petrobras n 2737

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-PÚBLICO- N-2737 REV. A 04 / 2012 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 18 páginas, Índice de Revisões e GT Manutenção de Oleoduto e Gasoduto Terrestre Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 13 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Oleoduto e Gasoduto “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. .

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Norma técnica Petrobras N-2737

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-PÚBLICO-

N-2737 REV. A 04 / 2012

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 18 páginas, Índice de Revisões e GT

Manutenção de Oleoduto e Gasoduto Terrestre

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 13

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Oleoduto e Gasoduto

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho

- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são

comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas

Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as

Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos

representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS

está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a

cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas

sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. .

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1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis a serem seguidas na manutenção de dutos terrestres em aço-carbono. 1.2 Esta Norma se aplica a dutos de propriedade da PETROBRAS (inclusive os operados por terceiros), projetados segundo as ABNT NBR 15280-1, NBR 12712, ASME B31.4 ou ASME B31.8. 1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a instalações já existentes, na ocasião de sua reforma ou manutenção. 1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

Portaria no 3214, 08/06/78 - Norma Regulamentadora no 18 (NR-18) - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; PETROBRAS N-46 - Vãos Máximos entre Suportes de Tubulação; PETROBRAS N-133 - Soldagem; PETROBRAS N-442 - Pintura Externa de Tubulação em Instalações Terrestres; PETROBRAS N-464 - Construção, Montagem e Condicionamento de Duto Terrestre; PETROBRAS N-556 - Isolamento Térmico de Dutos com Espuma de Poliuretano Expandido; PETROBRAS N-1438 - Terminologia Soldagem; PETROBRAS N-1594 - Ensaio Não Destrutivo - Ultrassom em Solda; PETROBRAS N-1595 - Ensaio Não Destrutivo - Radiografia; PETROBRAS N-1596 - Ensaio Não Destrutivo - Líquido Penetrante; PETROBRAS N-1597 - Ensaio Não Destrutivo Visual; PETROBRAS N-1598 - Ensaio Não Destrutivo - Partículas Magnéticas; PETROBRAS N-2098 - Inspeção de Dutos Terrestres em Operação; PETROBRAS N-2162 - Permissão para Trabalho; PETROBRAS N-2163 - Soldagem e Trepanação em Equipamentos, Tubulações Industriais e Dutos em Operação; PETROBRAS N-2200 - Sinalização de Dutos, Faixa e Área de Domínio de Duto e Instalação Terrestre de Produção; PETROBRAS N-2238 - Reparo de Revestimento Anticorrosivo Externo de Tubos;

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PETROBRAS N-2246 - Operação de Gasoduto Terrestre e Submarino; PETROBRAS N-2298 - Proteção Catódica de Dutos Terrestres; PETROBRAS N-2349 - Segurança nos Trabalhos de Soldagem e Corte; PETROBRAS N-2368 - Inspeção, Manutenção, Calibração e Teste de Válvulas de Segurança e/ou Alívio; PETROBRAS N-2689 - Operação de Oleoduto Terrestre e Submarino; PETROBRAS N-2726 - Dutos; PETROBRAS N-2786 - Avaliação de Defeitos e Modos de Falha em Oleodutos e Gasodutos Terrestres e Submarinos Rígidos em Operação; ABNT NBR 9061 - Segurança de Escavação a Céu Aberto; ABNT NBR 12712 - Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás Combustível; ABNT NBR 15280-1 - Dutos Terrestres - Projeto; ISO/TS 24817 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Composite Repairs for Pipework - Qualification and Design, Installation, Testing and Inspection; API STD 1104 - Welding of Pipelines and Related Facilities; ASME B31.4 - Pipeline Transportation System for Liquid Hydrocarbons and Other Liquids; ASME B31.8 - Gas Transmission and Distribution Piping Systems; ASME PCC-2 - Repair of Pressure Equipment and Piping; ASTM A 53 / A 53 M - Standard Specification for Pipe, Steel, Black and Hot-Dipped, Zinc-Coated, Welded and Seamless; ASTM A 194 / A 194 M - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Nuts for Bolts for High Pressure or High Temperature Service, or Both; ASTM A 283 / A 283 M - Standard Specification for Low and Intermediate Tensile Strength Carbon Steel Plates;

3 Termos e Definições Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições das PETROBRAS N-2726 e N-1438. 4 Manutenção 4.1 Requisito Geral Os procedimentos de manutenção do duto devem ser elaborados visando à segurança das pessoas, do meio ambiente e das instalações e ao atendimento das exigências legais.

