivos mais gerais para o IPG.

Os Eixos Estratégicos definem-se como os resultados mais gerais, e a longo prazo, que o

Instituto quer conseguir no futuro. Os objetivos gerais, ou eixos estratégicos, fixados para o

IPG no período 2009-2010, continuam válidos, e são os seguintes:

I. Formação

II. Investigação e Desenvolvimento

III. Relação com o meio envolvente

IV. Organização e Desenvolvimento Humano

V. Infraestruturas

VI. Comunicação e Projeção Social

VII. Internacionalização e mobilidade

Os objetivos são formulados para impulsionar as Forças (pontos fortes), aproveitar as

Oportunidades, superar as Debilidades (pontos fracos) e ultrapassar as Ameaças.

Para cada um dos eixos, são elencados um conjunto de objetivos estratégicos (Quadro 6), que

se consideram os mais relevantes para o ano de 2011:

EIXOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

EIXO ESTRATÉGICO I: FORMAÇÃO

Desenvolver um ensino de qualidade e condições adequadas de

formação, na perspetiva de Bolonha

Desenvolver uma cultura de avaliação e de qualidade

Organizar, de forma integrada, a oferta formativa em função do Espaço

Europeu de Educação Superior e das necessidades da sociedade

Desenvolver a formação integral dos estudantes e facilitar a inserção na

vida ativa

EIXO ESTRATÉGICO II: INVESTIGAÇÃO E

DESENVOLVIMENTO

Promover a investigação científica, contribuindo para que o Instituto se

afirme como um pólo de conhecimento e inovação

Produzir, transferir e divulgar conhecimentos e tecnologia

EIXO ESTRATÉGICO III: RELAÇÃO COM O MEIO

ENVOLVENTE

Desenvolver e consolidar serviços que promovam respostas inovadoras

Aprofundar as relações externas com Instituições político-administrativas,

municipais, académicas, empresariais e a sociedade civil para reforçar a

nossa capacidade de intervenção

EIXO ESTRATÉGICO IV: ORGANIZAÇÃO E

DESENVOLVIMENTO HUMANO

Lançamento de um programa de modernização administrativa e técnica

do IPG e de qualificação do seu corpo de funcionários não docentes

Implementar um sistema de gestão de pessoas que as coloque no centro


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da decisão

EIXO ESTRATÉGICO V: INFRAESTRUTURAS

Assegurar infraestruturas adequadas ao desenvolvimento das Escolas e à

excelência da qualidade da formação

EIXO ESTRATÉGICO VI: COMUNICAÇÃO E PROJEÇÃO SOCIAL

Aperfeiçoar o sistema de comunicação interna e externa

Consolidar o IPG como uma Instituição de interesse e de qualidade

reconhecida, com uma imagem comum forte, moderna e clara no que

respeita aos objetivos da instituição e aos seus traços distintivos

EIXO ESTRATÉGICO VII: INTERNACIONALIZAÇÃO

E MOBILIDADE

Desenvolver redes e projetos de cooperação

Promover a mobilidade internacional das pessoas e dos saberes

Quadro 6: Eixos e objetivos estratégicos


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III. Atividades PREVISTAS E RECURSOS

3.1. Atividades Previstas

As atividades apresentadas, resultam das iniciativas propostas pelos serviços da Presidência,

das propostas pelas diversas unidades orgânicas, extraídas dos Planos de Atividades

parcelares, elaborados e aprovados por cada uma delas. Constituem um conjunto alargado e

diferenciado de ações que visam a melhoria contínua da instituição, em torno da sua missão e

dos desafios que se colocam ao ensino superior politécnico.

Ainda assim, o facto de não constarem neste plano, não implica que não possam a vir ser

executadas outras atividades não previstas, sempre que elas se considerem de interesse para a

prossecução dos objetivos gerais do IPG.

Em suma, este documento sistematiza o conjunto de atividades, que se procuram executar e

implementar, enquadradas em cada um dos objetivos estratégicos e operacionais descritos no

capítulo anterior.


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EIXO ESTRATÉGICO I: FORMAÇÃO

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE1.1.- Desenvolver um ensino de qualidade e condições adequadas

de formação, na perspetiva de Bolonha

Objetivos Operacionais Atividades

1.1.1. Garantir condições científicas, pedagógicas e organizacionais que facilitem a concretização dos planos de estudos dos cursos.

Reforço e estabilização do corpo docente das UOs – abertura de concursos, Provas Públicas e Provas de Especialista

Generalização do plano de desenvolvimento das Direções de Curso

Organização dos serviços de apoio aos docentes e discentes, através do Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais e Gabinete de Avaliação e Qualidade s próprios (GESPs, Gabinete de Apoio ao aluno e ao Docente, etc)

Consolidação da Certificação de Qualidade da ESTG (ISO 9001: 2008)

Promoção do Sistema Interno de Garantia de Qualidade nas UOs: Elaboração atempada de sumários; Guias de Funcionamento programas e relatórios de unidades curriculares.

1.1.2. Promover a realização de atividades extra curriculares e de ações de formação.

Ação de Formação sobre Natação

Ação de formação Desportos de Neve “Esqui”

Ação de Formação sobre Andebol

IV Jornadas de Desporto

Tertúlias Desportivas

Projeto Egiecocar

Projeto Robô Bombeiro

Projeto e-Gesp@ESTG

Projeto MAGIC-KEY

Semana/Dias de apresentação dos cursos

Plano de Visitas de Estudo (FITUR2011 – Madrid;

BTL2001 – Lisboa; INTUR – Valladolid; Infovalor, PNSE, Sé Catedral da Guarda, Museu Gulbenkian, entre outras)

Cursos de desenvolvimento de competências pessoais (“Falar em Público”;“Colocação e proteção de voz”; “Língua gestual”; “Gestão do Tempo”, etc)

Exposição de Trabalhos dos alunos dos cursos

Workshops de Formação Musical

Workshops de Comunicação e Multimédia

Dramatização de uma peça de teatro no dia dos cursos

Ações de formação “Natação para bebés”, “bibicleta in door”, Voleibol, Fitnessgram; “Aprendizagem baseada na resolução de problemas”; “Portfólio e e-Portfólio”

Semana da Francofonia (Dia mundial da francofonia 20 de março

Atelier de conversação em LE e/ou atelier de escrita, orientação e exploração linguística e cultural

Christmas Footpaper


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Feira do livro usado

III Simpósio de Farmácia

Ciclo de Conferências Formação e Saúde

Seminário de Farmácia

Curso de Supervisão Clínica

Curso de metodologias de ensino aprendizagem aplicadas ao ensino da saúde

Ação de formação CIPE/SAPE

Comemoração do Dia da Escola.

III Jornadas sobre Tecnologia e Saúde.

