pim i terminais de consulta copa 2014_olímpiadas 2016(rev final)_11 05 2013

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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Gestão da Tecnologia da Informação TERMINAIS PÚBLICOS DE COMPUTADORES PARA CONSULTA Informações sobre a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos 2016 São Paulo e Rio de Janeiro

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UNIP INTERATIVA

Projeto Integrado Multidisciplinar

Gestão da Tecnologia da Informação

TERMINAIS PÚBLICOS DE COMPUTADORES PARA CONSULTA

Informações sobre a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos 2016

São Paulo e Rio de Janeiro

Butantã

Santa bárbara d’Oeste

2013

UNIP INTERATIVA

Projeto Integrado Multidisciplinar

Cursos Superiores de Tecnologia

TERMINAIS PÚBLICOS DE COMPUTADORES PARA CONSULTA

Informações sobre a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos 2016

São Paulo e Rio de Janeiro

Cesar Augusto Jardim

RA: 1304613

Antonio Alberto Gomes Figueiredo

RA: 1302683

Gestão em Tecnologia da Informação

1° Semestre

Butantã

Santa Bárbara d’Oeste

2013

RESUMO

Com o acontecimento dos jogos olímpicos em 2016 e a copa do mundo em

2014 no Brasil, desenvolvemos um projeto que proverá terminais de

computadores, onde os mesmos ficarão disponíveis em estações de metrô e

pontos estratégicos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Como foco

do projeto, informaremos os turistas e visitantes sobre os jogos, atrações

turísticas, museus, hotéis e restaurantes, shoppings e outras atrações das

cidades referenciadas acima.Como premissa fundamental elaboramos uma

estratégia no projeto para que esses terminais respeitem a sustentabilidade e

o baixo impacto ambiental, gerando menos resíduos, utilizando menos

energia elétrica. Dessa forma utilizaremos terminais ao invés de potentes

computadores. Descreveremos o sistema operacional que utilizaremos para a

montagem dos terminais, além de demonstrar através de fluxograma a troca

de informação – “homem-máquina”. Importante lembrar que relatórios podem

ser gerados com estatísticas de acesso dos terminais, por exemplo,

fornecendo informações que irá auxiliar na logística dos jogos.

Palavras-chave: Terminais, Sustentabilidade.

ABSTRACT

With the event of the Olympic Games in 2016 and World Cup 2014 in Brazil,

developed a project that will provide computer terminals, where they will be

available at subway stations and strategic points of the cities of São Paulo and

Rio de Janeiro. Focus of the project will inform tourists and visitors about the

games, tourist attractions, museums, hotels and restaurants, shopping malls

and other attractions of the cities mentioned above. As fundamental

assumptions in the project developed a strategy for these terminals meet

sustainability and low environmental impact, generating less waste, using less

electricity. Thus terminals will use instead of powerful computers. Describe the

operating system that we use for mounting terminals, and demonstrate

through flowchart information exchange - "man-machine". Important to

remember that reports can be generated with statistics of access terminals, for

example, providing information that will assist in the logistics of the games.

Key-words: Terminals, Sustainability.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................10

2. DESENVOLVIMENTO................................................................................11

2.1 Servidor de terminais GNU/Linux..............................................................11

2.2 Especificação do Servidor.........................................................................12

2.3 Hardware do Servidor...............................................................................12

2.4 Configuração do servidor..........................................................................12

2.5 Reutilização de Computadores Obsoletos................................................12

2.6 Especificações técnicas do terminal.........................................................12

2.7 Distribuições Linux mais utilizadas............................................................12

2.8 Principais Ambientes Gráficos..................................................................12

2.9 Definição de Software Livre......................................................................12

2.10 Topologia de Rede..................................................................................12

2.11 Terminais auto-sustentáveis...................................................................12

2.12 Telas de exibição....................................................................................12

2.12.1 Escolhendo a opção “Shopping“..........................................................12

2.13 Fluxograma.............................................................................................12

2.14 Localização dos terminais de consulta....................................................12

2.15 Custo do projeto......................................................................................12

3. CONCLUSÃO..............................................................................................12

4. REFERÊNCIAS...........................................................................................12

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1- Modelo de rede com servidor e terminais Linux..............................12

Figura 2- Computador Intel Core I3 4GB 500 GB DVDRW Linux...................12

Figura 3 - Configuração de rede.....................................................................12

Figura 4 - Configuração Network & Internet....................................................12

Figura 5- Disposição de IP na rede.................................................................12

Figura 6- Computador Compaq 486................................................................12

Figura 7- Ambiente gráfico KDE......................................................................12

Figura 8- Ambiente gráfico GNOME...............................................................12

Figura 9- Ambiente gráfico XFCE...................................................................12

Figura 10- Ambiente gráfico LXDE..................................................................12

