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Plano de Ação da Equipa de Autoavaliação O presente documento apresenta as ações a desenvolver pela Equipa de Autoa- valiação e respetiva calendarização. “O mais importante na avaliação não é demonstrar, mas aperfeiçoar”. Stufflebeam (1997) 2011/ 2012 Escola Secundária da Ramada

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Plano de Ação da Equipa de Autoavaliação

O presente documento apresenta as ações a desenvolver pela Equipa de Autoa-

valiação e respetiva calendarização.

“O mais importante na avaliação não é demonstrar, mas aperfeiçoar”. Stufflebeam (1997)

2011/ 2012

Escola Secundária da Ramada

Avaliação Interna da Escola

2011 /2012

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PLANO DE AÇÃO DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO

Avaliamos para:

Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a viver com os outros

(quatro pilares da Comissão da UNESCO para a educação no século XXI)

Avaliação Interna da Escola

2011 /2012

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Índice

1. Definição do processo da autoavaliação 3

Princípios e Pressupostos 3

A escolha de um modelo 3

Conceito de avaliação 5

Metodologia 5

2. Definição do âmbito e finalidades da autoavaliação 6

Enquadramento estratégico da autoavaliação 6

3. Desenvolvimento do projeto 7

Cronograma geral 8

Fases/Responsáveis/Datas 9

4. Plano de Comunicação 10

Plano de Comunicação do Escola 11

5. Bibliografia 12

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1. Definição do processo da autoavaliação

A Lei nº 31/2002 de 20 de Dezembro (Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino Não Superi-

or), pretendendo marcar o início de uma nova etapa, veio estabelecer que a avaliação das escolas pas-

saria a centrar-se na autoavaliação obrigatoriamente desenvolvida por cada escola, e posteriormente

certificada em termos de avaliação externa.

Este processo parte de um princípio de confiança no trabalho que se desenvolve na Escola e de uma

profunda convicção de que a avaliação constitui uma poderosa estratégia para produzir conhecimento

sobre as suas diferentes dimensões e construir melhores oportunidades educativas. A autoavaliação

das escolas surge, pois, como instrumento de regulação social, incontornável no atual sistema educati-

vo.

Princípios e Pressupostos

A autoavaliação da escola foi concebida, com base no pressuposto de que na escola, como em qualquer

outra organização, se jogam diferentes conjuntos de interesses, intenções, estratégias que dão origem

a relações de força que acabam por moldar as atividades organizacionais (Friedberg, 1993). Assim sen-

do, a avaliação organizacional é, também em si própria, uma atividade que se desenvolve a partir de

princípios e de pontos de vista que traduzem os interesses e as estratégias de intervenção dos atores

que promovem ou influenciam a avaliação. (Afonso, 2002: 52).

O delinear do nosso plano de ação ancorou-se no princípio de que a escola é uma realidade representa-

cional, social e dinamicamente construída (Rocha, 1999: 21) e que a avaliação deve ser efetuada através

de um trabalho reflexivo e crítico de todos os atores envolvidos, nomeadamente pessoal docente e não

docente, alunos e as suas famílias.

A escolha de um modelo

No seu artigo n.º 6 estipula que a autoavaliação das escolas “tem carácter obrigatório, desenvolve-se

em permanência, conta com o apoio da administração educativa”. Define alguns “termos de análise”,

mas não impõe um modelo.

Perante a multiplicidade de referenciais, de procedimentos e de práticas existentes, Vítor Alaíz (2007)

considera útil a redução a dois grandes tipos de modelos de avaliação interna das organizações educa-

tivas. Esses dois tipos são definidos em função do modo como se concebe, no essencial, o objeto desta

“autoavaliação”, a organização escolar:

a) Ou como uma organização igual às demais organizações. Neste caso, a escola é vista como uma or-

ganização que não se distingue de uma organização empresarial. Por isso, modelos que funcionem nas

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empresas (do sector industrial ou não) podem ser utilizados para avaliar as escolas sem grandes adap-

tações. Daqui decorrem os modelos estruturados.

b) Ou como uma organização específica, distinta das demais. Nesse caso, entende-se que as escolas, em

geral, necessitam de modelos próprios distintos dos que servem para outras organizações, ou mesmo

que cada escola necessita de construir o seu próprio modelo de autoavaliação. Nesta conceção inscre-

vem-se os modelos abertos.

J. MacBeath (2007) aponta ainda como fator negativo, ao nível da autoavaliação das escolas, a tendên-

cia para a padronização que mais do que expressar a singularidade e a diversidade de cada escola, […]

assumiu uma fórmula comum com critérios pré-determinados e protocolos. Considera ainda o mesmo

autor que a autoavaliação, neste caso, corre o risco de assumir um caráter de inspeção delegada nas

próprias escolas. Estes modelos de origem empresarial, como modelos estruturados que são e por te-

rem referenciais claramente definidos, são muito formatados (por exemplo no que respeita a instru-

mentos de recolha de dados, em que se utiliza o questionário de resposta fechada que não contempla

especificidades características de cada grupo) e não sofrem alterações estruturais quando aplicados a

organizações distintas entre si.

