pernambuco—brasil anno xl—n. 244 -...

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•v %; ! A <gmm üü A i i c mímcméé PERNAMBUCO—BRASIL * * ASSIGNATURAS ( Anno... 2-IS000 (Capital) ( Semestre... 12S000 REDACÇÂO. KUA QUINZE UE NOVEMBKO N.' 19 * Computtn <:in mm liinai Linotypo linpimsa etn machina loloplun» •ÍDUPLEX PRESS" ASSIGNATURAS ( Anno..., 28S000 (Interior) ( Semestre... iisnoo OFFICINAS, CÀES DA REGENERAÇÃO N." 1: * ANNO XL—N. 244 Fundada (na V epocha) peio dr. José Maria de AtbQquerqoe e Mello Rçèlíé—Uiiartí-íèlra 5 ú? -SoicihJirò d<J 1017 WMMJOSRSIMXIVrS PHARMACIA VICTORIA Acha-se aberta das 7 horas da ma- iiIiíUs 9 l|2 da nolle, diariamente, In- clusive os domingos. Rua Barão d;i Victoria 236. SOLICITADAS DE HOJE Ao dr. Silva Ferreira", por llortencia de Moraes Ferreira. Salve 5 9 —- 917, por C. N. Convite, por Coronel Luiz Igiiaclq Pessoa de Mello e família. Ao commercio e ao publico, por Eduardo Alves dos Santos. Ao publico, por Antônio da Costa Araújo. Ao commercio, por Alfredo Alves da Costa e Silva. Imposto de calçamento, perfila- mento, solo baixo e outros, por A commissilo de proprietários. Ao commercio e ao publico, por Heliodoro Malagueta Vieira. Ao commercio, por Olivlo Soares da Rocha. Aos Incautos, por Louis Piercck. Casa de banho, por Maria R. Medei- ros. Aviso, por Madame Carmen. Cousas cia guerra Director-— Diniz Porylo de AJboqnerque e Mello '¦¦* :1f^m^ *'Êm ¦:^Ê^ê^M^WèÊ'^^tr^ ^,**'*''i'í;|^Í»feÍvÍ ¦ '¦* *V*íí æ1W wbWk í/ar r --it. At i»**5/»'vim*-'*** * >nvv- íltíf 1 P-. ¦ •;-%«í * .w a wf * 7Wfí ,jn ftppw $\:---'>w$wfàW'im '' '-d ') ¦¦ 4Ri.|B ¦ VSÍJ. tükr-'lÜiSÍk ''**d'Â',yJ' ò.':.'¦'•$ '¦my. my,': ,i->*-3: ;Ví£.^ m. mm.--" ,;'¦¦..¦¦ * ¦¦.•'*'•' ¦¦¦ .¦¦¦¦- .-< ¦¦'¦¦.'¦ mmm$$''-'- '¦-<• '--'...y'¦¦*.¦¦¦ COMMERCIO Terça-feira, 4 de setembro de 1917 Mercado de cereaes Ainda hoje encontramos o dia com- mercial com regular movimento e in- teresse para o mercado de cereaes, tenha-se em vista a posição sustentada dos principaes generos na praça. Quanto aos preços, vão cotados na parte competente. Bolaa Commercial de Pernambuco Algodão vendido a 3$ reis pelos 15 kilos, hontem. Arthur Dubeux, presidente. Custodio Martins, secretario. Mercado de cambio Os bancos abriram com a taxa de 12 7|8 d. sobre Londres a 9o dias. Após as noticias do Rio, os bancos offereceram sacar a 12 l5|l6 d. taxa esta que foi conservada até ao fechar. Em papel particular não constou negocio. . Alfândega 12 S|8 d. Mercado do Rio O banco do Brasil abrio a 13 d. e os demais bancos a 12 3l|32 d., fe- chando o mercado a 12 3l|32 d. Taxas de cobrança (a 90 dias) London and Brasilian Bank 12 7|8 d. 1S$64o., . •*. London and R. Plate Bank 13 7JS d. 18$64o. Banco do Recife 12 7*|8 d. l8$64o. vista*) London and Brasilian Bank 12 .11U6 d. 185916. London and River Plate Bank 12 tllló d. 18*5916. Banco do Recife 12 3|4 d. 18*823. Franco 90 d|v á vista n,<^i*ii*>f'áiÉiffl*«.rtrff'-itt>ff*iTt,rf)y h*--''*i,*W^*'iM.^¥*>p^r-;j^t*^r'^ I Conducção de viveres nos Vosges Rjver Plate Bank . . Banco do Recife . . London and B. Bank ¦569o 57o! $695 $7oo $69o $7 oo Banco do Recife . . 3$99o) Dollar London and B. Bank 4$ooo) Dollar Mercado de assucar Assucar A praça do artigo este- ve ainda hoje regularmente animada e movimentada para os typos expôs- tos á veiida, os quaes continuaram a ser cotados com equilíbrio nos centros de negócios, ás bases que cotamos abaixo. Io" publica um longo editorial sobre as péssimas condições de salubridáde do interior do paiz. A mesma folha, criticando o Con- gresso por ter dep.énnado o grande pro- jecto apresentado pelo deputado Gou- veia de Barros, o qual abrangia em suas disposições toda a área do paiz, todos os principaes ílagelios que ml- nam, esgottam e désflbram o nosso po- vo, criando tão assustadora porcénta- gem de mortandade, diz que o alludi- do projecto, tendo ido para a commis- são de saude publica, cahio em mãos que o escorcharam, dépêmiaram e o reduziram ás magras proporções de substitutivosinho. Nas altas rodas políticas dizem que o dr. Gouveia de Barros será o director da saude publica no governo do dr. Rodrigues Alves. Desastre de automóvel RIO, 3 Esta manhã um auto corria a toda velocidade, na Avenida Beira Mar, quando derrapou, virando Sahiram gravemente feridos, quasi sem vida, o "chauffeur" e us passa- geiros Herculano Vidal, Joaquim Por- to, Eduardo Baptista e Guálberto de tal. Para a parada de 7 1Í10, 3 Chegou lioje o Tiro Rio Grandense, sendo alojado na villa Ml- litar.. A policia mineira é aqui esperada a 5. Entrevista RIO, 3 A propósito da introdúc- ção do alphabeto latino no Japão a "Noticia" entrevistou o sr. Olmo. O entrevistado disse que o seu go- verno officialisará o mesmo alphabeto, acerescentando que o mesmo é cunhe- cido em seu paiz por cerca de 9 "|" da população. Adiantou que todos os colonos ja- ponezes que têm vindo para o Brasil, sabem ler e escrever. edificio da directoria ile Saude publi- ca. Restabelecido RIO, 3 O dr. Wencesiau Braz está restabelecido; Mais um deputndo RIO, 3.— Foi lido hoje na ('amara um çíxeco-r reconhecendo o dr. Bue- no Brandão. No ministério dn fnzcndn RIO, 3 O dr. Pandiá Calogeras autorisou o supprimento de estampl- lhas de imposto de consumo, neces- sarias á sellagerii il" trabalho produzi- na Escola aprendizes artífices dos estados. Usinas de 1.". . Usinas de 2.". . Crystallisados . Brancos . . . . Somenos . . -. Mascavados . . Demerara . . . Brutos seccos . Brutos mellados Retames . . . Não houve Não houve Não houve 8$000 a 8$500 6$500 a 6$800 3$800 a 4$200 Não houve 3$800 a 4$200 3$7O0 3$400 Mercado de algodão Algodão O artigo foi cotado ho- je, ao preço de. 36$ooo pelos 15 ki- los, sem negocio, valendo 1$ menos o mediano e 2$ o de segunda sorte. A posição do mercado foi conside- rada estável. wãm Pelas linhas nacionaes INTERIOR Desmentido RIO, 3 Tendo o "Estado de São Paulo" publicado um telegramma daqui, dizendo que o gfpverúo inglez havia entrado em negociações, no sen- tido de que a nossa intervenção ria guerra fosse mais efficaz, mandando o governo 8o mil homens, ò almirante Alexandrino de Alencar, ouvido pela "Noticia" auetorisou este jornal a desmentir a mesma noticia. Partido Silva Jardim RIO, 3 O capitão Pliiladelpho Rocha, ex-commandante da policia fIli- minense e candidato á depulação fe- deral, trata de fundar um partido em Nictheroy, o qual denominar-se-á Sil- va Jardim.' A chegada do Tiro rio grandense RIO, 3 A entrada do vapor que transportou o Tiro rio grandense foi saudada pelos cruzadores americanos "Pueblo" e "South Dakota". Parede de marchantes e açougueiros RIO, 3 Telegrapham de Buenos Aires que os marchantes e açouguei- ros de Santa declararam-se' em parede. Viajante RI0, 3 Chegou, hoje, incógnito o senador Bernardino Monteiro, pre- sidente do Espirito Santo. No minii.lcno da guerra RIO, 3 O marechal Caetano de Faria expedip uma ordem do dia de- terminando ordens para a parada de 7 de setembro. Eleições em Matto Grosso RIO, 3 O interventor de Matto Grosso éxpedlo um decreto marcando as eleições presidènciaes e da deputa- ção para 1 de novembro e as munici- pães para 2 do mesmo mez. Missas fúnebres RIO, 3 As missas que a banca- da mineira pianda celebrar por alma do dr. Carlos Peixoto, terão logar amanhã, na Candelária. Será celebram te o monsenhor Walfredo Leal. No Senado RIO, 3 Na sessão de lioje do Senado, o sr. Bueno de Paiva apresen- tou uma indicação modificando al- guns dispositivos do regimento, de ac- conto com o que mandei dizer. Foram approvados os projectos con- siderando de utilidade publica as as- sòciítções commerciaes da Parahyba e do Pará. Na Câmara RIO, 3 Não houve hoje numero na Gamara para a votação. Foi encer- rada a discussão do projecto que man- da reduzir o imposto sobre venclmen- tos. O sr. José Bonifácio rompeu o de- bate, fallando sobre o orçamento do interior. Occupaiido-se demoradamen- te da defesa da justiça federal, trata do problema da instrucção, da neces- sidade de unia reforma no Código penal, da liberdade de trabalho, da in- faricia abandonada. O orador considera vencedora a in- lerveução da União rio ensino prima- rio. Defendendo as emendas que apre- sentaram ao orçamento do interior, fajlárain os srs. Carlos Garcia e João 1-lysio. Fui encerrado o debate dos orça.- mentos do exterior, marinha, guerra e agricultura. tis srs. Teixeira Brandão e Faria Souto, falláram sobre o orçamento da viação. Almoço RIO, 3 Téjjbgrapham de Sanlia- go que o capitalista Ismael Cornai dfferécèu um almoço em sua "estan- cia" aos embaixadores do Brasil, Uru- guay e Paraguay. Ainda o incêndio d' "O Paiz" RIO, 3 "A Noite" ouvio o chi- mico do laboratório de analyses que examinou 18 latas de kerosene do in- ceridip d' "O Paiz*'. Disse o mesmo chimico que as la- tas süpportaram uma temperatura de looo gráos, não podendo precisar o liquido de algumas, porem, parece que continham drogas usadas em pho- tographias. Outras continham pa- recido com carbureto de cálcio. Desastre de automóvel rf. RIO, 3 morreram duas victi- mas do desastre de automóvel da Ave- nida Beira-Mar. Pruieíto RÍIÒ, 3 O senador Epitaclo Pes- soa, na qualidade de relator do pro- jecto do Código Commercial, protes- tou contra o adiamento feito dos tra- ballios pela respectiva commissão. emprestou á China lo milhões de yens. Juramento dn bnnduira LONDRES, I Realizou-se em Roma a ceremonia do juramento da bandeira, tomando pane na mesma, 2Joo aspirantes. A proxinin xc-Biiãu do Reiclifttni; LONDRES, 4 Telegrainmas de Amsterdam Informam que a próxima sessão do Relchslag será exclusiva- niente consagrada í questão da paz. Adiantam os mesmos despachos que o governo allemão está disposto a Inl ciar as negociações de paz antes do Natal, devendo os respectivos plenlpo- lendários reunir em liava, Berna ou Copenhague. Um discurso dn sr. Leon. Burgcoii PARIS, 4 d sr. Leon Burgeols fallando em Llllc sobre a commemo- ração . do terceiro anniversario da guerra, leu documentos coiiiprobàto- rios de que a Allemanha organisou methodlcamente o terror na França, pensando ser sufflcjenle ameaçar, fe- rir e calcai- aos pés, Innocentes, para que todo o mundo recuasse amedron- tado. Em seguida proclamou que os dl* reitos violados serão reparados e ga- rantidos. Uma barca norucguuza delida cm nilo mm* BUENOS AIRES, 4 Entrou nes- te porto a barca noruegueza "Saco- tra", que em alto mar foi detida por um cruzador inglez, Este se apossou do marinheiro allemão da mesma bar- ca, de nome Eduardo Schmidt. "La Prensa", o ministro Braerrn e o nssucar periitmilmcuno BUENOS AIRfiS, -I —- "La Prensa" commenta veladamente as declarações do ministro .losé Bezerra sobre os compradores do assucar pernambuca- no. Diz a mesma folíia serem Injustas taes accusações, uma vez que ficou prvada a inferioridade de cinco remes- sas de assucar de Pernambuco, "l.a Prensa" termina dizendo que, com tal proceder nunca se conseguirá fazer uma política cordial. Proezas do um nvindor M0NTEV1DE'0, 4 0 aviador Tels seguio paia a Argentina, levando a mala do correio. 0 mesmo aterrou em Rosário devido ao mau tempo. Ot fiDüi (louça t o pro seto ie defesa nacional laia (CONTINUAÇÃO) Quando em um desses momento'; de pânico, o honrado sr. Wencesiau Braz reuniu em uma das salas do Cal- tele o conselho dos notáveis nacio- naes, entre os quaes os seus ministros, afim de pedir-lhes uma medida urgen- te, Immediata .i altura da situação, de modo a mantei a Integridade e a hon- ia nacional Intactas, o sr. mini.tio da marinha, aquelle mesmo funecionario a quem estão confiados os negócios di armada nacional, ha oito, dez ou mais annos, para o fim justamente de tornal-a efflcleute, em um momento grave desta natureza, o sr. ministro da marinha Informou ao sr. presidente da republica que. "nós não temos nia- linha". Tinhamos; somente a mari- Ilha preparada e superintendida por aquelle ministro estava mais alíeila a politicagem local, tinha a iiiciiinhen- Cia de, Irahinilo a neiitrallida-íe brasi- leira ou fingindo que a defendia, Ir-se metter no ancoradouro interno de Pernambuco para fazer sentinella e guarda ao sr. general Dantas Barreto, O sr. Fábio de Burros Uma divi- são de cinco navios. (i sr. Gonçalves Maia E quando o sr. general Dantas Marreto se retirou iio governo, a neutralidade acabou-se e toda a divisão seguiu paia o Kio de Janeiro. Antes de retirar-se essa divisão, o governador do Estado offereceu um banquete ao almirante Frontin, com- mandante delia, e eis como um dos or- gãos officiaes da terra. "0 Diário de Pernambuco", jornal governista, nu- lida o brinde desse almirante: "ii almirante Frontin agradeceu o brinde do governador dizendo, entre outras cousas. que o governo federal tem o máximo empenho em manter a ordem publica; aqui, recebeu inslruc- ções paia prestigiar a legalidade, con- tra possíveis perturbações, não se fa- zendo, porem, necessária a interreu- ção da Marinha" . ("Diário de Per- uainbueo," 5 de maio de 1917, 1." pagina.) Logar leenticgue RIO", -I O sr. João Bernardino de Senna foi reintegrado no logar de escrivão da collectória de TimbauT-a. O Tiro pernambucano na Bahia RIO, 4 Telegrapham da Bahia dizendo que O "Tiro pernambucano" foi alli recebido com enthusiasmo. Estiveram presentes ao desembar- que, os representantes do governador e do general Botafogo. Os atiradores desembarcaram per- correndo a cidade. O "itassucé" levantou ferro á noi- te. Concessão de cret dite Câmara RIO, 3 Na sessão de hoje da Ca- mara o deputado João Elysio tornou a otcupar-se dos actos do dr. Pandiá Calogeras.. , , O sr. Aristarcho Lopes também fal- lou ligeiramente. Disse que o mmis- tro da fazenda foi um pouco amplo nas medidas que tomou. Perguntado por Gonçalves Maia, com'quem estava o governo, si com o ministro da agricultura, si comio commercio ou com o dr. Pandiá ua- logeras, o sr. Aristarcho Lopes res- pondeu que o commercio andou pem, assim como o governo e o dr. José Bezerra. ,„, O sr. Estacio Coimbra também tal- lou, dizendo que pretendia se oceu- par do caso de Pernambuco, mas como dispunha de 5 minutos pe- dia ao presidente que_ lhe concedesse a palavra para amanhã. O presidente disse que o orador dispunha ainda de 15 minutos. O sr. Estacio Coimbra, então, retirou do bolso varias tiras escriptas, discursan- 4o. (Do nosso correspondente em São Paulo). As péssimas condições hygienicas do interior dp paiz RIO, 3 —- O "Estado de São Pau- Na Câmara R!0, 3 Foi lida na Câmara uma representação do "Centro Commer- cio e industria", de São Paulo, pe- dindo para ser votada uma lei que obrigue os commerciantes á fiel ob- servancia dos artigos li." e 15 do Co- digo Commercial e que restabelece o artigo 134 da lei 859, de agosto de 1902. I Louco RIO, 3 Enloqueceu hoje em Nictheroy o advogado clr. Theodoro Machado. No. Itamaraty RIO, 3 Acompanhado do minis- tro do México, esteve hoje no Ita- maraty o dr. Antônio Manem, agente confidencial do general Carranza. Foi o mesmo despedir-se do dr. Ni- lo Peçanha. O Tiro bahiano RIO, 3 O Tiro bahiano chegará amanhã. Visita RIO, 3 O notável medico fran- cez dr. Georges Dumas visitou hoje o Medalha commemorntiva RIO, 3 O director da Escola Jof- fre, professor Alphonse Levy offere- eeu ao jornal "A Noite" uma meda- lha commemorativa do terceiro'anni- versado da batalha do Mame. Mais um inquérito RIO, 3 Teve inicio hoje o in* querito para apurar se o tenente Er- nesto Kupoltkz, in.strüctor do Tiro 7 é espião por conta da Allemanha. Parede de operários graphicos RIO, 3 A parede dos operários graphicos que pareceu, a principio, sem importância, vae generalisando- se. Fecharam hoje varias typographias e lithographias. O sr. Estacio Coimbra c o commercio de Pernambuco RIO, 3 O sr. Estacio Coimbra fallando boje na Câmara sobre os ac- tos do dr. Pandiá Calogeras a respeito do commercio de Pernambuco, elo- giou a attitude enérgica do ministro da fazenda, dizendo, entretanto, que a sua acção foi exagerada, punindo muitos que não têm responsabilidade. O orador disse que os culpados se- rão definitivamente castigados e que os innocentes reconhecidos, finalmen- te. Em seguida salientou a cultura, in- telligencia e capacidade da obra admi- nistrativa do dr. Pandiá Calogeras. Ainda a parada de 7 RIO, 3 Todas as escolas publi- cas e instituições cívicas festejarão a passagem de nossa independência, Festas do tiro bahiano ¦ RIO, 3 Uma commissão de ba- hianos, composta dos drs. Pires Al- buquerque, Leoni Ramos e Alves Car- neiro, promove festas em honra do Ti- ro bahiano. O dr. ¦ Ruy Barbosa será convidado para saudar os seus patrícios. RIO, | Foi concedido ;i Delega- cia fiscal dahi o credito de 2.561$ para pagamento das firmas llardman &' Cia. e Albuquerque & C. Visita rio, -i O dr. Nilo Peçanha visi- lou lioje o dr. Wencesiau liraz, que ainda se acha recolhido aos seus apo- sen tos. Viajantes RIO, ! Chegaram a São Paulo o dr. Caniillo Soares, ex-interventor de Mato Grosso e o ministro francez sr. Paul Claudel; Soccoi-ros aos belgas RIO, | A praça de Porto Alegre pedirá ao '* Lloyd brasileiro" um na- vio especial, para transportes de ge- neros para soecorrer aos belgas. A esli-éu do tenor Cnruso RIO, .| O tenor Caruso estreou honlem. O theatro regorgitava. Can- tando um bello trecho e sendo ap- plaudidn, foi o mesmo chamado á sce- na 6 vezes, mas não appareceu. As acciamações foram delirantes. Os críticos theatraés dizem que Ca- ruso não é mais aquelle de annos passados, mantendo apenas a tradição. Serviço anglo francez Co-nmunicado do Grande Eslndo Mnior da França PARIS, 4 A artilharia inimiga mantém-se activa ao nordeste de Ypres. ²Os britatimcos progrediram li- geiramente em Saint Julien. ²Em llurtebise quebramos os ata- quês inimigos. ²Pela estrada que vae de Soain a Somriiery executamos uma larga operação de reconhecimento pene- trando toda a profundeza da primeira posição inimiga por uma frente de Soo metros. Destruímos numerosos gazome- tros e reconduzimos prisioneiros e importante material de guerra. ²Pela margem direita do Mosa fizemos abortar tres tentativas Iniini- gas, de ataque. Nossas esquadrilhas lançaram i55oo kilos de projectis sobre diver- sos centros estratégicos e abateram treze aviões inimigos. ²Houve um "raid" aéreo pelo condado de Kent. Os russos evacuaram o sector de Riga. Os italianos avançam na região de Gorizia apesar dos esforços des- esperados dos austríacos. Negociações de pnz RIO, .(_ Telegrammas recebidos pelo "imparcial" dizem que os aus- triacos empenham-se activamente para entrar em negociações de paz com os alliados. O decreto de mobilisação do governo portuguez RIO, .| O decreto de mobilisa- éão do governo portuguez attinge to- da a policia, a guarda nacional e a guarda republicana. Um todo o paiz reina grande agi- tação. EXTERIOíT Os russos evacuam Riga LONDRES, 3 Communicam of- ficialinente de Petrogrado que, em vir- tude da situação critica do sector de Riga, os russos tiverani ordens de evacuar esta praça forte. A acção italiana LONDRES, 3 Os italianos to- maram algumas colinas no valle de Brestovizza. A China toma dinheiro ao Japão LONDRES, 4 O governo japonez ULTIMA HORA Pela Western. Telegraph Transferencia R1C3, -1 Foi transferido para o -19.° batalhão de caçado- res o capitão Pereira Miranda. Os allemães entram em Riga LONDRES, -I Os allemães penetraram em Riga. O deputado Gonçalves Maia rio, .| O deputado Gon- çalves Maia continuou, hoje, n;t Câmara a fazer a defesa do com- mercio de Pernambuco, destruiu- do as informações prestadas pelo dr. Pandiá Calogeras". A votação do orçamento da re- ceita RIO, -I Foi iniciada a vota- ção do orçamento da receita. O dr. Wencesiau Braz será licen- ciado RIO* '\ O clr, Wencesiau Brax, devido ao seu estado de saude e a conselho medico, irá domingo próximo pata Ciixani- bu'j onde pretende passar 3o dias. O presidente da republica pas- sara o governo ao dr. Urbano dos Santos, vice-presidente. Tinhamos marinha, sr. presidente, mas era para isso; para lazer a politi- cagem nos Estados; para prestigiar aos governadores que por, ventura se tenham tomado impopulares. Não quero permanecer por muito tempo neste terreno. Terei opportu- nidade, sr. presidente, de me oecupar ila acção desse mashorqueiro profls- sional que oecupa a pasta da marinha, desse revoltoso profissional e meu collega de ha aiuius, para mostrar.a sua acção perniciosa, nociva e cri- minosa na politica dos listados, desde o momento que se transformou de marshoqueiro profissional, em guarda das instituições e das autoridades constituídas, Teremos tempo para isto, sr. pre- sidente. Si não tinhamos marinha também não tinhamos exercito, dizia-se. Tínhamos e temos exercito, mas não para brigar, não para a guerra. Exercito para fazer também a poli- ticagem dos estados, para manter guarda aos ninhos de ratazanas desses estados, para perseguir os adversários, para forçar os habitantes de um exer- Cito. Não o temos, porem, para de- fender o paiz, para defender a pa- tria. Por isso mesmo, sr. presidente, pensamos na defesa nacional. Aliás tinhamos os exemplos das na- ções europeus, da Inglaterra. que. quando se declarou a guerra, nao es- tava mais preparada para ella do que estamos nóSj sendo a verdade que es- se paiz, que então se contentava com um exercito de 5oo.ooo homens, como suífieientes para a defesa de sua liberdade e seu território, conseguiu em dous annos levantar em de guerra um exercito de cinco milhões. Dir-se-ha que havia estadistas na Inglaterra; mas creio que lambem, poderiam apparecer estadistas no Brasil capazes de em um ou dous an- nos levantar, ou mesmo transforma- rem o paiz. collocando-o em condi- ções de ser uma nação forte, em condições de defender-se a si mesmo. A França não estava lambem em condições melhores. A Bélgica, sr. presidente, apezar do seu preparo militar não pode resistir á invasão.. Paliando delia não quero deixar ile salientar a gratidão de toda raça lati- na a esse povo, porque foi ao esforço dessa grande muralha humana, que devemos hoje não ser subditos do kai- ser, visto como, si elle tivesse operado realmente a invasão da França, si elle tivesse tomado Paris, como pretendia, dentro de quinze dias, a sua victoria seria lioje universal e o mundo inteiro estaria a seus pés. devia ser, homens da estatura de Ro- drigues Alves e Ruy llarhosa, cujos cérebros podem muito bem synthetl- zar o esforço e a grandeza de uma na- ção inteira. Alas, sr. presidente, é esse o projec- Io de defesa nacional, que se nos apre- senta, e que nos pelle aqui para ap- provai - Falíamos em defesa nacional a todo o momento, li v. ex. me permitia que diga que a minha impressão, deante desses rteursos da polilica brasileira e de que nos estamos como deante daquelle menino mentiroso da tabula, que vivia a gritar por soccorro, com medo do lobo. .i iim ,ie enganar os soecorrentes; e, afinal, no di.i em que o lopo veiu mesmo de verdade, em que o perigo loi unia realidade, elle gritou e não houve quem o acudls- se. Quero dizer que a minha impressão é que no dia em que sentirmos no paiz a necessidade da defesa nacional, em que se pedir ile verdade o auxilio na- cional. o apoio do povo brasileiro, nesse dia esse povo, cançado de pilhe- ri.i da defesa nacional, vestida pelas foinentilções, acabará também por mandar esse governo fomentar-se, Porque a verdade, sr. presidente, é que esse projecto de defesa nacional e uma mvstitic.ição como eu vou pro- va r, i 'u por outra: não sou eu quem o ili/. é uni dos mais conceituados dos membros desta casa. Um dos mais dig- nos e eminentes membros da commis* são de finanças, é o honrado depu- tado pelo Piauhy, o sr. Felix Pachsco. E v. ex. não pode mesmo admittir, não pode mesmo imaginar como eu me sinto satisfeito quando, em vez de meus próprios conceitos, tenho opi- niào como essa em que me vou estri- bar. O que diz esse honrado represen- tante do Piauhy, em unia entrevista reproduzida no seu próprio órgão, o "Jornal do Commercio": "Essa defesa nacional entra como pretexto no projecto e é apenas a mascara de que os emis- sionistas se servem para facill- tar a marcha de sua idéa" . . Quem diz isso é o honrado repre- sentante do Piauhy, o sr. Felix Pa- checo, membro da Commissão de íi- nanças. E não ficou ahi, sr. presidente, por- que s. ex. confirma seu pensamento, com expressões desta natureza: "O governo precisa de dinheiro para os seus pagamentos imniediatos, sem sa- ber onde ir buscal-o" . Sr. presidente, o meu temperamen- to, porventura explosivo e feito em todos os combates da vida, poderia empregar uma phrase mais decisiva, mais incisiva, do que esta? Não é pos- sivel. A condemnação, portanto, do pro- jecto, como uma arma, como um ex- pediente dos negoclstas quem a fez. loi o honrado membro da Commissão de finanças, o sr. Felix Pacheco. E o voto do digno representante do Piau- liv não e mais que a confirmação dos seus sentimentos e do voto anterior de 1914, secundando o voto do hon- rado "leader" desta Câmara, do qual diz: "Penso, como pensava em _1914, no extenso voto que ela- boiei para secundar o parecer do sr. Antônio Carlos, que náo era então "leader"; mas que possue incontestavelmente a fi- bra dos que não mudam em quês- toes de principios." S. ex. o honrado "leader" da maioria desta Câmara, que responda ao sr. Felix Pacheco. Sr. presidente, desçamos á analv- íe desse projecto monstruoso; desça- mos á analyse do projecto para mos- trar ao paiz inteiro, alé onde possa chegar porventura o éco, embora amortecido, das minhas palavras, a que ponto pôde ir unia inyslitieação parla- meiitar. (Continua) (*) Não foi revisto pelo orador. O dr. Pandiá Calogeras pede de- missão sendo esta acceita RIO, A O dt*. Pandiá Calo- geras pedio exoneração, sendo esta acceita. O dr. Wencesiau Bra/. pedio ao dr. Calogeras para aguardar a nomeação de seu substituto. Pela Alfândega Pelo agente fiscal, dr. .loão Firmino Correia de Araújo, foi lavrado o auto de infracção de Us. t e appreheiídidos treze chapéos para senhoras, rnsuffi- cientemente sellados, procedentes do estabelecimento commercial dos srs. Siqueira *\ Peres, á rua Barão cVh Vi- ctoria, li. 2, desta cidade, tendo sido teita a necessária Ultimação. Tratando-se de produetos, cuja sei- lagem é regulada pelo preço prefixado para a veudagem, por unidade, verifl- ca-se que os autuados nada requere- ram a respeito e promptificaiido-se a pagar a differença do imposto devido, náo fizeram sellar, entretanto, os cha- péos que continuam appreheiídidos, não obstante terem sellado outros mui- los que, nas mesmas condições, so achavam expostos á venda em seu es- tabelecimento, conforme o termo em copia a fis. A infracção ficou assim evidente- mente provada, tanto mais quanto a defesa produzida, destituída de provas, não passa de allegações sem fundamen- to legal.. . Julgo, pois, procedendo o auto e im- ponho aos autuados, Siqueira & Pe- res, estabelecidos á rua Barão da Vi- ctoria, n. 2, desta cidade, a multa de 300fC)00 minimo do artigo 17S, lettra K alínea XII do regulamento que bai- xou com o decreto n. 11.951 de 10 de Fevereiro de 1906.—Intime-se. Al- fandega de Pernambuco, l" de setem- bro de 1917—Inspeetor. Verifica-se deste processo qu:e coq- tra Hermogenes de Moraes, estabele- do com pliarmaeia, á rua Duque de Ca- xias, n. ?.2i, desta cidade, foi lavra- do o auto de infracção de fls. 2, por ter sido encontrado, em sua pharmacia, um barril de vinagre, sem estar con- venientemente sellado e contra Soa- res Caldas & C" por terem vendido o mencionado barril, acompanhado da nota de venda, anuexa a fls., sem men- ção dos sellos respectivos, não lendo sido sellado o recibo constante da mesma. Feitas as necessárias intimações, de- fendem-se os autoadosi Soares Cal- das & C, dizendo que remetteu um dito barril oom os respectivos sellos, não lendo havido deíraudaçãu do im- posto, nem dolo ou de sua par- te e Hermogenes de Moraes, que se trata de producto estrangeiro adquiri- do para o seu consumo particular e que, não sendo registrado para o commercio de bebidas ou de vinagre, o barril foi encontrado intacto, visto não ser de facto retalhista do referido arligo. São procedentes as allegações de Hermogenes de Moraes, com inteiro apoio, aliás, na decisão citada em sua defesa e constante da Consolidação dos impostos de consumo, a fls. 17.1, sob o n. ISO, outro tanto não aconte- cendo com Soares Caldas & C* que expediram a nota de venda annexa a fls t, com a omissão acima notada. Julgo, pois, procedente o auto de infracção para impor unicamente a Soai es Caldas & C* a multa de 50SOOO, minimo do art. 17S, lettra i, alínea VI, recon-.mendando que para procedimen- to ulterior se desentranhe dos presen- tes autos a conta de venda as fls. 1, 1 tendo-se vista a informação de fls. 7, veiso. Publiue-se,