Figura 11- Ambiente gráfico E17.....................................................................12

Figura 12- Topologia de rede da cidade de São Paulo...................................12

Figura 13- Topologia de rede da cidade do Rio de Janeiro............................12

Figura 14- Modelo de geração de energia solar.............................................12

Figura 15- Condução por energia solar...........................................................12

Figura 16: - Tela de descanso - São Paulo.....................................................12

Figura 17: Tela de descanso - Rio de Janeiro................................................12

Figura 18: Escolhendo o idioma (Cidade de São Paulo).................................12

Figura 19: Escolhendo o idioma (Rio de Janeiro):..........................................12

Figura 20: Opções disponíveis (São Paulo)....................................................12

Figura 21: Opções disponíveis (Rio de Janeiro).............................................12

Figura 22: Relação de Shoppings - São Paulo...............................................12

Figura 23: Localização do Shopping Morumbi................................................12

Figura 24: Informações de como chegar ao shopping....................................12

Figura 25: Relação de Shoppings - Rio de Janeiro.........................................12

Figura 26: Localização do Shopping da Barra................................................12

Figura 27: Informações de como chegar ao shopping....................................12

Figura 28: Fluxograma (Português)................................................................12

LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Especificações do servidor.............................................................12

Tabela 2- Configuração de IP.........................................................................12

Tabela 3- Localização dos terminais (São Paulo)...........................................12

Tabela 4- Localização dos terminais (Rio de Janeiro)....................................12

Tabela 5- Custo do projeto..............................................................................12

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADSL: Asymmetric Digital Subscriber Line.

DDR: Double Data Rate.

DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol.

Diskless: Diskless ou sem disco é um conceito de computadores

interligados em rede, numa arquitetura cliente/servidor, no qual o computador

cliente é totalmente dependente do servidor.

DISTRO: Distribuição Linux.

DNS: Domain Name System.

Eth: Ethernet.

GNOME: GNU Network Object Model Environment.

GPL: GNU Public License.

ITI: Instituto Nacional de Tecnologia da Informação.

KDE: K Desktop Environment.

LDE: Lightweight X11 Desktop Environment.

LTSP: Linux Terminal Server Project.

PCI: Peripheral Component Interconnect.

RAM: Random Access Memory.

Speedy Serviço de acesso à Internet, que usa a tecnologia ADSL de

banda larga e é oferecido pela empresa Vivo.

Swap: Memória virtual, é uma técnica que usa a memória secundária

como uma cache para armazenamento secundário.

Web: World wide web

XCFE: É um ambiente de trabalho gráfico, executado sobre o sistema

de janelas X em sistemas Unix e similares.

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1. INTRODUÇÃO

É extremamente comum pensarmos em investimentos grandiosos no

que tange a tecnologia da informação, entretanto no modelo de rede

proposto, esse investimento constitui-se em sua maior parte de boa vontade.

Utilizaremos terminais leves, conhecidos como terminais virtuais, com

tecnologia de toque, monitores touch screen, com servidor de terminais LTSP,

e sistema operacional GNU/Linux. Propomos também a reutilização de

computadores obsoletos que ao lado do uso de software livre, barateará

substancialmente o custo final do projeto que aqui será apresentado.

Também em busca do baixo custo, agregando os fatores de

sustentabilidade e o baixo impacto ambiental propõe este projeto que toda a

rede de terminais seja alimentada por energia solar, evitando gerar poluentes.

Utilizaremos para o acesso dos usuários os idiomas: inglês, espanhol e

o português, como principais para o atendimento dos visitantes e turistas que

estarão acompanhando estes dois grandiosos eventos esportivos (Copa 2014

e Olimpíadas 2016) no Brasil.

E, por fim apresentaremos um fluxograma geral de todo o processo

desenvolvido pelo sistema que estará disponibilizado aos usuários para

consulta de todas as informações pertinentes conforme os objetivos deste

projeto.

11

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Servidor de terminais GNU/Linux

Os novos programas e sistemas operacionais exigem cada vez mais

um potencial maior de processamento e de memória, depreciando

rapidamente o hardware. Uma solução para este problema é a utilização de

servidores de terminais como o LTSP, projeto voltado para a criação de um

servidor de terminais, utilizando o sistema operacional GNU/Linux que podem

transformar computadores antigos e sem uso em estações de trabalho úteis

com um custo mínimo, necessitando apenas da implementação de um

servidor de terminais leves e algumas configurações para iniciar o

funcionamento. Este custo mínimo também é devido ao LTSP ser uma

aplicação apoiada em software livre com licenças GPL – GNU Public License,

que vem de encontro com o objetivo de nosso projeto.

O uso do GNU/Linux é um dos principais atrativos, pois não há um

custo adicional com licenças, o que reduz drasticamente o preço de se

implantar uma rede com estações de trabalho em um ambiente público.

