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Sumário I TQS Informática Ltda Rua dos Pinheiros 706 c/2 05422-001 São Paulo SP Tel (011) 3083-2722 Fax (011) 3083-2798 CAD/Pilar Manual de Edição de Dados Sumário 1. Introdução .................................................................................................................. 3 2. Procedimento para digitação .................................................................................... 4 2.1. Menu Principal ..................................................................................................... 4 2.2. Barra Ferramentas................................................................................................. 4 2.3. Janelas de Edição de Dados .................................................................................. 4 2.3.1. Controles da visualização das janelas ............................................................ 6 3. Dados de pilares ......................................................................................................... 9 3.1. Dados Gerais do projeto ....................................................................................... 9 3.1.1. Projeto ........................................................................................................... 9 3.1.2. Lances/Pisos ................................................................................................ 10 3.1.3. Fck Alternativo ............................................................................................ 11 3.2. Dados Gerais dos pilares .................................................................................... 12 3.2.1. Locação Global – (Coord. Abs. X, Coord. Abs. Y) ..................................... 12 3.2.2. Altura (HFUN) ............................................................................................ 13 3.2.3. Altura da viga na base do pilar nas direções x ou y. .................................... 13 3.2.4. Rebaixo da viga na base do pilar nas direções x ou y.................................. 13 3.2.5. Propagação de Momentos Externos............................................................. 14 3.3. Dados nos Lances ............................................................................................... 15 3.3.1. Pé-direito ..................................................................................................... 15 3.3.2. Tipo de Seção .............................................................................................. 16 3.3.3. Largura da Seção ......................................................................................... 17 3.3.4. Altura da Seção............................................................................................ 17 3.3.5. Título da Seção ............................................................................................ 17 3.3.6. Ângulo da Seção .......................................................................................... 17 3.3.7. Desvio da Base ............................................................................................ 17 3.3.8. Coeficiente de Flambagem .......................................................................... 18 3.3.9. Pé-direito Duplo .......................................................................................... 18 3.3.10. Desconta Altura da Viga............................................................................ 19 3.3.11. Altura da Viga Associada ao Topo do Lance ............................................ 19 3.3.12. Rebaixo da Viga Associada ao Topo do Lance ......................................... 20 3.4. Cargas ................................................................................................................. 20 3.4.1. Incremento de Força Normal ....................................................................... 21 3.4.2. Momento Devido a Peso Próprio + Sobrecarga........................................... 21 3.4.3. Momento Externo ........................................................................................ 22 4. Dados para efeitos de vento .................................................................................... 23 5. Integração com Pórtico Espacial ............................................................................ 24 5.1. Documentação do arquivo FORnnnn.TEP ......................................................... 25 5.1.1. Estrutura de um arquivo FORnnnn.TEP ...................................................... 25

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Sumário I

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CAD/Pilar Manual de Edição de Dados

Sumário 1. Introdução .................................................................................................................. 3 2. Procedimento para digitação .................................................................................... 4

2.1. Menu Principal ..................................................................................................... 4 2.2. Barra Ferramentas................................................................................................. 4 2.3. Janelas de Edição de Dados .................................................................................. 4

2.3.1. Controles da visualização das janelas ............................................................ 6 3. Dados de pilares ......................................................................................................... 9

3.1. Dados Gerais do projeto ....................................................................................... 9 3.1.1. Projeto ........................................................................................................... 9 3.1.2. Lances/Pisos ................................................................................................ 10 3.1.3. Fck Alternativo ............................................................................................ 11

3.2. Dados Gerais dos pilares .................................................................................... 12 3.2.1. Locação Global – (Coord. Abs. X, Coord. Abs. Y) ..................................... 12 3.2.2. Altura (HFUN) ............................................................................................ 13 3.2.3. Altura da viga na base do pilar nas direções x ou y. .................................... 13 3.2.4. Rebaixo da viga na base do pilar nas direções x ou y. ................................. 13 3.2.5. Propagação de Momentos Externos. ............................................................ 14

3.3. Dados nos Lances ............................................................................................... 15 3.3.1. Pé-direito ..................................................................................................... 15 3.3.2. Tipo de Seção .............................................................................................. 16 3.3.3. Largura da Seção ......................................................................................... 17 3.3.4. Altura da Seção ............................................................................................ 17 3.3.5. Título da Seção ............................................................................................ 17 3.3.6. Ângulo da Seção .......................................................................................... 17 3.3.7. Desvio da Base ............................................................................................ 17 3.3.8. Coeficiente de Flambagem .......................................................................... 18 3.3.9. Pé-direito Duplo .......................................................................................... 18 3.3.10. Desconta Altura da Viga ............................................................................ 19 3.3.11. Altura da Viga Associada ao Topo do Lance ............................................ 19 3.3.12. Rebaixo da Viga Associada ao Topo do Lance ......................................... 20

3.4. Cargas ................................................................................................................. 20 3.4.1. Incremento de Força Normal ....................................................................... 21 3.4.2. Momento Devido a Peso Próprio + Sobrecarga ........................................... 21 3.4.3. Momento Externo ........................................................................................ 22

4. Dados para efeitos de vento .................................................................................... 23 5. Integração com Pórtico Espacial ............................................................................ 24

5.1. Documentação do arquivo FORnnnn.TEP ......................................................... 25 5.1.1. Estrutura de um arquivo FORnnnn.TEP ...................................................... 25

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II CAD/Pilar - Manual de Edição de Dados

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5.1.2. Tipos de transferências ................................................................................ 25 5.1.3. Definição de parâmetros .............................................................................. 25 5.1.4. Seleção de pilares......................................................................................... 26 5.1.5. Declaração de casos ..................................................................................... 26 5.1.6. Lista de esforços transferidos ....................................................................... 26 5.1.7. Esforços em cada pilar ................................................................................. 26

5.2. Exemplo de arquivo FORnnnn.TEP, Gerado pelo Pórtico - TQS ....................... 28 6. Editor Gráfico de Seções ......................................................................................... 29

6.1. A tela do editor ................................................................................................... 30 6.2. Menu Principal (Comandos do editor) ................................................................ 31 6.3. Pré-requisitos para utilização .............................................................................. 33 6.4. Escalas e unidades .............................................................................................. 33 6.5. Comandos transparentes ..................................................................................... 33 6.6. Barras de ferramentas ......................................................................................... 34 6.7. Menu Arquivo ..................................................................................................... 35

6.7.1. Fechando o Editor ........................................................................................ 35 6.8. Menu Seção (Geometria e cotagem) ................................................................... 36