Estes programas “prêt-à-porter” são vistos, contudo, como revestidos de uma credibilidade científica,

dando resposta simultaneamente a uma necessidade da escola e à falta de pessoal na organização com

formação adequada para desenvolver programas de avaliação adaptados aos contextos específicos.

Sem apoio externo, dificilmente as escolas enveredam por processos “criativos” de autoavaliação sob

pena de serem considerados meros exercícios com pouca ou nenhuma credibilidade. No entanto, esses

modelos estruturados pressupõem as organizações como altamente racionalizadas, não levando em

consideração as zonas de incerteza decorrentes das dinâmicas e das estratégias desenvolvidas pelos

atores locais.

A opção que fizemos por um modelo aberto e integrado numa perspetiva humanista (Santos Guerra,

2000: 70) justifica-se por assentar na especificidade da escola, possibilitando uma elevada margem de

liberdade ao longo do processo e permitindo traçar caminhos únicos na construção de referenciais pró-

prios.

Estes modelos partem do princípio de que as escolas são “sistemas de ação concreta”, com uma dinâ-

mica organizacional e uma maleabilidade “política” que lhes permite “trabalhar” internamente as “re-

formas” decretadas, adaptando-as e assimilando-as à sua lógica própria…” (Afonso, Natércio. 2005:9).

Consideramos que a autoavaliação das escolas deve ser construída a partir da dinâmica dos professores

e dos restantes membros da comunidade educativa (alunos, pais, etc.). A participação de representan-

tes de todos os intervenientes é, considerada indispensável para o processo, servindo em simultâneo

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uma lógica de auscultação, envolvimento e responsabilidade. Pretende-se privilegiar a reflexão e que a

avaliação possa ser entendida não como ameaça, mas como desafio no qual se jogam as potencialida-

des e os constrangimentos organizacionais, profissionais e pessoais.

Conceito de avaliação

O conceito de avaliação perfilhado foi o de Guerra (2002), ou seja, uma avaliação contextualizada, que

tem em conta os contextos económicos, sociais e culturais da escola; que considera os processos e não

apenas os resultados, valorizando, no entanto, estes; que dá voz aos participantes em condições de

liberdade; que se preocupa com os valores educativos; que está comprometida com os valores da soci-

edade; que utiliza uma linguagem de proximidade com os protagonistas; e que pretende modificar e/ou

melhorar a prática. “É uma avaliação que tem como finalidade essencial a melhoria da prática educativa

através da discussão, da compreensão e da tomada racional de decisões” (Guerra, 2002: 15)

Pretendeu-se, assim, a partir do Projeto Educativo da Escola, promover um exercício avaliativo que,

mais do que uma avaliação em sentido lato, criasse as condições para o desenvolvimento de um traba-

lho sistemático sobre as aprendizagens dos alunos e os resultados por eles obtidos, o modo como a

escola se organiza em função dessas mesmas aprendizagens e desses resultados. Pensamos que, desta

forma, se poderá melhorar o desempenho dos profissionais e consequentemente da organização e

contribuir para uma nova cultura de escola. Tivemos também presente que, no quadro atual, não po-

demos descurar a importância da avaliação ao serviço de uma lógica de prestação de contas decorrente

da responsabilidade social a que uma instituição de serviço público, como a escola, está obrigada.

Metodologia

O conceito de avaliação que nos norteia e a opção por um modelo aberto leva-nos a considerar perti-

nente recorrer tanto a métodos de análise quantitativa como de análise qualitativa no intuito de obter

uma imagem multidimensional da escola.

Embora alguns possam considerar que a abordagem quantitativa se carateriza por uma maior objetivi-

dade devido aos critérios e aos processos de análise de dados que utiliza, entendendo, por outro lado,

as abordagens qualitativas mais subjetivas, o facto é que toda a investigação no âmbito das ciências

sociais contempla elementos subjetivos, e que o conhecimento sobre a realidade social é em si mesmo

um fenómeno subjetivo (Natércio, 2005). Não são abordagens que se excluam, devendo antes ser con-

sideradas como complementares no processo de avaliação de escola.

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A investigação qualitativa, por seu lado, constrói imagens graduais, que são elas próprias interpreta-

ções, impressões, aproximações, tentativas de representar o que de facto é uma realidade muito mais

complexa (Holliday, 2002). O interpretativismo crítico assenta num pressuposto metodológico que

Sarmento (2000: 240) considera crucial: Não pode haver ciência das dinâmicas de ação em contexto

escolar que não seja uma ciência de singularidades, das diferenças, das infinitas variações dentro de um

campo de possibilidades, da emergência do inesperado, do fluido e do ambíguo, não deixando nunca de

ser um fenómeno subjetivo.

