planejamento estratégico 2011 revisto
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COOPERATIVA AGROPECURIA MISTA DE BELA VISTA DE GOIS
PLANEJAMENTO ESTRATGICO
Bela Vista de Gois, janeiro de 2011
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Base da MetodologiaIdentidade
valores
Misso
Viso
Anlise do Ambiente
Objetivos
Metas
Plano de Ao
ndicadores
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DESENVOLVIMENTO DA METODOLOGIAO Planejamento Estratgico da COOPERBELGO foi desenvolvido de forma a oferecer oportunidades de participao a todos os associados. Atravs da organizao de toda a rea de atuao da cooperativa, por meio da criao de Ncleos de Trabalho, foi possvel desenvolver uma forma operativa que oferecesse ao produtor a oportunidade de contribuir para a criao de um novo modelo de Planejamento Estratgico. Desta feita, com a participao efetiva do associado, desde a criao dos fundamentos que retratam a nossa concepo cultural, at a definio dos objetivos e do plano de ao a ser posto em prtica. Alm da relevncia dessa produo que de grande importncia para o nosso processo de gesto, aflorou-se, desta iniciativa, uma interao bastante positiva entre os participantes que buscaram o objetivo comum com dedicao e discernimento, evidenciando o despertar de um novo conceito de relao entre os associados e a nossa cooperativa, caracterizado, tambm, pelo grande volume de contribuies, produzido com indiscutvel nvel de qualidade, e pelo grau de satisfao demonstrado pelos participantes. Para registro, oportuno evidenciar a participao dos associados neste processo, atravs da descrio dos ncleos e respectivos representantes dos produtores nas diversas datas em que os eventos se realizaram, em sua primeira fase:
DESCRIO DOS NCLEOS E PARTICIPANTES REPRESENTATIVOS DA FASE I NCLEO REPRESENTATIVO DA REGIO DA LARGAGrupo 1 Jos de Paula Moraes Gustavo Elias Divino Faria Antnio Loureno Edilaine Grupo 2 Isabel Levi Cunhago Antnio Bonifcio Divino Martins Correia Maria da Luz Diva Faria Antnio Elias Grupo 3 Magaly Ftima Floriano Gonalves Ftima Melo Hermnio Moreira Maria Rosalina Aerton Miguel Grupo 4 Joo Jos de Deus Lucas Damio Joaquim Martins Odete Elias de Deus Odilon de P. Moraes Divina Moraes
NCLEO REPRESENTATIVO DA REGIO DE CONCEIOGrupo 1 Wagner Cunha Divino Vaz Liomar Domingues Benedito G. Primo Lindomar Cardoso Derclio Correia Nbia Pinheiro Grupo 2 Joel Bonifcio Incio Eurpedes Antnio Vicente Cndido Manoel Rodrigues Gilberto Tavares Grupo 3 Ely Fbio Jos Pedro S. Rodrigues Vicente Cunha Geraldo Gomes Divair Correia Sebastio Machado Grupo 4 Elaine Franco Joo Batista da Silva Maria do S. Carrara Alaor Batista Darico Correia
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NCLEO REPRESENTATIVO DA REGIO DE ROSELNDIAGrupo 1 Antnio Alonso Valdivina Florisvaldo Divino de Freitas Valdivino Joo Firmino Grupo 2 Mauro Joo Cordeiro Augusto Saul Constantino Gercimon Grupo 3 Darcy Maria do Socorro Antnio Sabino Gleide Francisco Serafim Wesley Grupo 4 Wesley Valdeci Jos de Paula Moraes
NCLEO REPRESENTATIVO DA REGIO DE NUELO/PASSAQUATINHOGrupo 1 Ozias Martins Oliveira Norival Aparecida Grupo 2 Paulo Ant. dos Santos Vicente Grupo 3 Andr Matos Antonio G. Magela Grupo 4
NCLEO REPRESENTATIVO DA REGIO DE PASSA QUATROGrupo 1 Maria Helena Teresinha Pedro Ana Paulo Eurpedes Grupo 2 Srgio Cleiton Florisvaldo M. Santos Maria Aparecida Teresinha de Jesus Ordimar Benedito Gregrio Grupo 3 Gilmar Eurico Tiago Domingos Nelci Sandra Grupo 4 Osias Ado Misael Deusdete Manoel Marquinhos
