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1 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia Soluções por Software Pólo Jaraguá do Sul - SC 2014

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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia

Soluções por Software

Pólo Jaraguá do Sul - SC

2014

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2

UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia

Soluções por Software

Nome: Jefferson Alves de Oliveira

RA(s): 1210085

Curso: Gestão da tecnologia da

informação

Semestre: 5º - DP

Pólo Jaraguá do Sul - SC

2014

Page 3: Pim viii soluções_por_software

3

RESUMO

A Empresa Clean é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

(OSCIP) foi contratado pelo Governo Federal que necessita de um projeto que visa

desenvolver um software capaz de gerenciar o dinheiro público na realização de obras do

Governo Federal e seus gastos, o objetivo desse software também é evitar atrasos nas obras

públicas e desvio de recursos, adaptações aos dispositivos móveis, e servir como incentivo às

empresas privadas a adotarem esse software, a fim de gerenciar suas próprias finanças.

Diante da solicitação da empresa contratada, antes de tudo será feito uma pesquisa na

área de tecnologia da informação, abordando as principais disciplinas que solucionarão as

falhas existentes, essas disciplinas estão divididas em Qualidade de Software, Gerenciamento

de projetos de TI e Empreendedorismo, e será explicada itens por itens, esta pesquisa tem o

objetivo de além de solucionar falhas e problemas que foram detectadas, fará com que os

funcionários que utilizarão este Software tenham total domínio e entendimento do produto

que estarão utilizando.

Será criada uma estratégia de empreendedorismo para incentivar as empresas privadas

a adotarem esse software para gerenciar suas próprias finanças, assim a ferramenta poderá ser

comercializada futuramente.

Palavras-chave: Software.

Page 4: Pim viii soluções_por_software

4

ABSTRACT

The Clean Company is a Civil Society Organization of Public Interest (OSCIP) was

contracted by the Federal Government that requires a project to develop software capable of

managing public money in creating works of the Federal Government and its spending, the

aim of this software is also avoiding delays in public works and diversion of resources,

adaptation to mobile devices, and serve as an incentive to adopt this private software

companies to manage their own finances.

Upon the request of the contractor, before everything is done research in the area of

information technology, addressing key disciplines that will resolve the flaws, these

disciplines are divided on Software Quality, IT project management and entrepreneurship, and

will be items explained by items, this research aims to resolve beyond faults and problems

that have been detected, will cause the employees who will use this software to have full

mastery and understanding of the product they are using.

A strategy for entrepreneurship will be created to encourage private companies to

adopt this software to manage their own finances, so the tool can be marketed in future

undertakings.

Key words: Software.

Page 5: Pim viii soluções_por_software

5

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 10

2. DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 11

3. O QUE É QUALIDADE? ....................................................................................... 12

4. QUALIDADE DE SOFTWARE .............................................................................. 12

5 – FERRAMENTAS DA QUALIDADE .................................................................... 13

6 – DIAGRAMA DE ISHIKAWA ................................................................................ 13

6.1 - Como fazer ........................................................................................................ 14

6.1.1 Defina o efeito/sintoma ..................................................................................... 14

6.1.2 – Identifique as possíveis causas ..................................................................... 14

6.1.3 – Complete as espinhas ................................................................................... 15

6.1.4 – Revise todo o diagrama ................................................................................. 15

6.1.5 – Encontre a causa principal ............................................................................ 15

7 – DIAGRAMA DE PARETO ................................................................................... 15

7.1 - Como fazer: ....................................................................................................... 16

7.1.1 Identifique o problema ...................................................................................... 16

7.1.2 – Aplicação (A): ................................................................................................ 17

7.1.3 – Quantifique os valores para cada categoria .................................................. 17

7.1.4 – Liste as categorias em ordem decrescente ................................................... 17

7.1.5 – Calcule a frequência relativa e acumulada para cada categoria ................... 17

7.1.6 – Construa um gráfico de colunas .................................................................... 18

Page 6: Pim viii soluções_por_software

6

7.1.7 – Construa um gráfico de linhas ....................................................................... 18

7.2 Aplicação (B): ...................................................................................................... 18

8 – ISO ...................................................................................................................... 19

9 – ISO/IEC 9126 ...................................................................................................... 19

9.1 - As características .............................................................................................. 19

9.2 - Outros fatores de qualidade .............................................................................. 20

10 – ISO/IEC 25000 – Modelo Square ..................................................................... 21

11 – ISO 9001 ........................................................................................................... 21

12 – A ESTRUTURA DO GUIA ISO 9000-3 ............................................................. 22

13 – PROCESSO DO CICLO DE VIDA DO SOFTWARE: ISO 12207 ..................... 23

13.1 – Ciclos de vida ................................................................................................. 23

13.2 – Processos fundamentais do ciclo de vida ....................................................... 23

13.3 – Processos de apoio ........................................................................................ 24

13.4 – Processos organizacionais ............................................................................. 24

13.5 – Processo de adaptação .................................................................................. 24

14 – CMMI ................................................................................................................. 25

14.1 - Representação continua ................................................................................. 25

14.2 - Representação por estágios ........................................................................... 26

15 - SPICE - ISO 15504 ............................................................................................ 26

15.1 - Categorias e processos ................................................................................... 27

16 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI ...................................................... 28

Page 7: Pim viii soluções_por_software

7

16.1 – Projeto ............................................................................................................ 28

17 – PMBOK – Corpo de conhecimento em gerência de projetos ...................... 29

17.1 – Fases e ciclo de vida ...................................................................................... 29

17.2 Gerência de escopo .......................................................................................... 30

17.3 Gerência de custo ............................................................................................. 30

17.4 Gerência de risco de projeto ............................................................................. 31

18 – FERRAMENTAS PARA GERENCIAMENTO DE PROJETO ........................... 31

18.1 – Result_ XP ..................................................................................................... 31

18.2 – Risco + para MS PROJECT ........................................................................... 32

18.3 – Project Builder ................................................................................................ 32

18.4 – JVCGantt Pro ................................................................................................. 33

18.5 – Microsoft Project ............................................................................................. 33

19 – EMPREENDEDORISMO ................................................................................... 34

19.1 – Perfil do empreendedor .................................................................................. 34

19.2 – Intra-empreendedor ........................................................................................ 35

19.3 – Vantagens competitivas ................................................................................. 35

20 – PIRÂMIDE DO EMPREENDEDORISMO .......................................................... 36

20.1 - NÍVEL 1 - Características empreendedoras pessoais ..................................... 36

20.2 - NÍVEL 2 - Atitude e postura de execução – Produção .................................... 36

20.3 - NÍVEL 3 - Gestão básica – Sobrevivência ...................................................... 37

20.4 - NÍVEL 4 - Gestão inovadora - Crescimento e Lucro Sustentáveis .................. 38

Page 8: Pim viii soluções_por_software

8

20.5 - NÍVEL 5 - Desenvolvimento da grandeza e influência .................................... 38

21 – CONCLUSÃO ................................................................................................... 40

22 – REFERÊNCIAS ................................................................................................. 41

Page 9: Pim viii soluções_por_software

9

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Modelo do Diagrama de Ishikawa ............................................................ 14

Figura 2 – Modelo do Diagrama de Pareto ............................................................... 16

Figura 3 – Processos do Ciclo de Vida ..................................................................... 24

Figura 4 – Representação Contínua ......................................................................... 26

Figura 5 – Representação por Estágios .................................................................... 26

Figura 6 – Gráfico de Estrutura das Categorias ........................................................ 27

Figura 7 – Processos de Gerência do Projeto ........................................................... 29

Figura 8 – Gráfico de Gantt ...................................................................................... 33

Figura 9 – Tela do Microsoft Project .......................................................................... 34

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10

1. INTRODUÇÃO.

A Empresa Clean localizada em São Paulo capital, na Rua da Consolação nº 1555, no

bairro da Consolação. Essa empresa foi vencedora da licitação que tem como

responsabilidade de desenvolver um software que visa gerenciar o dinheiro público na

realização de obras do Governo Federal.