Segundo uma pesquisa do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação

(ITI), sobre custos entre softwares, o uso de software livre mostra uma

economia de 97% em relação a softwares similares de propriedade privada.

Existem várias vantagens em se utilizar servidores de terminais LTSP,

por exemplo, o aproveitamento de velhos computadores, incapazes de rodar

um bom programa, baixo custo e menor complexidade de manutenção e

administração necessária apenas no servidor. Outra importante vantagem

dessa abordagem é a possibilidade de se utilizar estações de trabalho sem

disco rígido ou CD-ROM, as chamadas estações diskless, que reduzem de

forma significativa, os problemas que os discos rígidos trazem consigo como

o consumo de energia e as falhas frequentes, além de ser um componente

sensível, que não possui uma vida útil muito longa.

12

Outra vantagem é que o Linux atualmente é virtualmente imune aos

vírus que complicam a vida dos usuários e técnicos especializados no sistema

líder de mercado, com uma interface extremamente semelhante ao sistema

mais utilizado no mundo, sendo, portanto, para essa finalidade muito fácil de

ser manuseado.

Figura 1- Modelo de rede com servidor e terminais Linux

2.2 Especificação do Servidor

Os servidores web destinados para uso pessoal ou pequenas

empresas não requerem especificações de hardware substanciais. Um

computador que possa executar um sistema operacional Linux moderno

normalmente lidam com serviços Web de rotina com facilidade. Fedora 16,

uma versão de Linux, requer um processador de 400 MHz ou mais rápido e

10 GB de espaço no disco rígido e 1 GB de RAM para um melhor

desempenho.

Essas especificações estão praticamente em linha com o hardware

oferecido no início de 2000. Como pretendemos que o nosso servidor web

seja visível na Internet, precisaremos também de uma conexão Ethernet entre

o modem e o servidor web. Se este for o caso, certificar-se de que o

computador tenha uma porta Ethernet disponível.

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O computador que utilizaremos em nosso projeto é o computador Intel

Core I3 4GB 500 GB DVDRW Linux do fabricante Megaware, que nos atende

de forma total além de nossa expectativa.

Figura 2- Computador Intel Core I3 4GB 500 GB DVDRW Linux

2.3 Hardware do Servidor

Na tabela abaixo detalharemos as especificações do nosso servidor no que

diz respeito ao hardware.

14

Tabela 1- Especificações do servidor

2.4 Configuração do servidor

Para configurarmos o nosso servidor utilizaremos o Mandrake 8.1, que

possui o procedimento mais simples para configurar o servidor. Nele veremos

a lista com todas as placas de rede instaladas no sistema. O sistema permitirá

que especifiquemos o endereço IP a ser usado por cada placa de rede.

15

Figura 3 - Configuração de rede

Lembre-se que se uma placa de rede estiver sendo usada para

conectar a Internet (ADSL, cabo...) ela deverá ser configurada com o

endereço fornecido pelo provedor, ou com a opção "bootop/DHCP", não com

o endereço de rede local.

Logo abaixo você verá o utilitário para compartilhar a conexão com a

Internet, mas no nosso caso ele não é necessário, pois o único que acessará

a web será o servidor, sendo que os terminais apenas mostrarão as janelas

do Browser, montada por ele.

Figura 4 - Configuração Network & Internet

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Na etapa final você deverá especificar o nome do host, o servidor DNS

e o Gateway para acesso à Web e qual das placas de rede está conectada ao

Gateway. No nosso exemplo seria a eth0.

Como utilizaremos uma conexão via ADSL, os dois campos deverão

ser preenchidos com os dados fornecidos pelo provedor e o dispositivo de

gateway será a placa de rede conectada ao ADSL.

Naturalmente, cada placa de rede deverá ter um endereço diferente.

Iremos utilizar tanto a faixa de endereços 192.168.0.xxx (que permite o uso de

até 254 hosts) com máscara de sub-rede 255.255.255.0 quanto à faixa

10.x.x.x, com máscara de sub-rede 255.0.0.0, que permite um número quase

ilimitado de endereços.

Iremos definir os endereços utilizando o padrão 10.0.0.1, 10.0.0.2,

10.0.0.3, etc. Uma das placas de rede estará sendo usada para conectar a

Internet (via ADSL) ela deverá ser configurada com o endereço fornecido pelo

provedor.

Abaixo mostraremos como ficará a configuração das placas de rede

para os servidores. A placa 1(eth0) será conectado com a Internet via

Speedy, IP: 200.223.201.56, máscara de sub-rede 255.255.255.0.

17

Tabela 2- Configuração de IP

Figura 5- Disposição de IP na rede

Nesse ponto do processo deveremos especificar o nome do host, o

servidor DNS e o Gateway para acesso à Web e qual das placas de rede está

conectada ao gateway. No nosso caso será a eth0.

