personalidade início e fim_capacidade

8/9/2019 Personalidade incio e fim_Capacidade

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AApessoapessoa naturalnatural oo pontoponto dede partidapartida ee oo fimfim dedetodastodas asas construesconstrues jurdicasjurdicas..

ComCom oo adventoadvento dada CRFB/CRFB/8888 operaopera--sese umaumarupturaruptura dada culturacultura jurdicajurdica dominantedominante paraparaencontrarencontrar nana pessoapessoa humanahumana oo seuseu centrocentroreferencialreferencial..


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DessaDessa forma,forma, voltavolta--sese oo ordenamentoordenamento nono maismaisparapara oo indivduo,indivduo, abstratamenteabstratamente considerado,considerado,masmas parapara aa tutelatutela dada pessoapessoa humanahumana nasnasconcretasconcretas ee diferenciadasdiferenciadas relaesrelaes jurdicasjurdicas emem

queque sese insere,insere, comocomo formaforma dede assegurarassegurar ososprincpiosprincpios constitucionaisconstitucionais dada solidariedadesolidariedade socialsocialee dada igualdadeigualdade substancialsubstancial

GustavoGustavo TepedinoTepedino


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TTULO ITTULO IDos Princpios FundamentaisDos Princpios Fundamentais

ArtArt.. 11 -- AA RepblicaRepblica FederativaFederativa dodo Brasil,Brasil, formadaformada pelapela uniounioindissolvelindissolvel dosdos EstadosEstados ee MunicpiosMunicpios ee dodo DistritoDistrito Federal,Federal,constituiconstitui--sese emem EstadoEstado DemocrticoDemocrtico dede DireitoDireito ee temtem comocomofundamentosfundamentos::

IIIIII -- aa dignidadedignidade dada pessoapessoa humanahumana;;

TTULO ITTULO IDAS

PESS

OAS

NA

TURA

ISDAS

PESS

OAS

NA

TURA

IS

CAPTULO ICAPTULO IDA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADEDA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE

ArtArt.. 11 -- TodaToda pessoapessoa capazcapaz dede direitosdireitos ee deveresdeveres nana ordemordem civilcivil..


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OO sentidosentido dede todatoda pessoapessoa pessoapessoa nono aspectoaspecto fsico,fsico,comocomo todotodo serser humanohumano dotadodotado dede inteligncia,inteligncia,abrangendoabrangendo homenshomens ee mulheres,mulheres, independentementeindependentemente dederaa,raa, cor,cor, credocredo religioso,religioso, tendnciatendncia poltica,poltica,nacionalidadenacionalidade ee outrasoutras notasnotas particularizadorasparticularizadoras

ArnaldoArnaldo RizzardoRizzardo

PessoaPessoa fsicafsica ouou naturalnatural oo serser dotadodotado dede razorazo eeportadorportador dede sociabilidadesociabilidade condiocondio queque oo levaleva convivnciaconvivncia

PauloPaulo NaderNader

AsAs pessoaspessoas naturaisnaturais ouou fsicasfsicas soso osos seresseres humanoshumanos

OrlandoOrlando GomesGomes


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NesseNesse sentido,sentido, aa idiaidia dede personalidadepersonalidade estest diretamentediretamenteligadaligada dede pessoa,pessoa, poispois todotodo homemhomem temtem aptidoaptido paraparadesempenhardesempenhar nana sociedadesociedade umum papelpapel jurdicojurdico..

PercebePercebe--se,se, ainda,ainda, queque aa ordemordem jurdicajurdica nono confereconferepersonalidadepersonalidade aa outrosoutros seresseres vivosvivos.. AnimaisAnimais nono sosopessoaspessoas e,e, portanto,portanto, nono podempodem serser titularestitulares dede direitodireito..

LeiLei 99..605605//9898 -- ArtArt.. 3232.. PraticarPraticar atoato dede abuso,abuso, mausmaus--tratostratos,, ferirferir ouou mutilarmutilar animaisanimais silvestres,silvestres, domsticosdomsticosouou domesticados,domesticados, nativosnativos ouou exticosexticos::

PenaPena -- deteno,deteno, dede trstrs mesesmeses aa umum ano,ano, ee multamulta..

LeiLei 66..638638//7979 EstabeleceEstabelece normasnormas parapara aa prticaprticadidticodidtico--cientficacientfica dada vivissecovivisseco dede animaisanimais ee determinadeterminaoutrasoutras providnciasprovidncias..


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Tradicionalmente Tradicionalmente definedefine--sese personalidadepersonalidade comocomo aacomocomo aa possibilidadepossibilidade dede umum determinadodeterminadoindivduoindivduo serser sujeitosujeito dede direitosdireitos ee obrigaesobrigaes..

ParaPara CaioCaio MrioMrio dada SilvaSilva PereiraPereira aa aptidoaptidogenricagenrica parapara adquiriradquirir direitosdireitos ee contraircontrair

deveresdeveres..

AptidoAptido genricagenrica reconhecidareconhecida aa todatoda ee qualquerqualquer

pessoapessoa queque possapossa titularizartitularizar relaesrelaes jurdicasjurdicas eereclamarreclamar aa proteoproteo jurdicajurdica dedicadadedicada pelospelosdireitosdireitos dada personalidadepersonalidade

CristianoCristiano ChavesChaves ee NelsonNelson RosenvaldRosenvald


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Todavia,Todavia, precisopreciso terter emem mentemente queque aa legalidadelegalidadeconstitucionalconstitucional alteroualterou aa sistemticasistemtica dodo direitodireitoanterioranterior parapara encontrarencontrar nono serser humanohumano oo seuseucentrocentro referencialreferencial..

NesseNesse sentidosentido necessrianecessria aa superaosuperao dadacompreensocompreenso queque esgotaesgota aa personalidadepersonalidadeunicamenteunicamente nestanesta aptidoaptido..

AA personalidadepersonalidade nono podepode serser sinnimosinnimo dedecapacidadecapacidade..


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AA rigor,rigor, hh doisdois sentidossentidos tcnicostcnicos parapara ooconceitoconceito dede personalidadepersonalidade.. OO primeiroprimeiro associaassocia--sese qualidadequalidade parapara serser sujeitosujeito dede direito,direito, conceitoconceitoaplicvelaplicvel ss pessoaspessoas fsicasfsicas quantoquanto ss jurdicasjurdicas.. OOsegundosegundo traduztraduz oo conjuntoconjunto dede caractersticascaractersticasee atributosatributos dada pessoapessoa humana,humana, consideradaconsideradaobjetoobjeto dede proteoproteo privilegiadaprivilegiada porpor parteparte dodoordenamento,ordenamento, bembem jurdicojurdico representadorepresentado

pelapela afirm

aoafirm

ao dada dignidadedignidade hum

ana,hum

ana, sendosendopeculiar,peculiar, portanto,portanto, pessoapessoa naturalnatural..GustavoGustavo TepedinoTepedino


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O conceito de personalidade, ento, tanto pode seentender como aplicvel ao sujeito de direito (aquele

apto a ser titular de uma situao jurdica subjetiva art. 1, CC), como tambm objeto de direitos (direitosda personalidade).