O contexto aqui citado refere-se a um trabalho acadêmico, onde o Governo Federal

contratou a Clean “OSCIP” (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) para

desenvolver um projeto na criação de um software capaz de gerenciar Capitais e quanto foi

gasto, ferramentas para garantir a qualidade e confiabilidade do software, com o guia PMI –

PMBOX o projeto solucionará as falhas, os riscos, adaptação aos dispositivos móveis, à

ferramenta poderá ser comercializada futuramente, com estratégia de vendas.

Esse Software seguirá as normas de qualidade de software e modelos de melhoria ISO

(International Organization For Standardization), porém vamos trabalhar em destaque com a

NBR ISO/IEC 9126 a norma Brasileira e os demais ISO que são necessários para o projeto

em desenvolvimento de um Software.

E também na área da Qualidade, será citado o ciclo de vida do software, CMMI e o

projeto SPICE. Na parte de Gerenciamento de projeto de TI, as ferramentas de estimativas,

avaliação, otimização e métricas de planejamentos, execução e controle de escopo e tempo, e

em Empreendedorismo, o papel do administrador, a evolução do ambiente, conceito de

administração estratégica, vantagem competitiva, arquitetura, ética, plano de negócio, fatores

críticos e fracasso dos empreendimentos, dentro deste contexto será pesquisado e explicado da

melhor forma, é o que veremos adiante.

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11

2. DESENVOLVIMENTO.

A Empresa vencedora da licitação tem a missão de, gerenciar o dinheiro público na

realização de obras do Governo Federal, quanto dinheiro foi disponibilizado e quanto foi

gasto realmente no decorrer do projeto, essa Empresa é a Clean que tem sua Matriz em São

Paulo capital, na Rua da Consolação nº 1555, no bairro da Consolação, diante da

responsabilidade, a empresa identificou várias falhas que poderiam causar atrasos nas obras

públicas e também desvio de recursos.

O gestor da área de TI da Clean definiu que é importante investir na mobilidade,

tornando essa ferramenta totalmente adaptada aos dispositivos móveis como smartphones e

tablets. Sendo assim através de reuniões internas o Governo Federal abriu licitação e a

empresa Clean venceu, e foi contratada para desenvolver um Software, experiência a Clean

tem de sobra e é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), seus

principais produtos são: Sistemas para controles de hospitais; Sistemas de gestão de gastos

para prefeituras; e sistemas de gerenciamento integrado.

No contrato esse Software terá que solucionar as falhas que foram detectadas, sendo

elas: falha no controle de criação, edição e versão dos documentos; falhas no levantamento

dos riscos associados aos processos de negócios públicos e desenvolvimento do projeto, o que

pode ocasionar atrasos na obra; falhas no gerenciamento dos documentos e controle relativos

ao desenvolvimento do projeto; falhas no controle da análise diária de tarefas e de recursos

investidos, além disso, dentro do contrato, terá que conter informação de mobilidade,

estratégia de vendas para a ferramenta, criar uma estratégia de empreendedorismo para

incentivar as empresas privadas a adotarem esse software com a finalidade de gerenciar suas

próprias finanças, ferramenta que futuramente poderá ser comercializada.

Sendo assim a OSCIP irá fazer uma pesquisa, na qual explicará os itens é conteúdo,

como criará o projeto do Software, mas antes de tudo, qualquer cliente quando contrata um

serviço, também é feito uma pesquisa, quanto à empresa a ser contratada, ou seja, o tempo

que a empresa presta serviço no ramo que exerce se cumpri o prazo de entrega, se faz

estimativa de custo, e vários outros itens importantes, porém o mais importante é referente à

qualidade do produto ou serviço prestado, e sendo assim vamos iniciar nossa pesquisa,

explicando o que é Qualidade e desde já, adicionando todo esse conhecimento ao nosso

projeto que é o desenvolvimento do Software.

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12

3. O QUE É QUALIDADE?

É um conceito subjetivo, e o termo vem do latim. Qualidade está relacionada às

percepções de cada individuo, e diversos fatores como cultura, produto ou serviço prestado,

necessidades e expectativas influenciam diretamente nesta definição. Qualidade pode ser

qualidade de vida das pessoas de um país, qualidade da água que se bebe ou do ar que se

respira, qualidade do serviço prestado por uma determinada empresa, ou ainda qualidade de

um produto no geral.

Como o termo tem diversas utilizações, o seu significado nem sempre é definido clara

e objetiva. Qualidade em relação a produtos e/ ou serviços há várias definições para

qualidade, como o produto estar em conformidade com as exigências dos clientes, valor

agregado, algo que produtos similares não possuem relação custo/benefício e etc.

Existe também o controle da qualidade, garantia da qualidade e gestão da qualidade

são conceitos relacionados com o de qualidade na indústria e serviços. Os conceitos são

usados em várias áreas, através de indicadores de qualidade e normas, como a ISO 9001, Isso

14000, e outras. Porém vamos trabalhar em cima do nosso projeto referente qualidade.

4. QUALIDADE DE SOFTWARE.

Existem muitas definições de qualidade de software proposta na literatura, sob

diferentes pontos de vista. Qualidade é um termo que pode ter diferentes interpretações, com

base nisto citaremos algumas, para que o projeto siga um padrão mundialmente reconhecido

como:

Definição Peters (2002): “Qualidade de software é avaliada em termos de atributos de

alto nível chamado fatores, que são medidos em relação a atributos de baixo nível chamado de

critérios”.

Definição Sanders (1994): “Um produto de software apresenta qualidade dependendo

do grau de satisfação das necessidades dos clientes sob todos os aspectos do produto”.

Definição de Pressman: “Qualidade de software é a conformidade a requisitos

funcionais e de desempenho que foram explicitamente declarados, a padrões de

desenvolvimento claramente documentados, e a características implícitas que são esperadas

de todos os softwares desenvolvido por profissionais”.