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4.2 Planejamento dos Trabalhos de Manutenção 4.2.1 O planejamento de trabalhos de manutenção deve considerar as condições locais, tais como: condições climáticas, características dos produtos contidos no duto, topografia da região, densidade populacional (no caso de gasodutos, conforme ABNT NBR 12712), proximidade de mananciais, de praias, de travessias, de áreas de proteção ambiental e legislação específica. 4.2.2 No planejamento dos serviços a serem realizados, devem ser definidas responsabilidades dos órgãos de operação, inspeção, manutenção, segurança e projeto cobrindo a execução das seguintes atividades:

a) elaboração de lista de verificação de ações, locais, ferramentas, materiais, equipamentos e pessoal envolvido;

b) elaboração de procedimentos operacionais para bloqueio, despressurização e limpeza do duto; c) dimensionamento de equipe mínima disponível, prevendo-se revezamento, constituída

de supervisor, profissionais e ajudantes; d) previsão de apoio logístico de alimentação, pernoites, abastecimento de veículos e

outros equipamentos; e) verificação e mapeamento de todos os acessos (principal e alternativos), para que sejam

seguros ao tráfego de veículos leves e pesados, a fim de se alcançar o local dos serviços; f) verificação dos meios de comunicação disponíveis, confiáveis e necessários, testando

previamente o funcionamento; g) comunicação, quando ou se necessário, a outros órgãos da PETROBRAS, clientes

externos e autoridades locais, tais como: polícia, bombeiro, prefeituras e órgãos de controle ambiental, entre outros;

h) avaliação da necessidade de se desligar o sistema de proteção catódica e instalação de um “jump” a fim de evitar centelhamento em equipamentos (válvulas de bloqueio, “vents”, válvulas de alívio e lançadores/recebedores);

i) obtenção de liberação dos serviços, conforme a PETROBRAS N-2162; j) realização de Análise Preliminar de Risco (APR) para os trabalhos a serem executados; k) coordenação das partes envolvidas nos serviços; l) acompanhamento dos serviços pelos órgãos de segurança industrial e meio ambiente; m) identificação da necessidade de instalação de bloqueios (como por exemplo, raquetes,

flanges cegos) em dutos que derivam para o duto em manutenção, de forma a garantir a não passagem de fluxo durante a execução dos serviços;

n) avaliação da necessidade de incluir a segurança patrimonial e pessoal durante a execução dos serviços considerando as características do local;

o) obtenção de licenças (por exemplo: ambiental, municipal etc) para execução do serviço; p) elaboração de plano de emergência quando houver possibilidade de vazamento; q) treinamento relacionados aos riscos de exposição a produtos perigosos (GLP, H2S,

benzeno, amônia, álcool metílico e outros); r) observação dos requisitos da PETROBRAS N-2163 nos trabalhos de soldagem e

trepanação de dutos em operação; s) observação dos requisitos da PETROBRAS N-2349 nos trabalhos de corte e

condicionamento para soldagem de novos trechos de duto. 4.3 Manutenção e Registros 4.3.1 Manual de Manutenção Recomenda-se que o responsável pela manutenção elabore um manual de manutenção, baseado nos catálogos dos fabricantes de equipamentos e componentes, consolidando os procedimentos de rotina, tidos como racionalizados e aplicáveis à instalação em condições normais de operação, bem como para situações de emergência. Este manual deve sofrer revisões periódicas, visando seu contínuo aperfeiçoamento e atualização. Recomenda-se que o manual de manutenção abranja os seguintes tópicos: [Prática Recomendada]

a) características dos produtos transferidos:

— estado físico, nas condições normais de temperatura e pressão, e condições de operação do duto;