Assim, para evitar a perigosa mistura de conceitos,parte da doutrina vem denominando esta aptido paraexercer direitos e obrigaes de subjetividade, cujadenominao pode ser perfeitamente estendida s

pessoas jurdicas e aos entes despersonalizados(condomnio edilcio, esplio, fundos de investimentos,entre outros), sem que se traga a estas categorias oconceito de personalidade (conjunto de atribuies da

pessoa), intimamente relacionada pessoa humana.


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PersonalidadePersonalidade conjuntoconjunto dede atributosatributos eecaractersticascaractersticas prpriasprprias dodo serser humanohumano..

SubjetividadeSubjetividade aptidoaptido genricagenrica parapara sersersujeitosujeito dede direitosdireitos ee obrigaesobrigaes..


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RequisitosRequisitos parapara aquisioaquisio dada personalidadepersonalidade::

i)i) nascimentonascimento;;

ii)ii) VidaVida

ParaPara queque sese inicieinicie aa personalidade,personalidade, precisopreciso quequeoo fetofeto sejaseja separadoseparado dodo ventre ventre maternomaterno(nascimento)(nascimento) ee queque estejaesteja vivo,vivo, aindaainda queque porporfraesfraes dede segundosegundo..


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OO nascimentonascimento comcom vida,vida, atualmente,atualmente, configuraconfigura--

sese comcom aa trocatroca oxicarbnica,oxicarbnica, istoisto ,, comcom aaprimeiraprimeira respiraorespirao..

EssaEssa questoquesto resolvidaresolvida atravsatravs dada perciaperciamdicomdico--legal,legal, porpor intermdiointermdio dodo procedimentoprocedimentodenominadodenominado docimasiadocimasia pulmonarpulmonar..

OO natimortonatimorto nono adquireadquire personalidadepersonalidade(Orlando(Orlando Gomes)Gomes)..


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OO nossonosso cdigocdigo nono fazfaz menomeno aa outrosoutros

requisitos,requisitos, taistais comocomo viabilidade viabilidade ee formaformahumanahumana..

ViabilidadeViabilidade aa aptidoaptido parapara aa vidavida ee situasitua--sese nanacompleiocompleio fisiolgicafisiolgica parapara viverviver (Ex(Ex.. acefalia)acefalia)..

AA anencefaliaanencefalia consisteconsiste emem malformaomalformao rararara dodotubotubo neural,neural, caracterizadacaracterizada pelapela ausnciaausncia totaltotal ououparcialparcial dodo encfaloencfalo..


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AA personalidadepersonalidade jurdicajurdica adquiridaadquirida atravsatravs dodonascimentonascimento comcom vida,vida, conferindoconferindo--sese aoao regularregularregistroregistro civilcivil dede nascimento,nascimento, nono cartriocartrio dodo

RegistroRegistro CivilCivil dede PessoasPessoas Naturais,Naturais, cartercartermeramentemeramente administrativo,administrativo, dede naturezanaturezadeclarativadeclarativa ee nono constitutivaconstitutiva

CristianoCristiano ChavesChaves ee NelsonNelson RosenvaldRosenvald


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NoNo sese justifica,justifica, igualmente,igualmente, queque aa aquisioaquisio dede

personalidadepersonalidade dependadependa dodo revestimentorevestimento dada formaformahumanahumana ee sejaseja recusadarecusada aosaos seresseres malformados,malformados, ssaberraesaberraes teratolgicas,teratolgicas, outroraoutrora abrangidasabrangidas nanadesignaodesignao genricagenrica dede monstrosmonstros

CaioCaio MrioMrio dada SilvaSilva PereiraPereira

OO artart.. 3030 dodo CdigoCdigo EspanholEspanhol exigeexige formaforma humanahumana ee

queque tenhatenha vividovivido 2424 horashoras.. OO dispositivo,dispositivo, nono entenderentenderdada doutrinadoutrina espanhola,espanhola, nono entanto,entanto, tidotido comocomovioladorviolador dada ConvenoConveno dada ONUONU sobresobre osos DireitosDireitos dadaCrianaCriana dede 19891989 ratificadaratificada pelapela EspanhaEspanha ee pelopelo BrasilBrasil

((2525 dede setembrosetembro dede 19901990 ))..


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NascituroNascituro::

SeSe aa personalidadepersonalidade sese iniciainicia comcom oo nascimentonascimentocomcom vida,vida, oo nascituronascituro pessoapessoa natural?natural?

NascituroNascituro oo serser jj concebido,concebido, masmas queque aindaainda seseencontraencontra nono ventreventre maternomaterno..

AA importnciaimportncia residereside parapara finsfins sucessriossucessrios ee dedequalificaoqualificao dede nacionalidadenacionalidade..


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ParaPara resolverresolver oo problemaproblema dede existnciaexistncia ouou nono dadapersonalidadepersonalidade dodo nascituronascituro surgemsurgem trstrs principaisprincipaiscorrentescorrentes::

i)i) NatalistaNatalista -- somente dotada de personalidade apessoa que nasce com vida (Vicente Ro, Caio Mrio daSilva Pereira);

ii) Concepcionista a personalidade atributo que seadquire a partir da concepo (Maria Helena Diniz,Limongi Frana, Francisco Amaral, J. M. Leoni deOliveira)

iii) Personalidade Condicional a personalidade seinicia a partir da concepo, ficando condicionada aonascimento com vida (Arnaldo Rizzardo, Washingtonde Barros).


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ArtArt.. 22 -- AA personalidadepersonalidade civilcivil dada pessoapessoa comeacomea dodo nascimentonascimento comcomvidavida;; masmas aa leilei pepe aa salvo,salvo, desdedesde aa concepo,concepo, osos direitosdireitos dodonascituronascituro..

ArtArt.. 542542.. AA doaodoao feitafeita aoao nascituronascituro valer,valer, sendosendo aceitaaceita pelopelo seuseurepresentanterepresentante legallegal..

ArtArt.. 11..609609.. OO reconhecimentoreconhecimento dosdos filhosfilhos havidoshavidos forafora dodo casamentocasamento irrevogvelirrevogvel ee serser feitofeito::

PargrafoPargrafo niconico.. OO reconhecimentoreconhecimento podepode precederpreceder oo nascimentonascimento dodofilhofilho ouou serser posteriorposterior aoao seuseu falecimento,falecimento, sese eleele deixardeixar descendentesdescendentes..