Page 13: Pim viii soluções_por_software

13

Prof. Edmundo S. Spoto, Univasf

Diante dessas definições, antes de se aprofundar nas normas da qualidade e modelos

de qualidades de software, para obter a tão desejada qualidade nos processos e produtos, os

envolvidos devem ter em mão uma série de ferramentas, denominadas de ferramentas da

qualidade, que permitem a avaliação dos problemas existentes, a geração de indicadores e a

possibilidade de tomadas de decisão para a melhoria contínua dos processos e produtos da

organização. Tendo em vista que a Empresa Clean não quer ter problemas futuros e desde já

sanar as falhas existentes no presente, porém serão apresentadas varias ferramentas no

decorrer do projeto e mais adiante serão apresentados o guia PMI-PMBOX para solucionar as

falhas existentes.

5 – FERRAMENTAS DA QUALIDADE.

As ferramentas básicas da qualidade são Diagrama de Pareto, diagrama de causa e

efeito, lista de verificação, histograma, diagrama de dispersão, gráfico linear e gráfico de

controle.

6 – DIAGRAMA DE ISHIKAWA.

O Diagrama de Ishikawa foi proposto pelo japonês Kaoru Ishikawa, que foi um

engenheiro de controle de qualidade, teórico da administração das companhias japonesas, que

viveu entre os anos de 1915 e 1989.

Representação gráfica que permite a organização das informações, possibilitando a

identificação das possíveis causas de um problema ou efeito.

Conhecido como: Diagrama Causa-Efeito / Diagrama 6M’s / Diagrama Espinha-de-

Peixe.

Quando Utilizar: Sempre que se deseja conhecer as causas que contribuem para um

determinado efeito, satisfatório ou não.

Exemplos de uso: Detalhamento de um processo / Análise de um processo para uma

possível melhoria / Análise de um problema.

Identificação e análise das possíveis causas de insatisfação dos clientes.

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Figura 1 – Modelo do Diagrama de Ishikawa.

6.1 - Como fazer:

Segue abaixo alguns passos para se construir o Diagrama de Ishikawa:

6.1.1 Defina o efeito/sintoma.

Defina, de forma objetiva, o problema a ser analisado (efeito/sintoma).

Desenhe a espinha-de-peixe e escreva, no lado direito (cabeça do peixe), o efeito a ser

estudado, procurando evitar qualquer ambiguidade.

6.1.2 – Identifique as possíveis causas.

Diretamente sobre o diagrama: tome como referência os 6M’s componentes básicos de

qualquer processo (mão-de-obra/pessoa, métodos, materiais, máquinas/ equipamentos,

medições, meio ambiente/ambiente de negócio).

Escreva cada um dos componentes na extremidade das espinhas secundárias (primeiro

nível de causas). Gere os demais níveis. Faça, repetidamente, a pergunta: Quais as causas que,

provavelmente, provocaram este efeito?

A partir de brainstorming: Realize um brainstoming que permita a geração do maior

número de causas em curto intervalo de tempo. Faça, repetidamente, a pergunta: Quais as

causas que, provavelmente, provocaram este efeito?

Page 15: Pim viii soluções_por_software

15

As possíveis causas devem ser anotadas e servirão, como referência para as etapas

seguintes (partida para o processo de reflexão pretendido). Agrupe-as, por afinidade, e eleja

um termo que represente cada grupo, definido as causas do primeiro nível.

6.1.3 – Complete as espinhas.

O processo deverá continuar, adicionando-se às “espinhas” outras causas.

6.1.4 – Revise todo o diagrama.

É aconselhável que seja feita uma investigação para frente, a partir de cada causa

primária, através da cadeia causal a que está ligada. Pergunte: Esta causa, realmente, provoca

este efeito?

6.1.5 – Encontre a causa principal.

Através de uma análise criteriosa do diagrama, a equipe deverá buscar a causa

principal, retroagindo sobre a cadeia causal.

Momento de parar o processo de “retro questionamento”: Analise três características

básicas da causa principal.

- É diretamente controlável. - Está objetivamente relacionada ao efeito que estamos

estudando. - Sua eliminação implicará no desaparecimento, ou redução, do efeito.

Esta não é uma tarefa fácil, principalmente quando a análise aponta para várias causas.

Para solucionar o impasse é recomendável, em algumas situações, uma coleta de dados

adicional para que seja possível explicar, com razoável objetividade, por que o efeito estudado

ocorreu.

7 – DIAGRAMA DE PARETO.

O diagrama de Pareto é um gráfico de colunas que ordena as frequências das

ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, procurando levar

a cabo o princípio de Pareto (80% das consequências advêm de 20% das causas), isto é, há

muitos problemas sem importância diante de outros mais graves.

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Figura 2 – Modelo do Diagrama de Pareto.

Exemplo de uso:

� Definição de projetos da melhoria.

Identificação das principais fontes de custo;

Identificação das principais causas que afetam um processo;

Escolha do projeto de melhoria a ser desenvolvido na empresa, em função do número

de não-conformidades geradas no processo produtivo.

� Análise de custos de projetos.

Identificação da distribuição de recursos por projetos;

Identificação da áreas prioritárias para investimento.

7.1 - Como fazer:

Segue abaixo alguns passos para se construir o Diagrama de Ishikawa:

7.1.1 Identifique o problema.

Identifique o problema e separe por categorias aspectos como: não-conformidades,

causas, áreas de produção, unidades fabris da organização, entre outras.

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7.1.2 – Aplicação (A):

Uma editora realizou um estudo para identificar as principais não- conformidades do

processo de produção literária, que vinham se tornando o motivo de reclamações por parte dos

leitoras.

Foi considerado, para efeito da análise, uma amostra de cinco livros de uma edição de

suspense, escrita por um autor inglês, e que Teve grande divulgação.

7.1.3 – Quantifique os valores para cada categoria.

Colete dados para quantificar a extensão do problema, evidenciando a contribuição de

cada categoria. Isso permitirá a comparação e seleção daquelas que têm maior peso e deverão

ser atacadas prioritariamente.

A tabela mostra a relação das 61 não-conformidades que foram detectadas. Para a

tabulação da contagem, as ocorrências foram grupadas em conjunto de cinco.

7.1.4 – Liste as categorias em ordem decrescente.

Para facilitar a compreensão da análise, liste os itens em função do número de

ocorrências em cada categoria, em ordem decrescente.

7.1.5 – Calcule a frequência relativa e acumulada para cada categoria.

Para cada categoria, determine a contribuição relativa em relação ao total dos eventos

analisados e complete a planilha.

O cálculo da frequência relativa (Fr) deverá ser feito de acordo com a expressão

abaixo:

Fr = (número de ocorrência na categoria / número total de ocorrência) *100

Calcule, também, a frequência acumulada (Fa).

Page 18: Pim viii soluções_por_software

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7.1.6 – Construa um gráfico de colunas.

Para cada categoria definida no eixo horizontal, construa uma coluna com altura

proporcional ao seu número de ocorrências (Frequência relativa).

No lado esquerdo ficarão aquelas que contribuem, mais fortemente, para o problema

analisado.

O título do eixo vertical esquerdo indicará, por exemplo: número de itens defeituosos,

ou custo.

7.1.7 – Construa um gráfico de linhas.