NCLEO REPRESENTATIVO DA REGIO DE BELA VISA DE GOISGrupo 1 Roberto Senhorini Laudicena Erto Guimares Cristiano P. da Silva Grupo 2 Canova Gomes Maria Ari Gonzaga Jos Santos Grupo 3 Livertino Benedito Gilberto A. Tavares Jos Paiva Wanderlan C. Silva Grupo 4 Vilmar Ernesto Antnio Alexandre Marisa Guimares
FASE II FECHAMENTO DOS DADOS LEVANTADOS NA FASE I As propostas levantadas na fase I foram compiladas, avaliadas, fechadas e aprovadas, em 14.01.2011, conforme descrio neste documento, pelos associados, representantes de cada ncleo eleitos para esta finalidade, tendo comparecido os seguintes:
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FASE II LDERES ELEITOS PARA AVALIAO E FECHAMENTO DAS PROPOSTAS DA FASE I QUE COMPARECERAM NO EVENTONOME Andr Luiz de Mattos Antnio Sabino Filho Divair Fernandes da Cunha Ernesto Gomes Bento Gleide Borges Hermnio Moreira de Melo Joo Batista da Paixo Junior Joo Jos de Deus Jos de Paula Moraes Jos Deusdete de Souza Jos Pedro da Silva Rodrigues Laudicena Lemes da Silva Arajo Magaly F. N. Moreira Ozias Martins de Oliveira Paulo Antnio dos Santos Saul Rodrigues dos Santos Wandelan Celso da Silva Vicente Cndido Wagner da Cunha Siqueira REGIO Nuelo Roselndia Conceio Bela Vista Bela Vista Larga Passa Quatro Larga Larga Passa Quatro Conceio Bela Vista Larga Nuelo Nuelo Roselndia Bela Vista Conceio Conceio
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IdentidadeA COOPERATIVA AGROPECURIA MISTA DE BELA VISTA DE GOIS uma entidade do ramo cooperativista fundada em 1971, com localizao na Rua Cel. Joo Camilo, N: 496, Centro, Bela Vista de Gois. Nossa organizao foi criada com o objetivo de auxiliar os agropecuaristas associados na produo e comercializao de seus produtos buscando facilitar suas aes para que estes possam apresentar resultados satisfatrios nos seus empreendimentos a fim de potencializarem as suas atividades com garantia de auto-sustentao. Nossa atuao d-se por meio da comercializao de produtos por ns fabricados e mercadorias, consultorias e estratgias no mercado agropecurio mantendo uma estreita relao com fornecedores, clientes e parceiros, bem como assistncia tcnica aos associados. A sociedade formada por 90 funcionrios, dois conselhos, um de administrao e um conselho fiscal, mais 2.518 associados, sendo que destes 429 so fornecedores de leite.
14 de janeiro de 2011.
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Nossos valoresTICA HONESTIDADE CONFIANA SOLIDARIEDADE CREDIBILIDADE TRANSPARNCIA RESPEITO FIDELIDADE RESPONSABILIDADE COMPROMISSO SERIEDADE COMPROMETIMENTO RECONHECIMENTO IDONEIDADE
NOSSA MISSO
ATENDER AS NECESSIDADES DOS COOPERADOS, DOS COLABORADORES E DA SOCIEDADE NA QUAL EST INSERIDA, ATRAVS DE AES PLANEJADAS, VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DOS SEUS PRODUTOS E A RACIONALIDADE DOS SEUS PROCESSOS COM O FIM DE SATISFAZER AS DEMANDAS DO SEU QUADRO SOCIAL, EM PERFEITA HARMONIA COM O BEM ESTAR DOS ANIMAIS E PRESERVAO DO MEIO AMBIENTE.
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NOSSA VISO DE FUTURO
SER SEMPRE UMA ENTIDADE SLIDA, FORMADA POR ASSOCIADOS E COLABORADORES CAPACITADOS PARA AS EXPECTATIVAS DA SOCIEDADE, COM FOCO NAS EXIGNCIAS DO MERCADO COMPETITIVO, ATRAVS DA OFERTA DE PRODUTOS E SERVIOS DE ALTA QUALIDADE, NA PREMISSA DE QUE TODOS OS COOPERADOS MANTENHAM SUAS PROPRIEDADES AUTO-SUSTENTVEIS, DE CONFORMIDADE COM A FILOSOFIA DO COOPERATIVISMO.