ArtArt.. 11..779779.. DarDar--sese-- curadorcurador aoao nascituronascituro,, sese oo paipai falecerfalecer estandoestandogrvidagrvida aa mulher,mulher, ee nono tendotendo oo poderpoder familiarfamiliar..

ArtArt.. 11..799799.. NaNa sucessosucesso testamentriatestamentria podempodem aindaainda serser chamadoschamados aasucedersuceder::

II -- osos filhos,filhos, aindaainda nono concebidosconcebidos,, dede pessoaspessoas indicadasindicadas pelopelo

testador,testador, desdedesde queque vivasvivas estasestas aoao abrirabrir--sese aa sucessosucesso;;


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PorPor outrooutro lado,lado, defensoresdefensores dada teoriateoriaconcepcionistaconcepcionista defendemdefendem queque aa personalidadepersonalidade seseiniciainicia comcom aa concepoconcepo e,e, portanto,portanto, oo nascituronascituro pessoapessoa..

OO fundamentofundamento sese encontraencontra nono valorvalor dada pessoapessoahumana,humana, queque revestereveste todotodo oo ordenamentoordenamento..

VislumbramVislumbram--sese aa tesetese defendidadefendida porpor essaessa teoriateorianono PactoPacto dede SoSo Jos Jos dada CostaCosta RicaRica ee nonoEstatutoEstatuto dada CrianaCriana ee dodo AdolescenteAdolescente..


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Lei 8.069/90Lei 8.069/90

Ttulo IITtulo IIDos Direitos FundamentaisDos Direitos Fundamentais

Captulo ICaptulo ID

oD

ireito Vida e Sade

DoD

ireito Vida e Sade

ArtArt.. 77 -- AA crianacriana ee oo adolescenteadolescente tmtm direitodireito aa proteoproteo vida vida ee sade,sade, mediantemediante aa efetivaoefetivao dede polticaspolticas

sociaissociais pblicaspblicas queque permitampermitam oo nascimentonascimento ee oodesenvolvimentodesenvolvimento sadiosadio ee harmonioso,harmonioso, emem condiescondiesdignasdignas dede existnciaexistncia..


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PactoPacto dede SoSo JosJos dada CostaCosta RicaRica (Conveno(ConvenoAmericanaAmericana DeDe DireitosDireitos HumanosHumanos ))

ArtigoArtigo 44 -- DireitoDireito vidavida

11.. TodaToda pessoapessoa temtem oo direitodireito dede queque sese respeiterespeitesuasua vidavida.. EsseEsse direitodireito devedeve serser protegidoprotegido pelapela leileie,e, emem geral,geral, desdedesde oo momentomomento dada concepoconcepo..

NingumNingum podepode serser privadoprivado dada vidavidaarbitrariamentearbitrariamente..


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AfirmaAfirma--se,se, aindaainda aa existnciaexistncia dede diversosdiversosdispositivosdispositivos nono cdigocdigo civilcivil queque determinamdeterminam aaproteoproteo dodo nascituro,nascituro, demonstrandodemonstrando queque eleeletemtem personalidadepersonalidade..

ExEx:: artsarts.. 22,, 542542,, 11..609609,, 11..779779 ee 11..799799,, todostodosdodo CC/CC/0202..


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ParaPara almalm dasdas inmerasinmeras controvrsias,controvrsias, aa verdade verdade queque oonascituronascituro demandademanda umauma proteoproteo jurdicajurdica..

ProcessoProcesso CivilCivil.. PreliminarPreliminar.. NaturezaNatureza.. NascituroNascituro.. GestanteGestante.. 11.. AApreliminarpreliminar e'e' umum meiomeio dede defesadefesa queque visavisa terminarterminar oo processo,processo,porpor ausenciaausencia dodo direitodireito dede acaoacao ouou dede algumalgum dosdos pressupostospressupostosparapara seuseu desenvolvimentodesenvolvimento validovalido ee regular,regular, semsem queque oo JuizoJuizodecidadecida sobresobre oo meritomerito dodo conflitoconflito dede interessesinteresses.. 22.. E,E,

considerandoconsiderando esteeste aspecto,aspecto, oo pedidopedido dede queque nana peticaopeticao inicialinicialconsteconste oo nomenome dada farmaciafarmacia queque aa agravadaagravada comproucomprou oomedicamentomedicamento ineficazineficaz naonao temtem aa naturezanatureza dede preliminar,preliminar, porqueporquetaltal indicacaoindicacao excluiexclui--sese dodo rolrol legallegal dosdos requisitosrequisitos dada peticaopeticao inicialinicial(art(art.. 282282 ee 283283 dodo CPC)CPC) ee aa suasua faltafalta naonao resultaresulta nana extincaoextincao dodoprocessoprocesso semsem oo julgamentojulgamento dodo meritomerito.. 33.. OO ordenamentoordenamento

positivopositivo asseguraassegura aa protecaoprotecao dede algunsalguns direitosdireitos dede que,que, aoao nascernascercomcom vida vida ee adquiriradquirir aa personalidadepersonalidade civil,civil, aa pessoapessoaprovavelmenteprovavelmente sera'sera' titulartitular (art(art.. 44.. dodo CC)CC).. E,E, diantediante dada ausenciaausenciadede personalidadepersonalidade civilcivil queque impedeimpede oo nascituronascituro dede estarestar emem

Juizo, Juizo, atribuiatribui--sese `a`a gestantegestante aa legitimidadelegitimidade para,para, emem nomenomeproprio,proprio, perseguirperseguir aa defesadefesa dessesdesses direitosdireitos.. (AC(AC.. 19991999..002002..1214212142))


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OO avanoavano dada cinciacincia ee biologiabiologia temtem levadolevado ososintrpretesintrpretes aa novasnovas indagaesindagaes..

precisopreciso determinardeterminar sese oo embrioembrio pessoapessoa ouou nono..ObviamenteObviamente nono sese podepode tratartratar oo estgioestgio inicialinicial dada vidavidahumanahumana comocomo coisacoisa..

NoNo obstanteobstante posiesposies contrrias,contrrias, oo embrioembrio congeladocongeladonono podepode serser consideradoconsiderado nascituro,nascituro, ss oo sendosendo nonomomentomomento emem queque sese encontreencontre implantadoimplantado nono ventreventrematernomaterno (Fbio(Fbio UlhoaUlhoa Coelho)Coelho)..


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OO problemaproblema extremamenteextremamente controversocontroverso ee foifoi

analisadoanalisado nono julgamentojulgamento dada ADIADI 33..510510 DFDF dederelatoriarelatoria dodo MinMin.. CarlosCarlos BrittoBritto..