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Page 1: PERNAMBUCO—BRASIL ANNO XL—N. 244 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00244.pdf · Bolaa Commercial de Pernambuco Algodão vendido a 3$ reis pelos 15 kilos,

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PERNAMBUCO—BRASIL **

ASSIGNATURAS ( Anno... 2-IS000(Capital) ( Semestre... 12S000

REDACÇÂO. — KUA QUINZE UE NOVEMBKO N.' 19 *

Computtn <:in mm liinai Linotypolinpimsa etn machina loloplun»•ÍDUPLEX PRESS"

ASSIGNATURAS ( Anno..., 28S000(Interior) ( Semestre... iisnoo

OFFICINAS, — CÀES DA REGENERAÇÃO N." 1:* ANNO XL—N. 244

Fundada (na V epocha) peio dr. José Maria de AtbQquerqoe e Mello Rçèlíé—Uiiartí-íèlra 5 ú? -SoicihJirò d<J 1017WMMJOSRSIMXIVrS

PHARMACIA VICTORIAAcha-se aberta das 7 horas da ma-

iiIiíUs 9 l|2 da nolle, diariamente, In-clusive os domingos. — Rua Barão d;iVictoria 236.

SOLICITADAS DE HOJE

Ao dr. Silva Ferreira", por llortenciade Moraes Ferreira.

Salve 5 — 9 —- 917, por C. N.Convite, por Coronel Luiz Igiiaclq

Pessoa de Mello e família.Ao commercio e ao publico, por

Eduardo Alves dos Santos.Ao publico, por Antônio da Costa

Araújo.Ao commercio, por Alfredo Alves

da Costa e Silva.Imposto de calçamento, perfila-

mento, solo baixo e outros, por Acommissilo de proprietários.

Ao commercio e ao publico, porHeliodoro Malagueta Vieira.

Ao commercio, por Olivlo Soaresda Rocha.

Aos Incautos, por Louis Piercck.Casa de banho, por Maria R. Medei-

ros.Aviso, por Madame Carmen.

Cousas cia guerraDirector-— Diniz Porylo de AJboqnerque e Mello

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COMMERCIOTerça-feira, 4 de setembro de 1917

Mercado de cereaesAinda hoje encontramos o dia com-

mercial com regular movimento e in-teresse para o mercado de cereaes,tenha-se em vista a posição sustentadados principaes generos na praça.

Quanto aos preços, vão cotados naparte competente.

Bolaa Commercial de PernambucoAlgodão vendido a 3$ reis pelos 15

kilos, hontem.Arthur Dubeux, presidente.Custodio Martins, secretario.

Mercado de cambioOs bancos abriram com a taxa de

12 7|8 d. sobre Londres a 9o dias.Após as noticias do Rio, os bancos

offereceram sacar a 12 l5|l6 d. taxaesta que foi conservada até ao fechar.

Em papel particular não constounegocio. .

Alfândega 12 S|8 d.

Mercado do RioO banco do Brasil abrio a 13 d. e

os demais bancos a 12 3l|32 d., fe-chando o mercado a 12 3l|32 d.

Taxas de cobrança(a 90 dias)

London and Brasilian Bank 12 7|8d. 1S$64o. , . •*.

London and R. Plate Bank 13 7JSd. 18$64o.

Banco do Recife 12 7*|8 d. l8$64o.(á vista*)

London and Brasilian Bank 12.11U6 d. 185916.

London and River Plate Bank 12tllló d. 18*5916.

Banco do Recife 12 3|4 d. 18*823.Franco

90 d|v á vista

n,<^i*ii*>f'áiÉiffl*«.rtrff'-itt>ff*iTt,rf)y h*--''*i,*W^*'iM.^¥*>p^r-;j^t*^r'^ I

Conducção de viveres nos Vosges

Rjver Plate Bank . .Banco do Recife . .London and B. Bank

¦569o 57o!$695 $7oo$69o $7 oo

Banco do Recife . . 3$99o) DollarLondon and B. Bank 4$ooo) Dollar

Mercado de assucar

Assucar — A praça do artigo este-ve ainda hoje regularmente animadae movimentada para os typos expôs-tos á veiida, os quaes continuaram aser cotados com equilíbrio nos centrosde negócios, ás bases que cotamosabaixo.

Io" publica um longo editorial sobreas péssimas condições de salubridádedo interior do paiz.

A mesma folha, criticando o Con-gresso por ter dep.énnado o grande pro-jecto apresentado pelo deputado Gou-veia de Barros, o qual abrangia emsuas disposições toda a área do paiz,todos os principaes ílagelios que ml-nam, esgottam e désflbram o nosso po-vo, criando tão assustadora porcénta-gem de mortandade, diz que o alludi-do projecto, tendo ido para a commis-são de saude publica, lá cahio emmãos que o escorcharam, dépêmiarame o reduziram ás magras proporçõesde substitutivosinho.

Nas altas rodas políticas dizemque o dr. Gouveia de Barros será odirector da saude publica no governodo dr. Rodrigues Alves.

Desastre de automóvel

RIO, 3 — Esta manhã um autocorria a toda velocidade, na AvenidaBeira Mar, quando derrapou, virandoSahiram gravemente feridos, quasisem vida, o "chauffeur" e us passa-geiros Herculano Vidal, Joaquim Por-to, Eduardo Baptista e Guálberto detal.

Para a parada de 7

1Í10, 3 — Chegou lioje o Tiro RioGrandense, sendo alojado na villa Ml-litar..

A policia mineira é aqui esperada a5.

Entrevista

RIO, 3 — A propósito da introdúc-ção do alphabeto latino no Japão a"Noticia" entrevistou o sr. Olmo.

O entrevistado disse que o seu go-verno officialisará o mesmo alphabeto,acerescentando que o mesmo é cunhe-cido em seu paiz por cerca de 9 "|"

da população.Adiantou que todos os colonos ja-

ponezes que têm vindo para o Brasil,sabem ler e escrever.

edificio da directoria ile Saude publi-ca.

RestabelecidoRIO, 3 — O dr. Wencesiau Braz

está restabelecido;

Mais um deputndo

RIO, 3.— Foi lido hoje na ('amaraum çíxeco-r reconhecendo o dr. Bue-no Brandão.

No ministério dn fnzcndnRIO, 3 — O dr. Pandiá Calogeras

autorisou o supprimento de estampl-lhas de imposto de consumo, neces-sarias á sellagerii il" trabalho produzi-dó na Escola dè aprendizes artíficesdos estados.

Usinas de 1.". .Usinas de 2.". .Crystallisados .Brancos . . . .Somenos . . -.Mascavados . .Demerara . . .Brutos seccos .Brutos melladosRetames . . .

Não houveNão houve

Não houve8$000 a 8$5006$500 a 6$8003$800 a 4$200

Não houve3$800 a 4$200

3$7O03$400

Mercado de algodãoAlgodão — O artigo foi cotado ho-

je, ao preço de. 36$ooo pelos 15 ki-los, sem negocio, valendo 1$ menoso mediano e 2$ o de segunda sorte.

A posição do mercado foi conside-rada estável.wãm

Pelas linhas nacionaesINTERIOR

Desmentido

RIO, 3 — Tendo o "Estado de SãoPaulo" publicado um telegrammadaqui, dizendo que o gfpverúo inglezhavia entrado em negociações, no sen-tido de que a nossa intervenção riaguerra fosse mais efficaz, mandandoo governo 8o mil homens, ò almiranteAlexandrino de Alencar, ouvido pela"Noticia" auetorisou este jornal adesmentir a mesma noticia.

Partido Silva Jardim

RIO, 3 — O capitão PliiladelphoRocha, ex-commandante da policia fIli-minense e candidato á depulação fe-deral, trata de fundar um partido emNictheroy, o qual denominar-se-á Sil-va Jardim. '

A chegada do Tiro rio grandense

RIO, 3 — A entrada do vapor quetransportou o Tiro rio grandense foisaudada pelos cruzadores americanos"Pueblo" e "South Dakota".

Parede de marchantes e açougueiros

RIO, 3 — Telegrapham de BuenosAires que os marchantes e açouguei-ros de Santa Fé declararam-se' emparede.

Viajante

RI0, 3 — Chegou, hoje, incógnitoo senador Bernardino Monteiro, pre-sidente do Espirito Santo.

No minii.lcno da guerraRIO, 3 — O marechal Caetano de

Faria expedip uma ordem do dia de-terminando ordens para a parada de 7de setembro.

