planejamento de língua portuguesa

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PLANO ANUAL EM LÍNGUA PORTUGUESA 6º ANO 1º TRIMESTRE Tema: histórias pessoais e o conhecimento de mundo Objetivo: o aluno deverá ser capaz de: 1. Reconhecer, a interpretar e a reescrever gêneros textuais que abordem os relatos de vida, aplicando os mecanismos linguísticos que promovam coerência e coesão aos textos. Estudo do Texto: 1. Relato pessoal e a história de vida. 2. A reportagem e a entrevista. 3. Os tempos presente, passado e futuro, em um texto. Gramática Aplicada ao texto: 1. Morfologia: o substantivo, o artigo, o numeral. 2. Sintaxe: pontuação expressiva na escrita e a entonação na língua oral. Os tempos verbais. 2º TRIMESTRE Tema: entre a imaginação e a realidade Objetivos: o aluno deverá ser capaz de: 1. Analisar as características sociocomunicativas referentes aos gêneros conto e reportagem.

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PLANO ANUAL EM LNGUA PORTUGUESA6 ANO

1 TRIMESTRE

Tema: histrias pessoais e o conhecimento de mundoObjetivo: o aluno dever ser capaz de:1. Reconhecer, a interpretar e a reescrever gneros textuais que abordem os relatos de vida, aplicando os mecanismos lingusticos que promovam coerncia e coeso aos textos.

Estudo do Texto:1. Relato pessoal e a histria de vida. 2. A reportagem e a entrevista.3. Os tempos presente, passado e futuro, em um texto.

Gramtica Aplicada ao texto: 1. Morfologia: o substantivo, o artigo, o numeral. 2. Sintaxe: pontuao expressiva na escrita e a entonao na lngua oral. Os tempos verbais.

2 TRIMESTRE

Tema: entre a imaginao e a realidade Objetivos: o aluno dever ser capaz de:1. Analisar as caractersticas sociocomunicativas referentes aos gneros conto e reportagem.2. Identificar o predomnio de uso de sequencia de base no gnero conto, apropriando-se das particularidades organizacionais e funcionais. 3. Promover a identificao e a escrita de reportagem jornalstica, associando estrutura e temas da realidade.

Estudo do texto1. Noes da narrativa literria.2. Estrutura e tipos de conto.3. A crnica, a notcia e a charge.

Gramtica aplicada ao texto: 1. Morfologia: pronomes pessoais e demonstrativos. Verbos regulares em presente do indicativo.2. Semntica: sinnimos e retomada vocabular.

3 TRIMESTRETema: diferentes formas e meios de comunicaoObjetivos: o aluno dever ser capaz de:1. Observar e realizar as diferentes linguagens em sua funo social. 2. Compreender e usar os sistemas simblicos das diferentes linguagens como meios de organizao cognitiva da realidade pela constituio e informao.

Estudo do texto:1. Linguagens visuais: histria em quadrinhos.2. Noes do texto potico: a poesia e a imaginao.3. Conto e poesia popular. Gramtica aplicada ao texto: 1. Variao lingustica2. Semntica: denotao e conotao. Polissemia.3. Morfologia: pronomes possessivos. Verbos irregulares em presente do indicativo.

CRONOGRAMA DE CONTEDOS EM LNGUA PORTUGUESA7 ANO

1 TRIMESTRE

Tema: relatos e memrias individuais e coletivas

Objetivos: levar o aluno a:1. Utilizar os mecanismos lingusticos da norma culta na produo textual s peculiaridades da lngua falada e da lngua escrita.2. Reconhecer a tipologia narrativa e os gneros que a constituem: relato de memria, biografia, autobiografia, levando em considerao: inteno, contexto, circunstncia comunicativa, construo composicional e recursos lingusticos.

Estudo do Texto:1. O dirio pessoal.2. Biografias e autobiografias.3. O relato de viagem.

Gramtica Aplicada ao Texto: 1. Linguagem: nveis de linguagem formal e informal. Lngua falada e lngua escrita.2. Morfologia: adjetivo e locuo adjetiva. O substantivo e seus determinantes. O advrbio e a locuo adverbial.

2 TRIMESTRE

Tema: os fatos narrados e descritos em veculos jornalsticos

Objetivos: levar o aluno a:1. Promover a identificao e a escrita de notcia de jornal, associando estrutura e temas da realidade. 2. Compreender e usar os sistemas simblicos das diferentes linguagens como meios de organizao cognitiva da realidade pela constituio e informao.

Estudo do texto: 1. Textos descritivo-narrativos.2. Gneros textuais: a notcia, a crnica, a reportagem e a charge.3. Contos de terror e romances de suspense.

Gramtica Aplicada ao Texto: 1. Sintaxe: sujeito, predicado e predicativo do sujeito.2. Estudo do verbo: verbos de ligao; locues verbais; flexes e conjugaes verbais.

3 TRIMESTRE

Tema: o cidado formador de argumentos e opinio

Objetivos: levar o aluno a:1. Reconhecer, a interpretar e a reescrever o gnero textual artigo de opinio, aplicando os mecanismos lingusticos que promovam coerncia e coeso ao texto. 2. Conscientizar para o uso dos valores estilsticos tanto na leitura quanto na produo textual. Estudo do Texto: 1. A propaganda e o panfleto.2. Textos argumentativos: carta argumentativa e o artigo de opinio.3. A linguagem potica.4. Os romances epistolares (por cartas).

Gramtica Aplicada ao Texto: 1. Semntica: recursos de construo e linguagem figurada metfora, personificao, aliterao, trocadilho.2. Sintaxe: o uso da vrgula.3. Morfologia: futuro do pretrito e tempos subjetivos.

PLANEJAMENTO DE LNGUA PORTUGUESAProfessor(a): ______________________________ Turma:___________ Trimestre:_______________EIXO DE CONHECIMENTOSINSTRUMENTOS DE AVALIAODATAS PREVISTAS

ORALIDADE

Gneros textuais: apresentao de seminrios em grupos.

Literatura: mesa redonda para discutir as experincias leitoras de cada aluno.

ESCRITA

Escrita coletiva: produo de cartazes e/ou de pesquisas em grupo.

Redao individual: produo escrita de diferentes gneros textuais.

Hipermdias: participao de debates dirigidos em redes sociais e utilizao de ferramentas propostas pelo professor.

LEITURA

Literatura: fichas de leitura individuais a partir de obras literrias propostas pelo professor ou ao gosto do aluno.

Gneros textuais: interpretaes individuais ou em duplas de gneros com diferentes tipologias e em contextos distintos.

Leitura em voz alta

GRAMTICA

Avaliaes e atividades individuais ou em duplas sobre a Gramtica da Lngua Portuguesa.

NMERO DE AVALIAES POR TRIMESTREOBSERVAES GERAIS

Apresentao de trabalhos em grupo 1

Desenvolvimento literrio 1

Provas com interpretao textual e teste de conhecimentos lingusticos

Redao

Participaes individuais diversas: hipermdias ____; leitura em voz alta 3

TOTAL DE AVALIAES NO TRIMESTRE:

Individuais:_____

Em grupo: ______

CRITRIOS DE AVALIAO DA EXPRESSO LEITORA A SEREM REALIZADAS EM SALA DE AULAProfessor(a): ______________________________ Turma:___________ Trimestre:_______________TEXTOS LIDOS:

AUTOR:

GNERO TEXTUAL:

DATA:

OBS.:

Leu de forma clara, de acordo com o nvel de leitura alfabtica exigido s sries finais do Ensino FundamentalAlternou o volume da voz e respeitou as pausas necessrias nas frases.Permaneceu com a postura ereta, mas descontrada, sem suprimir a voz.Demonstrou respeito leitura do colega.CONCEITO FINAL

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TEXTO LIDO:

AUTOR:

GNERO TEXTUAL:

DATA:

OBS.:

Leu de forma clara, de acordo com o nvel de leitura alfabtica exigido s sries finais do Ensino FundamentalAlternou o volume da voz e respeitou as pausas necessrias nas frases.Permaneceu com a postura ereta, mas descontrada, sem suprimir a voz.Demonstrou respeito leitura do colega.CONCEITO FINAL

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CRITRIOS DE AVALIAES TEXTUAIS A SEREM RECORTADAS E GRAMPEADAS A CADA TEXTO DE ALUNOCRITRIOS DE AVALIAO PARA A REDAOCRITRIOS DE AVALIAO PARA A REDAO

1. Apresentao peso 11. Apresentao peso 1

() Apresentou letra legvel e respeitou margens e demarcao dos pargrafos.

() Apresentou letra legvel e respeitou margens e demarcao dos pargrafos.

3. Gramtica peso 33. Gramtica peso 3

() Aplicou ortografia e acentuao adequadas;() Utilizou pontuao e letras maisculas apropriadas;() Demonstrou domnio sobre as concordncias de nmero, gnero e tempo, sem utilizao de marcas da oralidade.() Aplicou ortografia e acentuao adequadas;() Utilizou pontuao e letras maisculas apropriadas;() Demonstrou domnio sobre as concordncias de nmero, gnero e tempo, sem utilizao de marcas da oralidade.

4. Comunicao do texto peso 64. Comunicao do texto peso 6

() Retomou as ideias com pronomes e sinnimos adequados.() Apresentou frases e pargrafos claros e completos. () Compreendeu o tema proposto, aplicando-o ao gnero e tipologia textuais sugeridos, com um ttulo relacionado.() Retomou as ideias com pronomes e sinnimos adequados.() Apresentou frases e pargrafos claros e completos. () Compreendeu o tema proposto, aplicando-o ao gnero e tipologia textuais sugeridos, com um ttulo relacionado.