DeDe umum ladolado defendiadefendia--sese queque a idia do zigoto ouvulo feminino j fecundado como simplesembrio de uma pessoa humana reducionista,porque o certo mesmo v-lo como um ser

humano embrionrio. Uma pessoa no seuestdio de embrio, portanto, e no um embrioa caminho de ser pessoa.


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PorPor outrooutro lado,lado, parapara aa segundasegunda corrente,corrente, o embrio invitro uma realidade do mundo do ser, algo vivo, sim,que se pe como o lgico incio da vida humana, masnem em tudo e por tudo igual ao embrio que irrompee evolui nas entranhas de ua mulher. Sendo quemesmo a evoluo desse ltimo tipo de embrio ouzigoto para o estado de feto somente alcana adimenso das incipientes caractersticas fsicas e neuraisda pessoa humana com a meticulosa colaborao dotero e do tempo.


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AA discussodiscusso cingiacingia--sese aoao julgamentojulgamento dodo artart.. 55dada LeiLei1111..105105//20052005 queque permitepermite oo usouso dede clulasclulas--troncotroncoembrionriaembrionria parapara finsfins dede pesquisapesquisa ee terapiaterapia..

ArtArt.. 55 -- permitida,permitida, parapara finsfins dede pesquisapesquisa ee terapia,terapia, aautilizaoutilizao dede clulasclulas--troncotronco embrionriasembrionrias obtidasobtidas dedeembriesembries humanoshumanos produzidosproduzidos porpor fertilizaofertilizao inin vitrovitro

ee nono utilizadosutilizados nono respectivorespectivo procedimento,procedimento, atendidasatendidasasas seguintesseguintes condiescondies::II sejamsejam embriesembries inviveisinviveis;; ououIIII sejamsejam embriesembries congeladoscongelados hh 33 (trs)(trs) anosanos ouou

mais,mais, nana datadata dada publicaopublicao destadesta Lei,Lei, ouou que,que, jjcongeladoscongelados nana datadata dada publicaopublicao destadesta Lei,Lei, depoisdepois dedecompletaremcompletarem 33 (trs)(trs) anos,anos, contadoscontados aa partirpartir dada datadata dedecongelamentocongelamento..


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a potencialidade de algo para se tornar pessoa

humana j meritria o bastante para acobert-lo, infraconstitucionalmente, contra tentativasesdrxulas, levianas ou frvolas de obstar suanatural continuidade fisiolgica. Mas as trsrealidades no se confundem: o embrio oembrio, o feto o feto e a pessoa humana apessoa humana. Esta no se antecipa metamorfose dos outros dois organismos. o produto final dessa metamorfose

Min. Carlos Britto


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assim ao influxo desse olhar ps-positivista sobre o

Direito brasileiro, olhar conciliatrio do nossoOrdenamento com os imperativos de tica humanista ejustia material, que chego fase da definitiva prolaodo meu voto. Fazendo-o, acreso s trs sntesesanteriores estes dois outros fundamentos

constitucionais do direito sade e livre expresso daatividade cientfica para julgar, como de fato julgo,totalmente improcedente a presente ao direta deinconstitucionalidade. No sem antes pedir todas as

vnias deste mundo aos que pensam diferentemente,

seja por convico jurdica, tica, ou filosfica, seja porartigo de f. como voto.Min. Carlos Britto


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FimFim dada PersonalidadePersonalidade::

AA personalidadepersonalidade umum atributoatributo dodo serser humanohumano ee ooacompanhaacompanha porpor todatoda aa suasua vidavida.. ComoComo aa existnciaexistncia dada

pessoapessoa naturalnatural terminatermina comcom aa morte,morte, somentsoment comcom estaestacessacessa suasua personalidadepersonalidade


-- MorsMors omniaomnia solvitsolvit-- AbolioAbolio dada mortemorte civilcivil


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ArtArt.. 66 -- AA existnciaexistncia dada pessoapessoa naturalnatural terminatermina

comcom aa mortemorte;; presumepresume--sese esta,esta, quantoquanto aosaosausentes,ausentes, nosnos casoscasos emem queque aa leilei autorizaautoriza aaaberturaabertura dede sucessosucesso definitivadefinitiva..

MasMas qualqual oo critriocritrio jurdicojurdico parapara fixarfixar oomomentomomento dada morte?morte?


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Juridicamente, Juridicamente, consideraconsidera--sese terminadaterminada aa vida vida comcom aamortemorte enceflicaenceflica ouou mortemorte cerebral,cerebral, comocomo sese verificaverifica dodo

artart.. 33 dada LeiLei 99..434434//9797..

ArtArt.. 33 AA retiradaretirada postpost mortemmortem dede tecidos,tecidos, rgosrgos ououpartespartes dodo corpocorpo humanohumano destinadosdestinados aa transplantetransplante ouou

tratamentotratamento deverdever serser precedidaprecedida dede diagnsticodiagnstico dedemortemorte enceflicaenceflica,, constatadaconstatada ee registradaregistrada porpor doisdoismdicosmdicos nono participantesparticipantes dasdas equipesequipes dede remooremoo eetransplante,transplante, mediantemediante aa utilizaoutilizao dede critrioscritrios clnicosclnicos eetecnolgicostecnolgicos definidosdefinidos porpor resoluoresoluo dodo ConselhoConselhoFederalFederal dede MedicinaMedicina..

-- TrataTrata--sese dada mortemorte realreal..


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SalienteSaliente--se,se, nono entanto,entanto, queque mesmomesmo comcom aa mortemorte dodo

sujeito,sujeito, oo ordenamentoordenamento jurdicojurdico confereconfere tutelatutela aosaosdireitosdireitos dada personalidadepersonalidade dodo falecidofalecido..

Art

Art.. 1212.. PodePode--sese exigirexigir queque cessecesse aa ameaa,ameaa, ouou aa leso,leso, aadireitodireito dada personalidade,personalidade, ee reclamarreclamar perdasperdas ee danos,danos,

semsem prejuzoprejuzo dede outrasoutras sanessanes previstasprevistas emem leilei..

PargrafoPargrafo niconico.. EmEm sese tratandotratando dede morto,morto, terter

legitimaolegitimao parapara requererrequerer aa medidamedida previstaprevista nesteneste artigoartigooo cnjugecnjuge sobrevivente,sobrevivente, ouou qualquerqualquer parenteparente emem linhalinhareta,reta, ouou colateralcolateral atat oo quartoquarto graugrau..


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AA morte,morte, nono entanto,entanto, podepode serser presumidapresumida..

AA primeiraprimeira hiptesehiptese dede presunopresuno dede mortemorte oriundaoriunda dada decretaodecretao dede ausnciaausncia..

AusnciaAusncia oo procedimentoprocedimento queque sese aplicaaplica pessoapessoa queque desaparecedesaparece ee dada qualqual nono sese temtemnotcianotcia ee nemnem hajahaja deixadodeixado representanterepresentante ououprocuradorprocurador comcom mandatomandato dede administraoadministrao dedeseusseus bensbens..


