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do Rio de Janeiro Mata Atlântica PLANO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA PLANILHA FOFA 3 Ricardo Couto

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Page 1: PLANILHA FOFA - Rio de Janeiro...do Rio de Janeiro PLANO MUNICIPAL 3.2.2 Legislação O tema Legislação foi desenvolvido com o intuito de permitir o entendimento de como a mesma

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PLANILHA

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Capítulo 3de Conservação e Recuperação da

Mata Atlântica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

ELABORAÇÃO DA PLANILHA DE FORÇAS, OPORTUNIDADES, FRAQUEZAS E AMEAÇAS

A partir daquilo que foi proposto e indicado no diagnóstico referente à situação atual da conservação da Mata Atlântica na cidade do Rio de Janeiro, torna-se fundamental entendermos a dinâmica interativa de múltiplos processos e fenômenos que se encerram não apenas na questão ambiental da cidade do Rio de Janeiro a partir de uma perspectiva ecológica, mas sim levando em consideração toda a dinâmica social, econômica e cultural existente no espaço de vida da cidade do Rio de Janeiro. A busca pelo conhecimento do que é a cidade hoje perpassa a análise de uma série de processos e ações existentes no espaço e que convergem para a formação de um cenário que abarca múltiplos fatores, sejam elas positivas, sejam elas negativas para a sua própria (re)produção.

Partindo-se deste discurso, múltiplas são as variáveis capazes de contribuir para o entendimento de um ambiente complexo como o que se encontra na cidade do Rio de Janeiro. É exatamente neste sentido que a Planilha FOFA (ou como também é conhecida, Matriz de Swot) surge como uma ferramenta analítica para que se pense de maneira estruturada múltiplos fatores interagindo entre si e que, por conta disso, são capazes de indicar as necessidades mais urgentes (baseadas em situações de ameaças ao equilíbrio ambiental) ou das potencialidades (a serem exploradas de maneira a contribuir para um mesclar ecológico-social) de determinado empreendimento, ou no presente caso, de uma cidade. Desta maneira, apesar de grande parte de sua aplicabilidade ser orientada para a utilização na área da Administração, ou de maneira geral, no chamado “mundo empresarial”, entende-se que a mesma surge como uma metodologia bastante clara e versátil para uma sintetização de determinada estrutura organizacional seja ela uma empresa, seja ela um município.

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Capítulo 3de Conservação e Recuperação da

Mata Atlântica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

ANÁLISE INTERNA

Predominância de

PONTOS FRACOS PONTOS FORTES

ANÁLISE

EXTERNA

Predominância

de

AMEAÇAS SOBREVIVÊNCIA MANUTENÇÃO

OPORTUNIDADES CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO

A Matriz de Swot pode ser entendida como uma ferramenta analítica de determinada realidade. Desta maneira, para a construção da mesma há de se ter o entendimento da existência de duas esferas básicas que atuam de forma complementar: a esfera externa e a esfera interna.

A primeira delas pode ser entendida por tudo aquilo sobre o qual se torna possível o exercício de algum tipo de controle, contribuindo assim para um direcionamento das ações como resposta à determinados fenômenos ou acontecimentos. Além disso, esta esfera baseia-se também naquelas particularidades e singularidades (sejam elas pontos fortes ou pontos fracos) referentes ao próprio município estudado.

A segunda esfera por sua vez, apresenta-se como aquilo que pode apenas ser monitorado, e, portanto, distante do exercício de qualquer prática vinculada aos atores e agentes de vida de determinado espaço estudado/analisado. Ao mesmo tempo, ao priorizar a análise da esfera externa, subentende-se a existência de ameaças e oportunidades que tendem a desequilibrar (positivamente e negativamente) determinado espaço relacional.

O cruzamento destas esferas é capaz de gerar uma série de possibilidades que contribuem para o entendimento da complexidade espacial. Desta

maneira, podem-se estabelecer variados cenários. Estes podem estar vinculados à situações de sobrevivência e manutenção (quando vinculados à ameaças e suas alternações entre pontos fracos e pontos fortes), bem como a situações de crescimento e oportunidades (quando vinculados à oportunidades e suas alternações entre pontos fracos e pontos fortes) (Figura 1).

