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ÍNDICE 

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 2 PARTE I – ORGANIZAÇÃO E ESTRUTUTA ..................................................................................... 3 CAPÍTULO I.I. ‐ ORGANIZAÇÃO INTERNA ..................................................................................... 3 CAPÍTULO I II ‐ PONTOS FORTES E FRACOS DA ÁREA. SUA RELEVÂNCIA ...................................... 6 CAPÍTULO I.III. ‐ RECURSOS HUMANOS ....................................................................................... 8 CAPÍTULO I.IV. ‐ INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ...................................................................... 9 CAPÍTULO I.V. ‐ APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS .......................................................... 11 PARTE II – ATIVIDADES REALIZADAS ‐ 2017 ............................................................................... 12 CAPÍTULO II.I – ATIVIDADE DE FORMAÇÃO ....................................... Erro! Marcador não definido. CAPÍTULO II.II ‐ FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EQUIPA DA AGF ................................... 13 CAPÍTULO II.III – PROJECTOS 2017 ............................................................................................ 16 PARTE III – PLANEAMENTO ‐  2018 ........................................................................................... 21 CAPÍTULO III.I – ATIVIDADE DE FORMAÇÃO .............................................................................. 21 CAPÍTULO III.II – FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EQUIPA DA AGF ................................. 22 CAPÍTULO III.III – INVESTIMENTOS (EQUIPAMENTOS E OUTROS MATERIAIS) ............................ 24 CAPÍTULO III.IV. – PROJECTOS 2018 .......................................................................................... 25 CAPÍTULO III.IV – OBJECTIVOS 2018 .......................................................................................... 32 PARTE III – CONCLUSÃO ........................................................................................................... 33  

 

 

 

 

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 2 ‐ 34 

 

INTRODUÇÃO 

Missão 

Enquadrados  nos  objetivos  do  CHLC,  a  Área  de  Gestão  da  Formação  (AGF)  pretende  construir 

intervenções  formativas  que  potenciem  a  competência  dos  profissionais  nas  suas  componentes 

conceptual,  técnica  e  relacional  e,  assim,  contribuir  para  uma  elevada  qualidade  na  prestação  de 

cuidados de saúde. 

No CHLC, a Formação é entendida como um investimento na qualificação, desenvolvimento e melhoria 

das competências dos Colaboradores do CHLC, visando a sua preparação para o desempenho das suas 

tarefas, para o aumento dos seus conhecimentos, para o desenvolvimento das suas aptidões e para a 

modificação  das  suas  atitudes  e  comportamentos,  adequando‐os  continuamente  aos  objetivos  da 

organização, assumindo a AGF papel relevante e estratégico neste sentido. 

 

Caracterização dos serviços prestados 

A AGF é a estrutura interna do CHLC responsável por: 

i. Realização do diagnóstico de necessidades; 

ii. Planeamento das atividades formativas; 

iii. Conceção das intervenções, programas, instrumentos e suportes formativos; 

iv. Organização, promoção e desenvolvimento das atividades formativas; 

v. Acompanhamento e avaliação do processo formativo. 

Estas atividades são desenvolvidas em estreita colaboração com outras estruturas internas, transversais 

ao CHLC, que pelas suas responsabilidades e competências próprias, assumem papel relevante em todo 

o ciclo formativo  

A AGF assume igualmente um papel importante na centralização progressiva da informação referente à 

formação realizada no CHLC, quer seja a organizada por si, quer por outras estruturas do CHLC (Áreas, 

Especialidades  ou  estruturas  transversais  de  apoio  técnico  ao  CA),  visando  ainda,  centralizar  a 

informação relativamente à formação realizada pelos Profissionais no âmbito da formação em serviço e 

das  Licenças de  Formação, potenciando  assim  a  constituição do  cadastro  Individual de  Formação do 

Profissional do CHLC. 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 3 ‐ 34 

Finalmente,  a  AGF  assumiu  nos  últimos  anos,  a  centralização  da  informação  referente  aos  Estágios 

Académicos no âmbito dos Grupos profissionais dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, TS (Serviço 

social e Psicologia) e Regime Geral, prestando assessoria ao conselho de Administração nesta matéria. 

 

Organograma 

Ver Anexo 1. 

 

Metodologia de elaboração do Plano de Acão 

O presente Plano de Acão é o  resultado de uma discussão  interna,  tendo‐se procedido à  recolha de 

sugestões e opiniões relativamente ao trabalho a desenvolver. 

 

PARTE I – ORGANIZAÇÃO E ESTRUTUTA 

CAPÍTULO I.I. ‐ ORGANIZAÇÃO INTERNA A  Equipa  Técnica  da AGF  desenvolve  a  sua  actividade  de  forma  transversal,  independentemente  do 

Hospital  em  que  se  encontra  localizada  fisicamente,  estando  organizada  por  Projetos  e/ou  grandes 

Áreas Temáticas da Formação sendo a atual distribuição a seguinte:

TÉCNICO RESPONSÁVEL 

ÁREA DE RESPONSABILIDADE 

Dra. Ana Vaz Pereira 

Área Clínica Avaliação de Desempenho Gestão Competências Relacionais Cuidados Continuados / Paliativos e Gestão de Altas Controlo de Infecção Hospitalar 

Dra. Catarina Soeiro 

Área Clínica Gestão de Risco e Segurança do Doente Governação Clínica Qualidade Informatização da Área de Gestão da Formação Planeamento, Organização e Controlo dos Processos Administrativos 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 4 ‐ 34 

Dra. Cristina Cosme 

Área Clínica Competências Relacionais Integração Institucional Qualidade Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho 

Dra. Manuela Brioso 

Área Clínica Competências Relacionais Cuidados de Emergência e Cuidados Intensivos Gestão 

Dr. Rui Pereira 

Área Clínica Investigação e Ensino Saúde e Segurança Tecnologias da Informação e Comunicação Apoio na Gestão de Materiais e Equipamentos Gestão do Sistema de Informação de Estágios 

 

 

De  referir  ainda  que  cada  um  dos  Técnicos  Superiores  tem  a  seu  cargo  um  conjunto  de 

Áreas/Especialidades/Unidades  Funcionais,  competindo‐lhes  estabelecer  a  articulação  entre  essas 

estruturas  e  a  AGF  para  efeitos  de  diagnóstico  de  necessidades,  operacionalização  dos  projetos 

formativos  respetivos,  entre  outras  atividades,  assim  como,  colaborar  e  prestar  apoio  sempre  que 

solicitadas nesse sentido. A distribuição é a seguinte: 

 TÉCNICOS DE LIGAÇÃO 

ÁREA / UNIDADE FUNCIONAL / ESPECIALIDADE 

Dra. Ana Vaz Pereira 

Coração, Vasos e Toráx 

Gabinete Jurídico e Contencioso 

Gestão de Compras, Logística e Distribuição 

Gestão Financeira e Contabilidade 

Gestão de Rec Humanos e Desenvolvimento Organizacional 

Gestão Hoteleira 

Gestão de Instalações e Equipamentos 

Grupo de Coordenação Local ‐ PP CIRA 

 Integração de Cuidados de Saúde 

Medicina 

Planeamento, Análise e Controlo de Gestão 

 Voluntariado 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 5 ‐ 34 

Dra. Catarina Soeiro 

 Apoio Social 

Biblioteca 

Capelania 

Comissão de Farmácia e Terapêutica  

Esterilização 

Farmácia 

Gabinete de Auditoria 

 Gabinete do Cidadão 

Gabinete Comunicação e Imagem 

Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação 

Gabinete de Gestão de Programas de Qualidade 

Gabinete Património Cultural 

Gabinete de Segurança do Doente 

Entidade de Verificação da Admissibilidade da Colheita para Transplante 

Unidade de Farmacologia Clínica 

 Unidade de Nutrição 

 Unidade de Psicologia Clínica 

Dra. Cristina Cosme 

Anestesiologia e Blocos Operatórios 

Centro Tecnológico 

Comissão de Coordenação Oncológica 

Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho 

Especialidades Cirurgicas 

Saúde Ocupacional 

Hemato‐Oncologia 

Musculo‐Esqueléticas 

Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para a Cirurgia 

Dra. Manuela Brioso 

Arquivo Geral 

Gestão de Doentes 

Comissão de Ética para a Saúde 

Comissão de Reanimação 

Gabinete de Codificação 

 Neurociências 

Unidade de Informação e Arquivo 

Urgência Geral e Cuidados Intensivos 

Dr. Rui Pereira 

Centro de Investigação 

Comissão de Aleitamento Materno 

Comissão de Apoio à Criança e à Família 

Comissão de Catástrofe 

Comissão Técnica da Certificação da Interrupção da Gravidez 

Direcção do Internato Médico 

Gabinete de Segurança 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 6 ‐ 34 

Gestão de Sistemas e Tecnologias da Informação 

Mulher, Criança e Adolescente 

 Núcleo Hospitalar de Apoio a Crianças e Jovens em Risco  

 

 

A AGF encontra‐se  representada em  todos as Unidades Hospitalares que  integram o CHLC, possuindo 

instalações próprias e garantindo o atendimento administrativo de todos os Profissionais. 

