planejamento estratégico - barbalho beraquet, 1995, p. 24-48
TRANSCRIPT
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 1/16
. ' "r •-~
" ,~~ . ... - jo
~: ;,. ..~. I-..
::~'
~ ~ .
:;: ~ :
_ J ~ •
I
\\1
I
? ". 'J[ D.SI. L\ + 10g
TG ~to:.-j;2-
C E L IA R E G 1 N A S I M O N E C I J B A H '1 A U - I O I" ,
V E R A S I L V IA M A l( A O B E R A Q U E T
,
j'
P L A N E J A M E N T O
E S T R A T E G I C Oi ~ _ ' - P A R A U N l D A D E S D E I N F O R M A C A o. - ~~
" ,
'; .\
ed ito ra po l is
assoc ia~ao paulista de b ibl io tccario s
. 1 9 9 5
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 2/16
,, '_ I
gill © 1Y 9 5 d as a uro ras
,"SlIvia Kawuta
!,
B arbalh o, C elia R eg in a S im on elli
B 182p P lanejarncnto c s tr ar eg lc o p a ra un idadcs de informa-
~:.o iCelia Reg in a S imo nel li Barbalho e Ve ra S il vi a Ma-
rao B eraquet. Sf to Paulo: P olis /A PB . 1 99 5.
69p, (Colcr;:1io Pnlavra-Clwvc, 5)
I. i'lanejamcnlll cstratcgico.
1. Beraqucl, Vera Silvi n tvlariio. II. Tflulo. l 1l. Serie.
COD: 658:403 88
CDU: 65.2:023I
1 ·
,-er.:
D ire ito s rc se rv nd os p el a
E dlto ra P olis U da .R . Carall1 \1 fU , 11% - Saudc - 04138 -002 - Sao P a u l u I SP
Tel./Isx: (0 I 1)27 S-7586
• l~
,;
i
;~
!. .,.
I .~~
~
1/
;)j~,
:i
:
It.,\ . . . .
/;
" Nuda c~ ,"""/I,l/"IIII.CIII", (I I"~ IIC /O SCI' a 11111( {1/lr(1
(Hcd 'to, 511 n. C.)
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 3/16
.1 "r
3
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO
o P la ue ja nte nto E \~ /f( ,,'J gi( ( } p l 'C S S L Ip O C q u e : l S urgalll-
/,;It;()CS descjcm dcscnvolver-sc posrl ivumcntc par:l 1I Iuturo,
im plicand o p ortaru o 11 01i:onl1eej,llClllu de su a <hca de cri-
c.icin e c fic ;~~ l \e i<. : , bern C : 0 1 l 1 0 do s lilllilC'S ( \ < 1 Ol'g'1I111.;]('::lu L'
d <IS V ari a VI::'; tjLie cornpocm 0 am b. ; 11 ,;2 C.X li~ue , rc la c i (Ill a-
do ;1 com uu idadc, ltS tecuolcg.us c ,lOS valorcs do ( [L1dl ;1
Unidadc L ie l n form aciio esni inscrida.CARR (1 992 ) define estrutegia como sendo a dirccilo
ern que a orgunizacao ira' pers egu ir {Ju ra cfetivar ( \ Slid par-
ticipaciio no ambience 6 Planejaniento Estrategico COIliO
xcndo prclimiuarmentc h:)(crcssado nus rclacocs CI)II'C n or-
gunizuciio e 0 rne io ambicntc. C ,IS implicucocs COil) us
procedi memos operac iona is.
MEYER J R, (1 :;9 I) en tende 0 Planejamcnto E st ru l d,1iCIJ
co InO U rn a rn eto dol og i a g ere nc ia i q DC ol.jeti v a p ropo rc i0 11<If'
aos tomadores de decisao urna estrutura que perm ita 0 e x a -
me do ambieu te onde at'Ja a orgunizucno
o Plauejamento Estrategico su rg iu com a necessidade
did''' erganizacdes se adaptarern a s constantes rnudancas do
arnbiente , proporcionando alern da sobrevivencia , 0 se u de -
senvolv im eruo in tegrado ao con texte oride atu am .
A _ abordagem esuuregica vern adqui rirido [01 '9<1 11 0
meio ernpresarial especialmente porque chama a atencao
do gerente para a exploracao detalhada do ambiente e para
a im portancia do raciocfn io intu itive alern do quantitati vo ,
N o cenario atual , de co nstan tes rn udan cas mundiais,
as organlzacoes lancarn mao do Planejamento Estrategico
como forma de deliu ear os novas ru rnos e osfu turos ca-minhos que irao seguir,
',.,3,2 ASPECTOS DO PLANEJAMENTO ESJv : i~ATEGICO
:t_ , . ; : : _
3 ,1 CONCEITOS BAsICOS o Planejamento Estrutegico, enquanto mctodologin de
pcnsamenio p ur tic i p ati vo , in i c i a -s c co m a a ! i a adrn i I is [1'(1-
~ao e geren tes de setores, estendendo-se posteriormcnic il
iodas as areas da orgaqip:;:ao, E cssencial a c om plc ru i11-
teru cao d as p esso as envolvidas 1 10 processo de fOrIllUI,I(,:~lO
c im planracao do rnesrno E im portn nie tu mbcm lcvar-sc
em con ta u cu ltu ru da or~~niza<;.fIo, cntcndcndo-sc aqu i por
cultura a qu eJ es v al or es , ~i'eI1c;:as basicas, habitos e padroes
de com portarnento qu e sao aceitos e comnartilhados pclos
me IIIbros da o rg an i za r; :a oi
A s acoes del alta adrnin istra<;;Jo i II f lue 1 1 c i a , il de 111,II\C i 1 ' ; 1
J cc is i va a c ul tu ra o rg <l ll i' t, :a ci ol li :I .' l,llll1J runbcm ;IS i(lci,\~
u ou cu do ra s de s s cu s rlllld~!dllrC~ , I 1"'\t")IIi\ d;1 n. ,;;lIli/.ih,::-I(), (),~
, , ;111"1:) de comunicacao c Ilil\lm'.I~:l() qlll' uuliz.un ere
... : - : ; :.~ .t , '~
, 7 . ~. " - • : ~ t ~ . :Entende-se po r Plauejamento Estrategico 0 p ro ce ss o u ti -
liz ad o p ara 0 estabelecimento de objetivos a l i n ' ~ _ a ~ ' ? ~cor as
poHticas, rnetas e principles, bem como os fatores.de relevfin-
ci a ao r ne io -a m bi eru e o rg an iz ac io na l l ev an do -s e.e rn conta 0
meio ex terno . -'.. ~ :.' c-
Podernos considerar 0 Planejamenta Estrategico como
a u ti li za c ao eficaz dos meios disponfveis na Q~ganizar;-ao
para ex pi oracao de condicoes f a v or av ei s e xis te nte s no
meio-ambiente externo e interne.
I OLIVEIRA (1993) 0 d efin e com o urn conjunto de pro-
f vldencias a serern tomadas pelo admiuistrador para a si-
l- ~ tua9 ao em que a fu turo tcnde a SCI' diferen te do passado.i <
/ " - t . . _
_...t'
,'I
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 4/16
, . I"
dos .planes ern funcao d p ell':,) I vi men.: dos d irigen r e s c u
m ou v aca o ca u s ad a par este envo Iv imen L a.
Para RICl.IERS ( !9~4) alguns fate res influenciarn no
Planejameuto eSfratdgi¢':q que aplicado a Unidades de In-
f or m a 9a o iillPlicurn em : '. .
"A congruenc in do comportamento (que esta presen te
: .,'. n as organ izacoes com cui lura for te) e uma vantagem q uan-
.. do a organizacao situa-se em arnbiente estavel, m as pede
cons: itu ir UIII serio 0 bs tacu 1 0 quando el a tern qu~ enfren tar
: . r n uda nc as ambientais . Dessa form a, a processo de P l a n e -
jomento Estrategico que ignorar a cu ltu ra organlzacionul
tende a fracassar. 'P ara WALTERS (1 9 93) as pri nc ipais pergunti-s que de-
. verao ser respondidas no processo do Planejamento Estra-
tegico sao: .
a.
b.
c.
', d.