A contribuição acumulativa das categorias será mostrada no eixo vertical direito, no

qual constará, por exemplo: frequência acumulada (%).

Essa parte do gráfico de Pareto é muito importante, pois será em função dela que serão

feitas as justificativas de priorização das categorias.

7.2 Aplicação (B):

Com o objetivo de construir um gráfico de Pareto para análise e tratamento das causas,

foram apuradas a frequência relativa e a frequência acumulada para cada tipo de não

conformidade.

Prof.: Verônica Loureza Estivalet

Agora que já apresentamos algumas ferramentas da qualidade, e para garantir a

implantação de sistemas de gestão da qualidade, qualidade de produção e de processo,

garantia da qualidade de software, com base nas normas de qualidade de software e modelos

de melhoria do processo de software, o projeto desse software na qual a OSCIP esta

desenvolvendo segue as normas e modelos de qualidade, sendo assim será explicado cada

norma e cada modelo que será desenvolvido na construção desse projeto.

Page 19: Pim viii soluções_por_software

19

8 – ISO.

A ISO significa International Organization for Standardization (Organização

Internacional de Normatização), seu objetivo é promover o desenvolvimento de normas, testes

e certificação, com o intuito de encorajar o comércio de bens e serviços. Esta organização é

formada por representantes de 91 países, cada representado por um organismo de normas,

testes e certificação. Por exemplo o American National Standards Institute (ANSI) é o

representante dos Estados Unidos na ISSO. O ANSI é uma organização de normas que apoia

o desenvolvimento de normas consensuais nos Estados Unidos, no entanto não desenvolvem

em escreve estas normas, mas providência estrutura e mecanismo a fim de que grupos

industriais ou de produtos se juntem para estabelecer um consenso e desenvolver uma norma.

E dentro da área de desenvolvimento de software a Empresa Clean contratou a OSCIP

para executar esse projeto, porque a empresa contratada é reconhecida no mercado por já ter a

um bom tempo conquistado o Certificado ISO e tem permanecido e mantido a total qualidade

em seus projetos, e em cima deste projeto será apresentada e explicada às principais normas e

modelos na qual o software será desenvolvido:

9 – ISO/IEC 9126.

Representa a atual padronização mundial para a qualidade de software e do produto.

Baseada em três níveis: características, Sub-característica e Métricas.

Cada característica é definida em um conjunto de sub-características e cada sub-

característica é avaliada por um conjunto de métricas.

9.1 - As características.

� Funcionalidade: Satisfaz as necessidades?

� Confiabilidade: É imune a falhas?

� Usabilidade: É fácil de usar?

� Eficiente: É rápido e “enxuto”?

� Manutenibilidade: É fácil de modificar?

Page 20: Pim viii soluções_por_software

20

� Portabilidade: É fácil de usar em outro ambiente?

Funcionalidade: “Conjunto de atributos que evidenciam a existência de um conjunto

de funções e suas propriedades especificadas. As funções são as que satisfazem as

necessidades explícitas e implícitas”.

Usabilidade: “Conjunto de atributos que evidenciam o esforço necessário para utilizar

o software, bem como o julgamento individual desse uso, por um conjunto explícito ou

implícito de usuários”.

Confiabilidade: “conjunto de atributos que evidenciam a capacidade do software de

manter seu nível de desenvolvimento sob condições estabelecidas durante um período de

tempo estabelecido”.

Eficiência: “Conjunto de atributos que evidenciam o relacionamento entre o nível de

desempenho do software e a quantidade de recursos usados, sob condições estabelecidas”.

Manutenibilidade: “Conjunto de atributos que evidenciam o esforço necessário para

fazer modificações especificadas no software”.

Portabilidade: “Conjunto de atributos que evidenciam a capacidade do software de ser

transferido de um ambiente para outro”.

9.2 - Outros fatores de qualidade.

Fidedignidade: Até que ponto o software satisfaz seus requisitos – critérios de

avaliação: rastreabilidade, completude, consistência.

Testabilidade: Esforço necessário para garantir que o software desempenhe as funções

a que se destina – critérios: Simplicidade, modularidade, instrumentação, capacidade de

autodescrição.

Integridade: Extensão do controle de modificações ou acessos acidentais – controle de

acesso e auditoria de acesso.

Page 21: Pim viii soluções_por_software

21

10 – ISO/IEC 25000 – MODELO SQUARE.

A definição da arquitetura de normas SQuaRE teve início em 1999 e vem orientando a

revisão das normas ISO/IEC 9126 e ISO/IEC 14.598. Foi desenvolvido pelo grupo de

trabalho WG6 do Subcomitê de Sistema de Software (SC7) da ISO/IEC .

O modelo SQuaRE surgiu devido a uma necessidade de construir um conjunto

harmônico de documento, visto que faltava clareza na utilização das normas da qualidade de

produto. Suas normas visam obter uma série logicamente organizada e unificada com

abrangência de dois processos principais: especificações de requisitos e avaliação da

qualidade de software, apoiado por um processo de medição.

A divisão SQuaRE ISO/IEC 2500n – Gestão da Qualidade – Fornece orientações

sobre o uso da série SQuaRE, dando uma visão geral do seu conteúdo, de seus modelos de

referência, definições, o relacionamento entre todos os documentos da série, como também

orientações para planejamento e gestão para especificação de requisitos e avaliação de

produto. As normas que compõem a divisão de Gestão da Qualidade definem todos os

modelos e termos referidos por todas as outras normas da série 25000. Tal divisão fornece

requisitos e orientações para uma função de apoio que é responsável pela gestão da

especificação de requisitos e avaliação de produto de software.

O SQuaRE contempla extensões:

� ISO/IEC 2500n – Divisão Gestão da Qualidade;

� ISO/IEC 2501n – Divisão Modelo de Qualidade;

� ISO/IEC 2502n – Divisão Medição da Qualidade;

� ISO/IEC 2503n – Divisão Requisitos de Qualidade;

� ISO/IEC 2504n – Divisão Avaliação da Qualidade;

11 – ISO 9001.

Ela define os requisitos mínimos que uma empresa deve atender para poder ter um

certificado e divulgar ao mundo que possui um sistema de gestão da qualidade compatível

com os mais altos padrões internacionais de qualidade e gestão.

Page 22: Pim viii soluções_por_software

22

A ISO em 1987 decidiu adotar uma norma Inglesa que tratava de sistema de gestão de

qualidade, essa norma era conhecida como BS 5750 da BSI, dando origem à ISO 9000. A ISO

9000 passou pelas seguintes revisões:

� ISO 9000: 1987, dividida da seguinte forma:

� ISO 9001: 1987 – Modelo de garantia da qualidade para design,

desenvolvimento, produção, montagem e prestadores de serviço;

� ISO 9002: 1987 – Modelo de garantia da qualidade para produção, montagem

e prestação de serviço;

� ISO 9003: 1987 – Modelo de garantia da qualidade para inspeção final e teste.

� ISO 9000: 1994/ ISO 9001: 2000/ ISO 9001: 2008

12 – A ESTRUTURA DO GUIA ISO 9000-3.