2.5 Reutilização de Computadores Obsoletos

O LTSP é um projeto voltado para a criação de um servidor de

terminais, utilizando o sistema operacional GNU/Linux. Seu objetivo principal

é a reutilização de computadores obsoletos ou a utilização de computadores

novos e baratos. Esses computadores, denominados estações de trabalho,

terminais leves ou terminais remotos, conectam-se ao servidor GNU/Linux

com LTSP, utilizando o sistema operacional e os aplicativos instalados no

servidor, sendo que os terminais acabam servindo basicamente de interface

de entrada e saída aos usuários. Resumidamente, o servidor GNU/Linux com

LTSP é um computador que pode ser acessado por várias pessoas por meio

dos terminais.

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É mais simples de entendermos através de um exemplo

comparativo .Para uma pequena rede com dez computadores conectados à

internet, utilizando-se a tecnologia de software proprietário seriam

necessários dez computadores modernos e um servidor.

Imaginemos que cada computador custe em torno de R$ 1.500,00,

teríamos um gasto de R$ 15.000,00 somente com os terminais e mais R$

3.000,00 de custo para o servidor.

Agora precisamos calcular o gasto com licenças de software, ou seja o

quanto se paga pelo direito de utilização de cada cópia dos programas

necessários. Uma cópia da licença do sistema operacional mais famoso do

mercado custa entre 500,00 e R$ 1.500,00 dependendo da versão. 

Utilizandose as versões mais baratas e limitadas, gastaríamos algo em

torno de R$ 11.000,00 somente com os programas, e se contarmos com as

despesas de infra-estrutura e de rede teríamos um gasto em torno de R$

40.000,00. Um investimento bastante alto e é exatamente nesse ponto que

entra o LTSP.

2.6 Especificações técnicas do terminal

Ao sermos contatado pelo órgão da Prefeitura de São Paulo, para que nos

fosse apresentado o projeto, ficamos surpreendidos ao saber que existia um

depósito com muitos materiais eletrônicos que não estavam sendo utilizados.

Para minha surpresa encontramos mais de 200 computadores, entre eles 286,

386 e 486. Tendo em vista a redução de custo, um dos objetivos de nossa

empresa utilizará os computadores 486 para os terminais de nossa rede.

Dessa forma nossos terminais remotos, serão computadores 486/66 MHz,

com 32 MB de memória RAM. Aqui vale ressaltar que com 32 MB atenderemos

na íntegra nossos objetivos.

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Figura 6- Computador Compaq 486

Características

- CPU COMPAQ 486

- Memória 32MB RAM

- HD 20 GB

- CD ROM

- 1 USB

2.7 Distribuições Linux mais utilizadas

O Linux vem em pacotes diferentes chamadas distribuições, ou

"distros". Centenas de distribuições estão disponíveis para utilização, cada

um dos quais ressalta características ligeiramente diferentes.Vamos citá-las

abaixo de maneira sucinta e focaremos adiante na que utilizaremos em nosso

projeto.

A distribuição Linux mais antiga e ainda ativa é o Slackware, com mais

de 14 anos. Dentre as distribuições cadastradas no DistroWatch a grande

maioria deriva do Debian (129) ou do KNOPPIX (50).Em seguida temos as

distribuições derivadas do Fedora (63), do Slackware (28) e do Mandriva (14).

Até o Kurumin já entrou na lista, com cinco derivações.

Segue uma lista com as distribuições mais usadas na comunidade

Linux, algumas inclusive, em versões Live CD, ou seja, aquelas que podem

ser executadas diretamente do disco, sem a necessidade de instalação.

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Red Hat: Desde o início, a Red Hat é uma das principais distribuições e

que influenciou um grande número de outros sabores do Linux. Criadora

do RPM, o gerenciador de pacotes mais usado atualmente no Linux, a

Red Hat atualmente têm uma distribuição mais voltada para o mercado de

servidores.

Slackware: Possui uma interface de instalação bem amigável, além de

uma série de scripts que ajudam na instalação e desinstalação de pacotes,

o que a torna uma alternativa tanto para usuários iniciantes como os já

experientes.

Debian: O Debian GNU/Linux é uma distribuição que segue toda filosofia

do projeto GNU, oficialmente contendo apenas pacotes com programas de

código-fonte livre, feito por voluntários espalhados pelo mundo, e sem fins

lucrativos.

Conectiva: O objetivo da distribuição é tornar fáceis as coisas para os

usuários novos, sem comprometer muito o andamento do sistema. A

brasileira Conectiva criou a primeira distribuição nacional do software, o

Conectiva Linux, baseado no Red Hat.