 

CAPÍTULO I II ‐ PONTOS FORTES E FRACOS DA ÁREA. SUA RELEVÂNCIA 

1. PONTOS FORTES 

PONTOS FORTES  RELEVÂNCIA PARA A EFICIÊNCIA DA ÁREA 

Equipa dinâmica, motivada e dedicada  Capacidade  de  desenvolver  o  Plano  de  Formação definido e aprovado e dar resposta a outros desafios e projectos 

Equipa com conhecimento da cultura organizacional 

Capacidade de adaptar as metodologias e processos de trabalho à realidade existente  

Equipa de Formadores Internos e Externos  Oferta  formativa  de  qualidade  e  cada  vez  mais especializada. Os  Formadores  Internos  conhecem  a  realidade  e  as necessidades  da  organização/profissionais adequando  os  conteúdos  e  acompanhando  os projectos.  Os  Formadores  Externos  significam  valor acrescentado  em  projectos  em  que  não  há capacidade  instalada  interna  e/ou  trazer  novas experiências. 

Sistema de registo de dados da formação  Melhoria  significativa  no  circuito  e  na  organização dos  dados  da  formação,  através  de  um  sistema  de trabalho  organizado,  sistematizado  e mais  eficiente Permite monitorizar resultados e analisar desvios; dar informação  que  fundamente  a  tomada  de decisões/opções  do  CA,  e  apoiar  relatórios  das diferentes Áreas. Rapidez na obtenção de dados e resposta às diversas solicitações nesta área; Constituição do  cadastro  Individual de  Formação do Profissional. 

Portal da Formação – Intranet do CHLC   Melhoria  da  Acessibilidade  à  AGF.  Visibilidade  do trabalho desenvolvido, na organização, constituindo‐se  como  interface  entre  as  Áreas/Unidades Funcionais e os Colaboradores. Integração  das  potencialidades  dos  sistemas  de 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 7 ‐ 34 

informação e oportunidade de marketing dirigido aos clientes internos 

Percepção interna da Formação, em particular do CA, como um investimento nos Profissionais 

Possibilidade de desenvolvimento de um vasto  leque de  actividades  formativas,  concorrendo‐se  para  o desenvolvimento  das  capacidades  dos  profissionais fundamentais  à  prossecução  dos  objectivos individuais e organizacionais 

Plano de Formação diversificado  Desenvolvimento  de  projectos  formativos  a  vários níveis  e  abrangendo  áreas  diversificadas,  dando resposta  a  grande  parte  da  formação  mandatória para  o  CHLC  e  demais  necessidades  de desenvolvimento profissional. 

Rede partilhada de Informação  Facilidade de  comunicação e partilha de  informação entre  os  Pólos  e  disseminação  de conhecimentos/procedimentos 

Sistema informatizado de gestão de todo o processo formativo – FORM_US 

Simplificação  dos  processos  e  registos administrativos; Maior facilidade de acesso e gestão da informação; Constituição  do  cadastro  individual  de  formação  do profissional. 

 

2. PONTOS FRACOS 

PONTOS FRACOS  RELEVÂNCIA PARA A EFICIÊNCIA DA ÁREA 

Contexto Socio‐económico do País  Desmotivação  dos  Profissionais.Baixa  Taxa  de  adesão  à  Formação.Restrição à entrada de novos efectivos  ‐ dificuldade por  parte  das Unidades  em  libertar  os  Profissionais para a Formação. 

Baixo Know‐how da equipa Técnica no âmbito das novas tecnologias aplicadas à Formação 

Constrangimentos  no  desenvolvimento  de  novas metodologias e ferramentas de formação; 

Instalações da Formação ‐ Pólos HSJ, HSM, HCC e HSAC 

Não reúnem as melhores condições para a Formação, cadeiras  desconfortáveis  e  sem  apoio  para  escrita. Dificuldades de climatização. Salas pequenas e pouco flexíveis. 

Inexistência de Gabinete Técnico no Pólo HSJ e HCC 

A existência de espaço que reunisse condições para a permanência  de  um  Técnico  no  local,  potenciaria uma  maior  aproximação  às  Áreas/Unidades Funcionais  e  Colaboradores,  dando‐se  outra visibilidade e  suporte à  formação que aí poderia  ser realizada. 

Elevado volume de formação mandatória decorrente do processo de acreditação 

Condiciona  o  desenvolvimento  de  outros  projectos formativos 

Baixa Taxa de Avaliação do impacto da Formação no desempenho dos Profissionais 

Inexistência  de  uma  noção  clara  e  objectiva  do impacto  da  formação  no  posto  de  trabalho  do profissional; 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 8 ‐ 34 

Constrangimentos  na  adequação  contínua  e permanente  dos  projectos  formativos  às  reais necessidades dos Profissionais. 

 

3. FACTORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO DA ÁREA 

PONTOS CRÍTICOS  RELEVÂNCIA PARA A EFICIÊNCIA DA ÁREA 

Desenvolvimento de novas metodologias de Formação utilizando as novas tecnologias  

Melhorar e facilitar o acesso á Formação;  Promover metodologias  de  formação  alternativas  à formação  presencial,  permitindo  abranger  um público  mais  alargado  de  profissionais,  podendo  a aquisição  de  saberes  proceder‐se  ao  ritmo  e disponibilidades de aprendizagem do formando. 

Proactividade e capacidade de inovação da Equipa Técnica 

Tornar a formação apelativa e mais direccionada para a vertente do “saber‐fazer” (Hands‐on) 

Oferta formativa integrada e alinhada com os objectivos e projectos da organização 

Oferta  formativa  capaz  de  responder  em  tempo  e oportunidade às reais necessidades da organização e dos Profissionais. Apresentação  de  um  plano  de  formação  aberto  e flexível,  permitindo  responder  a  necessidades  de formação emergentes 

Optimização da prática formativa  Alargar a oferta  formativa por  forma a abranger um maior número de colaboradores 

Avaliação da Formação  Permitir  a  adequação  permanente  das  práticas formativas às necessidades reais dos Profissionais. 

Comunicação e divulgação dos projectos e da actividade desenvolvida 

Capacidade  de  motivar  e  tornar  mais  apelativa  a frequência das actividades formativas. 

Envolvimento das Direções de Área/UF/E no processo formativo dos seus Colaboradores 

Contrariar a baixa taxa de adesão à Formação;  

Oferta formativa adequada às reais necessidades dos profissionais 

Disponibilização  de  uma  oferta  formativa  atractiva, pertinente, direccionada aos  interesses  individuais e organizacionais. 

 

 

CAPÍTULO I.III. ‐ RECURSOS HUMANOS  

A Área de Gestão da Formação conta com 15 Colaboradores:  

1 Administrador Hospitalar que Coordena a Área,  

5 Técnicos Superiores que gerem toda a operacionalização do Plano de Formação e  

8 Assistentes Técnicos/Assistentes Operacionais que asseguram o secretariado nos 6 Pólos. 

A  distribuição  de  toda  a  Equipa  pelos  diversos Hospitais  encontra‐se  fortemente  condicionada  pelas 

instalações disponíveis e processa‐se da seguinte forma: 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 9 ‐ 34 

 

HSAC  HSJ  MAC 

Ana Cristina Andrade ‐ Coordenadora da AGF 

Manuela Brioso – Técnica Superior Cristina Cosme – Técnica Superior Martinho Feio – Secretariado* 

Luís Silva – Secretariado Lídia Ornelas ‐ Secretariado 

Célia Santos – Secretariado  

  

Em falta. Elemento destacado mediante 

necessidade. 

HDE  HSM  HCC 

Catarina Soeiro – Técnica Superior Rui Pereira – Técnico Superior Carla Oliveira – Secretariado 

Manuela Coelho – Secretariado Luís Filipe – Apoio Secretariado 

Ana Vaz Pereira – Técnica SuperiorAurora Castro – Secretariado 

 Em falta. Elemento 

destacado em sistema rotativo. 

*Elemento ausente por tempo indeterminado, por motivo de doença. 

  

Apesar desta distribuição, e de acordo  com as necessidades que  se apresentem, a equipa desloca‐se 

entre os diversos hospitais para apoiar projectos que assim o exijam. 

Por  motivos  dependentes  exclusivamente  pela  inexistência  de  instalações,  não  é  possível, 

contrariamente  à  vontade  e  necessidades  sentidas  pela  AGF,  dispor,  em  presença  física  e  de  forma 

permanente, de um ou mais Técnicos Superiores no HSJ e HCC. 

