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Page 1: PLANO DE AÇÃO DA MACROMETRÓPOLE 1.Conectividade Territorial e Competitividade Econômica 2.Coesão Territorial e Urbanização Inclusiva 3.Governança Metropolitana
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PLANO DE AÇÃO DA MACROMETRÓPOLE

DIAGNÓSTICOmarço a maio 2012

ESTRATÉGIA jun a set 2012

AÇÃO até dez 2012

jan a jun 2013

PREPARAÇÃOjan/fev 2012

ACOMPANHAMENTO permanente

Sistema Permanente de Avaliação e Monitoramento

Conselhos de Desenvolvimento

e Câmaras Especiais do PAM

CENÁRIOS maio a jun 2012

Câmara de Desenvolvimento Metropolitano Seminário Interno Emplasa/SDM

Posicionamento

Decisões Preliminares

Análise do Território

Eixos Estratégicos Integrados / Temas

Elementos Prospectivos

Plano de Ações Integradas

Avaliação Permanente

Definição da Metodologia

Estudos Temáticos Integrados

Revisão e Ajustes

Carteira de Projetos Integrados

Visão de Futuro Cenários

a

a a

• Cronograma Preliminar• Relacionamento com

Agentes

• Eixos Estratégicos • Desafios/Oportunidades

• Dinâmicas Prospectivas• Cenários de Referência

• Visão Estratégica de Futuro• Indicadores de Resultado• Plano de Ações Integradas

• Carteira de Projetos• Definição de metas• Indicadores de Desempenho• Governança da Carteira

• Comitê de Acompanhamento• Portal do PAM

Objetivos Estratégicos

1 ºVideoconferência 29/03/2012 2 ºVideoconferência nov 2012

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PLANO DE AÇÃO DA MACROMETRÓPOLE

1. Conectividade Territorial e Competitividade Econômica

2. Coesão Territorial e Urbanização Inclusiva

3. Governança Metropolitana

Os eixos estratégicos visam:

• incentivar o aproveitamento de potencialidades e reverter tendências e/ou características indesejáveis.

• definir campos de atuação fundados na transversalidade, rompendo com a visão da setorialidade no planejamento e na ação de Governo

• focalização espacial precisa pela adoção do território da MMP como plataforma de integração das políticas públicas e da ação de Governo.

EIXOS ESTRATÉGICOS

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PLANO DE AÇÃO DA MACROMETRÓPOLE

CONDICIONANTES EIXOS EVENTOS FUTUROS

Reconfiguração econômica e espacial das atividades produtivas

Desenvolvimento de energias alternativas e renováveis na busca de maior sustentabilidade ambiental

Potencialidades de desenvolvimento econômico, social e urbano diferenciadas;

Implementação de Infraestrutura de logística melhorando a circulação de bens e serviços

Implementação de redes de transporte de passageiros melhorando a mobilidade intra e interregional

Fortalecimento do sistema educacional (formação de mão de obra)

Melhoria na gestão do esgotamento e do tratamento de esgotos

Medidas para aumento da disponibilidade hídrica e da proteção e recuperação de mananciais

Instituição de Sistema Metropolitano de gestão de resíduos sólidos

Implantação e gestão de plano de macro e microdrenagem por bacia, sub-bacias/distritos de drenagem

Integração dos programas de habitação e de desenvolvimento urbano

Práticas voltadas para o uso racional da água

Envelhecimento Demográfico: Atendimento da população idosa

Níveis e setores de governo desarticulados.

Consensos políticos ausentes.

Sociedade não envolvida.

Ação pública com pouca transparência.

Ação pública metropolitana pouco eficiente.

Melhoria na Gestão Pública na busca de maior integração e efetividade das políticas públicas

Alta competitividade, porém com perda de posição econômica para outras regiões;

Parcelas importantes do território com moradia precária, deficiencia de serviços públicos e de infraestrutura econômica e social.

A dinâmica urbana, econômica e social dificulta a promoção de um processo de urbanização inclusiva.

