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ENTRAR Perfil Regional de Saúde * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Perfil Regional de Saúde 2015 No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2011, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* Região de Saúde do Algarve O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.

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Page 1: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

ENTRAR

Perfil Regional de Saúde

* Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente,

uma das cores do respectivo Logótipo.

Perfil Regional de Saúde 2015

No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha,

criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de

alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução

de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio

dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2011, a criação de

um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com

profissionais dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber,

com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão

em saúde totalmente harmonizados.

O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente

histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito

de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam

através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora

mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.*

Região de Saúde do Algarve

O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de

decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada

para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das

desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em

critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez.

Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os

problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a

sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado.

João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.

António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.

Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.

Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.

Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.

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Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações

Região de Saúde do Algarve

Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem.

Aljezur

Lagoa

Lagos

Monchique

Portimão

Silves

Vila do Bispo

Albufeira

Faro

Loulé

Olhão

São Brás de Alportel

Alcoutim

Castro Marim

Tavira

Vila Real de St.º António

INTRODUÇÃO

Topo

Índice

Sotavento

ACeS

Central

Índice

Barlavento

Portal: http://www.arsalgarve.min-saude.pt

Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde

em versão interativa, bem como outra informação

de saúde no portal da ARS:

O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no

âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos

Departamentos de Saúde Pública das cinco

Administrações Regionais de Saúde de Portugal

Continental, tendo como base a infra-estrutura

tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte,

I.P..

e-mail: [email protected]

Este Perfil Regional de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência da Região de Saúde do Algarve. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Regional de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde da população desta Região.

A Região de Saúde do Algarve integra 16 concelhos e abrange uma área de 4.996,8 Km2, a que corresponde 5,6% do território de Portugal Continental. A organização administrativa da Região de Saúde do Algarve, em vigor desde 18 de Março de 2009, compreende atualmente três Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS). Territorialmente, a Região de Saúde do Algarve corresponde à NUT II - Algarve, prevista no 2.º art.º do Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro,

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Ficha Técnica

Meta Informação

Aspetos a destacar

Aspetos a destacar

Aspetos a destacar

Determinantes de Saúde

Aspetos a destacar

Quadro ResumoA REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Perfil Regional de Saúde 2015

COMO VIVEMOS?

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

QUEM SOMOS?

Capa

Ligações

Introdução

Índice

Região de Saúde do Algarve

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

População Residente

Pirâmides Etárias

Índices Demográficos

Natalidade

Esperança de Vida

Educação

Situação Perante o Emprego

Suporte Social

Economia

Ambiente - Saneamento Básico

Segurança

Ficha Técnica

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Consumo de Tabaco

Consumo de Álcool

Índice de Massa Corporal

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

QUE SAÚDE TEMOS?

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Ficha Técnica

[email protected] (Ed. 2015) Perfis Locais de Saúde (Ed. 2015)

Disponível em:

Versão Interativa (formato html)

Versão Editável (formato pdf)

Perfil de Saúde - Região do

Algarve (Ed. 2011)

Relatório de Atividades - ARS

Algarve, 2014

Plano de Atividades - ARS

Algarve, 2015

Aplicação excel

DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS

Plano Nacional de Saúde

(2012-2016)

Documento de Apoio ao Utilizador

FERRAMENTAS WEB

Ligações

Região de Saúde do Algarve

Perfil Regional de Saúde 2015

Capa

Índice

Introdução

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Índice

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

População Residente

Pirâmides Etárias

Índices Demográficos

Capa

Introdução

Aspetos a destacar

QUEM SOMOS?

Natalidade

Esperança de Vida

População Residente

No ano em análise (2014), a Região abrange uma população residente de

441.468 habitantes, representando cerca de 4,5% da população do

Continente (9.869.783 habitantes).

No último Censos (2011) a população da Região cresceu 14,1%, valor

significativamente superior ao crescimento registado no Continente (1,8%).

Índices Demográficos

No ano de 2014, o índice de envelhecimento na Região (135,6) apresenta-

se inferior ao do Continente (144,3).