Quem e a U nidade de Inform acao?
Para onde a Unidade de lnforrnacao deseja ir?
o que a Unidade de Inforrnacao quer sere par que?
o que a Unidade de Inforrnacao est:! fazen do para
chegar hi ?
a) Tarnanho - pequenas Unidades de Inform ur ao [ 1 5 1 1 1
Planejamento Es t r a t e g i cc restrito , dey ida ~l fal t a de rcc u ["-
50S e de pessoal especializado. Alern disso, e sobretudo, a
estru ruracao form al da ;a~ao orgnn izacioual di m in u ian e-
x i b il i da de , iInp re sc i n dlv el a sua propria ex istenc i l l . Em
grandcs organizacoes, a :brdern irnposta pelo Planejaniento
Estrateg ico e essenci a1 ~ilru cv itar confl ilose dcspcrdfc iox
C £IS Unidadcs d e In fon Ti,£i:'iio d ev ern sc ad ap tar c purticipur
dcssas "goes; ,
b) Estru tu ra de Unidade de Inforrnacao - D epend-
C Ilcl 0 d a form it como <I S deci sacs sao tomada, ccn tra I iz nd u s
all desce nt ra I izadas , as ('1nidades de [1 1 formacao neccss i [ ,\111
m euos de objetivos foril.lalmL!)le explfcitos, concentrando
as decisoes na mao de uma m·i'noriu·, '
e ) "M u tu ri da de " d A Unidade de Iu fon uaciio - .. EI l -
teudida como 0 gruu d e , experiencia que a direcao possui
com a plnncjurncnro 1 1 longo prazo. Tal expcricucia Catrc-
lada a cu llu ra organtzacional dentro da qual as objctivos
silo cm pregados com o ferrarn en tal.I::
, ;t-
j;.
ACKopr upon l a as segu intcs carac terfsticas do Plane -
;, jam e iu o Est ra t eg ico:r:
. ' , : ~.
',.
-r
a. en f'ocar, a partir do relacionam ento da organizacao,
a missao em eoncordancia com a rneiono qualestainserida; ";_ .
h. es ta bele cer de c is oe s e j rnpl ic_ac ;oesa lorigo prazo;
c. necessitar do envolvimento de rodos ~s'~dirigeftes
da organizaciio; .} .. '
d. te r irnpacto sob re toda a org an izac;fio; e~ ; ,e . p re oc u p ar-s e com a def nic;ao do s fi IlS organizaclo-
n ais, bern como as m eios para atingf-Jps, com a
forma de execucao e controle, a pontoi de poder
implicar na redefinicao e/ou restrutura9~o da pro-
: 1 . 3 MACROr:STRAT( :GI~S IIIf, , t , · , .
A U li1 zu<;:ftO do P l a t , ~ e j (lme lLl o E s t ra t e g ic o pressll po c a
a doca o d e p on te s q ue dit~clanem a s a titu de s q ue a Uni da rlc
~ Ic r I lJ 0 rm , \r ;f io scgu~r:~~'\.~11 1a VGZ ~ fcti vad.as, scu objet ivn
c uccntuar sua partlC\PlJ~ <lO 1 10 mcio-arnbicntc allele utuu
COilS ~dC.l"l1JldO .<lS vari uq5A~,de s te :!rnbi en t c.
Iais can] II J\ Lc,: deat J tu d es s ao lien a rni 1 1 ados de 11/(/-
p ri a o rg an iz ac ao .
TREWi \THA & NEWPORT (1982) re su rn em a s - va ntag cn s
do P l o n e j om e n t o Est ra t eg ico em dais pan los: a eficacia
i
16 . \2 7
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 5/16
1~\lSC:l 1.1111:1I,fcnplci,u;fIO t . I : . SCg _ I I)C l ll n r 1 1~U l l ~. r n rncl4 . 'ncl~l,
D l f< EHENC II I< ; :' \O PRODUTO · EmprcsacoIll5e'5CO""oroCnle,, 0' p "" lu (< ), C 'C"'I~O'
MERCADO de (orlllll n c o ns <! su ;r u m 1"""'";\11<1., diferenciar-sc
~uhcal)lpu \ 1 1 . : Cl'), I11PCll~:lt1 I~(~!_l._ 1 1 0 1 1 ; ; r t . :h n ~ u ! Hl e n t un .
f f c " r ! ' ~ . r i m t e g i c ; s que significtun a maneira pcla qual.u Uni-
.dade deIn form acao ap rccn de 0 con jun to de recu rsos que
;-,_ (~m 'em s eu p od er p ara mod ificar ou e st nbi I iz a r su a situaciio
[fen te as ten den ci as d e s eu m a cr oe am bic nte .
A s e st ra te gi as p od er ao variar de acordo com 0 ambiente ,
a 'forma de atuacao. a c u l t u r a , os in t eresses e os valorcs
" da, Unidade de l nf or rn ac li o; E ntr eta nto , ZACCARELL l &
: F lSCHMAN t - J" (I9 94 ) listarn, co m b ase n a literatu ra , trez e estra-J , tegias que sa o de usc cornurn e poderao ser usadas i :soiada-
»m ente ou atraves de um a cornposicao en tre eias, desde que
sejam respeitadas as peculiaridadesde cada organiza:~~o,
oquadro da pagina seguinte (Fig. 9 ) apresentaas rna-
c ro es tra te gias a da pta da s de ZACCARELLI & F l s d1MANN
.. ( 1 99 4) e a possfvel ap Iicacao a U n idades de In forma9ao,
-c~ CARR ( 19 92 ), re fe ri n do -s e e sp ec i fica me nte a, bibliote-
.cas, apresenta as seguintcs estrategias para essas Unidades, . - -\:-'
de In form acdo: - :~ :~,
; _.~.~_ L~)i,: Fig , 8 -MacroCSlrategias e suas im p lic ay oe 's :' "!~:-~-----=:'_----------:;------__:_-.....:...---__::.;,_---,
W i' ESTRATEGIA lMPLlcAc;cms : fe . -~~~ l-- ~. __- - - - - - ~ - 7 . , - - ~ , ~ , ~ , - - - - - l
~tPencl.rtllYi'iono mcrcado Bnvolvc a pr~mo'rao de proJ~los c
~~ scrv ieos cx istcn tcs p ara 0 m~,rCf!do
f~ ~, ex istcn te _ ~ , : . : f . ~w~~ -- -- _+~ --~~~--~~~ __~!~ . ,-;:.'~ D e~envolv im en lo de rnercado Bnvolve a prom ocao de pro~.!:1I0S c
,'" _ serv ices e xistentcs em novott(,
t~ mercados , " -, ' ' " f."~'":kI--__ ~------J--:.--------,---_-:......,;. ,~;;-':,;.:':__-j
t l t ' Dcscllvolvimcnlo tic produtos Conslstc em O UV i_ f 0 mcrcado,c.
~ ~ ofcrcccr novos produ tos e s ~ ~ v ; ~ o s. . J ;" l~).~~ Diversi l ica~ao
. .~.Consi st e em diversi li ca r os produtos
e serv ic es o fered do s e m e ,
ccnforrnldade com as expectatlvas
do rnercado '.~
,Fi g 9 -- Macrocsuutcgias C S U;I d pllC Hy iio
em Unirladcs de I I I Jnlli\~ ,0
,.- '/\1': 'I;',~~~AII: ; : I ; ~ -I l ~ t < _ _ I , ! : . : - ' - - ! . !. ~ ~ L : _ . ! ! '! l ' U I < l " l ~ ~ 'lJ
i 1 \ . . l 1 . , ; 1 1 . 1 1 : ~ ' ' ' ' L:: IlIhlj HI.l\":IO '1' I~'
L·,r.;.U1 l~ ·L lt ., ~ .1 l '~h, ' I i p~lIt..:
su'·.lllllla~·.I~ I, tJ\~~',j.j~'~:'i.I.~I)f.:k~·t'l
'C:'r.lti ~~~I~l L III~ . b j ' il ~ ' L 'u bo :; t ,:l
. .: l .lH~C~lllf J111v ; 1~ PpOI II II ~ILI~Hk . . .
f-'-'-~:~!~~'(;GrA -_.-. - - - = ~ ~ ) ~ ~: : s - -- - - - - - . - - - - - - - - 1 .