Ao buscar o confrontamento entre as diversas virtudes e fraquezas, torna-se possível o delineamento de ações que tendam a atacar os pontos negativos de forma a solucionar diferenciados problemas, bem como reforçar e aprofundar as diversas relações que propiciam o desenvolvimento ambiental da cidade, ou seja, reunindo as múltiplas esferas da sociedade (ecológica, política, social, cultural, econômica, entre outras).

Assim, a partir de múltiplas reuniões junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Município do Rio de Janeiro, e tendo sempre o enfoque Diagnóstico da Situação Atual de Conservação da Mata Atlântica no Município elaborado, foram definidas múltiplas variáveis (sejam elas espaciais ou não) com o objetivo de permitir uma percepção analítica referente à conservação e recuperação da Mata Atlântica na cidade do Rio de Janeiro.

1 https://portalsipec.planejamento.gov.br/eventos/1o-oficina-de-avaliacao-de-desempenho/arquivos/arquivo.2010-05-31.7871284974/at_download

Figura 1 Entendimento dos cruzamentos das análises internas e Externas da matriz de Swot.

Fonte: Ministério do Planejamento1

3.1 Internalidades x Externalidades

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Capítulo 3de Conservação e Recuperação da

Mata Atlântica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Para auxiliar na tarefa da elaboração da Matriz de Swot, optou-se pela metodologia simplificada, ou seja, adotou-se a distribuição de elementos/processos/ações identificados ao longo da etapa de Diagnóstico e elencaram-se tópicos de interesse em sub-quadros de Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.

Como já citado anteriormente, esta matriz foi elaborada a partir da análise do Diagnóstico da Situação Atual de Conservação da Mata Atlântica no Município e de oficina elaborada em conjunto com técnicos da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Rio de Janeiro. Entretanto, em um primeiro momento, com o intuito de orientar as variáveis a serem inseridas na Matriz, adotaram-se alguns temas norteadores. Os mesmos são apresentados a seguir:

3.2.1 Unidades de Conservação

O tema Unidade de Conservação permite a discussão de como as UCs vêm sendo estru-turadas na cidade do Rio de Janeiro, permitindo lançar sobre elas questões específicas que podem contribuir para o fortalecimento ou enfraqueci-mento da proteção e conservação da diversidade biológica na cidade do Rio de Janeiro. Neste sentido, questões referentes ao desenvolvi-mento/expansão de Unidades de Conservação, fiscalização referente à garantia de proteção das Unidades, entre outras questões, podem contribuir para o entendimento da importância (e centralidade) destas Unidades de Conservação para a manutenção (e até mesmo expansão) da área verde na cidade do Rio de Janeiro.

3.2 Metodologia

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Capítulo 3de Conservação e Recuperação da

Mata Atlântica

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PLANO MUNICIPAL

3.2.2 Legislação

O tema Legislação foi desenvolvido com o intuito de permitir o entendimento de como a mesma contribui (ou não) para a proteção e conservação efetiva das áreas verdes da cidade do Rio de Janeiro. Desta maneira, não só a existência de uma legislação ambiental, bem como a sua aplicação, contribui para que possa se verificar possíveis falhas de implementação/fiscalização de situações irregulares na cidade do Rio de Janeiro.

3.2.3 Recursos Públicos

Outro tema elaborado e que se entende como crucial para o desenvolvimento das áreas verdes da cidade está associado aos Recursos Públicos. Entende-se por Recursos Públicos não apenas os inúmeros bens patrimoniais públicos existentes, mas também ao total do montante do dinheiro público existente. Assim podem ser abarcados não apenas projetos educacionais/culturais, mas também a disponibilização de aparelhos e novas estruturas que contribuam para garantir a manutenção e preservação dos espaços verdes na cidade. Além disso, pode-se discutir se estes recursos são bem distribuídos espacialmente na cidade como um todo, se contribuem definitivamente para a criação de soluções, entre outras possibilidades.