Baixa capcidade de superar acidentes urbanos - ocupações irregulares

Unidades de conservação - sustentabilidade ambiental e ativo passível de exploração econômica.

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Visão do Futuro DesejadoNa MMP – 2040

Enunciados

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Conectividade Territorial e Competitividade Econômica: configuração econômica regional

• A MMP continua concentrando grande parte da população economicamente ativa e do mercado consumidor do estado, atraindo organizações e empresas por suas características de alto dinamismo econômico, qualidade da infraestrutura, presença de universidades e centros de pesquisa, tecnologia e inovação.

• O consumo de bens intensivos em conhecimento e inovação e com alto valor agregado se intensificou, tendo se verificado aumento da participação da MMP na oferta destes produtos.

• O desenvolvimento de funções especializadas e complementares no território da MMP, evitou a competição interregional predatória, permitindo melhor distribuição das atividades produtivas e gerando novas oportunidades de negócios e empregos.

• O desenvolvimento das potencialidades e novas atividades econômicas resultaram em melhoria das condições fiscais dos municípios permitindo sensível redução dos desequilíbrios regionais.

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Conectividade Territorial e Competitividade Econômica: formação de mão de obra

• A qualidade do ensino melhorou com a valorização da carreira docente e adoção de programas de aperfeiçoamento e qualificação de professores.

• Aumentou sensivelmente a oferta de creches, pré-escolas e ensino médio, com melhoria da qualidade do ensino em toda a educação básica.

• Fortes investimentos na qualificação da mão de obra tornaram-na adequada às necessidades do mercado de trabalho.

• A oferta de cursos profissionalizantes é grande e diversificada, voltada para a capacitação de nível técnico, fortemente demandada pelos setores de tecnologia de ponta, ligados à economia criativa e economia verde, com destaque para as áreas de biotecnologia, energia, P&G, nanotecnologia e telecomunicações.

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Conectividade Territorial e Competitividade Econômica: energia

• A intensificação das atividades de exploração e produção de P&G na Bacia de Santos, em grande sinergia com a atividade portuária provoca elevação do fluxo de pessoas, bens e serviços entre o litoral e toda a MMP.

• A nova matriz energética apresenta qualidade e confiabilidade e está baseada, predominantemente, em energias limpas.

• Intensificou-se a cogeração de energia a partir das disponibilidades de biomassa da cana-de-açúcar e do gás natural possibilitando o aumento da competitividade dos produtos e serviços industriais.

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Conectividade Territorial e Competitividade Econômica: logística

• A MMP está dotada de uma estrutura logística completa e acessível que permitiu a reversão das deseconomias de aglomeração, visíveis em 2012, que acarretavam progressiva perda de competitividade da atividade econômica.

• A matriz modal dos deslocamentos de carga apresenta alto grau de intermodalidade, em virtude da expansão e integração entre rodovias, ferrovias, hidrovias, dutovias, portos, aeroportos, com redução do tempo, diminuição dos custos e aumento da qualidade dos serviços prestados.

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Coesão Territorial e Urbanização Inclusiva: mobilidade

• A política de transportes está integrada com as políticas de uso do solo e de desenvolvimento urbano, envolvendo os municípios na busca de soluções conjuntas.

• Os projetos de transporte coletivo são estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado.

• Os deslocamentos acontecem com agilidade, conforto, segurança, confiabilidade e baixos custos, utilizando rede multimodal integrada de transportes coletivos.

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Coesão Territorial e Urbanização Inclusiva: uso do solo

• Os instrumentos urbanísticos do Estatuto das Cidades foram intensamente utilizados e aperfeiçoados, ampliando as condições e meios para efetivação do direito à moradia e à cidade em todo o território da MMP, especialmente para a população de baixa renda.

• Favelas e loteamentos clandestinos foram incluídos à cidade formal melhorando o padrão de urbanização da MMP.