Eleições em Matto GrossoRIO, 3 — O interventor de Matto

Grosso éxpedlo um decreto marcandoas eleições presidènciaes e da deputa-ção para 1 de novembro e as munici-pães para 2 do mesmo mez.

Missas fúnebresRIO, 3 — As missas que a banca-

da mineira pianda celebrar por almado dr. Carlos Peixoto, terão logaramanhã, na Candelária. Será celebramte o monsenhor Walfredo Leal.

No SenadoRIO, 3 — Na sessão de lioje do

Senado, o sr. Bueno de Paiva apresen-tou uma indicação modificando al-guns dispositivos do regimento, de ac-conto com o que já mandei dizer.

Foram approvados os projectos con-siderando de utilidade publica as as-sòciítções commerciaes da Parahyba edo Pará.

Na Câmara

RIO, 3 — Não houve hoje numerona Gamara para a votação. Foi encer-rada a discussão do projecto que man-da reduzir o imposto sobre venclmen-tos.

O sr. José Bonifácio rompeu o de-bate, fallando sobre o orçamento dointerior. Occupaiido-se demoradamen-te da defesa da justiça federal, tratado problema da instrucção, da neces-sidade de unia reforma no Códigopenal, da liberdade de trabalho, da in-faricia abandonada.

O orador considera vencedora a in-lerveução da União rio ensino prima-rio.

Defendendo as emendas que apre-sentaram ao orçamento do interior,fajlárain os srs. Carlos Garcia e João1-lysio.

Fui encerrado o debate dos orça.-mentos do exterior, marinha, guerrae agricultura.

tis srs. Teixeira Brandão e FariaSouto, falláram sobre o orçamento daviação.

Almoço

RIO, 3 — Téjjbgrapham de Sanlia-go que o capitalista Ismael Cornaidfferécèu um almoço em sua "estan-cia" aos embaixadores do Brasil, Uru-guay e Paraguay.

Ainda o incêndio d' "O Paiz"

RIO, 3 — "A Noite" ouvio o chi-mico do laboratório de analyses queexaminou 18 latas de kerosene do in-ceridip d' "O Paiz*'.

Disse o mesmo chimico que as la-tas süpportaram uma temperatura delooo gráos, não podendo precisar oliquido de algumas, porem, pareceque continham drogas usadas em pho-tographias. Outras continham pó pa-recido com carbureto de cálcio.

Desastre de automóvel rf.RIO, 3 — Já morreram duas victi-

mas do desastre de automóvel da Ave-nida Beira-Mar.

Pruieíto

RÍIÒ, 3 — O senador Epitaclo Pes-soa, na qualidade de relator do pro-jecto do Código Commercial, protes-tou contra o adiamento feito dos tra-ballios pela respectiva commissão.

emprestou á China lo milhões deyens.

Juramento dn bnnduiraLONDRES, I — Realizou-se em

Roma a ceremonia do juramento dabandeira, tomando pane na mesma,2Joo aspirantes.

A proxinin xc-Biiãu do Reiclifttni;

LONDRES, 4 — Telegrainmas deAmsterdam Informam que a próximasessão do Relchslag será exclusiva-niente consagrada í questão da paz.Adiantam os mesmos despachos que ogoverno allemão está disposto a Inlciar as negociações de paz antes doNatal, devendo os respectivos plenlpo-lendários reunir em liava, Berna ouCopenhague.

Um discurso dn sr. Leon. Burgcoii

PARIS, 4 — d sr. Leon Burgeolsfallando em Llllc sobre a commemo-ração . do terceiro anniversario daguerra, leu documentos coiiiprobàto-rios de que a Allemanha organisoumethodlcamente o terror na França,pensando ser sufflcjenle ameaçar, fe-rir e calcai- aos pés, Innocentes, paraque todo o mundo recuasse amedron-tado.

Em seguida proclamou que os dl*reitos violados serão reparados e ga-rantidos.

Uma barca norucguuza delida cm nilomm*

BUENOS AIRES, 4 — Entrou nes-te porto a barca noruegueza "Saco-tra", que em alto mar foi detida porum cruzador inglez, Este se apossoudo marinheiro allemão da mesma bar-ca, de nome Eduardo Schmidt.

"La Prensa", o ministro Braerrn e onssucar periitmilmcuno

BUENOS AIRfiS, -I —- "La Prensa"commenta veladamente as declaraçõesdo ministro .losé Bezerra sobre oscompradores do assucar pernambuca-no.

Diz a mesma folíia serem Injustastaes accusações, uma vez que ficouprvada a inferioridade de cinco remes-sas de assucar de Pernambuco, "l.a

Prensa" termina dizendo que, com talproceder nunca se conseguirá fazeruma política cordial.

Proezas do um nvindor

M0NTEV1DE'0, 4 — 0 aviadorTels seguio paia a Argentina, levandoa mala do correio. 0 mesmo aterrouem Rosário devido ao mau tempo.

Ot fiDüi (louçat o pro seto ie defesa nacional

laia

(CONTINUAÇÃO)

Quando em um desses momento';de pânico, o honrado sr. WencesiauBraz reuniu em uma das salas do Cal-tele o conselho dos notáveis nacio-naes, entre os quaes os seus ministros,afim de pedir-lhes uma medida urgen-te, Immediata .i altura da situação, demodo a mantei a Integridade e a hon-ia nacional Intactas, o sr. mini.tio damarinha, aquelle mesmo funecionarioa quem estão confiados os negóciosdi armada nacional, ha oito, dez oumais annos, para o fim justamente detornal-a efflcleute, em um momentograve desta natureza, o sr. ministro damarinha Informou ao sr. presidenteda republica que. "nós não temos nia-linha". Tinhamos; somente a mari-Ilha preparada e superintendida poraquelle ministro estava mais alíeila apoliticagem local, tinha a iiiciiinhen-Cia de, Irahinilo a neiitrallida-íe brasi-leira ou fingindo que a defendia, Ir-semetter no ancoradouro interno dePernambuco para fazer sentinella eguarda ao sr. general Dantas Barreto,

O sr. Fábio de Burros — Uma divi-são de cinco navios.

(i sr. Gonçalves Maia — E quandoo sr. general Dantas Marreto se retirouiio governo, a neutralidade acabou-see toda a divisão seguiu paia o Kio deJaneiro.

Antes de retirar-se essa divisão, ogovernador do Estado offereceu umbanquete ao almirante Frontin, com-mandante delia, e eis como um dos or-gãos officiaes da terra. "0 Diário dePernambuco", jornal governista, nu-lida o brinde desse almirante:

"ii almirante Frontin agradeceu obrinde do governador dizendo, entreoutras cousas. que o governo federaltem o máximo empenho em manter aordem publica; aqui, recebeu inslruc-ções paia prestigiar a legalidade, con-tra possíveis perturbações, não se fa-zendo, porem, necessária a interreu-ção da Marinha" . ("Diário de Per-uainbueo," 5 de maio de 1917, 1."pagina.)

Logar leenticgue

RIO", -I — O sr. João Bernardinode Senna foi reintegrado no logar deescrivão da collectória de TimbauT-a.

O Tiro pernambucano na Bahia

RIO, 4 — Telegrapham da Bahiadizendo que O "Tiro pernambucano"foi alli recebido com enthusiasmo.

Estiveram presentes ao desembar-que, os representantes do governadore do general Botafogo.

Os atiradores desembarcaram per-correndo a cidade.

O "itassucé" levantou ferro á noi-te.

Concessão de cretdite

Ná Câmara

RIO, 3 — Na sessão de hoje da Ca-mara o deputado João Elysio tornoua otcupar-se dos actos do dr. PandiáCalogeras. . , ,

O sr. Aristarcho Lopes também fal-lou ligeiramente. Disse que o mmis-tro da fazenda foi um pouco amplonas medidas que tomou.

Perguntado por Gonçalves Maia,com'quem estava o governo, si como ministro da agricultura, si comiocommercio ou com o dr. Pandiá ua-logeras, o sr. Aristarcho Lopes res-

pondeu que o commercio andou pem,assim como o governo e o dr. JoséBezerra. ,„,

O sr. Estacio Coimbra também tal-lou, dizendo que pretendia se oceu-

par do caso de Pernambuco, mascomo só dispunha de 5 minutos pe-dia ao presidente que_ lhe concedessea palavra para amanhã.

O presidente disse que o oradordispunha ainda de 15 minutos. O sr.Estacio Coimbra, então, retirou dobolso varias tiras escriptas, discursan-4o.

(Do nosso correspondente em SãoPaulo).As péssimas condições hygienicas do

interior dp paiz

RIO, 3 —- O "Estado de São Pau-

Na Câmara

R!0, 3 — Foi lida na Câmara umarepresentação do "Centro Commer-cio e industria", de São Paulo, pe-dindo para ser votada uma lei queobrigue os commerciantes á fiel ob-servancia dos artigos li." e 15 do Co-digo Commercial e que restabelece oartigo 134 da lei 859, de agosto de1902.

I Louco

RIO, 3 — Enloqueceu hoje emNictheroy o advogado clr. TheodoroMachado.

No. Itamaraty

RIO, 3 — Acompanhado do minis-tro do México, esteve hoje no Ita-maraty o dr. Antônio Manem, agenteconfidencial do general Carranza.

Foi o mesmo despedir-se do dr. Ni-lo Peçanha.

O Tiro bahiano

RIO, 3 — O Tiro bahiano chegaráamanhã.

VisitaRIO, 3 — O notável medico fran-

cez dr. Georges Dumas visitou hoje o

Medalha commemorntiva

RIO, 3 — O director da Escola Jof-fre, professor Alphonse Levy offere-eeu ao jornal "A Noite" uma meda-lha commemorativa do terceiro'anni-versado da batalha do Mame.

Mais um inquérito

RIO, 3 — Teve inicio hoje o in*querito para apurar se o tenente Er-nesto Kupoltkz, in.strüctor do Tiro

7 é espião por conta da Allemanha.

Parede de operários graphicos

RIO, 3 — A parede dos operáriosgraphicos que pareceu, a principio,sem importância, vae generalisando-se. Fecharam hoje varias typographiase lithographias.

O sr. Estacio Coimbra c o commerciode Pernambuco

RIO, 3 — O sr. Estacio Coimbrafallando boje na Câmara sobre os ac-tos do dr. Pandiá Calogeras a respeitodo commercio de Pernambuco, elo-giou a attitude enérgica do ministroda fazenda, dizendo, entretanto, quea sua acção foi exagerada, punindomuitos que não têm responsabilidade.

O orador disse que os culpados se-rão definitivamente castigados e queos innocentes reconhecidos, finalmen-te.

Em seguida salientou a cultura, in-telligencia e capacidade da obra admi-nistrativa do dr. Pandiá Calogeras.

Ainda a parada de 7

RIO, 3 — Todas as escolas publi-cas e instituições cívicas festejarãoa passagem de nossa independência,

Festas do tiro bahiano ¦

RIO, 3 — Uma commissão de ba-hianos, composta dos drs. Pires Al-buquerque, Leoni Ramos e Alves Car-neiro, promove festas em honra do Ti-ro bahiano.

O dr. ¦ Ruy Barbosa será convidadopara saudar os seus patrícios.

RIO, | — Foi concedido ;i Delega-cia fiscal dahi o credito de 2.561$para pagamento das firmas llardman&' Cia. e Albuquerque & C.

Visita

rio, -i — O dr. Nilo Peçanha visi-lou lioje o dr. Wencesiau liraz, queainda se acha recolhido aos seus apo-sen tos.

Viajantes

RIO, ! — Chegaram a São Pauloo dr. Caniillo Soares, ex-interventorde Mato Grosso e o ministro francezsr. Paul Claudel;

Soccoi-ros aos belgasRIO, | — A praça de Porto Alegre

pedirá ao '* Lloyd brasileiro" um na-vio especial, para transportes de ge-neros para soecorrer aos belgas.

A esli-éu do tenor Cnruso

RIO, .| — O tenor Caruso estreouhonlem. O theatro regorgitava. Can-tando um bello trecho e sendo ap-

plaudidn, foi o mesmo chamado á sce-na 6 vezes, mas não appareceu. Asacciamações foram delirantes.

Os críticos theatraés dizem que Ca-ruso não é mais aquelle de annospassados, mantendo apenas a tradição.

Serviço anglofrancez

Co-nmunicado do Grande EslndoMnior da França

PARIS, 4 — A artilharia inimigamantém-se activa ao nordeste deYpres.

Os britatimcos progrediram li-geiramente em Saint Julien.

Em llurtebise quebramos os ata-quês inimigos.

Pela estrada que vae de Soaina Somriiery executamos uma largaoperação de reconhecimento pene-trando toda a profundeza da primeiraposição inimiga por uma frente de Soometros.

Destruímos numerosos gazome-tros e reconduzimos prisioneiros eimportante material de guerra.

Pela margem direita do Mosafizemos abortar tres tentativas Iniini-gas, de ataque.

Nossas esquadrilhas lançarami55oo kilos de projectis sobre diver-sos centros estratégicos e abateramtreze aviões inimigos.

Houve um "raid" aéreo pelocondado de Kent.

Os russos evacuaram o sectorde Riga.

Os italianos avançam na regiãode Gorizia apesar dos esforços des-esperados dos austríacos.

Negociações de pnzRIO, .(_ — Telegrammas recebidos

pelo "imparcial" dizem que os aus-

triacos empenham-se activamente paraentrar em negociações de paz com osalliados.O decreto de mobilisação do governo

portuguezRIO, .| — O decreto de mobilisa-

éão do governo portuguez attinge to-da a policia, a guarda nacional e aguarda republicana.

Um todo o paiz reina grande agi-tação.

EXTERIOíTOs russos evacuam Riga

LONDRES, 3 — Communicam of-ficialinente de Petrogrado que, em vir-tude da situação critica do sector deRiga, os russos tiverani ordens deevacuar esta praça forte.

A acção italiana

LONDRES, 3 — Os italianos to-maram algumas colinas no valle deBrestovizza.

A China toma dinheiro ao JapãoLONDRES, 4 — O governo japonez

ULTIMA HORAPela Western. Telegraph

Transferencia

R1C3, -1 — Foi transferidopara o -19.° batalhão de caçado-res o capitão Pereira Miranda.

Os allemães entram em Riga

LONDRES, -I — Os allemãespenetraram em Riga.

O deputado Gonçalves Maia

rio, .| — O deputado Gon-çalves Maia continuou, hoje, n;tCâmara a fazer a defesa do com-mercio de Pernambuco, destruiu-do as informações prestadas pelodr. Pandiá Calogeras".

A votação do orçamento da re-ceita

RIO, -I — Foi iniciada a vota-ção do orçamento da receita.

O dr. Wencesiau Braz será licen-ciado

RIO* '\ — O clr, WencesiauBrax, devido ao seu estado desaude e a conselho medico, irádomingo próximo pata Ciixani-bu'j onde pretende passar 3odias.

O presidente da republica pas-sara o governo ao dr. Urbanodos Santos, vice-presidente.

Tinhamos marinha, sr. presidente,mas era para isso; para lazer a politi-cagem nos Estados; para prestigiaraos governadores que por, ventura setenham tomado impopulares.

Não quero permanecer por muitotempo neste terreno. Terei opportu-nidade, sr. presidente, de me oecuparila acção desse mashorqueiro profls-sional que oecupa a pasta da marinha,desse revoltoso profissional e meucollega de ha aiuius, para mostrar.asua acção perniciosa, nociva e cri-minosa na politica dos listados, desdeo momento que se transformou demarshoqueiro profissional, em guardadas instituições e das autoridadesconstituídas,

Teremos tempo para isto, sr. pre-sidente.

Si não tinhamos marinha tambémnão tinhamos exercito, dizia-se.

Tínhamos e temos exercito, masnão para brigar, não para a guerra.Exercito para fazer também a poli-ticagem dos estados, para manterguarda aos ninhos de ratazanas dessesestados, para perseguir os adversários,para forçar os habitantes de um exer-Cito. Não o temos, porem, para de-fender o paiz, para defender a pa-tria. Por isso mesmo, sr. presidente,pensamos na defesa nacional.

Aliás tinhamos os exemplos das na-

ções europeus, da Inglaterra. que.quando se declarou a guerra, nao es-tava mais preparada para ella do queestamos nóSj sendo a verdade que es-se paiz, que então se contentava comum exercito de 5oo.ooo homens,como suífieientes para a defesa de sualiberdade e seu território, conseguiuem dous annos levantar em pé de

guerra um exercito de cinco milhões.Dir-se-ha que havia estadistas na

Inglaterra; mas creio que lambem,

poderiam apparecer estadistas noBrasil capazes de em um ou dous an-nos levantar, ou mesmo transforma-rem o paiz. collocando-o em condi-

ções de ser uma nação forte, emcondições de defender-se a si mesmo.

A França não estava lambem emcondições melhores.

A Bélgica, sr. presidente, apezar doseu preparo militar não pode resistirá invasão. .

Paliando delia não quero deixar ilesalientar a gratidão de toda raça lati-na a esse povo, porque foi ao esforçodessa grande muralha humana, quedevemos hoje não ser subditos do kai-

ser, visto como, si elle tivesse operadorealmente a invasão da França, si elletivesse tomado Paris, como pretendia,dentro de quinze dias, a sua victoriaseria lioje universal e o mundo inteiroestaria a seus pés.devia ser, homens da estatura de Ro-drigues Alves e Ruy llarhosa, cujoscérebros podem muito bem synthetl-zar o esforço e a grandeza de uma na-ção inteira.

Alas, sr. presidente, é esse o projec-Io de defesa nacional, que se nos apre-senta, e que nos pelle aqui para ap-provai -

Falíamos em defesa nacional a todoo momento, li v. ex. me permitia quediga que a minha impressão, deantedesses rteursos da polilica brasileirae de que nos estamos como deantedaquelle menino mentiroso da tabula,que vivia a gritar por soccorro, commedo do lobo. .i iim ,ie enganar ossoecorrentes; e, afinal, no di.i em queo lopo veiu mesmo de verdade, emque o perigo loi unia realidade, ellegritou e não houve quem o acudls-se.

Quero dizer que a minha impressãoé que no dia em que sentirmos no paiza necessidade da defesa nacional, emque se pedir ile verdade o auxilio na-cional. o apoio do povo brasileiro,nesse dia esse povo, cançado de pilhe-ri.i da defesa nacional, vestida pelasfoinentilções, acabará também pormandar esse governo fomentar-se,

Porque a verdade, sr. presidente, éque esse projecto de defesa nacionale uma mvstitic.ição como eu vou pro-va r,

i 'u por outra: não sou eu quem oili/. é uni dos mais conceituados dosmembros desta casa. Um dos mais dig-nos e eminentes membros da commis*são de finanças, é o honrado depu-tado pelo Piauhy, o sr. Felix Pachsco.

E v. ex. não pode mesmo admittir,não pode mesmo imaginar como eume sinto satisfeito quando, em vez demeus próprios conceitos, tenho opi-niào como essa em que me vou estri-bar.

O que diz esse honrado represen-tante do Piauhy, em unia entrevistareproduzida no seu próprio órgão, o"Jornal do Commercio":

"Essa defesa nacional entracomo pretexto no projecto e éapenas a mascara de que os emis-sionistas se servem para facill-tar a marcha de sua idéa" . .

Quem diz isso é o honrado repre-sentante do Piauhy, o sr. Felix Pa-checo, membro da Commissão de íi-nanças.

E não ficou ahi, sr. presidente, por-que s. ex. confirma seu pensamento,com expressões desta natureza: "O

governo precisa de dinheiro para osseus pagamentos imniediatos, sem sa-ber onde ir buscal-o" .

Sr. presidente, o meu temperamen-to, porventura explosivo e feito emtodos os combates da vida, poderiaempregar uma phrase mais decisiva,mais incisiva, do que esta? Não é pos-sivel.

A condemnação, portanto, do pro-jecto, como uma arma, como um ex-pediente dos negoclstas quem a fez.loi o honrado membro da Commissãode finanças, o sr. Felix Pacheco. E ovoto do digno representante do Piau-liv não e mais que a confirmação dosseus sentimentos e do voto anteriorde 1914, secundando o voto do hon-rado "leader" desta Câmara, do qualdiz:

"Penso, como pensava em1914, no extenso voto que ela-

boiei para secundar o parecerdo sr. Antônio Carlos, que náoera então "leader"; mas quepossue incontestavelmente a fi-bra dos que não mudam em quês-toes de principios."