Os índices de dependência de Jovens e de Idosos (respetivamente 23,7 e

32,2) registam valores ligeiramente superiores aos verificados para o

Continente (21,9 e 30,8).

Natalidade

Em 2014, a taxa de natalidade (8,5) da Região apresenta o valor mais baixo

dos últimos quinquénios, no entanto, continua a registar valores superiores

aos do Continente (7,9).

O índice sintético de fecundidade (1,35) da Região atinge o valor mais

baixo dos últimos quinquénios, no entanto, continua a registar um valor

superior ao do Continente (1,25).

De destacar que, nos anos de 2013 e 2014, a Região e o Continente

registaram os valores mais baixos destes indicadores desde 1996.

Esperança de Vida

A esperança de vida à nascença na Região (83,9) tem aumentado,

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Índice

Aspetos a destacar

HM H M HM H M HM H M HM H M

Continente 9.869.783 4.681.840 5.187.943 1.409.482 722.236 687.246 6.426.962 3.112.417 3.314.545 2.033.339 847.187 1.186.152

Região de Saúde do Algarve 441.468 212.756 228.712 67.169 34.455 32.714 283.196 138.504 144.692 91.103 39.797 51.306

ACeS Central 226.257 108.950 117.307 35.411 18.333 17.078 147.602 71.806 75.796 43.244 18.811 24.433

ACeS Barlavento 161.611 78.198 83.413 24.526 12.493 12.033 102.598 50.579 52.019 34.487 15.126 19.361

ACeS Sotavento 53.600 25.608 27.992 7.232 3.629 3.603 32.996 16.119 16.877 13.372 5.860 7.512

% %

Continente 5,3 1,8

Região de Saúde do Algarve 15,8 14,1

ACeS Central 22,7 16,3

ACeS Barlavento 11,1 15,2

ACeS Sotavento 5,3 3,1

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

32.47436.961

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2014) NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE

PROPORÇÃO (%) DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

ALGARVE (ESTIMATIVAS 2014)

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 2001, 2011

14.168 21.643

Local de Residência de 1991 a 2001 de 2001 a 2011População Residente

Crescimento Populacional

Número

1.671

128.140 142.308 163.951

1991 Número

50.631 53.316

2001 2011

178.278

55.788

54.987 2.685

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

493.4179.375.926 9.869.343 10.047.621

53.814341.404 395.218 451.006

162.633 199.594 232.068

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Região de Saúde do Algarve

15 a 64 anos 65 e + anos

População Residente

POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2014), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO

Local de Residência

População Residente

Índices Demográficos

Natalidade

Esperança de Vida

Perfil Regional de Saúde 2015

Pirâmides Etárias

Total 0 a 14 anos

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

12,1

36,6

51,3

0 10 20 30 40 50 60

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

Proporção (%) de população

Nº de habitantes

1739 - 10000

10001 - 30000

30001 - 50000

50001 - 100000

100001 - 250000

250001 - 509312

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Topo

Topo

Pirâmides Etárias

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE E DO CONTINENTE

(ESTIMATIVAS 2014)

CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE

ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011

PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, CENSOS 1991 e 2011

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

20.000 10.000 0 10.000 20.000 30.000

00 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 - 74

75 - 79

80 - 84

85+

Nº Homens (1991) Mulheres (1991)

Homens (2011) Mulheres (2011)

3,13

15,21

16,27

0 5 10 15 20

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

%

Variação percentual

(-50;-25,1)

(-25;-10,1)

(-10;-5,1)

(-5;-0,1)

(0;4,9)

(5;9,9)

(10;24,9)

(25;50)

10 5 0 5 10

00 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 - 74

75 - 79

80 - 84

85+

%

Homens (Continente) Mulheres (Continente)

Homens (Algarve) Mulheres (Algarve)

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Jovens Idosos

Continente 144,3 21,9 31,6

Região de Saúde do Algarve 135,6 23,7 32,2

ACeS Central 122,1 24,0 29,3

ACeS Barlavento 140,6 23,9 33,6

ACeS Sotavento 184,9 21,9 40,5

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Índice DependênciaLocal de Residência

