pim 2º semestre - 2014 - revisado
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A importância desse projeto é demonstrar a evolução da web, de forma teórica abordando desde o surgimento até o futuro da mesma, o objetivo prático do mesmo é desenvolver um projeto baseado na web semântica, que é a tão esperada pela comunidade tecnológica, uma web inteligente, que saiba arquivar dados do usuário para que em uma próxima pesquisa, por exemplo, os resultados sejam mais específicos. O presente projeto foi baseado em pesquisas sobre a criação de sistemas de interação do usuário com o banco de dados, visando sempre à caracterização de cada processo necessário para a finalização de um plano concreto, também inclui a criação de redes de computadores adequadas para prover serviços de qualidade e segurança para a transmissão de informações sensíveis a perdas, sendo assim necessário a utilização de redes privadas para a transmissão dessas informações sigilosas, constituindo também a edificação de um Data Center para armazenar os dados que são indispensáveis para manter as informações atualizadas. Enfim, tendemos dar um passo para o futuro, colaborando para a evolução da web 3.0 na produção do projeto em questão.TRANSCRIPT
UNIP
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
A EVOLUÇÃO DA WEB ATÉ OS DIAS ATUAIS
SÃO PAULO
2014
UNIP
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
A EVOLUÇÃO DA WEB ATÉ OS DIAS ATUAIS
Projeto Integrado Multidisciplinar para obtenção
do título de graduação em Gestão de
Tecnologia da Informação apresentado à
Universidade Paulista – UNIP como pré-
requisito para aprovação no 2º semestre.
Orientador: Prof. Nilson Amado de Souza
Clodoaldo Estevam Tenório RA: C206GG-1
Marcos Alexandre da Silva Sales RA: C2906E-2
Paulo Aloisio Chiaradia RA: C17DED-0
Rodrigo Viturino de Souza RA: C29JCJ-P
SÃO PAULO
2014
RESUMO
A importância desse projeto é demonstrar a evolução da web, de forma
teórica abordando desde o surgimento até o futuro da mesma, o objetivo prático do
mesmo é desenvolver um projeto baseado na web semântica, que é a tão esperada
pela comunidade tecnológica, uma web inteligente, que saiba arquivar dados do
usuário para que em uma próxima pesquisa, por exemplo, os resultados sejam mais
específicos. O presente projeto foi baseado em pesquisas sobre a criação de
sistemas de interação do usuário com o banco de dados, visando sempre à
caracterização de cada processo necessário para a finalização de um plano
concreto, também inclui a criação de redes de computadores adequadas para
prover serviços de qualidade e segurança para a transmissão de informações
sensíveis a perdas, sendo assim necessário a utilização de redes privadas para a
transmissão dessas informações sigilosas, constituindo também a edificação de um
Data Center para armazenar os dados que são indispensáveis para manter as
informações atualizadas. Enfim, tendemos dar um passo para o futuro, colaborando
para a evolução da web 3.0 na produção do projeto em questão.
Palavras-chave: Web semântica, Web 3.0, evolução da web, rede de
computadores, rede privada e servidor de banco de dados.
ABSTRACT
The importance of this project is to demonstrate the evolution of the web, so
theoretically approaching from the onset to its future, the practical goal of it is to
develop a project based on the semantic web, which is awaited by the tech
community, an intelligent web, who knows to save user data so that in the
next survey, for example, the results are more specific. This project was based on
research into the creation of systems for user interaction with the database, always
seeking the characterization of the process necessary for the completion of a
concrete plan also includes the creation of computer networking to provide adequate
services quality and security for transmission of sensitive information to losses and
thus required the use of private networks for the transmission of sensitive
information, and is also building a data center to store the data which is essential to
keep the information updated. Anyway we tend to take a step into the future,
contributing to the evolution of Web 3.0 in the production of the Project in question.
Keywords: Semantic Web, Web 3.0, web evolution, computer network, private
network and database server.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................6
2. WEB DO SURGIMENTO AO FUTURO..........................................................7
2.1. O surgimento..............................................................................................7
1.1. Evolução.....................................................................................................8
1.2. Da Web 1.0 para a Web 2.0.......................................................................9
2.3.1 Características da web 1.0 e web 2.0 ................................................10
2.3.2 Modo de visualização da web 1.0 e web 2.0 .....................................10
1.3.....Web 3.0.....................................................................................................11
1.4. Web Semântica..........................................................................................13
2. SERVIDOR.....................................................................................................15
1.1. Servidor de E-mail....................................................................................15
1.2. DNS..........................................................................................................15
1.3. FTP...........................................................................................................16
1.4. DHCP........................................................................................................16
1.5. Endereçamento IP....................................................................................16
2. REDE DE COMPUTADORES.......................................................................17
2.1. Topologias................................................................................................17
2.2. MPLS........................................................................................................17
2.3. Redes Lan e Wan.....................................................................................19
2.4. VPN...........................................................................................................20
2.5. Acesso dedicado.......................................................................................20
2.6. Frame Relay.............................................................................................21
2.7. Switch Nivel 2............................................................................................22
3. IMPLANTAÇÃO..............................................................................................23
3.1. Formando Rede........................................................................................23
3.1.1. Rede da UnipPIM Campi..........................................................................23
3.2. Servidor de Banco de Dados....................................................................24
3.2.1. Banco de Dados........................................................................................28
3.3. Sistema.....................................................................................................29
4. WEB 3.0 EXPERIENCE.................................................................................31
5. ORÇAMENTO...............................................................................................33
6. TIME-LINE.....................................................................................................34
7. CONCLUSÃO................................................................................................35
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA................................................................37
6
1 INTRODUÇÃO
A existência de uma organização social denominada Sociedade da
Informação, coloca a internet como um ambiente para acessarmos, obtermos,
organizarmos, usarmos dados e informação para entender, compartilhar, produzir,
disseminar conhecimentos e saberes. A evolução da web possibilita a criação de
espaços cada vez mais interativos, nos quais os usuários possam modificar
conteúdos e criar novos ambientes hipertextuais, recursos possíveis devido a atual
concepção de internet Web 2.0. Com a evolução tecnológica e o uso de novas
ferramentas faz dessa tecnologia a mais popular aplicação na educação como, por
exemplo: os chats, blogs, Wikis e Podcasts.
Tratando-se apenas da ponta de um iceberg dos chamados, softwares
sociais, representando uma revolução da Web 1.0 na maneira de gerenciar e dar
sentido ou ofertar informação on-line e aos repositórios de conhecimento, incluindo
a informação clínica e de pesquisa. Os autores apontam a web 3.0 (conhecida
Web Semântica) como pode ser combinada com a Web 2.0 no sentido de oferecer
o que há de mais moderno na arquitetura da participação coletiva, avaliando e
observando as tecnologias, seus usos, realizando teste para avaliar a melhor
definição e as melhores práticas para incrementar ferramentas ao cotidiano das
bibliotecas, como na educação geral. Neste trabalho representamos a empresa
WEB 3.0.PIM. Ficamos encarregados de desenvolver um projeto que contenha
conteúdo baseado na Web semântica e na criação da UniPIM, que atua no ramo
educacional e possui um campi por todo estado brasileiro e no Distrito Federal,
afim de atualizar o seu ambiente WEB.
