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UNIP INTERATIVA

Projeto Integrado Multidisciplinar V

Curso Superior em Gestão da Tecnologia da Inorma!ão

Rede de "arm#cia $oa Sa%de

UNIP Interati&a ' P(lo Rio de )aneiro*R)

+,-.

UNIP INTERATIVA



Projeto Integrado Multidisciplinar I

Curso Superior em Gestão da Tecnologia da Inorma!ão

Rede de "arm#cia $oa Sa%de

Nome/ 0eandro "aria Pin1eiro de 0ima RA/ -+,,,2

Curso/ Superior em Gestão da Tecnologia de Inorma!ão

Semestre/ ,-*+,-.

UNIP Interati&a ' P(lo Rio de )aneiro*R)

+,-.



Resumo Manter o par3ue tecnol(gico e seus componentes atuali4ados 5 undamental para o 6om

uncionamento de um esta6elecimento comercial7 Sa6e8se 3ue a e&olu!ão da tecnologia 5

constante e mais r#pida 3ue uma empresa pode acompan1ar7 Nesse aspecto &ale destacar

3ue 3uanto maior e mel1or o in&estimento na #rea de TI9 menor ser# a deasagem e anecessidade de in&estimento maci!o em no&as tecnologias7 : 6em mais preciso das empresas

est# em suas inorma!;es e protege8los ajuda manter a empresa segura e uncionando e um

setor mal estruturado pode acarretar em deici<ncia nos ser&i!os e nas ati&idades do core da

empresa7 Nesse conte=to9 a Rede $oa Sa%de decidiu 3ue era necess#rio mudar a orma como

organi4ou seu departamento e a4er uma reestrutura!ão de todos os ser&i!os e un!;es do

setor7

Pala&ras ' c1a&es/ In&estimento9 uncionamento e estrutura!ão7

Abstract



>eep t1e tec1nological par? and its updated components is critical to t1e

proper unctioning o a 6usiness7 It is ?no@n t1at t1e e&olution o tec1nolog is

constant and aster a compan can ollo@7 In t1is respect it is @ort1 noting t1at t1e

1ig1er and 6etter in&estment in t1e IT ield9 t1e smaller t1e gap and t1e need or

massi&e in&estment in ne@ tec1nologies7 T1e most accurate and companies are in

our inormation and protects t1em 1elps to ?eep t1e 6usiness sae and running

and a poorl structured sector ma lead to deicienc in ser&ices and core 6usiness

acti&ities7 In t1is conte=t9 Good Bealt1 Net@or? decided it @as necessar to c1ange

t1e @a 1is department organi4ed and ma?e a restructuring o all ser&ices and

industr

>e 8 @ords/ in&estment9 operation9 organi4ation7



Sumário:1. Introdução 07

2. Hierarquia da Gerência de I 0!

2.1. Anti"a #ierarquia da I 0!

2.1.2 $o%a Hierarquia I 0!

2.2 &strat'"ias de (oti%ação 0!

2.2.1. )ene*+cios 0!

2.2.1.1. Se"uro de ,ida 0!

2.2.1.2. -ano de Sa/de 0!

2.2.1.. esta )ásica 0!

2.2.1.. ,ae Re*eição 03

2.2.1.4. &m5r'stimo onsi"nado 03

2.2.2. Incenti%os aos coaboradores 03

2.2.2.1. -ano de ar"os e arreiras 03

2.2.2.2. -ro"ressão *unciona 03

2.2.2.2.1. i5os de -ro"ressão *unciona 03

2.2.2.2.2. rit'rios de -ro"ressão 6unciona 102.2.2.. Recrutamento Interno 10

2.2.2..1. rit'rios 5ara Recrutamento Interno 10

2.2.2.. reinamento e esen%o%imento 11

2.2.2.4. Re"uamento Interno 11

2.2.2.8. 9di"o de tica 11

2.2.2.7. -ro;eto <ai=en 12

2.2.2.!. -ro;eto An;o 12

2.2.2.3. Seeção do An;o 12

2.2.2.10. Atribuiç>es do An;o 1

. enário atua 1

.1. -robemática 1

.2. ?e%antamento 1



.. -ane;amento 1

. Gerenciamento de In*ra estrutura 1

.1 @s 5ro*issionais da I 1

.2 A In*raestrutura de I 14

4. ata center 18

4.1 A esco#a do ata enter idea 17

8. Sistemas @5eracionais dos desto5s 1!

8.1 Sistemas @5eracionais dos Ser%idores 13

8.2 So*tBares e a5icati%os 13

7. $o%a &strutura de I 13

!. 6inancias em 5ro;etos de I 20

!.1 Recursos *inanceiros 5ara o 5ro;eto 20

!.2 Reat9rios 6inanceiros 20

!. @rçamentos dos equi5amentos 21

!. usto tota do In%estimento 21

3. &conomia de (ercado 22

3.1 &struturas )ásicas da (acro economia 22

3.2 &struturas )ásicas (icro economia 22

3. : (acro e (icro economia 2

10.oncusão 2

11. Re*erências )ibio"rá*icas 24



1. Introdução No projeto a seguir temos a solu!ão de inraestrutura de redes em sua parte sica e

l(gica gerada a partir da proposta da empresa D$oa Sa%de 3ue atua no ramo armac<utico e

possui ao todo +, iliais conectadas a sua matri47 "oi pedido pelo gerente da empresa o Sr7

Rog5rio Pereira mudan!as na inraestrutura de tecnologia da inorma!ão da rede de arm#cia

6oa sa%de7 Um sistema de pre&en!ão na matri4 3ue uncione no sistema +F 1oras dias por

semana9 j# nas iliais não re3uer toda a mesma estrutura porem de&e ser 6oa suiciente # ponto

de corresponder #s necessidades de redundHncia 6#sica e não icando mais do 3ue um dia

ora7

7



2. Hierarquia da Gerência de I Agora &amos apresentar como ser# di&idida a no&a 1ierar3uia da no&a e3uipe de TI9 mas antes

aremos um 6re&e coment#rio so6re a antiga estrutura de TI da rede de "arm#cia $oa Sa%de7

2.1. Anti"a #ierarquia da I

Antes9 a e3uipe de TI não possua uma di&isão clara de tareas9 o 3ue gera&a algunstranstornos na resolu!ão dos pro6lemas7 A #rea de TI não tin1a uma 1ierar3uia e nemdeini!;es de tareas claras para cada cola6orador9 cada um a4ia a3uilo 3ue oi solicitado enão tin1a uma prioridade de tareas de acordo com o grau de urg<ncia7 A6ai=odemonstraremos como era a 1ierar3uia de cargos da TI9 antes da no&a ger<ncia aceitar esteno&o desaio7

2.1.2. $o%a Hierarquia INa no&a 1ierar3uia9 as tareas serão di&ididas em grupos de especialistas9 o 3ue acarretar#numa diminui!ão dr#stica no tempo de e=ecu!ão de cada tarea9 uma &e4 3ue a e3uipe de TIatender# as demandas de cada departamento de acordo com a especialidade de cadacola6orador da e3uipe7 i&idiremos o departamento de TI da seguinte maneira/ Ger<ncia de TI9

Coordena!ão de Sistemas9 com seus respecti&os analistas9 Coordena!ão de Inraestrutura9tam65m com seus respecti&os analistas e assistentes7Tal di&isão oi e=tremamente importante9 pois al5m de diminuir o tempo de atendimento9 diminuitam65m alguns estresses entre a e3uipe de TI9 uma &e4 3ue as tareas são di&ididas e cadamem6ro da e3uipe de TI sa6e 3ual o tipo de demanda est# apto a atender9 sem a necessidade

de delega!ão de tareas.

2.2. &strat'"ias de (oti%açãoNos pr(=imos t(picos9 apresentaremos as estrat5gias de moti&a!ão 3ue serão aplicadas paramoti&ar a e3uipe de TI7 Tais estrat5gias oram 6aseadas em di&ersas an#lises pes3uisas9 tanto

e=ternas9 3uanto com nossos cola6oradores.