• A oferta suficiente de equipamentos públicos e serviços comunitários permite que todos tenham acesso aos benefícios urbanos, sociais, culturais e econômicos da urbanização.

• O planejamento urbano/habitacional incorpora as necessidades humanas em todo o curso da vida, tornando as cidades e as habitações espaços com acessibilidade, conforto e segurança, com o objetivo de que todos tenham oportunidades de usufruir dos benefícios urbanos, sociais, culturais, econômicos, etc. (Cidades "age friendly“)

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• A oferta de água atinge qualidade e quantidade suficientes para o desenvolvimento de seus múltiplos usos: consumo humano e industrial, irrigação, pesca e aquicultura, atividades recreativas, navegação, geração de energia e controle de cheias dentre outras.

• A qualidade dos recursos hídricos melhorou significativamente graças ao aumento do tratamento dos esgotos; controle da poluição difusa urbana e o controle das atividades agrícolas e rurais.

• Os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos foram universalizados.

• Foi alcançado o uso racional e sustentável da água, utilizando a cobrança pelo uso como instrumento de planejamento, gestão integrada e descentralizada.

• Foi estabelecida rede de monitoramento e controle da qualidade das águas subterrâneas.

Coesão Territorial e Urbanização Inclusiva: saneamento e meio ambiente

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• A gestão regional dos resíduos sólidos urbanos contempla a coleta seletiva, a reciclagem e beneficiamento tecnológico , diminuindo significativamente a utilização de aterros sanitários.

• Áreas degradadas ou de risco foram recuperadas e impedidas novas ocupações de áreas ambientalmente frágeis.

• A gestão dos sistemas de drenagem urbana reduziu significativamente as inundações periódicas e aumentou a capacidade da população na superação de desastres urbanos.

• O território da MMP ampliou seu valioso conjunto de unidades de conservação fundamentais para a manutenção da sustentabilidade ambiental do território em virtude da implementação de mecanismos de compensação por serviços de preservação ambiental.

Coesão Territorial e Urbanização Inclusiva: saneamento e meio ambiente

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Governança Metropolitana: gestão compartilhada

• Consórcios públicos atuam no equacionamento de problemas comuns e na satisfação de necessidades mútuas.

• É operada carteira integrada de projetos estruturadores, pactuada entre as esferas de governo.

• Os conselhos regionais estão fortalecidos, tornando-se os espaços por excelência para discussão e deliberação dos temas transversais.

• Os conselhos deixaram de ser instâncias consultivas e governamentais para se tornarem instâncias genuinamente deliberativas e participativas.

• As consultas, debates e validações dos planos metropolitanos são precedidas de ampla divulgação e realizadas necessariamente em espaços reconhecidos como legítimos pela sociedade.

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Governança Metropolitana: redes de informação e Indicadores de resultados

• Os sistemas de informação dos órgãos públicos estão integrados em um ambiente de rede único, com extensão de acesso livre à população, assegurando a participação e o controle social das atividades e projetos governamentais.

• As bases de dados são extensas e confiáveis e suas carências foram supridas nas últimas décadas a partir da coleta dos dados outrora inexistentes, utilizando indicadores adequados para o monitoramento das ações governamentais.  

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Governança Metropolitana: financiamento público

• Os Planos Plurianuais as Leis de Diretrizes Orçamentárias e os Orçamentos Anuais são os principais instrumentos de financiamento das ações macrometropolitanas destinando recursos de acordo com a adequação e pertinência dos projetos da Carteira Metropolitana apresentados no PAM.

• A questão metropolitana ganhou centralidade no Brasil e consequente apoio financeiro, angariando compromisso e atenção dos gestores públicos do país. 

• Existe grande participação do capital privado no financiamento de projetos metropolitanos (PPP’s).

• Há um vultoso programa transversal no PPA responsável pela integração das ações de diversos setoriais, como habitação, saneamento e transportes metropolitanos. A gestão compartilhada desse programa propicia a efetiva melhoria da qualidade das políticas públicas, otimizando o uso dos recursos públicos.