NOSSOS PONTOS FORTESRECURSOS HUMANOS TRANSPARNCIA CREDIBILIDADE *ATENDIMENTO RESPEITO AOS ASSOCIADOS INCENTIVO AO PEQUENO PRODUTOR *ASSISTNCIA TCNICA SUPERMERCADO PRPRIO GARANTIA DE QUALIDADE DOS PRODUTOS FORNECIDOS RESPEITO AO PRXIMO INTEGRAO DE IDIAS E ATITUDES VALORIZAO E RECONHECIMENTO EM RELAO S LIDERANAS INTERNAS E EXTERNAS CAPACIDADE DE CONCENTRAO DE ESFOROS PONTUALIDADE NA SOLUO DE COMPROMISSOS *consta tambm nos pontos fracos
NOSSOS PONTOS FRACOSINSUFICINCIA NUMERCA DE VETERINRIOS INEFICINCIA NA BUSCA DE NOVOS ASSOCIADOS E RECONQUISTA DOS AFASTADOS CRITRIOS NA POLITICA DE PREOS PARA OS ASSOCIADOS FALTA DE NCENTIVO NA DIVESIFICAO DA PRODUO DOS ASSOCIADOS MARKETING BAIXA FREQUNCIA DOS SCIOS NAS ATIVIDADES DA COOPERATIVA ATENDIMENTO FALTA DE COMPETITIVIDADE NA PRTICA DA ATIVIDADE COMERCIAL INSTALAES
9INATIVIDADE DE ASSOCIADOS INFIDELIDADE DE COOPERADOS EXCESSO DE FUNCIONRIOS ALTO CUSTO DOS PRODUTOS ORGANIZAO DA ASSISTNCIA TCNICA FALTA DE BALCO DE NEGCIOS (POLTICA DE COMPRAS E VENDAS) FALTA DE CONTROLE ZOOTCNICO POLTICA DE COMPRAS FALTA DE UMA CENTRAL DE COMPRAS DE INSUMOS ATENDIMENTO AO ASSOCIADO (DEMORA NA ENTREGA DE RAO) ASSISTNCIA TCNICA FALTA DE CAPACITAO DA MO DE OBRA DIVULGAO DOS PRODUTOS E SERVIOS (MARKETING) FALTA DE AOUGUE E LANCHONETE FALTA DE OUSADIA POR PARTE DA ADMINISTRAO PARA IMPLANTAR PROCESSOS DE INDUSTRIALIZAO FALTA DE ASSISTNCIA EM EQUIPAMENTOS COMO ORDENHADEIRAS E TANQUES
OPORTUNIDADESPONTOS DE VENDAS EXTERNOS (Filiais) INDUSTRIALIZAO DO LEITE IMPLANTAO DE UM FRIGORFICO IMPLANTAO DE UM BALCO DE AGRONEGCIO MERCADO DO LEITE - DIVERSIFICAO DE ATIVIDADES (AMPLIAR REA DE ATUAO PARA ALM DE LEITE) DIVERSIFICAO DO MERCADO AGROPECURIO NA REGIO (Incentivar diversificao de produtos agrcolas) DISPONIBILIDADE DE LINHAS DE CRDITO OFICIAIS A CUSTOS BAIXOS EXPANSO DO CONSUMO DE PRODUTOS LACTEOS LOCALIZAO EM GRANDE MERCADO CONSUMIDOR OPES DE PARCERIAS COM ENTIDADES VOLTADAS AOS INTERESSES DO PROCESSO PRODUTIVO E COMERCIAL POSSIBILIDADES DE PARCERIAS COM RGOS PBLICOS MERCADO PROMISSOR DE PRODUTOS LCTEOS AMEAAS IMPORTAES DE PRODUTOS DO SETOR DO AGRONEGCIO DESCASOS EM RELAO QUALIDADE DO LEITE FALTA DE POLTICA DE PREOS MNIMOS POR PARTE DO GOVERNO POLTICA CAMBIAL CONCORRNCIA DESLEAL DESEQUILBRIO ECOLGICO POLTICA DE CRDITO POR PARTE DO GOVERNO FEDERAL PARA O SETOR AGROPECURIO DESMOTIVAO DO SETOR PRODUTIVO BAIXO CONSUMO DE PRODUTOS LCTEOS (veja que aparece como oportunidade) FALTA DE TICA DE AGENTES DA CADEIA DO LEITE EM RELAO QUALIDADE INSTABILIDADE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA ESTRADAS NO PAVIMENTADAS E MAL CONSEVADAS MO DE OBRA DESQUALIFICADA PROPAGANDA NEGATIVA EM RELAO AO LEITE MUDANAS DE GOVERNOS: FEDERAL E ESTADUAL ORGANIZAO E MARKETING FORTE DAS INDSTRIAS DE REFRIGERANTES
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OBJETIVOS GERAL: Contribuir, de forma efetiva, com os associados e clientes atravs da oferta de produtos e servios de alta qualidade por meio de aes seguras e tempestivas nas reas de: assistncia tcnica, atendimento, alimentao, combustveis e suplementao animal, de forma a proporcionar condies prprias que favoream o alcance do sucesso, atravs de resultados positivos e sustentveis no contexto geral do mercado do agronegcio, elevando os nveis de satisfao decorrentes da lucratividade por parte da