2.2.1. )ene*+cios A empresa optou por deinir alguns 6enecios aos cola6oradores a im de incenti&ar ao m#=imoo desempen1o da e3uipe e conse3uentemente garantir a perman<ncia dos mesmos7 Tais6enecios são de e=trema importHncia para o desen&ol&imento9 são eles/ seguro de &ida9 plano

de sa%de9 &ale reei!ão e empr5stimo consignado.

2.2.1.1. Se"uro de ,ida: seguro de &ida 5 oerecido ao cola6orar no ato da assinatura do contrato de tra6al1o9 sem

nen1um custo.

2.2.1.2. -ano de Sa/de: plano de sa%de 5 opcional e concedido a todos os cola6oradores9 com um su6sdio de J,KLsessenta por cento por parte da empresa en3uanto 3ue o cola6orador suportar# F,KL3uarenta por cento dos custos7 A op!ão de&e ser eita no ato da admissão7 : Plano de Sa%depoder# ainda ser e=tensi&o aos cnjuges e il1os9 sendo 3ue neste caso9 todo custo de seusdependentes9 ser# suportado pelo cola6orador7

2.2.1.. esta )ásicaO oerecida uma cesta 6#sica mensal a todos os cola6oradores da e3uipe9 para o rece6imentodesta cesta 6#sica os cola6oradores de&em se su6meter as seguintes regras/Não possuir nen1uma alta sem justiicati&a durante o m<s

Não possuir altas por atestado m5dico

8



Não possuir ad&ert<ncias durante o m<s7Tais medidas são e=tremamente importantes9 pois estimulam a assiduidade dos cola6oradores9uma &e4 3ue os pro6lemas 3ue mais aetam as empresas são as altas9 tanto justiicadas93uanto os atestados m5dicos7 Com esta medida o Turn :&er diminui considera&elmente7

2.2.1.. ,ae Re*eiçãoSer# disponi6ili4ado um &ale reei!ão no &alor de RQ +2,9,, Lu4entos e oitenta reais9ad3uirido atra&5s de um cartão de alimenta!ão9 no 3ual são inseridos os cr5ditos mensais no&alor acima7 A inalidade deste cartão 5 permitir o 6em8estar dos cola6oradores com rela!ão sop!;es de escol1a dos esta6elecimentos7

2.2.1.4. &m5r'stimo onsi"nado: empr5stimo consignado poder# ser solicitado pelos cola6oradores9 com mais de um ano deempresa9 junto ao $anco Citi6an? ou $anco Ita%9 sendo 3ue a parcela mensal a ser paga9 nãopoder# e=ceder a +,K da remunera!ão l3uida7

2.2.2. Incenti%os aos coaboradoreseinimos alguns incenti&os aos cola6oradores9 o o6jeti&o destes incenti&os 5 ornecersu6sdios capa4es de manter a e3uipe na empresa e estimular a perman<ncia doscola6oradores na empresa7 Tais incenti&os estimulam os cola6oradores9 pois e=iste apossi6ilidade de crescer na pr(pria empresa9 sem a necessidade de 6uscar no&os o6jeti&osora da empresa9 pois a possi6ilidade de um crescimento internamente estimula o crescimentode cada indi&duo7

2.2.2.1. -ano de ar"os e arreiras: Plano de Cargos e Carreiras tem como principais o6jeti&os/

Alin1ar as realidades do am6iente interno ee=terno a empresa9 atendendo as necessidades dosprocessos e a&orecendo a!;es &oltadas s estrat5gias e perspecti&as do neg(cioPromo&er o desen&ol&imento organi4acional9 a&orecendo o incremento das compet<nciasindi&iduais9 a gestão do clima e o comprometimento com as metas e resultados esperadosIntegra!ão e sinergia com os demais instrumentos e su6sistemas 3ue comp;em o modelo deGestão de Pessoas utili4ado pela empresa7

2.2.2.2. -ro"ressão *unciona A ocorr<ncia de progressão uncional LBori4ontal e Vertical de&er# o6edecer aos seguintesperodos mnimos9 contados a partir da data de contrata!ão ou eeti&a!ão da progressão

uncional anterior/ Cargos da carreira inicial Lau=iliar ou similares/ mesesPromo!;es &erticais/ - anoPromo!;es 1ori4ontais/ J mesesCasos especicos/ sendo constatado em a&alia!ão de desempen1o9 atua!ão destacada9 oComit< de Cargos e Carreiras poder# deli6erar so6re e&entual progressão uncional em tempoinerior aos pre&istos Não e=istir# progressão uncional autom#tica9 mesmo 3uando ocola6orador esti&er na %ltima ai=a do seu n&el salarial7

2.2.2.2.1. i5os de -ro"ressão *unciona As progress;es uncionais poderão ser/Promo!ão Vertical ' cola6oradores 3ue passam a ocupar cargos includos em um n&elsuperior ao ocupado anteriormente

9



Promo!ão Bori4ontal ' altera!ão do sal#rio do cola6orador dentro do mesmo n&el salarialcorrespondente ao seu cargo e ai=a atualTranser<ncia para :utro Cargo 8 cola6orador passa a desempen1ar atri6ui!;es em outra #reade tra6al1o em cargo com a&alia!ão e3ui&alente ao cargo anteriorTempo de Atua!ão na Empresa 8 pleito de aumento por tempo de atua!ão na empresa9 para oscola6oradores 3ue estejam no mesmo cargo 1# mais de J meses7 Tais casos de&erão serdeli6erados pelo Comit< de Cargos e Carreiras e não poder# ser e=cedida a %ltima ai=asalarial7

2.2.2.2.2. rit'rios de -ro"ressão 6unciona:s crit5rios para as progress;es uncionais de&erão o6edecer s regras da Poltica de Cargose Carreira9 al5m de le&ar em conta/"orma!ãoisciplina e Assiduidadeualidade do Tra6al1o Reali4ado

A&alia!ão T5cnica e de Peril Proissional7

2.2.2.. Recrutamento Interno: Recrutamento Interno tem por o6jeti&o sistemati4ar e tornar justa e imparcial a promo!ão decola6oradores da empresa9 a im de a&aliar o proissional interno para oportunidades 3uesurgirem na empresa9 estimulando assim9 o desen&ol&imento pessoal e proissional doscola6oradores7 : RI de&e ser condu4ido da seguinte orma/ Assim 3ue uma &aga or solicitada pelo gestor da #rea9 para su6stitui!ão ou aumento de3uadro9 de&e8se9 preerencialmente9 6uscar o su6stituto internamente: GP icar# respons#&el por anunciar a &aga atra&5s de murais9 e8mail e solicitar indica!;esdos Coordenadores das #reas

2.2.2..1. rit'rios 5ara Recrutamento Interno:s cola6oradores da empresa poderão participar do recrutamento interno nas seguintescondi!;es7Com 6om desempen1o9 indicados e autori4ados pelo Coordenador atualCom tempo mnimo de - ano no cargo anterior9 e=ceto para os cola6oradores 3ue ocupamcargos de primeiro n&el LAu=iliar Administrati&o9 etc7

ue não ten1a atrasos constantes9 altas não justiicadas9 ad&ert<ncias ou suspens;es noperodo de -+ meses anteriores a data do processo seleti&oCom documenta!ão pessoal atuali4ada junto ao GPCom as aptid;es sicas necess#rias

Com disponi6ilidade de 1or#rio de tra6al1o necess#rioCom 6om desempen1o nas ati&idades anterioresCom comprometimentoCom con1ecimento da #reaCom os cursos o6rigat(rios para no&o cargo9 3uando necess#rio

Ap(s a &alida!ão dos itens acima9 os cola6oradores passarão pelos seguintes procedimentos/Serão reali4ados testes e entre&istas para selecionar o proissional: candidato selecionado icar# em a&alia!ão durante , dias9 prorrog#&eis por mais , dias9icando no m#=imo -2, dias em treinamento para o cargoSomente ap(s esta a&alia!ão9 ser# reali4ada altera!ão de cargo e sal#rio conorme a no&aun!ão assumida