Índice

Envelhecim

ento

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2014

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2014)

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE

(ESTIMATIVAS 2014)ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 2014)

Índices Demográficos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2014)

73,6

144,3

101,5

126,7

119,1

135,6

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

Continente Região de Saúde do Algarve

28,5

21,9

26,7

23,7

0

10

20

30

40

50

60

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

Continente Região de Saúde do Algarve

122,1

140,6

184,9

0 50 100 150 200

ACeS Central

ACeS Barlavento

ACeS Sotavento

Índice de envelhecimento

72,2 - 124,4

124,5 - 152,4

152,5 - 187,3

187,4 - 226,6

226,7 - 287,4

287,5 - 820,5

8,7 - 17

17,1 - 18,6

18,7 - 19,8

19,9 - 21,1

21,2 - 22,8

22,9 - 28,8

Índice de dependência de

jovens

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Topo

Nº /1000 hab. Nº /1000 hab. Nº /1000 hab.

Continente 103.309 10,3 94.324 9,4 78.312 7,9

Região de Saúde do Algarve 4.772 11,5 4.797 10,8 3.760 8,5

ACeS Central 2.598 12,3 2.609 11,5 2.026 8,9

ACeS Barlavento 1.699 11,3 1.684 10,5 1.376 8,5

ACeS Sotavento 475 8,8 504 9,2 358 6,7

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2004, 2009, 2014)

Local de Residência2004 2009 2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Natalidade

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-2014

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2014)

EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 1996-2014

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS

CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

ALGARVE (ESTIMATIVAS 2014)

10,8

7,9

10,1

11,8

8,5

0

2

4

6

8

10

12

14

1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014

Ta

xa

bru

ta d

e n

ata

lid

ad

e (

/10

00

ha

b)

Continente Região de Saúde do Algarve

21,0

30,8 27,1

32,2

0

10

20

30

40

50

60

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

Continente Região de Saúde do Algarve

6,7

8,5

8,9

0 2 4 6 8 10

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

/1000 habitantes

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Local de Residência 1999 2004 2009 2014

Continente 1,49 1,40 1,35 1,25

Região de Saúde do Algarve 1,52 1,60 1,55 1,35

ACeS Central 1,53 1,62 1,57 1,37

ACeS Barlavento 1,54 1,64 1,56 1,39

ACeS Sotavento 1,41 1,37 1,48 1,13

Topo

HM H M HM H M

Continente 75,8 72,2 79,4 81,0 77,8 84,1

Região de Saúde do Algarve 75,7 72,1 79,6 80,5 77,2 83,9

ACeS Central 74,7 71,1 78,6 80,6 77,3 83,9

ACeS Barlavento 76,9 73,3 80,8 80,4 77,1 83,8

ACeS Sotavento 76,2 72,3 80,7 80,8 77,5 84,2

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-

1998 A 2012-2014

EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS

1996-1998 A 2012-2014

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-2014

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Esperança de Vida

OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 2007, que

utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de

Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade.

ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 2012-2014

ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS

DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2012-2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Triénio 2012-2014Triénio 1996-1998Esperança de vida

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (1999, 2004, 2009, 2014)

O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de

fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

1,43

1,25

1,46

1,64

1,35

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014

ISF

Continente Região de Saúde do Algarve

72,2

77,8

72,1

77,2

68

70

72

74

76

78

80

82

84

86

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

An

os

Continente Região de Saúde do Algarve

79,4

84,1

79,6

83,9

68

70

72

74

76

78

80

82

84

86

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

An

os

Continente Região de Saúde do Algarve

80,4

80,6

80,8

78 80 82

ACeS Barlavento

ACeS Central

ACeS Sotavento

Anos

Page 11: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

COMO VIVEMOS?

Educação

Situação Perante o Emprego

Suporte Social

Economia

Ambiente - Saneamento Básico

Aspetos a destacar

Segurança

Educação

No último censos (2011) a taxa de analfabetismo na Região (5,3) decresceu,

apresentando um valor praticamente coincidente com o valor registado no

Continente (5.2). O nível de escolaridade da população da Região apresenta

uma evolução positiva e semelhante à verificada no Continente.