Em julho de 1993 foi criado o guia ISO 9000-3 com diretrizes para aplicação da ISO

9001 ao desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Para cada item da ISO 9001 existe um correspondente na ISO 9000-3 que o detalha e o

adéqua ao software. De fato, a ISO 9000-3 é um guia para aplicação da ISO 9001 para

desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

� As diretrizes propostas na ISO 9000-3 cobrem questões como:

� Entendimento dos requisitos funcionais entre contratante e contratado

� Uso de metodologias consistentes para o desenvolvimento de software

� Gerenciamento de projeto desde a concepção até a manutenção.

Uma das limitações da ISO 9000-3 é que ela não trata de aspectos como a melhoria

continua da processo de software (SPI – Software Process Improvement) como faz o modelo

CMM ou a norma SPICE ( ainda em desenvolvimento). Desta forma, o que a ISO 9000-3 traz

é apenas quais processos a organização deve ter e manter, mas não trata, orienta quanto ao

passo que devem ser seguidos para chegar a desenvolver estes processos – nem de como

aperfeiçoá-los.

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23

13 – PROCESSO DO CICLO DE VIDA DO SOFTWARE: ISO 12207.

Como a norma Internacional NBR ISO/IEC 12207 – Tecnologia da Informação –

Processos de Ciclo de Vida de Software (ISO, 1995a), sugerem que melhorando o processo de

software podemos melhora a qualidade dos produtos.

O objetivo é fornecer uma estrutura comum para ser executada durante os processos

de aquisição, fornecimento, operação, desenvolvimento e manutenção de software, utilizando

uma linguagem comum. E o público alvo é compradores, fornecedores, operadores,

desenvolvedores, mantenedores, gerentes, profissionais de qualidade e usuários.

A norma é utilizável com: Qualquer modelo de ciclo de vida; Qualquer método ou

técnica de engenharia de software; e qualquer linguagem de programação.

� DESDOBRAMENTO DOS PROCESSOS

� CLASSE PROCESSOS ATIVIDADES TAREFAS

� FUNDAMENTAIS 5 35 136

� APOIO 8 25 61

� ORGANIZACIONAIS 4 14 27

� TOTAL 17 74 224

13.1 – Ciclo de vida.

Os processos podem ser adaptados de acordo com os projetos de software. Esses

processos são classificados em três tipos:

� Apoio e organizacionais: devem existir independentemente da organização e

do projeto.

� Fundamentais: instanciados de acordo com a situação.

13.2 – Processos fundamentais do ciclo de vida.

São responsáveis pela geração dos produtos de software, constituindo o ciclo de vida

de software propriamente dito. São eles: Processo de Aquisição; Processo de Fornecimento;

Processo de Desenvolvimento; Processo de Operação; Processo de Manutenção.

Page 24: Pim viii soluções_por_software

24

Figura 3 – Processos do Ciclo de Vida.

13.3 – Processos de apoio.

Têm como objetivo auxiliar outros processos, visando principalmente à qualidade e o

sucesso do projeto. São eles:

Processo de Documentação; Processo de Gerência de Configuração; Processo de

Garantia da Qualidade; Processo de Verificação; Processo de Validação; Processo de Revisão

Conjunta; Processo de Auditoria; Processo de Resolução de Problemas.

13.4 – Processos organizacionais.

Têm como objetivo garantir e melhorar os processos dentro da organização. São eles:

Processo de Gerencia; Processo de Infraestrutura; Processo de Melhoria; Processo de

treinamento.

13.5 – Processo de adaptação.

A Norma também descreve o Processo de Adaptação que contém as atividades básicas

para adaptar a norma a uma organização ou projeto específico.

Page 25: Pim viii soluções_por_software

25

14 – CMMI.

O CMMI (Capability Maturity Model Integration) é um modelo de referência que

contém práticas (Genéricas ou Específicas) necessárias à maturidade em disciplinas

específicas (Systems Engineering (SE), Software Engineering (SW), Integrated Product and

Process Development (IPPD), Supplier Sourcing (SS)). Desenvolvido pelo SEI (Software

Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon, o CMMI é uma evolução do CMM e

procura estabelecer um modelo único para o processo de melhoria corporativo, integrando

diferentes modelos e disciplinas.

A versão atual do CMMI (versão 1.2) apresenta três modelos. Os processos de

melhoria nasceram de estudos realizados por Deming (Out of the Crisis), Crosby (Quality is

Free: The Art of Making Quality Certain) e Juran, cujo objetivo principal era a melhoria da

capacidade dos processos. Entende-se por capacidade de um processo a habilidade com que

este alcança o resultado desejado. Um modelo tem como objetivo estabelecer - com base em

estudos, históricos e conhecimento operacional - um conjunto de "melhores práticas" que

devem ser utilizadas para um fim específico.

O CMMI possui duas representações: "contínua" ou "por estágios". Estas

representações permitem a organização utilizar diferentes caminhos para a melhoria de acordo

com seu interesse.

14.1 - Representação continua.

Possibilita à organização utilizar a ordem de melhoria que melhor atende os objetivos

de negócio da empresa. É caracterizado por Níveis de Capacidade (Capability Levels):

� Nível 0: Incompleto (Ad-hoc) - Nível 1: Executado (Definido)

� Nível 2: Gerenciado / Gerido - Nível 3: Definido

� Nível 4: Quantitativamente gerenciado / Gerido quantitativamente

� Nível 5: Em otimização (ou Optimizado)

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26

Figura 4 – Representação Contínua.

14.2 - Representação por estágios.

Disponibiliza uma sequência pré-determinada para melhoria baseada em estágios que

não deve ser desconsiderada, pois cada estágio serve de base para o próximo. É caracterizado

por Níveis de Maturidade (Maturity Levels):

Figura 5 – Representação por Estágios.

15 - SPICE - ISO 15504.

O SPICE é uma norma em elaboração conjunta pela ISO e pelo IEC. Ela constitui-se

de um padrão para a avaliação do processo de software, visando determinar a capacitação de

uma organização. A norma visa ainda orientar a organização para uma melhoria contínua do

processo. Ela cobre todos os aspectos da Qualidade do Processo de Software e está sendo

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27

elaborada num esforço conjunto de cinco centros técnicos espalhados pelo mundo (EUA,

Canadá/América Latina, Europa, Pacífico Norte e Pacífico Sul).

O SPICE inclui um modelo de referência, que serve de base para o processo de

avaliação. Este modelo é um conjunto padronizado de processos fundamentais, que orientam

para uma boa engenharia de software. Este modelo é dividido em cinco grandes categorias de

processo: Cliente-Fornecedor, Engenharia, Suporte, Gerência e Organização. Cada uma destas

categorias é detalhada em processos mais específicos.

Tudo isso é descrito em detalhes pela norma. O SPICE inclui um modelo de

referência, que serve de base para o processo de avaliação. Além dos processos, o SPICE

define também os 6 níveis de capacitação de cada processo, que pode ser incompleto,

executado, gerenciado, estabelecido, previsível e otimizado. O resultado de uma avaliação,

portanto, um perfil da instituição em forma e matriz, onde temos os processos nas linhas e os

níveis nas colunas.