6.8.1. Nome da seção genérica .............................................................................. 36 6.8.2. Selecionando uma seção genérica ................................................................ 36 6.8.3. Criando uma nova seção genérica ................................................................ 36 6.8.4. Copiando uma nova seção genérica ............................................................. 38 6.8.5. Apagando uma nova seção genérica ............................................................ 38 6.8.6. Definindo/Redefinindo o nome da seção genérica ....................................... 39

6.9. Menu Armadura Longitudinal ............................................................................ 39 6.9.1. Inserir Ponto/Vértice .................................................................................... 39 6.9.2. Raio/Seção Circular ..................................................................................... 40 6.9.3. Inserir Ponto (normal) .................................................................................. 40 6.9.4. Modificar Ponto ........................................................................................... 41 6.9.5. Apagar pontos .............................................................................................. 42 6.9.6. Gerar ponto intermediário ............................................................................ 42

6.10. Menu Armadura Transversal ............................................................................ 43 6.10.1. Inserir estribo ............................................................................................. 43 6.10.2. Apagar estribo ............................................................................................ 44 6.10.3. Inserir pto/estribo ....................................................................................... 44 6.10.4. Modificar pto/estribo ................................................................................. 45 6.10.5. Apagar pto/estribo ...................................................................................... 45 6.10.6. Inserir Contorno virtual/estribo .................................................................. 46 6.10.7. Apagar Contorno virtual/estribo ................................................................ 46 6.10.8. Gerar Grampos Distribuídos ...................................................................... 47 6.10.9. Apagar Grampos Distribuídos ................................................................... 47 6.10.10. Espaçamento/Grampos ............................................................................ 48

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Sumário 3

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1. Introdução A entrada de dados dos pilares de um determinado projeto poderá, opcionalmente, ser executada através do programa de edição de dados do CAD/Pilar. Porém é recomendá-vel que esse arquivo “nnnn.dat” seja gerado a partir do processamento global, após o devido lançamento do projeto no modelador estrutural, o que garante a coerência dos dados. Alterações realizadas diretamente neste editor devem ser evitadas, pois requer muito cuidado, conhecimento do funcionamento do sistema e certeza do que se está fazendo. Este programa possibilita o fornecimento de todos os dados na forma alfanumérica, e possui as seguintes características que facilitam o trabalho de digitação: Formatação automática dos dados, adaptando-os às exigências do programa permi-tindo digitação rápida; Facilidade de navegação pelos campos de entrada de dados; Facilidade de alteração dos dados. Enfim, com o programa de edição de dados podemos consultar e/ou alterar os dados referentes aos pilares diretamente no arquivo de dados “nnnn.dat” gerado pelo proces-samento global. O arquivo de dados de pilares contém os dados gerais, como os títulos da obra e do cliente, os nomes dos pisos, dimensões, locações em relação a forma, cargas, etc. É o principal arquivo de dados do CAD/Pilar. O arquivo de dados gerado pelo programa de edição de dados do CAD/Pilar será criado automaticamente com o nome nnnn.dat, onde “nnnn” é o número do projeto em questão definido com quatro caracteres numéricos. Somente os arquivos com este formato de nomenclatura serão processados pelo CAD/Pilar ou editado pelo programa de edição. O programa de edição de dados do CAD/Pilar é acionado pela seqüência de comandos: “Editar” – “Dados de pilares”, conforme a figura abaixo:

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2. Procedimento para digitação A digitação dos dados pode ser feita através do “Menu Principal” ou da “Barra de Fer-ramentas” ou ainda pela janela “Edição de Dados dos Pilares”.

2.1. Menu Principal Estão dispostos no “Menu Principal” todos os comandos do programa de edição de da-dos de pilares.

Adiante estarão descritos todos os comandos dispostos no “Menu Principal”.

2.2. Barra Ferramentas A “Barra de Ferramentas” apresenta os comandos em forma de ícones que ao serem acionados com o mouse possibilitam a edição dos dados de pilares.

2.3. Janelas de Edição de Dados O programa de edição de dados é apresentado pela composição janelas dispostas de maneira que possibilitam a visualização de todos os dados de somente um pilar por vez. Para selecionar um pilar de um determinado projeto, basta clicar na caixa de lista, loca-lizada na janela “Edição”. Conforme ilustração a seguir.

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Sumário 5

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Janela Seção Na Janela Seção, é desenhada a geometria da seção em planta, o carregamento (MX e MY) incidente no topo do lance ao qual a seção pertence. Caso a seção do pilar for ge-nérica (qualquer), esta será representada apenas por um retângulo envolvente.

Janela Planta Na Janela Planta é mostrada a representação em planta da locação dos pilares do proje-to. Para selecionar um pilar e tornar seus dados atuais nas demais janelas basta clicar com o mouse próximo ao título deste pilar. Janela Lance Na Janela lance é mostrado um esquema de todos os lances do projeto e uma linha de cotagem indica o lance inicial e o lance final do pilar. Um clique com o mouse na regi-ão de um dos lances indicados, torna os dados deste lance atuais na Janela Espacial. Janela Espacial Na janela Espacial é mostrado um esquema em 3D do lance do pilar, indicado além dos dados de vigas associadas com ou sem rebaixos, o carregamento (Força Normal) inci-dente no topo do lance. Janela Edição A janela de edição permite o acesso rápido aos dados dos pilares de um projeto, facili-tando a alteração dos dados de um projeto já existente. Para definir um projeto novo prefira a utilização dos comandos do Menu Principal ou da Barra de Ferramentas.

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Tanto na Janela Edição, quanto nas demais Janelas que serão adiante apresentadas, os comandos funcionam basicamente como em qualquer programa Windows, usando o mouse para selecionar qual o campo entrar com os dados, e o teclado para preencher e apagar dados. Abaixo, é apresentada uma lista de alguns comandos básicos: Del Apaga o conteúdo de uma célula. Espaço Seleciona todo o conteúdo de uma célula Enter Confirma o dado digitado e passa para a outra célula. Tab Move o foco para a célula da direita,

caso não exista, move para baixo. Page Up Move o foco para a primeira linha da coluna atual Page Down Move o foco para a última linha da coluna atual Home Move o foco para a primeira coluna da linha atual. End Move o foco para a última coluna da linha atual. Setas direcionais Movem os focos para as respectivas direções. Ao sair do programa de digitação de dados, sempre aparecerá uma mensagem pergun-tando ao usuário se deseja salvar ou não o arquivo de dados modificado. 2.3.1. Controles da visualização das janelas

A disposição das “Janelas de edição de dados”, poderão ser alteradas através do modo de arrasto com o mouse, além disto o programa de edição de dados possibilita a para-metrização de como os elementos gráficos serão apresentados em cada uma das janelas. Janela Parâmetros de Visualização A janela Parâmetros de Visualização permite personalizar as janelas do gerenciador, através da seqüência de comandos: “Exibir” – “Parâmetros de Visualização”.