Situação Perante o Emprego

Em Dezembro de 2014, a variação homóloga do n.º de desempregados

inscritos no IEFP decresceu 16.7%, relativamente ao último período homólogo.

A taxa de desempregados inscritos no IEFP/1000 hab. (72,2) apresenta-se

superior à do Continente (66,5).

No último censos (2011), o setor terciário constituiu a principal fonte de

emprego (80,6), apresentando uma correspondência superior à verificada no

Continente (70,2).

Suporte Social

Em 2014, a proporção de beneficiários do RSI (28,9) e a proporção de

pensionistas (308,5) na Região apresentam valores inferiores ao Continente

(respetivamente 34,1 e 342,6).

Economia

No último ano disponível (2013), o ganho médio mensal dos trabalhadores por

conta de outrem (943,9) e o poder de compra per capita (96,4) na Região

apresentam-se inferiores ao valores registados no Continente (respetivamente

1.095,6 e 100,8).

Ambiente - Saneamento Básico

No último ano com dados disponíveis (2009), as infra-estruturas ambientais

abrangem boa parte da população. Na Região, 95% da população é servida por

sistemas públicos de abastecimento de água, 85% por sistemas de drenagem

de águas residuais e 81% por estações de tratamento de águas residuais.

Segurança

Em 2014, a taxa de criminalidade (48,1) é superior ao continente (32,8). As

taxas de crimes contra a integridade física (6,4) e de condução com

alcoolemia superior a 1,2 (2,8) assumem valores superiores ao continente

(respetivamente, 5,1 e 1,8).

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

2001 2011 2001 2011

Continente 2,7 1,5 8,9 5,2

Região de Saúde do Algarve 2,5 2,0 10,4 5,3

ACeS Central 0,0 2,0 8,7 4,4

ACeS Barlavento 0,0 1,9 11,4 5,8

ACeS Sotavento 0,0 2,0 14,0 7,8

Topo

Local de Residência dez-12 dez-13 dez-14

Continente 675.466 654.569 564.312

Região de Saúde do Algarve 35.640 32.443 27.030

Homens 18.486 16.430 13.312

Mulheres 17.154 16.013 13.718

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Taxa de abandono escolar (%) Taxa de analfabetismo (%)Local de Residência

Perfil Regional de Saúde 2015

Situação Perante o Emprego

EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE

EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR

GÉNERO (JAN-04 A DEZ-14)

Suporte Social

Segurança

NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL (IEFP)

Região de Saúde do Algarve

Educação

Ambiente - Saneamento Básico

COMO VIVEMOS?

Economia

TAXA DE ABANDONO ESCOLAR (%) E TAXA DE ANALFABETISMO (%), CENSOS 2001 E 2011

Educação

Situação Perante o Emprego

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2011)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

19627 18432

0

5000

10000

15000

20000

25000

jan

-04

jul-

04

jan

-05

jul-

05

jan

-06

jul-

06

jan

-07

jul-

07

jan

-08

jul-

08

jan

-09

jul-

09

jan

-10

jul-

10

jan

-11

jul-

11

jan

-12

jul-

12

jan

-13

jul-

13

jan

-14

jul-

14

De

se

mp

reg

o r

eg

ista

do

(IE

FP

)

Homens Mulheres

18,8 19,7 19,0 20,2 21,5

54,9 53,3 52,4 53,9 55,7

14,3 16,6 17,1 16,5 14,6

11,9 10,4 11,5 9,5 8,2

0

20

40

60

80

100

Continente Região deSaúde doAlgarve

ACeS Central ACeSBarlavento

ACeSSotavento

%

Nenhum Básico Secundário Superior

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Local de Residência dez-12 dez-13 dez-14

Continente 79,4 77,2 66,5

Região de Saúde do Algarve 94,9 86,7 72,2

ACeS Central 93,3 88,0 71,9

ACeS Barlavento 99,1 89,7 75,6

ACeS Sotavento 89,2 72,5 63,4

Topo

Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011

Continente 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 70,2

Região de Saúde do Algarve 6,1 3,3 22,5 16,1 71,4 80,6

ACeS Central 5,6 3,0 21,4 15,7 73,0 81,3

ACeS Barlavento 5,6 3,1 22,9 16,4 71,6 80,5

ACeS Sotavento 9,8 5,4 26,2 17,0 63,9 77,6

Topo

EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E

FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO

CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (JAN-04 A DEZ-14)