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— densidade relativa; — cor; — odor; — toxidez;

b) dados de projeto, fabricação e montagem do duto (dimensões, especificação, documentos de compra dos materiais, pressão máxima de operação e espessura nos diversos trechos, classe de locação e vão livre máximo);

c) dados e desenhos construtivos (“as built”) do duto, componentes e obras especiais (cruzamentos e travessias, passagens aéreas);

d) dados e desenhos construtivos de sistemas de proteção catódica; e) dados e desenhos construtivos de sistemas de automação; f) dados e desenhos construtivos das válvulas (dimensões, especificação, pesos, tempo de

acionamento); g) dados e desenhos construtivos do sistema de monitoramento de corrosão interna; h) características construtivas das caixas de válvulas, provadores de corrosão, “vents”; i) mapas de acesso às faixas de domínio, incluindo as válvulas de bloqueio e interferências

e os tempos estimados de deslocamento; j) procedimento de soldagem dos dutos (seguir a PETROBRAS N-133); k) procedimento para execução de reparos nos dutos, que devem ser elaborados de

acordo com as condições específicas; l) procedimento de teste hidrostático (seguir a PETROBRAS N-2098); m) especificação de pintura de trechos expostos do duto (seguir a PETROBRAS N-442); n) procedimento para manutenção de gaxetas; o) procedimento para reaperto de flanges; p) procedimento para reparos no revestimento e isolamento térmico dos trechos enterrados

do duto (seguir as PETROBRAS N-2238 e N-556); q) procedimento de manutenção do sistema de proteção catódica atendendo a rotina de

inspeção da PETROBRAS N-2098 e os critérios da PETROBRAS N-2298; r) manutenção dos dispositivos de proteção (PSVs) (seguir a PETROBRAS N-2368); s) procedimento para restauração de faixa de servidão e acessos (seguir as

PETROBRAS N-464 e N-2200); t) procedimentos de reparos de emergência/contingência; u) desenhos e características construtivas dos sistemas de monitoramento de tensão no

duto.

4.3.2 Registros 4.3.2.1 Registro dos Históricos de Manutenção Para os propósitos da manutenção, os seguintes registros devem ser mantidos atualizados:

a) dados de operação; b) relatórios do monitoramento da corrosão interna/externa; c) relatórios de injeção de produtos químicos (como por exemplo, inibidor de corrosão,

emulsificantes, redutor de atrito); d) relatórios de vazamentos; e) relatórios de inspeção do duto; f) relatórios de reparos executados no duto; g) desenhos, conforme construído (“as built”), do duto, indicando além do local da

ocorrência os dados georeferenciados do trecho reparado tais como: material do tubo, espessura, comprimento, tipo de revestimento;

h) histórico de acidentes (quadro resumo com as causas); i) análise das falhas em dutos com procedimentos para evitar novas ocorrências; j) registros de teste hidrostático; k) relatórios de manutenção de componentes (válvulas, “vents”, entre outros).

NOTA 1 Os registros devem ser arquivados ao longo de toda a vida do duto. NOTA 2 Os registros podem ser transferidos para um banco de dados de gerenciamento de risco e

confiabilidade, por exemplo GIS (Sistema de Informação Geográfica) e GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos). [Prática Recomendada]

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4.3.2.2 Relatório de Reparo Executado Os relatórios devem conter, no mínimo:

a) descrição da ocorrência, identificação e dados técnicos do duto, período do reparo, empresa executante e número do contrato;

b) tipo, dimensões e especificação dos materiais aplicados no reparo, inclusive do revestimento;

c) localização do reparo (odômetro do "pig", posição horária, distância à solda circunferencial a montante, georeferenciamento);

d) procedimentos executivos; e) resultado de testes ou ensaios executados; f) classe do reparo (contingência / temporário / permanente) e prazo de validade do reparo

(se temporário); g) desenho do "as built"; h) identificação e assinatura com data, do responsável técnico pelo reparo.

4.4 Inspeção em Serviço As inspeções periódicas do duto devem ser feitas de acordo com a PETROBRAS N-2098. 4.5 Reparos no Duto O duto deve ser submetido a reparos sempre que apresentar defeitos que comprometam:

a) a segurança operacional; b) a segurança do meio ambiente; c) a segurança pessoal.