Seminário “Planeamento de Investigação”;

Ação Team Building (ESTHamos OUT! – Dia de formação para docentes e funcionários da ESTH/IPG)

Workshops “Orientação Profissional”;

Exposição de equipamentos técnicos de restauração

1ª Jornadas sobre Relações Laborais: Passado, Presente e que Futuro?;

Expo España ES Turismo y Hotelería;

Evento “Aldeias Históricas de Portugal” (seminário, exposição);

Nova edição do OdiSeia

Eventos gastronómicos

Atividade de leitura integral de obras / textos para crianças de autores recentemente falecidos (António Manuel Couto e Matilde Rosa Araújo)

Workshop sobre Ciência

Workshop sobre Leitura Infantil

Workshop sobre Técnicas de Expressão Escrita para a elaboração de trabalhos científicos

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE1.2.- Desenvolver uma cultura de avaliação e de qualidade


1.2.1. Promover a avaliação interna e externa da oferta formativa e da qualidade da formação.

Inquéritos semestrais às Unidades Curriculares (UC) de todos os cursos

Relatórios das UCs – opinião dos docentes

Relatórios docente das UCs e dos Diretores de Cursos

Inquéritos a alunos e professores e ex-alunos

Relatórios de caracterização dos alunos com mais de 23 anos (Concursos especiais)

1.2.2. Criação e desenvolvimento de uma estrutura central de

Planeamento e aplicação do Sistema Interno de Garantia de Qualidade a aplicar a todos os cursos do IPG, conforme orientações


17

certificação e qualidade (GAQ) para garantir a avaliação permanente dos cursos e a atualização permanente dos regulamentos internos.

da A3ES

Definição de procedimentos/ações do SIGQ

Revisão e aprovação de Regulamentos Internos

1.2.3. Dispor de informação precisa acerca da execução das atividades docentes.

Relatórios das UCs

Relatórios de participações em júri e orientações de estágio

Relatórios de participação em atividades científicas

Desenvolvimento de plataforma para arquivo digital dos programas das UCs

1.2.4. Potenciar a interação entre os docentes das diferentes escolas que desenvolvem atividade na mesma área científica

Criação de instrumentos informáticos de interface e inserção dos projetos e áreas de investigação a serem desenvolvidos.

Realização de reuniões anuais sobre trabalhos de investigação e outras atividades

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE1.3.- Organizar, de forma integrada, a oferta formativa em função

do Espaço Europeu de Educação Superior e das

necessidades da sociedade


1.3.1. Identificar as necessidades de novas formações e da reestruturação das existentes, investindo na oferta formativa ao nível do 2º ciclo preferencialmente em parceria, e na formação ao longo da vida.

Levantamento das necessidades formativas do mercado (alunos e organizações empregadoras)

Análise das necessidades de reestruturação dos cursos

Reuniões com os Núcleos de Curso e com as Direções de Curso

Autoavaliação dos cursos em funcionamento

Propostas de novos CETs

Propostas de novos cursos de Licenciatura

Criação de cursos de Mestrado no âmbito do Ensino Politécnico

1.3.2. Desenvolvimento de outros tipos de formações superiores, desde as pós-graduações aos cursos especializados de curta duração

Protocolos com instituições de formação externas

Implementar curso de pós graduação por área de intervenção das quatro escolas do IPG

Implementar formações transversais aos cursos ministrados pelo IPG de formação específica

Implementar curso de especialização em empreendedorismo

Coordenar e implementar a formação de empresários protocolada com o NERGA

Coordenar e implementar a formação inerente ao projeto com a CNJA no âmbito do PRODER

Ações de curta duração para ativos e desempregados

Adesão ao projeto de Ensino à Distância nos Institutos Politécnicos “e-Politécnico”

Formação de professores pela simulação

1.3.3. Promover espaços de reflexão sobre os cursos a propor e os

Conselho Superior de Coordenação do IPG

Criação de Bolsa de ideias no IPG


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projetos de cooperação a desenvolver.

Divulgação do PROGRAMA VASCO DA GAMA acompanhamento deste

Programa de mobilidade de estudantes para outras instituições de

ensino politécnico

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE1.4.- Desenvolver a formação integral dos estudantes e

facilitar a inserção na vida ativa


1.4.1. Dotar os alunos de competências ao nível da cidadania e da autoaprendizagem e incutir-lhes espírito empreendedor e de flexibilidade.

Oferta de unidades curriculares isoladas no âmbito do empreendedorismo e aumento de competências pessoais

Participação e promoção do Concurso Poliempreende

Promover atividades de acompanhamento e inserção de alunos estrangeiros

Desafiocentro (Concurso regional)

Ecotalento (Agenda Local 21)

Seiaempreende (Concurso municipal);

Prémio IPG Self-Made-Man (aluno com maior nºde participações em atividades extracurriculares)

XI Torneio de Futsal Masculino “Presidente do IPG” e IX Torneio de Futsal Feminino IPG

Atividades de recreio (natação, btt, marchas e caminhadas)

1.4.2. Dinamizar e difundir as boas práticas dos Gabinetes de Estágios e Saídas Profissionais.

Desenvolvimento do Portal do e-GESP com uniformização de procedimentos, partilha de recursos /plataforma e plano de comunicação e promoção

Desenvolvimento da base de dados de empresas (regionais e locais)

Desenvolvimento do Observatório de Emprego responsável por produzir e difundir informação regular sobre a procura dos cursos

Plano de comunicação e promoção do Portal do GESPs com contactos periódicos com as empresas que oferecem estágios

Criação de um Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais na ESS

Contactos sistemáticos às empresas da região


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EIXO ESTRATÉGICO II: INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 2.1.- Promover a investigação científica, contribuindo

para que a Escola se afirme como um pólo de

conhecimento e inovação.


2.1.1. Dinamizar protocolos de cooperação com outras instituições nacionais e internacionais e assegurar a efetividade de redes com instituições de ensino superior e outras

Incentivar a participação em redes de instituição de ensino superior

Apoiar e financiar parte das atividades que tenham objetivos reais e empresas parceiras

Estabelecer protocolos com Instituições locais para realização de atividades enquadradas dentro do plano de formação dos alunos

2.1.3. Dinamizar a participação em conferências nacionais e internacionais, a promoção de ciclos de conferências e debates e a publicação de artigos científicos.

Definição de sistema de apoios a docentes para participação nos eventos cientificos internacionais e nacionais

Publicação na revista Egitanea Ciência

Publicação do número Coleções IPG – temática Turismo e Hotelaria

Preparação de congresso internacional sobre envelhecimento

Jornadas de Desporto

Seminário Internacional de Treino Desportivo e Jovens Atletas

XV Jornadas de Comunicação

Congresso INTE (International Conference on New Horizons in Education)

Congresso Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE)

Conferência sobre a importância das Bibliotecas Escolares na Educação Básica

Conferência no âmbito da Formação de Professores para a Educação Básica

2.1.4. Apoio à formação avançada dos docentes e à participação dos docentes em eventos científicos.

Implementação de sistema de apoio para a participação de docentes em programas de Doutoramento, incluindo PROTEC

Publicação de teses dos docentes

2.1.5. Favorecer a atividade investigadora interdisciplinar como resposta às exigências do meio envolvente, dinamizar a UDI como centro aglutinador e dinamizador das atividades de I&D

Apoiar projetos que tenham recetividade das empresas ou com objetivos a elas dirigidos

Apoiar projetos que envolvam docentes de mais de uma escola

Lançamento de projeto de investigação sobre “A influência do IPG na região”

Pesquisa e divulgação de links de classificação de revistas científicas e divulgação de Conferências científicas

Criação de um grupo de investigação sobre “Turismo, Património e Desenvolvimento”

Criação de duas calls internas de projetos científicos

Elaboração do Plano e Regulamento Interno da UDI

Criação da Unidade de Acompanhamento da UDI


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OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 2.2.- Produzir, transferir e divulgar conhecimentos e

tecnologia


2.4.1. Melhorar a divulgação da produção científica.

Sistematizar o Anuário Científico

Organizar eventos próprios ou em colaboração com entidades externas para divulgação da investigação aplicada suportada pelo IPG