NOTA FINAL: CONCEITOS DA NOTA FINAL:0 a 4,5 NA No Atingiu os objetivos5 a 7,5 AP Atingiu Parcialmente os objetivos8 a 10 A Atingiu os objetivos

NOTA FINAL:CONCEITO DA NOTA FINAL:0 a 4,5 NA No Atingiu os objetivos5 a 7,5 AP Atingiu Parcialmente os objetivos8 a 10 A Atingiu os objetivos

CRITRIOS DE AVALIAO PARA A REDAOCRITRIOS DE AVALIAO PARA A REDAO

1. Apresentao peso 11. Apresentao peso 1

() Apresentou letra legvel e respeitou margens e demarcao dos pargrafos .() Apresentou letra legvel e respeitou margens e demarcao dos pargrafos .

3. Gramtica peso 33. Gramtica peso 3

() Aplicou ortografia e acentuao adequadas;() Utilizou pontuao e letras maisculas apropriadas;() Demonstrou domnio sobre as concordncias de nmero, gnero e tempo, sem utilizao de marcas da oralidade.() Aplicou ortografia e acentuao adequadas;() Utilizou pontuao e letras maisculas apropriadas;() Demonstrou domnio sobre as concordncias de nmero, gnero e tempo, sem utilizao de marcas da oralidade.

4. Comunicao do texto peso 64. Comunicao do texto peso 6

() Retomou as ideias com pronomes e sinnimos adequados.() Apresentou frases e pargrafos claros e completos. () Compreendeu o tema proposto, aplicando-o ao gnero e tipologia textuais sugeridos, com um ttulo relacionado.() Retomou as ideias com pronomes e sinnimos adequados.() Apresentou frases e pargrafos claros e completos. () Compreendeu o tema proposto, aplicando-o ao gnero e tipologia textuais sugeridos, com um ttulo relacionado.

NOTA FINAL: CONCEITOS DA NOTA FINAL:0 a 4,5 NA No Atingiu os objetivos5 a 7,5 AP Atingiu Parcialmente os objetivos8 a 10 A Atingiu os objetivos NOTA FINAL:CONCEITO DA NOTA FINAL:0 a 4,5 NA No Atingiu os objetivos5 a 7,5 AP Atingiu Parcialmente os objetivos8 a 10 A Atingiu os objetivos

AVALIAO TRIMESTRAL DE LNGUA PORTUGUESAE.M.F MACHADO DE ASSIS

CURSO: ENSINO FUNDAMENTAL 9 ANOSCOMPONENTE CURRICULAR/CH: PORTUGUS 160

PROFESSOR(A): __________________________

TURNO: ________TURMA E ANO:______TRIMESTRE________

NMS

PARECER GERAL DE CADA GRUPO DE CONHECIMENTO EM LNGUA PORTUGUESALEITURA E INTERPRETAOEXPRESSO ESCRITAORALIDADE E PARTICIPAODOMNIO SOBRE A LNGUALEITURA E INTERPRETAOEXPRESSO ESCRITAORALIDADE E PARTICIPAODOMNIO SOBRE A LNGUALEITURA E INTERPRETAOEXPRESSO ESCRITAORALIDADE E PARTICIPAODOMNIO SOBRE A LNGUALEITURA E INTERPRETAOEXPRESSO ESCRITAORALIDADE E PARTICIPAODOMNIO SOBRE A LNGUACONCEITOFINAL DO TRIMESTRE

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Conferido em:___________________________

FICHA DA COMPOSIO DE NOTASPARECERES TRIMESTRAIS DE AVALIAO

ATINGIU OS OBJETIVOSDurante o terceiro trimestre, o aluno leu, produziu e interpretou diferentes gneros textuais, aplicando saberes que fazem conexes com a realidade e com conhecimentos j adquiridos. Conscientizou-se da importncia da acentuao e identificou as funes do verbo, distinguindo passado, presente e futuro. Boa fluncia leitora e desenvolvimento textual criativo, coeso, com ortografia adequada e vocabulrio rico.

ATINGIU PARCIALMENTE OS OBJETIVOS Durante o terceiro trimestre, o aluno leu, produziu e interpretou diferentes gneros textuais. Porm, demonstrou relativa dificuldade para interpret-los, afim aplicar saberes que fizessem conexes com a realidade e com conhecimentos j adquiridos. Distinguiu os tempos passado, presente e futuro, mas apresentou problemas na identificao das funes do verbo. Deve ler mais, para que tenha um vocabulrio mais rico a ser aplicado na construo de textos diversos que, consequentemente, sero melhor desenvolvidos.

NO ATINGIU OS OBJETIVOSDurante o terceiro trimestre o aluno no realizou todas as atividades elencadas em aula. Portanto, no atingiu os objetivos propostos. Apresentou dificuldades para a leitura dos diversos gneros textuais e decorrente incompreenso de inferncias implcitas e at mesmo explcitas. Constri textos sem o emprego correto dos sinais de pontuao, com poucos elementos coesivos.

Apresentou desvio comportamental, com atitudes que vinham a prejudicar os colegas e a si mesmo.

Apresenta disgrafia, ou seja, letra disforme, de difcil leitura pelo professor, e, tambm disortografia parcial, ou seja, dificuldade em empregar a ortografia adequada, inclusive, trocando pares voclicos sonoros e surdos como D T, B P, por exemplo. Para tanto, vide observao.

No compareceu s aulas, nem entregou as atividades propostas, tampouco justificou suas faltas.

I. PLANO DE CURSO

6 ano

CRO NOGRAMA

1 TrimestreObjetivos Especficos- Desenvolver habilidades de leitura de textos no verbais.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade, transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto s idias e forma.- Debater temas propostos pelo texto e desenvolver habilidades de expresso, opinio e argumentao orais.- Estimular a leitura por prazer.- Conhecer as tcnicas de sonoridade e imagem do poema e produzir poemas a partir dessas tcnicas.- Identificar em um texto a frase e a orao.- Conhecer e observar os princpios de seleo e de combinao de palavras.- Construir o conceito de sujeito, predicado, de predicativo e de verbo de ligao e identificar o sujeito em diferentes situaes textuais.- Observar e reconhecer o papel semntico-estilstico do sujeito e do predicativo do sujeito na construo de textos.- Levar os alunos a participar de uma mostra de poesia, que inclui a montagem de um livro de poemas e de um varal de poesias e declamaes de poemas.

ContedosLITERATURA

Leitura narrativas- O narrador, o personagem- O heri mtico, o heri do cinema e dos quadrinhos e o heri de todo dia

Leituras poticas- O eu-lrico e o poeta

Produo de texto

- O poema: as rimas- O poema: o ritmo- O poema-imagem- Declamao de poemas

Para escrever com expressividade- Diferenas entre narrador e eu-lrico

ESTUDOS DE LINGUAGEM

Morfologia o verbo- Os tempos verbais no indicativo- A estrutura do verbo- Verbos regulares e irregulares em indicativo- Locues verbais em indicativo

Morfossintaxe- A seleo e a combinao das palavras- Frase e orao- Sujeito e predicado- Tipos de sujeito

Ortografia- Emprego das letras g e j- Emprego das letras x e ch

2 TrimestreObjetivos Especficos- Refletir sobre as diferenas entre os seres humanos: sociais, raciais e de comportamento.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade, transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto ao gnero e s idias.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Debater temas propostos pelo texto e desenvolver habilidades de expresso, opinio e argumentao orais.- Conhecer os princpios que regem alguns gneros orais, como a discusso em grupo e o debate deliberado.- Desenvolver habilidades de argumentao oral a partir da discusso em grupo e o debate deliberado. - Apropriar-se do conceito de preposio e reconhecer seu valor semntico.- Apropriar-se do conceito de objeto direto e objeto indireto e reconhecer essas funes em textos.- Empregar adequadamente os pronomes oblquos na funo de objeto direto e objeto indireto.- Reconhecer o valor semntico-estilstico da preposio e dos objetos na construo de textos.- Observar e empregar aspectos discursivos relacionados semntica em situaes concretas de interao verbal.- Empregar adequadamente as formas h e a para marcar tempo passado e tempo futuro.- Levar os alunos a montar uma feira com diferentes atividades ligadas aos temas desenvolvidos na unidade.

ContedosLeitura- Textos relacionados aos temas: amizade, alteridade, bullyingProduo de texto- O texto de campanha comunitria- Argumentao oral: a discusso em grupo- O debate deliberadoPara escrever com expressividade- Os pronomes e a coeso textualA lngua em foco- A preposio- Combinao e contrao- Os valores semnticos das preposies- Transitividade verbal, objeto direto e objeto indireto- Funes dos pronomes pessoais- Variaes dos pronomes oblquos o e a- Pronomes retos e pronomes oblquosDe olho na escrita- H ou a?Intervalo- Projeto: Solidariedade e respeito

3 BimestreObjetivos Especficos- Motivar os alunos para o tema da unidade.- Desenvolver habilidades de leitura de textos no verbais e compar-los a textos de linguagem verbal.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade, transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto ao gnero e s idias.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Debater temas propostos pelo texto e desenvolver habilidades de expresso, opinio e argumentao orais.- Ler por prazer.- Empregar a notcia e a entrevista como gneros e produzi-los.- Empregar com propriedade ttulos e legendas.- Apropriar-se do conceito de predicado e reconhecer os diferentes tipos de predicado.- Apropriar-se do conceito de adjunto adnominal e adjunto adverbial e reconhecer essas funes em textos.- Identificar semanticamente as circunstncias expressas pelos adjuntos adverbiais.- Verificar, por meio de questes propostas, a funo semntico-estilstica dos diferentes predicados edos adjunto adnominal e adverbial na construo de textos.- Observar e empregar aspectos discursivos relacionados ao predicado e aos adjuntos adnominale adverbial em situaes concretas de interao verbal.- Levar os alunos a montar um jornal mural e uma exposio sobre cinema.