7
2 A WEB DO SURGIMENTO AO FUTURO
2.1 O surgimento
A rede mundial de computadores, ou Internet, surgiu em plena Guerra Fria.
Criada com objetivos militares seria uma das formas das forças armadas norte-
americanas de manter as comunicações sem o inconveniente da distância física,
nem o risco de se perder dados e informações de uma base destruída em caso
de combate. Assim, em 1969, foi criada a ARPANET - ARPAnetwork e em outubro
do mesmo ano foi enviada a primeira mensagem remotamente, inaugurando na
prática suas atividades. Durante os anos seguintes, a ARPANET foi sendo ampliada
com novos pontos em todo Estados Unidos, além de ser utilizada para fins militares,
a Internet também foi um importante meio de comunicação acadêmico.
O resto da década de 70 foi marcado pelo crescimento da rede, por onde
circularam mensagens enviadas até mesmo pela rainha da Inglaterra, Elizabeth II.
Também surgiram outras redes paralelas que posteriormente viriam a se unir à
ARPANET. Essa união não significava em todos os casos o desaparecimento de
alguma dessas redes, pois uma das premissas da ARPANET era de que ela fosse
capaz de comunicar-se com qualquer computador e/ou rede que houvesse, essa
premissa se mantém até hoje. Estudantes e professores universitários,
principalmente dos EUA, trocavam ideias, mensagens e descobertas pelas linhas
da rede mundial. Em 1971 surgiu o modelo experimental do e-mail (o seu primeiro
software veio em 1972), ampliando a utilidade da rede. Já em 1973, foram criadas
as primeiras conexões internacionais, interligando computadores na Inglaterra e na
Noruega.
Em 1982, foi implementado o TCP/IP, que é o protocolo padrão da rede. No
ano seguinte, toda a parte militar (que recebeu o nome de MILNET) foi separado da
ARPANET. Em 1985, surgiram os primeiros domínios (.edu, .org e .gov), logo após
a criação deste conceito. Também nessa época, começou a ser usado o nome
INTERNET para se referir ao conjunto de redes liderado pela ARPANET. Depois da
cisão com a parte militar e o uso já comum do termo INTERNET, a ARPANET se
esgotou e deixou de existir oficialmente em 1990.
8
2.2 Evolução
Foi no ano de 1990 que a Internet começou a alcançar a população em
geral. Neste ano, o engenheiro inglês Tim Bernes-Lee desenvolveu a World Wide
Web (WWW), possibilitando a utilização de uma interface gráfica e a criação de
sites mais dinâmicos e visualmente interessantes. Para navegar nesse novo
sistema, foi criado um novo tipo de software, conhecido como browser ou
navegador. O primeiro a ter grande impacto foi o Mosaic, liderado por M.
Andreeseen, que mais tarde fundaria a Netscape Communications Corporation. O
Mosaic se espalhou por milhares de usuários, tornando a WWW conhecida
rapidamente, o que levou à multiplicação da quantidade de home-pages
disponíveis.
Com a WWW, a tarefa de navegar tornou-se extremamente simples.
Endereçamentos amigáveis e visualização clara e rápida possibilitaram ao leigo um
acesso antes restrito a especialistas. A partir deste momento, a Internet cresceu em
ritmo acelerado e passou a ser utilizada por vários segmentos sociais. As empresas
descobriram na Internet um excelente caminho para melhorar seus lucros, e as
vendas on-line dispararam (nos dias atuais), transformando a Internet em
verdadeiros shoppings centers virtuais.
No final do século, a Internet mantém taxas de crescimento altíssimas e
novos negócios surgem a cada momento.
A Web evoluiu na sequência de:
Web 1.0, foi à implantação e popularização da rede em si;
Web 2.0 é a que o mundo vive hoje, centrada nos mecanismos de
busca como Google e nos sites de colaboração do internauta, como
Wikipédia, Youtube e os sites de relacionamento social, como o Facebook e
Twitter;
Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente
de todo o conhecimento já disponível na Internet.
9
2.3 Da Web 1.0 para a Web 2.0
A web 1.0 é conhecida como o passado, e a web 2.0 como o futuro, mais na
verdade não existe uma separação entre Web’s, não é como um programa que é
lançado uma nova versão sendo preciso de uma atualização, a relação de web não
foi essa, na verdade a evolução é até hoje introduzida, no entanto muitos usuários
não percebem esta evolução.
Na realidade a web 1.0 foi reconhecida depois da web 2.0, quando os
estudiosos da tecnologia da informação citaram o nome de web 2.0, muitas pessoas
se perguntaram e a web 1.0 o que é? É possível encontrar uma variedade de tópico
na rede dando sua definição, mais o que na verdade é, sabemos que primeiramente
a web sempre foi uma variedade de documentos de vários assuntos, onde começou
a sua popularização, como sendo um ótimo meio de comunicação, uns exemplos
que releva esta comunicação foi o e-mail, mais mesmo assim não nos define muito
bem, então vamos fazer uma abordagem filosófica conforme O`Reilly, ele mostrou
vários pontos da web 1.0 e comparando com a 2.0:
Os sites da Web 1.0 são estáticos – os sites contêm informação que
podem ser úteis, mais não existe uma razão para seus visitantes retornarem,
um exemplo pode ser conhecido é uma pagina que disponibiliza informação
sobre o dono do site mais que nunca muda, já no caso da web 2.0 essa ideia
seria um blog ou um perfil do tipo Myspace;
Os sites da Web 1.0 não são interativos – os visitantes podem visitá-los
mais não modificá-los ou contribuir com eles;
Os aplicativos da Web 1.0 – de acordo com filosofia da Web 1.0, as
empresas desenvolvem aplicativos de software que os usuários podem
baixar, mas não são autorizados a ver como o aplicativo funciona, ou a
alterálo. Um aplicativo de Web 2.0 é um programa de fonte aberta, o que
significa que todos vêem o código-fonte do programa. Os usuários podem
ver como o software funciona e modificá-lo, ou até mesmo construir novos
aplicativos com base em programas antigos. O Netscape Navigator, por
exemplo, era um aplicativo fechado da era da Web 1.0. O Firefox segue a
filosofia da Web 2.0 e oferece aos criadores de software todas as
ferramentas que eles precisam para criar novos aplicativos para o Firefox.
10
2.3.1 Característica da web 1.0 e web 2.0
A Figura 1 mostra as principais características da web 1.0 e web 2.0.
2.3.2 Modo de visualização da web1.0 e web 2.0
A Figura 2 mostra o modo de visualização da web 1.0 e web 2.0.
Fonte: TREIN & SCHLEMMER, 2008, p.4.
Figura 1 – Principais características da Web 1.0 e Web 2.0
Fonte: TREIN & SCHLEMMER, 2008, p.4.Fonte: TREIN & SCHLEMMER, 2008, p.4.Fonte: TREIN & SCHLEMMER, 2008, p.4.Fonte: TREIN & SCHLEMMER, 2008, p.4.Fonte: TREIN & SCHLEMMER, 2008, p.4.