10



urante o perodo de treinamento o cola6orador rece6er# um 6nus e3ui&alente a .,K do&alor da dieren!a salarial entre o cargo 3ue ocupa e o cargo para o 3ual est# treinando: cola6orador selecionado ir# preenc1er e assinar a eclara!ão de Treinamento em No&oCargo9 este de&er# ser entregue ao GP para monitoramento do treinamento7 Neste termo ocola6orador declara estar ciente das condi!;es e caso não seja apro&ado ap(s o treinamentoem suas no&as un!;es9 poder# retornar ao cargo anterior ou ser desligado da empresaSer# solicitado9 se or o caso9 o e=ame de mudan!a de cargo e documenta!ão necess#ria paraa transer<ncia de cargo e de centro de custo Atranser<ncia do cola6orador para o no&o cargo ser# reali4ada somente ap(s a su6stitui!ãopor outro candidato na &aga ocupada anteriormente A promo!ão ser# eeti&ada com a aplica!ão de A&alia!ão de esempen1o Perodo deTreinamento9 conorme procedimento especico9 condu4ida pela #rea de Gestão de Pessoasem conjunto com a coordena!ão e ger<ncia da #reaCaso o cola6orador não se adapte ao no&o cargo9 o superior imediato de&er# comunicar #reade GP9 com anteced<ncia mnima dias9 o retorno ao cargo de origem ou desligamento docola6orador Ap(s uma promo!ão &ertical9 de&er# ser o6ser&ado um perodo mnimo de - ano para 3ue o

cola6orador possa concorrer em processo seleti&o para no&a promo!ão &ertical7

2.2.2.. reinamento e esen%o%imento A empresa incenti&a os treinamentos e a capacita!ão de seus cola6oradores7 Para isso9 o GPem conjunto com o respons#&el da #rea9 a4 o le&antamento das necessidades e ela6ora oPlano Anual de Treinamentos7 Todos os treinamentos ocorridos na empresa ou ora dela9de&em ser intermediados pela #rea de GP7

2.2.2.4. Re"uamento Interno: Regulamento Interno tem por o6jeti&o9 disciplinar os direitos e de&eres dos cola6oradores9

instituindo normas e parHmetros a serem seguidos7 : Regulamento Interno est# registrado noCart(rio de Registro de Pessoas )urdicas9 Ttulos9 ocumentos e Protestos em São Paulo 8SP9 integra o contrato de tra6al1o para todos os eeitos legais e estende8se a todos oscola6oradores9 sem distin!ão 1ier#r3uica9 suprindo os princpios gerais de diretos e de&erescontidos na C0T 8 Consolida!ão das 0eis do Tra6al1o7 O de&er decada gestor garantir o totalcumprimento do Regulamento Interno7

As principais normas do Regulamento Interno estão dispostas no Manual do Cola6orador 3ue 5entregue no momento da admissão7 E&entuais d%&idas de&em ser esclarecidas pelo

departamento de GP.

2.2.2.8. 9di"o de ticaTem o o6jeti&o de ormali4ar e di&ulgar o C(digo de Otica e os Princpios de Sustenta6ilidadeda Empresa9 3ue estão di&ididos entre/Sociais/ Tra6al1o Inantil9 Tra6al1o "or!ado9 iscrimina!ão e Ass5dio9 0i6erdade de

Associa!ão9 Sa%de e Seguran!a no Tra6al1o9 Bor#rio de Tra6al1o9 Pagamento.

Am6ientais/ Produ!ão9 Em6alagem9 gua9 umicos9 Gestão Am6ientais.

11



2.2.2.7. -ro;eto <ai=en: signiicado desta pala&ra japonesa 5 mel1oria contnua9 gradual9 na &ida em geral Lpessoal9amiliar9 social e no tra6al1o7 : Programa >ai4en tem o o6jeti&o de aumentar a produti&idadeLpessoas e m#3uinas com redu!ão de perdas7 Todos os cola6oradores podem a4er sugest;esde mel1orias perce6idas no desempen1o de suas ati&idades7 Em todas as plantas das #6ricas

estão dispostas urnas para 3ue os cola6oradores depositem suas sugest;es7 As sugest;es aplicadas são di&ulgadas e registradas no )ornal interno da empresa e o

cola6orador dono da sugestão9 rece6e um 6rinde da empresa.

2.2.2.!. -ro;eto An;o: Projeto Anjo &isa integra!ão do cola6orador 3ue inicia suas ati&idades na Empresa9 de umaorma segura9 inclusi&a e saud#&el9 por meio do acompan1amento de um cola6orador j#e=periente9 3ue ser# denominado Anjo7:s principais o6jeti&os e Vantagens são/ Au=iliar na mel1oria da produ!ão di#ria do cola6orador no&ato9 promo&endo a redu!ão deacidentes de tra6al1o

Acelerar o processo de integra!ão9 adapta!ão e aprendi4ado do cola6orador na empresa9atra&5s da dissemina!ão da cultura:rientar a corre!ão postural no tra6al1o9 diminuindo a 3uei=a de dores muscularesContri6uir com a redu!ão do a6sentesmo e rotati&idadeMel1orar o relacionamento interpessoal Aumentar o comprometimento com a empresa e com o tra6al1oGarantir a assimila!ão e pr#tica do Programa >ai4en ' Mel1oria ContnuaCompartil1ar as responsa6ilidades7

2.2.2.3. Seeção do An;o: anjo ser# selecionado atra&5s da indica!ão do coordenador de cada #rea da empresa9 por

meio da a&alia!ão da ic1a disciplinar La6sentesmo e acidentes9 conduta no dia8a8dia detra6al1o9 demonstra!ão de interesse e participa!ão ati&a.

2.2.2.10. Atribuiç>es do An;o: anjo ser# respons#&el durante -. dias9 a partir da integra!ão9 por ensinar e acompan1ar osno&os cola6oradores9 so6re os assuntos a6ai=o/Tareas de tra6al1o na #reaRegistro de PontoControle de ualidadePre&en!ão a Acidentes de Tra6al1o Ergonomia e 1#6itos saud#&eis A 3uantidade de Anjos ser# esta6elecida conorme o n%mero de cola6oradores em cada #rea7

A e3uipe de Anjos selecionada passar# por um treinamento de orma!ão9 onde serãorepassadas as inorma!;es necess#rias para acompan1amento dos cola6oradores no&atos7 :s Anjos serão identiicados por uma 6ra!adeira com a logomarca do Projeto7:s anjos 3ue apresentarem mel1or contri6ui!ão ao projeto9 &inculadas as a&alia!;es reali4adase tam65m aos resultados alcan!ados na #rea rece6erão em contrapartida 6rindes*pr<mios aserem deinidos pela Ger<ncia da rea e Gestão de Pessoas7

12



. enário Atua

.1. -robemática• "alta de cone=ão entre matri4 e iliais

• Alto custo em teleonia

• 0in?Ws indi&iduais e de 6ai=a 3ualidade

• E3uipamentos mal distri6udos e com conigura!;es inade3uadas

• "alta de seguran!a e poltica da mesma

• Arma4enamento de inorma!;es inade3uadas e desorgani4adas7

.2. ?e%antamento• "a4er le&antamento local dos e3uipamentos

• Veriicar todos os e3uipamentos 3ue de&em ser ad3uiridos

• Analisar 3uais e3uipamentos podem ser apro&eitados

• Analisar estrutura atual do ca6eamento e da topologia e=istente

.. -ane;amento• Interligar a Matri4 as "iliais D+, ao todo

• "a4er entre&istas com respons#&eis para 3ue se possam montar polticas de

seguran!a

• istri6uir un!;es9 determinando o6jeti&os e tempo dispon&el para cada tarea9 sendo