Consolidar as edições da Instituição, com edições pagas e colocadas no mercado comercial

2.4.2. Promover a inovação e desenvolver processos facilitadores do seu desenvolvimento

Implementar um regulamento de Propriedade Intelectual

Implementar/integrar uma rede de FABLAB’s no IPG no âmbito da inovação e design

Expandir os Policasulos e estabelecer protocolos com incubadores de empresas ou Business Angels que possam facilitar o crescimento dos projetos residentes na pré incubadora

Realizar eventos no âmbito da inovação e empreendedorismo

2.4.3. Disseminação e promoção do repositório aberto institucional de acesso livre (Biblioteca Digital - RAipg).

Disponibilizar teses, projetos e publicações dos investigadores do IPG, bem como outros trabalhos internos (Teses de Mestrado, Relatórios de Estágio, Outros)

Alargamento do repositório à ESTH e ESS

Registo Internacional do Repositório Aberto


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EIXO ESTRATÉGICO III: RELAÇÃO COM O MEIO ENVOLVENTE

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 3.1.- Desenvolver e consolidar serviços que promovam

respostas inovadoras


3.1.1. Dinamizar a prestação de serviços à Comunidade.

Reforço e alargamento dos áreas de prestação de serviços dos laboratórios da ESTG, com a certificação dos Laboratórios de Microbiologia e de Física das Construções

Incentivar os serviços prestados pelos Laboratórios da ESECD: Laboratório de Cartografia e SIG, Laboratório de Rádio, Laboratório de Vídeo, Laboratório de Música, Laboratório de Desporto e promoção da Atividade Física, Laboratório de Micro-Ensino, Laboratório de Ciências, Laboratório de Línguas e Multimédia

Aderir à FCCN para promover a Biblioteca Digital do IPG

3.1.2. Apoiar os diplomados na inserção no mercado de trabalho e no empreendedorismo, através da criação de “Policasulos”.

Criar uma extensão dos Policasulos na ESTH-Seia

Promover o Observatório de Emprego e de Entidades

Realizar Workshops sobre inserção na vida ativa

Construção de uma base de dados dos ex-alunos da Escola

Apoio na obtenção de estágios profissionais e de estágios Inovjovem/Estágios na AP

Intermediação entre empregadores e diplomados

3.1.3. Integrar os projetos de serviço à comunidade na formação académica e no desenvolvimento cívico da comunidade educativa.

Exercício teatral “Vida estável”, no âmbito da UC Artes do Palco, do curso de Animação Sociocultural, que reverte a favor da Associação Centro de Apoio à Vida, através da recolha e doação de produtos.

Problemas Geoambientais I e II

À descoberta do meio ambiente - Atividades no Jardim de Infância

Já sei perguntar! (A filosofia para crianças)

Água Potável - da natureza para a sua mesa?

A Utilização do Geogebra no Ensino da Matemática

A Física e a Química no Tratamento de Água para Consumo Humano

Interação Pedagógica - Didática em Contexto de Formação de Professores

A Tecnologia ao serviço da Educação Especial

Provas de avaliação contínua de utentes do Ginásio de Musculação

Participação dos alunos dos 2.º e 3.º anos de ASC e EB na “Queima do Entrudo” (organização do TMG)

Criação de um grupo de Teatro – para aperfeiçoar as técnicas de representação e selecionar alunos com habilidades específicas no âmbito da representação

Feira da Saúde

3.1.4. Elaboração, difusão atualização Elaboração e difusão do portfólio de atividades de


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permanente de um portefólio de serviços de consultoria, estudos e trabalhos para o exterior no qual se descrevam as competências e capacidades dos grupos de investigação e dos laboratórios das UO.

desenvolvimento profissional de alto nível (prestação de serviços)

Atualização dos folhetos e brochuras correspondentes aos diversos cursos e Escolas

Contactos com empresas de modo a efetuar um levantamento de necessidades de serviços a obter

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 3.2.- Aprofundar as relações externas com Instituições político-

administrativas, municipais, académicas, empresariais e a

sociedade civil para reforçar a nossa capacidade de

intervenção


3.2.1. Envolver a comunidade externa no nosso processo de tomada de decisões estratégicas.

Consulta dos parceiros sobre planos estudo e propostas de novos cursos

Constituição do Conselho Consultivo da Escola Superior de Saúde

3.2.2. Estimular e alargar a participação ativa nas estruturas onde estamos presentes e reforçar as relações institucionais no âmbito público e privado para dinamizar as colaborações mútuas.

Participação ativa nas iniciativas realizadas por estas instituições

Estabelecimento de protocolos com organizações e instituições públicas e privadas


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EIXO ESTRATÉGICO IV: ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 4.1.- Lançamento de um programa de modernização

administrativa e técnica do IPG e de qualificação do

seu corpo de funcionários não docentes


4.1.1. Implementar um novo modelo organizacional institucional que integre os recursos da instituição numa gestão financeira, administrativa, científica e pedagógica integrada.

Conclusão do processo de implementação do ERP primavera AP introduzindo um modelo de contabilidade por centros de custos

Incrementar o uso e a disponibilização de recursos da plataforma Blackboard

Planeamento de atualizações/ substituições de equipamentos e de instalação de novos equipamentos e componentes

Atualização das do inventário patrimónial

Gestão de equipamentos, incluindo normaçização de procedimentos para a aquisição, transferências e abates

4.1.2. Adaptar os serviços que o IPG tem que oferecer, enfocados no utilizador, racionalizando procedimentos, eliminando burocracia, reduzindo tempos, desenhando sistemas de informação para apoio à tomada de decisão e atuando sobre as pessoas para melhorar e avaliar a sua eficácia e eficiência em relação com os objetivos institucionais.

Continuação da criação de formulários eletrónicos para substituir os existentes em papel e integração no SGD

Criação de um sistema de arquivo digital nos Serviços Académicos dos processos dos alunos

Conclusão da implementação do Projeto VOIP@RCTS

Implementação e desenvolvimento do novo site do Gabinete de Formação, Cultura e Desporto

Implementação e desenvolvimento do novo site do Poliguarda

Implementação e desenvolvimento do Portal "Estudante"

4.1.3. Assegurar a adequada utilização das TIC na comunidade académica.

Ação de Formação destinada a docentes sobre a Blackboard

Ações de divulgação/formação sobre a utilização dos equipamentos VOIP

Ação de Formação destinada a funcionários da ESECD sobre o programa SOPHIA

Projeto de criação de sistema para divulgação de atividades e serviços através de dispositivos móveis


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OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 4.2.- Implementar um sistema de gestão de pessoas que as

coloque no centro da decisão


4.2.1. Garantir um sistema de organização de trabalho que permita a evolução técnica e científica das pessoas

Realização de inquérito sobre satisfação dos serviços

Apoio à formação contínua do pessoal não docente

4.2.2. Promover a capacitação dos docentes com qualificações e competências necessárias à formação, investigação e prestação de serviços

Formação para Professores sobre CIPE/SAPE.

Ação de Formação sobre “Plano individual de intervenção em cuidados continuados e integrados”

Ação de Formação sobre “Modelos de supervisão em ensino Clínico”.