11
2.4 Web 3.0 ou Web Semântica
A WEB 2.0 mal chegou à realidade das empresas e o surgimento e uma
nova onda – a WEB 3.0 – mostra seus contornos e tendências nos fóruns,
comunidades, palestras e debates (virtuais ou “reais”) que participamos. Em uma
analogia com o sistema de permissão de arquivos, a W EB 1.0 era apenas para
leitura e consulta (read-only). Já a WEB 2.0 permite leitura e alteração (read-write)
em uma dinâmica de colaboração com o usuário. Segundo os principais
pesquisadores e referências no tema, a WEB 3.0 será a onda da Internet integrada,
viva, inteligente e proativa (read-write-execute). Em outras palavras, é a WEB que
deixará de ser um repositório descentralizado de conhecimento, acessado por
ferramentas que respondem reativamente aos comandos do usuário. A WEB 3.0
será uma caixa de soluções às necessidades e desejos dos usuários, automatizando
os processos de tradução destas demandas em tarefas práticas e objetivos (o que
hoje é feito, como maior ou menor grau de eficiência, pelos próprios usuários).
Quando se fala de uma WEB inteligente, que permite ao usuário interagir
com maior grau de abstração, ao ponto de responder precisamente a questões
subjetivas como “qual é a melhor configuração para meu computador hoje?”, para
que uma pergunta como essa faça sentido para máquinas e códigos e desencadeie
uma série de ações e procedimentos, o principal conceito envolvido é a Semântica
aplicada à WEB, em que os computadores deixam de compreender apenas a
“forma” e passarão a absorver o “significado” das informações, adquirindo a
capacidade de criar relacionamentos em um processo integrado que compreende:
Busca de informações, porém de forma muito mais precisa, qualificada
e relacional (não dependendo apenas da definição de tags e palavras-
chave). Passa se a achar e resgatar a informação específica (dado, pessoa,
notícia, local, empresa, etc) dentro de uma página, ao invés da página toda,
como exemplo. Para visualização prática desta precisão de busca, conheça
os conceitos-base do Yahoo Pipes;
Coleta, processamento, compilação e organização do vasto repositório
de dados e informações encontrados, agregando poder analítico através de
ferramentas de BI, em uma atividade recorrente de centralização,
atualização e descentralização de dados online. O case da BBC Music
12
Chart expressa à primazia na utilização de diversas fontes de dados para
gerar resultados analíticos únicos;
Apresentação de informações e conhecimento de forma inteligível,
simples e direta em uma interface agradável, intuitiva com alto grau de
usabilidade e experiência. Instale o plug-in do programa Cooliris em seu
navegador e entenda como a busca e visualização de imagens podem ser
radicalmente diferentes.
Para que tais etapas de um processo 3.0 de WEB sejam realizadas de forma
sistêmica, um momento de estruturação da WEB (arrumação da casa) é necessário.
Ou seja, a adoção de linguagens abertas de dados e informações (RDF, OWL,
SWRL, SPARQL, GRDDL) e a maior integração dos diversos ambientes virtuais,
com iniciativas como o Data Portability, que busca a integração de perfis e cadastros
de consumidores tais como: Microsoft, Google, MySpace e Facebook, criando
amplas sociedades virtuais. As tendências tecnológicas e comportamentais na WEB
normalmente são impulsionadas por novas tecnologias que surgem e evoluem
diariamente, sejam elas tecnologias na acepção mais comum do termo (hardware e
software) ou tecnologias humanas e sociais. A velocidade com que surgem novas
ferramentas, sistemas e opções tecnológicas é tão alta que a assimilação e adoção
em larga escala ficam comprometida desde o início. Talvez seja por este motivo que
apesar de já existirem e serem utilizados para algumas aplicações, os elementos da
WEB 3.0, a WEB Semântica (Microformats e Rdfa, por exemplo), ainda não se
disseminaram largamente. Ou seja, quem dita o ritmo, frequência e intensidade das
ondas da WEB são os usuários (clientes da WEB) e não a capacidade inventiva e
inovadora de seus fornecedores (futuristas, criativos, desenvolvedores,
programadores, webmasters, etc).
O grau de desconfiança que usuários, consumidores, desenvolvedores e
programadores possuem em relação a inovações é alto. Convencê-los que os
esforços (tempo e recursos) que terão que despender (principalmente quando
falamos de gerações que não nasceram no ambiente digital, principalmente no caso
de usuários) para dominar a mais nova tendência de mercado não serão jogados
fora nos próximos meses com mais uma revolução ou inovação que “desta vez” irá
solucionar os problemas de forma mais simples e atender a todas as necessidades e
13
desejos é o grande desafio. Os fatores críticos de sucesso nesse novo ambiente
estão absolutamente ligados à simplicidade, aplicabilidade, cost-effectiveness,
usabilidade e intuitividade inerente às inovações das novas ondas da WEB e uma
visão clara de benefícios e resultados. Quanto mais complexa, intricada e
redundante, menor as chances de seu sucesso e adoção. Nestes três aspectos a
WEB 3.0 ainda patina. Resta saber se as possibilidades criadas pelas novas
tecnologias terão aplicabilidade e trarão resultados claros que justifiquem o batismo
de uma nova onda da Internet.
2.5 Web Semântica
A Web Semântica é nada mais nada menos, que uma web com toda sua
informação organizada de forma que não somente seres humanos possam entendê-
la, mas principalmente máquinas. Disse principalmente máquinas, porque elas nos
ajudarão, de fato, em tarefas que hoje, invariavelmente temos que fazer
manualmente. Imagine a situação: Você precisa fazer uma viagem às pressas para
Londres, então você pede ao computador encontrar uma companhia aérea que siga
as restrições que tenha um voo para a manhã seguinte na classe econômica e seja
a companhia com o preço mais barato. O computador, em poucos momentos lhe
fornece o resultado da busca com a companhia que melhor se encaixa nas medidas
impostas. Depois disso, você apenas tem o trabalho de reservar seu lugar.
A Web Semântica é uma evolução da nossa web atual. Com as informações
devidamente organizadas, fica fácil de criar sistemas e robôs de busca mais
inteligentes e ágeis. A nossa web de hoje, é uma web que apenas humanos
entendem as informações disponíveis. Com a Web Semântica, as máquinas
compreenderão essas informações e assim, poderão nos auxiliar em tarefas
corriqueiras, que antes eram feitas manualmente. Atualmente é extremamente
complexo fazer um sistema que leia e entenda de maneira sensata qualquer
informação que a web provê. Isto se dá ao fato de que hoje as páginas
de internet não estão sendo criado de forma semântica, o que torna a busca por
informações mais complexa por parte dos robôs de busca. A Web Semântica
incorpora significado às informações da web. Isso proporciona um ambiente onde
máquinas e usuários trabalhem em conjunto.
14
Tendo cada tipo de informação devidamente identificada, fica fácil para os
sistemas encontrarem informações mais precisas sobre um determinado assunto.