S. ex. o honrado "leader" da maioriadesta Câmara, que responda ao sr.Felix Pacheco.

Sr. presidente, desçamos á analv-íe desse projecto monstruoso; desça-mos á analyse do projecto para mos-trar ao paiz inteiro, alé onde possachegar porventura o éco, emboraamortecido, das minhas palavras, a queponto pôde ir unia inyslitieação parla-meiitar.

(Continua)

(*) Não foi revisto pelo orador.

O dr. Pandiá Calogeras pede de-missão sendo esta acceita

RIO, A — O dt*. Pandiá Calo-geras pedio exoneração, sendoesta acceita.

O dr. Wencesiau Bra/. pedioao dr. Calogeras para aguardar anomeação de seu substituto.

Pela AlfândegaPelo agente fiscal, dr. .loão Firmino

Correia de Araújo, foi lavrado o autode infracção de Us. t e appreheiídidostreze chapéos para senhoras, rnsuffi-cientemente sellados, procedentes doestabelecimento commercial dos srs.Siqueira *\ Peres, á rua Barão cVh Vi-ctoria, li. 2, desta cidade, tendo sidoteita a necessária Ultimação.

Tratando-se de produetos, cuja sei-lagem é regulada pelo preço prefixadopara a veudagem, por unidade, verifl-ca-se que os autuados nada requere-ram a respeito e promptificaiido-se a

pagar a differença do imposto devido,náo fizeram sellar, entretanto, os cha-

péos que continuam appreheiídidos,não obstante terem sellado outros mui-los que, nas mesmas condições, soachavam expostos á venda em seu es-tabelecimento, conforme o termo emcopia a fis.

A infracção ficou assim evidente-mente provada, tanto mais quanto adefesa produzida, destituída de provas,não passa de allegações sem fundamen-to legal. . .

Julgo, pois, procedendo o auto e im-ponho aos autuados, Siqueira & Pe-res, estabelecidos á rua Barão da Vi-ctoria, n. 2, desta cidade, a multa de300fC)00 minimo do artigo 17S, lettraK alínea XII do regulamento que bai-xou com o decreto n. 11.951 de 10 deFevereiro de 1906.—Intime-se. — Al-fandega de Pernambuco, l" de setem-bro de 1917—Inspeetor.

Verifica-se deste processo qu:e coq-tra Hermogenes de Moraes, estabele-

do com pliarmaeia, á rua Duque de Ca-xias, n. ?.2i, desta cidade, foi lavra-do o auto de infracção de fls. 2, porter sido encontrado, em sua pharmacia,um barril de vinagre, sem estar con-venientemente sellado e contra Soa-res Caldas & C" por terem vendido omencionado barril, acompanhado danota de venda, anuexa a fls., sem men-ção dos sellos respectivos, não lendosido sellado o recibo constante damesma.

Feitas as necessárias intimações, de-fendem-se os autoadosi Soares Cal-das & C, dizendo que remetteu umdito barril oom os respectivos sellos,não lendo havido deíraudaçãu do im-posto, nem dolo ou má fé de sua par-te e Hermogenes de Moraes, que setrata de producto estrangeiro adquiri-do para o seu consumo particular eque, não sendo registrado para ocommercio de bebidas ou de vinagre,o barril foi encontrado intacto, vistonão ser de facto retalhista do referidoarligo.

São procedentes as allegações de

Hermogenes de Moraes, com inteiroapoio, aliás, na decisão citada em suadefesa e constante da Consolidaçãodos impostos de consumo, a fls. 17.1,sob o n. ISO, outro tanto não aconte-cendo com Soares Caldas & C* queexpediram a nota de venda annexa afls t, com a omissão acima notada.

Julgo, pois, procedente o auto deinfracção para impor unicamente aSoai es Caldas & C* a multa de 50SOOO,minimo do art. 17S, lettra i, alínea VI,recon-.mendando que para procedimen-to ulterior se desentranhe dos presen-tes autos a conta de venda as fls. 1,

1 tendo-se vista a informação de fls. 7,veiso. — Publiue-se,

Page 2: PERNAMBUCO—BRASIL ANNO XL—N. 244 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00244.pdf · Bolaa Commercial de Pernambuco Algodão vendido a 3$ reis pelos 15 kilos,

'W^ISP!^^ WT-TatTrff"»-.7";

tfíí

s . • i

y - • '

F&IjUV, 5 • DE SclHMURÜ DE 1917 N. 244

O movimento grevista-r—)'o(

O* pedreiroí e ajudantes declaram-te— Adheiõet. — Notai.

0 dr. Knm Azedo o oprotesto do 4B anno

Associação Commc-ciai de Pernambuco

umdei-

em greve

A greve pacifica dos pedreiros e

ajudantes está desde liontem declara-da. Tendo por centro do movimentoo "Syndlcato de of/jeios vários", os

operários das construcções civis têmfeito sessões, onde se aventam iiléas,

que são discutidas com interesse,Hontem ;l sede desta sociedade

compareceu grande numero de pedrel-tos, ajudantes, carpinteiros, etc'.', oi

ferecendo solidariedade á causaora se defende e anuuçucia a varias

medidas resolvidas. Nal sessões rea-lizadas pediram a palavra vários ora-

dores, que, em UiigüftgetVsImples mas

verdadeira, descreveram \o momento¦ difficil por que passam e \t modo se-

guro de se extinguir talj estado dc

v; cousas. /

O objectivo dessa classe que se

acha em parede é muito justo.Pobres párias queimados por

sol de lo horas consecutivas, ao

xar o trabalho rude do dia, não acham

p conforto no lar, devido ao salário,

que não pode fazer face á grande ca-

réstia de vida.O capital, dominando o trabalho.

tem reduzido o operário a uma posl-

ção dependente, em alguns paizes.Aqui no Brasil, porem, as condições

do operariado são peiores; sem con-

íorto. obrigado a um serviço-insano,reclama, inutilmente, medidas que lhe

minorem a situação. O operário nacio-

nal é o typo do neurasthenlco, franzi-

no, que 'só

deseja a conservação da

vida para manter a familia.Na sessão effectuada Hontem no

"Syndlcato de officios vários", reu-

niram-se as seguintes classes: pedre -

ros marceneiros, carpinas, carpln.íel-

ros, pintores e serventes, os quaes

embora em attitude pacifica, resolve-

ram só voltar ao trabalho, quando fo-

rem attehdidos- nas reclamações ja

conhecidas do publico.

naadca-

Pedem que publiquemos:"A linguagem desabrlda e irreve-

rente C0Í11 que o actual.-I" anno da Pa-

culdade de Direito do Recife, natural-mente, mal orientado, formulou um

piotesto sobre tópicos de uma entre-vista do sr. dr. Raul Azedo, concedidaã "Epocha" do Rio, merece reparos

que só vizam — é bem de ver-se —

erigrnhtir em seus quicios factos lá

conhecidos no domínio publico.Náo lemos partido na divergência

que estabelecida entre os \srs. drs. Raul'

Azedo e Gondim Filho. \„

Si do primeiro admiramos o valor in-

conteste de scientista, acima das ver-

rinas dicaz.es dos leigos e gallucliostias lettras, do segundo não menos

miramos o mérito comprovadothedra e no foro.

Ue forma alguma queremosrar o 4" anno em patentear ao

professor de Direito Civil as

thias de que seja merecedor.Mis tambem, náo é com injuria aos

desaffectos que se desagravam os

iniigos, como lambem nao e com paia-

vras adrede escondidas que se tor-

cc a verdade.A irritabilidade, a bilis, a exacer-

bacilo, em vez de servirem de esteio

ou amparo, para attrahirein sympathias,

produzem effeito contraproducente,

diametralmente opposto ao desejado.

Contesta o 4" anno que tenha O dr.

Gondim Filho sido victima de v

pelo mesmo lã anno por oceasião

classificação do concursohiu triumphante ota, após provasíissignam a

-o- m

censu-illustresympa-

A "Associação Commercial de Per-

nambuco" recebeu ainda liontem de

sua co-irmã, no Rio de Janeiro, a se-

guinte prova de solidariedade, a res-

peito de sua attitude perante o aclo

do ministro da fazenda, no caso da

interdlcçáo das firmas commerciaesimportadoras de nossa praça.

"Associação Beneficente Cóipier-ciai Suburbana do Kio de Janeiro", 2 5

de Agosto de 1917.A' "Associação Coinhiercia!

tado de Pernambuco". Recife.'lenho a honra de levar ao

cimento- dessa associação que, por

proposta apresentada pelo sr. Alfredo

Máximo Harbosa, nosso 2." secretario,

resolveu esla associação, em reunião

de directorià e concelho administra-

tivo, reàlisada á 2-1 do corrente, acom- Henriques

panhal-a no seu justo protesto e hy-

thecar sua plena solidariedade emnlrtt o HCtO violen-

Crime bárbaroi

3." delegacia da capital proscfíiiiiam, hontem, nsj

NÕTÃS SOCIAESAmmw.rtr!r»«t/). Murkthi Uns Rocha, - l>e"«e

natalicio de d, Lins

do lis-

conhe

. marlettadiligencias poucizessumc u^iv.v«uiw»iw «» —-•' R.c|. mkm C()nsort, do -nossoí/enaria d Olympia Henriques.--Oi depoimentos .,„.,„„ R«Ptiaei R^»hJfiK/!£

dicções em quecalurám os mesmos.- Uma prisão ^ .g^^gg^ gglie U'A precisa. céUo, nossos; cumprimentos.

Rltla de Car-1qMala c Silva

a quem estão

ua,da

em que sa-Ir. Joaquim Pimen-

mais brilhantes euntestação vários alum-

potnecarqualquer terreno co

a arbitrário do exmo. sr. mnnstio

fazenda contra o commercio desse

listado, esperando que esse

Hectido, absurdo e attentato-conceitua-

3" delegado daaffectas as dili-

o bárbaro crime de qued. Olympia

(,u„,„o de Miranda Henriques, con-

tlnuoii hontem, na respectiva delega-

cia, no inquérito que abrira a reipeUO.

S s. ouvio em autos de perguntasindivíduos Edmundo Gonçalves

Augusto Carlos dindigitados autores do

me.Ambos, no decorrer dos seus

diversas conlradi

Ocapital,Rendas sobrfora victima a professora

osTorres Miranda

cri-

depoi-

todaglorlosiaclo irrerio do brio de tilo elevadada classe, seja revogado pelo mesmo

ministro. . \Saudações. — O presidente, (a)

Francisco Antônio Correia,

mentos;ções,

cahiiain em

«Ia

a infortu-

não estiveram

Adheriramciedade dos

m?¦

m

áo movimentoMarcineiros",

ciação dos artistas civisdade de carpinteiros" .

e a

a "So-"Asso-"Socie-

nos que n»u „»*»..... presentes ao

-Nio houve, com effeito, nenhuma

vaia eòllecllv» aquelle causídico pro-;

movida, amparada ou tutelada pelo I

anno, sob o patrocínio do 4 anno.

Mas, houve, sim. pelos estudantes

presentes, de classes diversas preseii-ciada pelo corpo administrai- ivo da

manifestação franca de desa-

entremeada de chacota e gar-i e "foras", aos lemesoutra 0 dr. Joaquim Pi

i" affixou, luA "Serraria Moderna

je.' os seguintes avisos:"A Direcção e gerencia da

ria Moderna" respondendo ao

que lhe dirigiram os operários em gre

ve communicam que deixa

trio de cada um, o seu modo de

ceder. Para aquelles, porem, queverem satisfeitoslhar. as suas porta

A PRIMAVERAmento de compras peltegral, as cédulas de l?, 2§ora soffrem desconto.

Fazendas.Miudezas.

Modas,Rua Nova 378;' antigo ÇP

recebe em paga-seu valor in-2? e 5$, que

•ela Assistência-lofsõccorréu

O primeiro, disse que passara to

í, iioilte de domingo numa casa ce jü-

Ko, só voltando para a sua residência

pela manhã.No emtanto, existe unia pessoa, qu.

deverá ser hoje ouvida pelo dr. 3 de-

legado, que declara tel-o visto pela

madrugada daquelle .dia nas proximi-

dades da casa ondnada d. Olympia Henriques.

O segundo, disse que logo

be do crime foi communicabdelegado do districiolc (oi chamar o dr,

Achando-se presentedo Arraial, que é o capitai

Lins Vieira, contestoucões, dizendo nada ter tido nesse sen-

{ido ao indivíduo Augusto Henriques

Tambem o Indivíduo :•

Monte Ramos-, filho,dOlympia Henriques e qu

eri ficar se

fa-ao

sou-sub-

queao

,i conselho des-Loureiro.

;i autoridadeAdolplio

essas declara-

hontem as

Serra-officio

gre-ao arbi-

pro-esti-

desejarem traba-se acham abertas".

escola,preço.galhada, griUque votarammenta.

Si bem que sonetos desta ordem, .peito á pessoa e àuctondadtres, elles se explicam como uma *-\

plosão momentâneaque só as causas b

pertam no coraçãoFoi isto o que se passou e os pi

alumnõs do dr. Gondimaccompanharam tudo,

estamos certos. — Va-da Faculdade de Dl-

ublii

rcensuras mereçam

por serem destes-dos mes-

do enthusiasmoellas e nobres des-da mocidade.

priosque de "visu"

não o negarão,rios acadêmicos

Filho;

A Assistênciaseguintes pessoas:

A's 9 horas, a Antonio Spte.ro da

Silva, branco, pernambucano, viuvo,

com S2 annos de edade. residente na

Torre, lim sua casa soffreu fractura

no femur direito. Medicado pelo dr.

Monteiro de Moraes, foi para o hospi-

tal Pedro 2.".A's 12. 35 a Manoel Francisco de

Oliveira, pardo, pernambucano, com

36 annos de edade, casado, jornal.eiro,morador no Arraial. Na ilha do Pina.

soffreu diversas contusões: encontra-

do no matadouro publico, foi medica-

do peio dr. Bernardo Ramos, sendo

transportado para o hospital Pedn

reno do Recife.

A' Imprensa e ao publica

e os referidos opera-

nenhuma reclamação;i "Serraria Moderna"

do publico e da im-

ás suas folhas de pagamentosntos, comprovando de

os seus

Não obstantrios em greveapresentarem,põe

'á disposição

prensae maismodo cabal e positivo, que

operários são remunerados na altura

de seus serviços e attencosamente

considerados quando cumpridores de

seus deveres.

documei:

varnO "Syndlcato dos officios

recebeu ainda a adhesão de duas

Ss de calçados, situadas, un»

rua da Praia, e a outra na ru Dlr

ot-na

•ita.

Uanco UltramarinoEscreve-nos' 0 sr. Anlonio Dias:_«Vai finalmente inaugurar-se a li

do fluente, nesta praça, uma filial do"Banco nacional ultramarino , que

rara nós portuguezes, além de repre-

sentar uma grande cousa, é ainda mo-

tivo de justa satisfação.Não mentimos se dissemos que

muitos annos a esla parte

desembarga, orHontem á noite, o ..

acompanhado cinaAntonio ijuimar .

gentes de policia, esteve na sed,-Svndicato dos officios vários _edio' á commissão que se acima

sente, para dissolver e nao

reuniões á noite, poissocego publico.

maisturbaria

dope-

¦ re-se realizarassim per-

ha

n sr. José dos Santos Minhoca',

presidente da mesma sociedade, pc-

S -nos tornar publico o seu protesto

contra a patrulha de policia que o »r.

& de íolicia mandou $•£»«$

li, hontem á noite, em vista dc a gre

ve ter caracter pacifico.Os trabalhadores da ponte de. Mo

to-oombó e do pontilhão que HVf

ilha do Leite, pediram ga-

chefe de policia.Serraria Modei-

para lUltijürir

Bôa Vista arantias ao sr.

Os operários da

na", receberam convite

á parede.A policia

bricas, officinas,"Serraria Moderna",nambucana", etc. etc.

áeextra-

..liávamos que esse Banco "fundado

em

Portugal em 186.4, com succursal no

Rio dè Janeiro, èm cuia praça o sen

movimento attingiu á ¦}n«ín}ft1"nte„

cifra de cento e noventa mil contos

fracos, não tivesse ainda estabelecidolaqui uma filial, onde a nossa colônia e

numericamente regular, e que natural-

mente o preferem a qualquer outra

extrangeira nas suas transacçoes com

Portugal. .,Felizmente essa falta vai ser sanada.

E dizemos assim, porque nao saccando

ás agencias dos Bancos extrangeiros

sobre qualquer villa ou cidade portu-

gueza dà metrópole, a excepção

porto oil Lisboa, claro é que

ção de uma agencia d-nriámente nosso, era objecto de gran-

de necessidade e grande importância

como de resto se irá verificar.De ora por diante todos os portu-

giíezes desde o menor ao

a faculdade de rèmetter/iem qualquer ponto de

quantia que mede destinar aoso grandetinham d

está garantindo varias fa-taes com 5 a

Cervejaria Per-etc.

SportJockey Club de Pernambuco

se tendo completado honlem a

a corrida do próximocorrente, continua a

horas da tardeas

Não-"mscripção para

Domingo, 9 domesma aberta atede hoje.

FOOT-BALL

TORRE SPORT CLUB

Realisar-se-á, hoje v^ ^

*°™

mi sede do "Torre Sport Club , uma

sessão de ãssembléa geral, a m de

;proceder-se á eleição da nova directo-

m' Pede-se o comparecimento de

dos os socios.

doa funda-

um Banco pro-

maior, terãosua familia

Portugal, ansaimente entendam

seus velhos pães, semincoveniente que até agoraser preciso fazer percurso

A's 13 horas foi ao posto o peque-lio Rubem, branco, pernambucano,com 7 annos. Soffreu em sua residen-

cia uma ferida contusa no couro ca-

belludò, retirando-se depois de me-

dicadõ pelo dr. Bernardo Ramos.

A's 14 horas e l|4 foi medicado Os-

menor José da Cunha, pardo, pernam-bucano, operário, morador no Campo

Alegre; na rua da Praia, soffreu uma

ferida contusa no couro cabelludo, no

dedo anminllar esquerdo. Medicado

pelo dr. Bernardo Ramos, retirou-se.

A's 14 horas e iH foi medicado Os-

Bezerra de Mello, branco, pernam-com 1 1 annos de edade, que

Arraial, soffreu uma ferida contu-

joelho direito. Ficou no local.

horas e 4 5 minutos em sua

na rua Direita n." 4 5. foimenor de lo annos, Edi-

son de Figueiredo, branco, pernambu-cano. Medicado peio dr. Armando, fi-

cou no local.A's 15 12 horas foi ao posto o

pequeno Severino Manoel dos Santos,

pardo, pernambucano, com

de edade. Soffreu, no Arraial,

po extratiho no nariz, sendo medicado

pelo dr. Armando Maecdo.

Severino do.-reação de d.

se achavapoliciaes, de-

não ser vAugusto Henriques.

Adiantou que, elle foi quem

o aviso ao dr. Loureiro e isto

do de Augusto Henriques.Em vista das contradiç

cailiram este e Edmundo lorres

Maia e Silva, mandoucoinniunieaveis, áá sua disposição.

Severino Uanios. continuaconiniunicavel; no xu-racla da Bôa Vista. .