Através de várias técnicas de recolha de informação – observação, inquérito por questionário, – da

análise documental e da análise estatística, pretende-se efetuar a recolha de informação de modo di-

versificado e envolvendo vários atores, num processo que possa permitir, em simultâneo, a triangula-

ção de dados. O intuito é criar uma base de dados suficientemente fiável e abrangente que nos garanta

uma caraterização efetiva da realidade social e organizacional da Escola e que constitua um contributo

para a tomada de decisão a nível da escola, nomeadamente ao nível da gestão.

“As escolas não mudam por decreto, as escolas mudam pelas avaliações partilhadas do que fazem em

confronto com o que querem atingir” (Guerra:2002)

2. Definição do âmbito e finalidades da autoavaliação

Enquadramento estratégico da autoavaliação

Missão:

Selecionar, monitorizar e divulgar ações de melhoria a implementar na Escola Secundária da Ramada

com o objetivo de melhorar o funcionamento e o seu desempenho.

Âmbito: Domínios da Intervenção (a partir da I.G.E.)

Áreas identificadas no relatório de avaliação externa da IGE e refletidas nas metas gerais e operacionais

do Projeto Educativo da Escola.

Finalidades:

Promover uma cultura de melhoria continuada da Escola, do seu funcionamento e dos resultados esco-

lares dos seus alunos, bem como do seu Projeto Educativo.

Fomentar a participação da comunidade escolar;

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Desenvolver mecanismos de articulação entre as diversas estruturas avaliativas da escola;

Justificação:

Através da seleção, monitorização e divulgação das ações a implementar, espera-se uma melhoria das

práticas que vá ao encontro das áreas identificadas como pontos fracos.

Responsáveis:

Diretor

Equipa de autoavaliação e equipas operacionais

Garantias específicas:

Confidencialidade da informação prestada por cada um

Os dados serão tratados agregadamente

Duração:

O período de vigência do PEE

3. Desenvolvimento do Projeto

O projeto de autoavaliação da Escola Secundária da Ramada foi concebido para se desenvolver de for-

ma faseada ao longo do ano letivo.

1ª Fase

Consolidação da prática de autoavaliação

Planear todo o processo de Autoavaliação de Escola

Elaboração do Plano de Ação da Equipa de Autoavaliação

Definição e seleção das ações de melhoria

Apresentar proposta de melhoria (identificar pontos fortes, pontes fracos e constrangimentos;

propor um plano de melhoria)

Constituição dos grupos operacionais

2ª Fase

Implementação das ações de melhoria

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Recolher e tratar a informação necessária a uma reconstrução crítica da realidade escolar

Construção dos instrumentos de recolha de dados e ao período de recolha propriamente dito

Monitorizar a eficiência das ações de melhoria

3ª Fase

Avaliação das ações de melhoria

Divulgação de resultados

Elaboração do relatório final

Extração dos indicadores para tomadas de decisão a partir da análise dos resultados

Cronograma geral

Dimensões 2011/2012

S O N D J F M A M J J

Reuniões

Coordenação

Reuniões

Equipa

Seminário

Ações de

Melhoria

Questionários

Cronogramas/ Planos de Trabalho

Sendo este documento um Plano de Ação para o presente ano letivo, a equipa de autoavaliação proce-

derá à elaboração de um cronograma e um plano de trabalho/ação. A supervisão das ações de melhoria

a implementar é feita pela equipa de autoavaliação.

Deste plano de trabalho consta um registo das dimensões a avaliar, das ações a serem desenvolvidas,

dos instrumentos a utilizar, bem como a respetiva calendarização e os responsáveis pelas ações.

Estes documentos são parte integrante deste Plano de Ação que poderá sofrer alterações se assim a

equipa o entender na justificativa de melhorar o processo de Autoavaliação da Escola Secundária da

Ramada.

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Fases/Responsáveis/Datas

Fases Responsáveis Data

Planeamento Estratégico

Carta de Princípios da Equipa de Autoavaliação Equipa Outubro

Regimento da Equipa de Autoavaliação Equipa Outubro

Elaboração cronograma Equipa Outubro

Plano de Ação da Equipa de Autoavaliação Equipa Novembro

/Dezembro

Elaboração Plano de Comunicação organizacional da ESR

com a comunidade

Equipa

Aplicação dos questionários Equipa Novembro

Tratamento questionários Equipa Dezembro

Projeto de Ações de Melhoria (PAM)