Então, o ambiente de que estamos falando, terá informações devidamente
identificáveis, que sistemas personalizados possam manipular compartilhar e reusar
de forma prática, as informações providas pela Web. Tente imaginar como o Google
seria mais preciso em suas buscas se toda a informação da web estivesse
organizada de uma maneira sensata. Ou o que os calendários como do Yahoo!
Poderiam fazer se você agendasse uma viagem: 2 dias antes – ou no momento que
desejar – ele te avisaria que as passagens da companhia aérea que você usa
frequentemente já foram compradas e sua reserva já foi efetuada no hotel que você
costuma ficar quando visita aquele determinado local.
No momento é sensato pensar desta forma, mas se for realizado isto será
possível e lhe poupará um grande trabalho de realizar todas estas tarefas. A web
semântica tem sido tratada como a web 3.0 por muitos. Porém esta ideia de ser
mais fácil de encontrar todas as informações especifica e relevantes já vem de muito
tempo, já havia pensado neste formato. O que na época da criação da internet – em
fevereiro de 1955 – era inviável, afinal não havia a tecnologia disponível que hoje há.
As páginas que iniciaram a internet eram apenas documentos de textos em formato
estático.
15
3 SERVIDOR
São equipamentos especialmente desenvolvidos para fornecer serviços
aos computadores que estiverem conectados a eles por uma rede. Suas funções
vão desde o compartilhamento de arquivos e impressoras entre diversas máquinas
até o gerenciamento de backups que garantem a segurança dos dados
armazenados em toda a rede, dentre outras. Isto é, servidores são
“supercomputadores”, mais potentes e com mais capacidade de processamento e
armazenamento, que centralizam as informações disponíveis em rede. Estes
equipamentos são recomendados, principalmente, para uso em empresas que
possuem várias máquinas. Na criação de um servidor, são necessárias algumas
configurações de serviços, que são:
3.1 Servidor de E-mail
É um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de
sistemas eletrônicos de comunicação. O termo e-mail é aplicado tanto aos sistemas
que utilizam a Internet e são baseados no protocolo SMTP, como aqueles sistemas
conhecidos como intranets, que permitem a troca de mensagens dentro de uma
empresa ou organização e são, normalmente, baseados em protocolos
proprietários.
3.2 DNS
O DNS (Domain Name System) é o sistema responsável pela resolução de
nomes em endereços IP, deixando a navegação na internet mais simples (já que
para humanos é mais fácil memorizar um endereço do que um conjunto de
números). Quando é digitado um endereço web em um browser ou um endereço
FTP em um cliente FTP ou em qualquer outra aplicação, esta aplicação pergunta ao
DNS quem é este endereço. O papel do DNS é resolver este nome em um endereço
IP e retornar para quem o perguntou. Deste modo torna-se possível a navegação
através de nomes. O DNS dentro da internet faz parte de uma complexa hierarquia
dentro de um banco de dados, onde cada servidor DNS tem autorização de
responder as requisições sobre os nomes de domínio de uma quantidade limitada
de hosts.
16
3.3 FTP
Significa File Transfer Protocol, que em português significa Protocolo de
Transferência de Arquivos. Sendo esta uma ferramenta usada em todo o mundo
para a transferência de ficheiros, dada a sua rapidez e segurança, é usado por
todos os tipos de utilizadores, seja para funções pessoais ou profissionais.
3.4 DHCP
Dynamic Host Configuration Protocol serve para enviar configurações dos
protocolos da rede para as máquinas clientes para que elas possam "enxergar"
a rede e as outras máquinas. O DHCP é um serviço que entrega todos esses
números de IP´s para as máquinas clientes quando essas são ligadas e estão
configuradas para receberem um IP automático.
3.5 Endereçamento IP
Endereço IP é um número identificador de cada dispositivo conectado na
rede, composto por um número de 32 bits, representados por números decimais,
divido em conjuntos de bytes separados por pontos a cada 8 bits, e a cada conjunto
de bits e dado o nome de octeto, como exemplo, 128.10.2.30.
Para se conectar aos servidores para a transmissão e armazenamento das
informações, é necessário um meio para interconectar os computadores aos
servidores, sendo assim, necessária a utilização das redes de computadores.
17
4 REDES DE COMPUTADORES
A internet (ou a “Rede” como também é conhecida) é um sistema de redes
de computadores interconectadas de proporções mundiais, atingindo mais de 150
países e reunindo cerca de 300 milhões de computadores. (DIZARD, 2000, p. 24). E
mais de 400 milhões de usuários, e é através de protocolos TCP/IP que nos
permite acesso a informação e todo tipo de transferência de dados.
Esta rede carrega um grande volume de dados contendo recursos, serviços
e documentos interligados por meios de hiper ligações da World Wide Web, e
também contando com a infraestrutura que suportam correios eletrônicos, serviços
de voz e compartilhamento de arquivos.
4.1 Topologias
Como topologia de rede, podemos entender o desenho dos enlaces e a
distribuição dos elementos nos enlaces. As mas comuns são:
Barramento: Nessa topologia, todos os computadores estão conectados
a um barramento físico, apenas um nó pode transmitir por vez;
Anel: Nessa topologia todas as máquinas estão interligadas
formando um grande círculo, cada nó reforça a informação até o
próximo nó;
Estrela: Nesta topologia os dispositivos são conectados a um
concentrador, que é o responsável por rotear os dados para
determinada porta.
4.2 MPLS
Utilizaremos a tecnologia MPLS (Multiprotocol Label Switching) na rede
WAN da UNIPIM. Esse protocolo nada mais é que um framework definido pelo IETF-
Internet Engineering Task Force que proporciona o encaminhamento e a comutação
eficientes de fluxos de tráfegos através da rede. A informação em uma rede MPLS é
processada e dividida em classes de serviço, e os dados são encaminhados através
de rotas estabelecidas anteriormente por essas classes, sendo feito apenas
comutação.
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O MPLS é uma tecnologia utilizada em backbones, e tem o objetivo de
solucionar problemas atuais de redes de computadores como velocidade,
escalabilidade, gerenciamento de qualidade de serviço-QoS e a necessidade de
engenharia de tráfego-TE. A aplicação mais interessante do MPLS consiste na sua
utilização em conjunto com o IP. Desta forma temos o melhor de dois mundos, pois
torna possível a interoperabilidade entre o roteamento de pacotes e a comutação de
circuitos. As vantagens em se utilizar esse protocolo como consta na RFC3031 que
descreve a arquitetura MPLS, são:
Encaminhamento MPLS pode ser feito apenas com comutadores no papel
de RC (LSR). Usualmente os comutadores são capazes de realizar as
tarefas de pesquisa e troca de rótulos, mas não são capazes de analisar o
cabeçalho da camada de rede, ou não são capazes de fazê-lo rápido
obstante. A utilização de comutadores no lugar de roteadores é vantajosa
porque os comutadores são em geral mais baratos e operam a velocidades
superiores à dos roteadores;
Pacotes serem analisados apenas lima vez, quando entram na
redeMPLS. Sendo assim, o roteador de ingresso pode utilizar qualquer
informação sobre o pacote, não necessariamente presente no cabeçalho da
camada de rede, para determinar a que CEE pertence o pacote. Com isso, é
possível se criar classes de serviço para se diferenciar pacotes e se realizar
engenharia de tráfego para não sobrecarregar rotas congestionadas. Assim,
pode-se, por exemplo, escolher caminhos mais rápidos, porém com custo
mais elevado, para pacotes de maior prioridade;
Possibilidade de rotular diferenciadamente pacotes que entram por
roteadores ou até mesmo interfaces diferentes. Isto permite a fácil criação de
Redes Privadas Virtuais (Virtual Private Networks – VPN). Existe ainda uma
vantagem que é inerente à própria concepção da arquitetura. Como a parte
pesada do processamento dos pacotes é feita nas bordas da rede, o núcleo
da rede pode operar com mais folga. Isto é uma grande vantagem uma vez
que a taxa de pacotes por segundo no núcleo da rede é maior do que a taxa
de pacotes nas bordas.