3ue a distri6ui!ão de tempo para cada tarea consta no cronograma7

• Ela6orar um cronograma geral

• Apresentar or!amento geral porem com pre&is;es de altera!;es

• Apresentar aos respons#&eis o cronograma para reali4a!ão do projeto7 :nde poder#

ser discutida altera!ão do mesmo 6uscando um 6om senso geral

Para 3ue seja cumprido todos os pontos a cima ser# irmado um acordo com o as duas

empresas pre&endo uma multa de .,K 6aseada no &alor de mão de o6ra no caso do não

cumprimento de am6as7

. Gerenciamento de In*ra &strutura Voc< j# parou para pensar no preju4o 3ue pode signiicar uma indisponi6ilidade na suainraestrutura de TI e9 conse3uentemente9 das inorma!;es e ser&i!os de 3ue &oc< precisa paracontinuidade do seu neg(cioX Essa 5 uma 3uestão 3ue geralmente 5 a&aliada 3uando opro6lema j# aconteceu por isso9 ao mesmo tempo em 3ue as organi4a!;es ad3uirem cada &e4mais no&as tecnologias9 aumenta a necessidade de solu!;es de gerenciamento 3ue garanta omonitoramento e gerenciamento proati&o da sua inraestrutura e aplica!ão9 para 3ue ela estejasempre dispon&el7 Para 3ue seja a6ordada a gerenciamento de inraestrutura precisamosa&aliar os meios e a6ordar estes em nosso meio de TI7 A tecnologia de inorma!ão e=iste

13



desde os prim(rdios da ci&ili4a!ão7 uando os 1omens das ca&ernas a4iam desen1os nassuas paredes9 eles j# guarda&am inorma!;es7 Com o passar do tempo9 a tecnologia oie&oluindo passando pelo uso do papel9 tinta9 li&ros e9 no s5culo YY9 com o desen&ol&imento decomputadores digitais9 esta tecnologia passou a incorporar o processamento eletrnico dedados e9 a seguir9 as redes de computadores7

A TI est# dentro dos Sistemas de Inorma!ão9 3ue tam65m possui outros componentes7Estes sistemas &ão dos particulares para os sistemas gerais7 Essa e a deini!ão de todo e3ual3uer sistema9 desde o sistema celular at5 os Sistemas de Inorma!ão9 pois essa e a TeoriaGeral dos Sistemas LTGS9 criada pelo 6i(logo 0ud@ig Von $ertalan no s5culo passado7entro da TGS9 podemos a4er analogia de 3ue uma porta seria um sistema 3ue possuicomponentes e tem o o6jeti&o comum de permitir as pessoas entrarem ou não num am6ienteou sala7 Podemos citar o e=emplo de uma cadeira9 3ue tem componentes e tam65m o6jeti&os epode permitir 3ue uma pessoa se sente e repouse so6re ela9 ou ainda 3ue a use para e=ecutaralgum tra6al1o7 entro da TGS9 tudo 3ue possuir componentes e o6jeti&os pode serconsiderado como sendo um sistema7 Sistemas podem possuir su6sistemas 3ue sãocomponentes desse mesmo sistema7 Em outras pala&ras podemos di4er 3ue os sistemas

esta6elecem limites9 ou ronteiras9 deinem escopos9 ou seja9 deinem o oco da 3uestão7 Assim9 3uando tra6al1amos com um sistema9 de&emos delimitar a inalidade 3ue ele ter#9 ouseja9 3uais serão suas principais tareas9 rotinas9 ser&i!os etc7 Sistemas estão sujeitos aodesgaste natural9 causado pelo uso ou pela desorgani4a!ão do sistema7 Um sistema tende ase deteriorar ou se desgastar com o passar tempo9 naturalmente9 e9 por isso9 precisa demanuten!ão9 de preer<ncia pre&enti&a7 Assim9 podemos minimi4ar os estragos e preju4oscausados pelo desgaste7 : con1ecimento na #rea de TI 5 semel1ante a uma grandecamin1ada e com uma diiculdade/ a cada ano 3ue passa9 no&as tecnologias são incorporadasao con1ecimento de TI7 Vamos prosseguir então com algumas 3uest;es/ sempre 3ue3ueremos 3ue alguma coisa uncione 6em9 precisamos montar uma inraestrutura coerente oucompat&el para 3ue as coisas uncionem7 e orma geral9 podemos classiicar e entender

inraestrutura de TI como sendo um conjunto de elementos interligados 3ueencai=am e mant<ma ro6uste4 de toda uma estrutura7 A pala&ra inraestrutura tam65m pode signiicar TI 6em comoos outros canais de comunica!ão9 sejam eles ormais ou inormais9 erramentas dedesen&ol&imento e an#lise de sot@are9 redes polticas sociais ou sistemas de cren!acompartil1ados por cola6oradores de determinados grupos7 Mas mesmo a6ordando tanto9temos ainda de nos 3uestionar so6re 3ual o o6jeti&o da ger<ncia de inraestrutura7 Todos n(s9no cotidiano9 temos 3ue gerenciar &#rias coisas/ nosso tempo9 a &estimenta 3ue utili4amos9nossa 1igiene9 nosso contato com os amigos etc7 Na &ida proissional9 nas organi4a!;es9 emprincpio9 não 5 muito dierente7 Para se gerenciar a inraestrutura em organi4a!;es 5 preciso3ue o proissional ten1a mais disciplina9 pois ele não estar# cuidando s( de si mesmo9 mastam65m de outras pessoas9 recursos e din1eiro9 tempo9 ornecedores9 clientes9 pra4os9desempen1os etc7 : gerenciamento est# diretamente ligado aos comportamentos e passos emse3u<ncia 3ue são necess#rios para reali4armos tra6al1os 3ue são9 em ordem9 planejar9e=ecutar9 dirigir e controlar9 ou seja9 o ciclo PCA7 Estes passos9 ou o ciclo PCA9 tam65m são

semel1antes 3ualidade total9 onde sempre 5 preciso girar os crculos de modo a 6uscar amel1oria da 3ualidade de modo contnuo7

.1 @s 5ro*issionais da I

Para 3ue sejam de ato e3uili6radas as un!;es e as despesas da empresa9 nãogerando assim um alto gasto9 nem criando alta de uncion#rios para uma determinada un!ãoespeciica na #rea de tecnologia da inorma!ão LTI7 Ser# montado uma e3uipe composta de/

14



Gerente de TI9 Coordenador de Sistemas9 Coordenador de Inraestrutura9 Analistas deesen&ol&imento9 Administrador de rede e seguran!a em TI

Gerente de TI/ e&er# possuir con1ecimento das mel1ores pr#ticas de mercadode TI9 tais como ITI09 C:$IT9 CMMI9 IS:+,,,,9 IS:2.,,9 PM$:>9 dentre outras7 Esse no&o

gerente tam65m de&er# tocar um projeto de moderni4a!ão do par3ue tecnol(gico9 modiicando

o m#=imo de componentes da inraestrutura de TI9 a6rangendo todos os am6ientes 3ue usamerramentas tecnol(gicas

Coordenador de Sistemas/ e&er# ser o respons#&el por coordenar a e3uipe dedesen&ol&imento e suporte de TI7

Coordenador de Inraestrutura/ e&er# ser o respons#&el por coordenar a e3uipe desuporta t5cnico de toda a inraestrutura da empresa7

Analistas de esen&ol&imento/

esen&ol&edor $ac?8End/ O o respons#&el por dinami4ar o site atra&5s das linguagens

de programa!ão como Perl Catalst9 Ru6 on Rails9 7NET9 ASP9 C♯9 V$9 )a&a9 )SP9 PBP9Pt1on9 Node7js7

esen&ol&edor "ront8End/ O o respons#&el 3ue projeta as interaces de um @e6site7 Sãoeles 3ue tra6al1am com o BTM09 CSS9 )a&ascript9 A)AY LNão 5 uma linguagem9 5 umconceito9 juer LNão 5 uma linguagem9 5 uma $i6lioteca9 C"M0 para construir as p#ginas@e67