instituio e dos associados. ESPECFICOS: Agregar valor ao leite do produtor, entregue para comercializao, atravs da industrializao prpria ou por meio de outras alternativas via de parcerias ou fuso com outras instituies do ramo. Retomar o projeto que visa construo de um frigorfico em Bela Vista de Gois visando a diversificao dos nossos negcios por meio de novas oportunidades. Otimizar as atividades da assistncia tcnica especializada oferecida aos associados a fim de que estes, atravs de gesto adequada, tenham, de fato, boas condies para gerenciar sua produo e obter produtividade e rentabilidade satisfatrias nos seus empreendimentos. Estimular as aes de aproximao da Cooperbelgo com os seus associados atravs de atitudes que facilitem e incentivem a participao dos mesmos no planejamento estratgico da instituio e se renove, sempre, o processo de reciclagem sobre as questes cooperativistas, visando estabelecer laos concretos de confiana e credibilidade. Incrementar as atividades da seo de marketing, recentemente implantada, proporcionando novas perspectivas de negcios e possibilitando criar condies de melhoria do relacionamento com os associados e clientes. Atentar, de forma sistemtica e tempestiva, para as possibilidades e situaes de fuso entre cooperativas e centrais cooperativistas, vislumbrando, sobretudo, os interesses dos associados e a segurana da instituio para as diversas situaes de complexidade que sempre envolvem esses processos. Criar mecanismos de acompanhamento e controle sobre os processos de compras, visando garantir eficincia e segurana na aquisio de insumos e mercadorias para produo e para venda.
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Melhorar o processo de divulgao de produtos, mercadorias e servios atravs da preparao de associados e colaboradores para esta finalidade, incentivando iniciativas de trabalho direcionadas para o incremento das vendas internas e externas. Buscar alternativas de melhora nos ndices de rotao dos estoques e das contas a receber. Melhorar as condies de dependncia de capital de terceiros, atravs de melhores condies de pagamento nas compras, reforando, assim, as posies de capital de giro prprio. AES Incrementar as iniciativas do marketing interno Otimizar as atividades da Gerncia de Assistncia Tcnica Nutrio e Qualidade Estender as aulas destinadas aos colaboradores de fazendas a todos os empreendimentos rurais explorados por associados. Reforar o programa de valorizao e desenvolvimento dos recursos humanos. Estruturar as atividades da rea de compras garantindo maior participao nos respectivos processos. Promover a Implantao do Planejamento Estratgico. Estreitar laos de confiana e credibilidade com os associados atravs da participao deles nas grandes questes de interesse da instituio. Melhorar o processo de comunicao com os associados, a respeito de assuntos de seu interesse, inclusive sobre o cronograma de visitas da assistncia tcnica. Desenvolver mecanismos de controle que possibilitem antecipar ao associado as informaes de seu interesse sobre o preo que ser pago pelos seus produtos, com antecedncia de 30 dias. Implantar e adotar melhor gerenciamento das contas de resultado atravs do oramento. Acompanhar, com atitudes tempestivas, os processos de fuso entre cooperativas e centrais cooperativistas.