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Setor Terciário

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1000 HABITANTES

DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE,

DEZ-14

Setor Secundário

DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP)

POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS)

DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

(IEFP) POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS), NOS ACES/ULS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, DEZ-14

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Setor Primário

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2011)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

22,6

101,4

72,2

0

20

40

60

80

100

120

jan

-04

jul-

04

jan

-05

jul-

05

jan

-06

jul-

06

jan

-07

jul-

07

jan

-08

jul-

08

jan

-09

jul-

09

jan

-10

jul-

10

jan

-11

jul-

11

jan

-12

jul-

12

jan

-13

jul-

13

jan

-14

jul-

14

De

se

mp

reg

ad

os in

scrito

s n

o IE

FP

po

r 1

00

0

ha

b (

15

+ a

no

s)

Continente Região de Saúde do Algarve

63,4

71,9

75,6

55 60 65 70 75 80

ACeS Sotavento

ACeS Central

ACeS Barlavento

Desempregados inscritos no IEFP (/1000 habitantes com 15+ anos)

2,9 3,3 3,0 3,1 5,4

26,9 16,1 15,7 16,4

17,0

70,2 80,6 81,3 80,5 77,6

0

20

40

60

80

100

Continente Região deSaúde doAlgarve

ACeS Central ACeS BarlaventoACeS Sotavento

%

Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário

Page 14: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Número de

beneficiários

Proporção da

população (‰,

15+ anos)

Número de

pensionistas

Proporção da

população (‰,

15+ anos)

Valor médio anual

(€)

Número de

beneficiários

Proporção da

população (‰, 15+

anos)

Continente 288.961 34,1 2.901.683 342,6 0 233.314 27,5

Região de Saúde do Algarve 10.818 28,9 115.467 308,5 0 27.030 38,3

ACeS Central 5.608 29,4 53.818 282,0 0 13.727 38,6

ACeS Barlavento 3.933 28,7 44.836 327,2 0 10.357 40,5

ACeS Sotavento 1.277 27,5 16.813 362,2 0 2.946 30,7

Topo

Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)

EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA

SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2014

Suporte Social

INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL

Local de Residência

Pensionistas da Segurança Social, 2014 [a.]Subsídios de Desemprego da

Segurança Social, 2013 [b.]

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA

SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS

CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2014

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000

HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE

DO ALGARVE, 2013

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Rendimento Social de Inserção,

2014 [a.]

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO

ATIVA (15+ ANOS), 2004-2013

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

39,9

34,1

33,2

56,0

28,9

0

10

20

30

40

50

60

70

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

/10

00

ha

bita

nte

s (

15

+ a

no

s)

Continente Região de Saúde do Algarve

309,1

342,6

286,1

309,3

308,5

250

260

270

280

290

300

310

320

330

340

350

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

/10

00

ha

bita

nte

s (

15

+ a

no

s)

Continente Região de Saúde do Algarve

Page 15: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

2004 2007 2009 2012 1993 2000 2007 2013

Continente 879,6 965,3 1.036,4 1.095,6 101,8 101,7 100,5 100,8

Região de Saúde do Algarve* 775,0 848,6 901,5 943,9 109,0 91,8 103,7 96,4

* Valor para a NUTS II (2001)

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM, 2004-

2012

Poder de Compra per capitaGanho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem (€)