ContedosPginas de aberturaLeitura- Textos relacionados ao medo, ao terror e aventuraProduo de texto- A notcia- A entrevista- A entrevista citadaPara escrever com expressividade- Ttulos e legendasA lngua em foco- Tipos de predicado- O adjunto adnominal- O adjunto adverbialDe olho na escrita- Mal ou mau?- Mas ou mais?Intervalo- Projeto: Aventura em cenaEstratgias- aulas expositivas- aulas terico-prticas com leituras e anlises de textos- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)- exerccios de fixaoAvaliao- participao em sala- trabalhos em grupo- trabalhos individuais- pesquisa

8 ano

1 BimestreObjetivos Especficos- Motivar o aluno para o tema da unidade.- Refletir sobre a funo do humor: divertir, criticar, transformar.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade, transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto s idias e forma.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver habilidades de leitura de textos de linguagem trans-verbal.- Debater temas propostos pelos textos e desenvolver habilidades de expresso e argumentao orais.- Conhecer o texto teatral como gnero e produzir textos teatrais com a finalidade de represent-los.- Construir o conceito de discurso e de discurso citado.- Observar como ocorre o discurso citado em textos narrativos e exercitar os discursos direto e indireto.- Conhecer e identificar o sujeito indeterminado de oraes a partir do verbo.- Reconhecer a intencionalidade subjacente em enunciados em que se faz o uso do sujeito indeterminado.- Conhecer e identificar os casos em que uma orao no apresenta sujeito.- Observar o emprego de oraes sem sujeito no registro coloquial da lngua.- Conhecer e identificar os tipos e vozes verbais.- Observar o uso de vozes verbais na linguagem publicitria.- Verificar, por meio de questes propostas, a funo semntico-estilstica do sujeito indeterminado, daorao sem sujeito e das vozes verbais na construo de textos.- Levar os alunos a pesquisar temas relacionados ao teatro, preparando uma encenao de textos teatrais e montando uma mostra de teatro.

ContedosPginas de aberturaLeitura- Textos relacionados ao humor: o humor em crnicas e no texto teatral, depoimentos de humoristas, o humor e a crtica social.Produo de texto- O texto teatral escrito- O texto teatral- A crticaPara escrever com expressividade- O discurso citado- O discurso citado nos textos ficcionais- O discurso direto e o discurso indiretoA lngua em foco- O sujeito indeterminado- A orao sem sujeito- Vozes do verboDe olho na escrita- Emprego da letra sIntervalo- Projeto: Fazendo cenaEstratgias- aulas expositivas- aulas terico-prticas com leituras e anlises de textos- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)Avaliao- participao em sala- trabalhos em grupo- trabalhos individuais- pesquisa

2 BimestreObjetivos Especficos- Motivar o aluno para o tema da unidade.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade, transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto s idias e forma.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver habilidades de leitura de textos no verbais produzindo pequenos textos que envolvemconotao.- Conhecer e identificar categorias sintticas como o predicativo do objeto e o predicado do verbo-nominal.- Sintetizar o emprego do verbo no modo imperativo.- Reconhecer o valor expressivo das figuras de linguagem em textos literrios e em textos no literrios.- Observar e exercitar aspectos semnticos e estilsticos que envolvem o predicativo do objeto, o predicado verbo-nominal, o modo imperativo e as figuras de linguagem na construo de textos.- Levar os alunos a trabalhar com o tema da unidade, montando uma mostra sobre a adolescncia, produzindo textos, entrevistas e um livro de crnicas.- Ler por prazer.- Conhecer a crnica como gnero.- Produzir crnicas para a produo de um livro de crnicas.- Construir o conceito de denotao e conotao.- Exercitar os nveis de significao das palavras,ContedosPginas de aberturaLeitura- Textos relacionados ao universo da adolescncia, psicologia, aos valores e sensibilidade do adolescenteProduo de texto- A crnica- A crnica argumentativaPara escrever com expressividade- Denotao e conotaoA lngua em foco- O predicativo do objeto e o predicado verbo-nominal- O modo imperativo- Figuras de linguagemDe olho na escrita- Ortoepia e prosdiaIntervalo- Projeto: O adolescente: no ao noEstratgias- aulas terico-prticas com leituras e anlises de textos- aulas expositivas- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)- exerccios de fixao

Avaliao- participao em sala- trabalhos em grupo- trabalhos individuais- pesquisa

3 BimestreObjetivos Especficos- Motivar o aluno para o tema da unidade.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade, transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto s idias e forma.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver habilidades de leitura de textos no verbais e de compar-los com textos de linguagemverbal.- Debater temas propostos pelos textos e desenvolver habilidades de expresso e argumentao orais.- Ler por prazer.- Conhecer o anncio publicitrio, a carta de leitor e a carta-denncia como gneros e produzi-los.- Conhecer e exercitar a conectividade como princpio de coerncia e coeso textuais.- Construir os conceitos de complemento nominal, aposto e vocativo.- Observar e pr em uso aspectos discursivos, estilsticos e semnticos relacionados ao complemento nominal, ao aposto, ao vocativo e pontuao.- Observar o papel semntico-estilstico do complemento nominal, do aposto, do vocativo e da pontuao na construo de textos.- Levar os alunos a montar uma feira sobre consumo, fazendo pesquisa e entrevistas, produzindo grficos, analisando anncios publicitrios.

ContedosPginas de aberturaLeitura- Textos relacionados ao consumo: a educao e oconsumismo, o consumismo e a dona de casa, apublicidade na TV.Produo de texto- O anncio publicitrio- A carta de leitor- A carta-dennciaPara escrever com expressividade- A conectividadeA lngua em foco- O complemento nominal- O aposto- O vocativo- A pontuao- Problemas e valores semnticos concernentes relao entre a pontuao e o complemento nominal, o aposto e o vocativoDe olho na escrita- O emprego da letra z- x ou ch?Intervalo- Projeto: Feira de consumoEstratgias- aulas expositivas- aulas terico-prticas com leituras e anlises de textos- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)- exerccios de fixaoAvaliao- participao em sala- trabalhos em grupo- trabalhos individuais- pesquisa4 BimestreObjetivos Especficos- Motivar o aluno para o tema da unidade.- Refletir sobre as diferenas entre os seres humanos: sociais, tnicas e de comportamento.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade, transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto ao gnero e s ideias.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver habilidades de leitura de textos no verbais.- Conhecer o seminrio como gnero oral.- Participar de um seminrio como meio de apropriar-se do gnero.- Assistir gravao do seminrio como meio de identificar problemas e aprimorar a produo do gnero.- Reconhecer e identificar as conjunes e seus respectivos valores semnticos.- Compreender e distinguir o perodo composto por subordinao e por coordenao.- Apropriar-se de estruturas sintticas especficas que envolvam tanto o perodo simples quanto o perodo composto.- Verificar, por meio de questes propostas, a funo semntico-estilstica da conjuno e do perodo composto na construo de textos.- Levar os alunos a preparar um seminrio sobre temas relacionados defesa do meio ambiente.

ContedosPginas de aberturaLeitura- Textos relacionados s diferenas humanas: tnicas, sociais e comportamentais.Produo de texto- O texto de divulgao cientfica- O seminrioPara escrever com expressividade- Avaliao apreciativa e o uso de recursos grficos: aspas, itlico, negrito, (sic)A lngua em foco- A conjuno- As conjunes coordenativas- As conjunes subordinativas- Perodo simples e perodo composto- Perodo composto por coordenao e perodocomposto por subordinaoDe olho na escrita- O emprego da palavra porqueIntervalo- Projeto: Meio ambiente: nosso ambienteEstratgias- aulas expositivas- aulas terico-prticas com leituras e anlises de textos- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)- exerccios de fixaoAvaliao- participao em sala- trabalhos em grupo- trabalhos individuais- pesquisa9 ano

1 Bimestre ValoresObjetivos Especficos- Motivar o aluno para o tema da unidade.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade,transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto ao gnero e s ideias.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver habilidades de leitura de textos no verbais.- Debater temas propostos pelos textos e desenvolver habilidades de expresso e argumentao orais.- Ler por prazer.- Conhecer a reportagem e o editorial como gneros e produzir reportagem e editorial.- Conhecer e empregar o discurso citado na forma de discurso direto e indireto em textos jornalsticos.- Conhecer e identificar as oraes subordinadas substantivas e as adjetivas.- Reconhecer valores semnticos das oraes subordinadas adjetivas.- Conhecer, identificar e empregar adequadamente o pronome relativo.- Conhecer e identificar os valores sintticos e semnticos dos pronomes relativos.- Verificar por meio de questes propostas a funo esttica do pronome relativo, das oraes substantivas e adjetivas na construo dos textos.- Empregar adequadamente no plural substantivos e adjetivos compostos.- Levar os alunos a realizar uma mostra e a produzir um jornal sobre os anos 1960.

ContedosPginas de abertura: Leitura- Textos relacionados a valores: os valores socialmente apreciados, valores interiores, beleza interior e belezaexterior, tradicionalismo, convenes, influncias do outro sobre nossos pontos de vista, etc.Produo de texto- A reportagem- O editorialPara escrever com expressividade- O discurso citado nos textos jornalsticos

A lngua em foco- As oraes subordinadas substantivas- Oraes substantivas reduzidas- O pronome relativo- Como analisar sintaticamente o pronome relativo- O pronome relativo cujo- O pronome relativo onde- As oraes subordinadas adjetivas- Oraes adjetivas reduzidasDe olho na escrita- Plural dos substantivos compostos- Plural dos adjetivos compostosIntervalo- Projeto: O sonho acabou?