Administrador de Rede e seguran!a em TI/ : Peril deste proissional de&e possuir cursot5cnico ou superior em Redes de Computadores9 Ci<ncia da Computa!ão ou e3ui&alente9 e*ouser uma pessoa com grande e=peri<ncia na #rea de inorm#tica7 O importante 3ue sejaamiliari4ado com os e3uipamentos e sot@are com os 3uais tra6al1a9 tendo como orma decompro&a!ão as tão &alori4adas certiica!;es9 emitidas por grandes empresas atra&5s depro&as7 E=emplos são as MCP9 MCSA e MCSE9 certiica!;es proissionais da MicrosotCertiica!;es 0inu=/ 0PIC8-9 0PIC8+ e 0PIC8 E tam65m a amosa "orma!ão Cisco8CCNA9&ista por muitos proissionais como re3uisito o6rigat(rio para 3uem deseja garantir sua &aga nomercado de grandes empresas9 em incio de carreira7 No aspecto pessoal9 o proissional de&eser dinHmico e ter interesse em 6uscar alternati&as t5cnicas e gerenciais atra&5s da dedica!ão7e&e ser coni#&el9 prestati&o e possuir acilidade de comunica!ão com seus usu#rios9 al5m deuncionar como mediador com o epartamento de Inorm#tica LTI nas 3uest;es t5cnicas eadministrati&as da rede local7 O 3uase o6rigat(rio tam65m9 de&ido as mudan!as e os a&an!os3ue a tecnologia sore em curto espa!o de tempo9 3ue o proissional da #rea de inorm#tica9 semanten1a sempre atuali4ado9 seja por meio do uso de no&as tecnologias e9 ou9 re3uentando

salas de cursos e treinamentos9 e at5 mesmo cursando uma P(s8Gradua!ão9 3ue por sinal9 5muito 6em &ista nessa #rea7

.2 A In*raestrutura de I

"oi desen&ol&ida uma inraestrutura de padrão simples9 por5m de 6ai=o custo e 3ueatende as demandas da organi4a!ão por completo9 em 3uesito a ser&i!os de presta!ão locais7Ser# implantando um computador para cada proissional9 em seu respecti&o am6iente deser&i!o7 Al5m de uma sala para arma4enar o ser&idor9 o 3ual ser# respons#&el por o controle

das m#3uinas utili4adas nos demais setores de tecnologia da inorma!ão7

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Conigura!ão das m#3uinas por setor/

$ac?8end/ Processador IntelZ Core[ i.8F., L7, GB49 JM$ Cac1e9 com gr#icosBFJ,, Grap1ics9 \indo@s 27-9 JF 6its9 F G$ de SRAM R a -J,, MB49 isco Rgido de.,,G$9 SATA L+,,RPM9 Monitor ell Serie E de -27. polegadas \idescreen E--FB7

"ront8end/ Processador IntelZ Core[ i.8F., L7, GB49 JM$ Cac1e9 com gr#icosBFJ,, Grap1ics9 \indo@s 27-9 JF 6its9 2 G$ de SRAM R a -J,, MB49 isco Rgido de.,,G$9 SATA L+,,RPM9 Monitor ell Serie E de -27. polegadas \idescreen E--FB9 IntelZB Integrated Grap1ics7

Gerente de TI/ Processador IntelZ Core[ i.8F., L7, GB49 JM$ Cac1e9 com gr#icosBFJ,, Grap1ics9 \indo@s 27-9 JF 6its9 F G$ de SRAM R a -J,, MB49 isco Rgido de.,,G$9 SATA L+,,RPM9 Monitor ell Serie E de -27. polegadas \idescreen E--FB7

Administrador de Rede/ Processador IntelZ Core[ i.8F., L7, GB49 JM$ Cac1e9 comgr#icos BFJ,, Grap1ics9 \indo@s 27-9 JF 6its9 F G$ de SRAM R a -J,, MB49 iscoRgido de .,,G$9 SATA L+,,RPM9 Monitor ell Serie E de -27. polegadas \idescreenE--FB7

Ser&idor/ Ser&idor I$M Torre Y.,,MF LIntel Yeon E.8+J+,V+ Si=8Core +9-GB49 2G$RAM9 +B e .,,G$ BS 7+ 9.] SATA9 + "ontes Redundantes 8 MPN/ 2EPP7

So6re &alores de custo para a compra das descritas m#3uinas para tra6al1o naorgani4a!ão9 no setor de tecnologia da inorma!ão7 Separado por setor/

$ac?8end/ Valor de -72,9,, reais7

"ront8end/ Valor de +7+2F9,, reais7

Gerente de TI/ Valor de +7.,.9,, reais7

Administrador de Rede/ Valor de +7+2F9,, reais7

Ser&idor/ Valor de 279,, reais7

4. ata center:

: ata Center 5 um am6iente projetado para a6rigar ser&idores e outros componentescomo sistemas de arma4enamento de dados Lstorages e ati&os de rede Ls@itc1es9 roteadores7: o6jeti&o principal de um ata Center 5 garantir a disponi6ilidade de e3uipamentos 3ue rodamsistemas cruciais para o neg(cio de uma organi4a!ão9 tal como o ERP ou CRM9 garantindo

assim a continuidade do neg(cio7 Normalmente projetados para serem e=tremamente seguros9a6rigam mil1ares de ser&idores e 6ancos de arma4enamento de dados9 processando grande3uantidade de inorma!ão7 Montados num salão protegido contra acesso inde&ido9 tem pisoele&ado para possi6ilitar a passagem de ca6os el5tricos e de dados9 arm#rios met#licosLrac?s9 onde são montados os e3uipamentos e um am6iente totalmente controlado7 Contamcom sistemas de para e=tin!ão de inc<ndios9 sistema inteligente de detec!ão precoce de umoe e=tin!ão de inc<ndio com g#s inerte9 para não aetar os e3uipamentos7 : acesso 5controlado por cart;es eletrnicos e*ou 6iometria9 monitori4a!ão permanente9 acesso por porta8eclusa7 Ar8condicionado de precisão com monitori4a!ão constante9 mant5m a temperaturaconstante9 resriando os e3uipamentos7 Am6iente operacional monitori4ado permanentemente9em todos os aspectos9 sicos e l(gicos7

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: a6astecimento de energia9 al5m da concession#ria local9 usa geradores de energia degrande capacidade e onte de alimenta!ão ininterrupta Ltam65m -+ comumente c1amados deUPS ou no86rea?s de grande porte9 montados em salas ane=as9 para manter os e3uipamentosligados9 mesmo em caso de 3ueda no ornecimento7 CPs consomem at5 cem &e4es maisenergia 3ue um escrit(rio comum7 :s CPs são projetados para atender a rigorosos padr;esinternacionais7 A inraestrutura e=ige alta seguran!a sica e l(gica9 asseguradas pelas maismodernas tecnologias do mercado7 As normas da Associa!ão das Ind%strias deTelecomunica!;es LAIT são as mais utili4adas9 especiicamente a norma AIT F+9+ 3ueesta6elece a classiica!ão de seguran!a Padrão TIER de - a F7

Em lin1as gerais9 um ata Center de&e conter/

Inraestrutura de Rede/ : ata Center de&e possuir cone=;es Llin?s redundantes com pelomenos mais de um ornecedor de 6ac?6one em uma estrutura de Autonomous Sstem LAS7Esta inraestrutura tem o o6jeti&o de garantir 3ue os sistemas 1ospedados no ata Centerpermane!am acess&eis9 mesmo se 1ou&er al1as em uma das cone=;es com a Internet7

Seguran!a "sica/ : ata Center de&e ornecer mecanismos de seguran!a para restringir oacesso a somente pessoas autori4adas7 Estes mecanismos geralmente são compostos decHmeras de seguran!a9 &igilHncia armada e sistema de identiica!ão7

Com6ate e Pre&en!ão Contra Inc<ndios/ : ata Center de&e conter um sistema 3ue e&ite epre&ina 3ue os e3uipamentos sejam daniicados por inc<ndios7 : sistema de com6ate epre&en!ão contra inc<ndios pode ser composto de sistema de detec!ão de uma!a9 e=tintores9gases ini6idores e procedimentos de 6rigadas de inc<ndio7

Rerigera!ão/ : ata Center de&e garantir 3ue a temperatura do am6iente esteja em n&eisaceit#&eis para a opera!ão dos sistemas e principalmente 3ue não 1aja oscila!;es detemperatura 3ue são e=tremamenteprejudiciais ao uncionamento de 3ual3uer e3uipamento7 :

e3uipamento de rerigera!ão de&e ser redundante7

Energia/ : ata Center de&e garantir 3ue não 1aja alta de energia e tampouco oscila!;es emseu ornecimento 3ue possam daniicar e3uipamentos7 : sistema de ornecimento de energia 5geralmente composto por sistemas de no86rea?s9 geradores e alimenta!ão por mais de umasu6esta!ão7