Ciclo de conferências designado por “Metodologias e Avaliação Inovadoras”,

4.2.3. Fazer do Instituto uma organização e não apenas um conjunto de escolas, promovendo a centralização de serviços, processos ou funções numa perspetiva de obtenção de melhor otimização de recursos e eficácia

Definir por curso Unidades Curriculares (opcionais) passíveis de substituir UCs de outro curso ou escolas

Consolidação do modelo de comunicação e articulação interescolas, designadamente quanto ao processo de elaboração da Distribuição de Serviço Docente e na colaboração interescolas nas atividades de formação


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EIXO ESTRATÉGICO V: INFRAESTRUTURAS

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 5.1.- Assegurar infraestruturas adequadas ao

desenvolvimento das Escolas e à excelência da

qualidade da formação.


5.1.1. Intervir na manutenção e requalificação das instalações das Escolas e dos Serviços Centrais.

Continuar a requalificação dos edifícios dos Serviços centrais e UOs

Requalificação de pequenas patologias interiores e exteriores dos edifícios

Requalificação do Auditório Carreira Amarelo

Requalificação do Gimnodesportivo interior

Requalificação do Laboratório de Línguas e Multimédia

Criação de uma sala para fitness e step

Manutenção dos espaços das salas de aula, laboratórios, arquivos e exterior das instalações

Criação de uma sala específica para Expressão Dramática

Colocação de sinalética indicativa

Substituição da cobertura da Residência Masculina I dos SAS

Adaptação das instalações da ESS à acessibilidade e mobilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade condicionada

Requalificação do Bar da ESS

Criar condições de estacionamento e acesso para publicos deficientes

Intervenção no edifício para colmatar infiltrações e humidades nos edifícios da ESTH

Arranjo, ajardinamento e manutenção do espaço exterior da ESTH

Criação de circuito de manutenção na mata do campus da ESTH

Arranjo de espaços exteriores à sede da Associação Académica

Regularização do registo predial dos imóveis

5.1.2. Intervir na atualização e dotação de equipamentos pedagógicos e científicos.

Continuação da atualização dos equipamentos informáticos

Valorização do laboratório de Enfermagem

Criação de novo laboratório de Farmácia

Criação de Zona de “Jardim da Farmácia”

Aquisição de equipamentos e materiais para laboratórios de aulas práticas

Aquisição de fontes documentais e documentos audiovisuais para as Bibliotecas

Remodelação do laboratório de Receção e Atendimento na ESTH


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Remodelação do laboratório de cozinha e pastelaria

Colocação de projetores multimédia e quadros interativos

Requalificação de gabinetes de docentes na ESTH (“Gabinetes ZEN”)

5.1.3. Dinamizar os processos inerentes à construção de novas instalações

Preparação da candidatura e projeto para a (re)construção de edifício na Escola de Saúde

Remodelação da canalização da rede de distribuição de água

das Residências Feminina I e Masculina I do IPG

Continuação da elaboração e implementação dos Planos de

Segurança das instalações

Desenvolvimento do projeto para Garagem e Arrumos para o edifício da ESTH

Iniciar a construção de novo pavilhão p/ garagens

5.1.4. Dotação tecnológica em hardware e software

Contratualização anual do licenciamento Microsoft ‐ Campus agreement

Contratualização anual do licenciamento de sistema de Antivirus

Análise e decisão da possibilidade de upgrade ao Sistema de Gestão Documental

Aquisição de software diverso

Aquisição de diversos equipamento informático para renovação e implementação de serviços


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EIXO ESTRATÉGICO VI: COMUNICAÇÃO E PROJEÇÃO SOCIAL

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 6.1.- Aperfeiçoar o sistema de comunicação interna e

externa


6.1.1. Estabelecer modelos de comunicação que favoreçam a partilha e envolvimento de toda a comunidade académica e antigos alunos

Implementação de um método de contacto e divulgação de atividades da comunidade, bem como de oportunidades de contacto com outras instituições

Criação de uma newsletter do IPG

Criação de Base de Dados de antigos alunos a disponibilizar ao GIC

Realização dos Encontros de Antigos Alunos

Programa de Acolhimento dos novos alunos

Promoção do Dia dos cursos

Programa de Acolhimento dos novos alunos

Atualização do boletim ESTHAS

Criação da Associação de Antigos Alunos da ESTH – ESTHAAA

6.1.2. Aumentar o nível de penetração da informação nos órgãos de comunicação social

Implementação de um modelo de divulgação das atividades no IPG, para divulgação aos média

Estabelecer parcerias anuais de apoio aos média locais

Envio de Press Releases para a comunicação social local, regional e nacional

Manutenção de informação atualizada e atrativa no Sitio, FaceBook, Twitter

6.1.3. Desenvolvimento de um plano de comunicação externa das atividades académicas através dos meios de comunicação, da Internet, por meio da participação em feiras comerciais e industriais.

Participação e divulgação dos projetos em feiras comerciais, industriais, educativas, etc

Remodelação do vídeo institucional do IPG

Participação e desenvolvimento de atividades em certames – BTL /FIAGRIS

Visitas a Escolas Secundárias e Profissionais

6.1.4. Difundir amplamente as boas práticas docentes, de investigação e de transferência e inovação tecnológica por meio de foruns académicos e comunicá-las à comunidade académica.

Organização de workshops, Jornadas/ Seminários, palestras, fóruns, para apresentação dos projetos

Parcerias com Editoras para a produção de livros, sebentas, com o símbolo do IPG, planeadas pelos docentes, de forma a colocá-los no circuito comercial

Inclusão e disseminação de informação, boas práticas e projetos no Boletim ESTHAR e IPGOnline

6.1.5. Garantir que a página web contém informação atualizada, fiável e atrativa.

Reforço dos mecanismos de comunicação e atribuição de responsabilidades para gerir e atualizar a informação no portal do IPG/UOs


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OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 6.2.- Consolidar o IPG como uma Instituição de interesse e de

qualidade reconhecida, com uma imagem comum forte,

moderna e clara no que respeita aos objetivos da

instituição e aos seus traços distintivos


6.2.1. Conseguir uma boa imagem do IPG na comunidade interna e externa

Dinamizar as parcerias com a integração de docentes em projetos e atividades comunitárias

Definição de uma estratégia de comunicação institucional e promoção de produtos Merchandising

Cobertura videográfica de eventos académicos e científicos organizados pelas escolas

Produção de conteúdos visuais, sobre as atividades académicas e científicas promovidas pela ESECD, a serem difundidos no ecrã LCD localizado no Hall de entrada das escolas

Estabelecimento de protocolos e realização de ações com parceiros sociais públicos e privados

6.2.2. Incentivar a participação do pessoal do IPG nos fóruns de formação da opinião pública.

Participação em Jornais e rádios

Participação da comunidade académica em eventos sociais, seminários, congressos, feiras da especialidade

Participação em júris de provas e de concursos


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EIXO ESTRATÉGICO VII: INTERNACIONALIZAÇÃO E MOBILIDADE

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 7.1.- Desenvolver redes e projetos de cooperação


7.1.1. Incrementar projetos de cooperação e estabelecer novos protocolos e redes com instituições congéneres nacionais e estrangeiras

Estabelecimento de protocolos e promoção de atividades de cooperação com países da CPLP

Retomar os laços de cooperação com o Instituto Politécnico de Macau, incluindo a participação em programa de mobilidade de discentes

Estabelecimento de parceria com Escolas congéneres e promoção dos PROGRAMA TEMPUS E ERASMUS MUNDUS

Integrar, acompanhar e orientar estagiários portugueses e

estrangeiros que desenvolvam o seu período probatório no

GMC.

