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PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SÉCULO XXI Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Conselheiro Federal do CONFEA-DF [email protected]

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PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE

SEGURANÇA DO TRABALHO NO

SÉCULO XXI

Jaques SheriqueEng. Mecânico e de Segurança do Trabalho

Conselheiro Federal do CONFEA-DF

[email protected]

Tendências Século XXI

NOVA NR- 4 SESMT

EXTERNO E COLETIVO

PRIVATIZAÇÃO S.A.T

SISTEMAS DE GESTÃO

Tendências Século XXI

MAPAS DE RISCOS

PPRA + PCMSO

SGSST – OIT

TENDÊNCIAS SÉCULO XXI

DIRBEN - 8030

LTCAT

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO

Tendências Século XXI

M.T.E = Trabalho

M.S = Saúde

M.P.S / I.N.S.S = Previdência

Tendências Século XXI

O.I.T ANOS 50 – 70

O.M.S ANOS 80 – 90

O.M.C ANOS 90

ISO 9.000 – 90, ISO 14.000 – 96

BS 8800 – 98 / DIRETRIZ OIT - 2001

•ENTIDADE DE CLASSE

•REPRESENTAÇÃO DOS

TRABALHADORES /

EMPREGADORES

•SOCIEDADE EM GERAL

NECESSIDADE

DOCUMENTO

MTE / DSST

GT

GRUPO TÉCNICO

CTPP

TTB

TEXTO TÉCNICO

BÁSICO

DIÁRIO OFICIAL

DA UNIÃO

GTT

GRUPO TÉCNICO

TRIPARTITE

CONSULTA PÚBLICA

PARA SUGESTÕES

Publicação no Diário

Oficial

Criação de uma Norma Regulamentadora

36

70

0 20 40 60 80

100

20

Pro

fissio

nais

Cobertura de Empregados

Profissionais x

Cobertura de Empregados

Profissionais x

Cobertura de Empresas

1,83

5

0 1 2 3 4 5 6

100

20

Pro

fissio

na

is

Cobertura de Empresas

Número de Profissionais Ocupados

Técnicos de Segurança do Trabalho 50.000

Engenheiros de Segurança 10.000

Médicos do Trabalho 5.000

Enfermeiro do Trabalho 3.000

SG-SST

nas

organizações

Diretrizes da

OIT sobre os

SG-SST

Diretrizes

nacionais

sobre

SG-SST

Diretrizes

específicas

sobre os

SG-SST

Elementos da Estrutura Nacional para a

Segurança e a Saúde no Trabalho

Risco

Probabilidade de

Materialização

do Perigo

PerigoPotencial de

Produzir Dano

Acidente ou

Incidente

Perdas=

Risco = Gravidade x Probabilidade

Causas dos Acidentes e Doenças

01

29

300

Heinrich (1950)

Bird (1969)

600

30

10

01

Acidente Grave / Lesão

Acidente Leve / Danos

Acidente Grave / Lesão

Lesões Leves

Acidentes sem Lesão

Acidentes sem Danos ou Perdas

Acidente com Danos Materiais

Motivação, Conscientização e Sensibilização10 Auditorias

Comportamentais e Gerenciais

11Investigação e Análise de Perdas e Desvios12

Mudanças de Pessoal13

Contratados14

Comunicação Eficaz9Treinamento e Desempenho8

Normas, Procedimentos e RT

7Profissionais de SMS como Suporte

6

Metas e Objetivos Desafiadores5

Responsabilidade da Liderança e LO4

Organização Integrada3

Política de SMS2Compromisso Visível

e Compreensível1

PAE e PC´s22

Qualidade Assegurada15

Revisões de Pré-Partida16

Integridade Mecânica17

Mudanças das Instalações18

Informações de Processo19

Mudanças de Tecnologia20Estudos de Risco21

Sistema de Gestão Integrada DuPont:

SGI-22

1

Fluxograma da Prevenção

Erro

Falha

Risco/Perigo

Incidente

Acidente

+

I. Gerenciamento II. Controle III. Proteção

AVANÇOS ESPERADOS

N.º DE ACIDENTES

GRAVIDADE DOS

ACIDENTES

CONSULTORIAS

ASSESSORIAS

P.C.A

P.P.R

MONITORAMENTO

BIOLÓGICO

VIGILÂNCIAS SANITÁRIA

CERTIFICAÇÃO OIT

PPRA

PCMSO

NR-17

RT 01/05

INSALUBRIDADE

PERICULOSIDADE

APOSENTADORIA

ESPECIAL

SESMT

X

Controle Formal Controle de Resultados

RISCOS OCUPACIONAIS

AMBIENTAIS

(F/Q/B)

ERGONÔ-

MICOS

MECÂNICOS

CAT=30%

CAT=10%

CAT=60%

INSS/M.P.S X DRT/M.T.E

DRT/M.T.EINSS/M.P.S

MULTA

A partir do dia da

Inspeção em

diante

NFLD

Cobrança dos

passivos

retroativos a

vigência da nova

legislação em

diante

NOCIVIDADE

APOSENTADORIA ESPECIAL

+

PERMANÊNCIA

NEUTRALIZAÇÃO

-

Prevenção de Riscos Ambientais PPRA

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º

25, aprovou o texto da Norma

Regulamentadora, NR-9 que estabelece a

obrigatoriedade da elaboração e implantação,

por parte de todos os empregadores e

instituições que admitam trabalhadores como

empregados, do Programa de Prevenção dos

Riscos Ambientais – PPRA.