SuSE: A SuSE, que hoje pertence à Novell, é uma das maiores influências

do Linux no mundo, junto com a Red Hat.

Fedora: Surgida em 2002, tem como prioridade o uso do computador

como estação de trabalho. Além de contar com uma ampla gama de

ferramentas de escritório, possui funções de servidor e aplicativos para

produtividade e desenvolvimento de softwares.

Kurumin: Uma distribuição baseada em Debian que roda diretamente a

partir do CD (Live CD), o Kurumin é ideal para quem deseja testar uma

distribuição Linux.

21

Mandriva: Fusão do Mandrake com a brasileira Conectiva, a companhia

mudou seu nome para Mandriva e lançou esta distribuição

primordialmente para desktops.

KNOPPIX: Live CD baseado no Debian, o KNOPPIX pode ser usado para

recuperar arquivos e dados do HD, para conectá-lo em internet cafés ou

usá-lo como um sistema Linux pronto para as tarefas do dia a dia.

Yellow Dog Linux (Para Mac): Sistema operacional ideal para escritórios,

estações e servidores. Desenvolvido especialmente para usuários da

Apple.

2.8 Principais Ambientes Gráficos

O Linux possui vários ambientes gráficos. Da mesma forma que

abordamos no item distribuições mais utilizadas de Linux, citaremos algumas

e focaremos na qual que utilizaremos.

O KDE é uma comunidade internacional de software livre produzindo

um conjunto de aplicativos multiplataforma projetados para funcionar em

conjunto com sistemas GNU/Linux, FreeBSD 3 , Solaris 4 5 Microsoft

Windows6 e Apple Mac OS X7 .

Figura 7- Ambiente gráfico KDE

O GNOME é um projeto de software livre abrangendo o Ambiente de

Trabalho GNOME, para os usuários, e a Plataforma de Desenvolvimento

22

GNOME, para os desenvolvedores. O GNOME pode ser utilizado por vários

sistemas baseados em Unix, principalmente por sistemas Linux e sistemas

BSD.

Figura 8- Ambiente gráfico GNOME

Xfce é um ambiente de trabalho gráfico, executado sobre o sistema de

janelas X em sistemas Unix e similares. O Xfce pode funcionar em hardware

com poucos recursos.

Devido à sua modularidade, os componentes podem não ser usados

todos em conjunto e podem ser combinados com outros ambientes.

Figura 9- Ambiente gráfico XFCE

O LXDE é um ambiente de desktop open source para Unix e outras

plataformas POSIX, como Linux e BSD. O LXDE foi desenvolvido para

funcionar bem em computadores lentos e de baixa performance e para

sistemas simplificados como netbooks e outros computadores pequenos. O

23

LXDE pode ser usado em várias distribuições Linux como Mandriva, Ubuntu,

Debian, Fedora e openSUSE.

Figura 10- Ambiente gráfico LXDE

O enlightenment é um ambiente de trabalho completamente open-

source e independente que tem sido desenvolvido há mais de 10 anos.

Embora seja à primeira vista só um "gestor de janelas", por ter um

vasto leque de aplicações, bibliotecas e serviços, pode ser considerado de

fato um DE independente.

Figura 11- Ambiente gráfico E17

O software que utilizaremos para as medições de desempenho é o

GNOME System Monitor que serve para monitorar os processos e recursos

do sistema, sendo possível verificar o histórico do processador, o segundo, o

histórico de uso da memória RAM e da memória swap e o terceiro, o histórico

do uso da rede.

24

2.9 Definição de Software Livre

Por “software livre” devemos entender aquele software que respeita a

liberdade e senso de comunidade dos usuários. De forma simples, os

usuários possuem a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e

melhorar o software. Com essas liberdades, os usuários (tanto

individualmente quanto coletivamente) controlam o programa e o que ele faz

por eles.

Quando os usuários não controlam o programa, o programa controla os

usuários. O desenvolvedor controla o programa e, por meio dele, controla os

usuários. Esse programa não-livre e “proprietário” são, portanto, um

instrumento de poder injusto.

Um programa é software livre se os usuários possuem as quatro

liberdades essenciais:

A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade

0).

A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às suas

necessidades. Para tanto, acesso ao código-fonte é um pré-requisito

(liberdade 1).

A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao

próximo (liberdade 2).

A liberdade de distribuir cópias de suas versões modificadas a outros.

Desta forma, você pode dar a toda comunidade a chance de beneficiar de

suas mudanças. Para tanto, acesso ao código-fonte é um pré-requisito

(liberdade 3).