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Sumário 7

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Então a Janela “Parâmetros de Visualização” será apresentada.

Defina os parâmetros a serem visualizados, personalizando a visualização das janelas, em seguida clique no botão OK e a nova configuração será apresentada. Assim como todos os outros editores gráficos dos Sistemas Integrados CAD/TQS, a cor padrão do fundo da tela será a cor definida no gerenciador principal dos programas, através da seqüência de comandos: “Arquivos” – “Configurações” – “Visualização de desenhos”. Janela Parâmetros de Visualização A janela Parâmetros de Visualização permite personalizar as janelas do gerenciador, através da seqüência de comandos: “Exibir” – “Parâmetros de Visualização”.

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Defina novas cores aos elementos gráficos a serem visualizados, personalizando a visu-alização das janelas, em seguida clique no botão OK e a nova configuração será apre-sentada.

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Sumário 9

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3. Dados de pilares Após acionar o comando “Editar” – “Dados de pilares” para entrar no editor de dados de pilares.

3.1. Dados Gerais do projeto Já dentro do Editor de Dados de pilares, clique em Editar Dados Gerais do Projeto para visualizar as informações do projeto.

3.1.1. Projeto

Esta tela contém as definições gerais do projeto.

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Número do Projeto Está associado ao nome do arquivo nnnn.dat. O programa não irá permitir sua alteração, o número do projeto será usado na identificação dos cabeçalhos das listagens. Título do Projeto Servirá apenas como identificação ao projetista devendo ser definido em no máximo quarenta caracteres alfanuméricos. Número da Obra Servirá apenas como identificação ao projetista devendo ser definido em, no máximo quatro dígitos numéricos, o número da obra não precisa ser, necessariamente, idêntico ao número do projeto. Título do Cliente Servirá apenas como identificação ao projetista devendo ser definido em, no máximo quarenta caracteres alfanuméricos. 3.1.2. Lances/Pisos

Contém as definições relativas a número de lances e números de pisos máximos defini-dos para os pilares do projeto.

Número de lances A definição do número de lances é muito importante, pois, a partir desta o programa irá referenciar todos os lances da edificação. O botão “Atualizar lances” ao ser acionado atualiza os campos dos itens: Pé-direito dos lances e Título dos Pisos.

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Sumário 11

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Pé-direito dos lances No exemplo acima foram definidos cinco lances, então a tabela de Pé-direito dos lances foi atualizada com cinco campos em branco que aguarda as definições dos valores de Pé-direito para cada lance. Título dos Pisos No exemplo acima foram definidos cinco lances, então a tabela de Título dos Pisos foi atualizada com seis campos que aguardam as definições dos títulos para cada piso. 3.1.3. Fck Alternativo

Possibilita o dimensionamento dos pilares com um valor de Fck alternativo a partir de um determinado lance.

Para o exemplo da definição acima, todos os pilares serão dimensionados com o valor do “Fck Geral” definido no arquivo de critérios nos lances 1 e 2. Para os lances 3, 4 e 5 todos os pilares serão dimensionados com o valor do “Fck Alternativo". Veja a seguir uma ilustração das definições dos “Dados Gerais do projeto” para os e-xemplos acima:

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3.2. Dados Gerais dos pilares Nesta seção estarão definidos os dados relativos a: Geometria, Flambagem, Cargas, etc. Execute a seqüência de comandos: “Pilares” – “Dados Gerais dos Pilares”.

Surgirá a janela contendo os dados de todos os pilares definidos no projeto.

3.2.1. Locação Global – (Coord. Abs. X, Coord. Abs. Y)

Par de coordenadas absolutas (X,Y), referentes à locação do pilar na forma. Maiores informação no capítulo “Locação – Colaboração”.

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Sumário 13

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3.2.2. Altura (HFUN)

É a altura do elemento de fundação (bloco ou sapata), descontada de possíveis interfe-rências como a estaca dentro do bloco de fundação.

3.2.3. Altura da viga na base do pilar nas direções x ou y.

Aqui serão definidos os valores correspondentes às alturas de vigas associadas às dire-ções x e y na base do pilar.

3.2.4. Rebaixo da viga na base do pilar nas direções x ou y.

Está estabelecida a seguinte regra para a definição de “Rebaixo em Viga”: Valor negativo – A face superior da viga está acima do nível do piso Valor positivo – A face superior da viga está abaixo do nível do piso Zero – A face superior da viga está alinhada com o nível do piso

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3.2.5. Propagação de Momentos Externos.

Para cada um dos pilares definidos no projeto é possível fazer uma consideração em relação à propagação dos “Momentos Externos”, sendo que isto não é aplicável para o modelo IV: Propagam-se os Momentos Externos (Cod. 100) O momento atuante num pavimento será redistribuído nos pavimentos superior e inferi-or, conforme a rigidez dos lances. Acumulam-se os Momentos Externos (Cod. 0) Esta consideração faz com que ocorra o acúmulo dos momentos externos lance a lance até a base do primeiro lance. Acumula/Propaga os Momentos Externos Pode ser adotado um modelo intermediário entre os dois descritos acima. Este fator permite que apenas uma parcela dos momentos se redistribuam. Defina um dos campos disponíveis e o segundo será preenchido automaticamente em valor percentual.

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Sumário 15

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3.3. Dados nos Lances Execute a seqüência de comandos: “Pilares” – “Dados nos Lances”, para verificar e/ou alterar os dados em cada um dos lances de cada pilar do projeto.

Os dados da seção Geometria da janela “Dados nos Lances” são dados cujas suas defi-nições são indispensáveis, uma vez que o programa CAD/Pilar não faz pré-dimensionamento. 3.3.1. Pé-direito

Valor que complementa e esclarece a altura adotada nos lances dos pilares. O valor definido como pé-direito no lance será utilizado na geração dos desenhos de armação e será uma variável na consideração do Comprimento de Flambagem para o dimensio-namento do lance. A figura seguinte ilustra como deverá ser considerado o pé-direito como dado de entra-da.

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3.3.2. Tipo de Seção

A definição do tipo da seção é obrigatória. Há duas opções:

Seção Retangular (Tipo 1) Será pedida a largura e a altura da seção. É importan-te observar que a largura da seção seja a menor dimen-são do pilar, e a altura, a maior dimensão. Por con-venção, o eixo x (local) é sempre paralelo a maior dimensão do pilar.