U J Ilj'~.II~.~l l ] 1 ,11-r,l l r1_ '_ ,\L.Jt:S Lir~
,"VIH'' ' I th. . . .pll~lIItl[}o! ( ' :o l1;o; ;q~LlUldn
, , : " 1 .~~ ;jlll:if.·r.lIC. rruHJliff)(;$
fa' (Jfrl\~I , ern cenos pertouos.
! o l' I 1 1h l ' j LI ' !. ! ' rota t.k:su~s pcTlndn5
or)l, . .!1Hlipic.1uk:rllc lIO mcuor
n l vc l p e ss t ve l , ili:"IllnnJo
",.thoro, Ie I 1 1 j lo , i , E > . :
1~lnprcil~ir:l5 . rr~$I:u.loraLIt:
sc rvic os, ere. ,~
01 'Ol ! ru NIDA DES
D E S I N VIlSTlM[;:NTO
Ulilil.tld'l C)lnO"PIHl..1 ,lecurcrrur
~,18 . IIU~I,"OH I[lcI:I.\ f l . " :llJVltl;I~It.~:1Ilbt)fg:l11i7.fL,'{tO. 1';.Ii~ilth
coIlCCni rn~~oe~~lpanc das
arividades [1IUDLS buscando ~I
e s p e e i : . l i : z . . ' f 3 U C p co rr en dc ~
I cn .: :c ir : t: ., {f O I L ! n : n t. ln a
,ubSli lu l \ 'uo Li e 11m p nx hnc ou
: !I .r: rvi~~o,
As UUI,bdcs dc Inh,rlll;I\-aO
j,kv~;lu ••lflrar'~~lnllL:~fa.~ IILU
CJ I { J . .. I I1 1 n cstudo du t,'ldu Ill.!
vida [~plo,hlll)S t!' !iel v.~·o.\ ,
i rl " C~~ t. ILdu nO C. '! isCIL t: i; , ll ll Cl lh . .
nCCT~.~"lno,
J\JOif: IO de t 'stralc~irL~
morlvncinnals C ct 'lmI11.tLt lnm!ide n,i lo .
INTENTO
Es t : J t lec lr ' ) C .n I ~~ 11 m lnreruo• 'J1
CSln.\ lcg ico p.~n.nluar como I r .e : tn .< I t . : 1 0 " 60 0 1 1 1 0 n g' l i" ; 1I I 0 prnzo.
UU$~M blltl':'\f)t~$1\;, Imllt:1 t k . · "t
rC"inllollm C\)1111 .~C\lmcio-
:ullbicn" Illli1.iHI(ln l Y. t l ' :1 j_ i I j ;IUIL
il,,;1lill,,;ilt.1tlunSOIII! 1 1 , ) ' \ 1 ' 1 \ . ' \
l~l o u~ 111.1 de 1~".mCI~rlc
r,1.I"Cu:rL 1CIHo
(I~~:~kl.i,l\jIIL,arkill~),
( ~ J .II usca IIma d if ~~\cla~rlO; " , , · c !dn rch." i l :; l lo cmrc 1 * . COHCOfI emcs
qn cr se ] n f 'J1 n I Q~ WO e
co"li~bill~f l<lc, 'peln ! ju. , I iJnd"
1",1" rccuclogia ' o " I ' p c l o b,,;,"
c u st o < l os b en s o t o i" ~ Id05L__. ~~~~~~~=----L---------------
1\1)1\ 1'1'/1(; : ; '0
Desprcza ; ' I '" . l s !bi li t l :Hlc t iL l
i'lmbicnlc OL1U~r.~li' e ve lu ir, A
E II IP I \ '$ i : !\ hu s cn " Ipdi l i c: : a r SU:l
( o, m" d e u lun\'"!lf;<tn con,;: g it lr
lic;lr ell\ {'jl.lilnl~h Hlilis' I
C l \ l 1 r" t 1 I .v c l c o " i I ' mnb ic ruc c,
CVCl1lunllllt!Jlle,l'f1iSl.:guir j.(I'{IIS
p nm o s l or tc s C cli:nfuHr pOJ1hl_~
r r u c o . s . ~r
1\ UTO-I 'ROTE~'\OCou s is t c em cm~\ :~u i r P'U'CIOfe,
pM. 0 ncgoc io, , I
u II 'UtENCIAi;AO
FUNCIONAL
C m H . . . " t : . l x ' r m n .siSll.!tUtipnxhu j\11
q LJ C 1 1 11pi h-lIH.! nu mOB] IO.~rill du
~Llnbiel'IC Imr" manter n '"alll:lgC't~l
"J",,,,I"
2 0
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 6/16
i NOVA< ; Ao
-- -----------'---- ,- -------1JJ\·~eIIVLI,llJiJl'ellh) ue : L i ; t : ! t : ' I j . fJ[! n U: ; :U fJ.1frc!'i~~, I;.tI'~lJm :1'I " ,u i l 'm : l 11.b iel l L r . :. l ' i em
i1UI i :~ · :1 l :1 ~ i !~ I I 'n I f I=1 contiuun n ,
_ l : : ~ ~ ~ r , ~~ ~ ,c_r~ci~,i1~_I\~~'~.'_ , _. ~
A II.J.I i.~"c l H l S FLn~c :r nc! i r c ~'s
t u r b u 1;1\0 j ''3d 0 a mb ic ur e u n d e
e : - ; .L N i n . . ' H : r it : 'i l C d t s c : 1 t Y u l "' ~ , : ~ . t I~i .c1i
fJLJoC,hl..l"~fll,l; ! ! iI111Jl.(uv,ej[nr liK.::J'J~lr
ns o l 'Qu lm j (j rnk s,
'J ~I.\r in- ~ l· ua fH, "CJUj\~6t ~ e [,I t u 1 11
'1ILhbl'~;1'>; ; s ; ! io evuJurjYil~ t:
l · I ~ ~ J o ' H I J . " ' I.: n~"lot a l l e n .al i , n : t r r' ~c
Ir- tpl I l I~ i1 !H 'I nOrlll (If::1(,':l L),dnILl ll bi -e ll k ~ , ~I ,IS f~~~!i",n<1Ij;
flll,.~~ ...bQ~ ':-JIJ$(gl~.Jo melhorcsr- ' r Q ~ ~ _ I 1 _ u r _ ' i ~ . _ ; I _ d t _ s . T _ - - - - - - - ~ ~ - - - - ~
lJ as ei a- S . na opona ni dnde d . Aval i ar o s r l 'OQ~ 'pan cnda
IIUJd:u- qualiuuivarrerue 0 illova~~o. Lan~~mouc: novos
","bien,. p r o voconde o produ tcs e ;""'; , " m .!Llrr,ill\CJtltl de nOVO$Ilpo5 de 'r~
r o cg 6 ., io , e '~I I", ;;o d. ulgons
~ ~ ~ l i ~ r o ~ , ~ " g ~ u ~ r i l ~ . ~ = i ' = ' C = n I ~ C ' ~ ' t- ~~.__
11... . e.,l r,;u.fo~iabn5~la-se lUI pr~~
ded ,ao de" s ir omfun~n o do q" .0' """'I', , ,;clore. fIlUm OU' i i ( >
lazer. J" ; I lp i o"mW le u l il i, .n < i o
rll' nt',g4i::io.Je~lrt'm:mX:l'lle
comperi t lves.
It.vn 1 ; 1 U ' I Con " I l ln !en ' I C, n le D J I l l' l :!C . !)
do, ecncerre " t o . P"'" perceber,
, ,11) . , il ce.lo [,I",iv.l, q ua l a
em ll .l ~ ~i a l I< l o l" dQ V i .<M ( ) O
' 0 ' g i r • m es q u o o~ . r ei ( 0 ' , o j , m
seruidce.
DESf'ISTAM [ONTO
~ - - - - - - - - - - - - - - - - 1AGRESS} ,O
M en ipu 1 . ~ 1 I0 i n d i n :t a d o . 0 '&"0 '
do COn,"" ;~60 de nl:l5'~.