A liberdade de executar o programa significa que qualquer tipo de

pessoa ou organização é livre para usá-lo em qualquer tipo de sistema

computacional, ou para qualquer tipo de trabalho e propósito, sem que seja

necessário comunicar ao desenvolvedor ou qualquer outra entidade

específica. Nessa liberdade, é o propósito do usuário que importa não aquele

do desenvolvedor; você como usuário é livre para rodar o programa para seus

25

propósitos e, caso você o distribua a outra pessoa, ela também será livre para

executá-lo com os propósitos dela, mas você não é intitulado a impor seus

propósitos sobre ela.

A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas executáveis ou

binárias do programa, bem como o código-fonte, tanto da versão modificada

quanto da inalterada. Não há problemas se não for possível produzir uma

forma binária ou executável, pois algumas linguagens de programação não

suportam este recurso, mas deve ser concedida a liberdade de se redistribuir

nessas formas caso seja desenvolvido um meio de criá-las.

Para que as liberdades 1 e 3 (a liberdade de modificar e a liberdade de

publicar versões modificadas) façam sentido, você deve ter acesso ao código-

fonte do programa. Consequentemente, acesso ao código-fonte é uma

condição necessária para o software livre. Código-fonte “obscurecido” não é

código-fonte real e não conta como código-fonte.

A liberdade 1 inclui a liberdade de usar sua versão modificada em lugar

da original. Se um programa é entregue num produto projetado para rodar a

versão de outra pessoa, mas se recusa a rodar a sua — prática conhecida

como travamento. Isso não é suficiente. Em outras palavras, esses binários

não são software livre mesmo que o código-fonte a partir do qual foram

compilados seja livre.

Uma maneira importante de modificar um programa é agregar a ele

módulos e sub-rotinas livres. Se a licença do programa diz que você não pode

agregar a ele um módulo com uma licença adequada — por exemplo, se ele

requer que você seja o detentor dos direitos autorais de qualquer código que

adicionar — então essa licença é muito restritiva para ser qualificada como

livre.

A liberdade 3 inclui a liberdade de publicar quaisquer versões

modificadas como software livre. Uma licença livre também pode permitir

26

outras maneiras de liberá-las; em outras palavras, ela não tem que ser uma

licença copyleft. No entanto, a licença que requer que modificações sejam

não-livres não se qualifica como uma licença livre.

Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser permanentes e

irrevogáveis desde que você não faça nada de errado; se o desenvolvedor do

software tiver o poder de revogar a licença, ou adicionar restrições

retroativamente a seus termos, sem que você faça nada errado para dar um

motivo, o software não é livre.

Todavia, certas regras sobre a maneira de distribuir o software são

aceitáveis, quando elas não entram em conflito com as liberdades centrais.

Por exemplo, o copyleft (apresentado de maneira muito simples) é a regra de

que, quando redistribuindo um programa, você não pode adicionar restrições

quem neguem as liberdades centrais de outras pessoas. Essa regra não entra

em conflito com as liberdades centrais; na verdade, ela as protege.

“Software livre” não significa “não comercial”. Um programa livre deve

estar disponível para uso comercial, desenvolvimento comercial e distribuição

comercial. Desenvolvimento comercial de software livre deixou de ser

incomum; tais softwares livres comerciais são muito importantes.

Se uma modificação constitui ou não um aperfeiçoamento é uma

questão subjetiva. Se o seu direito de modificar um programa é limitado,

fundamentalmente, a mudanças que outra pessoa considere um

aperfeiçoamento, o programa não é livre.

No entanto, regras sobre como empacotar uma versão modificada são

aceitáveis, se elas não limitam substantivamente sua liberdade de liberar

versões modificadas, ou sua liberdade de criar e usar modificações

privadamente. Portanto, é aceitável que uma licença peça para que você

mude o nome do programa na versão modificada, remova um logo ou

identifique suas modificações como suas. Desde que esses requerimentos

27

não sejam tão penosos que eles efetivamente sejam um empecilho à

distribuição de suas mudanças, eles são aceitáveis; você já está fazendo

outras modificações ao programa, não terá muitos problemas em fazer

algumas a mais.

Uma questão especial surge quando uma licença requer a mudança do

nome pelo qual o programa é invocado por outros programas. Isso

efetivamente cria obstáculos à publicação de uma versão modificada que

possa substituir a original quando invocada por aqueles outros programas.

Esse tipo de requerimento é aceitável apenas quando existe uma maneira de

especificar um nome substituto, de modo que o programa modificado possa

ser invocado.

Regras que dizem que “se você publicar sua versão de certa maneira,

terá de publicá-la dessa outra também” podem ser também aceitáveis, na

mesma condição. Um exemplo de regra aceitável é uma que diz que se você

distribuiu uma versão modificada e um desenvolvedor anterior pedir por uma

cópia, você deve enviar uma. (Note que tal regra ainda lhe deixa a

possibilidade de distribuir ou não sua versão.) Regras que requerem a

liberação do código-fonte para os usuários para versões que você fez

públicas também são aceitáveis.