Estratgias- aulas expositivas- aulas terico-prticas com leituras e anlises de textos- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)- exerccios de fixaoAvaliao- participao em sala- trabalhos em grupo- trabalhos individuais- pesquisa2 Bimestre AmorObjetivos Especficos- Motivar o aluno para o tema da unidade.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade,transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto ao gnero e s ideias.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver habilidades de leitura de textos no verbais e compar-las a textos de linguagem verbal.- Debater temas propostos pelos textos e desenvolver habilidades de expresso e argumentao orais.- Ler por prazer.- Conhecer o conto como gnero e produzir contos.- Ter noo da estrutura do enredo, observar tempo e espao e empreg-los em textos.- Conhecer e empregar o discurso citado na forma de discurso indireto livre.- Conhecer e identificar as oraes subordinadas adverbiais.- Reconhecer valores semnticos das oraes subordinadas adverbiais.- Conhecer, identificar e empregar adequadamente as figuras de sintaxe.- Verificar por meio de questes propostas a funo esttica das oraes adverbiais e das figuras desintaxe na construo dos textos. - Empregar adequadamente os adjetivos ptrios simples e compostos.- Levar os alunos a realizar uma mostra de contos e a produzir um livro de contos.ContedosPginas de abertura: Leitura- Textos relacionados ao amor: o amor e a fidelidade, o namoro, o amor como alteridade.Produo de texto- O conto (a estrutura do enredo e o conflito)- O conto (o tempo e o espao)Para escrever com expressividade- O discurso citado: o discurso indireto livre A lngua em foco- As oraes subordinadas adverbiais- Oraes adverbiais reduzidas- Perodo composto por coordenao- As oraes coordenadas sindticas e assindticas- Figura de sintaxeDe olho na escrita- Os adjetivos ptrios- tem ou tm?; vem ou vm?Intervalo- Projeto: Quem conta um conto aumenta um pontoEstratgias- aulas expositivas- aulas terico-prticas com leituras e anlises de textos- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)- exerccios de fixaoAvaliao- participao em sala- trabalhos em grupo- trabalhos individuais- pesquisa3 Bimestre JuventudeObjetivos Especficos- Motivar o aluno para o tema da unidade.- Refletir sobre a juventude: seus valores, sua relao com a vida, seu sentimento de onipotncia,suas contradies, etc. - Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito,levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade,transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto ao gnero e s ideias.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver tcnicas de argumentao oral e escrita, observando a qualidade dos argumentos.- Conhecer e produzir o texto dissertativoargumentativo, observando aspectos como adequao de linguagem, objetividade, etc.- Conhecer e exercitar conceitos bsicos de versificao.- Conhecer, diferenciar e empregar os elemetos mrficos que compem as palavras da lngua portuguesa.- Conhecer e distinguir os processos de formao das palavras da lngua.- Apropriar-se das normas de concordncia verbal e nominal segundo a variedade padro.- Observar e por em uso aspectos discursivos, estilsticos e semnticos relacionados estrutura e formao de palavras, bem como ao princpio da concordncia.- Verificar por meio de questes propostas a funo semntico-estilstica de elementos mrficos, de processos de formao de palavras e das concordncias verbal e nominal na construo de textos.- Empregar adequadamente as letras c, , SS, e, i, o e u.- Levar os alunos a realizar um jornal televisivo sobre a juventude no sculo XXI.

ContedosPginas de aberturaLeitura- Textos relacionados juventude: valores, alteridade, cidadania, conflitos de geraes, etc.Produo de texto- O debate regrado pblico- O debate regrado pblico: o papel do moderador- O texto dissertativo-argumentativoPara escrever com expressividade- O verso e seus recursos musicaisA lngua em foco- Estrutura de palavras.- Formao de palavras- A concordncia nominal- A concordncia verbal- Concordncia do verbo ser- Casos especiais de concordncia- Concordncia: verbos impessoaisDe olho na escrita- c, , ou ss?- e ou i? o ou u?Intervalo- Projeto: Sculo XXIEstratgias- aulas expositivas- aulas terico-prticas comleituras e anlises de textos- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)- exerccios de fixaoAvaliao- participao em sala- trabalhos em grupo- trabalhos individuais- pesquisa4 Bimestre Nosso tempoObjetivos Especficos- Motivar o aluno para o tema da unidade.- Desenvolver estratgias de leitura: ndices de previsibilidade, explicao do contedo implcito, levantamento de hipteses, relaes de causa e conseqncia, de temporalidade e espacialidade,transferncia, sntese, generalizao, traduo de smbolos, relaes entre forma e contedo, etc.- Comparar textos, buscando semelhanas e diferenas quanto ao gnero e s ideias.- Aprimorar a leitura oral, exercitando-a a partir de orientaes sobre pontuao, entonao e nfase.- Desenvolver habilidades de leitura de textos no verbais.- Ler por prazer.- Conhecer e produzir o texto dissertativo-argumentativo, observando adequao do grau de informalidade ao interlocutor e a qualidade dos argumentos.- Conhecer e produzir textos dissertativo-argumentativos a partir de princpios de continuidade e progresso.- Compreender e exercitar os princpios de articulao textual.- Empregar adequadamente os pronomes demonstrativos em relao ao tempo, ao espao e situao.- Conhecer os princpios da regncia e colocao existentes na lngua.- Reconhecer valores semnticos dos verbos de acordo com sua regncia.- Conhecer e exercitar os princpios que envolvem o fenmeno da crase.- Conhecer e problematizar as normas de colocao pronominal segundo a variedade padro da lngua.- Levar os alunos a montar um jornal mural sobre fatos e temas em destaque no mundo de hoje.

ContedosPginas de aberturaLeitura- Textos relacionados ao tema da unidade: clonagem, as diferenas socioeconmicas e culturais brasileiras, a violncia urbana, a tev e o comportamento do homem contemporneo.Produo de texto- O texto dissertativo-argumentativo: a informatividade- O texto dissertativo-argumentativo: A qualidade dos argumentos- O texto dissertativo-argumentativo: continuidade e progresso Para escrever com coerncia e coeso- A articulao (I)- A articulao (II)A lngua em foco- Regncia nominal- Regncia verbal- A crase- A colocao- A colocao pronominalDe olho na escrita- Emprego do pronome demonstrativo em relao ao tempo- Emprego do pronome demonstrativo em relao ao espao- Emprego do pronome demonstrativo em relao situao Intervalo- Projeto: No nosso tempoEstratgias- aulas expositivas- aulas terico-prticas comleituras e anlises de textos- leitura extra-classe- emprego de recurso udiovisual- trabalhos dirigidos (individuais e em grupos)- exerccios de fixaoAvaliao- participao em sala- trabalhos em grupo-trabalhos individuais- pesquisa

II. Procedimentos Metodolgicos

1. Aulas expositivas com utilizao do quadro negro.1. Retro-projetor.1. Tv e DVD.1. Jornais e Revistas.1. Listas de Exerccios.1. Elaborao de Projetos Colaborativos;1. Criao de Jornal;1. Criao e Apresentao de Histrias.1. Leitura e criao de contos.

III. Avaliao

A avaliao da aprendizagem escolar, orienta-se por processo diagnosticador, formador, emancipador e processual, realizada contnua e cumulativa, e com prevalncia total dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Acontecer cotidianamente com a efetiva presena e a participao dos alunos nas atividades propostas, sua interao com os colegas e com a equipe escolar, sua socialidade, sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e de apropriar-se dos contedos disciplinares inerentes sua idade e srie, visando aquisio de conhecimento, o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e interpretar, de atitudes e de valores indispensveis ao pleno exerccio da cidadania, conforme a resoluo 194.

A marcha da aprendizagem define a marcha do ensino, que tem como referencial as expectativas de aprendizagem definidas para tal, no caso, as apontadas pelas matrizes curriculares. Da a importncia da avaliao processual, no decorrer das sequncias, por meio de reflexes e registros do professor e dos alunos a respeito das aprendizagens realizadas, dos avanos, das dificuldades. importante, tambm, desenvolver um processo de auto-avaliao, para que os alunos aprendam a identificar o que aprenderam, as dificuldades que tiveram, as dvidas que ainda precisam ser esclarecidas. Esse exerccio ir torn-los conscientes do prprio processo de aprendizagem, desenvolvendo a sua autonomia intelectual. (SEE-GO).

Alm dos itens avaliativos ora mencionados, as avaliaes tambm sero constitudas por:

1. Provas bimestrais.1. Testes peridicos.1. Resoluo de Exerccios.1. Trabalhos individuais.1. Trabalhos em grupo.1. Acompanhamento do caderno.1. Interesse e participao nas aulas.1. Pontualidade na entrega de suas atividades.

IV. Recuperao

A recuperao ser contnua ao contedo ministrado com a respectiva avaliao do aproveitamento, far-se- semanalmente e/ou bimestralmente e, segundo o regimento escolar. A Recuperao de Nota de avaliao ser aplicada ao aluno que obtiver mdia inferior a 6,0 (seis) pontos.

A recuperao tambm obedecer as seguintes formataes: Avaliaes: Re-explicao de contedos e correes de avaliaes em sala, com atribuio de notas; Trabalhos: Refaz-los caso no atinja a nota desejada; Seminrios: Apresentao por escrito, caso a apresentao oral obtenha nota insuficiente; Acompanhamento da matria no caderno: Extenso de uma semana de prazo, caso a matria apresentada esteja incompleta.

V. Progresso Parcial

Metodologia de Avaliao - A cada ms devero ser entregues trabalhos sobre os temas relacionados disciplina, podendo receber o valor total de 1,5 (um ponto e meio). No Ms de junho ser realizada uma avaliao que ter o valor mximo de 4,0 (quatro) pontos. A mdia final ser obtida pela soma das notas dos trabalhos mais a nota da avaliao, perfazendo o total de 10,00 (dez pontos).

VI. Educao Inclusiva

O Planejamento do contedo para este ano escolar contempla, tambm, os alunos da educao inclusiva, sendo a metodologia e a avaliao adaptadas a estes.

VII. Observao

- Leituras variadas de textos, fazendo antes o levantamento de hipteses, ativando nos alunos seus conhecimentos prvios, a fim de que os mesmos contextualizem a leitura a ser feita, dessa forma, praticando os descritores 1, 3, 4, 6 e 14 que trata dos procedimentos de leitura.- Trabalho vocabular com as palavras ou expresses que possam representar dificuldades de compreenso dos textos pelos alunos, inferindo o sentido das mesmas no contexto.- Anlise de textos que favoream capacidades do aluno de inferir informaes implcitas no texto; identificar tema, distinguir opinies relativas ao fato textual, identificar partes principais e secundrias, o gnero textual a que pertence, suas caractersticas prprias ressaltando, assim, o estudo dos descritores 12, 4, 6, 14, 3, 9, 7 e 21.- Debates e interpretaes escritas de estudo de textos visando incorporar aprendizagem todos os descritores 2, 10, 11, 15, 7, 8 e 9 que tratam da coerncia e coeso no processamento do texto.- Explorao de anncios publicitrios e poemas, objetivando os descritores 16, 17, 18 e 19 que cuidam dos recursos expressivos e efeitos de sentido, estudados no decorrer das aulas, com descritores 13, 16, 17, 18, 19, 5, 20, 21.- Reviso e Recuperao Contnua de contedos.