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Providenciar as aes e as tarefas necessrias para viabilizar a pasteurizao do leite e sua colocao no mercado representado pelas Prefeituras da regio com a finalidade de suprir a demanda da merenda escolar. Melhorar as condies de trabalho das instalaes da sede atravs da ampliao do espao utilizado pela administrao e consequentemente melhorar o espao destinado ao supermercado. Atuar, de forma mais incisiva, no sentido de apoiar as iniciativas de valorizao e incremento das representaes ruralistas nos diversos parlamentos. Implantar programa de otimizao de resultados atravs do aumento das receitas e melhor gerenciamento dos custos e das despesas. Providenciar a mudana da loja veterinria para local de melhor destaque e fcil acesso.
METAS ORAMENTRIAS PARA O EXERCCIO DE 2011. Incremento de 10% no faturamento geral. Administrao de custos e despesas visando segurar o seu crescimento em torno de 3% no mximo. Recuperao de inadimplncias de forma a reduzi-las em torno de 40%, assim consideradas as operaes vencidas h mais de 60 dias. Obter ndice de rotatividade nos estoques de matrias-primas, produtos e mercadorias em trs vezes, no exerccio de 2011. Manter a rotatividade das contas a receber em torno de 60 dias durante o exerccio de 2011.
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Indicadores
Relatrios do plano oramentrio a serem produzidos mensalmente de acordo com as necessidades dos gestores; Demonstrao mensal do resultado; Balancetes patrimoniais mensais; Fluxo de caixa; Indicadores de desempenho (liquidez corrente, liquidez seca, liquidez total, rotao de estoques, rotao de contas a receber, outros, conforme necessidade do gestor) Demonstrativo de recuperaes de inadimplncias;
Relatrios crticos de desempenho das reas (pontos estratgicos)
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O QUE?
DESENVOLVIMENTO DAS AES PROPOSTAS PLANO DE AO QUEM? COMO? QUANDO? ONDE?Administrao e Gerncia de Desenvolvimento Humano e Infra estrutura. 1.1-Preparando colaboradores para melhor valorizao da nossa marca, dos nossos produtos, dos nossos associados e clientes. 1.2-Melhorando nosso processo de comunicao com o associado, utilizando a folha de leite, para avisos e anncios 1.3Desenvolvendo as iniciativas de concretizao no nosso SITE. Imediatamente e de acordo com cronograma de desenvolvimento firmado com o SESCOOP. Em todos os pontos de relao com associados e clientes.
CUSTO?
1-INCREMENTAR INICIATIVAS DO MARKETING INTERNO.
Administrao, GDHI e rea de Informtica.
Imediatamente
Atravs da folha mensal do produtor
Administrao, GDHI e rea de Informtica.
Janeiro de 2012
Na rea de informtica
Administrao e GDHI.
1.4-Viabilizando a concesso da Rdio COOPERBELGO. 1.5-Viabilizando o Jornal Cooperbelgo com regularidade e matrias sobre os trabalhos desenvolvidos dentro da Cooperativa. 2.1-Viabilizando cronograma de visitas de assistncia tcnica aos cooperados. 2.2-Estendendo as aulas de preparao de colaboradores de fazendas a todos as propriedades de associados.
Fevereiro 2013
de
Abrangncia na nossa rea de atuao
2-OTIMIZAR AS ATIVIDADES DA GERNCIA DE ASSISTNCIA TCNICA NUTRIO E QUALIDADE.
Administrao e Gerncia de Assistncia Tcnica Nutrio e Qualidade.
Imediatamente
Atuao nas propriedades rurais
GATENQ
Imediatamente
No salo de eventos da Cooperbelgo.
152.3-Desenvolver mecanismos de controle que possibilitem aos cooperados terem conhecimento do preo do leite com antecedncia de 30 dias. 2.4-Trabalhando de forma efetiva o processo de orientao aos produtores para o desenvolvimento correto das prticas de alimentao, reproduo, e sanidade dos animais, bem como as tcnicas de cultivo de lavouras e formao de pastagens e outras forragens. 2.5-Realizando reunies com os cooperados para divulgao das tecnologias e prticas necessrias para as propriedades rurais. 2.6-Divulgando os resultados das propriedades que esto seguindo a assistncia tcnica da Cooperbelgo. A partir de maio de 2011 Nas reas internas da Cooperbelgo.
A partir de janeiro de 2011
Nas propriedades rurais
3-REFORAR O PROGRAMA DE VALORIZAO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS.