Seção Genérica (Tipo 6) Também podemos definir uma seção genérica, em formato de uma poligonal qualquer, inclusive com trechos curvos. Neste caso, basta dividir ao trecho curvo em pontos com intervalos adequados e ligá-los com linhas retas, para efeito de cálculo. Depois, se necessário, o desenho pode ser corri-gido facilmente na edição gráfica.

Seção Circular (Tipo 6) Para o caso de definição de seção totalmente circular, defina também o (Tipo 6).

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Sumário 17

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Importante: A partir da definição de uma Seção Genérica (Tipo 6), será então necessário definir os dados complementares desta seção, para tal utilizamos o “Editor gráfico de seções”. Veja neste manual o capítulo específico sobre este assunto. 3.3.3. Largura da Seção

Menor dimensão do Pilar. Se a seção a ser definida for uma seção qualquer (Tipo 6), o campo reservado para este dado ficará vazio. 3.3.4. Altura da Seção

Maior dimensão do Pilar. Se a seção a ser definida for uma seção qualquer (Tipo 6), o campo reservado para este dado ficará vazio. 3.3.5. Título da Seção

Para definir uma seção qualquer será necessário definir um título com até quatro carac-teres alfanuméricos. Posteriormente será, então, necessária a definição da geometria desta seção qualquer. Veja capítulo “Edição gráfica de seções”. 3.3.6. Ângulo da Seção

O ângulo da seção será medido em planta no sentido anti-horário. Este ângulo é forma-do entre os eixos locais e globais, e será válido somente para seção retangular. 3.3.7. Desvio da Base

Havendo variação da seção do pilar de um lance para outro, este valor é utilizado para que o programa possa processar, corretamente, o corte das barras, bem como o posicio-namento das mesmas. Este valor é sempre definido em relação ao eixo local do pilar. O processamento é sem-pre em relação ao canto da seção do primeiro lance até o canto da seção do lance em questão. Veja a seguir uma ilustração com as definições dos dados da seção “Geometria” da janela “Edição”.

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18 CAD/Pilar - Manual de Edição de Dados

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Os valores Dx1 e Dx2 são os desvios na direção x para os lances i e 1+1, respectiva-mente. 3.3.8. Coeficiente de Flambagem

Este dado corrige o índice de esbeltez a ser considerado no dimensionamento do lance, para ambas as direções. O valor default é 1,00. Quando se deseja usar o critério da antiga norma NB1-60 (fator=0,84), basta digitar este valor. Muitas vezes, quando se deseja usar pórticos com ligação monolítica entre pilar e viga, pode ser adotado o coeficiente de esbeltez equivalente do pórtico, resultado da aplicação de uma carga unitária no topo do mesmo. O livro Manual of Buckling and Instability do CEB/FIP mostra com detalhe este assunto. 3.3.9. Pé-direito Duplo

Existem duas opções na consideração de interferências no topo do pilar em questão. Escolha a opção desejada clicando com o mouse no campo destinado para tal definição:

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Sumário 19

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3.3.10. Desconta Altura da Viga

A “Altura da Viga Associada” será levada em consideração no cálculo do comprimento de flambagem para o dimensionamento do lance. 3.3.11. Altura da Viga Associada ao Topo do Lance

Aqui serão definidos os valores correspondentes às alturas de vigas associadas nas dire-ções x e y no topo do pilar.

A simples definição deste dado não “trava” o topo do lance para que isto ocorra reveja a definição do dado “Pé-direito Duplo”.

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3.3.12. Rebaixo da Viga Associada ao Topo do Lance

Está estabelecida a seguinte regra para a definição de “Rebaixo em Viga”: Valor negativo – A face superior da viga está acima do nível do piso Valor positivo – A face superior da viga está abaixo do nível do piso Zero – A face superior da viga está alinhada com o nível do piso

3.4. Cargas Se estiver seguindo o Roteiro automático, a janela “Cargas” será acionada, se não esti-ver execute a seqüência de comandos: “Pilares” – “Cargas”.

O programa permite a definição de cargas atuantes lance a lance nos pilares, porém não são consideradas no modelo IV, sendo a definição desses valores feitas no Editor de Edifício Cargas.

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Sumário 21

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3.4.1. Incremento de Força Normal

É o valor da carga axial, aplicado no topo de cada lance. Pode ser positivo (Compres-são) ou negativo (Tração). Porém não são consideradas no modelo IV, sendo a defini-ção desses valores feitas no Editor de Edifício Cargas. 3.4.2. Momento Devido a Peso Próprio + Sobrecarga

MX Topo É o momento atuante no eixo X (Global), devido à carga de Peso próprio mais sobre-carga. A orientação destes momentos obedece ao sistema vetorial. Notar que o sentido do momento é em relação ao eixo global, e não ao eixo local do pilar. Porém não são consideradas no modelo IV, sendo a definição desses valores feitas no Editor de Edifí-cio Cargas. MY Topo É o momento atuante no eixo Y (Global), Vale a mesma consideração do item anterior. Porém não são consideradas no modelo IV, sendo a definição desses valores feitas no Editor de Edifício Cargas. MX Base É o momento atuante no eixo X (Global), na outra extremidade do lance do pilar. Po-rém não são consideradas no modelo IV, sendo a definição desses valores feitas no Edi-tor de Edifício Cargas. MY Base Vale a mesma consideração do item anterior, mas para a direção Y. Porém não são con-sideradas no modelo IV, sendo a definição desses valores feitas no Editor de Edifício Cargas.

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3.4.3. Momento Externo

MX Externo É o valor do momento aplicado no nó, no topo do lance. A orientação destes momentos obedece ao sistema vetorial. Notar que o sentido do momento é em relação ao eixo glo-bal. Esta opção permite a aplicação de momentos, como os resultantes do efeito de ven-to, ou de qualquer outra natureza. Porém não são consideradas no modelo IV, sendo a definição desses valores feitas no Editor de Edifício Cargas. . Este valor do momento fletor é considerado como constante ao longo de todo o lance. MY Externo Vale a mesma consideração do item anterior, mas para a direção Y. Porém não são con-sideradas no modelo IV, sendo a definição desses valores feitas no Editor de Edifício Cargas.

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Sumário 23

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4. Dados para efeitos de vento Nesta seção, temos os dados com informações sobre a situação da fundação, do projeto em relação ao nível do terreno, valor da velocidade básica do vento, coeficiente de ar-rasto, etc. Este grupo de dados pode ser ignorado caso o projetista não desejar obter os esforços devido ao efeito de vento. Estes dados são necessários para o processamento e obtenção de esforços pelo método simplificado. Porém não são consideradas no modelo IV, sendo a definição desses valo-res feitas no Editor de Edifício Cargas. O mais indicado é utilizar o modelo IV e definir esses valores no “Editor de Edifício Cargas”.