4.5.1 Classes de Reparos Admissíveis para os Tubos de Condução 4.5.1.1 Reparos de Contingência Os reparos de contingência servem para conter ou prevenir vazamentos para permitir o condicionamento do duto que viabilize a execução de reparos temporários ou permanentes. Estes reparos devem ser precedidos de ações operacionais para minimizar os impactos ao meio ambiente e a pessoas. 4.5.1.2 Reparos Temporários Os reparos temporários servem para reforçar regiões que apresentem danos, garantindo a segurança e a continuidade operacional do duto, e devem ser substituídos por reparos permanentes, num prazo não superior a 2 anos, considerando-se a progressão do dano. 4.5.1.3 Reparos Permanentes Os reparos permanentes servem para recompor integralmente a resistência mecânica do duto. 4.5.2 Métodos de Reparo de Tubos de Condução Para seleção do método de reparo, ver Tabela B.1. Quando da execução dos reparos em tubos de condução, recomenda-se reduzir a pressão a 80 % da pressão de operação. [Prática Recomendada]

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4.5.2.1 Braçadeiras com Grampos (ver Figura A.1) No caso de furos em oleodutos, devem ser instalados sequencialmente os seguintes materiais:

a) batoque e/ou remendo de borracha (Neoprene/Viton®1)) para complementar a vedação; b) chapa metálica para prensar o remendo de borracha contra o batoque; c) grampos de aço com barra de aperto, no mínimo dois grampos, com rosca, porcas e

arruelas, para fixação do bacalhau (chapa de reforço estrutural) contra a superfície do duto.

NOTA 1 Em caso de reparos de mossas ou corrosão externa, antes da aplicação da braçadeira, a

mossa deve ser preenchida com massa epóxi com limite mínimo de resistência à compressão de 15 ksi e tempo de cura de 45 minutos a 60 minutos.

NOTA 2 Para chapa metálica com comprimento maior do que o mostrado na Figura A.1, deve ser calculado o número de grampos a serem instalados.

4.5.2.2 Braçadeiras com Pino Centralizador (Ver Figura A.2)

Apropriadas para estancar vazamentos em pequenas perfurações.

4.5.2.3 Braçadeiras Mecânicas Parafusadas Apropriadas para defeitos curtos (limitados ao comprimento de vedação), em trechos retos sem ovalização e irregularidades acentuadas (remover o reforço da solda longitudinal). Ver Figura A.3. NOTA Recomenda-se a utilização de braçadeiras com “vent” quando não se conseguir estancar o

vazamento. [Prática Recomendada] 4.5.2.4 Enchimento com Solda Este reparo é empregado para recompor a espessura, devendo seguir os requisitos da PETROBRAS N-2163. Após a deposição, a solda deve ser escovada e submetida a exames para deteção de trincas. Para trinca, cava, sulco ou abertura de arco deve-se remover o defeito por esmerilhamento, inspecionando a área esmerilhada e avaliando-a, como uma área corroída, pelos critérios da PETROBRAS N-2786. 4.5.2.5 Luva de Material Compósito Este reparo não é adequado a defeitos com orientação circunferencial ou causados por carga axial. Em caso de reparos de mossas ou corrosão externa, antes da aplicação da luva, a mossa ou corrosão deve ser preenchida com massa epóxi com limite mínimo de resistência à compressão de 15 ksi e tempo de cura de 45 minutos a 60 minutos. O executante deve estar qualificado e apresentar memorial de cálculo conforme os requisitos da ISO TS 24817 ou ASME PCC-2. O comprimento mínimo deve ser suficiente para envolver a região do defeito acrescido, em cada extremidade, de

50 mm ou 2 t.D mm, o que for maior, sendo D o diâmetro nominal e t a espessura nominal. Não

existe limite de comprimento máximo. NOTA Recomenda-se instalar nas duas extremidades do reparo cinta metálica para serem

detectadas pelo “pig” MFL, a fim de indicar a existência de reparo de material compósito. [Prática Recomendada]

1) VITON®, nome comercial de um tipo de elastômero, é exemplo de produto adequado comercialmente disponível. Esta informação é dada para facilitar aos usuários desta Norma e não constitui um endosso por parte da PETROBRAS ao produto citado.

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4.5.2.6 Bacalhau 4.5.2.6.1 Para dutos que operam com tensão circunferencial superior a 20 % do SMYS, é aplicável a tubos com tensão de escoamento ≤ 42 ksi e diâmetro nominal ≤ 12”. Devem ser observados os seguintes quesitos:

a) a resistência da chapa empregada deve ser igual ou maior do que a do tubo; b) estar conformado e ajustado com a mesma curvatura do tubo; c) a dimensão do bacalhau na direção longitudinal do duto deve ser de 150 mm, o ângulo

máximo deve ser de 180° e possuir os cantos arredondados com raio mínimo de 3”; d) a extremidade do defeito deve distar, no mínimo, 25 mm da solda do reparo; e) os cantos vivos de cavas ou sulcos devem ser removidos por esmerilhamento seguindo-

se inspeção e enchimento com massa epóxi ou similar.