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CAPTULO IIICAPTULO IIIDA

A

US

NCIADA

A

US

NCIA

Seo ISeo IDa Curadoria dos Bens do AusenteDa Curadoria dos Bens do Ausente

ArtArt.. 2222.. DesaparecendoDesaparecendo umauma pessoapessoa dodo seuseu domicliodomiclio semsem deladela

haverhaver notcia,notcia, sese nono houverhouver deixadodeixado representanterepresentante ououprocuradorprocurador aa quemquem caibacaiba administraradministrar--lhelhe osos bens,bens, oo juiz,juiz, aarequerimentorequerimento dede qualquerqualquer interessadointeressado ouou dodo MinistrioMinistrio Pblico,Pblico,declarardeclarar aa ausncia,ausncia, ee nomearnomear--lhelhe-- curadorcurador..

ArtArt.. 2323.. TambmTambm sese declarardeclarar aa ausncia,ausncia, ee sese nomearnomear curador,curador,quandoquando oo ausenteausente deixardeixar mandatriomandatrio queque nono queiraqueira ouou nonopossapossa exercerexercer ouou continuarcontinuar oo mandato,mandato, ouou sese osos seusseus poderespoderesforemforem insuficientesinsuficientes..


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OO CdigoCdigo CivilCivil prev,prev, ainda,ainda, outrasoutras hipteseshipteses dede mortemortepresumidapresumida emem queque sese prescindeprescinde dada declaraodeclarao dede ausnciaausncia..

ArtArt.. 77 -- PodePode serser declaradadeclarada aa mortemorte presumida,presumida, semsem decretaodecretaodede ausnciaausncia::II -- sese forfor extremamenteextremamente provvelprovvel aa mortemorte dede quemquem estavaestava ememperigoperigo dede vidavida;;IIII -- sese algum,algum, desaparecidodesaparecido emem campanhacampanha ouou feitofeito prisioneiro,prisioneiro,nono forfor encontradoencontrado atat doisdois anosanos apsaps oo trminotrmino dada guerraguerra..PargrafoPargrafo niconico.. AA declaraodeclarao dada mortemorte presumida,presumida, nessesnesses casos,casos,somentesomente poderpoder serser requeridarequerida depoisdepois dede esgotadasesgotadas asas buscasbuscas eeaveriguaes,averiguaes, devendodevendo aa sentenasentena fixarfixar aa datadata provvelprovvel dodofalecimentofalecimento..

LeiLei 66..015015//7373 -- ArtArt.. 8888.. PoderoPodero osos Juzes Juzes togadostogados admitiradmitirjustificaojustificao parapara oo assentoassento dede bitobito dede pessoaspessoas desaparecidasdesaparecidas ememnaufrgio,naufrgio, inundao,inundao, incndio,incndio, terremototerremoto ouou qualquerqualquer outraoutracatstrofe,catstrofe, quandoquando estiverestiver provadaprovada aa suasua presenapresena nono locallocal dododesastredesastre ee nono forfor possvelpossvel encontrarencontrar--sese oo cadvercadver parapara exameexame..


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ComorinciaComorincia::

AA comorinciacomorincia aa mortemorte simultneasimultnea dede duasduas ouou maismaispessoas,pessoas, sendosendo elaselas reciprocamentereciprocamente herdeirasherdeiras umasumas dasdas

outrasoutras..

AA conseqnciaconseqncia dada comorinciacomorincia queque nono haverhavertransmissotransmisso dede direitosdireitos entreentre osos comorientes,comorientes, istoisto ,, osos

bensbens dede ambosambos passaropassaro diretamentediretamente aosaos seusseusrespectivosrespectivos herdeirosherdeiros diretosdiretos..


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ArtArt.. 88 -- SeSe doisdois ouou maismais indivduosindivduos faleceremfalecerem nanamesmamesma ocasio,ocasio, nono sese podendopodendo averiguaraveriguar sese

algumalgum dosdos comorientescomorientes precedeuprecedeu aosaos outros,outros,presumirpresumir--sese--oo simultaneamentesimultaneamente mortosmortos..


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RegimeRegime dasdas CapacidadesCapacidades ee IncapacidadesIncapacidades::

OO termotermo capacidadecapacidade utilizadoutilizado emem doisdois sentidossentidos.. NoNoprimeiroprimeiro temtem oo mesmomesmo significadosignificado dodo conceitoconceito clssicoclssicodede personalidadepersonalidade.. NoNo segundosegundo aa aptidoaptido parapara exercerexercerosos atosatos dada vidavida civilcivil..

aa personalidadepersonalidade jurdicajurdica aa potencialidadepotencialidade dede adquiriradquirir

direitosdireitos ouou dede contraircontrair obrigaesobrigaes;; aa capacidadecapacidade jurdicajurdica oo limitelimite dessadessa potencialidadepotencialidade

JosJos CarlosCarlos MoreiraMoreira AlvesAlves


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AA capacidadecapacidade surge,surge, nessanessa ambientao,ambientao, comocomo aa

medidamedida jurdicajurdica dada personalidadepersonalidadeCristianoCristiano ChavesChaves ee NelsonNelson RosenvaldRosenvald

AA capacidade,capacidade, porpor suasua vez, vez, sese dividedivide ememcapacidadecapacidade dede direitodireito (ou(ou dede gozo)gozo) ee capacidadecapacidadedede fatofato (ou(ou dede exerccio)exerccio)..


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CapacidadeCapacidade dede direitodireito aa faculdadefaculdade abstrataabstrata dede

gozargozar osos direitosdireitos.. Todos Todos osos sujeitossujeitos tmtmcapacidadecapacidade dede gozogozo..

AA capacidadecapacidade dede direito,direito, dede gozogozo ouou dedeaquisioaquisio nono podepode serser recusadarecusada aoao indivduo,indivduo,sobsob penapena dede despidespi--lolo dosdos atributosatributos dada

personalidadepersonalidadeCaioCaio MrioMrio dada SilvaSilva PereiraPereira


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AA capacidadecapacidade dede fatofato aa aptidoaptido genricagenrica parapara oo

exerccioexerccio dosdos direitosdireitos nana vidavida civilcivil..D

aD

a dizerdizer--sese queque aacapacidadecapacidade aa medidamedida dada personalidade,personalidade, nono sentidosentido dedesubjetividadesubjetividade..