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5. Integração com Pórtico Espacial O CAD/Pilar permite calcular os pilares de um projeto a partir do modelo de pórtico espacial. Esta condição é possível através da integração entre os sistemas CAD/Formas – Pórtico-TQS e CAD/Pilar. O sistema de pórtico espacial trata esforços solicitantes provenientes de duas origens principais: Esforços devido aos carregamentos verticais nos pilares lance a lance, (peso pró-prio, sobrecarga ou qualquer outra origem). Esforços devido aos carregamentos horizontais aplicados nos pilares ou em nós do pórtico geralmente provenientes de esforços de vento, empuxos, etc. O projetista pode transferir tanto esforços solicitantes totais (originários de cargas verti-cais e horizontais) como apenas esforços solicitantes originários de cargas horizontais. O pórtico espacial pode transferir solicitações para o CAD/Pilar nas seguintes situa-ções: a) Devido apenas a cargas verticais. b) Devido a cargas verticais e horizontais. c) Devido apenas a cargas horizontais (ou efeitos térmicos, recalques, etc.). Para os casos a) e b), o arquivo de transferência de esforços solicitantes é o FORnnnn.TEP, onde na décima terceira linha deste arquivo existe o comando ”SUBSTITUIR”. Assim sendo o CAD/Pilar irá dimensionar os pilares apenas com os esforços solicitantes descrito no arquivo FORnnnn TEP, abandonando os carregamen-tos definidos no arquivo de dados “nnnn.DAT”. Para o caso c), o arquivo de transferência de esforços solicitantes também é o FORnnnn.TEP, onde na décima terceira linha deste arquivo existe o comando ”ADICIONAR”. Assim sendo, o CAD/Pilar irá dimensionar os pilares combinando os carregamentos definidos no arquivo de dados “nnnn.DAT” com os esforços solicitantes descrito no arquivo FORnnnn TEP. O método mais adequado para utilização desta opção, é a definição do modelo de pórti-co espacial para diversos pavimentos a partir do CAD/Formas. O roteiro geral de pro-cessamento é o seguinte:

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Sumário 25

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CAD/Formas: Definição dos dados do edifício CAD/Formas: Definição das formas de concreto (Modelador Estrutural) CAD/Formas: Processamento das Extrações Gráficas das formas Grelha-TQS: Geração do modelo e Processamento das grelhas. CAD/Vigas: Processamento das Vigas CAD/Formas: Interface Formas/Pilar (Resumo geral de Cargas) Pórtico TQS: Geração do modelo e Processamento do pórtico espacial. CAD/Formas: Transferência de esforços para cálculo dos pilares (FOR.nnnn.TEV) CAD/Pilar: Processamento dos pilares.

5.1. Documentação do arquivo FORnnnn.TEP TEP significa Transferência de Esforços para Pilares, e nnnn o número do projeto ao qual o TEP pertence. Este arquivo é gerado pelo Pórtico Espacial - TQS ou por outro sistema ou digitado diretamente, contém os diagramas de esforços lance a lance para cada pilar do projeto. O arquivo FORnnnn.TEP tem formato ASCII livre ou texto podendo ser alterado pelo engenheiro antes do processamento dos Pilares. 5.1.1. Estrutura de um arquivo FORnnnn.TEP

O arquivo FORnnnn.TEP contém as seguintes informações, na ordem: Um comando que avisa se os esforços substituem os calculados pelo CAD/Pilar

(caso que inclui cargas verticais) ou se apenas são adicionais de vento; Um comando de seleção de pilares, que permite restringir os pilares onde se deseja

considerar os diagramas; Um parâmetro opcional multiplicador de diagramas; Declaração dos casos de carregamento transferidos; Os esforços para cada pilar, para cada lance, para cada carregamento. 5.1.2. Tipos de transferências

O primeiro comando dentro do .TEP indica se os esforços são de substituição ou adicio-nais: SUBSTITUIR Esforços incluem peso próprio e sobrecargas ADICIONAR Somente esforços adicionais

5.1.3. Definição de parâmetros

O único parâmetro que pode ser opcionalmente definido, sob responsabilidade do enge-nheiro é o que multiplica todos os esforços dentro do .TEP:

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DEFINE ESFMUL valor

5.1.4. Seleção de pilares Comando SELECIONE do .TEP: SELECIONE Pn ... Pn [A Pn ] ... [TODOS [MENOS Pn ... Pn [A Pn ] ...]

O CAD/Pilar lê os diagramas de todos os pilares declarados no .TEP, e que ao mesmo tempo tenham sido selecionados. O Pórtico-TQS grava sempre o comando SELECIONE TODOS no arquivo TEP. 5.1.5. Declaração de casos

Os casos transferidos no .TEP devem ser declarados: CASOS n1 'titulo-1' n2 'titulo-2' ...

onde n1, n2, ... são os números da cada caso de carregamento transferido do pórtico espacial. Os números não precisam ser seqüenciais. Se um dos casos transferidos for de peso próprio e sobrecargas, obrigatoriamente deve-rá ser o primeiro caso declarado na lista acima. 5.1.6. Lista de esforços transferidos

Devem ser listados quais dos esforços estão sendo transferidos para o pilar, dentre os 6 tipos calculados no pórtico espacial: ESFORÇOS [MX] [MY] [MZ] [FX] [FY] [FZ]

por restrições no detalhamento de pilares, os esforços que podem ser transferidos hoje estão limitados a: ESFORÇOS MX MY FZ

5.1.7. Esforços em cada pilar

Os esforços definidos em cada pilar devem seguir a seguinte seqüência: Para cada pilar da planta de formas: Para cada carregamento declarado; Para cada lance do pilar; Para o nó inferior e para o nó superior;

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Sumário 27

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Listar os esforços nos pilares, na ordem declarada no comando ESFORÇOS.

Veja como é feita a codificação no exemplo a seguir. Enquanto no pórtico espacial os esforços são listados segundo o sistema local da barra, os esforços declarados no arqui-vo .TEP devem estar no sistema global. Isto significa que para os pilares com o sistema local não girado, MZ local vira MY global, e MY local vira -MX global.