Comunicao oral - entrevista no contexto de estudoPublicado porContedo(s)Mais sobre Comunicao OralReportagens Falar bem em pblico se aprende na escola Entrevista com Schneuwly: o ensino da comunicao A fala que se ensina, sobre o ensino dos seminrios Podcast e Ariano Suassuna: casamento proveitoso Use a poesia para desenvolver a oralidade Ensinar a falar to importante quanto ensinar a ler e a escreverPlanos de aula de Oralidade Debate sobre fontes e gerao de energia eltrica Do oral ao escrito Seminrio sobre a histria da msica brasileira Objetivos - Aprimorar a fala em situao de comunicao oral formal. - Participar de uma situao de comunicao oral formal.- Reconhecer algumas das caractersticas e funes de uma entrevista.- Ampliar sua capacidade de ler entrevistas.Contedos - Caractersticas e funes de uma entrevista.- Adequao da fala situao formal de entrevista.- Adequao das perguntas s respostas dadas pelo entrevistado.- Prtica do discurso em situao de interlocuo, mantendo o propsito de obter informaes.- Utilizao de recursos prprios situao de entrevista.- Realizao de leitura de textos informativos para obter informaes sobre o entrevistado e sua obra.Anos 6 ao 9 ano. Tempo estimado 17 aulas. Material necessrio Computador com acesso internet, gravador entrevistas em vdeo, udio e em papel (para leitura), fichas para sistematizao, material para pesquisa sobre a vida do artista.Desenvolvimento 1 etapaCompartilhando os objetivos - 1 aulaA partir das informaes disponveis sobre o artista estudado, a entrevista deve surgir como a melhor forma de obter novas informaes e aprofundar o conhecimento que se tem. Nesse sentido, a primeira atividade deve ser compartilhar o objetivo com os alunos. PARA QUE se vai realizar a entrevista: obter mais informaes sobre a vida e obra do artista.2 etapa. Definir o que se quer saber do entrevistado - 3 aulasUma vez definido o objetivo da entrevista, oriente os estudantes para organizar o que o grupo j sabe sobre a vida e a obra do artista. Divida os alunos em grupos e distribua as fontes de informaes j utilizadas no estudo - material impresso, udio, vdeo, pesquisas realizadas na internet. Cada grupo dever listar as informaes contidas em sua fonte de pesquisa. Aps a realizao desta tarefa, sistematize na lousa as informaes organizadas pelos alunos, em forma de lista, sob o ttulo "O que j sabemos". Em seguida, faa outra coluna na lousa intitulada "O que queremos saber" e questione os alunos sobre o que ainda falta saber sobre a vida e obra do artista estudado. V inserindo as informaes que os alunos levantarem, preocupando-se em evidenciar quando houver a citao de alguma informao que j se tem. Ao final, cheque com os alunos se tudo o que a classe deseja saber consta da lista. Copie as duas listas em papel grande e deixe-as no mural da classe. Nesta etapa possvel realizar uma apreciao das obras do artista pesquisado. Para isso, importante oferecer um roteiro de observao aos alunos. Depois, faa uma conversa para compartilhar as observaes de cada um e, caso haja alguma informao que possa enriquecer a lista do que se quer saber, insira-a na lista que voc afixou no mural.3 etapa. A Construo de repertrio sobre uma boa entrevista - 3 aulas Faa vrias copias da fita da entrevista e entregue uma para cada grupo, que dever transcrever, cada um, uma parte da entrevista, previamente definida. Ao final, compare as solues e as dificuldades encontradas pelos grupos.Uma vez definido o que se quer saber, preciso ampliar o conhecimento que o grupo tem sobre este gnero. Apresente e analise com os alunos vdeos, udios e impressos que contenham entrevistas. Oriente a observao dos alunos para cada entrevista apresentada, destacando aspectos importantes para quem est aprendendo a ser um entrevistador: o objetivo da entrevista, as informaes obtidas, a adequao das perguntas feitas pelo entrevistador, o ajuste das perguntas s respostas do entrevistado, as perguntas que "nasceram" durante a entrevista, etc. Volte mesma entrevista vrias vezes: primeiro oua/veja/leia a entrevista inteira e depois oua/veja releia trechos da entrevista que destaquem determinados aspectos. Analise o que se soube a partir da entrevista enfocada e o que faltou saber. Levante o que os alunos perguntariam ao entrevistado caso fossem o entrevistador. Faa exerccios a partir de uma entrevista, como por exemplo, ler a resposta dada pelo entrevistado e pedir que os alunos formulem a pergunta que resultou naquela resposta. Esta tambm uma excelente oportunidade para que os alunos observem as falhas da entrevista realizada ou as dificuldades que surgiram e com as quais o entrevistador teve que lidar, como por exemplo, quando o entrevistado responde de forma lacnica ou quando muda de assunto, deixando de responder pergunta. Analise com os alunos o que fez o entrevistador e o que fariam eles caso fossem o entrevistador.

4 etapa. Elaborando um roteiro para a entrevista - 3 aulasUma vez que todos tenham compartilhado o que j se sabe e o que falta saber, chega a hora de elaborar um roteiro para a entrevista. Na primeira atividade desta etapa, retome a lista "O que queremos saber" que foi feita na segunda etapa. Releia-a com os alunos e verifique se ela est completa. Acrescente novas sugestes. Em seguida, junto com os alunos, agrupe as questes por blocos temticos: sobre a infncia do artista, sobre o incio da carreira, sobre a vida pessoal, sobre a vida profissional, sobre a sua obra, curiosidades de sua vida, opinies do artista, etc. Eleja um destes blocos temticos para, junto com a classe, elaborar perguntas. Durante esta atividade, relembre as caractersticas das boas entrevistas e os aspectos observados quando foi realizada a anlise das entrevistas. Aps esta atividade coletiva, divida a classe em grupo e entregue um bloco temtico para cada grupo desenvolver as questes daquele bloco. Oriente-os para que observem o que j sabem (na lista afixada na classe) de forma a no elaborarem perguntas desnecessrias. Aps, apresente a produo de cada grupo para a classe para que todos possam fazer suas observaes e dar suas sugestes. Construa o roteiro final coletivamente.5 etapa. Marcando a entrevista e definindo os papis de cada aluno na realizao da entrevista - 1 aulaAps ter o roteiro pronto, j se pode agendar a entrevista. Combine com a classe quem vai entrar em contato e qual a data boa, quando a turma j estiver pronta para a realizao da entrevista. Em seguida, defina o que precisar ocorrer na entrevista: fazer as perguntas, gravar, acompanhar e assinalar numa lista as perguntas j feitas. Cada grupo que elaborou as questes por bloco temtico dever definir quantos entrevistadores (pode haver vrios, desde que as perguntas sejam feitas de forma organizada e o ritmo da entrevista seja mantido) e dever haver pelo menos: Uma pessoa responsvel por operar o gravador. Uma pessoa responsvel por tomar notas sobre aspectos no perceptveis na gravao, como uma expresso facial ou um gesto que complementa a fala, uma palavra no bem pronunciada. Estas anotaes tambm ajudaro no momento da transcrio. Uma pessoa que ir acompanhar a lista das perguntas a fim de verificar se alguma pergunta ficou esquecida ou se seria interessante incluir uma nova pergunta no prevista no roteiro. Nessa atividade, cabe ao professor orientar sobre cada uma destas tarefas aos alunos que as assumiro.6 etapa. Ensaio da entrevista - 2 aulasAps ter o roteiro pronto e definidos os papis de cada um, faa um ensaio com os alunos. Promova uma simulao na qual voc ser o entrevistado e os alunos, os entrevistadores. Nessa simulao, crie situaes possveis de serem vividas numa entrevista para ver como os alunos se saem, tais como: responda s questes de forma lacnica, com monosslabos; desvie do assunto perguntado; fale sobre muitos assuntos; antecipe um assunto ainda no perguntado, de forma a que eles tenham que ajustar as perguntas previstas no roteiro. Em seguida, analise a forma como ocorreu: oua a gravao com os alunos e aponte os problemas - se os alunos falaram simultaneamente, dificultando a compreenso da pergunta, se h perguntas que necessitam ser refeitas ou mesmo descartadas, se o uso do gravador foi adequado, se todas as perguntas foram feitas. 7 etapa. Realizao da entrevista - 1 aulaNo dia da realizao da entrevista verifique se cada grupo est com os instrumentos necessrios para a realizao da entrevista: gravador, pilhas extra, lpis ou caneta e papel, prancheta ou caderno para anotar, roteiro da entrevista. Os alunos devero estar cientes de suas funes. No momento da entrevista, o professor poder fazer perguntas no previstas no roteiro e sinalizar o grupo caso ocorra repetio de perguntas, por exemplo. Deve, no entanto, fazer isso com cuidado para que seja apenas uma interveno pontual e a entrevista seja realizada pelos alunos.8 etapa. Avaliao da entrevista - 1 aulaNa primeira aula aps a realizao da entrevista importante fazer uma rodada para que todos possam manifestar suas impresses e falar sobre o que acharam da entrevista. Nessa ocasio muito importante que o professor retome todo o processo, marcando as aprendizagens realizadas, os avanos que os alunos realizaram. Cabe aqui tambm levantar as falhas que possam ter ocorrido na realizao da entrevista e retomar porque elas ocorreram. Aqui vale destacar que uma boa entrevista depende da capacidade de interao do entrevistador com o entrevistado e de seu conhecimento sobre o assunto.9 etapa. Transcrio - 2 aulasA transcrio da entrevista, embora trabalhosa, muito importante, pelas aprendizagens que pode promover, pois consiste em um trabalho de transposio da linguagem oral para a linguagem escrita. Selecione um trecho em que haja a presena de elementos da lngua oral que possam ser trabalhados coletivamente com a classe e analise com os alunos de que forma se podem representar, na lngua escrita, os recursos que apiam a lngua oral, como por exemplo, os silncios, os gestos, o tom de voz, as expresses faciais que acompanham uma interjeio. Outro aspecto que deve ser enfocado o que pode ser eliminado sem comprometer o contedo (as repeties e gaguejos, algumas interjeies como por exemplo, "n", ou "ento" ou "a"etc).Faa vrias copias da fita da entrevista e entregue uma para cada grupo, que dever transcrever, cada um, uma parte da entrevista, previamente definida. Ao final, compare as solues e as dificuldades encontradas pelos grupos.

