planejamento operacional e atribuiÇÕes dos … · orientação sobre segurança alimentar. 3 3 3...

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Manejo Reprodutivo do rebanho Manejo de Ordenha e Qualidade do Leite Boas Práticas Sanitárias controle e tratamento das doenças da reprodução; orientação sobre Inseminação Artificial (IA) e Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF); manejo reprodutivo e diagnóstico de gestação por imagem, com a utilização de aparelhos de utrassonografia. testes de caneca telada; teste CMT; controle da CCS e CBT; tratamento e controle de mastites. orientação sobre segurança alimentar. 3 3 3 3 3 3 3 3 Alimentação do rebanho Manejo Sanitário do rebanho formação, manejo, adubação e divisão das pastagens; orientação sobre formação e manejo do canavial e das capineiras e realização de silagens; formação e manejo de pastagem de inverno; formulação de ração para vacas, bezerras e novilhas. elaboração de Programa Sanitário; controle de aplicação de vacinas, medicamentos e vermífugos; vacinação de bezerras contra brucelose; tratamento e controle das principais enfermidades. 3 3 3 3 3 3 3 3 PLANEJAMENTO OPERACIONAL E ESTRATÉGICO DA PROPRIEDADE Análise de solo uma vez por ano: 3 3 3 3 3 3 3 3 Preenchimento de planilha para controle econômico, zootécnico e edafoclimático; Levantamento sanitário do rebanho brucelose, tuberculose, IBR, BVD, leptospirose e mastite; Levantamento planialtimétrico detalhado; Identificação dos animais (brincos numerados, tatuagem ou marcação a fogo); Pesagem das fêmeas em crescimento, do nascimento até o parto, com fita barimétrica ou balança; Pluviômetro e termômetro de máxima e mínima; Quadro para gerenciamento da reprodução do rebanho; Quadro para gerenciamento do crescimento de bezerras e novilhas. ATRIBUIÇÕES DOS PRODUTORES (deveres)

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Page 1: PLANEJAMENTO OPERACIONAL E ATRIBUIÇÕES DOS … · orientação sobre segurança alimentar. 3 3 3 3 3 3 3 Alimentação do rebanho Manejo Sanitário do rebanho formação, manejo,

Manejo Reprodutivo do rebanho

Manejo de Ordenha e Qualidade do Leite

Boas Práticas Sanitárias

controle e tratamento das doenças da reprodução; orientação sobre Inseminação Artificial (IA) e Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF);

manejo reprodutivo e diagnóstico de gestação por imagem, com a utilização de aparelhos de utrassonografia.

testes de caneca telada;teste CMT;controle da CCS e CBT; tratamento e controle de mastites.

orientação sobre segurança alimentar.

3

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3

3

Alimentação do rebanho

Manejo Sanitário do rebanho

formação, manejo, adubação e divisão das

pastagens;

orientação sobre formação e manejo do

canavial e das capineiras e realização de

silagens;

formação e manejo de pastagem de

inverno;

formulação de ração para vacas, bezerras e

novilhas.

elaboração de Programa Sanitário;

controle de aplicação de vacinas,

medicamentos e vermífugos;

vacinação de bezerras contra brucelose;

tratamento e controle das principais

enfermidades.

3

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PLANEJAMENTO OPERACIONAL EESTRATÉGICO DA PROPRIEDADE

Análise de solo uma vez por ano:

3

3

3

3

3

3

3

3

Preenchimento de planilha para controle

econômico, zootécnico e edafoclimático;

Levantamento sanitário do rebanho

brucelose, tuberculose, IBR, BVD,

leptospirose e mastite;

Levantamento planialtimétrico detalhado;

Identificação dos animais (brincos

numerados, tatuagem ou marcação a

fogo);

Pesagem das fêmeas em crescimento, do

nascimento até o parto, com fita

barimétrica ou balança;

Pluviômetro e termômetro de máxima e

mínima;

Quadro para gerenciamento da

reprodução do rebanho;

Quadro para gerenciamento do

crescimento de bezerras e novilhas.

ATRIBUIÇÕES DOS PRODUTORES

(deveres)

Page 2: PLANEJAMENTO OPERACIONAL E ATRIBUIÇÕES DOS … · orientação sobre segurança alimentar. 3 3 3 3 3 3 3 Alimentação do rebanho Manejo Sanitário do rebanho formação, manejo,

ATIVIDADESDESENVOLVIDAS

[email protected]

COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIATÉCNICA INTEGRAL

Público-alvo:

Duração:

Adesão:

Exigências para adesão:

Serviços prestados:

Produtores de leite do Estado

de São Paulo, com maior atenção para os

pequenos e médios.

Não tem data para acabar; o

Planejamento Operacional e Estratégico

segue o protocolo do projeto e as condições

do produtor.

O produtor de leite interessado na

tecnologia deve procurar a Casa da

Agricultura do seu município ou o Escritório

Regional da CATI e contatar um técnico

credenciado para desenvolver o projeto em

sua propriedade.

Cadastrar a

propriedade no sistema de gestão do projeto

e seguir as orientações dos técnicos

executores.

Visita mensal do técnico

executor (médico veterinário, zootecnista,

engenheiro agrônomo ou técnico agrícola),

dependendo da necessidade do momento.

“Promover o desenvolvimento sustentável da atividade leiteira, por meio de assistência técnica e extensão rural, com programas e

ações participativas, e o envolvimento da comunidade, das entidades parceiras e de todos os segmentos da cadeia produtiva do

leite no Estado de São Paulo”

Missão