Alli tambem se encontra _ recolhido

e incommunicavel o indivíduo Qm-

lherme Correia, que fora preso pelo

subdelegado do Arrayal no

crime, para averiguações policiaesser amigo intimo de

Como se vè, nadacido sobre o bárbaro

nreso nara investigações .?Cu nSo ser verídico o que dissera

o, Hí-nriiiues.levara

i pedi-

em que) dr.

recolhei-os, in-asa de detenção",

detido, in-da subdele-

Amélia, Severina de talvalho e José .Maria;

que, depois de ter ceiado rclliou-se

para o seu quarto, que fica distanteúns quinze metros da casa;

que, no dia seguinte, pela manhã, a

sua madrasta F>ltta Carvalho e Amélia

lhe coinnninicaram que haviam assas-

sitiado a velha Olympia;

que, inimedlataniente dirigindo-se ao

local do crime, ahi encontrou no quar-to da sala da frente a velha Olympia

deitada na cama, tendo um lenço ata-

do ao pescoço-,que, náo procurou ve

mesma eslava oíi não morta;'

que logo sahio a eommunicar o

cto ao sr. Adelino e em seguida

subdelegado local;que, combinou com Adelino nao

consentir que se. tocasse em nenhum

objecto da casa até a chegada da au-

toridade; , ,,,,rjne a autoridade lhe pedio para cha-

„vir o dr. Loureiro a fim de* attestar

o' óbito, pedido este a que se reçu-

sou o referido doutor a attendei, visto

julgar-se iinconpelente;que fazia todas as

em casa de d. Olympia,sido sobrinho affim;

que, ignora senão dinheiro;

que, sabe apenas que

prietaria d'cine morava; . ,

que, soube que d. Olympia havia

feito testamento, ignorando, porem,

ouaes os contemplados no mesmo, e

isto soube por uma filha de creaçao de

d. Olympia, de nònie: Amélia, no do-,

mingó 2 do corrente".Disse Edmundo Gonçalves torres:"Que, reside em

dencias da casa dro de Miranda HenriquesEncanamento

que, dedomingo,feito umano á uma

suas refeiçõesde quem tinha

d.'olympia tinha ou

ella era pro-diversas casas, inclusive a

local dopor

Edmundo Torres,.linda foi esclare-.¦rime de que fo-

uma das depen-d. Olympia Carnei-

á eslrada dodistricto do Arrayal;

6 para 7 horas da noute de

2 tio corrente, após ler

refeição, sahio com desti-

casa de jogo, que fica si-

tuada na alludida estrada e ahi passoutoda noite.

no dia seguinte, pelasretirar e antes de che

Severino Mon

carbucano.nosa no

A'S 15residência,medicado

i annosum cor-

©FFiei®

de léguas para receber no Porto ou

em Lisboa, o pequeno dinheiro que os

filhos por accaso lhes mandavam do

Brasil.stc lado, representa ja

iara as nossas al-

)o( .O sr. commendador José Mana de

Andrade, cônsul da Bélgica neste Es-

tado, recebeu liontem do sr. A. Del-

coigne", ministro do rei dos Belgas.

no Brasil, o seguinte officio:

ainda

esttorio

de Janeiro, 24 de Agosto de

Isto, so poritinf. grande cousa .deias no que respeita ao seu estado

economico-fiiianceiro, pela facilidade da

remessa das pequenas quantias queirão cair mensalmente.

One progrida pois, a filial do

co'ultramarino" e que auspiciosa seja

a sua inauguração em Recile, sao os

desejos muito sinceros de quem a

muito a desejava por honra do nosso

nome e das nossas tradicções de povooperoso e honesto,

• Recife, 4 dtonio Dias."

'Ban-

Ri1917.

"Senhor Cônsul.Um "comitê" acaba de

tuido enrllaya (23 Unge

por MM: A. BuysseGand, dr. Ternagne,tuerpia, ecom o fim

setembro de 1917. —An-

io-

VILLA ISABEL FOOTBALL CLUB

Reunir-se-á, hoje, pelas ^hoças-jmsua sedeceiluado "Villa

assumptos

Cognae Fino Champagne. — Artigo

igual ao extrangeiro. fabricado no Rio

de Janeir ,opor M. Geriu & C. a venda

na rua do Rangel n.° 149.

ser consti-Voorhout)

deputado de

rernagne, deputado de An-

o commandante Provesus,de adquirir, logo que a

Bélgica se liberte do jugo allemão, a

maior quantidade possivel de arvores

(ruetiferas e de pequenos animaes:

cabras, carneiros, coelhos, gailinhas,

em proveito das populações ruraes,

cuia miséria será grande.A importância desta obra sobre <

ponto de visla da reorganisaçao da:

culturas e da criação não vos escapa.

ra.puder-vossos

locaes, em

1056, o con-á rua Real, n.Isabel" para tratar de

de máxima importância e

mesmo por ter que se jogar çom o

"Cehtro Sportivo Cordetrense ; per

de-se a presença do sr. João Castro.

'"'SPORT CLUB versus AMERICA

Foot Bali Club• Em beneficio da Conferência do San-

tlssimo Sacramento, da sociedade S.•Vcènte de Paulo, encontrar-se-ao na

tarde de sexta-feira, 7 do corrente,

4th match amistoso, as valorosas| equi-

oes dos sympáthisados clubs "Spor

Çlub do Recife» e "America Foot

™con"ra'ndo-se pela primeira vez os

4citádos clubs, prevendo'uma sensa-•'¦ ctònaV partida, offerecendo a confe-

primeiros teams e uma artística es

tátilétas ao'dos segundos.Pede-nos a commissão encarregada

' 'do festival, para avisarmos que^aíi se-

horas i pagarão e que nao terão valor

Vos permanentes. :„„.Pc¦ Os interessados encontrarão íngres-

so na • Casa Salazar, Regulador da'Marinha, Casa Bijou e. no conhecido

armarinho A Carinhosa.

BOTAtVOGO SPORT CLUB(Official)

Haverá, hoje, pelas 18 horas, em sua

sédé'' social, á rua: do Rosário, n. 16,

Torre, um*.sess-lo de ãssembléa geralefxtráordiharia, para a qual é exigida a

presença dos associados. _ __.'.!.:..'.

(-0 PREÇO DO SILENCIO»

A empreza do "Theatro Moderno"apresenta hoje, uma obra prima da ci-nematographia moderna.

E' uma fita em prol dos pequenosescravos e dedicada aos congressistas,-aos industriaes e aos philantropos. ln-surge-se esse grandioso trabalho da"Eox" contra o abuso das creançasnas fabricas e usinas. Nella é desço-berta uma grande chaga social, sendoao mesmo tempo uma licção vibrai!-te de humanidade é bondade.

"O preço do silencio" é conside-rado a obra prima de William Farnum,o grande trágico americano.

O seu trabalho é de uma grande e

bella sobriedade. No seu papel, como

disse o "Jornal do Commercio", do

Rio, ha um grave problema de cons-

ciência, alliado a um caso profunda-mente sentimental.

O novo "film" da "Fox" foi exhi-bido em Nova York com um sueces-so poucas vezes obtido até hoje.

Ficar-vos-ei reconhecido, se

des vos oecupar de agrupar

amigos em 'commissõe.5

vossa iurisdicção vegetiva, para em

momento dado, soecorrerem os cam-

ponezes belgas. .Uni livro de ouro será criado, oi(k

serão inscriptos os presentes receb,

dos ou promettidos e os nomes das

pelsòas generosas que se associarem

á empreza. Hi,Os problemas de transportes . e de

aerupamento podem deseje ja, sei

postos em estudo e um recenceamen-

to de mais ou menos provável poderáser estabelecido.

Agradecendo-vos antecipadamente,

pelo vosso dedicado concurso, com o

qual ouso bem contar, peço-vos de

acceitar, senhor. cônsul, a segurança

da minha distinetissima consideração.O ministro,' A. Delcoigne." •

rá victima a octogenária d. Olympia

Henriques. , .. .,.„-.,Umá providencia, porem, ia deveria

ter sido tomada pela policia e que, tal-

vez tivesse dado optimo resultado.

Trata-se da prisão da mulher Ame-

lia Maria dos Santos, que morava na

annos com a mallograda octogenária.

Se Edmundo Torres, Severino Ramose Augusto1 Henriques, que residem etn

casebres existentes no sitio da casa de

d. Olympia Tlenriques, íoram presos,imial

'procedimento deveria ter tido a

policia com Amélia dos Santos, que

morava em companhia da victima.:;

Ella não parece ser alheia ao crime,

dada as cricumstancias com que o

mesmo se revestira.

Amélia dos Santos disse ao dr, 3"

delegado que, rela madrugada de do-

mtngo despertou, vendo nessa oc.ca-

Siãò' uma ligeira claridade da quarto

de d. Õlyiiipia e, em seguida um cliei-

ro de enxofre.Acerescentou que ligando pouca im-

portancia ao caso, não se levantou do

leito, adormecendo novamente.Pela manhã, então, declarou

Amélia dos Santos, indo direçtamen-

ie ao quarto de d. Olympia Henriques.

encontrou-a morta, por enforcamento,tando aberta a porta do seu dormi-

bem assim a do oitao da casa.

V nada mais soube explicar sobre o

crime, nem mesmo se- a victima pos-suia dinheiro e jóias.

No emtanto. ella declarou aos repor-

ters que a inditosa octogenária tinlia

iniàrdado SjOOoMo e algumas jóias.Como essa flagrante contradição se

i principio Amélia dos Santos ignora-

vl que a infeliz, d Olympia Henriques,dinheiro e jóias guardados. _

dado que ella teve de ir

diréctainénte, assim que deixou o lei-

to ao quarto da victima, quando todos

os dias, ao se levantar da cama,

sia-se para a sala de jantar?

A circiimstancia tambem de serem

abertas exclusivamente as duas gave-

tas da coliinioda de d. Oliympia Henri-

cines, de onde foram retirados a quan-de S;000$000 em dinheiro e algu-

jóias vem demonstrar claramentesó poderia ter sido feito por pes-

que estivesse, mais ou menos, a

da vida da inditosa octogenária.

Ha aiiúia um outro ponto que preci-« ser esclarecido: é o desappareci-

mento do testamento! de d. Olympia

Henriques que, segundo nos informa-

ram, não contemplou nelle a rfflenaa

Amélia dos Santos.

Não queremos com isso dizer que

tenha sido ella a autora do barbara

crime, no emtanto poderia ter sido

conniveiue no mesmo.

Em seguida damos os depoimentos

de Edmundo Torres e Augusto Hen-

riques, respectivamente:

Disse Augusto Caldas de \ Miranda

Henriques: : "

"Ouc, reside em uma das depen-

dencias da casa em que foi victima a

professora d. Olympia Carneiro de

Miranda Henriques;

2 do

tivesseDepois

diri-

tiamasquesõapar

28

PublicaçõesO Polichinollo — Recebemos o

anno 1, da reafist;i_infantil "O

lichinello", semanário "que se publi-

ca na Capital Federal.Foi-nos o niesmo offerecido pelo

seu novo representante sr. F. Souza.Gratos.

que, na noute de domingo,corrente, de volta, do cinema, esteve

uo interior da casa e tomou cha em

companhia de d. Olympia e outras

pessoas que lá se .achavam e que

que, no tua si-v"""-. .,.»• " noi a.-

da manhã, ao se

gar em casa, soube porteiro que havia™ arrombado a casa d.

d Olympia estrangulando-a;que, dirigindo-se á casa, contou o

f-icto a sua senhora de nome Luiza

Fertis Torres, que logo cahio com um

ataque;que, depois de soecorrer a sua se-

nhora e quando esta já melhorada,

ptocurou entrar no interior da casa em

que residia d. Olympia e alu penetran-do no quarto em que a mesma eostu-

mava dormir, deparou-a deitada so-

bre a cama, tendo uni panno ao pescoçoe algumas manchas de sangue;

que. o quarto achava-se em comple-

ta desordem; , ."¦que, não sabe se d. Olympia fora

assassinada, pois apenas vio de algu-

ma distancia o cadáver;que não procurou approximar-se

para 'verificar

se ella d. Olympia ha-

via sido ou não estrangulada;

que, no emtanlo, ouvio dizer qued. Olympia morreu victima de um es-

traiunilameulo;qué, apezar de morar numa das de-

pendência da casa de d. Olympia, nao

peneirou no domingo, no interior ^ da

mesma-,que, a dependência em que habita

juntamente com a sua senhora, fica

iim pouco distante da casa de residen-

cia da assassinada, seguramente uns

,0 metros;que, na-casa de jogo onde passou a

noute e que é de sua propriedade, es-

tiveram diversos jogadores, entre ei-

les os de nomes José Aquino Soares,

Eliezer Gonçalves Torres, Antônio

Martins, (ganhador) e Marçehno de

tal, (pescador);que. não conhece João Francisco da

Silva;que, foi alumno de d. Olympia e

como andasse atrazado em sua vida,

recorreu á mesma, pedindo-lhe paraceder um quarto numa das dependeu-cias de sua casa, no que ella de prom-

pto atteiuleu, dizendo-lhe que, em-

quanto ella fosse viva, elle responden-ie podia alli morar sem nada lhe pa-

gar;que, ignora se a assassinada d. Olym-

pia era ou não rica;que, nunca entrou em casa de d.

Olvmpia e algumas vezes que com a

me'sm;t fallou, o fizera no terraço da

casa;

que, nega terminantemente a sua par-íicipação no facto flíimihòsò de quefora victimada d. Olympia;

que, o enxofre encontrado no quarloem que reside, era de uso de sua se-nhora que o tomava com mel de furo

para minorar os stus soffrimentos as-malucos;

que, ignora quem tenha sido o au-tor do assassinato de d. Olympia ebem assim qual o movei que determi-nou á pratica do mesmo; ,,

que, apezar de se achar incommuni-cavei por ordem do dr. 3" delegado, ]foi-lhe fornecido por uma praça peja1manhã de hoje, no quartel da , BôaVista, onde se jichava detido, o "Jor-

nal do Recife", no qual lêo a noticiado assassinato de d. Olympia; .

que, na noticia do jornal ha um pon-to que não é verdadeiro e é aquelleem que se refere ter a autoridade en-contrado dinheiro em seu quarto poisse assim foi elle respondente ignora

quem lá o collocou;

que, sabe que o dinheiro encontrado

pela auetoridade foi no quarto de Au-

gusto de Miranda, segundo elle jiro-prio lhe contou.na prisão."

— Transcorreu hontem o anniver

sírio natalicio do sr. José Luiz. n-

níieiro, funecionario da "Pernambuco

tramways'".i— Fazem annos hojes_. o sr. dr. Américo do Rego Netto;

._ o sr. coronel Gentil Fellntho L.

aV.lloUs!.! Anlonio Correia Nogueira;

_ o sr. Arthur Gentil de Serpa

Brandão;... o sr, Adolpho Queiroz Silva;...o sr. Ernesto da Costa Amorim;„ „ sr. Arthur Aroxa;_ o sr. 'Béllarmlno Mendes;._ o sr. dr. José Augusto Dias;

— t sra. d. Maria D. de Freitas,!-i sia d. Philomena da Costa, es-

posa d.i sr. José Agostinho da Costa;1

_ . sra d. Antonina Uchôa, esposa

do tenente Francisco de Paula Borges

'^.-"¦t sra. d. Esther Leite Rodrigues,

esposa do dr. Mario Rodrigues;L ¦, sra. d. Maria da Penha Costa

e Silva, esposa do sr. Walírido hlpl-

dio da Silva, despachante da.alfândega

desta capital;—a senhorita Waldecy Ferraz,

do sr. Ismael Elaglo do Mante

n— a senhorita Regina Gonçalves da

Rocha, filha do sr. João Gonçalves da

Rocha;a senhorila Dolores

llollanda;a senhorita Severina Rosa Vianna,

filha do sr. Manoel Nunes Vianna;a senhorita Cecilia de Mello Mar-

tins; . ., i ,_ a senhorita Antonia Alves dos

Santos, irmã do fallecido sr. Avelino

Alves dos Santos;a senhorita Sophia Silva;

_. a pequena Nydia, filha do sr.

Eduardo Gomes de Jesus;o pequeno Armando, filho do es-

timavel sr. Oscar Riedel;_ a pequena Nyla, filha do sr,

dro Arthur de Almeida;a pequena Maria dos Anjos, filha

do saudoso commendador Bento Luiz

Aguiar;

Baptisados:

Fntre festas se encontralar do major Rulino Barreto e de

exma. espos), d. Amalia Barreto,lo haplisamenlo,

filhaFer-

Mendes de

Pc-

osuape-

realisado hoje, da pe-

quenina e encantadora Audilia, mimo-

sa filha daquelle casal.Testemunharam o acto, que se^ rea-

lisou na matriz de São José, o

dr. Adolpho Pedro Dias da Silva e a

respeitável esposa destdexma.

Süva.sra.

cavalheiro,Francisquiiiha Dias da

Reuniões:

O "Club

ãssembléaUsada em

elegeu para

eram

"Em sessão especial, dedicada á im-

prensa foi exhibida hontem no "Mo-

demo" a fita acima mencionada e

que será hoje apresentada ao publico.A impresão de todas as pessoas

presentes foi excepcional. WilliamFarnum tem no papel de senador

Franc Dering uma maravilhosa erea-

Ção. ', ,Emfim, nada mais diremos sobre a

fita ,em questão, que só vista poderáser avaliada. ;

Na sessão especial da imprensa, foi

ainda exhibida a primeira comedia de"Fox", intitulada "Amigos do alheio .

E' umá composição que pela sua

originalidade e situações imprevistas,

muito agradará, fazendo rir a todos.

coip» âim mDevido ás chuvas hontem cabidas

sobre a cidade, o espectaculo de. hon-tem, no "Parque" não teve'a concur-rencia que era de esperar. Foi penaque isso acontecesse, pois a opereta."Mulher moderna" encerra grandesbellezas. A sua musica agradou im-menso. O desempenho da bonita pe-ça só merece louvores.

— Hoje teremos a primeira repre-sentação em 7." recita de assignaturada deslumbrante opereta de Franz Le-har, intitulada "Emfim, sós".

A sra. Aida Arce tem no papel deDolly uma esplendida creaçao.

A illustre artista evidenciará hojemais uma vez os seus dotes vocaes,cantando a bella romanza do Eldeweiss.

ERA UMA_ VEZ...Sob o titulo acima dá-nos hoje em

"primiére", o luxuoso "Royal", um

grandioso trabalho dl Tiber-film, ma-

gistralmente desempenhado pelos trez

grandes artistas dá cinematographiacontemporânea, Matliilde Di Marzio,

André Habay e ignazio Lupi!O film,'que é um verdadeiro capo-

lavoro" iinpõe-se á nossa admiração,

peio seu elevadíssimo valor moral,

pelo seu impeccavel desempenho e pelanaturalidade e intensidade dramática

das scenas mais fortes.Algumas das suas scenas, vividas

no seio d'uma natureza encantadora,dão-nos a impressão de estarmos em

face das obras celebres dos mais ce-

lebres pincéis, tal a belleza fascinante

das suas paysagens.E' pois, umunotivo imperioso, para

darmos os parabéns ao querido Royal,felicitando tambem os seus innumeros"habitues", pois que este film — es-

tamos certos — satisfará os mais exi-

gentes. _'¦¦ .„ ..f

MOVIMENTO Dü PORTO

dramático varzense , em

geníl extraordinária, rea-'2 de setembro correnle,os cargos de presidente,

João Lima Ferreira; vice-dito, Alexan-drino Correia Gomes; 1"-secretario,Demetrio Manoel da Silva; 2" secre-tario, Joaquim Gomes Pessoa; thesoti-reira Francisco Melario da Silva-, ora-

dor, Thomé Cavalcanti; director de

scena, Julio Cavalcanti; conselheiros,Manoel Lopes da Paz, Felippe L. daPaz, Arthur Wanderley, José MaiaMartins.

Todos foram, em seguida, empossa-dos nos- referidos cargos e marcadanova sessão para 9. do corrente.

Associações:

Previdente tios funecionarios publi-C0Si _ Eni reunião da direcloria dessasociedade, a 27 do mez próximo findo,foram acceitos socios os srs. drs. An-tonio de Andrade Lima e Octavio Ban-deira de Lima Coutinho.

—Tendo sido liquidado o pecúlioinstituído pelo ex-socio dr. Francisco E.de Andrade, a sua esposa, d. Maria Les-sa de Andrade, pelo thesoureiro, dr.üillermando de Souza, foi effectuado o

pagamento ao respectivo procurador,sr. Clodoaldo Campello.

—A directorià convida a todos ossrs. socios a entrarem com a quotareferente a 32 chamadas para forma-

ção do pecúlio instituído pelo ex-so-cio dr. Manoel Tobias do Rego e Al-buquerque a seus herdeiros.

Congresso acadêmico de Pernambu-co. — Haverá, hoje, ás 19 horas, naE. Polytbenica, mais uma sessão do"Congresso acadêmico".

Espera-se o comparecimento de

grande numero de estudantes para se-rem discutidos assumptos de impor-tancia.

O Club C. Mixto J.S de Março. -

Conservará hoje seu pavilhão em fu-neral em homenagem ao trigessimocuí do passamento dc sócio beneme-riú*> João B. Barbosa; o mesmo clubirá depois da missa ao' Campo Santo,depositar flores no túmulo do pran-teado extineto.

Visitas:Acompanhado do sr. Barbosa Netto,

escripturario da casa Alfredo" Silva &C\, visitou-nos hontem o sr. Vascode Freitas, electricista da casa Lucas& C"., do Rio de Janeiro, chegado abordo do "Brasil".