AosAos indivduos,indivduos, ss vezesvezes faltamfaltam requisitosrequisitos materiaismateriaisparapara dirigiremdirigirem--sese comcom autonomiaautonomia nono mundomundo civilcivil..EmboraEmbora nono lheslhes neguenegue aa ordemordem jurdicajurdica aa capacidadecapacidadedede gozogozo ouou dede aquisio,aquisio, recusarecusa--lheslhes aaautodeterminao,autodeterminao, interdizendointerdizendo--lheslhes oo exerccioexerccio dosdosdireitos,direitos, pessoalpessoal ee diretamente,diretamente, pormporm condicionadocondicionadosempresempre intervenointerveno dede umum outraoutra pessoa,pessoa, queque ososrepresentarepresenta ouou assisteassiste



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PersonalidadePersonalidade xx CapacidadeCapacidade xx LegitimaoLegitimao

LegitimaoLegitimao aa idoneidadeidoneidade parapara oo exerccioexerccio dede umumdireitodireito.. ElaEla aa aptidoaptido parapara aa prticaprtica dede atoato especfico,especfico,particularparticular..

EnquantoEnquanto aa capacidadecapacidade abstrata,abstrata, aa legitimaolegitimao concretaconcreta..

ElaEla sese verificaverifica nasnas proibiesproibies legaislegais emem queque aa leilei impedeimpedeoo exerccioexerccio dodo direitodireito emem funofuno dede determinadasdeterminadassituaessituaes emem queque asas partespartes sese encontramencontram..

E lE l dd f ltf lt dd l iti l iti


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ExemplosExemplos dede faltafalta dede legitimaolegitimao::

ArtArt.. 496496.. anulvelanulvel aa vendavenda dede ascendenteascendente aa descendente,descendente, salvosalvo sese osos outrosoutrosdescendentesdescendentes ee oo cnjugecnjuge dodo alienantealienante expressamenteexpressamente houveremhouverem consentidoconsentido..

PargrafoPargrafo niconico.. EmEm ambosambos osos casos,casos, dispensadispensa--sese oo consentimentoconsentimento dodo cnjugecnjugesese oo regimeregime dede bensbens forfor oo dada separaoseparao obrigatriaobrigatria..

ArtArt.. 497497.. SobSob penapena dede nulidade,nulidade, nono podempodem serser comprados,comprados, aindaainda queque emem hastahastapblicapblica::

II -- pelospelos tutores,tutores, curadores,curadores, testamenteirostestamenteiros ee administradores,administradores, osos bensbens confiadosconfiados suasua guardaguarda ouou administraoadministrao;;

IIII -- pelospelos servidoresservidores pblicos,pblicos, emem geral,geral, osos bensbens ouou direitosdireitos dada pessoapessoa jurdicajurdica aaqueque servirem,servirem, ouou queque estejamestejam sobsob suasua administraoadministrao diretadireta ouou indiretaindireta;;

IIIIII -- pelospelos juzes,juzes, secretriossecretrios dede tribunais,tribunais, arbitradores,arbitradores, peritosperitos ee outrosoutros

serventuriosserventurios ouou auxiliaresauxiliares dada justia,justia, osos bensbens ouou direitosdireitos sobresobre queque sese litigarlitigar ememtribunal,tribunal, juzojuzo ouou conselho,conselho, nono lugarlugar ondeonde servirem,servirem, ouou aa queque sese estenderestender aa suasuaautoridadeautoridade;;

IVIV -- pelospelos leiloeirosleiloeiros ee seusseus prepostos,prepostos, osos bensbens dede cujacuja venda venda estejamestejamencarregadosencarregados..

PargrafoPargrafo niconico.. AsAs proibiesproibies destedeste artigoartigo estendemestendem--sese cessocesso dede crditocrdito..


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AA regraregra geralgeral nono ordenamentoordenamento aa capacidadecapacidade ee aa

incapacidadeincapacidade aa exceoexceo.. EmEm princpioprincpioreconhecereconhece--sese aa capacidadecapacidade plenaplena generalidadegeneralidadedede pessoaspessoas..

ExistemExistem certascertas causas,causas, entretanto,entretanto, queque fazemfazemsuspendersuspender aa possibilidadepossibilidade dede exercitarexercitar ososdireitosdireitos.. SomenteSomente por por exceo,exceo, ee

expressamenteexpressamente decorrentedecorrente dede lei,lei, pepe queque seserecusarecusa aoao indivduoindivduo aa capacidadecapacidade dede fatofato(Caio(Caio Mrio)Mrio)..


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sempresempre aa leilei queque estabelece,estabelece, comcom cartercarter dedeordemordem pblica,pblica, osos casoscasos emem queque oo indivduoindivduo

privado,privado, totaltotal ouou parcialmente,parcialmente, dodo poderpoder dede aoaopessoalpessoal


AA incapacidadeincapacidade oo reconhecimentoreconhecimento dadainexistncia,inexistncia, numanuma pessoa,pessoa, daquelesdaqueles requisitosrequisitos

queque aa leilei achaacha indispensveisindispensveis parapara queque elaela exeraexeraosos seusseus direitosdireitos

SilvioSilvio RodriguesRodrigues


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AA incapacidadeincapacidade podepode serser absolutaabsoluta ouou relativarelativa..

-- AA absolutaabsoluta dizdiz respeitorespeito impossibilidadeimpossibilidade dede osos

sujeitossujeitos exerceremexercerem osos direitosdireitos queque lhelhe soso prprios,prprios, aaqualqual geragera aa necessidadenecessidade dede suasua representaorepresentao parapara aaprticaprtica dodo atoato dada vidavida civilcivil..

-- AA relativarelativa atingeatinge certoscertos atosatos ouou aa maneiramaneira dede exercexerc--

loslos.. EstEst ligadaligada aa pessoaspessoas qeqe tmtm aa possibilidadepossibilidade dedemanifestarmanifestar suassuas vontades, vontades, desdedesde queque estejamestejamdevidamentedevidamente assistidasassistidas..

VerificaVerifica--se,se, portanto,portanto, umauma diferenadiferena dede graugrau entreentre ososabsolutamenteabsolutamente incapazesincapazes ee osos relativamenterelativamente incapazesincapazes..

-- SenilidadeSenilidade


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ArtArt.. 33 -- SoSo absolutamenteabsolutamente incapazesincapazes dede exercerexercer

pessoalmentepessoalmente osos atosatos dada vidavida civilcivil::II -- osos menoresmenores dede dezesseisdezesseis anosanos;;IIII -- osos que,que, porpor enfermidadeenfermidade ouou deficinciadeficincia

mental,mental, nono tiveremtiverem oo necessrionecessrio discernimentodiscernimentoparapara aa prticaprtica dessesdesses atosatos;;IIIIII -- osos que,que, mesmomesmo porpor causacausa transitria,transitria, nonopuderempuderem exprimirexprimir suasua vontadevontade..