Comunicao oral - entrevista no contexto de estudoPublicado porContedo(s)Mais sobre Comunicao OralReportagens Falar bem em pblico se aprende na escola Entrevista com Schneuwly: o ensino da comunicao A fala que se ensina, sobre o ensino dos seminrios Podcast e Ariano Suassuna: casamento proveitoso Use a poesia para desenvolver a oralidade Ensinar a falar to importante quanto ensinar a ler e a escreverPlanos de aula de Oralidade Debate sobre fontes e gerao de energia eltrica Do oral ao escrito Seminrio sobre a histria da msica brasileira Objetivos - Aprimorar a fala em situao de comunicao oral formal. - Participar de uma situao de comunicao oral formal.- Reconhecer algumas das caractersticas e funes de uma entrevista.- Ampliar sua capacidade de ler entrevistas.Contedos - Caractersticas e funes de uma entrevista.- Adequao da fala situao formal de entrevista.- Adequao das perguntas s respostas dadas pelo entrevistado.- Prtica do discurso em situao de interlocuo, mantendo o propsito de obter informaes.- Utilizao de recursos prprios situao de entrevista.- Realizao de leitura de textos informativos para obter informaes sobre o entrevistado e sua obra.Anos 6 ao 9 ano. Tempo estimado 17 aulas. Material necessrio Computador com acesso internet, gravador entrevistas em vdeo, udio e em papel (para leitura), fichas para sistematizao, material para pesquisa sobre a vida do artista.Desenvolvimento 1 etapaCompartilhando os objetivos - 1 aulaA partir das informaes disponveis sobre o artista estudado, a entrevista deve surgir como a melhor forma de obter novas informaes e aprofundar o conhecimento que se tem. Nesse sentido, a primeira atividade deve ser compartilhar o objetivo com os alunos. PARA QUE se vai realizar a entrevista: obter mais informaes sobre a vida e obra do artista.2 etapa. Definir o que se quer saber do entrevistado - 3 aulasUma vez definido o objetivo da entrevista, oriente os estudantes para organizar o que o grupo j sabe sobre a vida e a obra do artista. Divida os alunos em grupos e distribua as fontes de informaes j utilizadas no estudo - material impresso, udio, vdeo, pesquisas realizadas na internet. Cada grupo dever listar as informaes contidas em sua fonte de pesquisa. Aps a realizao desta tarefa, sistematize na lousa as informaes organizadas pelos alunos, em forma de lista, sob o ttulo "O que j sabemos". Em seguida, faa outra coluna na lousa intitulada "O que queremos saber" e questione os alunos sobre o que ainda falta saber sobre a vida e obra do artista estudado. V inserindo as informaes que os alunos levantarem, preocupando-se em evidenciar quando houver a citao de alguma informao que j se tem. Ao final, cheque com os alunos se tudo o que a classe deseja saber consta da lista. Copie as duas listas em papel grande e deixe-as no mural da classe. Nesta etapa possvel realizar uma apreciao das obras do artista pesquisado. Para isso, importante oferecer um roteiro de observao aos alunos. Depois, faa uma conversa para compartilhar as observaes de cada um e, caso haja alguma informao que possa enriquecer a lista do que se quer saber, insira-a na lista que voc afixou no mural.3 etapa. A Construo de repertrio sobre uma boa entrevista - 3 aulas Faa vrias copias da fita da entrevista e entregue uma para cada grupo, que dever transcrever, cada um, uma parte da entrevista, previamente definida. Ao final, compare as solues e as dificuldades encontradas pelos grupos.Uma vez definido o que se quer saber, preciso ampliar o conhecimento que o grupo tem sobre este gnero. Apresente e analise com os alunos vdeos, udios e impressos que contenham entrevistas. Oriente a observao dos alunos para cada entrevista apresentada, destacando aspectos importantes para quem est aprendendo a ser um entrevistador: o objetivo da entrevista, as informaes obtidas, a adequao das perguntas feitas pelo entrevistador, o ajuste das perguntas s respostas do entrevistado, as perguntas que "nasceram" durante a entrevista, etc. Volte mesma entrevista vrias vezes: primeiro oua/veja/leia a entrevista inteira e depois oua/veja releia trechos da entrevista que destaquem determinados aspectos. Analise o que se soube a partir da entrevista enfocada e o que faltou saber. Levante o que os alunos perguntariam ao entrevistado caso fossem o entrevistador. Faa exerccios a partir de uma entrevista, como por exemplo, ler a resposta dada pelo entrevistado e pedir que os alunos formulem a pergunta que resultou naquela resposta. Esta tambm uma excelente oportunidade para que os alunos observem as falhas da entrevista realizada ou as dificuldades que surgiram e com as quais o entrevistador teve que lidar, como por exemplo, quando o entrevistado responde de forma lacnica ou quando muda de assunto, deixando de responder pergunta. Analise com os alunos o que fez o entrevistador e o que fariam eles caso fossem o entrevistador.

4 etapa. Elaborando um roteiro para a entrevista - 3 aulasUma vez que todos tenham compartilhado o que j se sabe e o que falta saber, chega a hora de elaborar um roteiro para a entrevista. Na primeira atividade desta etapa, retome a lista "O que queremos saber" que foi feita na segunda etapa. Releia-a com os alunos e verifique se ela est completa. Acrescente novas sugestes. Em seguida, junto com os alunos, agrupe as questes por blocos temticos: sobre a infncia do artista, sobre o incio da carreira, sobre a vida pessoal, sobre a vida profissional, sobre a sua obra, curiosidades de sua vida, opinies do artista, etc. Eleja um destes blocos temticos para, junto com a classe, elaborar perguntas. Durante esta atividade, relembre as caractersticas das boas entrevistas e os aspectos observados quando foi realizada a anlise das entrevistas. Aps esta atividade coletiva, divida a classe em grupo e entregue um bloco temtico para cada grupo desenvolver as questes daquele bloco. Oriente-os para que observem o que j sabem (na lista afixada na classe) de forma a no elaborarem perguntas desnecessrias. Aps, apresente a produo de cada grupo para a classe para que todos possam fazer suas observaes e dar suas sugestes. Construa o roteiro final coletivamente.5 etapa. Marcando a entrevista e definindo os papis de cada aluno na realizao da entrevista - 1 aulaAps ter o roteiro pronto, j se pode agendar a entrevista. Combine com a classe quem vai entrar em contato e qual a data boa, quando a turma j estiver pronta para a realizao da entrevista. Em seguida, defina o que precisar ocorrer na entrevista: fazer as perguntas, gravar, acompanhar e assinalar numa lista as perguntas j feitas. Cada grupo que elaborou as questes por bloco temtico dever definir quantos entrevistadores (pode haver vrios, desde que as perguntas sejam feitas de forma organizada e o ritmo da entrevista seja mantido) e dever haver pelo menos: Uma pessoa responsvel por operar o gravador. Uma pessoa responsvel por tomar notas sobre aspectos no perceptveis na gravao, como uma expresso facial ou um gesto que complementa a fala, uma palavra no bem pronunciada. Estas anotaes tambm ajudaro no momento da transcrio. Uma pessoa que ir acompanhar a lista das perguntas a fim de verificar se alguma pergunta ficou esquecida ou se seria interessante incluir uma nova pergunta no prevista no roteiro. Nessa atividade, cabe ao professor orientar sobre cada uma destas tarefas aos alunos que as assumiro.6 etapa. Ensaio da entrevista - 2 aulasAps ter o roteiro pronto e definidos os papis de cada um, faa um ensaio com os alunos. Promova uma simulao na qual voc ser o entrevistado e os alunos, os entrevistadores. Nessa simulao, crie situaes possveis de serem vividas numa entrevista para ver como os alunos se saem, tais como: responda s questes de forma lacnica, com monosslabos; desvie do assunto perguntado; fale sobre muitos assuntos; antecipe um assunto ainda no perguntado, de forma a que eles tenham que ajustar as perguntas previstas no roteiro. Em seguida, analise a forma como ocorreu: oua a gravao com os alunos e aponte os problemas - se os alunos falaram simultaneamente, dificultando a compreenso da pergunta, se h perguntas que necessitam ser refeitas ou mesmo descartadas, se o uso do gravador foi adequado, se todas as perguntas foram feitas. 7 etapa. Realizao da entrevista - 1 aulaNo dia da realizao da entrevista verifique se cada grupo est com os instrumentos necessrios para a realizao da entrevista: gravador, pilhas extra, lpis ou caneta e papel, prancheta ou caderno para anotar, roteiro da entrevista. Os alunos devero estar cientes de suas funes. No momento da entrevista, o professor poder fazer perguntas no previstas no roteiro e sinalizar o grupo caso ocorra repetio de perguntas, por exemplo. Deve, no entanto, fazer isso com cuidado para que seja apenas uma interveno pontual e a entrevista seja realizada pelos alunos.8 etapa. Avaliao da entrevista - 1 aulaNa primeira aula aps a realizao da entrevista importante fazer uma rodada para que todos possam manifestar suas impresses e falar sobre o que acharam da entrevista. Nessa ocasio muito importante que o professor retome todo o processo, marcando as aprendizagens realizadas, os avanos que os alunos realizaram. Cabe aqui tambm levantar as falhas que possam ter ocorrido na realizao da entrevista e retomar porque elas ocorreram. Aqui vale destacar que uma boa entrevista depende da capacidade de interao do entrevistador com o entrevistado e de seu conhecimento sobre o assunto.9 etapa. Transcrio - 2 aulasA transcrio da entrevista, embora trabalhosa, muito importante, pelas aprendizagens que pode promover, pois consiste em um trabalho de transposio da linguagem oral para a linguagem escrita. Selecione um trecho em que haja a presena de elementos da lngua oral que possam ser trabalhados coletivamente com a classe e analise com os alunos de que forma se podem representar, na lngua escrita, os recursos que apiam a lngua oral, como por exemplo, os silncios, os gestos, o tom de voz, as expresses faciais que acompanham uma interjeio. Outro aspecto que deve ser enfocado o que pode ser eliminado sem comprometer o contedo (as repeties e gaguejos, algumas interjeies como por exemplo, "n", ou "ento" ou "a"etc).Faa vrias copias da fita da entrevista e entregue uma para cada grupo, que dever transcrever, cada um, uma parte da entrevista, previamente definida. Ao final, compare as solues e as dificuldades encontradas pelos grupos.