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Mata Atlântica

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3.2.4 Recuperação Ambiental

O tema vinculado à Recuperação Ambiental se faz necessário por representar as ações (público ou privadas) de mitigação aos problemas variados, sejam eles vinculados a fenômenos naturais ou antrópicos. Assim, informações referentes à recuperação de áreas degradadas (vinculadas, por exemplo, ao reflorestamento e plantio ou repovoamento de espécies nativas da Mata Atlântica) ou de risco (vinculadas à escorregamentos, incêndio, inundação, entre outros) contribuem para o entendimento de como é vista a questão ambiental na cidade. É importante se destacar que também podem ser entendidas neste espaço as ações vinculadas às obras voltadas para o saneamento básico (água, esgoto, lixo e drenagem).

3.2.5 Institucionalidade

Outro tema sobre o qual se elaborarão ques-tionamentos refere-se à chamada “Institucion-alidade”, ou seja, está associado diretamente à questões que corroborem para o entendimento da interação entre as múltiplas esferas do aparato público. Neste sentido, questionamentos vincu-lados à articulação entre as secretarias munici-pais, bem como as relações entre as instituições privadas e públicas, corroborarão para que se tenha o entendimento de como a máquina pública se comporta internamente e na sua relação com múltiplos agentes, sejam eles associados à esfera privada ou outras instâncias da esfera pública.

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Mata Atlântica

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3.2.6 Comunicação

A comunicação surge também como outro aspecto fundamental do desenvolvimento da Planilha FOFA. A comunicação passa a ter importância na medida em que serve de estímulo para o desenvolvimento de novas ações, bem como para a apresentação dos objetivos conquistados por projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento. Assim, o “Marketing Ambiental” contribui sensivelmente para que novos atores sejam arrebatados e estimulados a dar prosseguimento à determinadas ações/projetos ou contribuir para a geração de novos agentes multiplicadores ao longo do território citadino.

3.2.7 Vetores de Pressão

Outro tema considerado como de grande importância para o desenvolvimento das questões associadas à Matriz de Swot está associada aos Vetores de Pressão existentes na cidade. Referem-se fundamentalmente às múltiplas condições que contribuem para o avanço da malha urbana sobre os fragmentos florestais da cidade do Rio de Janeiro contribuindo sobremaneira para um cenário de redução de espaços verdes da cidade. Neste sentido, serão discutidos a influência de novos empreendimentos na cidade, bem como a questão da especulação imobiliária, valor e uso da terra, investimentos em Transporte, entre outros.

Trecho de vegetação florestal no Maciço da Tijuca, 2015.

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Mata Atlântica

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3.2.8 Gestão Florestal

Em relação à Gestão Florestal, torna-se importante que se identifique a situação referente ao planejamento, coordenação e execução do licenciamento ambiental na cidade do Rio de Janeiro. A gestão aqui deve ser entendida como todo o aparato necessário para a manutenção e desenvolvimento dos espaços verdes na cidade do Rio de Janeiro. Assim, não só o processo de licenciamento deve ser avaliado, mas também a discussão sobre o atual aparato ferramental (equipamentos) utilizada para dar suporte aos responsáveis pelo licenciamento ambiental na cidade.

3.2.9 Sociedade Civil Organizada

Em relação ao tema vinculado à Sociedade Civil, busca-se a elaboração de questões que contribuem para a percepção de como os múlti-plos atores/agentes se relacionam para a elabo-ração de programas e ações locais para a proteção e conservação das áreas verdes. Neste sentido, a participação de Organizações Não Governa-mentais, Associação de Moradores, entre múlti-plos outros grupos/entidades passam a ter uma profunda importância no território.

A partir dos temas acima, foram então geradas variáveis e, em seguida, distribuídas na Matriz, podendo a mesma ser visualizada no Quadro a seguir.

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Trecho de vegetação florestal no Maciço da Tijuca, 2015.

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3.3 Planilha FOFA