3 .4 ME TODOLOG IA
f~ upQSLO ~lile.slr.nl~gla nnterlor,
Ij~1.5TI lUrprt'C'llcJcr 0 l ' I [ : n b L c n . , 1 : '
o nd e n tu a c on se gu in do m .l I1 te r
. 11 1 sr g redo 0' " ~ O < - .que ,er.lo
J , t ! ~ H : n . J ' I S .
U , , , J. [ o ro . . . iUd"...parn
p re ju d ie . .. 0' c Oo n p el , ,1 0 r e s a u
p am h l: n di 1 :: l e r - se ,
EJped"ir"<"IC "rl,i.~"el Q
nmbi ~nll::;11co r l1pc~l! tYQi D~ dl:bu s ea re ta r d i l l" o ' ci in i le c in " '' '1 0
das " ' i { > < "
.,
'"
N5~ ex iste u rn u me to do lo gia u ni ve rs al para 0 P l an e j a -
menta Estrategico p or qu e a s o rg an iz ac oe s va ri a rn 'd~" t lunanho ,
fo rm a, filo so fia , cu ltu ra , v alo re s e e stilo s g e r e n c i ~ , ( s : _ " ~ "
N este livro , sera enfocada a m etodolog ia d .e 'BRYSON
( 1989 ) par ser de mais Iacil compreensfio e possibilitar as
refiexces necessarins para elaboracao de estrategias que,
quando for 0 caso , deverao ser adaptadas a s condicoes e
realidades de cada Unidade de lnformacao. '
A s e ta pa s para a formulaciio do P la ne ja nie ru o E stra -
30
"~II~:j.
': l
I.'I.I.
I :I:i~1 " - '
i~
ret! lCU up rc sen t adns ,1 segu 11 . neces s i [<I 1 1 1 d ,D C I lV O I v imen to
c pnnicipaclio de rodos os ,~.irigentcs (tomadorcs de dcci-
s.io) cia Unidadc de .[nforma'l;ao que conduvirilo as a < " ; o c s t: :
C1 va l i(H;6cs necessarias pararo bo-n dcscn 'I' en 11 0 da s deci-+4 l •
soc.~ tornad as. I
f . r i Etapa: MANDATO
o mandata e a deseriy~o do que a U nidaclc de Infer-
m aciio deveria f'azer em con 'form idade com as obrigacocs
i ns ti tu c io n ai s e st ab el ec id as .1105 documentos que a form a-
Ii za Ill, possibilitando a verdadeiro conhcci mento de sell
campo de ayao.
o m andate deve ser red ig ido de form a clara e em COI 1 -
formidade co m as documentos consultados e estar em COI1-
sonancia com os objetivos crganizacionais.:.'
.--u "
Exernplos: .
Instituiciio: C onsultec C cihsu ltoria de E ngenharia SIA
Tipo de Unidade de lnformacdo: .Espccializada I
I
o Centro de D ocu men tscao d ev era atu ar na assistencia
in fo rrn acio na l a os en ge nh eiro s e d ern ais fu nc io na rio s da
E m pre sa, ta nto matriz c ~m o E sc rit6 rio s R eg io na is , c ole -
l an do , p r~ ce ~s an do , d is l~ :r ul Ja ~d o e interca~bian~o infor-rnacoes tecrucas e administrativas de alto nivel visando 0
me lh or d es em p cn ho o rg ~i za ci on aI .
lnstituiciio: B ib lio te cr i A lz i.} ~ Brandao
Tipo de Un ida de de lllfoml~fiio: B iblioteca P ublica M uni-
cipaJ : . 1 ." - ~ ! l -I
Co le ta r, p ro ce s s ar e disserninar i nfo nn ac oe s p ar a a c omu -
nidade em gcral, alern ~e contribuir para a formacao da
memoria municipal. " :1
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 7/16
, '1 ,, ~
,~
. . .. , C ) ,1 Unidade de Informacao deve ter consciencia da s
questoes que nao s er ao a bo rd ad as .
Exemplos:
a) D e que form a a au tornacao adequada do acervo po-
de ra cont ri bu i r para aum entar a utilizacao do ser-
vi90 de alerta?;
b) D e qu e form a a U nidade de In forrnacac podera all-
tever as n ov as n ec es si da de s do recern criado de-
partamento de rneio ambiente da organizacao e ti-
r ar p ro ve it o disto?; .:
c) D e que maneira a Unidade de Info rm acao poden i
se beneficiar do MERCOSU~, eEE ou NAfTA, procu-
rando trazer m elh orias para a i n st jt ui yao ?;
d) Como a d is s e rn i n ac ao seletiva da infor~a9ao e a
cornutacao bibliogrMica poderao con tribu ir para
"'rnin im izar as f rustracoes do s usuaries c o m relacao
,~ as fa lh as d a co le cao de periodicos"; , :;::e) be que m aneira a capacidade de criay~plde, novos
produtos e services podera m inim izaf' ~ falta de
atu alizacao dos equ ipam entos da U n id ~ d e de 1 n-fonnar;ao?' ou ':-" : . - <:),:.
f) C om o u tili;'ar a prcstezu d '~ ' ~'tendimcnt~;d~: 'Unida-
de de Inform acao para rninim izar a ag~ravam ento
das tensoes socials o riu nd as ' d a c om u ~i~ a~ e? ir " "_ \!,
6, a Etapa: OBSTACULOS :_ ::~ :. "
':
.'
.',:;;} .
. .. ~. .N esta .etapa, e necessaria 0 perfeito conhecimento 'das
barreiras q ue poderao se contrapor a s ' ques t5es estr 'ategicas,
o u seja , q ue sig nifiq uem dificuldades para adota-Ias.
Deverao se r I evan t ad o s rodos as pass f ve i s ' 0 b st ac u 1o s
para cada q uestao estrateg ica form ulada an teriorrnente.
Exernplos:
40
u ) Falla de intcgracfio entre II D l f C < , : U O da orgunir acao
e 0 Gerenciamento (la L;ll it . iauc LIe Inrormacao.
b) Falla de rccursos hum anos dcvidnm cntc prcparndos
e rno ti vado s: ' i ; ,
c) Ins tab ilidade cconomica do pais ,
d) lnex istenc in de dados g uanti tat ivas c ~I a Iiuu ivo x
que dcm ons Lrcm 0 desernpeuho du Unidude dc J 1 ' 1 -
form acao; oue) A use nc ia de d ia lo g@ e rn .'e \)S diversos setores da
~orgunizacao que na o estiio diretarnente ligados it
Unidade de Jnformacao.
Neste aspecro, 0 profissional cJCV C S CI" criutivo c iuo-
vader permitindo 0 surgimeruo de sol ucocs autenticas 110
lugar de adaptacoes inadequ adas C Ju e gcralmenle sa o SLI -
cesso ern ou tras U 1 1 irJa de s d e In fo rm ac ao.
E st as s ol uc oe s in .p li ca m ern Ul11 conjunto de proposiios,
p olu ic as , p ro gra rn as , a co es d ie cis oc s que levarao a Unidadc
d e Inform acao p ara a elaboracao da p rox im a etap a,'I,
"";!
7." Etapa: P R O PO S r.rA S E S TR A TE G IC A S
,A s p ro po st as e st ra te gi ca s devern S C I ' tee 1 1 icamcntc vi :1 -
v eis , p oliticarn en te accilav eis 'k , d ev em estu r d e aco rd o co m a
filosofia e valores d a U ni da d~ de I nf orr na ciio , a le rn de tratur
d as q uesto cs es tratcg icas p Jr'5 as q uais forai.i elaboradas.
o d es en vo lv im eiu o d asz prap os las estrateg icas d ev e sc-
g u ir os segu in tes passes: '
a) definicao de varias alternativas pniticas, sern entre-tanto esqueeer as visoes del futuro;
b) identificar as ay 6 es i~ .ecess.: r i as para colccar as pro-
p os ta s e str ar eg i cas em pratica; e
c) determ i n ar os prazos a serern s u bmctidas as pro-
pos ~as estrat~ gicas, be:n COf]lO a pessoa (ou cargo) q lIC ri-
cara responsa vel pel a 1mple] ,1(;\1 La\ :uo,
4 1
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 8/16
. .....
:.. .