Entrevistar para conhecer melhorPublicado porObjetivo(s)- Planejar, produzir e revisar perguntas.- Realizar entrevistas adequando a linguagem oral a situao comunicativa.Contedo(s)- Planejamento de textos orais.- Produo, reviso e realizao de entrevistas.Ano(s)12345Tempo estimadoOito aulas.Material necessrioEntrevistas publicadas em jornais, revistas ou sites, filmadora ou gravador (se possvel).Desenvolvimento1 etapaPergunte aos alunos o que eles conhecem sobre a vida dos funcionrios que trabalham na escola. Proponha classe a produo de umaentrevista para conhecer melhor esses profissionais. Liste no quadro, junto com eles, as pessoas que poderiam ser entrevistadas. Realize uma votao para escolher trs ou quatro funcionrios. Defina com a turma um destino para as entrevistas. Por exemplo: para organizar um mural, para organizar um livro para a sala de leitura da escola, para inclu-las no site ou jornal da escola, para produzir um DVD sobre a escola etc.2 etapaEntregue para cada aluno uma entrevista publicada em um jornal, revista ou site, de preferncia sobre algum tema pertinente ao universo infantil, por exemplo: entrevistas com autores de literatura, com grupos musicais, com pesquisadores que estudam animais etc. e leia em voz alta. Aps a leitura, promova alguns comentrios sobre o contedo da entrevista, observando tambm, como so elaboradas as perguntas. Chame a ateno para as indicaes contidas na entrevista que revelam que se trata de um texto oral transcrito. Por exemplo, observe que comum encontrar indicaes entre parnteses que revelam as expresses do entrevistado - (risos), (silncio). Trabalhe essas caractersticas como pontos importantes de uma entrevista escrita.3 etapaListe com a classe os assuntos sobre os quais eles tm curiosidade e que gostariam de perguntar aos funcionrios. Ajude-os a pensar em um foco comum para todo o trabalho e proponha alguns temas (como a histria de vida, casos da escola, lembranas da poca que foram estudantes etc.). Leia mais algumas entrevistas para ampliar o repertrio desse gnero e para que possam us-las como modelo de referncia no momento de elaborar o roteiro. Comente como so elaboradas as perguntas e discuta se possvel inferir a inteno do autor ao elabor-las.4 etapaTraga para seus alunos algumas informaes sobre o entrevistado: nome completo, quanto tempo trabalha na escola, funo que ocupa etc. Elabore coletivamente as questes que faro parte do roteiro. Registre todas as ideias dos alunos para retom-las. Ao elaborlas, possvel inferir as respostas para ajudar a verificar se no esto repetidas. Trabalhe esse procedimento com as crianas e explique por que isso to importante para o trabalho.5 etapaRetome as perguntas elaboradas, apresentando-as por escrito num cartaz. Discuta com a classe se elas so interessantes e se no so repetitivas. Faa um reviso coletiva, mudando termos que causam dvidas. Reorganize para deix-las claras e interessantes.6 etapaOrganize a classe em dupla, distribua as perguntas. Discuta como ser o comportamento e a tarefa de cada aluno durante a entrevista. Se possvel, assista com a turma a uma entrevista para observar como se comportam os entrevistadores. Estabelea os combinados de funcionamento dessa atividade, registrando-os. Os combinados devem considerar as formas de tratamento que sero empregadas com cada entrevistado, levando em conta a maior ou menor intimidade entre os entrevistadores e o entrevistado.7 etapaTreine a entrevista com a classe observando os combinados. Realize a entrevista e registre-a considerando o destino combinado na 1 etapa.AvaliaoProduto finalExposio ou livro de entrevistas.

Observe o desempenho da turma em relao a algumas questes: o aluno respeita os combinados ao formular as perguntas? Mostra-se interessado em perguntar e escutar as respostas? L a pergunta de maneira clara? Considerada a relao mais prxima ou mais distante com o entrevistado ao dirigir-se a ele?Flexibilizao1 etapaPara ampliar a vivncia do aluno com a entrevista, prepare junto dele algumas questes e pea que faa com uma pessoa da sua casa, a qual dever responder oralmente e por escrito. Se for possvel, empreste um gravador da escola e pea as respostas gravadas.4 etapaEstimule a participao do aluno fazendo perguntas bem objetivas. Por exemplo: "Voc acha mais interessante fazermos esta questo ou esta?", apontando para as questes escritas na lousa. Estimule-o tambm a expressar outras questes que queira fazer ao funcionrio.6 etapaColoque-o com uma dupla que favorea sua atuao. Combine que, quando for a vez de ele fazer a pergunta, dever mostr-la por escrito para o entrevistado. Cada pergunta pode estar registrada em uma tira de papel (o que facilita a leitura) e as respostas podem ser gravadas ou escritas pela dupla. Planeje o local da entrevista, o entrevistado pode ser convidado a vir sala de aula. Para a entrevista com os funcionrios, prepare uma lista de perguntas, leia para ele e pea que escolha quais quer utilizar. Estimule-o a expressar outras questes que queira fazer.DeficinciasMltipla

Falar bem em pblico se aprende na escolaSeminrio, debate e entrevista so contedos curriculares. Para que todos aprendam a tomar a palavra, essencial orientar a pesquisa, discutir bons modelos, refletir sobre simulaes e indicar formas de registroBeatriz Santomauro ([email protected])Tweetar Envie por email Imprima Pgina 1 de 7 > >|

Ilustrao: Fbio Lucca/Foto: DerclioQuem no apresenta suas ideias com clareza ou defende mal seus argumentos diante um grupo enfrenta problemas tanto na sala de aula como na vida profissional. A escola, no entanto, no tem se dedicado questo como deve. Embora o ensino da lngua oral esteja previsto nos Parmetros Curriculares Nacionais (PCNs) h mais de uma dcada, essa prtica est longe de ser prioridade. Ela confundida com atividades de leitura em voz alta e conversas informais, que no preparam para os contextos de comunicao.

"Comunicar-se em diferentes contextos questo de incluso social, e papel da escola ensinar isso", explica Claudio Bazzoni, assessor de Lngua Portuguesa da Secretaria Municipal de Educao de So Paulo e selecionador do Prmio Victor Civita - Educador Nota 10. O que todo professor precisa incluir em seu planejamento so os chamados gneros orais formais e pblicos, que tm caractersticas prprias, pois exigem preparao e apresentam uma estrutura especfica.

A lngua oral est organizada em gneros (entrevistas, debates, seminrios e depoimentos) e o empenho do professor nas aulas deve ser o mesmo dado aos gneros escritos (contos, fbulas, crnicas, notcias e outros). Assim como no h um texto escrito sem propsito comunicativo, tampouco existe uma s maneira de falar. preciso criar contextos de produo tambm para os gneros do oral - em que se determinam quem o pblico, o que ser dito e como. " isso que permite aos alunos se apropriarem das noes, das tcnicas e dos instrumentos necessrios ao desenvolvimento de suas capacidades de expresso em situaes de comunicao", explica Bernard Schneuwly, da Universidade de Genebra, na Sua, no livro Gneros Orais e Escritos na Escola.

A diferena entre a lngua falada e a lngua escrita uma questo antiga. At a dcada de 1980, elas eram consideradas opostas. Enquanto a primeira aparecia como incompleta e imprecisa, a segunda simbolizava formalismo e planejamento. Os debates recentes apontam para um caminho bem diferente. "O oral e o escrito tm pontos de contato maiores ou menores, conforme o gnero", defende Roxane Rojo, docente de ps-graduao em Lingustica Aplicada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

necessrio, portanto, ensinar a preparao de situaes de comunicao oral com base num planejamento que requer quatro condies didticas: orientao da pesquisa, discusso de modelos, anlise de simulaes ou ensaios e indicao de formas de registro. Veja nas pginas seguintes como desenvolv-las na produo de entrevistas, seminrios e debates.Reportagem sugerida por trs leitoras: Salma Marinho Rodrigues, de Bela Vista do Maranho, MA, Edneia Dias da Rosa, de So Paulo, SP, e Juliana Maria do Rosrio, de So Paulo, SP

Falar bem em pblico se aprende na escolaSeminrio, debate e entrevista so contedos curriculares. Para que todos aprendam a tomar a palavra, essencial orientar a pesquisa, discutir bons modelos, refletir sobre simulaes e indicar formas de registroBeatriz Santomauro ([email protected])Tweetar Envie por email Imprima |< < Pgina 4 de 7 > >| EntrevistaO resultado o esperado quando o aluno se aprofunda no tema com base nas respostas dadas.A entrevista resultado de um dilogo. A participao de um e outro na conversa varia conforme o direcionamento feito por quem pergunta e a reao de quem responde. O objetivo obter informaes a ser transmitidas a ouvintes, leitores ou telespectadores. Para que tenha um bom resultado, o "reprter" deve conhecer o assunto abordado, alm de formular perguntas precisas e instigantes. ele quem orienta a interao.