-- AusentesAusentes


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IIII -- osos que,que, porpor enfermidadeenfermidade ouou deficinciadeficincia mental,mental, nono

tiveremtiverem oo necessrionecessrio discernimentodiscernimento parapara aa prtica prtica dessesdessesatosatos;;

TrataTrata--sese dada hiptesehiptese dede sujeitosujeito que,que, emem razorazo dededistrbiodistrbio psquicopsquico ouou doena,doena, carececarece dedecondiescondies parapara compreendercompreender aa naturezanatureza ee ooalcancealcance dodo atoato dede formaforma permanentepermanente..

-- IntervalosIntervalos lcidoslcidos..


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OO reconhecimentoreconhecimento destadesta incapacidadeincapacidade dependedepende dodoprocedimentoprocedimento dede interdio,interdio, previstoprevisto nosnos artsarts.. 11..177177 eeseguintesseguintes dodo CdigoCdigo CivilCivil..

AA sentenasentena queque determinardeterminar aa interdio,interdio, nono entanto,entanto, meramentemeramente declaratriadeclaratria..

possvel,possvel, ainda,ainda, aa invalidaoinvalidao dosdos atosatos praticadospraticadosanterioresanteriores interdiointerdio desdedesde queque aa insanidadeinsanidade jj fossefosseexistenteexistente nono momentomomento emem queque foifoi realizadorealizado oo negcionegciojurdicojurdico..

DoutrinaDoutrina admiteadmite aa proteoproteo dodo terceiroterceiro dede boaboa--ff quequenegocianegocia comcom oo interditado,interditado, desdedesde queque nono sejaseja visvelvisvel aaincapacidadeincapacidade ee nono causecause prejuzoprejuzo aoao incapazincapaz..


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IIIIII -- osos que,que, mesmomesmo porpor causacausa transitria,transitria, nono puderempuderem

exprimirexprimir suasua vontadevontade..

Tambm Tambm reputareputa--sese absolutamenteabsolutamente incapazincapaz

aqueleaquele queque porpor qualquerqualquer motivomotivo nono possapossamanifestarmanifestar suasua vontade, vontade, aindaainda quequetemporariamentetemporariamente..

ExEx.:.: briosbrios nono--habituaishabituais..


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ArtArt.. 44 -- SoSo incapazes,incapazes, relativamenterelativamente aa certoscertos atos,atos, ouou

maneiramaneira dede osos exercerexercer::II -- osos maioresmaiores dede dezesseisdezesseis ee menoresmenores dede dezoitodezoito anosanos;;

IIII -- osos briosbrios habituais,habituais, osos viciadosviciados emem txicos,txicos, ee ososque,que, porpor deficinciadeficincia mental,mental, tenhamtenham oo discernimentodiscernimentoreduzidoreduzido;;

IIIIII -- osos excepcionais,excepcionais, semsem desenvolvimentodesenvolvimento mentalmentalcompletocompleto;;

IVIV -- osos prdigosprdigos..PargrafoPargrafo niconico.. AA capacidadecapacidade dosdos ndiosndios serser reguladareguladaporpor legislaolegislao especialespecial..


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II -- ososmaioresmaiores dede dezesseisdezesseis eemenoresmenores dede dezoitodezoito anosanos;;

OsOs negciosnegcios praticadospraticados pelospelos relativamenterelativamenteincapazesincapazes soso anulveis,anulveis, conformeconforme determinadetermina oo

artart.. 171171,, CC/CC/0202..

NoNo entantoentanto dede ressaltarressaltar queque aa omissoomisso dolosadolosadada idadeidade ouou aa declaraodeclarao falsafalsa dede idadeidade obrigaobriga oo

menormenor incapazincapaz aoao cumprimentocumprimento dada obrigaoobrigao artart.. 180180..

IIII b ib i h bit ih bit i i i di i d t it i pp d fi i id fi i i


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IIII -- osos briosbrios habituais,habituais, osos viciadosviciados emem txicos,txicos, ee osos que,que, por por deficinciadeficinciamental,mental, tenhamtenham oo discernimentodiscernimento reduzidoreduzido;;

IIIIII - - osos excepcionais,excepcionais, semsem desenvolvimentodesenvolvimento mentalmental completocompleto;;

AquelesAqueles queque desenvolvemdesenvolvem oo vcio vcio pelapela bebidabebida ouou porporentorpecentesentorpecentes soso consideradosconsiderados relativamenterelativamente incapazesincapazes ee nonopoderopodero praticarpraticar osos atosatos isoladamente,isoladamente, necessitandonecessitando dede assitnciaassitnciaparapara aa validadevalidade..

AoAo ladolado dada deficinciadeficincia mentalmental queque privapriva completamentecompletamente oo sujeitosujeitodada prticaprtica dosdos atosatos dada vidavida civil,civil, existe,existe, tambm,tambm, queque apenasapenasreduzreduz aa capacidadecapacidade parcialmente,parcialmente, poispois nono hh totaltotal faltafalta dedepercepopercepo dada realidaderealidade..

OO elementoelemento preponderantepreponderante dede definiodefinio haverhaver dede serser aa provaprovatcnicatcnica desenvolvidadesenvolvida porpor mdicomdico psiquiatrapsiquiatra

PauloPaulo NaderNader


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IVIV -- osos prdigosprdigos..

PrdigoPrdigo aqueleaquele queque porpor impulsoimpulso irreprimvelirreprimveldesperdiadesperdia osos seusseus bens,bens, istoisto ,, dilapidadilapida seuseu patrimniopatrimnio..

OO CdigoCdigo CivilCivil mantmmantm umauma linhalinha intermediria,intermediria,inscrevendoinscrevendo oo prdigoprdigo entreentre osos relativamenterelativamente incapazes,incapazes,masmas privandoprivando--oo exclusivamenteexclusivamente daquelesdaqueles atosatos queque

possampossam compromentercompromenter aa suasua fortunafortuna (emprestar,(emprestar,transigir,transigir, dardar quitao,quitao, alienar,alienar, hipotecarhipotecar etc)etc)..


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VV -- OsOs ndiosndios..

ConsidervelConsidervel parcelaparcela dosdos ndios ndios sese localizalocaliza ememarredoresarredores dede algunsalguns municpios,municpios, atat mesmomesmo

desempenhandodesempenhando atividadeatividade econmicaeconmica..

AA leilei 66..001001//7373 regularegula aa capacidadecapacidade dosdos ndiosndios..