4.1 A esco#a do ata enter idea

Ao se escol1er um data center9 ao menos atores terão de ser le&ados emconsidera!ão tais como/

-7 Não 6us3ue pelo mais 6arato9 o6ser&e custo 6enecio +7 Analise proundamente o atendimento L,2,,9 F,,7 Sistemas de atendimento on8line podemser interessantes9 mas nada su6stitui o contato direto com 3uem resol&e o pro6lema9 caso eleocorra

7 RedundHncia sica e l(gica de ser&idores e ati&os de rede são 6#sicos para 3uem precisa dealta disponi6ilidade F7 ual 5 o ire@all do ornecedor e 3uanto ele garante integridade dos seus dados .7 Pe!a atestados de capacidade t5cnica emitidos pelos clientes do seu ornecedor J7 Simule contrata!;es uturas e descu6ra se est# contratando um Dca&alo de troia

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7 Contrate de empresas 3ue consideram a sua empresa importante e não apenas mais umcliente7

Seguindo p(s os argumentos a6ordados9 demostramos nossa escol1a sendo oBostime7 Mas por 3ue escol1er a BostimeX

ata center pr(prio 8 pro&edor direto/ Bostime possui e opera sua pr(pria estrutura dedata center7 Isso signiica &elocidade e eici<ncia no ser&i!o e suporte7 N(s não precisamos deterceiros para nos ajudar e então ajudar &oc<7 A maioria das empresas re&endem de datacenters e não t<m acesso direto para l1e ajudar7 Isso pode ser um pro6lema 3uando &oc<realmente precisa de ajuda7 Imagine ter 3ue ligar para uma empresa e essa empresa ter 3ueligar para outraX Uma rela!ão direta tam65m signiica o mel1or ser&i!o poss&el pelo mel1orpre!o7 N(s podemos isicamente acessar seu ser&idor em segundos/ poucas empresas nomundo são capa4es de a4er isso7

Coniado por .,,9,,, @e6sites no mundo/ Nossos clientes necessitam dos nossosser&i!os desde solu!;es pessoais a enterprise7

Ser&i!o garantido/ N(s temos redundHncia do ser&i!o com uma S0A genuina locali4adaa3ui7

Verdadeiro suporte +F=/ A Bostime tem um suporte &erdadeiro +F=9 N(s operamos odata center +F1 por dia9 dias por semana7 Voc< est# apenas a uma liga!ão de distHncia

uma &o4 1umana 3ue ir# ajud#8lo em 3ual3uer solicita!ão7

Rede Premium/ N(s entendemos 3ue 5 importante 3ue seu @e6site seja r#pido e estejasempre dispon&el7 O por isto 3ue n(s s( contratamos pro&edores Tier - 3ue são os mel1oresda ind%stria7 )untos tra6al1amos com pro&edores como a 0e&el9 Time\arner e Sa&&is7

Respons#&el e orgul1osa/ ierente de muitas empresas 3ue operam para o6tern%meros9 n(s responsa&elmente operamos para pro&er a &oc< o mel1or ser&i!o pelo mel1orpre!o7 Como uma empresa sem d&idas9 &oc< pode rela=ar sa6endo 3ue n(s não &amos anen1um lugar7 Estaremos sempre a3ui para ser&ir7

Pro&edor glo6al interati&o/ N(s 6uscamos estender nossos ser&i!os para todos os cantosdo mundo7 N(s entendemos seu neg(cio e não 1# 6arreiras 3ue nos impe!am7

Crescimento planejado/ N(s desdo6ramos uma &ariedade de solu!;es diariamente7 N(stemos a capacidade de desdo6rar 3ual3uer solu!ão 3ue &oc< necessite7

8. Sistemas @5eracionais dos desto5s

Serão utili4ados em todas as m#3uinas da inraestrutura de tecnologia da inorma!ão 'com e=ce!ão do ser&idor ' o sistema operacional MicrosotZ \indo@s 27-7 :s moti&os parautili4ar este sistema operacional são/

esde o incio na #rea de tra6al1o ao to3ue9 nunca oi tão #cil/ Com o \indo@s 27-9&oc< pode come!ar pela #rea de tra6al1o j# con1ecida ou pela moderna tela inicial com

aplicati&os como 6locos dinHmicos7 Voc< pode usar to3ue9 mouse ou teclado ' o 3ue or mais#cil7 E &oc< pode usar os acess(rios 3ue &oc< 3uiser9 por3ue o \indo@s 5 compat&elcom3uase todos eles7 Al5m disso9 &oc< pode pes3uisar em seu computador9 na Internet9 nanu&em ou em aplicati&os ao mesmo tempo com a pes3uisa inteligente do $ing7 $asta acessar

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o 6otão Pes3uisar no lado direito da tela7 Um mundo de aplicati&os do \indo@s/ Na \indo@sStore &oc< encontrar# os aplicati&os 3ue &oc< ama9 com as no&idades para desco6rir todos osdias7 E os aplicati&os nati&os ajudam &oc< a a4er mais9 como o aplicati&o Receitas e $e6ida93ue l1e d# uma mão na co4in1a9 e o aplicati&o "otos9 3ue permite editar suas otos de no&asmaneiras7 A mais ampla &ariedade de dispositi&os para cada necessidade9 desejo ouor!amento7

As erramentas ajudam &oc< a a4er o tra6al1o/ $ai=e o :ice para ter a li6erdade detra6al1ar praticamente a 3ual3uer 1ora9 em 3ual3uer lugar e em 3ual3uer dispositi&o7 Criedocumentos com os aplicati&os do :ice 3ue &oc< con1ece e conia9 sal&e8os na nu&em9 editee cola6ore com outras pessoas em tempo real com o :ice :nline7 Al5m disso9as telas dedi&isão multitareas ajudam &oc< a alternar entre ar3ui&os 3uando precisar9 e a pes3uisainteligente do $ing ajuda &oc< a encontrar as inorma!;es rapidamente9 não importa ondeestejam7 Um \indo@s em todos os seus dispositi&os/ Com o :neri&e9 &oc< tem acesso ssuas m%sicas9 ilmes9 otos9 documentos9 conigura!;es9 aplicati&os do \indo@s9 at5 mesmo o1ist(rico de na&ega!ão9 em todos os seus dispositi&os9 com -. G$ de arma4enamento gratuito7Isso 5 suiciente para cerca de +.. 1oras de m%sica9 +,7,,, documentos do \ord ou ,,7,,,

otos7 Em outras pala&ras9 5 6astante coisa7

8.1 Sistemas @5eracionais dos Ser%idores

Para o ser&idor ser# utili4ado o \indo@s Ser&er +,-+ R+7 Ele possui maior le=i6ilidade eagilidade7 No centro da &isão do Microsot Cloud :S9 o \indo@s Ser&er +,-+ R+ tra4 ae=peri<ncia da Microsot entregando ser&i!os na nu&em em escala glo6al sua inraestruturacom no&os recursos e mel1orias em &irtuali4a!ão9 gerenciamento9 arma4enamento9 rede9inraestrutura de #rea de tra6al1o &irtual9 acesso e prote!ão das inorma!;es9 a \e6 e aplataorma de aplicati&os e muito mais7

8.2 So*tBares e a5icati%os

Serão ainda implantados os sot@ares de desen&ol&imento para linguagem deprograma!ão )AVA9 e desen&ol&imento de ser&i!os para a internet7 :s sot@ares respecti&os

são9 NET$EANS e REAM\EAVER7

:s demais sot@ares são de reer<ncia de gestão e de controle9 estes serão analisadosmediante o andamento do processo de implanta!ão e desen&ol&imento da inraestrutura empr#tica7 Por tal9 não se pode ser determinado nessa etapa do processo7

7. $o%a &strutura de I

A estrutura se apresenta em um &alor de mercado estimado em 7+9,, reais para ainraestrutura sica local7 :s &alores de sot@ares descritos e detal1ados neste documentosomam m5dio &alor atual de +.7,,9,, reais7 Para o data center a &alor mensal apresentadoem uma negocia!ão a6erta icou estimado em -72,9,, reais por m<s9 somando +-7J,9,,

reais por ano7

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!. 6inancias e -ro;etos em I