. . ' :" :/ ~ " ;, i lu i ¢i io : Colcg io P au la Fruc ine t ti
Tipo de Un idade de lnformacao: Escol ar
Constituir-se de ponto de apoio para as atividades de
e n si no d es en v ol vi da s par e st a E s co la , contribuindo para a
,formayao do aiunado.
_.Instituiciio: Centro de Ciencias da Saiide _,
Tipo de Unidade de Inforniaciio: Universitaria
Constituir-se de el o entre os assuntos abordados nas ativi-
d ad es d e p esq uisa, en sin o e ex ten sao e as n eccssid ad es cia
cornunidade universitaria.
2." Etapa: MISSAO
. ~,'
A rnissao, em harmonia com a mandato, -exprirnc a
razfio de ser du Uuidadc de lnforrnacao, contribu indo para
explicitar 0 neg6cio, os usuii rios, as produtos ou serviens
C rnercados, orient undo e delimitundo as acoes e definindo
a que el a se propoc.
A melhor forma de entender a missao e identificando
e ann l isando os "stakeholders" (pcssoas in lcressadas) da
U nidade de Inforrnaciio , tais com o usuarios finals, inlcr~
meditirios e internes. (omeccdorcs internes c ext~rnos. ~lIn-
cion.irios, c or np ct id or cs , c ol ab or ad or cs , u sociedadc c sc-
lares envolvidos corn as atividades da organizQ9ao, entre
outros e relacionando-os com suus expcctativas.jcfereutesa Unidade de Informacilo. . ~ ,( .
Exernplos: H, ..
• • ' J
, ,
Usuaries - esperam abler inform acoes rapidas e que
prcench arn in tcgralrn cnte as su as n ecessid ades informa-
cronars:
32
F or ne ce do re s in te rn es e ~ f~ te rn os - e ~;p er al n q ue a U n i( 1: 1C Jc
d e In fo nn ac ao s ej a e fic ie dte 1 1 ; 1 e xe cu ca o ( .I es . !IS services
para, desta forma, aum eritar a volum e de suas vendas;
'.F un cio nario s - esperarn que a U nidade de Infonuacao
seja ativ a, possibilitan do su as satisfacoes profissionais c
financeiras;
A rnissao deve responder pergr .itas do tipo:
a) quem so ma s e nq ua nto o rg an iz ac ao" :
b) 0 que a Unidade d~r Inforrnacro pode Iazer para
rcconhecer ou anleci;'if!ar e responder as necessida-
des dos usuaries e/o!) da comunidade?:
c) qual deve ser a filosofia e quais os valores Iunda-
rnentais para a U nidade de Inform ncdo";
d) 0 que lorna a Unidade oe T '1formay ao distinta e
unica", Oll ainda
e) qual e 0 nosso ncgocio, nossu vocacao, au nosxa
razao de ser? i,
'''~
Para facilitar a conccpciio da nussao, Morais (1992)
sugere que em prim eiro lugqr, dcvc-se listar as ncccssidu -
des ex isientes ou laterites nasociedade ou r \- mercado gue\t! -
a Unidadc de Informacfio a~d!l ou prctcnde utuar no futuro.
A scguir, I istar as ativ idades ;q uc a U nidadc ~!e lnforruaciio
p rcten de im plem cn tar b uscarg lo satis faz er a s necessicladcs
previamente listadas de seustusuario.Para Iacilitar a co mp reell,sao e p osterio r co nsu ucao du
missso, MORAIS ( 1 9 9 2 ) sugere urn modele heurlstico.
(Anexo I) "_(
Exernplos: ,:'
! ,lr.stituiciio: Consultec - Cchsu ltoria de Engcnharia S//\
Tipo de Uu ida de de lll /o rm a'fclo : Especializada
. 1 . 1
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 9/16
· "~ ...
· M en de r a s n ec es sid ad es informacionals do s engenheiros,
furi.ciomirios da C onsuitec -- Consultoria de E ngenhu ria
SIA, e de ou tras Em presas de consu ltoria qu~ sejam de
interesse 0rga n iza c i0IUd, v is a nd o 0 apri morarnen [0 de s
services e a prosperidade d a Em pr es a, contribuindo paya
o conhecimento de novas rnercados e n ov as tecnicas.
Instituiciio: B ib lio teca P ublica A lzira Brandao'"
-Tipo de Unidade de Infonnaciio: Publica Municipal
.. '
,,-'
S uprir as necessid ades d e con hecim en to da po pu lacao do
mu nic ip io , a tr av es daimplantacao de projetos 'de educa-
C;ao, lazer e cu i lura, de m arieira a contribuir, diretarnente,· ' ~~.
para 0 a um en to do bem -estar do indivfduo e, indiretarnen-
te , para rnelhoria da q ua Jid ad e d e vida da comunidade.
lnstituiciio: C oleg io P au Ia F rac in etti
Tipo de Unidade de lnfonnactio: Escolar
C on tr ib uir p ar a it Ionnacao intelectual do s UIUflOS do Co -
legio Paula Fracinetti de forma a l or na -l os s u je ij os c rf ti co s
e capazes de transforrnacoes SOCialS no arnbierite onde
e st ao i n se ri do s,
Instituiciio: Centro de C iencias da Sande
Tipo de U nida de de In fo rm aci io : t:qiv ersitarIa ..
. .
Consolidar 0 conhecimento do s alunos, profe~~~res, fun-
cio narios e com un idad e interessada n a area d a s ciencias
d a sa iid e, b usc an do c on trib uir p ara a m elh oria d a qualida-
de dos services de saiide, melhoria do ensi'ri6 e melhoria
do atendirnento de projetos de extensao desenvolvidos
pe la un iver s id ade. Contribuir para a formacao de novos
cenarios na area de saude, com o u rn instrum ento de a 9 5 . 0
ifonnaci onal.
34
i,I
o conhecim ento do all\~'\cnlc oudc atua J Unidadc de
J n [" 0 rmac a o c cssenc ii d pa ra a co r np rc cn ~ .O dn s cell j ri l) S
C I II que el a es [.1 i ll S t ' i c i a . E sta an.il i sc p~i"1 ni t i "l J ex plora r
I11C 1 1 1 0 1 ' as oportuni d ados c rieu tra Ii Z< l I" , IS ,I ' : lC l! I, ": ~I S q 1I C, d e
alg I I I I I a manei ra, poderao ll:azer (lj gil m .r n pile!:) ncgar i V( )
p n r ' l H U 1 1idade de J 1 1f o r m a ~ f io .
Em essenc ia , fato re s i n te rn : :: , sa o C' .u rol ados pc I a
Unidade de Inforrn acao e fatores ex ternos sao aquclcs so -
bre os quais a Unidade de In 'formac;.ao nao .~ossu i ncnhum
con tro le . En tretan to am bos" im plicarn em fatores chaves
para 0 sucesso do P l an o E s tr at eg ic o.
D e m odo geral, as fato(~s chaves de sucesso sao HC]UC-
les elem entos essenciais para se obter e x i l Q nurna detcrrni-
nada aT iv idade. A identi f icacao desses fato res p ossi bi Iit a
u m a a va lia ca o clara das exigencias que a Unidadc de 1 1 1 -
form acao d ev e cnfren tar e das car acidades que dispoe para
enfrenta-Ias . d
D esta fo rm a, a p r6 xim ~;e ta pa do P la n eja me nta E stra -tegico e: <i f
" ,i'
3." Etapa: ANALISE DO AMBIENTE EXTliRNO
A ana ! i s e do ' am b ie ntc . ex te rn o p os s ib i i i L a u c on hc c i-
m en ta e m on ito ra rn en to dastpoteu cialidades, tendencias e
forcas do m ercado no qua\;~ Unidnde de ! : l fonnac;uo csui
i n se ri d a, id en ti fica ndo o po\ltu nidades e a mcacas COIll as
qu it is cia sc dcfronta (H I poqcra vir a xc dcfro 11[,1 r.
Esia analis e im plica m r vcrlficucao d.is:,
a) Opor t u n idades I
As oportunidade.; sao ,~s forcas externas que favore-
cern e in te ragem positivarnente com a J:' id ad e de I II r or -"r
rnacao.o conhecimento prev io perrn i tc a can al izacao de rc-
curses e de esforcos com vistas a usufruir au cvitar as _ 9
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 10/16
:~!..,',- .. "
:l~.'; .' ~. _ . . '.~~', " situacoes, que UIlHl vcz detectadas, poderao c on tribu ir pa ra
.o desenvolv imenm da Unidade de lnfonnacao.