15.1 - Categorias e processos.

Uma das contribuições do modelo SPICE é definir em seu modelo de referência todos

os processos envolvidos no desenvolvimento de software, agrupados em categorias. Observe

no quadro abaixo a estrutura completa das categorias, dos processos de cada categoria:

Figura 6 – Gráfico de Estrutura das Categorias.

Diante dos fatos, a qualidade de software esta se tornando uma solicitação da grandes

empresa, inclusive na a Clean que ao vencer a licitação sabe que não pode falha. Segundo

Bartie “Qualidade de Software é um processo sistemático que focaliza todas as etapas e

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28

artefatos produzidos com o objetivo de garantir a conformidade de processos e produtos,

prevenindo e eliminando defeitos”.

16 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI.

A Empresa clean oferece também o Gerenciamento de Projetos de TI com uma equipe

qualificada e certificada em PMP, pronta para atender demandas específicas de cada cliente,

em diversos segmentos. Todos os projetos desenvolvido na fábrica de Projetos estão dentro do

metodologia de gerenciamento do PMI, garantia de que são gerenciados dentro das melhores

práticas do PMBOK.

16.1 – Projeto.

É um conjunto de atividades temporárias, realizadas em grupo, destinadas a produzir

um produto, serviço ou resultado únicos, e no caso aqui, o desenvolvimento de um software.

O Gerenciamento de Projetos, é a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas

para a execução de projetos de forma efetiva e eficaz. Trata-se de uma competência

estratégica para organizações, permitindo com que elas unam os resultados dos projetos com

os objetivos do negócio e, assim, melhor competir em seus mercados.

Os grupos de processos do gerenciamento de projetos são cinco: Início; Planejamento;

Execução; Monitoramento e controle; Encerramento.

O conhecimento em gerenciamento de projetos é composto de nove áreas:

Gerenciamento de Integração; gerenciamento de Escopo ( Processos de planejamento, definir

atividades, sequenciar atividades, estimar os recursos das atividades, estimar a duração das

atividades, desenvolver o cronograma e processo de monitoramento e controle: controlar o

cronograma); Gerenciamento de Custos ( Processos de planejamento: estimar os custos e

determinar o orçamento).

(Processo de monitoramento e controle: controla os custos); gerenciamento da

qualidade; Gerenciamento da Aquisição; Gerenciamento de Recursos Humanos;

Gerenciamento de Comunicação; Gerenciamento de Risco ( Processos de planejamento,

planejar o gerenciamento de riscos, identificar os riscos, realizar a análise quantitativa dos

Page 29: Pim viii soluções_por_software

29

riscos, planejar a resposta aos riscos, processo de monitoramento e controle: monitorar e

controlar os riscos); Gerenciamento de Tempo.

Cadeira da PMI Deanna Landers, NBA, PMP:

Figura 7 – Processos de Gerência do Projeto.

17 – PMBOK – CORPO DE CONHECIMENTO EM GERÊNCIA DE PROJETOS.

É um guia onde se descreve a somatória de conhecimento e as melhores práticas

dentro da profissão de gerência de projetos. Todo o conhecimento reunido neste guia é

comprovado e não se restringe somente a práticas tradicionais, mas também às inovadoras e

avançadas. Ele é um material genérico que serve para todas as áreas de conhecimento, ou seja,

tanto para construção de edifício ou processo de fabricação industrial como para a produção

de software. Outro objetivo do PMBOK é a padronização de termos utilizados em gerência de

projetos.

17.1 – Fases e ciclo de vida.

As fases são a subdivisão do projeto em atividades que têm um objetivo a ser

alcançado e geram produto(s) tangível(is) e verificável(is). A conclusão de uma fase

normalmente é marcada com uma revisão das atividades e do desempenho do projeto. Esta

determina se o mesmo continua em sua fase seguinte, além de detectar e corrigir eficazmente

os erros surgidos.

Page 30: Pim viii soluções_por_software

30

Como já vimos à função da Gerencia de projetos, todas as áreas são importantíssimas,

porém Gerencia de Escopo; Gerencia de Custo e Gerencia de Risco, temos que ter uma

atenção uma falha dentro destas áreas pode levar o projeto ao fracasso, e nesse momento de

desenvolvimento do software pela Empresa Clean é tudo que não pode ocorrer, sendo assim

cabe citar algo mais sobre essas áreas:

17.2 Gerência de escopo.

Envolve os processos necessários para assegurar que o projeto contém todo o trabalho

necessário para completar o projeto com sucesso. O seu foco principal é na definição e

controle do que está ou não considerado no projeto. Os principais processos são:

� Iniciação: Comprometimento da organização para iniciar a próxima fase do

projeto;

� Planejamento do escopo: Elaboração, por escrito, da declaração do escopo

como fundamento para futuras decisões do projeto;

� Definição do escopo: Subdivisão dos resultados do projeto principal em

componentes menores e mais gerenciáveis;

� Verificação do escopo: formalização da aceitação do escopo do projeto; e

� Controle de mudança do escopo: “do projeto”. O termo escopo pode referir-se

a:

� Escopo do produto – As características e funções que serão incorporadas em

um produto ou serviço;

� Escopo do projeto – O trabalho que deve ser realizado visando entregar um

produto com as características e funções especificas.

17.3 Gerência de custo.

Envolve os processos requeridos para garantir o término do projeto dentro da

organização aprovado. Os principais são:

Planejamento dos recursos: Identificação de quais recursos (pessoas, equipamentos,

materiais) e quais as quantidades de cada um deveriam ser usados para executar as atividades

do projeto.

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31

Estimativa de custo: desenvolvimento de uma estimativa de custo dos recursos

necessários para completar as atividades do projeto.

Orçamento de custo: Alocação das estimativas de custo ao item de trabalho.

17.4 Gerência de risco de projeto.

Envolve os processos relacionados à identificação, análise e resposta aos riscos de

projetos. Isso inclui maximizar os resultados de ocorrência positivas e minimizar as

consequências de eventos adversos. Os principais processos são:

� Identificação de riscos: Determinação dos riscos que provavelmente afetarão o

projeto e documentação das características de cada um.

� Quantificação de riscos: Avaliação dos riscos e das interações entre eles para

estimar o rol de possibilidades de resultados do projeto.

� Tratamento de riscos: Definição das etapas para maximizar oportunidades e

eliminar ameaças.

� Controle de tratamento de riscos: Respostas às alterações de riscos internos

durante o desenvolvimento do projeto.

18 – FERRAMENTAS PARA GERENCIAMENTO DE PROJETO.

Existem muitas metodologias. Em destaque a do PMI devido sua amplitude Mundial.

Existem ainda PRINCE2, Six Sigma (Black Belt), entre outras.

As ferramentas são as mais variadas, porém aqui vale ressaltar que estamos

desenvolvendo um software, e temos que solucionar algumas falhas existente, e para isso

temos outras ferramentas que podem ajudar e muito solucionar esses problemas como: Result-

XP, Risco + para MS Project, Project Planner PE, Microsoft Project e muitos outros.