Definição e seleção das AM Equipa/Direção Novembro

Apresentação ao Diretor das AM Equipa Novembro

Apresentação aos coordenadores / estruturas intermédias Direção

Implementação das AM Equipas operacio-

nais

Reunião da Equipa de autoavaliação, Direção e Consultor

externo Consultor externo Novembro

Seminário Direção Janeiro

Elaboração dos indicadores (avaliação das ações de melho-

ria) Equipa Fevereiro a Abril

Construção questionários Consultor externo Abril

Sessões sensibilização à comunidade Direção /Consultor Maio

Aplicação dos questionários Equipa Maio

Tratamento questionários CESOP Junho

Elaboração Relatório estatístico Consultor externo Julho

Implementar e monitorizar o PAM Escola Novembro a Junho

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Discussão dos resultados e conclusões Equipa

Redação final do relatório de avaliação Equipa

Apresentação das conclusões à comunidade Equipa/ Direção

Análise crítica de todo o procedimento Equipa/ Direção

Plano de Comunicação

Depois de definidas as linhas gerais do projeto é muito importante elaborar um plano de comunicação.

Este plano inclui a comunicação dirigida a todas as partes interessadas, com especial ênfase ao pessoal

docente, pessoal não docente, alunos e pais/encarregados de educação.

O plano de comunicação deve assegurar e disponibilizar de forma periódica e contínua a informação

relevante sobre o desenvolvimento dos acontecimentos e impacto das decisões que vão sendo toma-

das no processo de autoavaliação.

Desta forma, e atendendo ao âmbito alargado e prazos limitados inerentes ao projeto de autoavaliação,

é crucial estabelecer processos eficientes de comunicação, por forma a assegurar o sucesso da imple-

mentação. Com efeito, o conhecimento claro e atempado, quer das razões e imperativos da autoavalia-

ção, quer das suas implicações na organização escolar, desenvolve uma reação positiva e, por conse-

guinte, promove um espírito de aceitação e adesão geral junto dos atores educativos.

Uma comunicação clara e coerente a todas as partes interessadas durante as principais fases do projeto

é a chave para assegurar o sucesso do processo e das ações subsequentes.

Assim, são objetivos do presente Plano de Comunicação:

Informar de forma eficiente sobre o projeto;

Construir a confiança por parte da comunidade educativa relativamente às alterações e impac-

to decorrentes da implementação de ações de melhoria;

Minimizar a resistência à mudança, reduzindo as incertezas e aumentando a compreensão so-

bre os imperativos deste projeto (como está relacionada com o planeamento estratégico da es-

cola - Projeto Educativo, Projeto Intervenção, entre outros);

Assegurar a comunicação eficiente nos dois sentidos: top-down e bottom-up.

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Ação Descrição / Objetivos Responsável Destinatários Canais / Meios Periodicidade Resultados esperados

Apresentação

• Comunicar institucionalmente

o projeto de autoavaliação

• Dar a conhecer o projeto de

ações de melhoria

• Explicar a forma de imple-

mentação

Objetivos a alcançar

Metodologia a seguir

Entre outros

Direção e Equipa de

autoavaliação e

consultoria externa

Conselho Geral

Conselho Pedagógico

Pessoal docente

Pessoal não docente

Alunos

Pais/Encarregados

de Educação

Comunidade local

• Reunião Geral

• Página Web

• E-mail

• Folheto

• Moodle

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• Diminuir resistências

• Obter a máxima colabo-

ração de todos

• Sensibilização e envolvi-

mento dos atores educa-

tivos no projeto que vai

ser implementado

Implementa-

ção das Ações

de Melhoria

Disponibilizar periodicamente

informação sobre o processo

de implementação das ações

de melhoria

Equipa de autoava-

liação

Conselho Geral

Conselho Pedagógico

Pessoal docente

Pessoal não docente

Alunos

Pais/Encarregados

de Educação

Comunidade local

• Reunião (depar-

tamento, conse-

lho pedagógico)

• Página Web

• E-mail

• Moodle

• Placards

Contínuo (atu-

alização quan-

do necessário)

• Conhecimento sobre o

trabalho a decorrer

• Sensibilização e envolvi-

mento dos atores educa-

tivos na implementação

das ações de melhoria

• Participação de toda a

comunidade

Avaliação das

Ações de

Melhoria

• Sensibilizar os diferentes

elementos da comunidade

educativa para a importância

do preenchimento dos ques-

tionários

• Explicar o preenchimento dos

questionários

• Explicar a importância da

participação responsável de

todos os intervenientes

Consultoria externa

e equipa de autoa-

valiação

Pessoal docente

Pessoal não docente

Alunos

Pais/Encarregados

de Educação

• Reunião Geral

• Página Web

• E-mail

Única

(Maio)

• Obter colaboração dos

diferentes elementos da

comunidade educativa

(aplicação de questioná-

rios)

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Bibliografia:

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Decreto-Lei nº 115-A/98

Lei nº 31/2002 de 20 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 75/2008

Decreto Regulamentar 2/ 2008