Como todo Gestor de TI 5 undamental con1ecer as 6ases para a&aliar a situa!ãoinanceira da organi4a!ão9 a im de 6uscar a mel1or estrat5gia para montar um projeto deinraestrutura em TI 3ue seja ade3uado as necessidades da empresa7 Sa6er montar um planode gerenciamento inanceiro e coordenar as principais ati&idades em inan!as de projetos 5ator de grande importHncia a ser le&ado em considera!ão pelos proissionais da dire!ãoe=ecuti&a juntamente com os proissionais de TI9 no dia a dia9 com &ista9 a alcan!ar o mel1ordesempen1o9 satisa!ão e sucesso no crescimento e lucro da empresa7 O essencial 3uesai6amos relacionar e escol1er a mel1or orma de lidar com os recursos inanceiros9 paraa3uisi!ão de 6ens e ser&i!os 3ue serão implantados no projeto9 pois o cen#rio atual domercado inanceiro sore por constantes mudan!as7 Por tanto 5 necess#rio9 sa6er gerir osrecursos inanceiros do projeto para alcan!ar o menor curto e maior 6enecio 3ue seja capa4de atender s e=pectati&as da empresa9 pois o o6jeti&o principal das empresas 5a ma=imi4a!ão de seus lucros7

!.1 Recursos *inanceiros 5ara o 5ro;eto

A administra!ão inanceira da empresa ir# dispor dos recursos inanceiros necess#riospara a a3uisi!ão dos e3uipamentos e e=ecu!ão da mudan!a da inraestrutura da sedeadministrati&a9 como das +, iliais da rede de arm#cias7 e acordo com o le&antamento eitopela administra!ão inanceira da empresa9 a mesma tem receitas de capital em cai=a parapagar a mão de o6ra da e=ecu!ão do projeto e 1# recursos de in&estimentos aplicados 3uepoderão ser disponi6ili4ados para a3uisi!ão de todo o aparato tecnol(gico Le3uipamentos emgeral7

!.2 Reat9rios 6inanceiros

Neste t(picos9 iremos inormar o or!amento contendo os custos de cada ser&i!o ee3uipamentos7 Nossa e3uipe de proissionais na #rea de TI entende a importHncia de segerenciar um projeto com eici<ncia9 por isso 6usca e segue o guia PM$:>9 onde no trec1o a

seguir9 di4/

: guia PM$:> considera 3ue9 para 3ue o gerenciamento de projetos seja6em8sucedido9 5 necess#rio 3ue se gerenciem todos os processos en&ol&idos no projeto7eine processo como Dum conjunto de a!;es e ati&idades inter8relacionadas9 3ue sãoe=ecutadas para alcan!ar um produto9 resultado ou ser&i!o predeinido7 eine ainda cincogrupos de processos 3ue de&em ser aplicados ao gerenciamento de projetos/

Inicia!ão/ são os processos necess#rios para 3ue seja deinido e iniciado um no&o

projeto ou uma no&a etapa dentro de um projeto

Planejamento/ são os processos usados na deini!ão do escopo de um projeto9 suascaractersticas e as estrat5gias adotadas para 3ue ele atinja seus o6jeti&os

E=ecu!ão/ são os processos necess#rios e=ecu!ão de tudo a3uilo 3ue oi determinadona etapa de planejamento do projeto

Monitoramento e controle/ constituem os processos 3ue &isam acompan1ar o andamentoe o progresso do projeto9 identiicar e&entuais modiica!;es 3ue precisem ser eetuadas aologo da e=ecu!ão e e=ecutar as mudan!as necess#rias Encerramento/ são os processos de

inali4a!ão ormal do projeto ou das di&ersas ases 3ue o constituem7

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e acordo com o PM$:>9 todo projeto para o6ter sucesso9 5 necess#rio entre outrascoisas/

A sele!ão dos processos apropriados aos o6jeti&os esta6elecidos A ado!ão de umaa6ordagem deinida para atender aos re3uisitos e=igidos : atendimento dos re3uisitos parasejam satiseitas as e=pectati&as das partes interessadas7

Este projeto segue uma metodologia estrutural para acilitar o seu gerenciamento9permitindo mel1or acilidade de acompan1ar o processo de acompan1amento e e=ecu!ão9tornando mais eicientes o processo de comunica!ão em todas as #reas en&ol&idas7 Podemosdi&idir a estrutura do gerenciamento do projeto em F pontos 3ue são/ Incio9 Prepara!ão e:rgani4a!ão9 E=ecu!ão9 Encerramento7 Analisamos os 6alan!os da situa!ão inanceira daempresa9 na 3ual dos administradores garantiram 3ue a empresa &ai usar as ontesde inanciamento pr(prio ou seja capital pr(prio &ersus9 sem a necessidade de 6uscar capitalde terceiros9 pois acreditam 3ue esse momento não 5 a&or#&el pra 6uscar inanciamentos emnstitui!;es inanceiras9 pois a ta=a de juros praticadas no $rasil por ser a mais alta do mundo9não compensa o in&estimento7 A empresa tem recursos de capital s(lida7

!. @rçamentos dos equi5amentos

-7 Item/ Computador Completo BP escri!ão/ Processador Intel core i. de 7F G149 FG6R SRAM9 B .,, G69 Gra&ador V Sata9 Monitor +, polegadas9 teclado9 mause9 cai=asde som uantidade/ --,9 Valor unit#rio/ RQ-7J,,9,, Valor Total/ RQ -J7,,,9,,

+7 Item/ Impressoa Multiuncional BP 0aserjet9 escri!ão/ Impressora Bp Pro 0aserjet P--,+@\ireless 8 0aser --,+ \ii uantidade/ ++ Valor unit#rio/ RQ FF,9,, Valor Total/ RQ 7J2,9,,

7 Item/ Impressora $o6ina escri!ão/ Impressora T5rmica .mm 8 :letec1 :t-,, Slim Us6uantidade/ F Valor unit#rio/ RQ ++9,, Valor Total/ RQ 72F9,,

F7 Item/ 0eitor C(digo de $arras escri!ão/ 0eitor e C(digo $arra 0aser Big1 Speed Ca6oUs6 ,cm istHncia uantidade/ F Valor Unit#rio/ RQ -,9,, Valor Total/ RQ F7J29,,

.7 Item/ No6rea? escri!ão/ No86rea? Apc ++,,&a*-J,@a --.&*-+&*++,& P* --.& C* 2 Tomuantidade/ --,9 Valor unit#rio/ RQ ,,9,, Valor Total/ RQ 7,,,9,,7

J7 Item/ 0eitor cartão Cielo escri!ão/ Ma3uinin1a Cielo9 leitor de cartão de cr5dito e d56itoLAluguel ^ ta=a so6re a &enda L56ito/ 9-,K Cr5dito/ 9KCr5dito parcelado/ F9.K uantidade/ F Valor unit#rio/ RQ 2,9,, Valor Total/ RQ 7FF,9,,