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5.2. Exemplo de arquivo FORnnnn.TEP, Gerado pelo Pórtico - TQS

$------------------------------------------------------------------------------ $ TQS CAD/Formas - Transferência de esforços de pórtico espacial para pilares $ XX:XX:XX XX/XX/XX C:\Tqs\MODPLA\ESPACIAL $ TQS INFORMATICA LTDA $ USO EXLUSIVO EM DEMONSTRAÇÃO $ TESTE DE VALIDAÇÃO DA INSTALAÇÃO $ TITULO DO CLIENTE $ $ Carregamentos multiplicados por GAMAZ: $ Caso GAMAZ $------------------------------------------------------------------------------ ADICIONAR SELECIONE TODOS CASOS 6 'Vento na direcão do eixo Y global (Face frontal)' 7 'Vento na direcão do eixo -Y global (Face frontal oposta)' 8 'Vento na direção do eixo X global (Face lateral)' 9 'Vento na direção do eixo -X global (Face lateral oposta)' ESFORCOS MX MY FZ P1 CASO 6 1 -7.344 5.604 12.218 -4.015 7.939 12.218 2 -8.356 2.843 9.202 2.192 1.816 9.202 3 -.746 -.363 7.805 1.155 -.750 7.805 4 -1.902 -.458 6.507 1.963 -.115 6.507 5 -2.084 .211 4.719 2.077 -.171 4.719 6 -1.974 .160 2.936 1.974 -.774 2.936 7 -1.921 -.494 1.222 2.210 -.022 1.222

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Sumário 29

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6. Editor Gráfico de Seções Conforme mencionamos anteriormente, a partir da definição de uma seção (Tipo 6), será então necessário definir os dados complementares desta seção, só assim o CAD/Pilar terá condições de gerar o desenho de armação dos pilares com seções gené-ricas (Tipo 6). Basicamente os dados complementares são: Vértices na seção transversal, por onde passarão os ferros longitudinais nos quais se-

rão amarrados os estribos e/ou grampos; Estribos fechados com “n” vértices; Estribos abertos com “n” vértices; Grampos; Cotas na seção transversal; Raio para seções circulares.

Para definirmos os dados complementares das seções genéricas, utilizamos o “Editor gráfico de seções”. Assim como o programa de digitação de dados, o Editor gráfico de seções, acessa o arquivo de dados dos pilares de um determinado projeto.

Para iniciar a edição dos dados das seções (tipo 6), de um determinado projeto, primeiro certifique-se através do gerenciador dos Sistemas Integrados CAD/TQS, que você estará editando os dados do projeto escolhido.

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O “Editor gráfico de seções” é acionado através da seqüência de comandos no editor suspenso: “Editar” - “Editor gráfico de seções”.

Se você não estiver trabalhando na seção edifício (o que não recomendamos), será necessário con-firmar o número do projeto que será sempre defi-nido com quatro caracteres alfanuméricos.

Dentro do editor, selecione a seção a ser editada. Você também poderá criar uma nova seção qualquer, porém não deverá esquecer de editar novamente os dados dos pilares e asso-ciar esta nova seção a um ou mais lances de um determinado pi-lar.

6.1. A tela do editor Acionado a seqüência de comandos: “Editar” - “Editor gráfico de seções”. A tela do editor será apresentada:

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Perceba nesta tela do editor, a existência de: Título da janela Contém o título do programa. Fechar o editor O meio mais rápido de fechar e sair do editor equivale ao

comando “Arquivo” – “Sair”. Fechar a seção O meio mais rápido de fechar a edição da seção atual. Menu Principal Menu que contém todos os comandos do editor. Barras de Ferramentas Botões com comandos mais usados. Reproduz funções do

Menu Principal. Janela ou vista com lance do pilar atual

Área onde são mostrados graficamente os dados do lance do pilar atual.

Escolha da seção Comandos para a seleção da seção a ser editada. Janela de mensagem Área onde o editor emite mensagens.

6.2. Menu Principal (Comandos do editor) Por convenção, todas as funções do editor estão disponíveis através do menu Principal, e é por meio destes que serão mostrados os exemplos do manual. Com o tempo, você aprenderá e se acostumará com outros modos de entrada mais difíceis de memorizar, mas de operação muito mais rápida.

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Qualquer edição executada com os comandos do Menu Principal, específicos de edição gráfica básica, será perdido a partir do momento que o editor regerar o desenho, portan-to utilize estes comandos apenas para construções gráficas auxiliares. Os menus do mó-dulo de edição básica são:

Utilize os comandos do Menu Principal específico do editor gráfico de seções genéricas de pilares para complementar o arquivo de dados do CAD/Pilar. Os menus do módulo específico do editor gráfico de seções genéricas são:

Os comandos do menu “Seção” deve-rão ser definidos na definição dos da-dos da geometria da seção, assim co-mo o nome e a locação das linhas de cotagem.

O menu Armadura Longitudinal dispõe de comandos que possibilitaram as principais definições relativas a distribuição das ar-maduras na seção transversal do pilar.

Os comandos do menu Armadura Trans-versal possibilitaram a definição dos pon-tos de dobras dos estribos e grampos na seção transversal do pilar.

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6.3. Pré-requisitos para utilização Uma vez que o Editor gráfico de seções é baseado no editor gráfico EAG seria total-mente antiprodutivo aprender a usar um sem conhecer bem o outro. Você tem que estar familiarizado pelo menos com os seguintes conceitos do EAG: Teclado de funções, para acesso rápido a comandos. Em particular, as teclas <F8>

(janelas) e <F10> (modos, principalmente a função ortogonal). Modificadores de coordenadas <E>, <I>, <S>, <O>, <T>, <Y> e <Z> combina-

dos com <A>, <M>, <K>, modo ortogonal e ortogonal inclinado. Modos de seleção de elementos <W>, <C>, <L>, <P> e <N>. O editor gráfico é descrito no manual “CAD/TQS - EAG – Editor de Aplicações Gráfi-cas”.

6.4. Escalas e unidades Os desenhos das seções genéricas serão feitos exclusivamente em centímetro, na rela-ção 1:1, e fator de escala 1:50 utilizada apenas na plotagem do desenho da seção.

6.5. Comandos transparentes São chamados de transparentes os comandos que podem ser acionados no meio de um outro comando sem interrompê-lo. Os seguintes comandos são transparentes quando acionados pelos aceleradores de teclado:

Controles de visualização <F8> Janela <SHF> <F8> Janela total <CTL> <F8> Janela anterior <ALT> <F8> Janela deslocada <F11> Zoom 0.5x <ALT> <F11> Janela deslocada dinamicamente

Modos de funcionamento <F10> Nível travado <SHF> <F10> Modo ortogonal <CTL> <F10> Curva rápida <ALT> <F10> Grade <SHF> <F1> Ortogonal girado

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O objetivo do comando transparente é permitir alterar uma janela ou modo de funcionamento do editor facilitando uma construção gráfica, durante um comando qualquer, sem interromper o comando em curso. Veremos o uso dos comandos transpa-rentes na medida em que descrevermos estes comandos.