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4.3 Redes Lan e Wan
Uma WAN (Wide Area Network), diferente de uma LAN, atua numa região
maior em termos geográficos, através da estrutura de comunicação provida por
terceiros. Ela permite conectar pontos de rede localizados em lugares distantes.
Utilização de roteadores com capacidade de implementação da tecnologia Frame
Relay para interligar Fábrica e Centro de Distribuição, com o objetivo de obter uma
comunicação permanente de alta velocidade. A configuração do roteador da Fábrica
já está prevendo a criação de novos Centros de Distribuição, bem como a nova
fábrica em Campinas.
Como medidas de contingência utilizarão ISDN em virtude de ocorrência de
falhas, problemas ou carga demasiada no link de comunicação principal. Redes
locais (LANs – Local Area Networks) ou redes de longa distância (WANs - Wide
Area Networks) podem se interligar à Internet por meio de conexões dedicadas,
possibilitando acesso completo e permanente aos seus recursos e facilidades. Do
lado do Cliente (LAN ou WAN) deve existir pelo menos um equipamento executando
o protocolo TCP/IP - Transmission Control Protocol / Internet Protocol, que é o
elemento comum de conectividade na rede Internet. Também é necessário que a
LAN / WAN esteja conectada a um roteador que, por sua vez, se interliga a um
circuito dedicado de acesso, através de dispositivos de conversão digital
(CSU/DSU). O circuito de acesso faz a conexão entre a LAN / WAN e o roteador da
rede do Cliente, completando a conexão dedicada.
Neste mesmo tipo de conexão dedicada, o roteador pode ser substituído por
uma workstation executando software de roteamento, o que, em alguns casos, pode
reduzir o custo final da solução. Outras tecnologias de transporte, tais como
framerelay ou X.25, também são empregadas para a implementação de conexões
dedicadas, sendo opções alternativas às linhas privativas dedicadas.
Conexões dedicadas são indicadas para empresas de todos os portes que
têm a intenção de prover acesso interno aos seus empregados/clientes através da
rede corporativa, ou que desejam montar serviços de informação (information
providers), criando uma presença institucional na Internet; ou, ainda, que queiram se
transformar em provedores de serviços de conexão (access providers), fornecendo
conexão à Internet para terceiros, através de sua própria rede.
20
4.4 VPN
Segundo Silva (2003, p. 17): “Virtual Private Network (VPN), ou Rede
Privada Virtual, é uma rede privativa (com acesso restrito) construída sobre a
infraestrutura de uma rede pública, geralmente a Internet”. É uma rede de
comunicação normalmente utilizada por uma empresa ou um conjunto de
empresas e/ou instituições, construída em cima de uma rede de
comunicações pública (como por exemplo, a Internet). O tráfego de dados é
levado pela rede pública utilizando protocolos padrão.
Quando adequadamente implementados, estes protocolos podem
assegurar comunicações seguras através de redes inseguras. Com isso,
iremos criar uma rede WAN que interligue todos os campis da WEB 3.0.PIM,
com largura de banda satisfatória que iremos chamar de UniPIM, e para isso,
iremos utilizar a estrutura da própria internet, criando um tunelamento
“encriptado” chamado de VPN ou VLAN. A VLAN trabalha com “encriptação”
na camada três do modelo OSI e é dividida com Cliente/Servidor, onde, o
Servidor é instalado no Data Center e o cliente em cada estação da WEB
3.0.0 Experience Room dos 27 campis. Com esta tecnologia podemos então
atender a exigência do projeto de daremos um range de endereço IPv4 privado.
4.5 Acesso Dedicado
Os computadores da LAN’s dentro da WAN devem estar devidamente
protegidos e seguros para se integrarem a uma rede pública de comunicação de
dados, aberta a usuários de todo o mundo. Além disso, diversos programas e
equipamentos precisam ser instalados e configurados adequadamente para que
esses computadores possam se comunicar com os demais nós da rede. A
seguir, são relacionadas às principais tarefas envolvidas no processo de
implantação de conexões dedicadas:
Obtenção de endereços IP únicos para a configuração da rede TCP/IP;
Obtenção de nome de domínio privativo para a identificação da rede;
Nomeação e identificação dos computadores que estão interligados na
rede interna;
Configuração do servidor de DNS - Domain Name System;
21
Configuração do servidor de E-mail (electronic mail);
Configuração do servidor de FTP - File Transfer Program;
Configuração do servidor de NEWS - Usenet News;
Configuração do servidor de WWW - World Wide Web (e outros:
Gopher, WAIS, etc.);
Implantação de ferramentas para a gerência de rede;
Implantação de mecanismos de segurança (firewalls, filtros de pacotes,
proxy gateways);
Configuração e distribuição interna de softwares aplicativos (WWW, FTP,
Telnet, etc);
Definição e capacitação da equipe de administração e suporte de rede;
Definição de esquemas para manutenção dos equipamentos e
programas.
4.6 Frame Relay
Utilizada amplamente nos dias de hoje, esta tecnologia permite o uso da
rede tarifada de telefonia para passar os dados, através de switches de frame-relay.
Tais switches permitem a criação de canais virtuais (lógicos), que podem ser
permanentes ou temporários, denominados circuitos, onde a informação trafegará
por um determinado canal físico, que é compartilhado por outros dispositivos através
de multiplexação. Conforme Figura 3, percebemos que o roteador (devidamente
configurado) estabelece uma conexão com o switch frame-relay. Esta conexão
recebe um número de identificação (Data- Link Connection Identifier = Identificador
de Conexão de Link de Dados).
Fonte: Próprio, Ferramenta Visio.
Figura 3 – Frame Relay
22
Através deste canal são comutados os pacotes de dados pelos switches
frame relay, que formam uma rede do tipo malha, operando em velocidades de 56
kbps, 64 kbps ou 1,544 Mbps. Na medida em que um pacote de dados é transferido
de um switch para o outro, o endereço do destino é alterado para o próximo switch,
até que o mesmo chegue ao destino. Em função de sua arquitetura, a tecnologia
Frame Relay não gerencia erros, relevando esta tarefa, porém tem um das melhores
velocidades em comparação com outros serviços, ilustrado na Figura 4.