Concretizar eventuais atividades acordadas em Adenda aos Protocolos estabelecido com Universidades brasileiras e cubanas

Acompanhar e prestar o apoio necessário às atividades realizadas no âmbito dos Intensive Programmes (IP’s) em curso na Instituição

Implementação do Interface SEF-ISU que permite a validação de dados dos estudantes estrangeiros que pretendam frequentar o IPG, em mobilidade ou em permanência, estando prevista a assinatura do protocolo de cooperação científica e técnica com os Serviços de Estrangeiros e Fronteiras

7.1.2. Cooperar com as Associações de Estudantes na realização de atividades culturais e lúdicas.

Organizar dia do Antigo Aluno do IPG na Semana Académica

Desenvolver atividades desportivas em conjunto com as AAEIPG

Desenvolver o Projeto P.A.L. Friend com os alunos do IPG

Exposição no átrio dos Serviços Centrais com objetos típicos dos vários países parceiros e que são oferta dos estudantes, docentes e funcionários que recebemos e enviamos em mobilidade


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OBJETIVO ESTRATÉGICO: OE 7.2.- Promover a mobilidade internacional das pessoas e dos

saberes


7.2.1. Reforçar e institucionalizar programas de mobilidade internacional dos docentes e dos estudantes, no âmbito das diversas áreas formativas e da I&D, no espaço europeu e fora da Europa.

Aumentar as mobilidades discentes, docentes e não docentes

Promover a realização de estágios internacionais, através de consórcio a estabelecer com outros Institutos Politécnicos do Centro e estrutura empresarial

Participação de uma equipa de docentes e discentes numa nova edição do IP Enjoy your safe meal

Avaliação de candidaturas aos programas europeus Comenius e Leonardo da Vinci

Participação nas atividades da ReCles

Oferecer curso de Português aos alunos estrangeiros

7.2.2. Criar condições para o reforço das competências linguísticas do corpo docente.

Realização de inquéritos sobre competências linquísticas e internacionalização do corpo docente

Oferecer cursos de Inglês, por módulos, à comunidade do IPG


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3.2. Recursos

3.2.1. Recursos Humanos

O Quadro 7 abaixo mostra os recursos humanos disponíveis à data de 31 de dezembro de 2010 e os previstos para 2011:

Cargo/carreira/categoria Postos de trabalho

existentes em 31/12/2010

Postos de trabalho previstos

em 2011

Presidente 1 1

Vice-presidente 2 2

Administrador do IPG 1 1

Administrador dos SAS 1 1

Diretor de Serviços 1 2

Técnico superior área jurídica 1 2

Técnico superior área BAD 1 1

Técnico superior 29 29

Especialista de informática 8 8

Técnico de informática 1 1

Coordenador técnico 2 1

Assistente Técnico 41 48

Encarregado de pessoal auxiliar 1 1

Assistente operacional 90 88

Total 180 186

Quadro 7: Recursos humanos - não docentes

Relativamente ao pessoal docente, os dados são os que constam do Quadro 8:

Cargo/carreira/categoria Postos de trabalho

existentes em 31/12/2010

Postos de trabalho

previstos em 2011

Diretor (1) 4 4

Subdiretor (1) 4 4

Dirigentes 8 8

Professor coordenador principal 0 0

Professor coordenador 11 20

Professor adjunto 77 68

Assistente e Professores convidados 83 85

Total 179 181

Quadro 8: Recursos humanos – docentes


32

3.2.2. Recursos Financeiros

Relativamente aos recursos financeiros (Quadro 9 e 10), há que notar que para 2011 embora

se tenha mantido, à partida, o volume financeiro similar ao de 2010, fruto dos conhecidos

“Contratos de Confiança” estabelecidos entre o MCTES e as Instituições de Ensino Superior, na

prática, a execução do orçamento estará fortemente condicionado pela Lei do Orçamento de

Estado de 2011, a qual configura um conjunto de restrições, cujo impacto, em muitos casos,

está ainda a ser avaliado e de dimensão desconhecida.

Em termos mais simples, pode ser dito que o IPG, tem um orçamento aprovado que não

poderá contudo executar (do lado da despesa). Há ainda que assinalar que, fruto das medidas

legais contidas no na lei do OE, as despesas com pessoal sofrerão, em 2011, um corte

aproximado de 6 a 7%.

Para uma análise mais pormenorizada do orçamento, anexam-se os mapas oficiais com os

orçamentos aprovados pela assembleia da República.

Receitas Despesas

Orçamento de Estado Transferências Correntes - OE 11.508.339 Despesas Correntes Transferências de Capital 200.000 Despesas com Pessoal 11.508.339 Transferências correntes Despesas de Capital 200.000

Sub-total 1 11.708.339 Sub-total 1 11.708.339

Orçamento de Receitas Privativas

Propinas 2.500.000 Despesas Correntes Taxas e Multas Diversas Vendas de Bens e Serviços

203.000 307.500

Despesas com Pessoal Aquisição de Bens/Serviços

1.052.900 1.618.600

Outras receitas

10.500 Transferências Correntes Outras Despesas correntes Despesas Capital

91.000

245.000 Sub-total 2 3.021.000 Sub-total 2 3.007.500

Outras Fontes de Financiamento

FSE 117.368 Despesas PROTEC 117.368

IST 20.000 Despesas Projeto IST 20.000

TOTAL9 14.866.707 TOTAL 14.853.207

Diferença (Receita – Despesa) = 13.500 Quadro 9: Recursos financeiros IPG - 2011

9 Como se pode constatar, a Receita e a Despesa não são iguais, o que contraria a norma legal do

“equilíbrio” dos orçamentos. Contudo, estranhamente, esta é a informação que foi publicada com a lei do OE.


33

Receitas Despesas

Orçamento de Estado Transferências Correntes - OE 445.770 Despesas Correntes Transferências de Capital Despesas com Pessoal 445.770 Transferências correntes PIDDAC 150.000 Despesas de Capital 150.000

Sub-total 1 595.770 Sub-total 1 595.770

Orçamento de Receitas Privativas

Propinas Despesas Correntes Taxas e Multas Diversas Vendas de Bens e Serviços

1.478.500

Despesas com Pessoal Aquisição de Bens/Serviços

347.045 1.068.434

Outras receitas

350 Transferências Correntes Outras Despesas correntes Despesas Capital

9.800

26.000 Sub-total 2 1.478.850 Sub-total 2 1.451.279

TOTAL8 2.074.620 TOTAL 2.047.049

Diferença (Receita – Despesa) = 27.571 Quadro 10: Recursos financeiros SAS - 2011


34

IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O planeamento estratégico, no qual se inclui os respetivos planos de atividades, estabelece os

objetivos fundamentais para a instituição enfrentar o futuro, reforçando a sua identidade,

fortalecendo a sua missão, qualificando os seus recursos e promovendo os saberes e

competências desenvolvidos. A qualidade e a excelência devem constituir argumentos

estratégicos para a consolidação e expansão do IPG, quer ao nível formativo, técnico e cultural,

quer nas relações que estabeleçam com a sociedade, a economia e o ambiente.

A política de atuação e a lógica de funcionamento da Agência de Avaliação e Acreditação do

Ensino Superior (A3ES), desencadeou processos de acreditação e avaliação de todos os cursos

em funcionamento, bem como os procedimentos relativos à criação de novos ciclos de

estudos. Esta realidade implica a necessária implementação de sistemas internos de garantia

da qualidade, que permitam desenvolver procedimentos e gerar informação de monitorização

das formações e sua qualidade, promovendo a sua melhoria continua e o reconhecimento

efetivo das formações ministradas.