Exernplos:
Exemplos:
(1 ) Surgirncnto tie nov'( < ; concorrcntcs:
b) E x I i ncfio da organizacao na q u al < ! U I1.JauG de 1 1 1 -
form acao csu i v i,i~bIada:c) Com portam ento glcba] cIa ecouomia br.rsilcira, nao
p errn itin do n ov as a qu isico cs:d ) Falla de u rna polltica de alfa beu zac ao para 0 pais ,
na o p ossib ilitan do u ma m elh oria sig nificativa 1 1 < 1
frequencia da Unidade de Inforrnacao; ou
e) Agravamento das ' rens6es socials urhanas, rcstriu-
gindo 0 a ce s s o it educacao e i\ i nf or rn ac fi o d a qu c la s
p ess oa s m en os fav ore cid as social e e c onomic amen -
te, d irn i n uindo a ulil j zayjo UClS U 11idades de J I I fOI " -
macae,
a) Exigencias mcrcadologicas na area tie. meio am-
,bienle, e consequ enternente a criacao de ur n novo
departamento na organizacao gerando um novo
segmento de usuaries;
b) Uma nova polftica gove rnamenta l d e d is tr ib u ic ao
de recursos, que poderia beneficiar a instituicao na
qua! a unidade de inform acao esta inserida;
c) .A abertura de novos m ercados de a9 ao- para a ins-
lituir;30 onde a Unidade de In forrnacao esta inse-
rida (M ERCOSUL, CCE , NAFfA ); , .
d) 0 surgimento de novas tecnologias na area de in-
form atica. perrnitindo a utilizacao de novas ferra-
mentas ;e) Novas polf ticas governamentais de inceniivo a edu-
Paralelarnente fL A nalise do A rnbien te E xtern o, e neces-
sario ('I conh ecim ento dos farores internes que contribuem ouna o para 0 crescirnento d a O hida de de In fo rm aca o.
cacao;
f) A impl an ta ci io d e n ov as e st ab el ec im e nt os de ensi-
no na cidade; .
g) lncenrivos p ub licos e p riv ad os a pesqu isa e ao de-
senvolvimento tecnol6gico;
h) Tcndencia da sociedade brasileira em valorizar a
consciencia d e c id ad a ni a, perpassando p ela n eq es -
sidade de conhecimento e inforrnacao. :;
,
4." Etapa: ANALISE D O AM 13IENTE INTERNO
E sta a na lis e p os si bilita ra 0 reconhecim ento do que a
Unidade d e I nf orm ad o executa corretan.cnte e do qu e niio
esta s en do b er n r ea liz ad o.k e, falta de conhecim ento sobrc
o desernpenho representa, ifm problema tt.n to para a Uni-
dade de Informacao como "para as pessoas que estao en-
volvidas com ele (u suaries, funcionarios ; intensificando
confli los organizacionais. ': < ,
A analise do arnbiente' in terne consiste em uma ava-
liacao cuidadosa e criteriosa do desernpenho da Unidade
d e I nf or rn ac ao , i de nt if ic an do :
b) Al I l earas ,I
Sao cons ideradas ameacas aquelas s itu ay oe s 'q ue po -
d ern tra zer a lg urn prejufzo ou maleflcio a Unidade de In-
fo rm ac ao , im p ed in do s ua l l y aO , s et] cres cim ento-ou a ind a
su a rnanutencao. Sao forcas externas re la cio na da s d e for-
ma desf avo rav el a s e xpe cta tiv as d e atu ac ac e lo caliz arn-se
e m tod o'.o ambiente que interage com a Unidade de In-
formacao.,. .~~ \
' :: '. ~ . 3 6 J_-O)~~,
,~- a) P O / HO S f r acos
Implica no reconhecijnento das atividades que sa o
pouco expressivas no desempenho gcral da unidade de in-
37
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 11/16
. " .. .. "
"
form acao, ou seja , aqu elas ativ idades que , apresentam fa-
. . -lhas estru tu rais e constantes reclarnacoes po r parte dos
usuaries.
Exemplos:
a) Service de fotocopia inadequado;
b) Falhas ou falta de atualizacao na colecao de perio-
dicos; ,
c) Falta de atualizacao tecno16gica dos equipamentos;
d) Pouca u tiliza cao da capacidade do acervo:
e) Inadequacao da distribuicao do service .de alerta
ocasionando baixa u tilizacao ; ,
f) Alto Iodice de reclam acoes por parte d~ usuario
com relacao ao ernp restirno dom iciliar, ern virtu de
do te mp o in adeq uad o, g eran do in dispon ibilidade :
g) Falta de normas e padroes na U nidade de In fo rm a-
<;ao; ou
h) Imagem negativa quepossu i na instituicao.
'"
a Unidade de I~forma9ao
A idcntiflcacao dos pontos fracos nao implicit em so-
lucees im ed ia ta s, e ntre ta nto p os sib ilita 0 reconhecim ento e
a estudo de provaveis opcoes para : S O I U C ; l l O ,
b) PO l 1 t u ~ ' o r t e s IImplica no conhecim ento das anvidades qu e: a U nida-
de ~e Informacao melhor realiza, ou seja, aquelas ativida-
,:,;; 'des .que possuem m aio res fn dic es deaceitacao j ; O f ; l ) a r t e C I a'" c om un id ade de u su aries, m aior in te gra~ 'ii.o /partlC il?aryao dos
funcionar ios , ou ainda que representam 0 'reconh'ecimento
do trabalho realizado pela U nidade de Info rm a~[Q .
,.
Exemplos :
a) A eficiencia do sistem a de recuperacao da infer-
macae:
b) A perfeiia adequacao do ambienrc ffsico da Uni-
dade de I nform acao:
c) P rcsteza do aten dim en to:
u) Existcncia de u rn p~!\rreito processo de comutaciio
bibliografica:
e) G rande capac.dade Je criacao de novos produ tos e
services: i"
f) Born eli rn a organizncional, permiundo u.na pcrfc itasinergia das acoes desenvolvidas;
g) P lano de desenvol vimeu t., ' dos rec ,i.sos hu m a nos;
11) Service cficieute de 'Disseruinuc iio Selet iva du Ill-
formacao - DSI ; ou '
i) Adequada autornacao.do accrv« C des processes ad-
m in is tr at i vo s.
A re da ca o d a a na lis e do am bieru e ex terr-o e interno e fcita
atravcs de topicos, na forma a~resentada antcriormentc.
Com base no que fo i apresentado ria missiio, no I/WIl-
dato, na analise do ambiente extzrno e interno, solucoes
devcrao SCI ' buscadas v isando as acoes necessaries para
transformar 0 que esta errado em certo e m elhorar 0 que
esui dando certo. P ara isro e ' necessaria pensar em :
5 , ' 1 E t apu : QUESTqES ESTRATEGlCAS
i
A s qucstoes cstratcgicas.x igu ificum a congr.renciu da s
ctupus anteriorcs com os valcres, poliucus e visac de futuro
que a U nidade de lnformacilo possui.
A proposicao du questao estrategica dcve con tar COl1l
tres elementos:
a) a questao deve ser d es cr ir a s u ci nt ar ne nt e, prefcri-
v el m en te n u rn u nieo paragrafo;
b) toda estrategia deve ser consrruida sabre os pontes
Fortes c as oportunidades, ao rnesm o tem po que procu rar.i
minirnizar as arneacas e pon tes fracas; I
39
_f_j
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 12/16
· "
,.',, Exernplos:
a ) I nte gr ar, a tra vc s d e contaio direto, a d iri ge nte d a i ns ti -
lu i< ;ao com 0 tra ba lh o d es en vo l v id a n a U n id ac le d e
Informacao.