4.7 Switch Nivel 2
São os switches tradicionais, que efetivamente funcionam como bridges
multi-portas. Sua principal finalidade é de dividir uma LAN em múltiplos domínios de
colisão, ou, nos casos das redes em anel, segmentar a LAN em diversos anéis. Os
switches de camada 2 possibilitam, portanto, múltiplas transmissões simultâneas, a
transmissão de uma sub-rede não interferindo nas outras sub-redes. Os switches de
camada 2 não conseguem, porém filtrar broadcasts, multicasts (no caso em mais de
uma sub-rede contenham as estações pertencentes ao grupo multicast de destino),
e quadros cujo destino ainda não tenha sido incluído na tabela de endereçamento.
Fonte: Próprio, Ferramenta Visio.
23
5 IMPLANTAÇÃO
Uma rede de computadores é um conjunto de computadores (locais ou
remotos) interligados entre si (de forma total ou parcial) de tal maneira de possibilitar
a comunicação de dados localmente e/ou remotamente, incluem todos os
equipamentos eletrônicos necessários à interconexão de dispositivos, tais como
microcomputadores e impressoras. Esses dispositivos que se comunicam entre si
são chamados de nós, estações de trabalho, pontos ou simplesmente dispositivos
de rede. Bastariam só dois computadores, ou nós, como o número mínimo de
dispositivos necessários para formarmos uma rede. O número máximo não é
predeterminado, pois, teoricamente, todos os computadores do mundo poderiam
estar interligados, de fato a Internet é um exemplo disto.
5.1 Formando Rede
Rede local é a responsável pela comunicação de equipamentos numa área
restrita, compartilhando recursos de hardware, software e informações. As redes
locais são encontradas em escritórios, empresas, universidades e na maioria das
organizações onde a comunicação entre diferentes departamentos e
compartilhamento de recursos é necessária.
Nas LANs tradicionais os computadores são conectados por cabos ou
através de equipamentos chamados HUB. Neste tipo de rede a velocidade
geralmente varia de 10 a 100 Mbps, havendo um retardo muito baixo (quase
desprezível) e os erros de transmissão encontrados são pouquíssimos. Entretanto
as LANs mais modernas operam com velocidades ainda mais altas, por exemplo, as
redes FastEthernet, GigaEthernet, etc.
5.1.1 Rede da UnipPIM campi
Para implantação de uma rede na UnipPIM iremos formar primeiramente
uma Lan, a proposta de foi instalar uma rede privada baseada num sistema Web
3.0, sendo que cada estado terá um campi com 4 maquinas cada um.
A rede local tem seus benefícios dentre eles esta compartilhamento de
recursos, centralização de informações, controle de acesso centralizado facilidade
na rotina de backups.
Figura 5 – Topologia da Rede
Fonte: Próprio, Ferramenta Adobe Photoshop.
24
A topologia, ilustrada na Figura 5, a configuração do IP é classe C, no
modelo ipv4, demonstraremos um exemplo da rede:
Como vistos utilizaram 32 subredes;
Como precisaríamos de 27 subredes, pegamos o último octeto e
utilizamos bits para rede e os outros 3 bits para hosts;
A máscara da subrede é a 255.255.255.248;
E o IP da rede é 192.168.0.0;
E o broadcast 192.168.0.7.
5.2 Servidor de Banco de Dados
O local escolhido para instalação do banco de dados será nos Campi de São
Paulo, a modelagem do banco de dados será feito em UML, mais existe um conceito
muito importante encontrado nos diagramas de bancos de dados RUP (Ration
Unified Process), que é um processo que mostra uma abordagem disciplinada para
o desenvolvimento de software nomeando tarefas e responsabilidades dentro de
uma organização, o objetivo é dar a maior confiabilidade na produção de software,
satisfazendo seus usuários finais dentro de cronograma e orçamento previsível
através de integração das fases do desenvolvimento do software. Uns dos quesitos
também é a criação de modelos visando minimizar a sobrecarga associada à eração
25
e a manutenção de documentos e maximizar o conteúdo das informações
relevantes.
O RUP utiliza a UML para desenvolvimento dos diagramas do sistema. É
nestes diagramas e representação que seus analistas e projetistas se basearão para
finalizar cada ciclo, tendo em mente as mudanças que podem ocorrer após a
entrega de um software em relação ao ambiente, aos sistemas operacionais, ao
banco de dados e ao hardware.
Workflows – são os tipos de artefatos mais importante do RUP. Um workflow
é uma simplificação da realidade, proporcionado uma melhor compreensão do
sistema que esta sendo criado. No RUP, existem noves modelos que em conjunto,
abrangem decisões importantes para visualização, a especificação, a construção e a
documentação de um sistema complexo de software, os workflows são:
Modelo de negócio;
Requisitos;
Analise e projeto;
Implementação;
Teste;
Implantação;
Gerenciamento de configuração e mudanças;
Gerenciamento de projeto;
Ambiente.
A website é a parte visível do sistema na web. Esta subdivisão é propagada
para os diagramas de atividade, diagramas de interação, diagramas de estados,
diagramas de classes, projeto de banco de dados e projeto de interface gráfica. Um
requisito importante no workflow é a analise e do projeto que tem o foco principal na
modelagem do sistema para web A UML é uma linguagem para modelagem de
sistemas de software intensivos. Para a modelagem de páginas web, algumas
extensões foram implementadas, utilizando estereótipos de acordo com o modelo
empregado. Os criadores da UML reconheceram que o padrão UML não se ajustava
perfeitamente a todos os tipos de aplicações, e, assim, visando satisfazer as
necessidades destas situações especiais, definiram um modo formal para estender
tais funcionalidades através de uma semântica diferente aplicada aos elementos de
modelagem. Uma extensão UML definiu um mecanismo para permitir que certos
domínios possam estender a semântica de elementos a modelos específicos.
26
O mecanismo de extensão permite a inclusão de novos atributos, de
diferentes semânticas e de restrições adicionais. Parte do mecanismo de extensão
de UML é a habilidade para nomear ícones diferentes a classes estereotipadas. A
extensão da UML para web define um conjunto de estereótipos, valores etiquetados
(tagged values) e regras que permitem a modelagem de aplicações web. São
aplicados estereótipos e regras a elementos que são particulares a aplicações web.
Isto permite que estes elementos sejam representados nos mesmos modelos e
diagramas que descrevem o restante do sistema ser seguidas ao agrupar os
elementos do modelo.
Modelos nos auxiliam a entender o sistema, simplificando alguns dos
detalhes. A escolha do que modelar tem um efeito significativo na compreensão do
problema e na busca de sua solução. Aplicações web são representadas, assim
como outros sistemas, com um conjunto de modelos. A modelagem deve fornecer
subsídios que tragam benefícios aos usuários do modelo. O modelo do interior do
servidor de rede ou dos detalhes do browser não ajudará os desenhistas e
arquitetos de uma aplicação web. Porém, a modelagem das páginas do cliente com
suas ligações e seu conteúdo dinâmico é importante. São estes os artefatos
projetados pelos desenhistas, que são utilizados como instrumento de
implementação. Páginas, hyperlinks e conteúdo dinâmico no cliente, e no servidor,
são o que deveria ser modelado.