4.5.2.6.2 Para dutos que operam com tensão circunferencial inferior ou igual a 20 % do SMYS, devem ser observados os seguintes quesitos:

a) a resistência da chapa empregada deve ser igual ou maior do que a do tubo; b) estar conformado e ajustado com a mesma curvatura do tubo; c) o ângulo máximo deve ser de 180° e possuir os cantos arredondados com raio mínimo

de 3”; d) a extremidade do defeito deve distar, no mínimo, 25 mm da solda do reparo; e) os cantos vivos de cavas ou sulcos devem ser removidos por esmerilhamento seguindo-

se inspeção e enchimento com massa epóxi ou similar. 4.5.2.7 Dupla Calha, com ou sem Solda Circunferencial (Ver Figuras A.4, A.5, A.6, A.7 e A.8) Devem ser observados os seguintes quesitos:

a) o comprimento mínimo deve ser o suficiente para envolver a região do defeito acrescido de 50 mm em cada extremidade; não existe limite para comprimento máximo;

b) a espessura da dupla calha deve ser calculada para a condição de projeto do duto; c) a solda longitudinal deve ser de topo, com mata-junta embutido; d) em caso de reparos de mossas ou corrosão externa, antes da aplicação da luva, a

mossa ou corrosão deve ser preenchida com massa epóxi com limite mínimo de resistência à compressão de 15 ksi e tempo de cura de 45 minutos a 60 minutos;

e) materiais para confecção de duplas calhas devem possuir certificado de fabricação com indicação de sua composição química e propriedades mecânicas. No caso de indisponibilidade do certificado de fabricação devem ser executados análise química, e ensaios para determinação de suas propriedades mecânicas. Antes da instalação, as duplas calhas devem ser inspecionadas por exame visual, dimensional, partículas magnéticas e ultrassom.

NOTA 1 Caso seja necessária a instalação de sucessivas duplas calhas, por exemplo, em curvas e

defeitos de grande comprimento, deve-se utilizar mata-junta embutida nas soldas circunferencias intermediárias, conforme PETROBRAS N-2163.

NOTA 2 Dependendo da geometria do defeito, pode ser necessária a instalação de dupla calha de projeto especial, como por exemplo sobreposta ou "Pumpkin" (ver Figura A.6), e o espaço anular deve ser preenchido com epóxi líquido com limite mínimo de resistência à compressão de 15 ksi e tempo de cura de 45 minutos a 60 minutos.

NOTA 3 O reparo com dupla calha sem solda circunferencial não é adequado a defeitos com orientação circunferencial ou causados por carga axial.

4.5.2.8 Esmerilhamento: Remoção Mecânica do Defeito (Disco Rotativo ou Ponta Montada) Esta operação deve ser acompanhada por inspeção adequada para monitorar perda de espessura e eliminação do defeito, devendo-se avaliar a área esmerilhada como uma área corroída pelos critérios da PETROBRAS N-2786. A profundidade de esmerilhamento não deve ultrapassar 40 % da espessura do duto.

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4.5.2.9 Troca de Trecho O comprimento mínimo do trecho a ser removido deve ser igual ao diâmetro do duto. Devem ser observados os seguintes quesitos:

a) a seção a ser instalada deve ter pressão de projeto maior ou igual à pressão de projeto do duto no ponto de instalação;

b) não é permitido o reparo de raiz e enchimento em solda de “tie in”; c) a seção a ser instalada deve ser testada hidrostaticamente conforme requisitos da