 

CAPÍTULO I.IV. ‐ INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS  

As instalações do Serviço de Gestão da Formação, estão localizadas nos seis Pólos Hospitalares do CHLC, 

com as características que a seguir se explicitam: 

 

PÓLO  HSAC  HSJ 

INSTALAÇÕES  Quant.  Características  Obs.  Quant. Características  Obs. 

Gabinete  3 

Ocupados pela Coordenadora, Equipa Técnico‐Pedagógica e Secretariado 

 O edifício da formação neste Pólo 

encontra‐se encerrado a 

1 Ocupado pelo Secretariado 

Partilhado com o Secretariado do Serviço de Aprovisionamento 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 10 ‐ 34 

Sala de Formação 

Capacidade para 12 lugares (1), as 3 restantes salas apenas permitem a realização de "aulas práticas" num máximo de 8 participantes 

aguardar intervenção técnica ao nível da sua estrutura. Os 

espaços ocupados encontram‐se 

dispersos por vários edifícios do HSAC. 

2 Capacidade para 16 lugares 

Uma delas, destinada em exclusivo para as aulas dos Internos e Alunos da Faculdade de Ciências Médicas 

Auditório  1 Capacidade para 45 lugares  

1 Capacidade para 45 lugares 

  

PÓLO  HDE  HSM 

INSTALAÇÕES  Quant.  Características  Obs.  Quant. Características  Obs. 

Gabinete  2 Ocupados pela equipa técnica ‐pedagógica e secretariado 

   2 Ocupados pela equipa Técnico‐Pedagógica e Secretariado 

  

Sala de Formação 

2 Capacidade para 20 lugares cada 

Uma delas é utilizada, quando necessário, para acções de formação na área da informática, dispondo para esse efeito de 16 computadores 

1  Capacidade para 38    

Auditório  1 Capacidade para 150 lugares 

   1    Capacidade para 100    

PÓLO  HCC  MAC 

INSTALAÇÕES  Quant.  Características  Obs.  Quant. Características  Obs. 

Gabinete  1 Ocupado pelo Secretariado 

   1 Ocupado pelo Secretariado 

  

Sala de Formação 

1 Capacidade para 16 lugares 

Utilizada, quando necessário, para acções de formação na área da informática, dispondo para esse efeito de 10 computadores 

1 Capacidade para 16 lugares  

  

Auditório  1 Capacidade para 85 lugares 

   1  Capacidade para 118    

 

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 11 ‐ 34 

Estas  estruturas  físicas  encontram‐se  razoavelmente  equipadas  e  dotadas  de  recursos  didácticos 

adequados à prossecução das actividades programadas. Todavia, alguns dos equipamentos necessitam 

de  ser  actualizados  e/ou  substituídos  por  outros  tecnologicamente mais  avançados,  sendo  crítica  a 

aquisição de novos videoprojectores, uma vez que face à transferência para a AGF da gestão de todos os 

espaços  formativos  comuns do CHLC, não é possível dispor, nesta data de equipamento em número 

suficiente para todos os espaços a seu cargo. 

Desde 2013, e seguindo uma política de apoio da  formação realizada pelas próprias áreas,  foi cedido, 

sempre que solicitado e disponível, o restante equipamento didáctico, que pelo seu uso e anos de vida, 

começa a ser necessário substituir, como adiante se fará referência. 

Sempre que necessário e desde que as salas não estejam ocupadas com a actividade formativa são as 

mesmas disponibilizadas para outros  fins, designadamente para a realização de reuniões ou  formação 

em  serviço.  Por  outro  lado,  quando  necessário  ou  pertinente,  a AGF  recorre  também  a  outras  salas 

localizadas nos vários hospitais. 

O encerramento temporário do edifício da Formação no HSAC, por motivos técnicos e estruturais, veio 

condicionar  a  capacidade  formativa  da  AGF  e  bem  como  a  disponibilidade  dos  espaços  referida  no 

parágrafo anterior. 

 

CAPÍTULO I.V. ‐ APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS 

Pelo quadro abaixo pode verificar‐se que a principal rubrica de despesa da AGF são os Custos com Pessoal que 

representam aproximadamente 83% do total de custos desta estrutura. A segunda principal rubrica (12% do 

total de custos) refere‐se aos custos com Formadores Externos e apoio especializado por parte da empresa 

que se encontra a desenvolver o FORM_US. De 2016 para 2017, os custos na AGF reduziram  ligeiramente 

(0,6%), estimando‐se que para 2018 não haja grandes variações.  

 Código 

DESIGNAÇÄO 2016  2017  Var. % 

2017/2016 

2018 Estimado  Var. % 2017/2016 Custo Total  %  Custo Total  %  Custo Total  % 

CUSTOS DIRECTOS 

961  CMVMC          5.314,7 €   1,5%          7.065,5 €   2,0%  32,9         7.000 €   2%  ‐0,9 

962  Fornecimentos e Serviços Externos        41.961,5 €   12,0%        42.032,4 €   12,1%  0,2       42.000 €   12%  ‐0,1 

964  Custos com Pessoal      295.270,8 €   84,7%      288.662,0 €   83,3%  ‐2,2     288.000 €  83%  ‐0,2 

966  Amortizaçöes do Exercício          6.125,0 €   1,8%          7.964,4 €   2,3%  30,0         8.000 €   2%  0,4 

969  Custos e Perdas Extraordinárias               35,7 €   0,0%             936,1 €   0,3%  2519,9            900 €   0%  ‐3,9 

   TOTAL (1)      348.707,8 €   100,0%     346.660,4 €   100,0% ‐0,6     345.900 €  100% ‐0,2 

PROVEITOS E GANHOS 

7  PROVEITOS E GANHOS          4.099,29 €          14.652,60 €      257,44  Fonte:Área de Gestão Financeira

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 12 ‐ 34 

As verbas inscritas na conta Proveitos e Ganhos decorrem do pagamento de inscrições nos cursos com 

inscrições de participantes externos. 

 

PARTE II – ATIVIDADES REALIZADAS ‐ 2017 

 

CAPÍTULO II.I – ATIVIDADE DE FORMAÇÃO  Em  2017,  a  AGF  operacionalizou  o  Plano  de  Formação  do  CHLC  aprovado  pelo  Conselho  de Administração, apresentando‐se abaixo, os principais indicadores:  

Mapa 1 – Formação 2015 / 2017 ‐ Indicadores Globais 

1 Total  de  Acções 688             612               11,0 ‐       572               6,54 ‐     

2 Total  de  participantes 13.957        11.590          17,0 ‐       11.287          2,61 ‐     

3 Total  de  horas  de  monitoria 3.242,0       2.485            23,3 ‐       2.352,5         5,33 ‐     

4 Volume  de  Formação (Som (2*3)) 64.080        56.357          12,1 ‐       51.501          8,62 ‐     

5 Custos  com Formadores 101.266,7 € 58.980,85 €    41,8 ‐       72.774,50 €    23,39    

6 Custos  Totais  Directos* 103.406,7 € 58.980,85 €    43,0 ‐       72.774,50 €    23,39    

7 Custo médio p/participante  (6/2) 7,41 € 5,09 €             31,3 ‐       6,45 € 26,75    

8 Custo médio p/ hora  monitoria  (6/3) 31,90 € 23,73 €           25,6 ‐       30,93 € 30,32    

9 Custo médio p/ hora  de  formação (6/4) 1,61 € 1,05 €             35,1 ‐       1,41 € 34,73    

10 Duração média  das  acções  (3/1) 4,71 4,06              13,8 ‐       4,11              1,29      

IndicadoresNº Var % 17/16Ano 2015 Var % 16/15Ano 2016 Ano 2017

 

Este quadro espelha os principais indicadores da atividade de formação nos últimos 3 anos. Apesar de se 

verificar uma tendência de diminuição no que se refere ao número total de ações, de participantes, de 

horas de monitoria e do volume de formação, estes indicadores são reveladores de uma adesão muito 

significativa dos profissionais às atividades formativas propostas.  

Face a 2016, o  ligeiro decréscimo destes  indicadores, refletem uma redução das atividades formativas 

realizadas, designadamente nas áreas temática de Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho (SSHT) e na 

de  Gestão  do  Risco  e  Segurança  do  Doente  (GRSD),  justificadas  por  uma menor  disponibilidade  de 

formandos. 

Verifica‐se  também,  face  a  2016,  um  aumento  de  23%  dos  custos  com  formadores  e/ou  entidades 

formadoras. Este facto decorre dos encargos inerentes à realização de Cursos na Área dos Cuidados de 

Emergência  em  que  houve  necessidade,  em  alguns  deles,  de  se  recorrer  a  entidades  formadoras 

externas certificadas (por ex. cursos de “Advanced Trauma Life  Support “,  “Advanced Trauma Care for 

Nurses “ ou “Suporte Avançado de Vida”, entre outros) com custos por participante significativamente 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 13 ‐ 34 

mais  elevados.  Por  outro  lado,  por  nesta  área  temática  se  utilizarem metodologias  eminentemente 

práticas,  com  treino  em  “bancas práticas”, os participantes  têm  apoio  (em pequenos  grupos) de um 

maior número de formadores que atuam em simultâneos em salas autónomas, o que aumenta os custos 

de monitoria. 