O sr. Vasco de Freitas, que íj>\ con-tractado para a casa Alfredo SjKa & C"ve fazer a installaçãò electrica das çi-dades de Goyaiiiia e^Victbria.

Gratos pelíi sua visita.Leilões: .

, O agente Paiva realisa, hoje, ás 12horas,"na rua da Alegria, n. 242, umÉxceirenté leilão.

\ Viajantes:Coronel Carlos Lyra. — Passagei-

ro do paquete "Brasil", chegou

"-hon-

tem a esta cidade, procedente do Riode Janeiro, o sr. coronel' Carlos Uyra,nosso illustre confrade ,do "Diário"

e adiantado industrial em Alagoas.

?arh A. D. Abreu, d, Alayde Freire

Nelvà. Joio Gavlnha, Eduardo"M. Mel-lo capitão Francisco li. R. 'lorres e 3n^ssóTs da família, Salvador Lamelles,E C Marques, ex-praça João The-SXi ex-praça João dos Santos,Manoel Ramos e 2 companheiros, ex-naça José Silva, Francisco Torres, d,,Adelia d-Ollvelra e 2 pessoas do ft|.lecldo dr, Pedro Luiz de Mello. ,'-ru.

Victoria. - Dr: Rubens Wan-'ll!ll0Da

Bahía! - '•• M- de CarvalhoPessoa' Peclrti da Rocha Mello, Luizlc"Barros Lima, Baptista Scaldaferrl,losé Vita, Miguel Grlsse, Manoel deSouza Lima, mme. Magdalelne Mathias,Geo P. Oosles, dr. Liclnlano de Al-melda mme. Eva Sorrler e Abdon Isaa.

iüè Maceió. - José Elsmlschter,mme Cecília Ferreira da Silva, sargen-lo Antlonio Ediiardo de Arruda, Estanis.láo S. Oliveira e Jacintho Coelho,

Diversões:

Theatro Moderno. — Em outra par-U d'est folha, damos detalhada noti-eij sobre a primorosa fita "O preçodo silencio", hontem passada em ses-são especial dedicada ;i imprensa.

-Cinema Roval. — A bella pellicula"Os bandidos", da acreditada fabrica"Tiber-film". continuou hontem a serprojectada na tela deste apreciado ci-nèiria. ,• , ,

De um enredo attraliente, desempe-

nho impeccavel, esse grandioso dra-

ma desenrola-se com suas comnioven-

tes scenas, passagens imprevistas em

que as paixões humanas são represen-

tadas de uma forma Insinuante.Hoje a empreza exhibe a fita "Era

uma vez", de entrecho attraliente, quenada deixa a desejar.

^-Cinema PatHé. — Teve boa fre-

enuncia este ponto diversioual da rua

Nova, nas sessões dé liontem coin a

projecção do film "Reptis humanos",

que há "dias vem exhibindo a empreza

do "Pathé". _ ;.;.".-• 7

Hoje este cine-ma deverá ter anulai-egulaf concorrência.

— Cinema Victoria. —Este ponto dediversões apresentou hontein ao seu

publico o magn.fic.) trabalho "A ex-

piaçfto", que satisfez plenamente. Ue-ve ser repetido hoje.

_ Cinema Popular. — "A expiação"esse emocionante drama que tantosuceesso alcançou em outros cinemas,deliciou, hontenr, a platéa deste fre-

quenlado estabelecimento diversionalde S. José.

Os freqüentadores do "Popular" te-rão ensejo de assistir nas sessões dehoje deste cinema a passagem da mes-'ma fita.

— Polytheama Pernambucano.- —Es-

te confortável estabelecimento diver-sional, apresenta hoje "A madrasta",em 7 partes da "Fox-film", drama em

que a alma 'feminina vibrará de *mo-

ção ao ver desenvolver seu assumpto,

que interpreta fielmente a verdade nadescripção dos soffrimentos daquella

que toma officio de madrasta:Desempenhadoss por Water Low, re-

presentando a' força bruta, pela sra.Walkirién, symbolo da paciência eternura conjugai, "A madrasta" agra-dará aos habitues do "Polytheama",

levando-llie uma casa replecta de espe-ctadores.

CHEGADASVapor "Campeiro". -^ Entrou, hon-

tem ás 6 horas, em nosso porto, o car-

gueiro nacional -'Campeiro" proce-dente de Genov-t\ e consignado aos srs.Julius von Shosten; com t.394 tonela-das.

—Paquete "Brasil". — Procedentedo Rio de -Janeiro, chegou hontem, ás6 horas o paquete

"Brasil", do Lloydbrasileiro.

LOTERIA FEDERAL200." EXT. — Em 4 de setembro

de 1917. — 15.* do plano 35o.Telegramma recebido pela agencia

geral de Pernambuco.36277 (Capital) . . . 15:qoo$ooo16Í71 2:o'òo$00035412 l:oooSooo389o9 l:ooo$ooo5275o . IjoooJooo

Prêmios do 500$000376 —" 6Ò43 — 45521

Passageiros chegados do sul no va-por nacional "Brasil", no dia 4 do cor-rente.

Do Rio de Janeiro. — D. CàrolinaGualtiere e um filho, Francisco DiasFernandes e um filho, J. Mello Filho,C. Pessoa de Mello^ James Waitz Ju-nior, Vasco de Freitas, coronel CarlosLyrá, Raphael Brunschoy, Jorge Lo-pes. da Cruz, José da Silva Barros,mme. Bella Elbrüs e uma filha) coro-nel Sebastião Correia-da Cunha e suamulher, Antônio Novaes Filho, Anto-nio Nunes d'Azevedo, C. Floquet, B.Camara, C. Story Perdigão, Jurandy P.

Missas:

Pelo 1" anniversario do fallecimentode sua saudosa irmã d. Elvira Cavai-canli Vieira de Mello, o sr. coronel Vi-ctor Vieira de Mello e d. CapituliiuVieira de Mello Filha mandarão rezar,hoje, ás 7 horas, nit' matriz de Naza-reth, uma missa pelo descanço de suaalma.

Fallccimentos:

Dr. Pedro L. Pessoa de Mello.—Con-forme aniiunciámos, chegou hontein a

bordo do paquete "Brasil", o cadáver

embalsamado do iiKJitoso dr. PedroLuiz Pessoa de Mello.

Vieram aconipanhando-o a sua exma.e extremosa esposa, o seu filhhihomais velho e o seu cunhado, o nosso

particular e prezado amigo coronelJoão de Mello Filho. .

Segundo já foi publicado n"esta fo-lha, o dr. Pedro Luiz falleceu no dia31 do mez próximo passado, a bordo donavio acima indicado, no porto de Vi-ctoria, (Espirito Santo),'ás 5'e 45 damanhã. ^

Era casado com a exma; sra. d. Fran-cisca de Albuquerque Pessoa de Mello.Deixa 4 filhos menores.

'".

O ' desventurado

' moço completaria

no dia 2 de setembro 6 annos de casa-do', ¦ '

Era filho do coronel Luiz lgnacioPessoa de Mello e de d. Maria Será-

phina Pessoa de Mello, genro de d.Francisca Pessoa de ^Albuquerque,viuva do. coronel SeraphimfVelho Ca-mello Pessoa d'Albuquerque e irmãodo dr. Wal fredo Luiz de Pessoa deMello, coronel Seraphim L. P. de Mel-lo, coronel Bellármino Luiz Pes-sõa de Mello, d. Maria Digna"Pessoade Aiello, casada com o nosso amigocoronel

"João dè Mello Filho; d. Ha-lena Pessoa Ribeiro Cotítinho e se-nhorita Alice Pessoa de 'Mello.

NaSceu a-7 'de

agosto de 1884. For-mou-se pela Faculdade de direito doRecife, em 1905, sendo nomeado pro-motor publico de Nazareth .em 19Ó6 e

juiz municipal em 1907.Completando seu quadriennio, foi re-

.conduzido.Deixando a magistratura, onde a sua

acção exercitou-se sempre em prol da

justiça è,do direito, o dr. Pedro Luiz,

passou a fazer parte da firma Pessoade Mello & C", da usina "Alliança".

Ach:iva-se na direcção' da., referidausina; desde o seu inicio. '

Ha poucos mezes foi, porehi, obn-

gado à seguir para o Rio, em busca demelhoras ti

'sua saude alterada, não

conseguindo, infelizmente, resultado.O seu corpo.seguio liontem mesmo,

em 'trem especial,: 'acompanhado de

pessoas , de siía digna familia,' e aim-

gos, afim de ser sepultado em "Al-

liança". / • i •¦ '

A' exma. íanlilia do illustre extinetoe especialmente aos seus .dignos pro-genitores, apresntanios os nossos sin-ceròs pezames.

—O nosso distineto amigo cpronelJoão dé Mello Filho, cunhado do fi"1;do e que o acompanhou do Rio a es-ta capital, sendo tambem passageiro do'(Brasil",- pede-nos para' em seiunonrêagradecer a toda a officialidade o°íiavio, especialnfente ao comniandantedo mesmo navio, capitão Ráriuíplio Jo-sé de Souza, o medico de bordo dr.Rubem Branco e o iommisãrio Joa*

quim Guimarães,--ps zelos "e

cuidadosdispensados ao seu infortúnado .cunha-do desde que sahio do Rio é as delica'das attenções que tiveram para amilia do mesmo. , - '

fa-

Aos noivos e apreciadores do belloA PRIMAVERA participa que acabade receber o mais lindo e - fino sorti-mento de guarnições e cortinados defilo para cama, cortinas e brises-brisespara portas e janellas.

Rua Nova 3 78, antigo 6o.

ILEGÍVEL„_L

Alfredo Fernandes "'&

C, proprie-tarios da A PRIMAVERA, . attenden-'do ao desenvolvimento constante <juseu' negocio, brevemente' inaugurarãouma filial no predio fronteiro ao seuactual estabelecimento, para assimmelhor atféhdér á sua'distineta e sem*

pre crescente freguezia.Rua Nova 379,' antigo 69. . . _.J

V.

Page 3: PERNAMBUCO—BRASIL ANNO XL—N. 244 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00244.pdf · Bolaa Commercial de Pernambuco Algodão vendido a 3$ reis pelos 15 kilos,

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N. 244 A PROVÍNCIA QUARTA • FEIRA, 5 DE SETEMBRO DE 1917

nu _¦—_¦¦*_¦_¦ ¦_____¦ r- mmmmWtmmmmmmtaamÊÊtmmmmí

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SOLICITADAS'

KliM tiOl.lDAHIUIIAUR DA WílUCr.ío

Solf rimem tos re-meditveis da mu-lher

AoDr. Silva Ferreira I Casa de Banho

¦•». j

mm

A cada hora dj dia a nniltitír sentoum ou outro iichiujiio quo a incoinmo-**** ... .i

K na mnioiio dos casos as mulheresfazem do contn que os sous sofííimen*uos silo naturuos o' quo teem quo sof*irei os com paciência. Continuamocciipando.so. dos trabalhos da suacaia, o da sua familia, descurando adebilidade quo consideram como mui-to natural e característica do seu sexo.

Ií' osso o erro quo commettein mui-tas mulheres. Nilo ó natural nemneccessario que as mulheres estojamsempre padecendo.

Pode ser que Va.Sa. esteja rcalmen-to enferma c que osrins sejam a causacom as conseguintes

'conseqüências. Osresíduos o venenosquo os. rins deve-riam eliminar ficamno 6_ystcma o ata*cnm os tecidos, ner-vos- o articulações;causando dcbilida-

de, náuseas nervosismo, dòr decostas e ilhnrjras, areia, pedia, hydro*

pisía. debilidade da bexiga, somno*lencia, rheumatismo o sciatica.

Nao abandone os rins. Preste lheso auxilio quo podem ao primeiro indi-cio de qne andam mal. _._.__.,_-»•As PÍLULAS DE FOSTERPARA OS RINS sao exclusiva-,mente para os rins e bexiga, o se setomaram a tempo calmam e saneiamas delicadas membra*las dos rins, lim-

parn as viaá urinarias e faj-em com queos rina recuperem a.sua actividade eexpulsem do corpo os venenos quetem causado tanta miséria e soítrimen-t0Âs.

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CURÊTCÃSPA! O CABELLOSE TORNARA ESPESSO,

ONDEADO, FORMOSORaparigas ! Pas»em-se um panno pelo

cabello e dupliquem «ua bellezaA caspa deaappnrecc e o cabello, for-

talecido, cessa de cair.

Se aspiram a possuir uma cabelleiradensa, formosa, brilhante, sedosa, on-doada e sem caspa, a terão com sóusar Danderine.

E' fácil e não custoso ter um ca-bello bonito, suave e, sobretudo, abun-dante. Basta comprar logo um vidrode Danderine •* de Knowlton; todasas pharmacias o recommendam. Appli-que-se um pouco, segundo as instruo-ções que acompanham cada vidro, eaos dez minutos notar-se-ha maisabundante. Torna-se fresco, sedoso,

toma um lustre incomparavel e nãodeixa a minima partícula de caspa,

"nem mais permitte a queda do cabello;porem a mais grande das súrprezasvem quando, depois de algumas se-manas de uso, o craneo enche-se deum novo cabello, fino e suave. Dande-rine' é o único tônico que, no nossoconceito, faz crescer o cabello, destruea caspa e cura a comichão no craneo,evitando a queda do cabello.

Se v. s. deseja satisfazer-se da bel-lVzà e suavidade do seu cabello, nume-deça um panno num pouco de Dan-derine passe-o cuidadosamente pelocabello, tomando um pequeno feixecada vez. Por-se-lhe-á suave, lustrosoc vistoso em .poucos minutos, surpre-za agradável que espera a quantas pes-soas façam a prova.

Vende-se nas pharmacias e drogarias

CãiliF.FeiiianisRUA NOVA 563

(Antigo 65) ¦_. iE' incontestavelmente o estabeleci-

mento mais bem sortido desta cidade.Acaba de receber um grande sorti-mento em roupas brancas para senho-ras e meninas.

(¦1962).

Hortencia de Moraes Ferreira, pro-furidmuente penhorada, vem de pu-bllcò livpothecar a Mia gratidão aodistineto e illustrado amigo dr. SilvaFerreira, pela dedicação ,e carinhodispensados a seu filho Sebastião, du-rante a grave moléstia que o aconi-metteu.

Ao commercioe ao publico

Eduardo Alves dos Santos, tendovendido ao si*. José Abreu de Limai ;lsua mercearia, situada no predio á es-trada dos. Afflictos n." 50, previnea quem for seu credor, apresente assuas contas iio praso de 3 dias i. con-tar da presente.

Recife, 3 de Setembro de i-*!7.Eduardo Alves dos Santos .

Confirmo;José Abreu de Lima,

(3056).

«Previdência»Caixa Paulista do Pensões

Levo ao conhecimento dos srs. So-cios que os pagamentos de mensalida-das deverão ser effectuados, a partirdesta data, ao novo e único encarrega-do do recebimento, no escriptorio dodr. Ladislío do Rego, rua Duque de

ARREC1FESApproxlmando-sc a epocha dos ba-

nhos de mar, participamos a todosaquelles que pretenderem fazer usodos mesmos, que o citado estabele-leclmento achar-se-á aberto do dial" de setembro a 28 de fevereiro.

ü estabelecimento que acaba de pas-sar por grandes reformas, este annomelhores coinmodldades offerecer;! aopublico.

Os preços obedecem aos mesmosda tabeliã dos annos anteriores.

O serviço de transporte dos srs.banhistas continua a ser effectuadopor lanchas il gazolina, sendo o pontode partida.a Avenida Martins de Uar-ros, c seu horário serã o seguinte;

Do dia 1." a H de setembro a 1."lancha partira ás 5 e -15 e "íle 15 desetembro em diante ás 5 horas sendoo intervallo de 15 em 15 minutos.

A's pessoas- que desejarem remet-ler com antecedência seus objectosde uso de banhos, bem como obteremInformações outras poderão se dirigirao escriptorio de lanchas a gazolina,á rua 15 de Novembro n." 4S2 (salade traz). — Recife, 23, S 917. —-Maria R. Medeiros.

(1899)

"ÃO COMMERCIO

O abaixo Urinado declara que deconiniuin accordo cum us demais so-cios e amigavelmente deixou de fazerparte da sociedade que gyra nestapraça sob a razão social de MirandaSouza & C, embolsado do seu capi-tal e lucros até esta data.

Recife, 31 dc agosto de 1917.(a) 'Alfredo Alves ila ('osta e SilvaConfirmamos: — Miranda Souza &

Cia.(•1963),

mm tmnam

ÉI11DOENÇAS DA MULHER

Partos

Caxias, 21, 1." andar.Recife, 1." de Setembro deOliveira Costa,

191.7.nspector geral.

(3o53).

Ao publicoO abaixo assignado communica ao

publico em geral e aos seus freguezesim particular qu; vendei a sua oi-ficina, sita á praça Barão de Lucena n.°57, aosr. Joaquim da Costa Araújo.

Recife, 1 de Setembro de 191"-.Antônio da Costa Araújo.

Confirmo:Joaquim da Costa Araújo.

(3o52).

AO COMMERCÍOO abaixo assignado avisa ao Com-

mercio, para evitar falsificações, queos pedidos dos artigos referentes a fa-rello de algodão da acreditada firmade Rossbach Brasil Company, oleo dealgodão, oleo de ricino e de lampari-na, de diffèrentes procedências, só

podem ser procurados e recebidos osrespectivos pedidos, directamente, árua Velha n.° 196 (Boa Vista).

Recife, 29 — 8 — 91.7.Olivio Soares da Rocha.

(3ol4).¦¦¦-•

Pratico de PhaiinacíaPrecisa-se de um que tenha pratica

e bôa calligraphia, dando referenciasda sua condueta.

A tratar na Pharmacia Santo Anto-nio, praça da Independência n° 50 (an-tigo 16). 4.958

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lillll. parteiroda niaternidnile do UospitaPedro i", prolesaor do clinicadc Partos da Escola doPartel»rns de 1'crnanibiK'o o gineco*logista do dispensario UnoB ra ga, dedica* se espccinlmón*te a

• Partos b a Doitsa. da MiillierÇbiNSULTAS

De 2 á*! 5 hor.is drf tnrilu áPruça da Indcpciulencin n, í),

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de ferro central.

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do Rosário, n. 244, que achará

com quem se entender.3.043

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Attrahentcs novidades em sapati-nhos para senhoras cm verniz; bran-co, amarello e beige, assim como cmsetim branco, rosa, azul. marrou c

preto, encontram-se no "O Pé Chinez.—Rua Barão da Victoria n. 53.— Te-lehpono u. 132. ('1286)

Imposto (le calçamento, perfilamen-to, solo baixo e outros

Convidam-se os proprietários de pre-dios e aos demais interessados nascontribuições municipaes e estadoaes"sobre prédios, fechos de retrenos,solo baixo, biquèirà, calçamento etc,etc." para uma reunião que terá logarria .quarta-feira, 5 de setembro, pelas20 horas, na sede da Associação dosempregados do commercio, á rua da

•ifim de deliberarem sobreassumpto que muito lhes interessa.

A commissão de proprietários4.951

Ao commercio e aopublico

Declaro que n'esta data comprei aexma. sra. d. Luzinda Rodrigues Car-neiro da Cunha, o seu estabelecimen-to commercial denominado "Loja doPovo", sito á rua Duque de Caxias, n.231, oulrora 59, livre e desembaraça-da de qualquer onns, assumindo eu aresponsabilidade du activo e passivo,sob a razão de Malagueta Vieira.

Recife, 30 dè Agosto de 1917.llcliodoro Malagueta Vieira.

-1.916

Ultima palavra no gênero, eis^ averdadeira expressão da phrase: Fa-çam pedidos pt*,lo tclephoHe para amercearia Tempestade. Nào pode ha-ver engano.

Concórdia 96. Telephone 3ó3.(4C02)

De como uma cabelleira.curta e rala pode tor-iiar-sfi comprida e vas-Ia em 30 dias.