Páginas web, scripts ou páginas compiladas são elementos em UML. Um
elemento é a “parte física” e substituível do sistema. A visão de implementação
(Visão do Elemento) do modelo descreve os elementos do sistema e seus
relacionamentos. Em uma aplicação web, esta visão descreve toda a rede, o
sistema e as suas relações (hyperlinks). Os elementos representam o
empacotamento físico das interfaces, eles não são satisfatórios para modelar as
colaborações dentro das páginas. Cada página web é uma classe da UML na visão
de projeto do modelo (visão lógica), e suas relações para outras páginas
(associações) representam hyperlinks. Esta abstração considera que qualquer
página web pode representar um conjunto de funções e colaborações que só
existem no servidor, e um conjunto completamente diferente que só existe no
cliente. O comportamento lógico de uma página web no servidor é completamente
diferente da página do cliente.
27
28
Enquanto executado no servidor, tem-se acesso aos recursos de páginas
disponíveis no servidor (por exemplo, bancos de dados e sistema de arquivos). Em
uma página web (ou a produção de HTML daquela página), o cliente usa um
comportamento e um conjunto de relações completamente diferente. No cliente, uma
página de script tem relações com o browser pelo DOM - Modelo de Objeto de
Documento - e com Java Applet, ou controle ActiveX que a página tenha
especificado.
Pode-se modelar o servidor e o cliente como páginas web através de
classes, usando o mecanismo de extensão da UML para definir estereótipos e
ícones para cada um, isto é, «server page» e «client page». Classes estereotipadas
e ícones podem ser utilizados em um diagrama da UML, ou o nome do estereótipo,
representado por guillmets («»), pode ser adicionado no diagrama. Os ícones são
úteis para avaliar os diagramas quando atributos e operações de classes são
representados neles. Para páginas web, os estereótipos indicam que as classes são
uma abstração do comportamento lógico de uma página no cliente ou no servidor.
As duas abstrações são relacionadas entre si através de uma relação direcional.
Esta associação estereotipada é denominada «builds» desde que uma página do
cliente seja construída por uma página do servidor. Cada página web dinâmica é
construída com uma página de servidor. Toda página de cliente é construída por
uma única página de servidor, porém, é possível uma página de servidor construir
páginas de cliente múltiplas. Um hyperlink em uma aplicação web é representado
por uma associação estereotipada «link». Esta associação origina-se de uma página
de cliente e aponta para uma página de cliente ou uma página de servidor.
Os formulários – o mecanismo de entrada de dados principal para páginas
de web é o formulário. Formulários estão definidos em um documento de HTML com
tags <form>. Cada formulário especifica a página que é submetida para o servidor.
Um formulário contém vários elementos de entrada os quais são expressos com
tags HTML. As tags mais comuns são o <input>, o <select> e o <textarea>. A tag de
entrada é sobrecarregada podendo ser: text field, checkbox, radio button, push
button, image, hidden field, como também alguns outros tipos menos comuns. Para
a modelagem do formulário, utiliza-se outro estereótipo de classe: «Form». Um
«Form» é utilizado em qualquer operação na qual poderia ser definida uma tag
<form> existente na página de cliente.
29
Os elementos de entrada de um formulário são todos os atributos
estereotipados da classe «Form». Um «Form» pode ter relações com Applets ou
controles de ActiveX que agem como controles de entrada.
Cada formulário também tem uma relação com uma página deservidor, ou
seja, a página que processa a submissão do formulário. Nesta relação é utilizado o
estereótipo «submit». Desde que formulários são completamente contidos em um
documento HTML, eles são expressos em um diagrama da UML como uma forma
de agregação.
Frames permitem que múltiplas páginas sejam ativas e visíveis ao usuário
em um determinado momento. Usando scripts do tipo Dynamic HTML (DHTML), os
elementos nestas páginas podem interagir entre si. O potencial para interações
complexas no cliente é significativamente maior e a necessidade de modelar isto
também. A modelagem de aplicações para web apresenta uma complexidade
peculiar. Esta complexidade precisa ser compatibilizada com outros modelos da
UML de forma a proporcionar uma padronização ao longo de todo o ciclo de
desenvolvimento de software.
5.2.1 Banco de Dados
Banco de Dados é um envoltório de coleção de dados operacionais que
tem por finalidade armazenar informações de forma independente dos programas
que o utilizam, tendo assim a função de múltiplas aplicações em uma organização,
sendo também o repositório único de armazenamento de dados diminuindo a
redundância e eliminando redefinições semelhantes de diversas fontes. Seu acesso
é dado por meio de linguagens de alto nível, com objetivo principal de manter as
informações para serem disponibilizadas ao usuário quando solicitados. Dentre as
plataformas mais comuns de banco de dados, podemos citar:
Oracle (WWW.oracle.com.br);
Sybase (WWW.sybase.com.br);
IBM (WWW.ibm.com.br);
Microsoft (WWW.microsoft.com.br).
O sistema gerenciador de banco de dados objeto-relacional hoje conhecido
por POSTGRESQL é derivado do pacote POSTGRES escrito na Universidade da
Califórnia em Berkeley. Com mais de uma década de desenvolvimento o
Figura 6 - Metodologia Web
Fonte: Próprio, Ferramenta Visio
30
POSTGRESQL é agora o mais avançado banco de dados de código aberto
disponível em qualquer lugar.
Aplicações web recentemente são cada vez mais populares. Uma das
ferramentas que muito contribuiu para essa popularidade foi o SGBD (Sistema
Gerenciador de Banco de Dados). Com o uso de banco de dados em aplicações
web, conseguiu-se torná-las mais dinâmicas e interativas, recebendo informações do
visitante, armazenando e recuperando essas informações de forma eficiente e ágil.
O POSTGRES tem sido usado para implementar muitas aplicações diferentes de
pesquisa e de produção, incluindo: sistema de análise de dados financeiros, pacote
de monitoração de desempenho de turbina a jato, banco de dados de
acompanhamento de asteróides, banco de dados de informações médicas, além de
vários sistemas de informações geográficas. O POSTGRESQL é um SGBD (Sistema
Gerenciador de Banco de Dados) objeto-relacional de código aberto, com mais de
29 anos de desenvolvimento. É extremamente robusto e confiável, além de ser
extremamente flexível e rico em recursos. Ele é considerado objeto relacional por
programar, além das características de um SGBD relacional, algumas características
de orientação a objetos, como herança e tipos personalizados.
5.3 Sistema
Criar o um sistema numa plataforma para web 3.0 será um desafio constante
que devera sempre estar bem atualizado, o sistema tem que ser de fácil
entendimento pelos usuários, ferramentas bem distribuídas, e com um conteúdo que
envolva o usuário. Uma metodologia de como será a aplicação da Web semântica
na Figura 6.