7 Item/ CHmera de Seguran!a escri!ão/ CHmera inra&ermel1o ,mts CC super digital -*

J,,0 uantidade/ FF Valor unit#rio/ RQ 29,, Valor Total/ RQ 7-J9,,

27 Item/ Mão de :6ra Montagem de todos os e3uipamentos e instala!;es desot@ares Valor Total/RQ -,,7,,,,,

!. usto ota do In%estimento

RQ ,J7.,9,,

21



3. &conomia de (ercado/

3.1 &struturas )ásicas da (acro economia

Na macroeconomia e=iste 3uatro mercados undamentais a serem analisados/ o

mercado de 6ens e ser&i!os9 o mercado de tra6al1o9 o mercado monet#rio e de ttulos e o

mercado cam6ial7

_ _ No mercado de 6ens e ser&i!os/ eetua8se a agrega!ão de todos os 6ens

produ4idos pela economia durante certo perodo de tempo e se deine o c1amado produto

nacional9 o 3ual representa e=atamente essa agrega!ão7

__ No mercado de tra6al1o9 reali4a8se a compra e a &enda de mão de o6ra e analisa8

se como se esta6elecem sal#rios e o n&el de emprego7 Temos9 nesse mercado9 a agrega!ão

de todos os tipos de tra6al1o e=istentes na economia7

__ Mercado monet#rio procura8se a&aliar o comportamento da moeda e sua inlu<ncia

na determina!ão do n&el geral de pre!os e nas 3uantidades produ4idas9 e tam65m seu papel

no desempen1o da economia geral7 A intera!ão entre a demanda e a oerta de moeda

determina a ta=a de juros9 e a condi!ão de e3uil6rio desse mercado 5 a igualdade entre

demanda e oerta de moeda7

__ Mercado cam6ial9 procura8se analisar os lu=os de moeda estrangeira no pas9 o

3ue esses lu=os representam como intercHm6io econmico com o resto do mundo e 3ual o

impacto dessa intera!ão nas &ari#&eis rele&antes da economia

3.2 &struturas )ásicas (icro economia

A Microeconomia 5 deinida como um pro6lema de aloca!ão de recursos escassos em

rela!ão a uma s5rie poss&el de ins7 :s pro6lemas le&am ao estudo do comportamento

econmico indi&idual tanto de consumidores com o de irmas 6em como a distri6ui!ão de

produ!ão e rendimento7

A microeconomia e considera a 6ase da economia Moderna EC:N:MIA MERCA:

Preocupam8se em e=plicar como 5 gerado o pre!o dos produtos inais e dos atores de

produ!ão num e3uil6rio7 i&ide8se/

__ Consumidor/ Estudam 3uais são as &ontades do consumidor reali4ando uma

analise do seu comportamento9 suas escol1as9 restri!;es 3uanto a &alores e a demanda de

mercado7 A partir dessas inorma!;es se determina a cur&a de demanda7

__ "irma/ Estuda a estrutura econmica de organi4a!;es 3ue tem com o6jeti&o

ma=imi4ar lucros7 As organi4a!;es compram atores de produ!ão e &endem o produto desses

22



atores de produ!ão para os consumidores7 Reali4a um estudo das estruturas de mercado tanto

competiti&as 3uanto monopolsticas7 A partir dessa inorma!ão se determina a cur&a de oerta7

__ Produ!ão/ Estuda o processo de transorma!ão de atores ad3uiridos pela empresa

em produtos inais para a &enda no mercado7 Estuda as rela!;es entre as &aria!;es dos

atores de produ!ão e sua conse3u<ncia no produto inal7 etermina as cur&as de custo9 3ue

são utili4adas pelas irmas para determinar o &olume de oerta7 ]Uma das principais 3uest;es

da microeconomia 5 a 6usca da &alidade da intui!ão de Adam Smit19 sa6er se os indi&duos na

6usca dos seus interesses pr(prios contri6uem para promo&er os interesses da sociedade no

seu conjunto] Paul Ro6in >rugman7

3. : (acro e (icro economia

Analisando o comportamento das unidades de consumo dentro do ramo armac<utico a

cidade de Campinas9 isto a6rangendo toda a região de campinas9 sua popula!ão oi estimada

pelo Instituto $rasileiro de Geograia e Estatstica em - ,22 J-- 1a6itantes9 sendo 3ue9 em

+,-,9 era o terceiro mais populoso de São Paulo Licando atr#s somente de Guarul1os e da

capital e o -F` de todo o pas7 A partir de -29 a cidade &em assistindo a uma mudan!a

acentuada na sua 6ase econmica/ perde importHncia o setor industrial Lcom a migra!ão de

#6ricas para cidades &i4in1as ou outras regi;es do pas9 e gan1a desta3ue o setor de ser&i!os

Lcom5rcio9 pes3uisa9 ser&i!os de alta tecnologia e empresas na #rea de logstica7 esde a

d5cada de +,,,9 gra!as a in&estimentos p%6licos e pri&ados9 a cidade &em alcan!ando seu

e3uil6rio econmico e social9 tornando8se um municpio cada &e4 mais competiti&o perante aRegião Metropolitana de Campinas7 0eis de incenti&os para empresas 3ue se instalarem na

cidade oram criadas e a o6ra de amplia!ão da Rodo&ia dos $andeirantes9 cujo trajeto passa

pelo municpio9 trou=e no&as possi6ilidades de desen&ol&imento7 Campinas 5 1oje a principal

or!a econmica da Região Metropolitana de Campinas9 apresentando uma 6oa 3ualidade de

&ida9 como 5 poss&el compro&ar atra&5s de seu ndice de esen&ol&imento Bumano

LIB9al5m disso os ndices de desemprego e &iol<ncia9 apesar de não estarem nos mesmos

ndices de outrora9 ainda continuam 6ai=os se comparado a cidades &i4in1as7

10.oncusão

23



Este projeto apresenta uma situa!ão real de planejamento tanto para analise de

mercado como tam65m para implanta!ão de uma empresa9 e toda inraestrutura necess#ria

para seu pleno uncionamento tecnol(gico7 Mostra o amplo le3ue de inorma!;es necess#rias

para ter8se e=cel<ncia na implanta!ão de uma estrutura de redes e a importHncia da seguran!a

da inorma!ão7 Podemos airmar 3ue ap(s o desen&ol&imento deste projeto temos plenacapacidade para reali4ar uma implanta!ão de 3ual3uer empresa dentro do territ(rio nacional7

As ases para implementar9 uma Inraestrutura são comple=as e e=igem um estudo proundo de

cada etapa do Projeto 9 Gerenciar a Inraestrutura e=por seus principais o6jeti&os e

necessidades seria uma pratica 3uase 3ue impens#&el sem um Sot@are ade3uado para

organi4ar e pontuar cada ase do projeto 7 Ela6orar um :r!amento e com um planejamento

para conclusão das ases do projeto são e=tremamente importantes para &ia6ili4ar o Projeto

9sendo 3ue mesmo com todo estudo e planejamento não podemos deinir e=atamente 3uanto

tempo e din1eiro serão necess#rios para concluir todas as ases do projeto 9 porem podem nos

dar uma ideia de 3uanto tempo e din1eiro serão gastos 7 einirmos 3ue se toda implanta!ão

ser# reali4ada com Mao de :6ra pr(pria ou terceira 9 5 muito importante para deini!ão e

ela6ora!ão de pra4os e contratos 3ue possam dar o suporte 3ue toda estrutura necessita 7

Reali4ar um planejamento para deinir pessoal 9 desde da contrata!a ate a deini!ão para

treinamentos e desen&ol&imento de uncion#rios se mostrou de uma e=trema importHncia para

empresa 7

11. Re*erências )ibio"rá*icas

24



1ttp/**pt7@i?ipedia7org*@i?i*CampinasbCrescimentoecon7C7$Fmico

1ttp/**@@@7s@isspar?7com76r*cidade8+*oice

1ttps/**6r7ans@ers7a1oo7com*3uestion*inde=X3id+,,2,-.,2.JAATYM?

1ttp/**projetoseti7com76r*

Pes3uisa do mercado armac<utico no $rasil e no Mundo/ 1ttp/**e=ame7a6ril7com76r*

Pes3uisa suporte de IN"RA e TI/

1ttp/**@@@7cisco7com*@e6*$R*produtos*produtosser&icos*inde=71tml

$arti Gerardi9 Gerenciamento de Projetos se Crise9 Editora No&atec9 Ed7 +,-+7

"ontes Edilson9 Politicas e Normas para a Seguran!a da Inorma!ão9 Ed7 $rasporte +,-+

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Campinas#Crescimento_econ.C3.B4mico

http://www.swisspark.com.br/cidade-2/office

https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080715083956AA9TXMk

http://projetoseti.com.br/

http://exame.abril.com.br/

http://www.cisco.com/web/BR/produtos/produtos_servicos/index.html

http://www.swisspark.com.br/cidade-2/office

https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080715083956AA9TXMk

http://projetoseti.com.br/

http://exame.abril.com.br/

http://www.cisco.com/web/BR/produtos/produtos_servicos/index.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Campinas#Crescimento_econ.C3.B4mico

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