Prato: curtissimo
Responsabilidade: G ere nte d a U nid ad e d e Inforrnacao
b) T reinar pessoal com vista a m elhor divu lgacao do acer-
v o n o m om en ta do a tendi rnent o
Prato: media
Responsabilidade: Chefe do Service de Referencia
c) E fetu ar levantarnento de todas as Unidades de In -
fo rm aca o afin s ex is te ntes do MERCOSUL e e fetu ar c on ta to s,
objetivando intercarnbio
Prazo: curto
Responsabilidade: Chefe do S eto r d e In te rca mb io
d) Tom ar conhecimento dos objetivos da criacao do
D epartam ento de M eio Am bien te e m onitorar os possiveis
usuaries reais e potenciais
Prato: media
Responsabilidade: Secretaria e Gerencia
A adocao de estrateg ias im plica em uma concepcao
adequada dos com portarnentos organlzacionais que 'assegu -
rem a implernentacao. . -\
'Id en tific ada s a s p ro pos ta s estrategicas. a Unidade de
Inforrnacao ira estabelecer a s o bj et iv o s estrategicos que im-
plicam na elaboracao de urn projeto para cada proposta
definida, incluindo-se os objetivos, a s m eta s, a c ro nog ra rn a,
a metodologia etc,
42 1v
II
~I
M ~tod ologia de nryson
Pig. If;S In lese dus erapns clo pi a nc j a 1 11 en 10 e s tr a tc g ico
( ANALISE DO P.MIl.IENTE EX1~1~
~ .~
( OPORTUNIDADES ) AMEA<;AS''----~----__
", ,
/( ANALISE DO AMI3IENTE INTLRNO ")
/ - .( PONTOS rORTES ) r J 'ONTOS r -RACOS )
\.
-, /C QUESTC,ES- ~STRATf:G:CAS )
~
( OBSTAC~LOS~
I, ' "
C rRQPOSi~.~.STRATEGlCAS )
(BA R B A! 1-1 0; 1 3~ i1_ AQ li ET, 1 995 , ]1 .43)
43
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 13/16
1,' "
'-:".:.~PLANEJAMENTO ESTRATEGICO :
OUTRAS PER.sPE( ,TIVAS
Varies au tores apresentarn perspectivas inovadoras
p ar a i nc rem en ta r 0 Planejamento Es trategico em Unidade
de lnform acao . Es te deve obrigatoriam en te envoi ver 'todos
os setores atraves de seus gerentes e estar orientado para
a necessidade de cooperacao e ccordenacao dos services ea t iv idades iformacionais.
P aanejar estrateg icam ente im plica em in tegrar a U n i-
dade de Informac a o aos processos socio-ec ')nornicos do
ambiente macro e micro da organizacao em que esta su -
bordinada, em consonancia com as necessidades de infor-
macoes que impliquem no seu desenvolvimento eficaz.
KING (1981) descreve as premissas basicas para o Pla -
nejamento Estrategico que, adaptadas ao arnbiente de Uni-
d ad e d e In fo rrn ac ao significam que:,
Lr:
a. 0 Planejamento Estrategico deve ser realizado pe-
lo s adminislradores d ir ct ar ne nt e e nv o lv id o s, poisern ultima
analise sao as responsavcis pela implerncntacao de bons
planes; .
b. 0Planejamento Estrategico criativo e pr6 prio de
grupos ativos, dcsde que envolva os diferenLes serores cia
Unidade de Inforrnacao; '.
c. 0 planejamento organizacional de ....~,ser c~'iado
co mo p arte de u ma concepcao e 'd e u r n de se nvo lvi rn c nto
para pIanos estrategicos. A Unidade de Inforrnacao deve
ptoduzir 0 cIima e os mecanisrnos para que osdiferentesniveis de i nd iv fd u os p os sam ter o po rtu nid ad es ig uais p ara
p ar ti cip ac ao d as d ec is oe s que afetarao 0 futuro do setor,
d. f un cio na rio s m u ito b ern m o tiv ad os para con su mir .
s eu t em p o em f orm a liz ar 0 Planejamento Estrategico do p ri n-
-clpio ao fim, proporcionam L ima ma io r contr ibuicao para o s
· · p roc e ssos de P l a n ej ame n ta E s tr at eg i co e d e s u a. av a li ac ao ;
·1
i,
\
/
I
II
(
1
I1
j
·1
e. 0 procesxo de piancjnmcnro C o br.g a ...o a p ro in ov cr
Q tcvantamento de informacoe ' rclcvarues - tanto quanti-
tarivas, q u a n i o qu nlitativas - p a r a lucilitar II :lvaii'I~:io (],IS
a lt er na ti va s e st ra tc gi cu s:
f. a av ali< l! ;:u u e xa ta d a aual.«; extcrna (oportunidudcs
c arneacas) e da ;J11J.Jise inrerna (pontes fortes c ["racos) ccssencial para 0 proccssc, do Ptanejamento Estrategico;
g. 0 cnvolvimcnto 11. proccsso «e clanejauiento E s-t ra tegico deve unir as partic ipan tes para [O··:WI' decisoes
cs t r ateg ica s : e
h. 0 sistem a de Pla/ ;:e jal l l er ! to Estrategtro e neccssa-
ri 0 sob 0 aspecto da escol hat do pi ane j <line uo co mo S L 1 -
p orte pa ra a i lltC gJ 'U 9 UO e e fi ca cia o rg an iz acioual.
Dois ouiros aspectos sao importunrcs para 0 Plane]u-
tnetuo Es tra t eg ico em Unidades de ln forrnacao:
a. a Unidade de Iuforrnacao nao existe como lim or-
gao isolado, csui semprc. subord inadn U uma i l iSLiluil(i io
ma i o r, n cc es s itaudo Call hccer us es l : . ,LC:gias insti Iu c ioua is
adotadas e so b clas elaborar o· Planejamento Estrategico
para 51; e
b. 0 P l a n e j ame n t o Estrategico deve SCI' uuegrado em
todos o s setores da Unidade de Informncfio, seudo portunto
neccssario que iodos as If u n c ion, .ios con hccarn c part i t: i -
p em d as estru teg ias estu belccid us.
Um a ab ord ag em Ieita po r SOUTO-;'vIAIOR (J (91) <,1 i7.respeito ao Plane jamento Estrategico P a riicip .u ivo - I J EP .
I
Este implica no envolvirnento de todos 0: funcionarios uti-
l izando para isto a aplic8~qo de urn questiomino so l iciiando
o pini6 es e su gest6 es sobre,os aspectos q u o ' s c ri io a bor dado s
110 plano estratcgico (po ntos fa. ,CS, pont s fracas, oportu -
nidad es, arneacas etc).
4S
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 14/16
!,;; 'I I- a g .
PI < 1 1 1 C j amenlo c:strategi c o: : -> < lJ ad ox0 : - ; c sol u~lks-_-- ---------- - ----- ~ ~~--~--~~ --~-.~.- . - ---------~--~.-_.- ~
I j':\ 1,/1 I)()XO SOl , u ( . , ~ . ' ' I,'-. . . . . ~ -- . . . . _ . -.--~--~-----.~---~-. --~--~---------.-~.~.~....~~.~-~-.
II il lise'; sobrcvlver icndo till" . 0 ,oro tiP pl:lllrjalllCIlI,O !kvt' .'1'1"
, 1 <':';111CI problc: nas d e onl em c I , car 11 a cvulu ~ f ,U < ;1 1; ' a,11a ns pi nl~;'io da
I p rc s o n U I I \ clrculo v ic iu s o ( Ii c ar l''', J a l i c de I n f o r l l la O ; : [I " .
I "apngnndo toguclrns" pur (kix!1f ~.!
pcnsar 110 amanha).-"-.-------~-,- ----1--
I' ancja r COin base em Iatos c. Uados A ntccl pnr; :fm em re Iar,:~o i I. '
de mcscs aWls (seri e hi storica). m cgamudan r ; : J 5 no m er e a do nude OJ
ignorando us mudancas ocorridas. Unidadc de I l l r o r m a r ; :~ o allil.~------~-------+---IJ uscar m ax i Inizar 05 rcr 'Iti'ldus (I\:
cnda arc3 CI14uanto u 1 0" ;, ) n nu
consegue j r bern. I
- - - , ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - IPO $5 \1 i r c xt cu s a documcruacuo de Elaboraefio de planes CUJKCWtlO, \
pianos e n i lo c o lo c a- lo s em pnir icu . com os dcsafios do d.ill-n-dia. I~------------------~----~-- ,
I
,."