Na
web 1.0
31
existiam vários produtores que serviam vários consumidores, já web 2.0 os mesmos
consumidores começaram a produzir e a consumir, agora na web 3.0 produtores e
consumidores continuam realizando o mesmo trabalho produzindo e consumindo,
mais agora alimentando sistema num ciclo produtivo. O sistema tem que esta
atualizada para as diversas plataformas de navegadores existentes na rede. Os
recursos do sistema serão assim:
Área do administrador: terá as opções para cadastrar professores e
alunos, associar matérias e salas de atuação dos professores, cadastro de
salas, matérias (disciplinas). Será possível através do sistema do
administrador, citar informações de pagamento de mensalidades, caso haja
algum atraso, uma mensagem de aviso é exibido assim que o aluno entrar
no sistema, além de acesso ao fórum e chat;
Área do professor: terá as opções de cadastros de notas para os alunos
de sua sala, o professor só poderá colocar as notas de sua matéria, pois o
sistema filtra no banco de dados essas informações, que é configurada pelo
administrador, e também acesso ao fórum e um chat com os alunos;
Área do aluno: terá as opções de visualizar as suas notas, faltas e
documentos enviados para sua sala pelos professores e a interatividades
com o sistema de comunicação; acesso a e-mail, fórum, e área de chat entre
os alunos e o professor.
A utilização de ferramentas XML é indispensável em sua estrutura, um
ambiente ao totalmente interativo também, mais sessões ao vivo entre professores e
alunos.
Figura 7 - Texto Web 3.0
Fonte: Próprio, Ferramenta MS Word
Figura 8 - Web 3.0
32
6 WEB 3.0 EXPERIENCE
A segurança num projeto é muito importante, por isso que todas as fases
dele têm que sempre estar documentada, a confidencialidade das etapas também,
qualquer indício de vazamento de informações tem que ser tratado com agilidade.
No caso da Web 3.0 Expirience deve ser tomada as devidas atitudes sobre
vazamento de informação porque se o projeto foi documentado como confidencial
este tipo de situação não pode acontecer, e este indivíduos tem que ser punidos.
Sabemos do nível das informações geradas neste projeto, a web 3.0 ainda
esta em fase de desenvolvimento em varias organizações estão num momento que
qualquer tipo de descoberta a respeito de uma web mais complexa e inteligente
deixa todo mercado eufórico, e num período deste é bom manter o projeto sob sigilo
para garantir toda autoria sobre ele. As dificuldades mais comumente são as áreas
de implantação, porque satisfazer as novas necessidades da web 3.0 não é fácil,
criar uma web inteligente é como foi descrito um trabalho constante. A implantação
de um sistema semântico é desafio que vão durar muitos anos de pesquisas e
evolução na rede. Os desafios gerenciais encontrados num projeto deste porte se
encontram na sua elaboração onde cada colaborador deve manter seu
comprometimento com o projeto, tendo sempre seu foco na equipe, as definições
projeto ser publica ou privada deve ser tratado com a equipe do projeto.
A criação de paginas de livro textos nos ambiente web 3.0 também é muito
importante, a visualização é mais proveitosa onde o texto pode ser disponibilizado
de adobe flash player ou programa neste tipo e ter a seguinte estrutura da Figura 7.
A
tela
possui a
Fonte: Próprio, Ferramenta MS Power Point
33
mesma estrutura barra de endereço barra onde se encontra Ferramentas do site a
diferença esta nos botões de ajuda onde quando selecionados, por exemplo, a ajuda
AÇÕES, impõe um marca texto referente à ajuda, conforme a figura 8.
Figura 9 – Tabela Orçamento
Fonte: Próprio, Ferramenta Excel
34
7 ORÇAMENTO
Iremos destacar todos os recursos que precisaremos para concluir o projeto
Web 3.0 Expirience, na figura da tabela estaremos classificando. Este orçamento é
para dar desenvolvimento ao projeto:
Esta tabela mostra os equipamentos necessários para dar introdução ao sistema de
rede e banco de dados, os equipamentos são 2 PCs avançados para manipular o
banco de dados a rede, PCs básicos para ajudar na rede como testes, programa de
licenciado para banco de dados DBAmanager Pro Enterprise PostgreSQL ,
ferramenta case Studio completa licenciado, um switch ethernet nível 2, ferramenta
de segurança antivírus.
Figura 10 – Time Line
Fonte: Próprio, Ferramenta Timeglider
35
8 TIME-LINE
Um time-line nos trás toda a restropectiva de um projeto, abaixo está
detalhando uma linha do tempo.
36
9 CONCLUSÃO
Este trabalho, teve por finalidade demonstrar a evoluçãoda web e criar uma
rede de computadores utilizando vários recursos e metodologias, que foram
reunidas e aplicadas de maneira precisa para montar essa estrutura dentro do
espaço UniPIM
No princípio da Web 1.0, os sites eram estáticos e sem interação dos
usuários. A evolução nos trouxe o e-commerce, os sites de relacionamento e o
compartilhamento de conteúdo com a Web 2.0. Estamos agora na iminência da
terceira geração, a Web 3.0, que permitirá a utilização de todo conteúdo publicado
de uma maneira mais inteligente. Este novo conceito tem como fim reduzir cada vez
mais nosso tempo de pesquisa na Web, utilizando-se de novas tarefas que, através
de filtros mais complexos com base no uso do dia-a-dia de cada um, a busca de seu
interesse é apresentada de uma forma nunca vista.
A evolução da web temperada, com a competitividade do mercado e a
crescente exigência dos consumidores, são ingredientes que justificam o
investimento das instituições em tecnologia. A implantação do projeto WEB 3.0
Experience é um modelo de ação estratégica que observa o progresso das
instituições e está intimamente ligado ao processo de evolução tecnológica.
Diante de um ambiente de mudanças constantes e um mercado altamente
competitivo, o processo de transição para a web 3.0 dependeu muito do esforço da
equipe tendo durante todo o seu percurso de elaboração vários questionamentos e
hipóteses levantados, no qual destacamos a importância do banco de dados que é
um dos pontos principais da web semântica. Devido ao fato de muitas empresas
ainda não possuírem ou conhecerem este novo tipo de tecnologia, alguns pontos
precisam ser observados com atenção como o caso dos investimentos de alto
nível, principalmente na parte de infraestrutura.
Com base nos estudos realizados para elaboração deste projeto pode se
concluir que, para criação de um sistema como este, se faz necessário a analise dos
riscos, considerando a utilização de recursos e pessoas existentes sem que, seja
necessário gerar ônus e uma análise de custos minuciosa.
37
Também cabe a adoção de medidas de segurança capazes de classificar de
forma hierárquica o acesso às informações.
Não bastam somente recursos de hardwares e software para se fornecer a
web 3.0 (semântica), necessita-se também de uma estruturação em todos os
campos relacionados com este sistema, e somente a partir deste ponto, se tornará
satisfatório implementação da mesma.
A utilização dessa nova tecnologia como ferramenta de apoio nas
universidades impactará de forma positiva aos usuários, pelo fato da ferramenta
automatizar e agilizar a forma com que as informações são tratadas, praticamente
de maneira individual.
Conclui-se que o trabalho gerou um aprendizado de alto nível para os
investigadores do assunto, correspondendo com excelência aos conteúdos
analisados e apresentados no texto, assim a base teórica funcionou como parte de
maior conhecimento para um melhor aprofundamento do tema.
38
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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