O plano de atividades para 2011 procura desenvolver um conjunto alargado de ações que

visam a promoção e valorização do IPG, nas suas vertentes de formação, cultura, investigação,

relação com a sociedade, tecnologias e mobilidade. A sua estruturação, em torno dos eixos

estratégicos de desenvolvimento definidos, permite estabelecer relacionamentos transversais,

em termos de saberes e competências, e promover sinergias de conjunto, ao integrar a

globalidade das ações desenvolvidas pela Presidência, Escolas, Gabinetes e Serviços.

A sua execução, à semelhança de anos anteriores, será orientação, nas suas opções de gestão,

pelas alterações, ao nível interno, da organização resultante da aplicação prática da revisão

estatutária que se operou no IPG por força do RJIES (Lei 62/2007, de 10 de setembro), as

alterações no âmbito do novo regime de vinculação de carreiras e de remunerações dos

trabalhadores que exerçam funções públicas, constantes da Lei 12-A/2008, de 27 de fevereiro

no seu enquadramento dado pelo Dec-Lei 121/2008, de 11 julho e, mais recentemente, as

alterações no estatuto da carreira do pessoal docente do ensino superior politécnico. O ano de

2011 será, do ponto de vista financeiro, fortemente condicionado pelas medidas de contenção

orçamental contidas na Lei do Orçamento de Estado.


35

ANEXOS

Orçamentos de Receita e Despesa do IPG e dos SAS

ORÇAMENTOS PRIVATIVOS PARA 2011 MAPA OP-01

RECEITASGERAIS

RECEITASPRÓPRIAS FEDER FUNDO

COESÃOFSE FEOGA SPA OUTRAS

PROG MED CLASS.ECONÓMICA

FONTES DE FINANCIAMENTO

Ministério:

Capítulo:

Divisão:Subdivisão:

15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORSecretaria: 1 - MCTES - FUNCIONAMENTO - SFA

04 - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR E SERVIÇOS DE APOIO - OP -FUNCIONAMENTO

18 - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

01 - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA - SERVIÇOS CENTRAIS

DESENVOLVIMENTO DAS RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS

019 INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR

018 EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR

04

05

06

07

08

10

TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES:

RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE:

TRANSFERENCIAS CORRENTES:

VENDA DE BENS E SERVICOS CORRENTES:

OUTRAS RECEITAS CORRENTES:

TRANSFERENCIAS DE CAPITAL:

Total do capitulo

Total do capitulo

Total do capitulo

Total do capitulo

Total do capitulo

04.01

04.02

05.03

06.01

06.02

06.03

06.06

07.01

07.02

08.01

10.03

TAXAS:

MULTAS E OUTRAS PENALIDADES:

JUROS - ADMINISTRACOES PUBLICAS:

SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS:

SOCIEDADES FINANCEIRAS:

ADMINISTRACAO CENTRAL:

SEGURANCA SOCIAL:

VENDA DE BENS:

SERVICOS:

OUTRAS RECEITAS CORRENTES:


04.01.22

04.01.99

04.02.99

05.03.02

06.01.02

06.02.01

06.03.01

06.03.01.29

06.03.01.29.93

06.06.03

07.01.03

07.01.99

07.02.01

07.02.02

07.02.04

07.02.08

08.01.99

10.03.01

PROPINAS

TAXAS DIVERSAS

MULTAS E PENALIDADES DIVERSAS

ADMINISTRACAO CENTRAL - SFA

PRIVADAS

BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS

ESTADO

ESTADO

INSTITUTO POLITECNICO DA GUARDA

FINANCIAMENTO COMUNITARIO EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS

PUBLICACOES E IMPRESSOS

OUTROS

ALUGUER DE ESPACOS E EQUIPAMENTOS

ESTUDOS, PARECERES, PROJECTOS E CONSULTADORIA

SERVICOS DE LABORATORIOS

SERVICOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS E DESPORTO

OUTRAS

ESTADO

RECEITATOTAL

RECEITAS(EM EUROS)

11 508 339

2 500 000

180 000

23 000

3 000

1 500

3 000

2 500

20 000

80 000

50 000

5 000

150 000

3 000

117 368

11 508 339

2 703 000

3 000

4 500

307 500

3 000

117 368

2 703 000

3 000

11 630 207

307 500

3 000

2 500 000

180 000

23 000

3 000

1 500

3 000

11 508 339

117 368

2 500

20 000

80 000

50 000

5 000

150 000

3 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:








Total do organismo

Total do programa


Total da medida

Total do capitulo

10.03.01.29

10.03.01.29.93

10.03.08

10.03.08.53

10.03.08.53.53

ESTADO

INSTITUTO POLITECNICO DA GUARDA

SERVICOS E FUNDOS AUTONOMOS

SFA

ISTECNICO

RECEITATOTAL

RECEITAS(EM EUROS)

200 000

20 000

200 000

Total do funcionamento

11 708 339

11 708 339

11 708 339

11 708 339

3 021 000

3 021 000

3 021 000

3 021 000

117 368

117 368

117 368

117 368

20 000

20 000

20 000

20 000

20 000

220 000

14 866 707

14 866 707

14 866 707

14 866 707

200 000

20 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:






DESENVOLVIMENTO DAS DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS



01

02

DESPESAS COM O PESSOAL

AQUISICAO DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES

Total do agrupamento

01.01

01.02

01.03

02.01

02.02

REMUNERACOES CERTAS E PERMANENTES

ABONOS VARIAVEIS OU EVENTUAIS

SEGURANCA SOCIAL

AQUISICAO DE BENS

AQUISICAO DE SERVICOS

01.01.02

01.01.03

01.01.08

01.01.11

01.01.12

01.01.13

01.01.14

01.02.02

01.02.04

01.02.05

01.02.07

01.02.10

01.02.14

01.03.01

01.03.01.A0

01.03.03

01.03.04

01.03.05

01.03.05.A0

01.03.05.A0.A0

01.03.05.A0.B0

01.03.06

02.01.01

02.01.02

02.01.04

02.01.07

02.01.08

02.01.09

02.01.10

02.01.12

02.01.15

02.01.17

02.01.18

02.01.20

02.01.21

2014 ORGAOS SOCIAIS

PESSOAL DOS QUADROS-REGIME DE FUNCAO PUBLICA

PESSOAL AGUARDANDO APOSENTACAO

REPRESENTACAO

SUPLEMENTOS E PREMIOS

SUBSIDIO DE REFEICAO

SUBSIDIO DE FERIAS E DE NATAL

HORAS EXTRAORDINARIAS

AJUDAS DE CUSTO

ABONO P/ FALHAS

COLABORACAO TECNICA E ESPECIALIZADA

SUBSIDIO DE TRABALHO NOCTURNO

OUTROS ABONOS EM NUMERARIO OU ESPECIE

ENCARGOS COM A SAUDE

CONTRIBUIÇÃO DA ENTIDADE PATRONAL PARA A ADSE

SUBSIDIO FAMILIAR A CRIANCAS E JOVENS

OUTRAS PRESTACOES FAMILIARES

CONTRIBUICOES P/ A SEGURANCA SOCIAL

CONTRIBUICOES PARA A SEGURANCA SOCIAL

CAIXA GERAL DE APOSENTACOES

SEGURANCA SOCIAL

ACIDENTES EM SERVICO E DOENCAS PROFISSIONAIS

MATERIAS-PRIMAS E SUBSIDIARIAS

COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES

LIMPEZA E HIGIENE

VESTUARIO E ARTIGOS PESSOAIS

MATERIAL DE ESCRITORIO

PRODUTOS QUIMICOS E FARMACEUTICOS

PRODUTOS VENDIDOS NAS FARMACIAS

MATERIAL DE TRANSPORTE-PECAS

PREMIOS, CONDECORACOES E OFERTAS

FERRAMENTAS E UTENSILIOS

LIVROS E DOCUMENTACAO TECNICA

MATERIAL DE EDUCACAO, CULTURA E RECREIO

OUTROS BENS

DESPESATOTAL

DESPESAS(EM EUROS)