18.1 – Result_ XP.

Permite que os membros da equipe do projeto para analisar planos de ação com os

objetivos, gerenciar projetos, tarefas, documentos, arquivos, discussão, etc.

Page 32: Pim viii soluções_por_software

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Não é uma ferramenta gratuita, e normalmente é feito o primeiro contado pelo site do

vendedor no http://www.resultsxp.com

18.2 – Risco + para MS PROJECT.

É uma ferramenta de análise de risco que se integra com o Microsoft Project para

quantificar a incerteza custo e cronograma associado ao plano de projeto.

A plataforma é Windows / MS Project, vendido pela C/S Solutions, inc. São

ferramentas estrangeiras. Porém temos algumas Nacionais que são fácies de compreender e

podem ser também utilizada dentro desse projeto, como a Project Builder...

18.3 – Project Builder.

É uma ferramenta Brasileira, software de gerenciamento de projeto, Portfolios e

Programas, ele alavanca a maturidade em gestão de projetos pela simplicidades e abrangência

das suas funcionalidades.

� MOBILIDADE: Aproveite toda a mobilidade do PB e tenha o gerenciamento

de projeto no seu smartphone, notebook ou tablet. Agiliza o trabalho com

informações a qualquer tempo, em qualquer lugar. Com o Project Builder você

tem a gestão de projetos ao alcance o tempo todo. Essa mobilidade é uma das

solicitações do gestor da área de TI da Empresa Clean, essa ferramenta vai

tornar totalmente adaptada aos dispositivos móveis.

� REDUÇÃO DOS CUSTOS: Elimina os custos desnecessários com licenças de

software, hardware, manutenção de servidores e mão de obra técnica e

especializada.

� AUMENTO DA PRODUTIVIDADE: Aumenta a produtividade da equipe e

entendendo melhor seus custos e esforços.

� FACLIDADE NO GERENCIAMENTO: Todas as informações ficam em um

único lugar, tornando possível acompanhar em tempo real a evolução do

projeto.

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33

18.4 – JVCGantt Pro.

Ajuda a melhorar a precisão das estimativas de prazo e custo.

O gráfico de Gantt tem como idéia mostrar todas as atividades que estão sendo

trabalhadas dentro do projeto. Através de um eixo temporal as atividades e recursos são

alocados e ao longo do gráfico fica fácil identificar quais atividades poderiam causar possíveis

atrasos no projeto caso sofressem algum atraso na entrega.

Na maioria das vezes essas atividades estão atreladas para que outras se iniciem, essas

atividades que dependem de outras são chamadas de atividades dependentes. Outras análise

que pode ser extraída do gráfico de Gantt é com relação às atividades paralelas, essas

atividades se caracterizam por serem extensas e serem trabalhadas em paralelo a outras

atividades.

Figura 8 – Gráfico de Gantt.

18.5 – Microsoft Project.

Da Plataforma Windows, planejamento e acompanhamento de projetos.

Ajuda a manter-se informado a alinhar as suas equipes de projeto, além de controlar os

trabalhos, os agendamentos e as finanças de projetos.

Torna mais produtivo através da integração com os programas, as opções avançadas

de relatórios, o planejamento orientado e os assistentes e modelos familiares do Microsoft. O

Project Professional 2007, um dos mais conhecidos, inclui todos os recursos do Microsoft

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34

Office Project Standard 2007, pode ser executado como uma solução de usuário único ou

conectado. Habilitando os seus recursos de gerenciamento de projetos corporativos.

Com a nova versão do projeto 2013. A Microsoft concluiu a sua plena integração com

o SharePoit Serve, proporcionando uma nova infraestrutura. O foco da atualização estava em

melhor colaboração dentro de equipes de projeto e uma utilização mais eficiente do cliente e

da aplicação web.

Figura 9 – Microsot Project.

19 – EMPREENDEDORISMO.

O processo de reestruturação que o modo de produção capitalista vem desenvolvendo

nas últimas décadas a partir das diretrizes neoliberais tornou o mercado de trabalho mais

instável e elevou o índice de desemprego. A terceirização e a informalidade passaram a

ocupar lugar de destaque na economia, fragilizando, dessa forma, os direitos trabalhistas e a

estabilidade duramente conquistada nas décadas precedentes.

19.1 – Perfil do empreendedor.

O empreendedor têm como características básica o espírito criativo e pesquisador. Ele

está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as

necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e

oportunidades e a preocupação sempre presente com a melhoria do produto.

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35

Tudo isso a empresa Clean possui, com excelentes profissionais que conhece o ramo

de atuação e busca sempre novas informações, possui capacidade de liderar e motivar, corre

risco calculado, possui comprometimento e determinação no acompanhamento do

desenvolvimento software para não ter problemas no futuro, estabelece metas, diante dessas

características o empreendedor da empresa Clean ao fornecer o seu produto ou prestar um

serviço de qualidade, as empresas que compra o produto de software ou contrata o serviço,

acaba aprendendo e desenvolvendo-se com os profissionais da Clean.

19.2 – Intra-empreendedor.

O intra-empreendedor é aquele que está em constante observação em seu local de

trabalho e nunca está satisfeito, porque sempre acha que é possível encontrar uma maneira

melhor de fazer as coisas acontecerem. É através dele que as melhores oportunidades

ocorrem, os riscos baixam e a qualidade melhora. O desafio está em fazer aumentar o número

de colaboradores com este tipo de preocupação.

O intra-empreendedorismo em uma empresa permitem que surjam várias inovações de

produto/serviços capazes de manter sua competitividade no mercado. Esta cultura deve estar

enraizada nos corações da alta gerencia como também nos de seus colaboradores uma vez que

só é possível cultivar uma cultura intra-empreendedora quando todos possuem seus objetivos

pessoais e profissionais.

19.3 – Vantagens competitivas.

O termo vantagens Competitiva nos permite à necessidade de obtenção de requisitos e

desenvolvimento de atributos que nos propicie melhores condições de competir em relação às

condições de nossos oponentes. Um dos grandes pensadores desse importante tema foi

Michael Porter. Em seus estudos, Porter pode identificar, observando o ambiente de

competição em que estavam inseridas diversas organizações, as questões fundamentais que

lhes conferiam ou não, alguma Vantagem Competitiva.

Maximiniano (2006) afirma que “o entendimento das forças competitivas de um ramo

de negócios é fundamental para o desenvolvimento para da estratégia”. Assim, Serra, Torres e

Torres (2004) afirmam que a análise do ambiente externo pode ser realizada por meio do

modelo de cinco forças da competitividade, desenvolvido por Michael Porter na década de 70.

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36

20 – PIRÂMIDE DO EMPREENDEDORISMO

Muitas questões têm sido escritas e divulgadas a respeito do empreendedorismo, no

entanto, fica quase sempre esquecida a hierarquia das necessidades pessoais daquele que

empreende. A seguir é apresentada uma visão inovadora e prática sobre o que você deve saber

sobre esse assunto para não fracassar.