Consolho» prnticon contra n cnlvicio

Si tendes caspa e cabem os vossoseabellos, podeis estar certos de queas raízes estão por demais debilitadaspara sugarem do sangue as gordurasessências, que são Indispensáveis paraUll) crescimento normal. Dahi resultaque os,eabellos se debilitam, cabem ,aos poucos i fin'Imenle acarretamuma calvlcle total, No emlanto, a'sciencia )á conseguio aílnal apresen-tar-vos um produeto chamado l.avonade Composòe que, sendo absorvidoInstantaneamente pelas raizes dos ca-bellos mais fracos, subslitue com la.perfeição as gorduras naturaes que Ifreqüentemente produz ao cabo demenos de trinta dias o dêscnvòlvlíneii*io de unia cabelleira longa e abundai;-le, No seu estado puro a l.avona deCompôs'* é tão enérgica que recpni-menda-se'.geralmente mlstural-a comoutros ingredientes da forma seguiu-te; Procura-se numa pbarmacia unifrasco de 125 grammas, com 5o gram-mas de álcool a 9o", 7 dcclgranimasde liieritliól crystali/.ado e -15 gram-mas de agua distllladá, -.* compre-seao mesmo tempo mn frasco de 3ogrammas de Luvòna de Composée; Le-ve-se tudo para casa e quando se qui-zer applicar a loção, addicloiiè-se ámistura de álcool, menthol e aguadistillada, a metade da Lavona deConiposée, Depois de usai-a durantedois dias, ponha-se a outra metade daLavona de Coihppsée. Si tendes, por-lauto, os eabellos seccos, descolora-dos, ralos a cahir, si tendes caspa em*fltn, — vereis com surpreza os promp-

tos resultados da applicação diáriadesta receita simples inm.íieusiva epouco dispendiosa.

* Ao applièaf-a de-veis ter cuidado em não delxal-a cor-rer solire o rosto, onde ella poderiaoccaslonar manchas.

,.*..,..,., ..j..;..;..;..

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t.a.Mine, Nena Ciíl, proprietária do SALON DES MODES, ;í run

SiiíiKimiiulo Gonçalves n. iS, 1.-lindar, cliogada ultlrriamonto doKio do Jamiro, nvisa ás muis numerosas froguozárquo acaba do (faxor u.ii tonií.iclo naquella capital com ns grandes casas de mo- %.das "FAZENDAS PRÉTÁS" e "Mme, SIMONE" o traz lindíssimo '"

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Neste conforiavel estabelecimento, o mais preferido iio publico, ó onde soencontra o molhor surtimento do ;irii«os dc PASTELLARIA b CONPF.ITA-RIA como sejam : As alauuulas EMPADINHAS DE CAMARÃO (ospeciali-dade da casa).

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Preparam-se bolos para casamentos e baptisndos, liambres, etc.

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/Ao commercioDíclaro que n'esta data transferi ao

sr. Heliodoro Malagueta Vieira, livree desembaraçado de qualquer ônus, omeu estabelecimento "Loja do Povo",sito ii rua Duque de Caxias, ri. 231,outrora 59, cujo activo e passivo fi-cam a cargo e sob a responsabilidadedo alludido sr.

Recife, 30 de Agosto de 1917.p, p. de Luzinda Rodrigues Carneiro

da Cunha.Adelino G. S. Rodrigues.

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5.» EPISÓDIO

O PAPAGAIO CINZENTOXV

O DOCUMENTO SECRETO' Pettina estava só np gabinete detrabalho, só com "Jack Pott", que doalto do seu poleiro esticava o pes-coco em-direcção á antiga compannei-ra que' tornara a encontrar, nella ti-xando òs seus ¦ olhinhos redondos,çcintillarifes de malicia e de intelli-«éncia. , . . . •'

A rapariga estava de pe junto ciocofre embutido ná parede, e cujo se-gredo começava a combinar, . paraabril-o. ...

Completamente attenta a essa deli-cada operação não tinha consciência da

,'• presença de Legar que, silenciosamen-te, tirara do bolsò^üm frasco de chio-roformio, cujo conteúdo derramavanum lenço. . .

• Pé ante pé, ocManeta encammliou-se para Bettina, que, de tão absorvidano que estava fazendo, não. o presen-tiu. .

De um salto, Legar atirou-se. sobre. a rapariga, paralysando com a sua g.ir-

ra de ferro a defesa que ella poderiaoppor, ao mesmo tempo que com asua mão valida o bandido esforçava-se por applicar-lhe sobre a bocca o

perigoso tampão que tambem serviapara abafar os gritos de soccorro queBettina tentava lançar.

Pelo cheiro, a corajosa creatura adi-vinhara a natureza do perigo que cor-ria e comprehendeu que estava perdida,si não conseguisse resistir ao seu ag-gressor.

Robusta, Bettina lutava desesperada-mente, mas o seu adversário dominava-acom toda a superiordiade da sua for-ça physica, e já o anesthesico come-cava a produzir effeito na infeliz, quetinha consciência de ir enfraquecendopouco a pouco.

Subitamente, surgiu um homem que ?se atirou sobre o chefe da* G. S. O.,e, arrancando-lhe das garras a sua vi- jctima, constrangeu-o a travar com elleunia luta cujo resultado perecia-Mie |

! mais duvidoso do que o da primeira.'Esse homem como sabemos era Da-

vid.

Então, na presença de Bettina, taoangustiada que lhe era impossível gri-tar e cujos olhos desmedidamenteabertos pelo terror fixavam-se nosdous antagonistas, estes atracados umao outro, rolavam no tapete.

Na luta, derrubavam os moveis, quecaiam por entre o estrepito produzidopela queda e pelos estilhaços dos va-sos de poreellana da China e do Ja-pão.

O poleiro de "Jack Pott" fora umdos primeiros objectos precipitadosao chão; e na queda, a corrente queprendia a pata do animal arrebentara-se. Mas o espanto do papagaio cinzentoera tal que nem siquer pensava emaproveitar da sua liberdade para fugir,e permanecia immovel, soltando gritosestridentes.

De repente, con.i uma cabeçada empleno peito, Legar atirou por terra oseu adversário, dirigindo-se em segui-da a correr para a porta...

—- David! clamou Bettina, correndoa seu defensor, esti ferido?

Este, porém, já se havia erguido eprecipitava-se no encalço do fugitivo,emquanto que "Jack Pott", que anda-ra aos trancos, procurava no parapeitoda janella um asylo mais garantido.

A correr, Manley gritava por BÜrtone pela camareira, que acudiam attrahi-dos pelo rumor, a que fossem buscarauxilio.

Depois, sem procurar verificar si vi-nham em seu soccorro, o rapaz saiude casa correndo em perseguição deLegar, que elle avistava ainda, fugindo

¦ iOh a brida.Ágil como era, o rapaz o teria cer-

taniente alcançado si' um automóvelnão tivesse «"rgido na rua, naquellemesmo instante, i •*¦* ¦:¦'

Do carro saltaram tres homens quese precipitaram sobre o rapaz. Gra-ças o seu cansaço, os homens não tar-daram a vencel-o, e David rolou aò!

Constructores epedreiros

Encontram cal de todas as quálida-tles no jj-r.tnile deposito lU cal de CO-TUNGUBA, á run d-* p.é.ijnçao n. 19,esquina da travessa da Concórdia.

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1." andar.Entrada Joào de Barros, 8t.

Riu Barão da Victoria, 280.Rua 27 de Janeiro.Rúa Joaquim Nabuco, 40.Rua São Miguel, 780.Praça Saldanha Marinho; 4—

1.- andar.Rua Floriano Peixoto, 211—1,*

andar.Encruzilhada, 2.Rua da Palma, l38.Rua Coronel Suassuna, 630.Rua Vidal de Negreiros, 34.Rna Barão da Victoria, 301.Rua Uo Apollo, 77—2.* andar.Rua Real da Torre.Rua das Gravas, 6.Kua do Sol, 419.

apparelhos retirados

solo, inaiiimado...Sem haver recuperado os sentidos,

o secretario de Drayton era ligado porcordas, amordaçado e atirado paradentro do caro, que se afastou rápida-mente. , . ¦'¦¦. ,

Entretanto, na escadaria exterior dacasa, Burlou e .Mary haviam avisado um"pôíiceman", ao qual era breves pala-vras narraram o drama. Todos tresacudiram, mas foram forçados a parar,vendo de longe o automóvel partir ve-loz, levando o prisioneiro e os-seusvencedores.

No interior do carro, travara-se umcolloquio entre Legar e os seus aco-

—lista dJ posse do documento? in-téríògou Mim.

—Não! 'disse o outro, ém tom raivo-so. a'minha tentativa falhou por cau-sa desse inlrusol ...

Assim fallando, o.Maneta dava uni

ponta pé na barriga de David, inerteno chão do carro.

— Por que não liquiclal-o! resmun-gou Slim. Seria tão fácil. nos livrarmosdelle! * ,—Um refém tem sempre valor! re-trucou séccamente Legar, uo cérebrodo qual já se forjava' novo plano.

O Garra de Ferro recuperava todoo seu sangue frio e, pela expressão deástucia que se lia na sua piu-sionomia, era fácil ver que já traba-ihíva na concepção de unia destorra.

Loco c\.ue checaram ao "Poleiro dojUocho", o AVaneta deu ordem paraque puzessem o prisioneiro em localseguro e veiu sentar-se num pontoafastado da sala, emquanto que agru-pados num outro lado os seus ho-mens silenciavam, respeitando a suameditação.

Slim e o seii companheiro só o in-terromperam para annunciar-lhe que assuas ordens haviam sido cumpridas eque David, solidamenle amarrado, es-

Almeida,Joaquim dn CínnoAyrosa, LucianoKileii, F. Fernandes junior & Ç*. . *

[ardim. F S (Olinda). . .Josué, f.conMain, Róiniilo Gonçalves..Pc hluiaiiii & Rab.cllo, Wittrock, Gustavo

WCB/JB IT.

lava em segurança na adega.Legar levantou-se. tomou, de um

lampeão e dirigiu-se paia a masmorraimprovisada.

Num miserável enxergão, o joven se-crelárió de Eric Drayton estava dei-tado, impossibilitado de fazer o mini-ino movimento. Somente, além daporta, uma pequena abertura feita _naparede e guafnecida de sólidos varõesde ferro deixava penetrar ar e luz nes-se local cujas paredes distillíivam hu-midade.

—Muito bons dias, Sr. Legar!* disseem tom alegre o rapaz. Como é ama-vel vindo visitar-me!... Devo dizer-lhe que, si aqui está em qualidade deproprietário, lenho reclamações a fa-zer-lhe. Esse alojamento é abomina-velmentè humido e reclama concertos.

—A humidade de nue se queixa é

proveniente da disposição do local,respondeu seu interlocutor, dissimu-laudo a raiva que lhe causava ó san-gue frio do valente rapaz. Esse subter-rari.co', como pôde verifical-o, foi ca-vado em nivel inferior ao do rio.

—Construcçâo malsã. mas/.e primei-ra ordem, observou calmamente Da-vid.

— Saiba, retrucou o outro, que a suaapparenciá é a de uma tranqüilidadeextraordinária para uma pessoa queigííorà si dentro de dez minutos nãocessará de existir!

—Ah! eis uni ponto sobre o qualestou plenamente socegado!,. ^ Equer que llie diga o por que?...

—Confesso que isso não me seriadesagradável.

—Ü' que, si não tivesse um interes-se de primeiríssima ordem em con-servar-me vivo, sr. Legar, lui muitotempo que a minha conta estaria li-quidadã: Náo lhe parece que eu te-nha razão!

Como única resposta, o Maneia res-mtlhgoil entre os dente:- um palavrão.

/

dis-A calma do homem que tinha ácrição o exasperava.

—Pois bem! e verdade! disse Le-gar á queima roupa. Sim! Preciso doseu concurso para entrar em posse deun* certo papel, actualmente em mãosde A1iss Drayton.

—E conta eommigo para aconselhara Miss Òrayioii que lh'o restitua? E'conhecer-me muito mail

—Entretanto, a vida tem tantos en-cantos na sna edade! jUiás, tranquili-se-se, não preciso que dê o minimoconselho a Miss Drayton.

E depois de uma pausa, durante aqual contemplou o captivo, proseguiuLegar, sorrindo:

—Vejo que trato com um rapaz da"elite", e não me surprehende o sue-cesso que o seu physico justifica eque lhe vale a sympathia de todas asmulheres... Aliss Drayton, como to-das as outras, não deve ter resistido ásua seducção...

— Ignoro, sr. Legar, até ctue pontoas informações de que dispõe a respei-to dos sentimentos que eu possa terinspirado a .Miss Drayton sejam ver-daueiras, mas creio conhecel-.i bas-

tante para ter a certeza de què emborativesse elia por inihi uma dessas pai-xões cue levam as mulheres ás estrel-las, a filha de Eric Drayton seria inca-paz de uma vilania.

O chefe da Ci. S. O. teve úm nieneipde cabeça que beíli traduzia todo o seuscépíieisnío.

- --Em todo caso. i.i fica sabendo porque não O liquidei ha pouco... Sim,perfeitamente! E' porque espero ser-vir-me de si. para rehaver. sem quese faça necessário arrombar um- cofre,O papel que l.í está encerrado.

Com um gesto da mão, le.gar sau-dou ironicamente David e deu um pas-so em retirada. Alas, vòitándo-se aolimiar:

—A propósito, pense no que lhe dis-

Rua da Ilha-jCaxangá.Rua do Hospicio, .|7.Rua Amélia, 6Fraca Saldanha Marinho, 399—

I. * andar.Rua do Sol.Santo Amaro.Rua da Intendencia, 25.Rua Barão do Triumpho, 80.Rua Larga do Rosário, 40.Rua Bcmlica, 17.

II'. C. Biitler.Super in tendeu te geral.

(1078)

se a respeito do rio! Não ha evasãopossivel, saiba-oI-'..'. Correria o riscode afogar-se como um tatól

I: retirou-se. fazendo ranger os fer-rolhòs que trancavam o prisioneiro.

O rapaz não teve tempo para largasreflexões sobre o aviso que acabavade receber, pois que a sua attençãofoi logo altrahida por um visitanteinesperado que acabava de surgir norebordo da janella.

Esse visitante era nem mais nemmenos "Jack Pott", o papagaio cinzen-to que a ruptura da corrente restituiraá liberdade.

Com o instin.cio admirável dos"*ani-maes, voara de telhado em telhado, dejanella em janella, até o seu antigodomicilio. •

.Mettido enlre os varões que guarne-ciam a abertura, o papagaio fitava emDavid o seu olhar sempre zoiiibetelro.

—Muito bem dita, "Jack"! disse orapaz bem humorado. Como vaes, "oidíellow"?

O animal fez ouvir uni rum-rum quelhe era próprio, e com o qual manifes-tara habitualmente a sua satisfação.Em seguida, após uni momento de he-sitação voou para a enxerga em queestava deitado Pavid.

Nesse entremenles, na sala, Legarfóra ler com os seus homens.

— Vou sair, disse elle. Quero que excr-çam, na minha ausência, a maior vi-gilancia sobre o prisioneiro.

Na oceasião em que' chegava á por-tá, AUilior, um dos seus cabos no qualdepositava a ma\-ima confiança, ap-proximou-se do chefe:

—Si me permitte dar-lhe um con-seiho, "governador", eu não deixariao prisioneiro no subterrâneo.

i —Por que? ...

(Continua)liste folhetim c o 3" do 5" episódio,

que será exliibido a 14 do correnteuo Theairo Moderno,

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..1*1

Page 4: PERNAMBUCO—BRASIL ANNO XL—N. 244 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00244.pdf · Bolaa Commercial de Pernambuco Algodão vendido a 3$ reis pelos 15 kilos,

¦fflpp' nrtiMg,BiaMLiiii.*^»^ni

Ií:*

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t:*'

*„»......V^.;^ f4^tó' -^ proVINCIÁ

' QUARTA

DECLARAÇÕESSanta Cisa do MisericórdiaSESVIÇÒ 1)1! EXPOSTOS

A lllma. junta administrativa dentaSanla Casa rotolvou reunir om umsó, os serviços tlu crèuvSQ ,! oducnçjlpde expostos, licnndo umhoH 0880? sor-viços a enrgo da inml supcrlprn dnCoIIorio da Jnqüolrn, pura ondo seiúirausferida a' Roda, c*uc até ágOW soachava insultado na Travessa dosExpostos.

Santa Casa do Misericórdia do Ke-cifo, 30 de aafostddc 1ÜI7.

JiiSt': Carlos de. Uniu Lobo,Esotlvffo interino.

('1009)

EJL

D. MARIA ANGÉLICA LACERDA DEMENEZES V

O Ablvide o òs monges dc S.loDento, chi Olinda convldnm nus lieispara assistirem á missa solenne de Rè?qulem, qne celebram na sua lurej.trdjbaclal, nn terca-fõlra, 4 dc seténirbro, ils 8 horas da manha, por almade d. Marta Angélica Lucèrda/íío Me-nozes.

Olinda, 31 dc agosto do 1917.(3o42).

Companhia Fabricada EstopaASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

Convidamos os senhores ncclonis-tas,desta companhia a compareceremno dia 14 de setembro próximo vin-douro, a 1 hora da tarde, na sóde daAssociação Commercial, sita á Praçado Commercio, alim de tomarem co-nhecimento do balanço o contas doanno social lindo em ill de junho pro-ximo passado, e parece.- do ConselhoFIscalo liem assim procederem á olçi»«,-ào do Conselho Pisca) c sens Bupplén-tef para o anno social do 1017 a Í9I8.

Recife, :íü de agosto de 1817..1 Dlrcclorla.

(40 IH)

Companhia Fabrica de EslqiaAcham-se ;i disposição dos senhores

ãccionistas, 110 escriptorio desta eompanhia, á rua d¦¦ Detenção 11. <*IJ2, osseguintes documentos exibidos porlei : copia do balanço, relação nòminai dos ãccionistas e lista de trans-ferencia das acções, tudo referenteao anno social findo om 30 de juiiüode 1917.

Recife, 12 dc agosto de 1917.A direciona.

•19.57

JOAQUIM LOURENÇO OOS REISFERREIRA(3o.° DIA)

Erniallnda Colletii do Souza Ferrei-ra e seus filhos, Augustp dos ReisPerrelra, sua mulher e filhos, coronelCândido Casimiro Rlb.élrp, sua mulherfilhos e enteados, liernardino Manoeldo Carvalho, sua mulher o filhos, Ma-noel de Oliveira Campos e sua mulher,Cláudio Soldo c seus filhos (liusen-tes), c.Augusto Aristlteu de Souza RI-

lilhos, convidambeiro, suas Innitsseus parentes e antigos a assistiremÀs missas que mandam dizer na ma-triz de S. Antônio, ás 8 l|2 horas danunliil de d do corrente, quinta fei-ra, por alma de seu nunca esquecidoesposo, pae, souro, avô, cunhado otio1 Joaquim Lourenço duí Reis lor-ruir.».

A todos que comparecerem, acra-décúni do fundo (Valma.

(3oâ9),

PADRE LUIZ GONÇALVES PEREIRA(3o." DIA)

Joilu Gonçalves Pereira e sua mu-IhVr (ausentes) seus filhos, noras,genros o netos, compungidos com ofallecimento, em Fonte do Lima, I'or-tugal, de seu querido irmão, cunhadoe tio, padre Luil Goiiçidves Pereira',convidam seus parentes e amigos paraassistirem ás missas que mandam re-zar, na Ordem Terceira de S. Fran-cisco, ás 8 i|2 da manha do dia C docorrente, confessando-se agradecidos atodos que comparecerem a< esto actode rcllglilo e caridade.'

(498.1).

FEIRA,jm»m,um* i-nitn. iwi ¦*¦ m^Êm^_m

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$ DR SETEMBRO"DE^VSl?, ' $ ^^^^-:;:''^N. 244

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Caução de 20 . >io.(,1)7(1)

Aaente Paiira1M«M«Í8

Previdente Peraambucasa22>.' chamada

f Tendo sido autorisado o pagamen-to de um pecúlio â beneficiaria do fai-lecido sócio Alfredo Joaquim da Silva,convido aos srs. sócios ao pagamentode 5$500 da chamada acima atú o dialõ do corrente, quando termina o pra-sosem multa, sendo depois deste pra-so cobrado a multa dc 21) "/. do accor-do com os estatutos sociaes.

Recife, I de seicrubro de 1917.Manoel Nogueira dc Souza.

Thesoureiro.496.1

AGENCJA-RÜÀ MARQUEZ DO 11ERVAL,N. -í5

Vb^ %ed> !¦ la^tj^' Sil

^M-lâJlL3ÊLmÂ*&- 3l

contínuagÀoQuarta-feira, 5 tío corrente

àos toatos

A.Õ3MDBKO S.M/&.

da Alegria n, 24

Diversas pessoas vindas dointerior tôm se apresentado emmeu éstabelecitaento "Pliotd-Piereck" procurando obtar no-ticias de encomroendas feitas apholographos amadores atubu-lantes que, valendo-se do credi-to de que gozam os trabalhosdo nteú atelier se Uies apresen-taram comoraet:s representaites. Protestando contra esta ex-plüí-íição, aviso pelo presenteque não tenho em parte algu-ma contractado pvopagandistasou reprèsentanles, devendo serevitada a referida exploração.