Administrao e GDHI
3.1-Praticando as orientaes no Regulamento de Pessoal da Instituio e a poltica de desenvolvimento
A partir de janeiro de 2011
Nos diversos setores da Cooperbelgo.
16humano pr estabelecida atravs de convnios com o SESCOOP. 3.2-Exercitando questes de valorizao da produtividade atravs de instrumentos que recompensem os diferentes em termos de eficincia e eficcia. A partir janeiro de 2011. Em todos os setores da Cooperbelgo.
3.3-Mantendo efetivo acompanhamento no desempenho de cada colaborador, atravs das respectivas gerncias, visando identificar e sanar eventuais dificuldades que possam prejudicar a relao da Instituio com seus associados e clientes. 4-ESTRUTURAR AS ATIVIDADES DA REA DE COMPRAS Gerncia compras de 4.1-Mantendo atualizado o cadastro de fornecedores 4.2-Observando e cumprindo as disposies inseridas nas Resolues 004 e 005/2010. 4.3-Avaliando com ateno as oportunidades de compras oferecidas,
A partir de janeiro de 2011.
Em todos os setores da Cooperbelgo.
A parir fevereiro 2011.
de de
No setor compras.
de
Gerncia compras
de
A partir fevereiro 2011.
de de
No setor Compras.
de
Gerncia compras
de
A partir fevereiro 2011.
de de
No setor compras.
de
17(prazos, condies de pagamento) compatibilizandoas com as reais necessidades da Cooperbelgo. Gerncia compras de 4.4-Observando o comportamento do mercado de forma a se estabelecer uma viso de possibilidades que tenha por objetivo favorecer o nosso negcio, atravs de sistemtica racionalizao de custos. 5.1-Viabilizando a participao dos associados no processo de gesto, atravs de sua colaborao efetiva no Planejamento Estratgico da Instituio. 5.2-Adotando, efetivamente, o procedimento de nucleao. A partir fevereiro 2011. de de No setor compras. de
5-AGIR NO SENTIDO DE ESTREITAR OS LAOS DE CONFIANA E CREDIBILIDADE COM OS ASSOCIADOS
Administrao e todas as gerncias
Novembro e dezembro de 2010 e a partir de janeiro de 2011.
Administrao e Gerncias.
Administrao e todas as gerncias
A partir de fevereiro de 2011, bimestral
Nas localidades que foram eleitas como ncleos.
Administrao e todas as gerncias
5.3-Mantendo atendimento especial e diferenciado em todos os setores da Cooperativa. 5.4-Avaliando a opinio do cooperado atravs do SAC.
A partir fevereiro 2011.
de de
6-IMPLANTAR E ADOTAR GERENCIAMENTO EFETIVO NAS CONTAS DE
Administrao, rea de Informtica, Contabilidade e todas as
6.1-Fazendo levantamento contas resultado gerncia
o das de por ou
Para fechamento em maro de 2011.
Na Administrao
18RESULTADO ATRAVS ORAMENTO gerncias. DO Administrao 6.2-Estabelecer as metas para o exerccio de 2011. de e 6.3-Implantar as informaes no sistema para gerao dos relatrios. 6.4-Gerando os relatrios que forem de interesse dos diversos gestores. 6.5-Implantando programa de otimizao de resultado atravs do incremento da receita e correta gesto de despesas e custos 7.1-Contratando profissional apto para elaborar projeto, verificando viabilidade econmica e procedimentos seguintes. 7.2-Acompanhar o desenvolvimento das tarefas de elaborao do projeto, diligenciando no sentido de agilizar o seu desfecho. 8.1-Iniciando trabalho de viabilizao de local apropriado para construo. Em fevereiro de 2011. Na Administrao centro de custos.
rea informtica gerncias.
Em fevereiro de 2011.
Na rea de Informtica.
rea Informtica.
de
A partir de maro de 2011.
Nos diversos Centros de Custo.
Administrao e gerncias
A partir maro 2011
de
Nos diversos Centros de Custos.
7-PROVIDENCIAR AS AES NECESSRIAS PARA VIABILIZAR O PROCESSO DE PASTEURIZAO DE LEITE E COLOCAO DO PRODUTO NO MERCADO.