Programa de Condições e Meio Ambiente de

Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

A Portaria n.º 04 publicada em 04 de julho de

1995 estabeleceu a obrigatoriedade de

elaboração pelas empresas do Programa de

Condições e Meio Ambiente de Trabalho na

Indústria da Construção (PCMAT),

configurando-se no principal avanço do novo

texto da NR-18, que trata das Condições de

Trabalho na Indústria da Construção.

Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR

De acordo com a NR-22, item 22.3.7 cabe à

empresa ou Permissionário de Lavra Garimpeira

elaborar e implementar o Programa de

Gerenciamento de Riscos – PGR, contemplando

os aspectos desta Norma, incluindo, no mínimo,

os relacionados a:

a) riscos físicos, químicos e biológicos;

b) atmosferas explosivas;

c) deficiências de oxigênio;

d) ventilação;

e) outros.

Laudo Técnico de Condições Ambientais do

Trabalho LTCAT

A partir de 29 de abril de 1995, data da

publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de

atividade como especial depende de

comprovação do tempo de trabalho permanente,

não ocasional nem intermitente, durante quinze,

vinte ou vinte e cinco anos em atividade com

efetiva exposição a agentes nocivos químicos,

físicos, biológicos ou associação de agentes

prejudiciais à saúde ou à integridade física,

observada a carência exigida.

IN – 20/2007 Art. 173

Tempo a Converter Mulher(Para 30) Homem (Para 35

DE 15 ANOS

2,00

2,33

DE 20 ANOS

1,50

1,75

DE 25 ANOS

1,20

1,40

ANEXO XV

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº

(20/2007)

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO PPP

Custeio dos Riscos

Ambientais do Trabalho –

RAT (Antigo SAT) Ajustado

pelo Fator Acidentário de

Prevenção - FAP

Datas para a implantação do Decreto N.º

6.042/2007 e Nº 6.257

01/04/2007 - Lista B - Anexo II - Definição do NTEP - Decreto n.º

6.042 de 12/02/2007 – Artigo 5.º Inciso I.

01/06/2007 - SAT - Anexo V - Enquadramento do SAT - Decreto n.º

6.042 de 12/02/2007 – Artigo 5.º Inciso II.

30/11/2007 – FAP - Publicação do Rol de Ocorrências – Decreto n.º

6.257 de 19/11/2007 – Artigo 1.º.

31/12/2007 - FAP – Impugnação das Ocorrências - Decreto n.º 6.257

de 19/11/2007 – Artigo 1.º.

Datas para a implantação do Decreto N.º

6.042/2007 e Nº 6.257

01/09/2008 – FAP - Divulgação das Ocorrências - Decreto n.º 6.257

de 19/11/2007 – Artigo 1.º.

01/01/2009 – FAP - Início da Vigência - Decreto n.º 6.257 de

19/11/2007 – Artigo 2º.

01/01/2010 – FAP - Revisão do Enquadramento - Resolução n.º

1269 de 15/02/2006 – Anexo - Item 11.

01/06/2010 – SAT - Revisão do Enquadramento - Resolução n.º

1269 de 15/02/2006 – Anexo - Item 11.

Ciclo Virtuoso da Redução dos Custos Através

da Prevenção

$ (Recursos Financeiros)

Inovação e Melhorias Para

Prevenção de Acidentes

Investimentos em Treinamentos,

Educação e Auditorias em S.S.T

Conhecimento e

Avaliação dos Riscos

Probabilística Frequência.

O Acidente do Trabalho

Social Gravidade Econômica Custo.

FAP

dias

eventos

R$ pagos

Decreto N. 6.042, 12 de Fevereiro de 2007

0,50 2,00

Somatório das Coordenadas

dos Índices de Freqüência , Gravidade e Custos

1,00

Fator Acidentário de Prevenção

-60 +6

Benefícios Previdenciários e o CID

Auxilio-doença previdenciário (B31);

Aposentadoria por invalidez previdenciária

(B32);

Auxilio-doença acidentário (B91);

Aposentadoria por invalidez acidentária

(B92);

Pensão por morte acidentaria (B93);

Auxílio-acidente (B94)

1 - CHECK-LIST

2 - TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS

3 - SÉRIE DE RISCOS

4 - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS/RISCOS - APPR

5 - ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

Decreto N. 6.042, 12 de Fevereiro de 2007

Setores Que Pagarão Mais:

Alíquotas

Antig.- Nova

1% - 3% : Bancos, Correios, Rádio e Televisão.

2% - 3% : Inv/Vig/Seg, Transp. Aéreo de Pass.

1% - 2% : Telecomunicações

Nota: Histórico de auxílios-doenças pagos entre

2000 e 2004.

MUITO

OBRIGADO