Importa  ainda  destacar  que  os  dados  acima  enunciados,  representam  não  só  a  atividade  formativa 

organizada pela AGF, como  também a  formação  realizada pelas Áreas  transversais ao CHLC  junto das 

Unidades, nomeadamente o Gabinete de Segurança do Doente, o Grupo Coordenador Local ‐ PPCIRA, o 

Gabinete  de  Segurança,  o  Internato Médico,  a  Comissão  de  Catástrofe  e  a  CIPE  entre  outras,  que 

constituem 27% do numero total de Acções e, 18% do numero total de Participações. 

Como  em  anos  anteriores,  as  principais  áreas  temáticas  abordadas  enquadram‐se  nos  objetivos 

estratégicos do Centro bem como nos critérios de acreditação, e incluíram prioritariamente: 

Desenvolvimento científico e técnico dos profissionais, tendo em vista a inovação das práticas e 

metodologias;  

Apoio dos projectos de acreditação da qualidade;  

Formação  e  actualização  dos  profissionais  em  áreas  transversais  e  obrigatórias  como  as  de 

controlo de infecção hospitalar; saúde e segurança; saúde, segurança e higiene no trabalho;  

Desenvolvimento  e  aprofundamento  das  competências  técnicas,  em  especial,  dos  grupos 

profissionais  dos  assistentes  técnicos  e  assistentes  operacionais,  por  se  tratarem  dos  dois 

grupos  profissionais  sem  formação  específica  de  base  para  o  desempenho  de  funções  em 

instituições hospitalares; 

Cuidados de emergência;  

Formação em gestão do risco e segurança do doente;  

Apoio na utilização das novas tecnologias e informatização dos processos e circuitos internos 

.

 CAPÍTULO II.II ‐ FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EQUIPA DA AGF  Em 2017, comparativamente com o Ano de 2016, A Equipa da AGF revelou um esforço enorme de 

actualização formativa, tendo‐se verificado um aumento de cerca de 100% de participações em acções 

de formação, sendo o resultado o que se apresenta no Quadro abaixo. 

 

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 14 ‐ 34 

GRUPO PROFISSIONAL ÁREA TEMÁTICA CURSO 2016 2017

Total Geral

DIRIGENTE INTERMÉDIO CLÍNICA The reign of pain lies mainly in the brain 1 1

GESTÃO Seminário Contratualização Interna - CHLC 2 2

Implementação do Módulo de Hospital de Dia 1 1

WebRHV - Portal Self-Service do Trabalhador - Implementação 1 1

Acesso dos Migrantes à Saúde 1 1

Prescrição de Transporte de Doentes Não Urgentes 1 1

Ciclo Formativo “Desenvolvimento da Metolologia Lean em Saúde - Módulo I - Princípios da Metodologia Lean e 5 S 1 1

Ciclo Formativo “Desenvolvimento da Metolologia Lean em Saúde - Módulo II - Fluxos na Saúde e Desperdícios 1 1

DIRIGENTE INTERMÉDIO Total 9 9

TÉCNICO SUPERIOR CLÍNICA The reign of pain lies mainly in the brain 2 2

Workshop Neurociências - Múltiplos Saberes, Contínuos Cuidados 1 1

COMPETÊNCIAS RELACIONAIS Comunicação de Más Notícias em Saúde 1 1

Gestão de Conflitos em Saúde 1 1

Portugueses Ciganos: Cidadania e Interculturalidade 1 1

Encontro Interculturalidade… Que Desafios? 1 1

GESTÃO WebRHV - Portal Self-Service do Trabalhador - Implementação 1 1

Web RHV - Portal Self-Service do Trabalhador - Implementação 1 1

WebRHV - Portal Self-Service do Trabalhador - Implementação 1 1

GESTÃO RISCO E SEGURANÇA DO DOENTE Conferência - Comunicação e Segurança do Doente 1 1

Conferência "Da Prevenção dos Maus Tratos à Promoção dos Bons Tratos" 2 2

Violência e Maus Tratos a Crianças e Jovens - Sensibilização Geral 2 2

Segurança do Doente: Somos Responsáveis - Debate 1 1

Campanha Segurança do Doente - Envolvimento do Doente na Sua Segurança 1 1

Conferência - Violência Doméstica 1 1

Conferência - Violência em Idosos 1 1

Conferência - Publicos Vulneraveis - Problematica dos Sem Abrigo 1 1

INTERVENÇÃO NA VIOLÊNCIA - PERSPECTIVA LEGAL 1 1

Conferência "Segurança do Doente: Identificação Segura" 1 1

INVESTIGAÇÃO E ENSINO Desenvolvimento de Competências para Formadores 2 2

OUTROS Divulgação do 3º Programa de Saúde 2014-2020 2 2

PREVENÇÃO E CONTROLO INFECÇÃO HOSPITALAR Gestão de Residuos Hospitalares 1 1

Conferência "Contra Gripe: Vacinar, Vacinar" 3 3

QUALIDADE 3º Encontro de Auditoria Interna 1 1

SAÚDE E SEGURANÇA Plano de Segurança - Sensibilização Geral 1 1 2

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 15 ‐ 34 

Segurança Contra Incêndios - Sessões Teórico - Práticas 1 1

Segurança Contra Incêndios - Sessões Teórico - Práticas 1 1

SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO Sensibilização em Saúde e Segurança no Trabalho 2 2

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Formação Form-Us - Módulo Gestão de Salas 4 4

TÉCNICO SUPERIOR Total 19 22 41

ASSISTENTE TÉCNICO CLÍNICA The reign of pain lies mainly in the brain 1 1

COMPETÊNCIAS RELACIONAIS

Desenvolvimento de Competências Relacionais na Equipa de Trabalho - Assistentes Técnicos 1 1

Oficina de Pais - Relações Afetivas e Emergência da Sexualidade em Adolescentes com Necessidades Educativas Especiais 1 1

CUIDADOS DE EMERGÊNCIA Suporte Básico de Vida 1 1

Sessão de Formação sobre Via Verde AVC aos profissionais CHLC - Dia Nacional do Doente com AVC 1 1

GESTÃO WebRHV - Portal Self-Serviço do Trabalhador - Implementação 1 1

WebRHV - Portal Self-Service do Trabalhador - Implementação 2 2

GESTÃO RISCO E SEGURANÇA DO DOENTE

Oficina de Pais - Socorro! O meu filho não larga o Tablet. Riscos e Benefícios do uso de Ecrãs 1 1

Violência e Maus Tratos a Crianças e Jovens - Sensibilização Geral 1 1

PREVENÇÃO E CONTROLO INFECÇÃO HOSPITALAR Precauções Básicas em Controlo da Infecção 1 1

SAÚDE E SEGURANÇA Plano de Segurança - Sensibilização Geral 2 2

Plano de Segurança - Sensibilização Geral 1 1

Segurança Contra Incêndios - Sessões Teórico - Práticas 2 2

SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO Sensibilização em Saúde e Segurança no Trabalho 1 3 4

Prevenção de Lesões Músculo-Esqueléticas - Reeducação Postural 1 1

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Formação Form-Us - Módulo Gestão de Salas 5 5

ASSISTENTE TÉCNICO Total 7 19 26

ASSISTENTE OPERACIONAL CUIDADOS DE EMERGÊNCIA Suporte Básico de Vida 1 1

GESTÃO Web RHV - Portal Self-Service do Trabalhador - Implementação 3 3

GESTÃO RISCO E SEGURANÇA DO DOENTE

Conferência "Da Prevenção dos Maus Tratos à Promoção dos Bons Tratos" 2 2

Violência e Maus Tratos a Crianças e Jovens - Sensibilização Geral 1 1

SAÚDE E SEGURANÇA Plano de Segurança - Sensibilização Geral 2 1 3

Segurança Contra Incêndios - Sessões Teórico - Práticas 2 2

Segurança Contra Incêndios - Sessões Teórico - Práticas 1 1

SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO Sensibilização em Saúde e Segurança no Trabalho 1 1 2

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 16 ‐ 34 

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Formação Form-Us - Módulo Gestão de Salas 1 1

ASSISTENTE OPERACIONAL Total 4 12 16

Total Geral 30 62 92   CAPÍTULO II.III – PROJECTOS 2017  Em 2017, a AGF paralelamente à operacionalização do Plano de  Formação do CHLC, desenvolveu ao 

longo de 2017, um conjunto de outras actividades que importa realçar: 

 1. DESENVOLVIMENTO  DA  PLATAFORMA  FORM_US  – MÓDULO GESTÃO  INFORMATIZADA  DA 

FORMAÇÃO  Durante o ano de 2017 deu‐se continuidade ao projecto de desenvolvimento da plataforma Form‐Us – 

Módulo  Gestão  Informatizada  da  Formação, mantendo  reuniões  periódicas  com  a  Adminsaúde,  por 

forma  a  “afinar”  aquilo  que  será  o  mais  ambicioso  dos  projectos  para  2018,  promovendo  uma 

desmaterialização progressiva do nosso método de trabalho e facilitando todo o processo de inscrições 

por parte dos formandos.  