Administrao
Fevereiro 2011.
de
Na administrao
A partir fevereiro 2011.
de de
Na Administrao
8-RETOMAR OS ESTUDOS QUE VISAM A CONSTRUO DE UM FRIGORFICO EM BELA VISTA DE GOIS
Administrao
A partir de abril de 2012.
Junto Prefeitura local.
Administrao
8.2-Reestabelecendo contatos para
A partir de abril de 2012.
No mercado
19elaborao projeto viabilidade econmica. Administrao de de
8.3Acompanhando os procedimentos e situaes decorrentes. 9.1-Mediante acompanhamento das situaes decorrentes e viabilizando perspectivas de participao. 10.1-Atravs da ampliao da rea destinada administrao e ao escritrio, aproveitando oportunidades de utilizao estruturas metlicas, e melhorando as condies de trabalho e de atendimento ao associado. 10.2-Mudando a loja veterinria para local mais adequado ao desenvolvimento de suas atividades 10.3-Ampliando a rea do supermercado.
A partir de abril de 2012
Na Administrao
9-ACOMPANHAR PROCESSOS DE FUSO DAS COOPERATIVAS E CENTRAIS COOPERATIVISTAS
Administrao
Imediatamente
Na Administrao
10-MELHORAR AS CONDIES DE TRABALHO E DE ATENDIMENTO NAS INSTALAES DA SEDE ATRAVS DA RACIONALIZAO DO ESPAO FSICO.
Administrao
Outubro 2011.
de
Na administrao
Administrao
Maio de 2011
Na administrao
Administrao
Maio de 2011
Na Administrao
Administrao
10.4-Criando alternativas para comercializao de outras mercadorias no supermercado, a exemplo panificadora e aougue.
Maio de 2011
Na administrao
2011-ATUAR DE FORMA INCISIVA NO SENTIDO DE APOIAR INICIATIVAS DE VALORIZAO E INCREMENTO DAS REPRESENTAES RURALISTAS NOS DIVERSOS PARLAMENTOS. Administrao 11.1-Atravs providncias apoio lideranas visando incrementar aes FRENCOOP, conforme orientao OCB. de de s Em oportunidades em que houver solicitaes. Na Administrao
as da
da
12-BUSCAR ALTERNATIVAS DE MELHORAR OS INDICADORES DE ROTAO DE ESTOQUES E CONTAS A RECEBER VISANDO FAVORECER O FLUXO DE CAPITAL DE GIRO PRPRIO.
Administrao e Gerncias
12.1-Atravs de acompanhamento sistemtico no fluxo das diversas mercadorias destinadas venda, em todos os pontos de atendimento.
A partir fevereiro 2011.
de de
Nos diversos pontos de atendimento e na gerncia de compras.
Administrao e Gerncias.
12.2-Mediante a prtica de critrios eficientes na seleo de clientes a prazo, conforme prev normativas internas.
A partir fevereiro 2011.
de de
Na Administrao e nos pontos de venda.
13-ADOTAR PROCEDIMENTOS DIFERENCIADOS PARA OS DEVEDORES INADIMPLENTES
Administrao e Gerncias.
13.1-Selecionar as operaes consideradas problemas.
A partir fevereiro 2011.
de de
No setor contas Receber
de a
Administrao
14-ADOTAR MEDIDAS VISANDO INCREMENTAR AS RECEITAS DE VENDAS.
Administrao e reas de vendas
13.2-Contratando servios de pessoas jurdicas especialistas em recuperao de crditos. 14.1-Melhorando as condies fsicas nas reas de atendimento (loja Veterinria, Supermercado e Posto de combustveis).
A partir fevereiro 2011.
de de
Na Administrao
A partir fevereiro 2011.
de de
Na Administrao e reas de vendas
21
Administrao
14.2-Retomando o projeto de vendas externas. 14.3-Renovando vendedores e melhorando condies de trabalho e de atendimento. 15.1-Reativando o processo de vendas externas 15.2-Otimizando as condies de trabalho dos vendedores, atravs de impulsos motivacionais (cursos, palestras, reunies de avaliao) 15.3-Utilizando recursos de marketing interno por meio de pesquisas para acompanhamento das operaes. 15.4-Avaliando grau de satisfao dos associados e outros clientes por meio dos relatrios produzidos pela rea de marketing. 15.5-Atravs de aproveitamento de oportunidades disponveis no processo de nucleao j colocado em operao. 15.6Desenvolvendo e acompanhando
A partir de maro de 2011.