6.6. Barras de ferramentas As barras de ferramentas são um modo rápido de acionar comandos sem ter que decorar aceleradores de teclado. No módulo básico elas consistem somente de botões com íco-nes, mas podem conter também caixas de texto e de lista nos aplicativos que usam o editor. Para descobrir o significado de cada ícone do editor basta parar o cursor cerca de um segundo sobre o ícone, para que uma pequena janela se abra com o nome do comando associado ao botão. As barras de ferramentas com os comandos específicos do editor gráfico de seções genéricas disponíveis na tela do editor são:

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Sumário 35

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6.7. Menu Arquivo Todos os comandos do menu arquivo, com exceção do comando “Sair”, possuem fun-ções específicas do módulo de edição básica, ou seja, qualquer edição executada com estes comandos será perdido a partir do momento que o editor regerar o desenho. 6.7.1. Fechando o Editor

A seqüência de comandos “Arquivo” – “Sair”, fecha o editor, porém se você tiver exe-cutado alguma edição em qualquer uma das seções o editor solicitará a confirmação:

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6.8. Menu Seção (Geometria e cotagem) Inicialmente a seção deverá ter um nome e um número mínimo de três pontos de vérti-ce. Com os comandos do menu “Seção”, deverão ser definidos os dados da geometria da seção, assim como o nome e a locação das linhas de cotagem.. 6.8.1. Nome da seção genérica

Dado que deverá ser ou estar associado à definição do tipo da seção de um lance ou mais lances de um determinado pilar do projeto, definido no arquivo de dados do CAD/Pilar 6.8.2. Selecionando uma seção genérica

A seqüência de comandos “Seção” – “Atual”, aciona a janela “Editar seção”:

Selecione a seção a ser editada ou defina o nome de uma nova seção. Se você acabou de editar uma seção e irá selecionar uma outra o editor pedirá a confirmação:

6.8.3. Criando uma nova seção genérica

A seqüência de comandos “Seção” – “Nova”, aciona a janela “Nova Seção”:

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Sumário 37

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Primeiro defina o nome da seção, obriga-toriamente com, no máximo, quatro carac-teres alfanuméricos. Em seguida escolha uma das opções: Poligonal, Circular. Clique no botão e inicie a definição.

Poligonal – A seção genérica poderá ser definida por uma poligonal qualquer, desde que seja formada por um número mínimo de três pontos de vértices. Os pontos de definição de uma seção genérica deverão ser definidos no sentido anti-horário. Veja a seguir, um exemplo de como criar uma seção com o formato de uma poligonal qualquer.

Comando : [ Nova ] Tipo da seção : Poligonal Entre com os pontos (contorno) da seção Linha multipla : [ 0,0 ] <Enter> Linha multipla : [ 40,0 ] <Enter> Linha multipla : [ 40,20 ] <Enter> Linha multipla : [ 20,20 ] <Enter> Linha multipla : [ 20,40 ] <Enter> Linha multipla : [ 0,40 ] <Enter> Linha multipla : <C>

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Circular –Para definir os dados de uma seção circular, basta digitar o valor do raio.

Comando : [ Nova ] Tipo da seção : Circular Raio da seção (cm) : [ 30 ] <Enter>

6.8.4. Copiando uma nova seção genérica

O comando de cópia de seção poderá ser usado em uma situação onde se deseja criar uma nova seção parecida com uma seção existente. Execute a seqüência de comandos: “Seção” – “Copia”, e a janela “Copiar seção”.

Em Copiar, selecione a seção origem Em para, defina o nome da nova seção, ou então selecione uma existente para ser substituída. Por fim clique no botão OK, para finalizar o comando.

6.8.5. Apagando uma nova seção genérica

Execute a seqüência de comandos: “Seção” – “Apaga”, será apresentada a janela ”Apa-gar seção”. Selecione a seção que deseja apagar, em seguida clique no botão “OK” para finalizar o comando.

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Sumário 39

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6.8.6. Definindo/Redefinindo o nome da seção genérica

Execute a seqüência de comandos: “Seção” – “Nome”:

Defina o nome da seção com até quatro caracteres alfanuméricos, e clique no botão OK, para finalizar o comando.

6.9. Menu Armadura Longitudinal O menu Armadura Longitudinal dispõe de comandos que possibilitaram as principais definições relativas a distribuição das armaduras na seção transversal do pilar. 6.9.1. Inserir Ponto/Vértice

Entenda como Ponto/Vértice o ponto que não estará alinhado entre outros dois pontos existentes. Use a seqüência de comandos: “Arm. Longitudinal” – “Inserir Ponto/Vértice” para alte-rar o formato da poligonal da seção transversal. Veja um exemplo da aplicação:

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Comando : [Inserir Ponto/Vértice ] Escolha uma reta : < B1 > no PT1 Escolha o novo ponto : < A > Entre com o ponto auxiliar : < E > no PT2 Entre com o ponto principal : [ 60,-60 ] <Enter>

6.9.2. Raio/Seção Circular

A seqüência de comandos: “Arm. Longitudinal” – “Raio/Seção Circular”, possibilita alterar o raio de uma seção circular existente. Veja a seguir como alterar o raio de uma seção circular que inicialmente é de 15 cm, para 20 cm

Comando : [ Raio/Seção Circular ] Novo Raio da seção [cm]: [15,00] : [ 20 ]

6.9.3. Inserir Ponto (normal)

Entenda como Ponto (normal), o ponto que estará alinhado entre outros dois pontos existentes. Use a seqüência de comandos: “Arm. Longitudinal” – “Inserir Ponto (normal)” para alterar o formato da poligonal da seção transversal.

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Veja um exemplo da aplicação:

Comando : [Inserir Pto (normal) ] Escolha o lado para inserir : < B1 > no PT1 Distância do ponto Escolhido : [ 20 ]

6.9.4. Modificar Ponto

Executando a seqüência de comandos: “Arm. Longitudinal” – “Modificar Ponto”, você pode alterar as dimensões e conseqüentemente a geometria da seção transversal, Veja a ilustração a seguir onde em uma seção em “L”, com duas abas com espessura de 15 cm, uma das abas terá sua espessura alterada para 25 cm:

Comando : [ Modificar Ponto ] Escolha o ponto Ferro a ser modificado : < B1 > no PT1 Escolha o ponto Ferro a ser modificado : < A > Escolha o ponto Ferro a ser modificado : < E > no PT2 Novo ponto (para o ferro/seção) : [ @10 ] Comando : [ Modificar Ponto ] Escolha o ponto Ferro a ser modificado : < B1 > no PT3 Escolha o ponto Ferro a ser modificado : < A > Escolha o ponto Ferro a ser modificado : < E > no PT4 Novo ponto (para o ferro/seção) : [ @10 ]