À  semelhança do que havia  sido  feito em 2016,  também em 2017, o Levantamento de Necessidades 

Formativas foi efectuado na Plataforma e, apesar dos constrangimentos  inerentes à utilização da rede 

informática do CHLC, verificou‐se um aumento de  respostas bastante significativo em  relação a 2016, 

passando de 19 para 44 levantamentos submetidos. 

Apesar de termos o objectivo de colocar este módulo em funcionamento em 2017, existiram uma série 

de circunstâncias que dificultaram o processo, passando esse propósito para 2018.  

   

2. CONSOLIDAÇÃO DO MÓDULO GESTÃO DE SALAS – FORM‐US  Integrado  na  Plataforma  Form‐Us,  o  Módulo  de  Gestão  de  Salas  entrou  em  funcionamento  em 

Setembro de 2016, data a partir da qual se  iniciou o processo  informatizado de pedidos de reserva de 

salas. 

Notamos uma crescente adesão à plataforma Form‐Us no módulo actualmente em funcionamento para 

a  marcação  de  salas,  tendo  sido  realizadas  4.280  marcações,  68%  das  quais  por  utilizadores 

autonomamente.  

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 17 ‐ 34 

3. AUDITORIAS  3.1. Dossiers Técnico‐pedagógicos 

O Gabinete Técnico da AGF realiza auditorias aos Dossiers Técnico‐Pedagógicos uma vez findas todas as 

Actividades Formativas da sua responsabilidade, de acordo com o Procedimento Sectorial nº FOR 1006 

da AGF. 

Recorrendo a uma Check List criada para o efeito, o objectivo principal é verificar se  todo o processo 

administrativo  inerente a cada actividade formativa está correctamente elaborado e documentado, de 

forma  a  que  este  possa  ser  arquivado  convenientemente  para  qualquer  necessidade  de  consulta  no 

futuro. 

3.2. Monitorização de Indicadores  

Um dos objectivos que integra a Avaliação de Desempenho dos elementos do Secretariado da AGF, é o 

cumprimento de certos procedimentos administrativos no âmbito de cada Actividade Formativa, dentro 

de um espaço temporal previamente acordado. 

Neste  sentido,  o  Gabinete  Técnico  monitoriza  isoladamente  as  datas  em  que  cada  procedimento 

inerente a cada actividade é efectuado, de forma a apurar o cumprimento deste no prazo pré definido, 

nomeadamente: 

a. Comunicar às Chefias a selecção dos respectivos profissionais para a frequência das acções de 

formação, antes da data de realização da acção, por email; 

b. Elaborar o pedido de Pagamento aos Formadores entre o 8º e o 15º dia útil após o terminus da 

acção de formação; 

c. Emitir os Certificados/Declarações até 2 mês após a realização do curso; 

d. Garantir a inserção dos dados dos Questionários de Reacção das acções de formação sob a sua 

responsabilidade entre 1 a 2 meses após o seu terminus. 

 

4. APOIO A PROJECTOS DAS ÁREAS DO CHLC  

4.1. Gestão de Estágios 

A AGF é a estrutura interna responsável por centralizar e instruir todos os processos de articulação entre 

o CHLC e os Estabelecimentos de Ensino, públicos e privados, no âmbito dos Estágios Curriculares  (à 

excepção dos Grupos Profissionais dos Médicos e Enfermeiros) que decorrem no CHLC. 

Neste  campo  de  acção,  cabe  à  AGF  a  emissão  de  pareceres  relativos  aos  termos  dos  protocolos  a 

celebrar ou a renovar, a recepção dos pedidos de estágios e consequente resposta após audição da área 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 18 ‐ 34 

de  acolhimento,  a  articulação  com  a  Área  de Gestão  Financeira  e  Contabilidade  (AGFC)  de  forma  a 

facturar os Estágios acolhidos quando aplicável e, a manutenção da Base de dados da  frequência dos 

Estagiários no CHLC. 

 

4.2. Voluntariado 

Reunimos  com  a  Equipa  que  está  a  intervir  no  Voluntariado  e  apoiámos  o  Encontro  de  Voluntários 

realizado no dia 11 de Novembro, denominado Organizar para Crescer, Dia do Voluntário do CHLC.  

 

4.3. Colaboração no Mestrado  Integrado em Medicina na NOVA Medical School, Faculdade de 

Ciências Médicas 

No âmbito da parceria do CHLC com a Faculdade de Ciências Médicas, a AGF, em 2016 e 2017 colaborou 

no organização do projecto da unidade curricular de “Introdução à Medicina”, envolvendo cerca de 200 

alunos  do  1º  ano  do  mestrado  em  Medicina  da  NOVA  Medical  School,  da  Faculdade  de  Ciências 

Médicas. 

 O principal objectivo deste projecto passa pelos alunos  terem um primeiro contacto com a  realidade 

hospitalar do CHLC e com as actividades de profissionais da saúde não médicos. 

 Os alunos em grupos de 3 a 4 são divididos pelos 6 pólos hospitalares, em diferentes áreas clínicas e de 

apoio clínico, tendo em 2017 sido distribuídos por 59 diferentes áreas no CHLC. 

 Efectuaram  visitas  de  observação  durante  um  período  de  2  horas  repetidas  em  10  dias  e  foram 

acompanhados e orientados por profissionais designados e responsáveis na sua avaliação nesta unidade 

curricular.  

  4.4.  Mercado de Inovação em Saúde  

Em  2017,  a  AGF  participou  activamente  na  organização  da  representação  do  CHLC  no Mercado  de 

Inovação  em  Saúde,  colaborando  na  organização,  construção  e  realização  de  um  vídeo  institucional, 

promotor da imagem do centro. 

O Health Cluster Portugal (HCP), entidade promotora do evento, realizou no dia 29 de março de 2017, 

no I3S, Porto, mais uma edição dos seus “Encontros com a Inovação em Saúde”, subordinada ao tema 

“Improving health  and wealth  through  innovation”. Em paralelo, no  âmbito da TRIS‐HCP, decorreu o 

“Mercado de Inovação Aberta em Saúde”, numa organização conjunta com a ANI – Agência Nacional de 

Inovação e com a Enterprise Europe Network. O Mercado foi composto por diferentes áreas, nas quais 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 19 ‐ 34 

se incluiu uma mostra de projetos e de serviços (científicos/ tecnológicos/ analíticos) de apoio à I&D (na 

área da  saúde) prestados por entidades associadas do HCP, designadamente aquelas que  integram a 

TRIS‐HCP, onde se inclui o CHLC. 

  4.5. “Literacia e Melhoria da Qualidade dos Espaços de Atendimento em Saúde” 4.6. “Gestão de Percursos – programa de prevenção e gestão da Doença Crónica” 

 Em Agosto de 2016, o CHLC deu início a dois projectos integrados no processo de modernização do SNS, 

para um sistema de saúde mais centrado no cidadão, dando especial atenção à promoção da saúde no 

percurso de vida das pessoas e ao seu percurso através das diferentes organizações de saúde.  

Foram constituídos dois grupos de trabalho para o desenvolvimento e operacionalização dos Projectos 

“Gestão  de  Percursos  –  Programa  de  Prevenção  e  Gestão  da  Doença  Crónica”  e  “Qualificação  e 

Promoção  da  Literacia  em  Saúde,  nos  Espaços  de  Atendimento  do  SNS”,  envolvendo  o  ACESLC,  no 

primeiro  projecto,  tendo  a  AGF  integrado  os  referidos  Grupos  de  Trabalho  e  desenvolvido  diversas 

actividades 

O projecto de “Gestão de Percursos” visava a gestão  integrada do percurso do doente sobre utilizador 

da Urgência Geral Polivalente (UGP), do Hospital de S. José, e os seguintes principais objectivos:  

O  projecto  “Qualificação  e  Promoção  da  Literacia  em  Saúde,  nos  Espaços  de Atendimento  do  SNS”, 

visava  a melhoria  do  espaço  físico,  relacional  e  de  literacia  do  pavilhão  das  Consultas  Externas  do 

Hospital de S. José 

Em  Maio  de  2017,  foi  apresentada  uma  Candidatura  ao  “Programa  de  incentivo  à  Integração  de 

Cuidados  e  à Valorização  dos  Percursos  dos Utentes  no  SNS”,  onde  se  procedeu  à  junção  de  forma 

integrada destes dois projectos,  envolvendo  em  ambos  e de  forma  efectiva o ACESLC,  assumindo‐se 

desta  forma  como  um  novo  projecto  ‐  “VALORIZAÇÃO DO  PERCURSO DOS DOENTES NO  SNS”.  AGF 

voltou a colaborar ativamente neste projecto. 