NoNo artart.. 44 osos ndiosndios soso classificadosclassificados emem::

II I l dI l d dd ii d h idd h id


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II IsoladosIsolados:: quandoquando vivemvivem emem gruposgrupos desconhecidos,desconhecidos,ouou dede queque sese possuempossuem poucospoucos ee vagosvagos informesinformes atravsatravsdede contatoscontatos eventuaiseventuais comcom elementoselementos dada comunhocomunho

nacionalnacional;;

IIII EmEm vias vias dede integraointegrao:: quando,quando, emem contatocontatointermitenteintermitente ouou permanentepermanente comcom gruposgrupos estranhos,estranhos,conservamconservam menormenor ouou maiormaior parteparte dasdas condiescondies dede suasua

vidavida nativa,nativa, masmas aceitamaceitam algumasalgumas prticasprticas ee modosmodos dedeexistnciaexistncia comunscomuns aosaos demaisdemais setoressetores dada comunocomunonacionalnacional;;

IIIIII IntegradosIntegrados:: quandoquando incorporadosincorporados comunhocomunhonacionalnacional ee reconhecidosreconhecidos nono plenopleno exerccioexerccio dosdos direitosdireitoscivis,civis, aindaainda queque conservemconservem usos,usos, costumescostumes ee tradiestradiescaractersticoscaractersticos dede suasua culturacultura..


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OsOs ndiosndios nono integradosintegrados (tens(tens II ee II)II) estoesto sujeitossujeitos aoao

regimeregime tutelartutelar dodo direitodireito comum,comum, cabendocabendo Unio,Unio, porporintermdiointermdio dada FUNAI,FUNAI, oo exerccioexerccio dada proteoproteo.. (O(O atoato anulvel)anulvel)..

OO artart.. 99dada leilei facultafaculta aoao ndiondio nono integradointegrado aa liberaoliberao

dodo regimeregime tutelartutelar desdedesde queque tenhatenha::II idadeidade mnimamnima dede 2121 anosanos;;IIII conhecimentoconhecimento dada lngualngua portuguesaportuguesa;;IIIIII habilitaohabilitao parapara oo exerccioexerccio dada vida vida til,til, nana

comunhocomunho nacionalnacional;;IVIV razovelrazovel compreensocompreenso dosdos usosusos ee costumecostume dadacomunhocomunho nacionalnacional..


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CrticaCrtica aoao regimeregime dasdas incapacidadesincapacidades..

precisopreciso privilegiar,privilegiar, sempresempre queque forfor possvel,possvel, asas escolhasescolhas dedevidavida queque deficientedeficiente psquicopsquico capaz,capaz, concretamente,concretamente, dede exprimirexprimir,, ouou emem relaorelao ss quaisquais manidestamanidesta notvelnotvel propensopropenso

PietroPietro PerlingieriPerlingieri

AA interdiointerdio nono podepode serser traduzidatraduzida numanuma mortemorte civilcivil..

EnunciadoEnunciado 138138,, IIIIII JornadaJornada dede DireitoDireito CivilCivil -- A vontade dos

absolutamente incapazes, na hiptese do inc. I do art. 3, juridicamente relevante na concretizao de situaes existenciaisa eles concernentes, desde que demonstrem discernimentobastante para tanto.


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EmancipaoEmancipao::

EmancipaoEmancipao representarepresenta aa aquisioaquisio dadacapacidadecapacidade civil,civil, antesantes dada idadeidade legallegal

ClovisClovis BevilaquaBevilaqua


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ArtArt.. 55oo AA menoridademenoridade cessacessa aosaos dezoitodezoito anosanos completos,completos, quandoquandoaa pessoapessoa ficafica habilitadahabilitada prticaprtica dede todostodos osos atosatos dada vidavida civilcivil..PargrafoPargrafo niconico.. Cessar,Cessar, parapara osos menores,menores, aa incapacidadeincapacidade::II -- pelapela concessoconcesso dosdos pais,pais, ouou dede umum delesdeles nana faltafalta dodo outro,outro,mediantemediante instrumentoinstrumento pblico,pblico, independentementeindependentemente dedehomologaohomologao judicial,judicial, ouou porpor sentenasentena dodo juiz,juiz, ouvidoouvido oo tutor,tutor, sese

oo menormenor tivertiver dezesseisdezesseis anosanos completoscompletos;;IIII -- pelopelo casamentocasamento;;IIIIII -- pelopelo exerccioexerccio dede empregoemprego pblicopblico efetivoefetivo;;IVIV -- pelapela colaocolao dede graugrau emem cursocurso dede ensinoensino superiorsuperior;;

VV -- pelopelo estabelecimentoestabelecimento civilcivil ouou comercial,comercial, ouou pelapela existnciaexistncia dederelaorelao dede emprego,emprego, desdedesde que,que, emem funofuno deles,deles, oo menormenor comcomdezesseisdezesseis anosanos completoscompletos tenhatenha economiaeconomia prpriaprpria

TiposTipos::


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TiposTipos::

EmancipaoEmancipao VoluntriaVoluntria aa concessoconcesso emem virtudevirtude dada qualqual sese

atribuiatribui aoao filhofilho aa condiocondio dede maioridademaioridade..

AA concessoconcesso nesteneste casocaso atoato unilateralunilateral.. AA emancipaoemancipaovoluntriavoluntria nono afastaafasta aa possibilidadepossibilidade dede responsabilizarresponsabilizar osos paispais..

AA emancipaoemancipao voluntriavoluntria independeindepende dede homologaohomologao judicialjudicial..

EnunciadoEnunciado 33,, CJFCJF A

rtA

rt.. 55:: aa reduoreduo dodo limitelimite etrioetrio parapara aadefiniodefinio dada capacidadecapacidade civilcivil aosaos 1818 anosanos nono alteraaltera oo dispostodispostonono artart.. 1616,, I,I, dada LeiLei nn.. 88..213213//9191,, queque regularegula especficaespecfica situaosituaodede dependnciadependncia econmicaeconmica parapara finsfins previdenciriosprevidencirios ee outrasoutrassituaessituaes similaressimilares dede proteo,proteo, previstasprevistas emem legislaolegislao

especialespecial..


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EmancipaoEmancipao legallegal AA leilei consideraconsidera emancipadoemancipado oo

menor,menor, independementeindependemente dada idadeidade emem 44 hipteseshipteses::

IIII -- pelopelo casamentocasamento;;

IIIIII -- pelopelo exerccioexerccio dede empregoemprego pblicopblico efetivoefetivo;;IVIV -- pelapela colaocolao dede graugrau emem cursocurso dede ensinoensino superiorsuperior;;

VV -- pelopelo estabelecimentoestabelecimento civilcivil ouou comercial,comercial, ouou pelapelaexistnciaexistncia dede relaorelao dede emprego,emprego, desdedesde que,que, emem funofuno

deles,deles, oo menormenor comcom dezesseisdezesseis anosanos completoscompletos tenhatenhaeconomiaeconomia prpriaprpria..


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LeiLei 44..375375//6464,, artart.. 7373

ParaPara finsfins dede servioservio militar,militar, cessarcessar aaincapacidadeincapacidade dodo menormenor nana datadata emem queque

completarcompletar 1717 (dezessete(dezessete anos)anos)..

personalidade início e fim_capacidade

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