Nas reas de vendas
Administrao e Gerncias de vendas.
A partir fevereiro 2011.
de de
Na Administrao e ares de vendas
15-INCREMENTAR O FATURAMENTO EM 10%.
Administrao e setores de vendas.
A partir fevereiro 2011. Durante exerccio 2011.
de de
Na administrao
Gerncia de Desenvolvimento de Humano e Infraestrutura.
o de
Na Administrao e nos setores de vendas
rea Marketing setores vendas.
de e de
A partir fevereiro 2011.
de de
Na administrao
Gerncias de vendas e Administrao.
A partir fevereiro 2011.
de de
Na rea de marketing e nos setores de vendas
Equipe trabalho nucleao
de da
A partir de maro de 2011
Nos ncleos de trabalho.
rea informtica
de e
A partir fevereiro
de de
Na rea de informtica.
22administrao. sistema oramento respectivos relatrios. de e 2011.
rea de Informtica e administrao
15.7Desenvolvendo sistema de custos para a Indstria de alimentao animal
A partir de maro de 2011
No setor de indstria e na administrao
16-ADMINISTRAR CUSTOS E DESPESAS VISANDO MANTER SEU CRESCIMENTO EM PATAMARES NO SUPERIORES A 3%.
Administrao e setores operacionais.
16.1Desenvolvendo e acompanhando sistema de oramento e respectivos relatrios. 16.2Desenvolvendo sistema de custos para a Indstria de alimentao animal 16.3-Fazendo campanhas de combate ao desperdcio. 16.4-Produzindo relatrios setoriais de controle de gastos (custos e despesas). 16.5Acompanhando e gerenciando o comportamento das despesas e dos custos
A partir fevereiro 2011.
de de
Na rea de informtica.
rea de Informtica e administrao Administrao (Gerncia de Desenvolvimento Humano e Infra estrutura). rea informtica de
A partir de maro de 2011.
Na rea de informtica, no setor de indstria e na administrao Em todos os setores administrativos e operacionais
A partir de maro de 2011.
A partir de maro de 2011.
Nos setores administrativos e operacionais.
Administrao A partir de maro de 2011 Nos setores administrativos e operacionais
17-CONTROLAR INADIMPLNCIAS, REDUZINDO-AS EM 40%, CONSIDERADAS AS OPERAES VENCIDAS H MAIS DE 60 DIAS.
Administrao, setores de vendas e de contas a receber.
17.1-Observando e cumprindo as normas de controle cadastral e concesso de limites operacionais. 17.2-Observando e cumprindo normas de
A partir fevereiro 2011.
de de
Na administrao e nos setores de vendas
Administrao e setores de vendas.
A partir fevereiro 2011.
de de
Na administrao e nos setores
23controle recebimento cheques. Administrao de de de vendas.
18-OBTER NDICE DE 3% NA ROTATIVIDADE NOS ESTOQUES DE MATRIAS-PRIMAS, PRODUTOS E MERCADORIAS
Administrao Compras Centros de Vendas
17.3-Negociando crditos de difcil recuperao, de conformidade com o estabelecido em normas internas 18.1-Praticando critrios, prestabelecidos por normas internas, nas compras. 18.2-Gerenciando o fluxo de entradas e sadas de insumos, produtos e mercadorias de forma a viabilizar boas prticas comerciais nos diversos setores de produo e de vendas. 19.1-Adotar boas prticas comerciais nas vendas a prazo 19.2-Observar critrios definidos em normas internas sobre comercializao a prazo. 19.3-Mantendo setor de cobrana ativo e atuante.
A partir fevereiro 2011
de de
Na administrao e nos setores administrativos e operacionais
A partir fevereiro 2011.
de de
No setor de Compras e na Administrao.
Setores de produo e de vendas
A partir fevereiro 2011.
de de
Na Indstria de nutrio animal e nos pontos de vendas
19-OBTER ROTATIVIDADE NAS CONTAS A RECEBER EM TORNO DE 60 DIAS
Administrao e pontos de vendas.
A partir fevereiro 2011
de de
Nos pontos de vendas e na administrao
Administrao e pontos de vendas
A partir fevereiro 2011.
de de
Nos pontos de vendas e na administrao
Administrao
A partir fevereiro 2011
de de
Na Administrao
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