Atualmente,  a  AGF  integra  o  Grupo  de  Trabalho  que  está  a  desenvolver  o  Projeto  “Valorização  do 

Percurso dos Doentes” que se enquadra no âmbito do processo de desenvolvimento e modernização do 

Serviço  Nacional  de  Saúde,  o  SNS+  Proximidade,  que  tem  como  objectivo  principal  a  promoção  da 

integração de cuidados, uma vez que o mesmo visa uma aproximação e partilha da gestão de percursos 

dos utentes do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC) e do Agrupamento de Centros de Saúde de 

Lisboa Central (ACESLC). 

  

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 20 ‐ 34 

4.7.  Participação no “European Restart a Heart Day”.  

O  CHLC,  através  da  AGF,  participou  este  ano  no  “European  Restart  a  Heart  Day”,    comemorado 

anualmente  a  16  de  Outubro.  Trata‐se  de  uma  iniciativa  europeia  desenvolvida  pelo  European 

Resuscitatiom Council (ERC) com a finalidade de sensibilizar os cidadãos para a importância de conhecer 

os primeiros elos da cadeia de sobrevivência e de dominar as manobras básicas de ressuscitação cardio 

respiratória quando tal for necessário numa situação inesperada. 

 O Conselho Português de Ressuscitação, entidade nacional que representa o ERC, associou‐se em 2017 

a esse evento  internacional, pelo que convidou as várias Escolas de SBV certificadas de Norte a Sul do 

país, para aderir a este movimento. 

Foi neste contexto que a AGF, após auscultar os  formadores que  integram a Escola SBV do CHLC que 

colaboraram de modo voluntário, promoveu em 16 de Outubro de 2017, um “Mass training em Suporte 

Básico de Vida”, dirigido a 50 elementos da Polícia de Segurança Pública, da área de influência do CHLC. 

Esta  iniciativa decorreu de um modo muito participativo,  tendo os elementos da PSP valorizado esta 

oportunidade  e  reconhecido  a  sua  pertinência  por  se  poderem  confrontar  com  a  necessidade  de 

mobilizar competências neste âmbito nem sempre possuindo conhecimentos para tal.  

4.8.  “Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde” – DGS 

 A AGF  integrou e  integra  igualmente o Grupo de Trabalho que  se encontra a desenvolver o projecto 

acima identificado, no âmbito do Despacho n.º 6430/2017. 

Sendo o CHLC um dos Hospitais piloto que  está  a desenvolver um  conjunto de  iniciativas nas Áreas 

prioritárias de  intervenção no âmbito deste projecto, nomeadamente, Promoção da higiene das mãos, 

Segurança cirúrgica, Segurança na utilização da medicação, Prevenção de quedas, Prevenção de úlceras 

de pressão, Prevenção de infecções e de resistência aos antibióticos, a AGF tem um papel importante a 

desempenhar, na organização e  apoio das iniciativas de índole formativo, dirigidas aos Utentes. 

 

4.9. Parceria com o Teatro Nacional D. Maria II  

No âmbito da parceria estabelecida entre o CHLC e o Teatro Nacional D. Maria  II, A AGF colaborou na 

fase  inicial  desse  processo  no  apoio  ao  “Building  Conversation”,  que  decorreu  entre  13  e  17  de 

Setembro de  2017, nas  instalações do HSJ.  Tratou‐se de um  evento promovido por um  conjunto de 

artistas, nacionais e  internacionais, debatendo temáticas relacionadas com as  interações  interpessoais, 

designadamente com a comunicação verbal e não‐verbal. 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 21 ‐ 34 

PARTE III – PLANEAMENTO ‐  2018 

CAPÍTULO III.I – ATIVIDADE DE FORMAÇÃO  

Para  2018,  a  AGF  pretende  operacionalizar  o  Plano  de  Formação  apresentado  ao  Conselho  de 

Administração, estando prevista a  realização de 358 Cursos, distribuídos da  seguinte  forma, por Área 

Temática. 

As  áreas  que  representam  o maior  nº  de  cursos  previstos,  são  por  ordem  decrescente,  a  área  dos 

Cuidados de Emergência, seguido da Área de Segurança e Saúde, segurança e Higiene do Trabalho, para 

o  qual  contribui  de  forma  significativa  a  obrigatoriedade  de  realização  de  um  grupo  de  formações 

mandatórias para todos os Profissionais, neste âmbito. 

No gráfico abaixo, apresenta‐se o nº estimado de Profissionais/Participantes que se pretende abranger, 

sendo novamente nas áreas acima referidas, a que se  junta a área da Gestão de Risco e segurança do 

Doente, aquelas onde se prevê uma maior disponibilização de vagas. 

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 22 ‐ 34 

  

O gráfico abaixo, representa os custos estimados, também por área Temática, verificando‐se que 57% 

do total de custos resultam da formação prevista para a Área dos Cuidados de Emergência. 

 

   

CAPÍTULO III.II – FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EQUIPA DA AGF  

O Quadro abaixo traduz a identificação das necessidades de Formação para a Equipa da AGF, sendo de 

realçar  a  necessidade  urgente  de  aumentar  e  aprofundar  os  conhecimentos  da  maior  parte  dos 

elementos nas áreas da  Informática e das Novas Tecnologias de Comunicação aplicadas à  Formação, 

tendo  em  vista  a  aquisição  de  “Knowhow”  que  possibilite  à  AGF  dar  um  passo  importante  na 

organização, gestão e  implementação dos projectos formativos, visando adequar a resposta formativa 

às novas exigências dos profissionais. 

 

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PLANO DE FORMAÇÃO 2018: ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO (HSAC, HSJ, HDE, HSM, HCC, MAC) 

ACCÃO DE FORMAÇÃO 

62380  21887  20828  20553  23175  13922  62464  62944  52806  53682  61161  62465  70142  52393  15564 

Ana Andrade 

Cristina Cosme 

Manuela Brioso 

Martinho Feio 

Luís SilvaCélia Santos 

Catarina Soeiro 

Rui Pereira 

Carla Oliveira 

Manuela Coelho 

Ana Vaz Aurora Castro 

Graça Teixeira 

Luís Filipe 

Lídia Galinho 

Sensibilização em saúde e segurança no trabalho 

x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x 

Plano de Segurança ‐ Sensibilização Geral 

x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x 

Segurança Contra Incêndios  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x 

Gestão de Risco Geral  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x 

Microsoft Excell ‐ Nível Base     x  x                          x  x  x 

Microsoft Excell ‐ Nível Avançado                 x     x     x  x        x  x 

Microsoft Word     x           x                    x     x 

Outlook (Correio Electrónico)     x  x        x        x     x     x  x  x 

Microsoft Word II     x  x                             x    

Microsoft Word III                       x        x  x          

Precauções Básicas em Controlo da Infeção: Etiqueta respiratória 

x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x 

Prevenção das Lesões Músculo‐Esqueléticas no Local de Trabalho ‐  

                        x              x  x 

Gestão do Tempo e Organização do Trabalho 

x  x  x        x     x     x  x  x          

Gestão do Stress no Local de Trabalho ‐ Como Cuidar de Nós como Profissionais de Saúde 

x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x  x 

Workshop “Construção de Objectivos para Avaliação de Desempenho” para Avaliadores SIADAP Geral 

x  x  x           x  x        x             

 

 

 

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CAPÍTULO III.III – INVESTIMENTOS (EQUIPAMENTOS E OUTROS MATERIAIS)  

O Quadro abaixo traduz as necessidades de investimento. 

 

PRIORIDADE  DESCRIÇÃO  QUANT.  JUSTIFICAÇÃO  PÓLO 

1ª  Datavídeo  4 

Avaria constante dos existentes no HCC e HSM, sendo que na MAC apenas se dispõe de um, não permitindo a utilização em simultâneo das duas salas aí existentes, o que se verifica também no HSJ (4 espaços, 2 equipamentos) 

HCC/HSM/MAC/HSJ

2ª  PC Portátil  3 

Os existentes no HDE e HSM bloqueiam com frequência nas apresentações com imagens. No HSJ, possuímos 4 espaços de formação e apenas 2 equipamentos. 