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6.9.5. Apagar pontos

Para apagar um ponto qualquer da seção transversal, execute a seqüência de comandos: “Arm. Longitudinal” – “Apagar Ponto”, em seguida clique com o mouse próximo ao ponto que deseja apagar. Ao apagar um ponto de vértice da seção transversal o editor irá reconfigurar a seção em função dos pontos de vértices que restaram. Um ponto de vértice da seção transversal apagado, não poderá ser recuperado. Veja a seguir na ilustração, como apagar um ponto da seção transversal:

Comando : [ Apagar Ponto ] Escolha o ponto Ferro a ser modificado : < B1 > no PT1

6.9.6. Gerar ponto intermediário

Use a seqüência de comandos: “Arm. Longitudinal” – “Gerar Pontos Interm.” para de-finir um ou mais pontos entre outros dois pontos já existentes. Veja ilustração a seguir:

Comando : [ Gerar Pontos Interm. ] Escolha o lado da seção : < B1 > no PT1 Número de pontos intermediários : [ 3 ]

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6.10. Menu Armadura Transversal Os comandos do menu Armadura Transversal, possibilitam a definição dos pontos de dobras dos estribos e grampos na seção transversal do pilar 6.10.1. Inserir estribo

Use a seqüência de comandos: “Arm. Transversal” – “Inserir estribo”, em seguida defi-na os pontos de deflexão de um estribo ou fechado ou ainda defina um grampo por dois pontos. Veja a seguir alguns exemplos de definição de estribos:

Os pontos de deflexão dos estribos deverão ser definidos no sentido anti-horário. Veja a ilustração a seguir onde será definido um estribo fechado por 4 pontos de defle-xão:

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Comando : [ Inserir.estribo ] Linha múltipla - Ponto 1 : < B1 > no PT1 Linha múltipla - Ponto 2 : < B1 > no PT2 Linha múltipla - Ponto 3 : < B1 > no PT3 Linha múltipla - Ponto 4 : < B1 > no PT4 Linha múltipla - Ponto 5 : < C >

Veja a ilustração a seguir onde será definido um grampo:

Comando : [ Inserir.estribo ] Linha múltipla - Ponto 1 : < B1 > no PT1 Linha múltipla - Ponto 2 : < B1 > no PT2 Linha múltipla - Ponto 3 : < C >

6.10.2. Apagar estribo

Execute a seqüência de comandos: “Arm. Transversal” – “Apagar estribo”, em seguida clique com o mouse sobre uma das linhas de definição do estribo que deseja apagar. Um estribo apagado não poderá ser recuperado. Veja a ilustração a seguir onde um estribo será apagado:

Comando : [ Apagar.estribo ] Escolha estribo : < B1 > no PT1

6.10.3. Inserir pto/estribo

Caso você tenha introduzido um ponto/vértice na seção transversal alterando a geome-

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Sumário 45

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tria da mesma, você deverá apagar os estribos existentes que ficaram incompatíveis com a nova seção, ou então poderá inserir novos pontos de deflexão nos estribos exis-tentes. Veja como inserir um novo ponto em um estribo existente, a partir da seqüência de co-mandos: “Arm. Transversal” – “Inserir pto/estribo”.

Comando : [Inserir Pto/estribo] Escolha estribo : < B1 > no PT1 Escolha onde acrescentar novo ponto de estribo : < J > no PT2 Escolha novo ponto de estribo : < E > no PT3

6.10.4. Modificar pto/estribo

Execute a seqüência de comandos: “Arm. Transversal” – “Modif. pto/estribo”, para mover um ponto de deflexão, de um estribo localizado em um determinado vértice da seção transversal, para um outro vértice desta seção.

Comando : [ Modif. Pto/estribo ] Escolha estribo : < B1 > no PT1 Escolha ponto a modificar do estribo : < E > no PT2 Escolha novo ponto do estribo : < E > no PT2

6.10.5. Apagar pto/estribo

Utilize a seqüência de comandos: “Arm. Transversal” – “Apagar pto/estribo”, para apa-gar um ponto de deflexão de um estribo. Ao apagar um ponto do estribo o editor irá

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reconfigurar este estribo em função dos pontos de deflexão restantes. Veja a seguir na ilustração, como apagar um ponto de deflexão de estribo:

Comando : [Apagar Pto/estribo ] Escolha estribo : < B1 > no PT1 Comando : [Apagar Pto/estribo ] Escolha estribo : < B1 > no PT2

6.10.6. Inserir Contorno virtual/estribo

Para o programa CAD/Pilar detalhar corretamente seções transversais de formatos ge-néricos ou quaisquer que contenham a definição de estribos abertos, é necessário definir sobre pontos destes estribos abertos um contorno virtual.

Comando : [Inserir Contorno Virtual/estribo ] Linha múltipla - Ponto 1 : < B1 > no PT1 Linha múltipla - Ponto 2 : < B1 > no PT2 Linha múltipla - Ponto 3 : < B1 > no PT3 Linha múltipla - Ponto 4 : < B1 > no PT4 Linha múltipla - Ponto 5 : < C >

6.10.7. Apagar Contorno virtual/estribo

Assim como é possível apagar um estribo fechado ou aberto ou ainda, qualquer outra definição gráfica no editor, também é possível apagar um contorno virtual, para tanto execute a seqüência de comandos:

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Sumário 47

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“Arm. Transversal” – “Apagar Contorno virtual/estribo”.

Comando : [Inserir Contorno Virtual/estribo ] Escolha Contorno Virtual de estribo : < B1 > no PT1

6.10.8. Gerar Grampos Distribuídos

Esta opção permite detalhar, automaticamente, os grampos, sem a necessidade da defi-nição individual de cada um. Inicialmente, execute a seqüência de comandos: “Arm. Transversal” – “Gerar Grampos Distr”, em seguida defina primeiro o segundo lado da geração dos grampos. Posterior-mente, será necessário a definição do valor limite do espaçamento entre os grampos a que serão gerados.

Comando : [ Gerar Grampos distr. ] Escolha o primeiro lado para a geração de grampos : < B1 > no PT1 Escolha o segundo lado para a geração de grampos : < B1 > no PT2

6.10.9. Apagar Grampos Distribuídos

Através da seqüência de comandos: “Arm. Transversal” – “Apagar Grampos Distr.”, você elimina uma definição de geração automática de grampos. Veja ilustração a seguir:

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Comando : [Apagar Grampos distr.] Escolha um lado da geração de grampos s ser apagada : < B1 > no PT1

6.10.10. Espaçamento/Grampos

Execute a seqüência de comandos: “Arm. Transversal” – “Espaçamento/Grampos”, e defina a distância máxima e não a desejada, entre grampos.

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