No projeto GNU, nós usamos o copyleft para proteger legalmente

essas liberdades para todos. Mas software que não usa o copyleft também

existe. Nós acreditamos que existem razões importantes pelas quais é melhor

usar o copyleft, mas se o seu programa é software livre que não faz uso do

copyleft, ele ainda é basicamente ético.

Algumas vezes, as regulamentações de controle de exportação

governamentais e sanções comerciais podem reprimir sua liberdade de

distribuir cópias de programas internacionalmente. Desenvolvedores de

software não têm o poder para eliminar ou passar por cima dessas restrições,

mas o que eles podem e devem fazer é se recusar a impô-las como

28

condições para o uso do programa. Dessa maneira, restrições não irão afetar

as atividades e pessoas fora da jurisdição desses governos. Portanto,

licenças de software livre não devem requerer a obediência a quaisquer

regulamentações de exportação como uma condição para qualquer das

liberdades essenciais.

A maioria das licenças de software livre é baseada no copyright, e

existem limites para que esses tipos de requerimentos possam ser impostos

por meio do copyright. Se uma licença baseada no copyright respeita a

liberdade nas maneiras descritas acima, é improvável que ela possua algum

outro tipo de problema nunca antes antecipado (embora isso ocorra

ocasionalmente). No entanto, algumas licenças de software livre baseadas

em contratos e contratos podem impor uma lista muito maior de restrições

possíveis. Isso significa que existem muitas maneiras nas quais tal licença

pode ser inaceitavelmente restritiva e não-livre.

Finalmente, note que os critérios como aqueles exprimidos nessa

definição de software livre requerem cuidadosa deliberação quanto a sua

interpretação. Para decidir se uma licença de software específica se qualifica

como uma licença de software livre, nós a julgamos baseado nesses critérios

para determinar se ela se encaixa no espírito bem como nas palavras

precisas. Se uma licença inclui impensada, nós a rejeitamos, mesmo que não

tenhamos antecipados os problemas nesses critérios.

29

2.10 Topologia de Rede

Figura 12- Topologia de rede da cidade de São Paulo

Figura 13- Topologia de rede da cidade do Rio de Janeiro

30

2.11 Terminais auto-sustentáveis

Propomos que os terminais de computadores sejam auto-sustentáveis,

com utilização de energia limpa, que não gerem substâncias poluentes ao

meio ambiente, retirada de fontes renováveis. Para isto, será utilizada energia

solar para alimentar os terminais de computadores.

Esta energia passará por um controlador de carga e após este

processo, será armazenada em uma bateria.

Figura 14- Modelo de geração de energia solar

Os Painéis Solares são constituídos por células fotovoltaicas,

fabricadas na sua grande maioria, usando o silício (Si) e podendo ser

constituídas de cristais mono cristalinas, poli-cristalinos ou de silício amorfo. O

efeito fotovoltaico (conversão direta da luz em eletricidade) dá-se em

materiais da natureza denominados semicondutores que se caracterizam pela

presença de bandas de energia onde é permitida a presença de elétrons

(banda de valência) e de outra onde totalmente "vazia" (banda de condução).

31

Figura 15- Condução por energia solar

2.12 Telas de exibição

Os dizeres “Copa do Mundo 2014 – informações Gerais”, para São

Paulo, ou “Olimpíadas 2016 – Informações Gerais”, para o Rio de Janeiro,

nas três línguas poderão estar em movimento permanente ou não.

Figura 16: - Tela de descanso - São Paulo

32

Figura 17: Tela de descanso - Rio de Janeiro

Após teclarmos o botão iniciar passaremos para a 1ª tela de acesso,

indicando os idiomas disponíveis para as informações.

Figura 18: Escolhendo o idioma (Cidade de São Paulo)

33

Figura 19: Escolhendo o idioma (Rio de Janeiro):

Quando acessar um destes botões acima o sistema lhe dará boas

vindas na língua escolhida, passando a 2ª tela. A partir de então todos os

acessos estarão nesta mesma língua.

A segunda tela que o sistema apresentará é o menu de informações

gerais, como mostrado abaixo.

Figura 20: Opções disponíveis (São Paulo)

34

Figura 21: Opções disponíveis (Rio de Janeiro)

A partir do acesso à qualquer um desses botões acima, o sistema

funcionará detalhando as informações em ordem lógica.

2.12.1 Escolhendo a opção “Shopping“

Abaixo mostraremos o usuário na cidade de São Paulo escolhendo a

opção “Shoppings” no menu principal.

Figura 22: Relação de Shoppings - São Paulo

35

Agora vamos exemplificar considerando que o usuário tenha escolhido

o Shopping Morumbi.