PETROBRAS N-2098. NOTA Na impossibilidade de parada operacional, pode ser empregada a técnica de bloqueio e

derivação por meio de trepanação, conforme PETROBRAS N-2163. 4.5.2.10 Outros Métodos de Reparo Em situações especiais podem ser utilizados reparos não detalhados nesta Norma, como: escavação para alívio de tensão; calçamento; rebaixamento; recobrimento; rebitagem para contenção de vazamento. 4.5.3 Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores 4.5.3.1 A qualificação dos procedimentos de soldagem e dos soldadores e para execução de reparos em dutos deve ser realizada de acordo com as PETROBRAS N-133 e API STD 1104. Adicionalmente para dutos em operação, com produto ou seus resíduos, deve ser aplicada a PETROBRAS N-2163 especialmente no que se refere a espessura mínima da área sujeita a soldagem. 4.5.3.2 Para a soldagem de “tie-in” deve ser qualificado um procedimento específico, de acordo com a API STD 1104, prevendo obrigatoriamente a execução do passe de raiz pelo processo “TIG”. 4.5.4 Recomendações de Segurança 4.5.4.1 Permissão para Trabalho (PT) e APR Os serviços de manutenção de dutos, envolvendo trabalhos nos tubos e seus componentes, devem ser objeto de PT acompanhado de sua respectiva APR, conforme a PETROBRAS N-2162. Todo o pessoal envolvido na manutenção deve estar ciente dos cuidados de segurança e outros problemas associados com o corte e a soldagem de dutos que contém ou contiveram gás ou outros produtos inflamáveis ou tóxicos. Corte e soldagem devem começar somente após a liberação da área pela segurança industrial e operação. 4.5.4.2 As seguintes atividades são indicadas quando estiverem em execução programas de manutenção em dutos:

a) nas operações de purga e corte de linhas inertizadas, deve ser verificada a possibilidade

de acúmulo de gás inerte em áreas confinadas; b) os serviços de escavação devem ser executados atendendo-se a norma

regulamentadora no 18 (NR-18) e ABNT NBR 9061, inclusive para os dutos adjacentes. Os vãos livres devem ser verificados para cada duto, conforme projeto e PETROBRAS N-46.

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4.6 Inspeção 4.6.1 As soldas executadas em reparos de dutos devem ser inspecionadas, no mínimo, conforme a seguir:

a) exame visual em 100 % das juntas, em todo comprimento, conforme PETROBRAS N-1597;

b) radiografia ou ultrassom, em 100 % das juntas de topo, em todo comprimento, conforme PETROBRAS N-1595 ou PETROBRAS N-1594, respectivamente;

c) partículas magnéticas ou líquido penetrante, em 100 % das juntas, em todo comprimento, conforme PETROBRAS N-1598 ou PETROBRAS N-1596, respectivamente.

NOTA Os critérios para aceitação de descontinuidades de soldas de reparo nos dutos, inclusive de

componentes, quando da inspeção das soldas por ensaios não-destrutivos, devem estar de acordo com a API STD 1104.

4.6.2 As chapas de aço para confecção de dupla calha devem ser 100 % inspecionadas por partículas magnéticas e ultrassom e serem submetidas a controle dimensional. 4.7 Recomposição do Revestimento 4.7.1 A recomposição do revestimento removido durante os serviços de reparo deve ser executada em conformidade com as PETROBRAS N-556 e N-2238. 4.7.2 Os reparos por instalação de luvas de material metálico devem ser revestidos nas mesmas condições do revestimento original. 4.7.3 Quando da substituição de seções ou reparos no revestimento, o novo revestimento deve ser submetido à inspeção com detetor elétrico de falhas (“Holiday Detector”), conforme a norma específica do revestimento. 4.8 Restauração da Faixa de Domínio 4.8.1 O reaterro da vala e recomposição da faixa do duto deve atender aos critérios específicos citados na PETROBRAS N-464. 4.8.2 O reposicionamento da sinalização do duto seja ela enterrada ou aérea, deve atender aos critérios da PETROBRAS N-2200. 4.9 Manutenção de Componentes Um programa de manutenção preventiva deve ser estabelecido em função das frequências de inspeção prescritas na PETROBRAS N-2098. 4.9.1 A relação completa dos componentes a serem mantidos, os tipos de manutenção e as frequências de execução devem constar de um plano de manutenção preventiva desenvolvido segundo recomendações dos fabricantes e/ou experiências adquiridas. Para cada tipo de manutenção, devem ser indicadas as rotinas de montagem, desmontagem, lubrificação, calibração, medição, entre outras, de acordo com os requisitos dos equipamentos.