,. ,
!JL/,NC & CHEMi\TEZ (19R4) apresentam as scguirucs
rccom eu dacoes pa ra 0 P la n eja m en to E st r ate g ic o:
DECALOGO DO PLl \NEJAMENTO ESTRATEGICO
jQ Nao d e 0 peixe, ensine a pescar
22 0 plano n11 .oe bole salva-vidas ou cxtinror
de incendio
}2 P lanejar nao e s6 p ree nch er fo rm ula rios
4" 0 "terno tern que ser sob medida"
5 2 Simpli ficar e niio complicar
6 11 Evite a Torre de Babel
7Q 0 planejamento na o funciona no vacuo
8Q 0 plano nao deve ser considerado urna CCl-
rnisa de Iorca
9"' Tenha sempre urn plano no banco 'de reservas(Con! ingene ia - E merge ncial)
10Q Nao pare pela metade
F 1 I7 _c r 0 pl anc jamcnto de manclr a
~ p rc ss ao a , im pacicntc, p re ss : o u ad o
pelas coi sas urgemes,
Imegm~~()fr, ',;0 Ill) lodo
illtcrdcpcndcutc,
p, curar 0 all< refinnmcnto cia,
p ro l' ,, 3l ns ' ;5 t fa legi cas .
II I ves t] r no pi a ncj a me 1 11 0 • • em rcsc",
icorico. CIl1 tcr ns idclas c niio sc
prcocuparcom as diflculdadcs
c nv ol vid as n a rase d e e xc cu y ~o .
M a nt er : , c on cx 'l o entre os planes
COIll c xc clc nc in n n implanl~rrrl{).
H en e x rio e st r :Hcgien C II 1 1 I luua.
Ern uma publicacfio da AMANA (1993) (Fig. I J) sao
a pon { ados pa rad ox os teen ieos, prob lernas ou id io ss i ncr a -
sias co IlTUmen te ex i sternes no rnornen [0 do pl anej amento c
as solucoes encont radas,
EI abornr r roccs sns de
planejnm cm os a IIIW is, lcvamlo a
U nicla de d e lnfcrmacrlu 3 um Jlres:1
C rcjcio;50 d e tu do o proccsso, !fu i
IOm:i-ll1 < .:DnlrTlIIU. '
POllen disponibilidadc e m a ss um ir
o s ris co s d e c ntr ar ern !lUVOS c· ' :compel iiiv o s e sp ae o s, reconcelruaq I'
proprio negociu, elimlnar prodUl~!I
c c ri ar OU t ros.
POI:!",! iznr C r orral cccr as m I v i d nd c s -
finx,
P lancja r scm \ ' i550 de futuro, scm
$0111105 e ,\e In as p ir ~ r, :i le s q ue
unnsccndam 0 eSI ado atu a I
Buscu; ~ ni a r y a o de ;' n arios no
fl .Io: Ie JI1 uda "r,:a s ,; para mar de
ao;~o____________ ----l..._; _. ___
46 47
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 15/16
t · . · ' , . .. . - , - . " . . . - -- -- -- -- - -- _ - -- -- - -- _ . - - -- -- ,- -- - -- -. - - -- -- -- -- - I_;; ).J'I,~!d)OXO SOr.Ut;'AO(~ >----- .. --------.--- --- ---- ..---.- ---.----_--.-- ----- --- I;! 1 Tomar .1 5 a ti vi da dc r- mc io c ml ~ v ez I u i p l m u a r 1 1 0 V : t S rccnolcgias 1 1 < 1
:: , n iais sofi'< ;litad.1 ,' pclo I I: ilJ l}n c:;s'::la;i~ d o I lc g( ki n Itc cn ol og ia d e p ou t» , 111;1\ llfio
conscguir inccrpom-Ia 11:1 csser-c!a
t lo s eu ncgociu
F ic ar pres o d en tro do s " I lmi re s"
a rtif ic ia is c ria do s p cl a p ro pr ia
U nid ade de lnform acjio , q uand o o s
"m uros" qu e es tiio II s ua vo ila
esllio caindo 0 t empo IOUO
c \ S f J( '. I ,. . . _ . . . .. . . . . .)
.. Q ccbrar o s m um s" l;,..sccndcndo
a a re a d e ~ tu a r,: 1i o
- - - - - - - - - - - r - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
lNFORMACAo TECNOL6oJCA: A ESTl~ATI:GIA DO JPT/51'
o IP T - In stitu te d e P esq uisa s T cc uo lo gic ns d o E Slad u
de Suo Paulo S. A " C 0 maier e innis diversificado orgflO
de pesqu isa tecnolcgica do pals, com rcuom c intcruac io -
11111. Co rn 92 anos de ex is rene j a, a Inst i I II [ 0 atu a lm en tc con -
grega 2.100 funcionarios (750 pcsqu isadorcs ' 650 tccni-
cos) e 78 lab ora to ries a u se coe s. a g.e gu do ern . ii to d i vi so e s
te cn ic as : G e ol og ia ; Construcao C iv il; lI.1 ecan ica e E letri-
c idade; Q uim ica; M etalu rgia; P rodu tos : 'lorestais , Tcx til c
Couros; Tecnologia de Transporte: e E c on o rn ia e Engcnhu-ria de Sistemas,
A estrutura departamcntal e horizontalmcnte imegrada
a traves de P rograrnas T ernaricos e de L Ima Coordcnadoria
de Inforrnacao e Documenlucao - CIO. Cadu divisiio tern
u rn a u uidade de in fv:mn<;aq q ue, trad ic i on a Imente , 11UO se -
guin urna polftica uniforme.
o I nstitu te , n o a m b i lq ) 'de SUit Hlll<lC;fio, cstubclcceu lre;;
1 1 1 issocs insti 1 uc i O I l ais:
Colocar-se n o centro do mercado,
com o se fosse sem pre a m nior e
m elh or U nid ad e d e ln fc nu ac ao . nolo
levando a serio os concorrcntcs
Manter arencao pro fu nda 1 1ar.-fio de s
U nida des de Informa~fio
concorrerues
Contudo, a postu ra e atitudes dos profissiona is da in -
formacao influenciam diretamente na elaboracao do Pla-
nejamento Estrategico. Para McLEAN (1993), 0 futuro ca-
minho estrategico para os pro fissionais da info rm acao
p re cis a i nc 1 ui r:
a) um a rnudanca 11 0 en foque de olhar in ternamente a
o rg an izac ao para olh ar e x t ern arn en te;
b) elevar os niveis de in te resse do operacional e ta tic o
para 0 estrategico:
c) adotar urna abordagem mais holfst iea aos +r e
u sa da in fo rm ac ao:
d) tornar-se p roa tivo ern vez de rea tivo ; m udar de ape-
na s r es olv er p ro bl em a s pa ra i de n ti fi ca r neles oportunidades
e alcancar objetivos; a do tar u ma v isa o estrateg ica :e) desenvolver um a abordagem de parceria, cstirnulan-
do a cred ib ilidade na eomunidade de. neg6cios; e
f) elevar a consciencia de politicos e a lto s executivos.
Mis s ao J - A urar com o instrurnento de pollticas pu -
bl icas, fundamentando-se afraves c. : di agJl6st~eos, cstudcs,
a ss es so ri a, p a re ce re s, divLlI~<;ao de inform acocs e de nor-
m as re cn ic as , c om o b.ic tj vo ~ttle a re nd cr <lOS desafios iccno-
1 6 gicos presen te, .;)I
E sses pon tes silo fundamentals para nortear a reflexao
e at;ao de q ue m p reien de a d rn in is tr ar e st ra te g ic amen te .E xlr~ iu () Ja Rcvis ia de ;itimilll,Hl'llr£iu de 1 : 1 11 / 1/ ,, ,, ,, .( 1 1 \ SI'/I· 'V \ _ \ .1 , , . I_
p, 4 9-6 8. m ar .ra br , 1 9 94 .
4 8
5/9/2018 Planejamento estratégico - BARBALHO BERAQUET, 1995, p. 24-48 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/planejamento-estratagico-barbalho-beraquet-1995-p-24-48 16/16