Figura 23: Localização do Shopping Morumbi

Figura 24: Informações de como chegar ao shopping

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Abaixo, usaremos também como modelo a opção “Shoppings”,

apresentando agora este exemplo para a cidade do Rio de Janeiro.

Figura 25: Relação de Shoppings - Rio de Janeiro

Agora vamos exemplificar considerando que o usuário tenha escolhido

o Barra Shopping.

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Figura 26: Localização do Shopping da Barra

Figura 27: Informações de como chegar ao shopping

38

2.13 Fluxograma

Abaixo mostraremos o fluxograma de informações para o idioma

português, sendo que a mesma rotina é usada para os idiomas, inglês e

espanhol.

39

Figura 28: Fluxograma (Português)

40

2.14 Localização dos terminais de consulta

Abaixo mostraremos as estações de metrô e aeroportos, onde estarão

instalados os terminais de consulta, bem como respectivos dias e horários de

funcionamento:

Tabela 3- Localização dos terminais (São Paulo)

Tabela 4- Localização dos terminais (Rio de Janeiro)

41

2.15 Custo do projeto

Modelo Quantidade Preço Unitário(R$) Preço Total(R$)

Mão-de-Obra 1 22.000,00 22.000,00

No-break SMS New Station Monovolt 700 VA/W 22 204,12 4.490,64

Multifuncional Lasejet HP e120n 2 385,00 770,00

Gabinete Aço escovado 22 380,00 8.360,00

Servidor Intel Core I3 4GB 500 GB 2 1.199,00 2.398,00

Terminais(HD+Monitor) Compaq 486 20 0,00 0,00

HUB Hub USB 3.0, 5 Gbs com 7 Portas 4 259,00 1.036,00

Solução de conexão ADSL 20 364,00 7.280,00

Sistema Operacional Fedora/Debian 22 Free 0,00

46.334,64

Tabela 5- Custo do projeto

3. CONCLUSÃO

O nosso país estará nestes próximos anos vivendo momentos únicos

ao recepcionar a Copa do Mundo em 2014 em vários estados brasileiros e os

Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no Rio de janeiro em 2016.

Como são acontecimentos que envolvem praticamente atletas de todos

os países, teremos com certeza um fluxo de milhares de turistas que virão

para acompanhar os jogos e competições, e sabemos que aproveitam este

momento para conhecer, fazer compras e buscar atividades alternativas,

nesta visita que fazem ao Brasil.

Como temos acompanhado estão sendo feitos pelo poder público e

privado vultosos investimentos em estádios, centro olímpico, aeroportos,

metrô e transportes em geral, recuperação de vias e construção de outras,

hotelaria, enfim com o objetivo de agradar e principalmente mostrar o melhor

do nosso país.

Com tudo isso, apresentamos este projeto de terminais de consulta

públicos para São Paulo e Rio de Janeiro, em estações do metro, meio de

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transporte que será o mais utilizado nestas cidades, além de outros pontos

estratégicos como aeroportos, para que os visitantes tenham todas as

informações sobre os jogos e competições, além de hotéis e restaurantes,

shoppings, pontos turísticos, museus, com o objetivo de facilitar e incentivar

sua participação turística, sendo atualizado em tempo real para utilização dos

usuários.

Este projeto tomou alguns cuidados quanto aos custos e

sustentabilidade, sem deixar em hipótese alguma de pensar na importância

deste serviço para ser apresentado com qualidade e modernidade,

Enfim, o projeto trará mais conforto, criará facilidades de informação e

mostrará que a tecnologia de informação do nosso pais se preparou, assim

como todos os outros investimentos para estes grandiosos eventos mundiais,

com o intuito de dar suporte de qualidade a todos os visitantes

4. REFERÊNCIAS

http://www.revistasapere.inf.br/download/v3n2/

EONA_DAIANE_SAMUEL.pdf

http://www.webartigos.com/artigos/ambiente-de-trabalho-remoto-com-

ltsp/27236/

http://www-usr.inf.ufsm.br/~santos/diversos/artigo/totem.html

http://www.hardware.com.br/livros/dominando-linux/montando-uma-rede-

terminais-leves.html

http://pt.wikipedia.org

http://www.tudosobremonografia.com

http://www.ebah.com.br

43

http://www.ccuec.unicamp.br/revista/infotec/linux/linux20-1.html

http://www.hardware.com.br/comunidade/ltsp-facil/1047743/

http://forum.clubedohardware.com.br/archive/recordar-viver/94776

http://pt.wikipedia.org/wiki/LTSP

http://contribdoc.caixamagica.pt/index.php/Terminais_Leves_-

_Projecto_Linux_Terminal_Servidor_(www.ltsp.org)

http://www.mirandamaster.com/2008/11/acessando-o-servidor-x-

remotamente-em_12.html

http://www.hardware.com.br/artigos/vida-nova-computadores-antigos/