Ensinar a fazer entrevistas na escola importante por ser essa uma maneira de aprender sobre um assunto ou esclarecer uma questo obscura, o que serve para toda a vida acadmica ou mesmo fora dela. "Mais do que apenas perguntar, o estudante adquire as habilidades de compreender o que est sendo dito e de se aprofundar sobre um tema aproveitando as respostas dadas", explica Ana Amlia Inoue, coordenadora do Instituto Acaia, em So Paulo, e selecionadora do Prmio Victor Civita - Educador Nota 10.

O entrevistador tem outra funo: " o mediador de um conhecimento pelas perguntas que faz a seu convidado", afirma Joaquim Dolz, pesquisador da Universidade de Genebra, no artigo Entrevista Radiofnica, Lugar de Mediao Entre Contedos e Dinmicas da Situao Comunicativa. Essa interao com o entrevistado permite identificar o que precisa ser mais bem explicado para atender o pblico. Por isso, preciso ter claros alguns pontos: quem ler ou ouvir a entrevista, qual o nvel de formalidade da linguagem exigido e qual o propsito do trabalho.

O resultado ser mais eficiente se a garotada pensar na melhor organizao das perguntas para que os temas afins sejam explorados de uma s vez, evitando interromper o pensamento que est sendo desenvolvido. Ensinar a trabalhar esse gnero do oral inclui tambm mostrar como evitar respostas como "sim" e "no". Um meio de solucionar o problema atuar como bons profissionais, que podem usar frases do tipo "fale-nos sobre..." e "conte mais desse episdio", que ajudam a alongar a conversa (conhea na prxima pgina a experincia da professora Iara Rodrigues Alho Lopes, que trabalhou o contedo durante um trabalho sobre a histria local). Outra atividade rica apresentar somente as respostas dadas por um entrevistado e pedir que a turma descubra quais foram as perguntas feitas.

As experincias da garotada com o gnero podem ser coletivas - do planejamento sistematizao -, feitas em pequenos grupos ou individualmente. O importante que progressivamente todos adquiram segurana na atividade e tenham a oportunidade de trabalhar em situaes desafiadoras, com temas mais complexos e com pessoas distantes do seu convvio.

Falar bem em pblico se aprende na escolaSeminrio, debate e entrevista so contedos curriculares. Para que todos aprendam a tomar a palavra, essencial orientar a pesquisa, discutir bons modelos, refletir sobre simulaes e indicar formas de registroBeatriz Santomauro ([email protected])Tweetar Envie por email Imprima |< < Pgina 5 de 7 > >| Analisar modelos um meio de aprender a entrevistar

Foto: Fernanda PretoResgatar a histria da vila de Paranapiacaba, em Santo Andr, regio metropolitana de So Paulo. Essa foi a proposta apresentada turma de 2 ano da EMEIEF Paranapiacaba para a qual Iara Rodrigues Alho Lopes leciona. Para saber o que os moradores sentiam e conheciam sobre o passado do local onde vivem, a meninada deveria entrevist-los para as aulas de Lngua Portuguesa. "A histria oficial lida nos livros e jornais. Mas as impresses individuais so captadas nas conversas", explica Iara.

Com base numa pesquisa inicial, as crianas escolheram como entrevistado o senhor Gersino Luis da Silva, motorista de um trenzinho que percorre as ladeirasda vila histrica transportando turistas. Para dar conta do trabalho, analisaram bons modelos de entrevistas escritas ou mostradas em vdeo, o que permitiu verificar como as questes eram feitas (leia os destaques abaixo).

O prximo passo foi a diviso de funes: alguns ficaram responsveis por fazer as perguntas e outros por anotar as respostas e manejar o gravador.

Na hora da conversa, os estudantes surpreenderam a professora: "O roteiro elaborado em sala foi usado como base para a entrevista, mas eles souberam criar perguntas com base nas respostas dadas por seu Gersino".

1 Pesquisa Na teoria Se o tema da conversa a vida de uma pessoa, conhecer sua biografia e trajetria ao longo dos anos a primeira tarefa. Se um acontecimento histrico, entender o contexto e os protagonistas dos fatos faz a diferena. Isso evita perguntar sobre os dados j conhecidos. Na prtica A turma de Paranapiacaba visitou a biblioteca e pesquisou em livros e jornais o que havia sido escrito sobre o passado da vila histrica e quem eram as pessoas envolvidas com turismo na cidade. Escolhido o personagem, os meninos procuraram informaes sobre ele com outros moradores.

2 ModeloNa teoria Assistir a uma entrevista permite observar o comportamento dos participantes: que gestos fazem? Como o entrevistado demonstra nervosismo ao no querer falar sobre uma questo? De que forma o entrevistador volta a uma pergunta mal respondida? Na prtica Iara mostrou programas gravados, como as entrevistas feitas por professores da escola, as veiculadas pela TV e as publicadas em revistas. Assim, a garotada refletiu sobre essa situao de interao, percebendo a fala titubeante de um entrevistado e a insistncia de quem faz as questes.

3 Ensaio ou simulao Na teoria Em algumas situaes, aplicar o questionrio de uma entrevista com outra pessoa pode fornecer pistas sobre o que vai ser dito na situao real. Com esse procedimento, fica claro que questes podem ser acrescentadas ou suprimidas (no caso das que levam a respostas como "sim" e "no"). Na prtica Durante os ensaios, as crianas refletiram sobre o roteiro elaborado e notaram que precisavam fazer ajustes. Alm da srie de perguntas sobre a vida pessoal e a rotina do trabalho de seu Gersino, acrescentaram ao questionrio tambm as dvidas a respeito do funcionamento do trem.

4 RegistroNa teoria As anotaes acompanham todo o trabalho. Na pesquisa, sublinha-se e anota-se o que j conhecido. Em seguida, so redigidas as perguntas a fazer e o que mais chama a ateno em relao aos modelos. No momento da entrevista, o que dito deve ser gravado ou anotado. Na prtica Os primeiros registros da turma de Iara foram retomados para a elaborao de um roteiro mais completo. Durante a entrevista, alguns alunos gravaram e os demais tomaram nota. No fim, o registro oral foi passado para o escrito e transformado em texto narrativo, escrito em terceira pessoa.

Sequncia Didtica

Eixo Temtico: Anlise e reflexo, leitura e escrita, fala e escuta.Nmero de aulas: 12

Contedos:*Leitura e produo de texto. *Tipos de frases.*Separao de slaba. *Acentuao tnica. *Diviso silbica.*Leitura e debate. *Adivinhas.*Palavras do dicionrio.* Substantivos: concreto, abstrato, simples, composto, derivado, primitivo, coletivo, epiceno, sobrecomum, e comum de dois gneros.*Acentuao grfica, segundo o novo acordo ortogrfico. *Emprego dos porqus.*Palavras com: x e z, ss e , lh e li, ch e ss, gu e qu, esa e eza.

Expectativa de Aprendizagem:

*Motivar os alunos para o tema da unidade a ser estudada.*Ler por prazer e produzir textos. * Identificar caractersticas das modalidades orais e escritas.*Diferenciar os tipos de frases e us-las adequadamente dentro dos textos*Ler e compreender o texto, identificando e selecionando as orientaes sobre entonao, pontuao, nfase e etc.*Perceber a ligao entre tonicidade, nmero de slabas e acentuao grfica.*Estimular o raciocino lgico. *Conhecer a estrutura do dicionrio e saber consult-lo de modo rpido e eficiente.*Verificar por meio de propostas, o reconhecimento da flexo do grau do substantivo.*Familiarizar-se com a nova regra ortogrfica.*Distinguir a grafia e o emprego dos porqus. *Identificar a ortografia correta das palavras com: x e z, ss e , lh e li, ch e ss, gu e qu, esa e ez

Dicas Introdutrias:

*Utilizar metodologias de ensino diversificadas que tornem a explicao das matrias mais clara, compreensvel e interessante para os alunos.*Atividades mimeografadas, impressas, livro didtico, quadro negro.*Trabalhos dirigidos, individuais e em grupo.*Dinmicas diferenciadas:-Bingo da ortografia estudada.-Amigo oculto das frases.-Jogando dados dos porqus.-Dinmica dos bales com a classificao dos substantivos.-Dinmica da acentuao com balinha.*Incentivar indiretamente a participao dos alunos menos participativos, atravs de pequenas responsabilidades que lhe possam permitir serem bem sucedidos.

Avaliao:

Ser atravs da observao em relao ao interesse, participao, ao desempenho, aos trabalhos produzidos oralmente, por escrito, individuais ou coletivos e aos testes e provas escritos.

1 Marque nas frases as palavras com dgrafos:

a) Charles quebrou nosso acordo contando o segredo.b) As pessoas ficaram sabendo da chuvarada que aconteceu.c) Quando eu crescer, serei mdico.d) Na escola, brinquei de pique e de boliche.e) A carroa velha, serve para transportar algumas cargas.***************************************************************************************************2- Separe em slabas a palavra abaixo e classifique as quanto ao nmero de slabas:

comunidades_______________________________________________________

mercado___________________________________________________________

Brasil_____________________________________________________________

ogaru____________________________________________________________

couro_____________________________________________________________

f________________________________________________________________

************************************************************************************************3- Separe em slabas, cante e classifique quanto a acentuao tnica:

conjunto__________________________________________________________

prpria___________________________________________________________

pingim__________________________________________________________

promoo________________________________________________________

*********************************************************************************************4- Sublinhe os encontros consonantais e circule os hiatos:

vassoura - concurso - floresta - produto - carroceria - bilhetes - cho parque - chuveiro - queijadinha - crescer - passarinho - tomate - anjo

*********************************************************************************************5 Classifique os encontros voclicos:

reunio__________________________ feira__________________________

prefeitura________________________ piada_________________________

papagaio________________________ pequei________________________

*********************************************************************************************