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4.9.2 A inspeção, manutenção, calibração e teste das válvulas de segurança e/ou alívio devem ser realizados de acordo com a PETROBRAS N-2368. 4.9.3 Deve ser estabelecida no programa de manutenção a retirada dos instrumentos, verificação do funcionamento e calibração através de testes de bancadas, com a frequência adequada para cada instrumento, seguindo as recomendações do fabricante. 4.9.4 Realizar manutenção nos retificadores, pontos de testes, juntas de isolamento elétrico, equipamentos de drenagem de corrente e cabos, conforme recomendações resultantes da inspeção e prescritas na PETROBRAS N-2298. 4.10 Pré-operação e Operação após o Reparo A pré-operação e operação dos dutos, após o reparo, devem atender às PETROBRAS N-2689 e N-2246, para oleodutos e gasodutos, respectivamente.

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Anexo A - Figuras

NOTA Dimensões em milímetros e polegadas.

Figura A.1 - Braçadeira com Grampo

Grampo

242185

390350335

130

545505

645590

435

diâmetro internoTubo guia de reforço

Chapa de reforço

Tubo guia de reforço

R = A/2

16" 410 200 1"

c) Detalhe do grampo

200200

230230

520457

62056522"

24"

20"18"

1"1"

1"1"

Porcas

Duto

Arruelas

B

D

E

125100

170170170

701144"

220170

36532531010"

14"12"

8"6"

DN A

1/2"

3/4"1/2"

3/4"3/4"

1"

B C

J

F

a) Em elevação

O diâmetro conforme

a medida do tubo

A

C

Chapa G

Tubo Guia

SCH 40

DN 1 1/4"

DN 5/8"de Reforço

aço-carbono SAE 1020

AL ASTM A 194 GR. 2H HEX

Mesmo material e espessura do dutocom resistência mecânica equivalente

Aço-carbono ASTM A-53

SCH 80

igua

l a d

o tu

bo

140 1/2" 125 220

Esp

essu

ra m

aior

ou

1 1/4"

220220

220220

1/2"1/2"

1/2"1/2"

140140

170170

125125

125125 1 1/4"

1 1/4"

1 1/4"1 1/4"

H

150150

220150150

150

ASTM A 283 GR. C

F

3/8"1/4"

1/2"3/8"3/8"

1/4"50

8060

140120120

ED

90

120120

125125125

G

Grampo

Porcas

Bacalhau

Peças

J

1"1 1/4"

1 1/4"1 1/4"

1/2"1/2"

I

Material

Aço-carbono

H

Bacalhau

e

b) Em corte

125

Peça deborracha

I

G

Bacalhau

Bacalhau

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Figura A.3 - Braçadeira Mecânica Parafusada

Figura A.2 - Braçadeira com Pino Centralizador para Pequenos Furos

b) Em corte

Orifício deteste

Carcaça

Olhal de içamento

Parafusos e porcas

Vedaçãolongitudinal

Anel anti-extrusão

Gaxeta

a) Em elevação

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Figura A.5 - Dupla Calha com Duas Soldas Circunferenciais

2 31

H

V

Figura A.4 - Dupla Calha sem Soldas Circunferenciais

NOTAA numeração indica a sequência de Soldagem.

e

e - espessuraMata-junta

e

e - espessuraMata-junta

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Figura A.6 - Dupla Calha "Pumpkin"

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Figura A.8 - Dupla Calha com Conexão Soldada com Reforço

Figura A.7 - Dupla Calha com Conexão Soldada sem Reforço

3

24

1

5

7

3

6

24

1

5

NOTA A numeração indica a sequência de soldagem.

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Anexo B - Tabela

Tabela B.1 - Defeito X Reparo (Notas 1 e 2)

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Tabela B.1 - Defeito X Reparo (Notas 1 e 2) (Continuação)

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IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A

Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.2 Revisada

2 Revisada

4.2.1 Elaborada

4.2.2 Renumerada e revisada

4.3.1 Revisada

4.3.2.1 Revisada

4.3.2.2 Incluída

4.5 Revisada

4.5.1 Incluída

4.5.1.1 a 4.5.1.3 Renumeradas e revisadas

4.5.2 Incluída

4.5.3 e 4.5.4 Renumeradas e revisadas

4.6 Revisada

4.7 a 4.9 Renumeradas e revisadas

4.10 Renumerada

Figura A.1 Revisada

Figuras A.2, A.4 e A.5 Renumeradas

Figura A.6 Incluída

Figuras A.7 e A.8 Renumeradas e revisadas

Tabela B.1 Incluída