HDE/HSM/HSJ 

3ª  Aparelho de ar Condicionado 3 

Avaria do existente na Sala de formação de Informática do HDE e inexistente no Anfiteatro do HCC e Sala 1 do HSJ (dada a estrutura física destes espaços, no Inverno é muito frio e no Verão é muito quente) 

HDE/HCC 

4ª  Cortinas Escuras  Janelas de 2 Salas 

Salas com muita claridade que dificulta a visualização das apresentações com imagens 

HDE 

5ª  Impressora  1 

O Secretariado não tem nenhuma impressora. A impressora existente atualmente nas instalações provisórias do gabinete das Técnicas Superioras é obsoleta e insuficiente para a atividade regular do AGF no HSAC 

HSAC 

6ª Manequins Suporte Avançado de Vida (SAV) 

No âmbito do alargamento da Escola SBV para cursos SIV e SAV torna‐se necessário a aquisição ou aluguer de manequins SAV 

HSAC 

7ª  Fotocopiadora/Scanner  1 

Inexistentes na MAC o que condicionam o apoio logístico às acções de formação e ao envio de documentos 

MAC 

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 25 ‐ 34 

 CAPÍTULO III.IV. – PROJECTOS 2018 

 

O presente Capítulo visa a apresentação dos principais projectos que a que a AGF pretende dar 

continuidade ou desenvolver em 2018. 

 

1. OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO NA ÁREA DA REANIMAÇÃO  ‐ ESCOLA 

SIV  

 

A segurança do doente e a capacidade de resposta por parte dos Profissionais de Saúde perante 

situações  de  emergência  clínica,  são  uma  das metas  prioritárias  na  actividade  do  CHLC. Neste 

sentido  é  sua  a  responsabilidade  de  desenvolver  um  sistema  que  permita  assegurar  aos  seus 

Profissionais, os meios e os conhecimentos necessários a uma pronta,  rápida e eficaz  resposta, 

nas situações de emergência clínica. 

A  Formação  dos  profissionais  nesta matéria  assume,  neste  contexto,  um  papel  fundamental  e 

determinante na qualidade da resposta que se dá aos Utentes, sendo premente o planeamento e 

desenvolvimento  de  um  programa  de  formação,  que  de  acordo  com  os  níveis  de  actuação  e 

intervenção, prepare e garanta a permanente actualização de todos os profissionais de saúde em 

exercício nesta  instituição,  já que  todos os profissionais deverão estar aptos a  reconhecer uma 

paragem cardíaca, chamar ajuda diferenciada e iniciar a reanimação. 

No  CHLC  e  nos  últimos  anos,  com  a  criação  da  Escola  de  Formação  em  SBV,  certificada  pelo 

Conselho  Português  de  Ressuscitação  e  respeitando  as  normas  do  European  Ressuscitation 

Council,  a  Formação  nesta  área  tem  vindo  a  ser  assegurada  por  uma  Bolsa  de  Formadores 

Internos e alguns externos, tendo‐se obtido resultados verdadeiramente significativos. 

Em 2018 e 2019 pretende‐se continuar a desenvolver esforços e iniciativas no sentido de certificar 

a Escola existente também para a realização de cursos o Suporte Imediato de Vida e de futuro, 

em Suporte Avançado de Vida, uma vez que alguns dos formadores que incluem a atual bolsa de 

formadores SBV, detêm já as competências requeridas para integrarem uma bolsa de formadores 

SIV.  

É de assinalar que a atual Escola CHLC  certificada para promoção de  cursos SBV pelo CPR/ERC 

detém  já  as  condições  técnicas  e  logísticas  adequadas  ao  alargamento  do  seu  âmbito  de 

intervenção,  à  exceção  da  existência  dos  manequins  SAV,  equipamentos  necessários  para  a 

realização da componente prática destes cursos.  

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 26 ‐ 34 

O curso de Suporte Imediato de Vida (SIV), dirigido a médicos e enfermeiros, permite desenvolve 

conhecimentos e competências técnicas mais diferenciadas, fundamentais para uma reanimação 

bem  sucedida.  Se  realizado  no  âmbito  do  CHLC,  com  recursos  próprios  e  com  certificação 

ERC/ERC,  a  relevância  da  segurança  do  doente  e  a  capacidade  de  resposta  por  parte  dos 

Profissionais  é  potenciada,  permitindo  também  ampliar  a  Bolsa  Interna  de  Formadores 

devidamente certificados. Por outro lado, os custos envolvidos na promoção destes cursos serão 

muito mais baixos se comparados com os valores praticados por uma entidade formativa externa 

certificada. 

 

ACÇÃO  IMPACTO ESTIMADO 

O  Plano  de  Formação  elaborado  e  já aprovado pelo Conselho de Administração nesta área, prevê: 

a. Reforço  na  realização  de  cursos  de 

Suporte Básico de Vida  certificados 

pelo  CPR/ERC,  desenvolvida  pela 

atual Escola CHLC. (1)  

b. Reforço  na  realização  de  cursos  de 

Suporte  Básico  de  Vida  Pediátrico, 

desenvolvidos  segundo  as 

orientações do CPR e com recurso à 

bolsa de formadores internos. 

c. Alargamento  do  âmbito  de 

intervenção  da  atual  Escola  para 

cursos de SBV  também para cursos 

SIV. 

d. Recurso  a  entidade  externa 

devidamente  certificada,  para 

formação  de  Profissionais  em 

Suporte Avançado de Vida, visando: 

e. Constituição  de  uma  Bolsa  Interna 

de  Formadores  devidamente 

 

a. Qualificação de  todos os Profissionais do CHLC, 

que  de  acordo  com  as  suas  funções  e 

responsabilidades  e  o  seu  nível  de  actuação, 

intervenham  como  operacionais  em 

reanimação; 

b. Formação  ministrada  neste  Centro, 

devidamente  certificada  e  reconhecida  pelo 

Conselho  Português  de  Ressuscitação  e 

European Ressuscitation Council; 

c. Formação efectuada no âmbito do CHLC e com 

recursos do CHLC. 

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 27 ‐ 34 

certificados,  a  quem  competirá 

posteriormente a: 

Formação  dos  restantes 

Profissionais, com prioridade para os 

Profissionais  das  áreas  críticas  na 

prestação  de  cuidados  de  saúde, 

nomeadamente  Urgências  e 

Unidades  de  Cuidados  Intensivos  e 

elementos que integrem ou possam 

vir  a  integrar  as  Equipas  de 

Reanimação  Internas  de  cada 

Hospital. 

(1)Quando pertinente ou  solicitado,  realizar  cursos  SBV  certificados, dirigidos  a entidades externas mediante um 

pagamento por cada inscrição 

 

2. COMUNICAÇÃO – NOVAS ESTRATÉGIAS DE DIVULGAÇÃO DA ACTIVIDADE REALIZADA E 

A REALIZAR  

A AGF tem actualmente a percepção de que a informação relacionada com a Formação realizada 

ou a  realizar não é do conhecimento generalizado dos Profissionais do CHLC, pelo que  importa 

este ano o desenvolvimento de  iniciativas e utilização de novas metodologias de divulgação da 

informação que contrariem esta realidade. 

 

ACÇÃO  IMPACTO ESTIMADO 

Proceder  à  divulgação  generalizada  e 

abrangente  de  toda  a  informação 

relacionada  com  a  Formação, 

nomeadamente: 

Actualização  permanente  do 

Portal da  Formação disponível na 

Intranet do CHLC; 

Afixação em vários  locais do CHLC 

 

Melhorar o acesso à informação da Formação; 

Contrariar a falta de adesão à formação  influenciada, 

também, pela dificuldade de acesso à informação; 

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 28 ‐ 34 

da  oferta  formativa,  ainda  a 

identificar  e  a  personalizar, 

particularmente  nos  Hospitais  de 

HSJ, HSAC, HCC e MAC; 

Criar  cartazes  de  divulgação  da 

formação,  mais  apelativos  e 

convidativos; 

Afixar mapas  resumo mensais  da 

Formação a realizar; 

Afixar  mapas  resumo  trimestrais 

da formação realizada; 

Divulgar  a  oferta  formativa 

mensal,  via  email  e  plataforma 

FORM_US; 

Divulgar  a  oferta  formativa 

mensal, via Portal do Colaborador, 

em  articulação  com  a  Área  de 

Gestão de Recursos Humanos. 

 

3. SISTEMATIZAÇÃO E ALARGAMENTO DO ÂMBITO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO  

 

De  acordo  com  o  regulamento  Interno  da  Formação,  a  avaliação  da  formação  realizada  pode 

assumir várias formas: 

 

a) Avaliação  de  diagnóstico:  Realizada  no  inicio  da  acção  de  formação,  através  do 

recurso a questionários ou  testes de entrada,  com  vista a aferir  se os objectivos da 

acção de formação estão de acordo com as expectativas e necessidade especificas do 

respectivo grupo de formandos. 

b) Avaliação  Formativa:  Ocorre  durante  o  processo  formativo,  permitindo  assim  ao 

formador  percepcionar  das  competências  adquiridas  pelos  formandos  durante  o 

processo formativo. 

c) Avaliação sumativa: Tem por base o apoio à decisão no processo de certificação do 

formando,  reflectindo  o  alcance  ou  não  dos  objectivos  definidos,  mediante  a 

atribuição da menção “ com aproveitamento” ou “sem aproveitamento”.  