A pirâmide do empreendedorismo proposta por Jair Strack equivale à pirâmide de

Maslow proposta por Abraham Maslow, que estabelece uma hierarquia de necessidades para

as pessoas, somente que trata do estabelecimento da hierarquia de necessidades para o

empreendedor.

A seguir é comparada essa hierarquia de necessidades pessoais de Maslow com

aquelas estabelecidas para o empreendedor, consideradas como uma pirâmide. Esta é a

Pirâmide do Empreendedorismo, onde Jair Strack estabeleceu necessidades hierarquicamente

distribuídas, desde a base, até ao topo. As necessidades mais baixas são, pois as necessidades

primordiais e básicas para a existência do empreendedorismo, enquanto que as necessidades

mais elevadas na pirâmide são as necessidades de evolução até chegar ao topo da auto

realização. A seguir são apresentados os cinco níveis dessa pirâmide.

20.1 - NÍVEL 1 - Características Empreendedoras Pessoais.

O primeiro nível, que forma a base da pirâmide identifica a necessidade fundamental

do empreendedorismo, que são as características que levam a pessoa a empreender dentre as

diversas opções existentes para o desempenho de suas atividades.

Pontos que identificam este primeiro nível de necessidade:

Foco no pessoal; características pessoais que definem um empreendedor.

20.2 - NÍVEL 2 - Atitude E Postura De Execução – Produção.

No segundo nível da pirâmide está presente a necessidade do empreendedor ter atitude

e postura para fazer acontecer, isto é, fazer a empresa produzir. Isso indica a busca de

Page 37: Pim viii soluções_por_software

37

segurança através da independência para produção e adequação e/ou reação contra os perigos

e ameaças.

� Pontos que identificam este segundo nível de necessidade:

� Decisão de empreender:

� Encontrar a voz interior - juntar talento, paixão necessidade e consciência:

� Significado pessoal e único do empreender;

� Migração:

� Pessoa Dependente - Empreendedor Independente; Vitória Pessoal;

� Ser líder - Sair da dependência de outros e buscar a independência;

� Foco na execução - resultado;

� Capacidade de fazer: Identifica o ter capacidade de fazer acontecer;

� Fase inicial de operação: Entusiasmo meio desordenado.

� Primeiro contato com o ambiente empresarial:

� Realidade de burocracia e hostilidade legal mais fiscal;

20.3 - NÍVEL 3 - Gestão Básica – Sobrevivência.

No terceiro nível da pirâmide, apresentam-se as necessidades de gestão, que apontam

para a necessidade do empreendedor administrar pessoas e equipes, conflitos pessoais e de

grupos. Isso identifica a chamada gestão básica no qual o empreendedor deve fazer acontecer

através dos outros.

� Foco na sobrevivência;

� Gestão conservadora - reativa;

� Migração: Empreendedor Independente - Empreendedor Interdependente;

� Vitória Pública;

� Ser líder - Sair da independência (sozinho) e buscar a interdependência (grupo,

equipe e parcerias);

� Organização: RH, Produção e Finanças;

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� Deficiências: Comercial e marketing;

� Horizonte 1 - Curto prazo;

� Capitais: Financeiro, estrutural e intelectual;

� Consolidação do contato com o ambiente empresarial: Superação e

administração da burocracia e hostilidade legal mais fiscal; Realidade

trabalhista; Mercado.

20.4 - NÍVEL 4 - Gestão Inovadora - Crescimento E Lucro Sustentáveis.

Em seguida, no quarto nível surge a necessidade da gestão que busca o crescimento e

o lucro da empresa através sustentabilidade e da inovação, fortalecendo a gestão e a

interdependência, uma vez que está relacionada a fatores como a autoconfiança, prestígio,

status, lucro e consideração por parte dos outros.

� Foco na sustentabilidade lucrativa;

� Gestão avançada - proativa;

� Atuação no mercado: Ditar normas de mercado, fazer mercado;

� Visão estratégica clara e importância aos aspectos comerciais e de marketing;

� Inovação: Local, regional, nacional ou internacional;

� Horizonte 2 e 3 - médio e longo prazo;

� Capitais: criativo, risco, relacionamento e ambiental;

20.5 - NÍVEL 5 - Desenvolvimento da Grandeza e Influência.

No quinto nível, topo da pirâmide, Depois, as necessidades de auto realização

favorecem a realização do potencial do empreendedor, num desenvolvimento humano

contínuo, para ser aceito em grupos sociais e ambientais, associações, partilha de afetos e

convivência harmoniosa.

� Foco no desenvolvimento humano contínuo;

� Atuação política: Associações, Federações, lobby político, legislação;

� Grandeza pessoal e de grupo - atuação ética;

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� Atuação social:

Necessidade de auto realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele

pode ser; É neste último patamar da pirâmide, no qual Maslow considera que a pessoa tem

que ser coerente com aquilo que é na realidade: "temos de ser tudo o que somos capazes de

ser, desenvolver os nossos potenciais".

As necessidades principais são essas cinco, no entanto ainda poderão ser consideradas

outras necessidades, as quais poder ser inseridas intrinsecamente em alguma das cinco já

apresentadas.

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21 – CONCLUSÃO.

Diante dos fatos mencionados e pesquisados, a Empresa Clean concluiu o

desenvolvimento do Software, que visa gerenciar o dinheiro público na realização de obras do

Governo Federal, assim alcançou o objetivo desejável, a ferramenta apresentadas terá a

finalidade de saber com precisão quanto dinheiro foi disponibilizado e quanto foi gasto, as

ferramentas garantirá a qualidade e confiabilidade, foi implantado um sistema de gestão da

qualidade, com base nas normas de qualidade de software, isto porque a empresa Clean que é

uma OSCIP tem um nome a zelar entre as empresas que valorizam a qualidade.

Também os profissionais da área de Gerenciamento de Projetos de TI aplicaram todo o

conhecimento e ferramentas de estimativas, avaliação, otimização e métricas de planejamento,

execução e controle de escopo e tempo, seguindo o Guia –PMI-PMBOX para solucionar e

resolver os problemas e as falhas existentes que poderiam causar atrasos nas obras públicas e

também desvio de recursos.

Essa ferramenta serve tanto para empresas públicas como para empresas privadas,

sendo assim a Empresa Clean deu muita atenção a equipe de empreendedorismo que, fizeram

com que a ferramenta seja comercializada, com toda as explicações do empreendedor, o perfil

no ambiente de trabalho, o intra-empreendedor que busca várias inovações de produto/serviço

e com isso com a ferramenta de vendas por si só aumenta as vantagens competitiva,

juntamente com a mobilidade dos dispositivos móveis que ajudarão e muito. Sendo assim a

Empresa Clean alcançou seu objetivo e finalizou o projeto.

Page 41: Pim viii soluções_por_software

41

22 – REFERÊNCIAS.

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http://www.baixaki.com.br/download/microsoft-office-project-professional.htm

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Prática, 2ª edição, São Paulo, Prentice Hall, 2001

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