Recife, 2 de abril de 1917.Louis Piereck.

(2631)

JI

JASMEL1NO CAJUEIRO(3." ANNIVERSARIO)

Jninna de Oliveira Cajueiro, sfilhas, genros e neas, convidamseus parentes e amigos r ara a-jsistmissa que por alma do extinetomelinõ Cajueiro, mandam celebrarengenho Sitio do Ateio, no dia 7setembro, confessando-se g r a caquelles que assistirem a este actoreligião.

(3058)

nasaosr áJas-

nade

o sde

t?

MARIA DA ASCENÇÃO VELLOSOFREIRE

(7.° DIA)Antônio Velloso Freire e seus íi-

lhos Tudo Guedes de Mello e familia,penhoradissimos, agradecem ás pes-soas que se dignaram acompanhar osrestos mortaes de sua querida esposa,mãe, filha e irmã, Maria da Assump-çEo Velloso Freire, ao cemitério daVárzea, e de novo as convidam, bemassim aos demais amigos, para assis-tirem á missa que em suffragio de suaalma, será celebrada na Capella de Ca-xangá, quinta-feira, 6 do corrente, ás8 lioras da manhã.

1." de 9 de 917.(3060).

A celebre professora eni sei-eneias occullas, grande media,bartoruante, chiromante scien-lista, que tanta fama alcançouem toda a parte do mundo queie ni percorrido, como altestamas muitas noticias insertas emtodosjornaesdas principaes ta-pitaes d'liuropa e do Brasil re-[ativamente aos innumeros tri-umphos obtidos para as suasrevelações lão sinceras sobrequalquer ramo de negocio e deinteressei particular ou commer-ciai, doença, etc, contfu.ua at-tender a sua numerosa clientelans. rua da Concórdia n. 339,antigo 101. ¦

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MARIA DA ASCENÇÃO VELLOSOFREIRE

(7." DIA)

Braulio Gonçalvos e mulher, onivi-dam aos seus parentes e amigos paraassistirem á missa por alma de sua pie-'zada irmã e cunhada, Maria di Ascen-ção Velloco Freire, que mandarão ce-lebrar na matriz da Uoa Vista, ás S ho-ras da manhã de quinta-feira, 6 docorrente e agradecem antecipadanien-te aquelle* que se dignarem compare-cer. l.° — 9 — 1917.

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parede.

JOÃO BERNARDO BARBOZA(30.° DIA)

A familia do saudozo JoãoBernardo Barboza convida aosparentes e amigos do seu chefe,para assistirem ás missas que fazcelebrar, ás 7 horas do dia 5 docorrente, na matriz de São José.

Agradece antecipadamente aosaue comparecerem.(3059)

Ma ccsiniiaUma mala, 6 etagéres, 1 lote de cortinas, 1 lote de ferragens, 1 ineza,

1 cadeira velha, 1 lâmpada, objectos miúdos e muitos outros moveis o obiec-

tos do uso de uma familia, que estarão presentes no acto do leilão.

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tâçõt-s ; quem compra fiado pa-ga dobrado. E' esse o motivoporque a casa Esmeralda á ruada Imperatriz n. 2i7 resolveuvender a dinheiro, jóias porpreços ao alcance de todos ou-ro 18 k. garantidos. Alliánças8'iEOOÓ, armeis de fivella 12(|'.(K)Ü,dilos com pedras pretas de 25(Ca 40CCOOO, ditos eom um bri*lhante a 50(1000, ditos eom 2brilhantes a (iOtf.OOÚ, ditos parasenhoras com & brilhantes &45(C00O, marquisèâ eorn 18 bri-lhantes a 120(|]GO0, ditos cho-veiro a 80(|',0(]0: dilos phanla-sia a 15(11000, feííçfirps a (ifF.ÒOO,brincos de medalha desde 10(1'.e Í2{T.U00. medalhas Deus , teguie de (Kf.OO t a í 5(1:000, cola-res l/KCOOl), pulseira pata cre-ancas a 12(i'.IHK), para moçasdesde 20(11000 a^Ò-$00.i/.:botõé*?para punhos desde 18(1',000, ai-íineles de ijiuy&las a 8(|',()üü eoulrás jóias assim descriminst-das: correntes para honiérn,meda [has de santos, broches,tétetas, Kautoi.-.s, ,;fi^as-, ànneispara dentista, relógios de ouropara homens e senhoras, ou»-í>lí> k., assim como outros cbjictos de phantasia;

Ver para cier !...Doura-se e pratca-se a fogo,

fazendo-se concertos em 2\ b<i-ras. Coneej-t .m-se relógios detodo qualquer systema, traba-lho garantida por i annos.

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e distractos commerciaes ctodo c qualquer negocio coiicçrnenteao fôro.

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João Fonte e seu filho, HercilioFonte, dr. Analio de Mello Rezende,João Dubeux e suas familias. convi-dam seus parentes e amigos para as-sistirem ás missas que mandam rezar

pelo descanço eterno de sua nuncaesquecida esposa, mãe, sogra e avó,Nathalia de Castro Moreira da Fonte,ás 8 horas de quarta feira, 5 do cor-rente, na matriz da Boa Vista.

Haverá salvas par* cartões.(4977).

O sgente Paiva,« honrado com a preferencia'do illustresr. coronel Daniel Vianna, qúe com sua exma. familia seretira para o Rio de Janeiro, venderá em leilão todos os excel-lentes moveis e mais objectos, acima"descriptos; os quaes acham-se bem conservados. *

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cõlT»bcÍo Iob viiiw o cinco postaes, Iv.sur.i apenasq'ü«lwceberúu*eiiro«p*!ciívt».nüniOTod,.raoin. Quando estivei ooncuid*. w.»^» roBobonio

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Aos srs. cougrcssist.is, aos m, iinlustriies,.ios pbil intropos,. grando fabrica'PQ.X iiecltca este cRpo.tnculo a TODOS ÜS POVOS

PREÇO DO SILENCIO\*QT^%mWtmXmmmMVm»àtmwV!»

Sete actos da «Fox-Film», l'm nppollo no vosso coro.ilo conir.t o abuso das creanças nas fabricas o uzinas,— Uma gran-de chaga social. - Uma vibrante llçflo de Humanidade o bontlndo,

Os Estados Unidos, a grande nnçflo,dilo o oxrmpli : A lei probibindo o emprego dc nríeiíi res como òpcmlsfl, foi approvada naCâmara por 3 .7 votos contra lü; no Senado, por 5_ contra l'_,c sahcclonàdn por iMr. \V. Wilson, presidente da Grande Republi-ca, cm 1 de Setembro dc 1010.

A obra prima de WiLLIAW FARNUMOpinião do "Jornal dó Commercio", do Bio de Janeiro : « Traia.so, nem mnis nem menos, de uma nova obra prima.

WILLIAM FARNUM, ai lista dos maiores do seu paiz, deixou no PREÇO DO SILENCIO uma creaçilo adn irnvcl de fo)'rÍedade,de harmonia e de intensidade dramática, No sen papol ha uni grave problema dc consciência, ateado a Um cano prófilndrfròéhlosentimental1 O excrllento artista, dotado de uma arnascarn» como bem |poucá'8, impressionante ò comniiinicaliva. tem ensejo dutraduzir, atravez da acção, as mais variadas lormas de sensibilidade, c è um vordndeiio goso intellocllifll acoinpanhal-u nessejongo trabalho Otri.qire n8o ha descuido, uma hesitação, n minimo detalhe que não pareça perfeito.»

A mais bella fita FOX até Hoje apresento.laNOTA—Com a exhtçilo,<le«te lilm dl«.trthniromrn posians com o fo.r-i.tu de WILL IAM FARNUM.!

..tda-Orchestra >ob a regência de Mme. Valleiy

Sabbado, 87 magistrais retos da FOX-FILM-.ma;el z qne d.sle a sunstrea se impoz a |ç

VALESKA SURATTO typo da mulher cruel, creando pelas inlr'ísas, polas mentiras, pola comedia do amor.Serii com o famoso Waller Law, n protagonista do

as petores situqçOos,

UMESUma inconsciente borboleta de luxo —A teia do aranha.—O poior ladrão i o da (alicidado do lar.—A arma mais "vil

LlUHielficléntè: a cario anonyma.- O dinhoiro que tudo corrompe... tudo arruina I—Ciúmes do paixilo. . Ciúmes de luxo.de felicidade... Ciúmes do dínlielr,)..'-. Cinmcs do honra... Ciúmes dc gloria.

Aobemagislr-lprimadoVlUiR.SURlTT—ídiçâo da arte FOX-FILM—Triumpho do (IMIIA \\\\\\VALESKA SURATT se apresentará na t.ln causando admiração, tal a impcltiosidado dos sentimentos. — VAI ES|.,_ jl

RÁTT; personillcaiá a mulher maldosa quo mente por prazer e ri das desgraças quo sous acto* provocam.—VALESKA SlWainda uma vez ultrapassaiú to('as ns rainhas e deusas apresentadas.

SAI3UADO.—rt i" comedia de "Fox-Film" intitula Ia OS AMIGOS Dü \LHI_lO.—Grandioso triumpho.—Oi qui-pró ônjsão taes quu trarão o publico em franca hilaridado uos dois magníficos actos deste lilm. '

A SHGUIR.—A Ai)ULTEfM-(SMiarl Holmes, no papel de Mmlvr)SEXTA FEIRA, 1 ..— O 5.° e 6 •• episódios do ENIG VIA DA iVIASCARA.BREVE—Si iB DUAS »,\NDE1RA^—Tliedi-Hnra—S acios.— A VKKDADE NUA-Vireinia Pa»noti

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ImportaçãoDo vapor nacionai 'íAracaty", entrado

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CO/4 com assucar uzina e 1/2 e 2.1 '/4 as-sucar branco com 15450 kilos e Silva ra-

ga & C, 0 -caixas com lltí litros de elixirmVanora,;Nilo

Peçanha". para Pelotas: .Rodrigues Machado ... C, 75 saccos com

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Differença para menos 19(1990

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VAPOHES A S A H I ltMez de setembro

á c e cala, "Camocim" a 5.

Mossoró, "Planeta" a 5. IMossoió. "Estrella", a 5.Porto alegre e escala "Mllo Peçãólíá" a 5.Ceará e escala "Piauliy" a li.Kio e elcala, ' l.npiiey' a (>.liuenos Aires e esci'a "Darro" a B.Macau cescala "Ituquera", a 0.Valparaiso e escalai "Ortega" a (i.Hio cescala "Acre", a 7.Ceará e escala •'llingmça", a 7P! Alegre e escala, "Itapuliy" a 8.1'oij.os do sul "Amazonas' , a 8,Ntw York e escala "Sã > Paulo", a 8.Ceará e escla "M iroim", a II.New-York c escala, "Tangos" a 10.

ANCOIUDOUHO INTFUNOBarra noruegueza '•Cambusdooo", des-

carrryand".Cruzador nacional "Floriano", muniçõts.Cruzador nacional "Republica", muni-

ções.be.ti.oycr nacional, "Santa Catbarina,

Munições.Pontáo nacional "Natal", lastro.Pontáo i,acional."EstrelI'", em lastro.Lugar Inglez '•Wil.iain PrecliárdV, des-

carregando.Lugar inglez "1'redon", descarregando.Lugar inglez "Gaspa", descarregando.Pálbábôte poitugiiez "Indiana", em 1-s-

troVapor inglez "Punta Nymplia", arribado

para tomai- carvão.Vapor inglez ^"Travellcr", eirregando.Vapor nacional " ,l_ta", dcsciii'iegaiulr),Vapor nacional ''jarbacena", arribado.Vapor nacional "Aracaty",descarregando.Vapor i acionai_"l'lnneta",dcsciir egando.Vapor naciorial/VAlfenbs", arribado.Vapor nacional "Uberaba", arribado.Vapor nacional "Caxias", arribado.Vapor nacional "Santarém", arribado.Vapor nacional "Sobral' , arribado.Vapor nacional "Hagé", arribado.Vapor nacional "Leopoldina", arribado.V»por nacional '•(iu-iratuba", arribado.Vapor austríaco "Zell Kalman" arribado.Vapor nacional "Santos", arribado.Vapor nacional "Itamuracá", descarre-

gando.Vacornacional "Nilo Peçanha", carie-

gando:.Vapor nacional "Camocim", descarrrgan-

do e carregando.Vapor nacional "Tapajoz", descarregai)

do e carregando. . i

Porto do Rec.faEntradas

Dia 4Hio de Janeiro e csCaln, fi dias—vapor P.ienl)..

nacional ".Brazil", de 775 toneladas,c(|ulpngeih 05, c mmaivlanlc Hinulplio.lo.sé de Souza, carga vários gêneros; aoLloyd brazileiro, '

(jeuova e e-c«la, III d as—vapor nacional"Campeiro", dj 1374 tonelada'', equi-piigeiii IIS, commainlante J. Cluysos-tom , carga vários gêneros ; e JuliusVon S .lislen.

CardilTe escal-f, 27 dias—vapor nacional"imcal ",' de 531 toneladas, equipa-gcui 3S, coipm.líd nte José (i. de An-drade, carga caivão;ao Lloyd brnxi-leiro.Itio de Janeiro. 9 dias —vapor nacional"Planeta"( de 253 toneladas, rquipa-gem 211, c •mmandinte Mario Paulino dcJesus, carga vários gene, os ; a WilsonSons __ C (Hebocando o pòiitão nacio-nal "Estreita"

Maceió, 1 dia -lancha nacional "IsauraCunha", dê 12 toneliulns, equipagem 3,mestre .lnão Antônio de Souza, carga101) saccos dc assucar ; ao mestre.

SabidasHio de Janeiro'*-'vapor nacional "Campei-

ro", c mmandantr .1. Cbrysostomo,carga vários gêneros.

Manaus e escala-vapor nacional "Bra-zil", commiiridaiite ttanulpbo dc Souzi,carga vai ios gêneros.

Pequena < sabotagemDia 4

Na pequena cabotagem entraram 23 em-barcações á vela, com procedência de di-versos portos do estado, e foram .despa-chadas pura o».mesmos portos íi) embar-cações.

Tltul«_s ne praça\pollces federaes 5 «h l.OCOEOOO . 815T.

» dn estado 5'/o 1.000KOOO ""85 )(T.Vi ollce do estado 7 'U l.OOOffiüOO 980(1.

Companhias dr tecidos

Amphitritc .'lOOlCOOOIndemnisndora. . . . 300(1.0(10íris 400(1.000Pernambucana. . . . 100(_000

comprador.Comnuiibla rclluadora""Kiireka" 1.000<_000Banco do Hccire . . . KlOffiOOOBanco de Credito Heal 1401E000Letra hypolhccam íi «,'. 1OOC000

Fihrica da TorrePaul.sta . . . .

» Camaragibe . .

Goyanna . . .de estopa...Iccanhamo-

juta. .lompanhia Fiação e Te-

ctdoa de Per-nambneo.

2O0G000 ao par•_0(i(_0PO serrcompradores.

MoroiOl) semcompradores.

KlOffiOOO ao par200COOO

2000:000 ao pa,

2nncono J80<_Companhias rte «epiiros

6 tüffiOOO 6S010.0

merendo cie estival)cscori/o de /H»/0

Alfazema, kilo ........Alhos máiiiiçaVinagre extrangeiro, 1/10 . . .Velas pequenas Hio caixa . . .Vinagre nacional 1/10Arroz nacional sueco • 28^000. aBacalhau caixa ,'Banlii> dc porco, kiloBatatas portugueza, caixa . . .Cniielli.em pó, libraCebolas do Hio Grande ....Cebolas poilngucza, caixa semèxlslçnçjh

Cerveja prelli duzia ......« Brahnui, caixa' ....i Antarctiea; caixa.'. , .o Pernambucana caixa . .

o;n.e, cai.u cinlormé ni li quadade .... ; .'./.. . 100/J a

Chá preto, caixa, i Chá verde, caixa dc 12fi000 aChouriça, lataCominlio kilo Cravo "niloHervadocc, kilo . . . . ...Kcrozbiie. caixa dc. . . . , ..Manteiga ingleza, libra sem exis-tencia . . . .

Ma>tciga naetunid kilo. 4C000 aOld-Toi) oglez, caixa. . . .Pimenta d: liitljá kilo ....Phosphoros cie cera. . . . , ." d mi leira ....Xarque do Hio Grande kilo con-Vink.) Alccbaça 1/10 ,. .....'Jueijo Prata, kiloQueijo do Urino, um. . . . %.folha e louro .kiloFarelo de trigo, sacco. . . .•< algodão « . . . .Parinha de trigo nacional e extra-

trc.ligeira,' conforme a qualt-dn-ie ...... .30ffi000aFarinha de trigo extrangeira bar

rica, conforme a qualidade OiffiOOO a

Q.icljo Pblmyra, umv inhu do Porto, ciiixi. cuuformc

pLOpáBlTItni6250".125(EHOffi85a

2,_000300

500(10012,500020.000300000100000026000

não há30500

2480o.

380000420000520000400000

120000011.5001400007000040511040000305001402JO

405004400003050(1850000820000'

00000090OOM120000204007(£5007CC0U0

3GC000

68(1000(10000

TI MI LIII1IEstabelecido em 1862

CAPITAL AUTOHtSADO...CAPITAL SUBSCHIPTOCAPITAL HEALIZADO—.PUNDü DE ItESEHVA

Lbs; 4.OO0.0».Lbs. 3.000.0?Lbs. 1.800,0^Lbs. 2.000.0»

Balancei, è Caixa filial lícsla praça em _i de agosto de \§\1ACTIVO

Letias descontadasLetras a receber .. ,. ZZZZZZZZZ!Empréstimos, contas caucionadas, etc 11"".'.'."."..Oi versas Contas _i__ .......Caixa Matriz, Filiaes e Agencias .... Z1ZZZ!Penhores de Empréstimos, contas cauei..nadas e titulos cm depositi)Caixa em moeda corrente. ._. T.

Rs......... 37_l04:441ii:

4.488:209*812 355:21.r'"3.457:409{l

168:0'-'2.0(15:9 ..„8.3il8:24W«6.451:390.9

PASSIVOCapital declarado da Caixa Filial ..:'___Depósitos a prazo lixo e eom aviso.. ílContas Correntes sem juros :e com juros.e j_l_vi(> aviso.I)iversas contas _.Titulos cm caução e cm deposito.. ...ZZZ"ZZZ"Caixa Matriz, Filiaes e Agencias.. :..

...._. ¦ .500:0000_. • 3.884:4300

...... 10.732:018012.777:965.

... 8.308:2140...jjji.ji ,1:611:781011

Rs 37.1)04:14102's. e. & .., y, . v .j,

Pernambuco, 4 de setembro de 1917.

Assignados |fr.1^^^^ ^^

de 10200 a 10300 a canada, conforme«rão. Mercado tirme. .

Boiracha. — Cota-se á de maniçoba.10500 a2(E000 o kilo, conforme a quali"de. Borracha ' de mangabeira KE51HI2A.00H. \

Bagas de mamona.—Cota-se este artigo-preço de (i_20ii a II..500 pelos 15 kl1'conformn a qualidade.Café.—Cota-se o (jenuu aopieçn de 1P01a 100200 rei os 15 kilos, sem comdores

Couros espichados.—Cota-se este artigopreço de 20200 |a 203"O o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-se estetigo ao preço de U800 a 20000 o kilo-

Com os oerdss.—Cola-se este artige "preço de 1(1400 a 105CO o kilo.

a qualidade de 260000 a. . . .Vermoulh italiano, caixa . . .Whisky, Inglez, cnnrorme a qüa-lidade de 700000 a . . . .;••'".Alpista, arroba . . . . .. ;Crroz carolina arroba.

forme qualidade. .« « « a Piali

tencia. . . . .'Velasgrandes, cal<aAzeite lata . . .

1 _500isem exis-

40t400

800000.440000

0;òooo140000176000

10701!

50000042í000

Diversos gênerosApuarderiin - i.nta e »ie artigoao preçode í'600 a Rlon a ranada, conloi me ogrão. Meicado Urine,

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