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RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 29 ‐ 34 

d) Avaliação  de  Reacção:  Aplicada  no  final  do  processo  formativo,  permitindo  assim 

obter  informações  relativas à  satisfação dos  formandos  sobre a acção de  formação 

frequentada, com base, por um lado, na avaliação da organização e apoio logístico, e, 

por outro, na avaliação de desempenho do formador, de acordo com os Anexos I, II e 

III. 

e) Avaliação de Impacto: Realizada nem determinado período após o terminus da acção 

da  formação e visa a avaliação da  transferência de conhecimentos para o posto de 

trabalho e desempenho dos profissionais. 

 Por norma, a AGF já realiza a avaliação elencada nas alíneas a) a d), e de forma não sistemática a 

avaliação de  impacto. A avaliação de  impacto é aquela que  se pretende desenvolver de  forma 

mais sistematizada e abrangente, nos projectos formativos onde tal se adeqúe. 

 

ACÇÃO  IMPACTO ESTIMADO 

 

Desenvolvimento  de  maior  número  de 

avaliações  de  impacto,  introduzindo  esta 

prática  na  actividade  programada  dos 

Técnicos Superiores. 

 

Desenvolver  metodologias  de  avaliação  de  impacto 

na  realidade  das  Áreas  e  da  Organização,  que 

envolvam  neste  objectivo,  simultaneamente:  os 

Formandos, os Técnicos da Formação; Formadores e 

Chefias, para que haja ganhos no desempenho e nos 

resultados da unidade funcional. 

Projectos que podem ser desenvolvidos com decisões 

baseadas  em  resultados  concretos,  na  maior 

proximidade com a  realidade e envolvendo  todos os 

agentes. 

 

 

4. INFORMATIZAÇÃO E AUTOMATIZAÇÃO DOS PROCESSO DA FORMAÇÃO – PLATAFORMA 

FORM_US – MÓDULO FORMAÇÃO AGF 

 

O ano de 2018 vai ser decisivo para o arranque e entrada em produção da Plataforma FORM_US, 

cujos trabalhos de construção e parametrização têm decorrido nos últimos anos. 

A desmaterialização progressiva dos métodos de trabalho  irá verificar‐se em todo o processo da 

formação: 

a. Levantamento de Necessidades de Formação; 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

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ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 30 ‐ 34 

b. Divulgação dos Cursos a realizar; 

c. Inscrição dos Formandos; 

d. Autorizações dos Responsáveis Hierárquicos; 

e. Seleção dos Formandos por parte da AGF; 

f. Comunicação com os Formandos e Chefias Hierárquicas; 

g. Registos de Assiduidade; 

h. Avaliações de Reação; 

i. Estatísticas e Relatórios. 

 

 

 

 

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RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 31 ‐ 34 

5. GESTÃO  CENTRALIZADA  DA  INFORMAÇÃO  RELATIVA  AOS  ESTÁGIOS  –  FORM_US  – 

MÓDULO ESTÁGIOS 

Com  a  aprovação  do  Regulamento  Interno  dos  Estágios  do  CHLC  e  demais  instrumentos  de 

registo, é possível dar‐se  início à centralização da  informação referente aos Estágios a realizar e 

realizados no CHLC. Actualmente  aguarda‐se que  a AGSTI desenvolva uma Base de Dados que 

permita o registo de toda a actividade respeitante a esta matéria, situação que por enquanto está 

a  ser  ultrapassada  com  registos  informáticos  que  não  garantem,  no  entanto,  a  totalidade  dos 

estágios realizados, tratando‐se de um processo moroso e de difícil controlo. 

ACÇÃO  IMPACTO ESTIMADO 

Centralizar  toda  a  informação  referente 

aos Estágios em curso no CHLC, no que diz 

respeito  aos  Estagiários  e  Protocolos 

estabelecidos com entidades de ensino ou 

outras  instituições,  com  recurso  a  uma 

Base de Dados  em desenvolvimento pela 

AGSTI. 

Identificar a capacidade  instalada para oferta 

de campos de estágio ao nível do CHLC; 

Disponibilizar  informação  de  forma 

centralizada  relativamente  aos  Estágios  em 

curso no CHLC; 

Tratar de  forma  centralizada  a  avaliação dos 

Estágios efectuados no CHLC. 

 

 

 

6. “LITERACIA  PARA  A  SEGURANÇA  DOS  CUIDADOS  DE  SAÚDE”  –  DGS  E 

SNS+PROXIMIDADE 

 

A  AGF  continuará  a  colaborar  ativamente  no  desenvolvimento  do  Programa  de  Atividades 

organizado e previsto pelo Grupo de Trabalho que  se encontra a desenvolver o projecto piloto 

decorrente do Despacho n.º 6430/2017, para o ano de 2018 e 2019. 

Os principais obctivos deste projecto são: 

a) Aumentar a participação dos doentes, dos seus familiares e/ou cuidadores na melhoria da 

qualidade e segurança da prestação de cuidados de saúde; 

b) Aumentar a literacia dos doentes na área da segurança da prestação de cuidados de 

saúde; 

c) Melhorar a cultura de segurança dos ambientes internos dos serviços prestadores de 

cuidados de saúde. 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 32 ‐ 34 

A AGF, em parceria com outras estruturas internas do CHLC, tem vindo a organizar a realização de 

um conjunto de  iniciativas que visam a participação dos Utentes em acções de  sensibilização e 

formação,  prevendo  igualmente  que  no  âmbito  dos  projectos  relacionados  com  o 

SNS+Proximidade  divulgue  para  o  ACES  Lisboa  Central  o  seu  Plano  de  Formação,  visando  a 

integração dos seus Profissionais e a partilha de experiências. 

   CAPÍTULO III.IV – OBJECTIVOS 2018  

Objectivos da Área – Ano 2018

> 90% ‐ Superado

igual  90% ‐ Atingido

< 90% ‐ Não atingido

> 90% ‐ Superado

igual  90% ‐ Atingido

< 90% ‐ Não atingido

> 90% ‐ Superado

igual  90% ‐ Atingido

< 90% ‐ Não atingido

> 5% ‐ Superado

igual  5% ‐ Atingido

< 5% ‐ Não atingido

Se  a  Plataforma  entrou em 

produção e  se  se  "abandonou" 

o processo em papel   ‐ 

Superado

A Plataforma  entrou em 

produção ‐ Atingido

A Plataforma  Não entrou em 

produção ‐ Não Atingido

5Garanti r a  entrada  em produção 

da  Plataforma  FORM_US – Módulo 

Formação AGF

‐Entrada  em produção 

da  apl icação25%

4

Garanti r a  rea l i zação e  anál i se  

da  aval iação de  impacto em 5% 

dos  projectos  formativos  

rea l i zados  em que  ta l  á  apl icável

Taxa

Nº de  Aval iações  de  

Impacto rea l i zados/ 

Nº Tota l  de  ações  em 

que  ta l  era  apl icável   

* 100

15%

2

Garanti r o cumprimento do Plano 

de  Audi torias  Internas  definido 

para  o Ano

Taxa

Nº de  Audi torias  

Real izadas/Nº de  

Audi torias  Previs tas  * 

100

15%

3

Garanti r a  rea l i zação e  anál i se  

da  aval iação de  reação de  todas  

as  ações  em que  ta l  é  apl i cável

Taxa

Nº de  Relatórios  

emitidos/ Nº 

Relatórios  Previs tos  * 

100

15%

1

Operacional i zar e  implementar o 

Plano de  Formação proposto para  

o CHLC, com uma  Taxa  de  

Execução mínima  de  90%

Taxa

Nº de  acções  

Real izadas  /Nº de  

Acções  Previs tas  *100

30%

Nº Objectivo UnidadeInstrumento de 

Medida

Ponderaç

ãoEscala de Avaliação

 

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PLANO DE ACÇÃO 2018 

RELATÓRIO ATIVIDADES 2017 

ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO  PÁGINA 33 ‐ 34 

PARTE III – CONCLUSÃO  

 

A  AGF  pretende  assumir,  cada  vez mais,  um  lugar  cimeiro  e  primordial,  no  desenvolvimento 

pessoal  e  profissional  dos  Colaboradores  do  CHLC,  procurando  contribuir  proactiva  e 

necessariamente para o desenvolvimento da organização,  apoiando  e  gerindo os processos de 

mudança que se impõem. 

 

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE, 1 de fevereiro de 2018 

 

A Coordenadora da AGF 

Ana Cristina Andrade 

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ANEXO 1 ORGANOGRAMA