484 573

9 255 677

14 168

15 300

72 000

294 300

18 000

34 948

2 790

1 350

1 889

315 000

30 000

1 667

800 844

163 333

2 500

931 400

76 500

45 000

27 000

50 000

50 000

2 000

50 000

1 000

500

10 000

1 500

5 000

5 000

42 000

50 000

63 768

4 200

2 000

11 508 339 1 052 900 69 968 12 631 207

FUNC

484 573

9 319 445

14 168

15 300

72 000

298 500

931 400

94 500

36 948

2 790

45 000

1 350

1 889

315 000

30 000

1 667

800 844

163 333

2 500

27 000

50 000

50 000

2 000

50 000

1 000

500

10 000

1 500

5 000

5 000

42 000

50 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:









04

07

TRANSFERENCIAS CORRENTES

AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL



04.07

04.08

07.01

INSTITUIÇÕES S/ FINS LUCRATIVOS

FAMILIAS

INVESTIMENTOS

02.02.01

02.02.02

02.02.03

02.02.04

02.02.06

02.02.08

02.02.09

02.02.09.A0

02.02.09.B0

02.02.09.C0

02.02.09.D0

02.02.09.F0

02.02.10

02.02.11

02.02.12

02.02.12.A0

02.02.12.B0

02.02.13

02.02.15

02.02.15.B0

02.02.17

02.02.18

02.02.19

02.02.19.A0

02.02.19.B0

02.02.19.C0

02.02.20

02.02.20.A0

02.02.20.C0

02.02.25

04.07.01

04.08.02

04.08.02.A0

04.08.02.B0

07.01.04

07.01.04.B0

ENCARGOS DAS INSTALACOES

LIMPEZA E HIGIENE

CONSERVACAO DE BENS

LOCACAO DE EDIFICIOS

LOCACAO DE MATERIAL DE TRANSPORTE

LOCACAO DE OUTROS BENS

COMUNICACOES

ACESSOS A INTERNET

COMUNICACOES FIXAS DE DADOS

COMUNICACOES FIXAS DE VOZ

COMUNICACOES MOVEIS

OUTROS SERVICOS DE COMUNICACOES

TRANSPORTES

REPRESENTACAO DOS SERVICOS

SEGUROS

ESTAGIOS PROFISSIONAIS NA AP

OUTRAS

DESLOCACOES E ESTADAS

FORMACAO

OUTRAS

PUBLICIDADE

VIGILÂNCIA E SEGURANÇA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EQUIPAMENTO INFORMATICO - HARDWARE

SOFTWARE INFORMATICO

OUTROS

OUTROS TRABALHOS ESPECIALIZADOS

SERVICOS DE NATUREZA INFORMATICA

OUTROS

OUTROS SERVICOS


OUTRAS

ESTAGIOS PROFISSIONAIS NA AP

OUTRAS

CONSTRUCOES DIVERSAS

ADIMISTRAÇAO CENTRAL - SERVIÇOS E FUNDOS AUTONOMOS

DESPESATOTAL

DESPESAS(EM EUROS)

100 000

351 000

180 000

52 000

1 500

1 700

5 000

3 500

1 500

30 000

13 000

20 000

10 000

3 500

250

27 000

80 000

50 000

45 000

100 000

20 000

10 000

15 000

20 000

33 000

251 650

56 000

35 000

2 000

8 000

37 400

1 618 600

91 000

10 000

37 400

1 628 600

128 400

FUNC

351 000

180 000

52 000

1 500

1 700

5 000

3 500

1 500

30 000

13 000

20 000

10 000

3 500

250

27 000

82 000

58 000

45 000

100 000

20 000

10 000

15 000

20 000

33 000

251 650

56 000

35 000

37 400

100 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:








Total do organismo

Total do programa


Total da medida


07.01.07

07.01.07.B0

07.01.07.B0.B0

07.01.08

07.01.08.B0

07.01.08.B0.B0

07.01.09

07.01.09.B0

07.01.09.B0.B0

07.01.10

07.01.10.B0

07.01.10.B0.B0

EQUIPAMENTO DE INFORMATICA

ADMINISTRACAO CENTAL - SERVICOS E FUNDOS AUTONOMOS

OUTROS



OUTROS

EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO


OUTROS

EQUIPAMENTO BASICO


OUTROS

DESPESATOTAL

DESPESAS(EM EUROS)

100 000

92 000

80 000

13 000

60 000

20 000

200 000


11 708 339

11 708 339

11 708 339

11 708 339

245 000

3 007 500

3 007 500

3 007 500

3 007 500

117 368

117 368

117 368

117 368

20 000

20 000

20 000

20 000

20 000

465 000

14 853 207

14 853 207

14 853 207

14 853 207

FUNC

212 000

80 000

13 000

60 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:





02 - SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA



Total do programa

019 EDUCAÇÃO - SERVIÇOS AUXILIARES DE ENSINO

Total da medida

05

06

07

RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE:

TRANSFERENCIAS CORRENTES:

VENDA DE BENS E SERVICOS CORRENTES:

Total do capitulo

Total do capitulo

Total do capitulo

05.02

06.03

07.01

07.02

JUROS - SOCIEDADES FINANCEIRAS


VENDA DE BENS:

SERVICOS:

05.02.01

06.03.01

06.03.01.29

06.03.01.29.93

07.01.01

07.01.02

07.01.03

07.01.07

07.01.08

07.01.99

07.02.01

07.02.07

07.02.99

BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS

ESTADO

ESTADO

IPGUARDA



PUBLICACOES E IMPRESSOS

PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS

MERCADORIAS

OUTROS

ALUGUER DE ESPACOS E EQUIPAMENTOS

ALIMENTACAO E ALOJAMENTO

OUTROS

RECEITATOTAL

RECEITAS(EM EUROS)

445 770

350

30 000

60 100

2 500

580 900

13 000

17 000

13 000

758 800

3 200

445 770


445 770

445 770

445 770

350

1 478 500

1 478 850

1 478 850

1 478 850

350

445 770

1 478 500

1 924 620

1 924 620

1 924 620

350

445 770

30 000

60 100

2 500

580 900

13 000

17 000

13 000

758 800

3 200


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:


15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORSecretaria: 8 - MCTES - INVESTIMENTOS DO PLANO - SFA

04 - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR E SERVIÇOS DE APOIO -OP-INVESTIMENTOS DO PL





Total do organismo

Total do programa


Total da medida

10 TRANSFERENCIAS DE CAPITAL:

Total do capitulo

10.03 ADMINISTRACAO CENTRAL:

10.03.01

10.03.01.29

10.03.01.29.93

ESTADO

ESTADO

IPGUARDA

RECEITATOTAL

RECEITAS(EM EUROS)

150 000

150 000

Total dos investimentos do plano

150 000

150 000

150 000

595 770

1 478 850

150 000

150 000

150 000

150 000

2 074 620

150 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:









01

02

DESPESAS COM O PESSOAL

AQUISICAO DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES


01.01

01.02

01.03

02.01

02.02

REMUNERACOES CERTAS E PERMANENTES

ABONOS VARIAVEIS OU EVENTUAIS

SEGURANCA SOCIAL

AQUISICAO DE BENS

AQUISICAO DE SERVICOS

01.01.03

01.01.04

01.01.06

01.01.11

01.01.13

01.01.14

01.02.02

01.02.04

01.02.05

01.03.01

01.03.01.A0

01.03.03

01.03.05

01.03.05.A0

01.03.05.A0.A0

01.03.05.A0.B0

01.03.06

01.03.09

02.01.01

02.01.02

02.01.04

02.01.05

02.01.06

02.01.07

02.01.08

02.01.12

02.01.15

02.01.16

02.01.17

02.01.18

02.01.19

02.01.20

02.01.21

02.02.01

02.02.03

2015 PESSOAL DOS QUADROS-REGIME DE FUNCAO PUBLICA

PESSOAL DOS QUADROS-REG DE CONTRATO INDIVIDUAL TRABALHO

PESSOAL CONTRATADO A TERMO

REPRESENTACAO

SUBSIDIO DE REFEICAO

SUBSIDIO DE FERIAS E DE NATAL

HORAS EXTRAORDINARIAS

AJUDAS DE CUSTO

ABONO P/ FALHAS

ENCARGOS COM A SAUDE

CONTRIBUIÇÃO DA ENTIDADE PATRONAL PARA A ADSE

SUBSIDIO FAMILIAR A CRIANCAS E JOVENS

CONTRIBUICOES P/ A SEGURANCA SOCIAL

CONTRIBUICOES PARA A SEGURANCA SOCIAL

CAIXA GERAL DE APOSENTACOES

SEGURANCA SOCIAL

ACIDENTES EM SERVICO E DOENCAS PROFISSIONAIS

SEGUROS

MATERIAS-PRIMAS E SUBSIDIARIAS

COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES

LIMPEZA E HIGIENE

ALIMENTACAO-REFEICOES CONFECCIONADAS

ALIMENTACAO-GENEROS P/ CONFECCIONAR

VESTUARIO E ARTIGOS PESSOAIS


MATERIAL DE TRANSPORTE-PECAS

PREMIOS, CONDECORACOES E OFERTAS

MERCADORIAS PARA A VENDA



ARTIGOS HONORIFICOS E DE DECORACAO

MATERIAL DE EDUCACAO, CULTURA E RECREIO

OUTROS BENS

ENCARGOS DAS INSTALACOES

CONSERVACAO DE BENS

DESPESATOTAL

DESPESAS(EM EUROS)

126 787

189 969

6 615

31 680

33 009

2 100

14 548

41 062

198 942

14 876

11 880

42 830

2 700

2 361

855

13 500

50 801

200

8 100

11 000

130 000

48 200

143 000

268 800

5 000

25 000

3 000

2 000

74 500

5 500

2 400

100

3 500

22 000

120 500

24 000

445 770 347 045 792 815

FUNC

126 787

388 911

14 876

6 615

43 560

75 839

2 700

2 361

855

13 500

2 100

14 548

91 863

200

8 100

11 000

130 000

48 200

143 000

268 800

5 000

25 000

3 000

2 000

74 500

5 500

2 400

100

3 500

22 000

120 500

24 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:









04

07

TRANSFERENCIAS CORRENTES

AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL



04.07

04.08

07.01


FAMILIAS

INVESTIMENTOS

02.02.09

02.02.09.A0

02.02.09.B0

02.02.09.C0

02.02.09.D0

02.02.09.F0

02.02.10

02.02.11

02.02.12

02.02.12.B0

02.02.13

02.02.15

02.02.15.A0

02.02.15.B0

02.02.18

02.02.19

02.02.19.A0

02.02.19.B0

02.02.19.C0

02.02.20

02.02.20.A0

02.02.20.C0

02.02.25

04.07.01

04.08.02

04.08.02.B0

07.01.04

07.01.04.B0

07.01.08

07.01.08.B0

07.01.08.B0.B0

07.01.09

07.01.09.B0

07.01.09.B0.B0

07.01.10

07.01.10.B0

COMUNICACOES

ACESSOS A INTERNET

COMUNICACOES FIXAS DE DADOS

COMUNICACOES FIXAS DE VOZ

COMUNICACOES MOVEIS

OUTROS SERVICOS DE COMUNICACOES

TRANSPORTES

REPRESENTACAO DOS SERVICOS

SEGUROS

OUTRAS

DESLOCACOES E ESTADAS

FORMACAO

TECNOLOGIAS DA INFORMACAO E COMUNICACAO - TIC

OUTRAS

VIGILÂNCIA E SEGURANÇA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EQUIPAMENTO INFORMATICO - HARDWARE


OUTROS

OUTROS TRABALHOS ESPECIALIZADOS

SERVICOS DE NATUREZA INFORMATICA

OUTROS

OUTROS SERVICOS


OUTRAS

OUTRAS


AC-SFA



OUTROS

EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO


OUTROS

EQUIPAMENTO BASICO


DESPESATOTAL

DESPESAS(EM EUROS)

800

1 000

11 000

1 500

7 500

1 000

2 500

1 800

500

1 500

1 500

75 734

2 000

3 000

8 500

1 000

2 100

57 000

6 800

3 000

10 000

5 000

4 000

1 068 434

9 800

1 068 434

9 800

FUNC

800

1 000

11 000

1 500

7 500

1 000

2 500

1 800

500

1 500

1 500

75 734

2 000

3 000

8 500

1 000

2 100

57 000

6 800

3 000

10 000

5 000

4 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:








Total do programa


Total da medida


07.01.10.B0.B0

07.01.11

07.01.11.B0

07.01.15

07.01.15.B0

OUTROS


AC-SFA

OUTROS INVESTIMENTOS

AC-SFA

DESPESATOTAL

DESPESAS(EM EUROS)

2 000

2 000

3 000


445 770

445 770

445 770

26 000

1 451 279

1 451 279

1 451 279

26 000

1 897 049

1 897 049

1 897 049

FUNC

2 000

2 000

3 000


RECEITASGERAIS





Ministério:

Capítulo:


15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORSecretaria: 8 - MCTES - INVESTIMENTOS DO PLANO - SFA

04 - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR E SERVIÇOS DE APOIO -OP-INVESTIMENTOS DO PL





Total do organismo

Total do programa


Total da medida

07 AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL


07.01 INVESTIMENTOS

07.01.03

07.01.03.B0

07.01.03.B0.B0

07.01.04

07.01.04.B0

2015

EDIFICIOS


CONSERVACAO OU REPARACAO


AC-SFA

DESPESATOTAL

DESPESAS(EM EUROS)

100 000

50 000

150 000

Total dos investimentos do plano

150 000

150 000

150 000

595 770

1 451 279

150 000

150 000

150 000

150 000

2 047 049

FUNC

100 000

50 000

plano de atividades do ipg de actividades_ipg_2011_v1... · princípios de uma planificação...

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