Economia

GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES

POR CONTA DE OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

ALGARVE, 2012

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA REGIÃO, 1993-2013

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS

CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

879,6

1095,6

775,0

943,9

0

200

400

600

800

1000

1200

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Eu

ros

Continente Região de Saúde do Algarve*

101,8

100,8 109,0 113,0

96,4

0

20

40

60

80

100

120

Po

de

r d

e C

om

pra

pe

r C

ap

ita

Continente Região de Saúde do Algarve

Euros

673,1 - 752 795,8 - 841,8 903,9 - 969,9

752,1 - 795,7 841,9 - 903,8 970 - 1721,2

Poder de compra per capita

49,8 - 60 66,7 - 72,1 81,8 - 95,6

60,1 - 66,6 72,2 - 81,7 95,7 - 216,9

Page 16: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Continente 95 83 73

Região de Saúde do Algarve 95 85 81

ACeS Central 95 87 81

ACeS Barlavento 95 81 80

ACeS Sotavento 96 84 85

Topo

Local de Residência 2000 2007 2014

Continente 34,4 36,7 32,8

Região de Saúde do Algarve 55,8 64,4 48,1

Continente 4,9 5,5 5,1

Região de Saúde do Algarve 7,1 6,8 6,4

Continente 1,5 1,9 1,8

Região de Saúde do Algarve 3,0 4,0 2,8

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Segurança

Local de Residência

INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 2009 *

* Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 2009 são utilizados os valores do último

ano disponível

População servida (%) por

Sistemas públicos

de abastecimento de

água

Sistemas de

drenagem de águas

residuais

Estações de

tratamento de

águas residuais

(ETAR)

Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1000 habitantes)

Taxa de Criminalidade (/1000 habitantes)

INDICADORES DE CRIMINALIDADE (1999, 2006, 2014)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO

DE SAÚDE DO ALGARVE 1998-2014

Taxa de crimes contra a integridade física (/1000 habitantes)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Ambiente - Saneamento Básico

33,2 32,8

51,5

72,2 66,0

48,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

/10

00

ha

bita

nte

s

Continente Região de Saúde do Algarve

Page 17: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Determinantes de Saúde

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

Consumo de Tabaco

Consumo de Álcool

Índice de Massa Corporal

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

No triénio 2012-2014, a proporção de nascimentos em mulheres com

idade inferior a 20 anos (3,6) na Região assume valor superior ao

Continente (3,3). No triénio em análise, este indicador tem vindo

progressivamente a diminuir, quer na Região quer no Continente.

A evolução da proporção de nascimentos em mulheres com idade

superior a 35 anos (24,5) mostra uma tendência inversa, assumindo valor

inferior ao Continente (26,7).

Determinantes de Saúde

- Consumo de Tabaco

Relativamente ao consumo de tabaco, a Região apresentou no 4.º INS

(2005/2006) uma proporção de população fumadora ("fumador atual”) de

23.1%, valor superior ao registado no Continente (19.6%). Comparativamente

ao 3.º INS (1998/1999), a Região demonstrou uma evolução positiva no

consumo de tabaco, apresentando uma variação homóloga -9,1% na

proporção da população fumadora (“fumador atual”), e um aumento de

+19,7% na proporção da população que refere ser “ex-fumador”.

No último INS, a proporção da população fumadora (“fumador atual”) na

Região, é superior no sexo masculino (32.2%) comparativamente com o sexo

feminino (14,0%).

- Consumo de Álcool

No 4.º INS, 51,7% da população da Região refere ter consumido bebidas

alcoólicas, nos 12 meses anteriores à entrevista, por oposição aos 48,8%

verificados no 3.º INS. Apesar do aumento verificado na Região entre os dois

últimos INS, os valores em apreço assumem-se aos verificados para o

Continente (53,8% - 4.º INS e 50,4% - 3.º INS).

- Índice de Massa Corporal

Entre os dois últmos INS verificou-se um aumento na % da população com

idade superior a 18 anos com excesso de peso (34,3% vs 32,0%), e da

população com idade superior a 18 anos obesa (12,0% vs 9,8%), no

entanto, apresentando valores inferiores ao Continente.

No 4.º INS, a proporção de excesso de peso no sexo masculino (39,1%)

apresentou-se superior ao registado no sexo feminino (29,5%), assim como

verficado para a obesidade, em que no sexo masculino o valor foi de 12,5% e

no sexo feminino de 11,5%.

- Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários

Nos registos dos CSP do ano de 2014, relativamente aos determinantes de

saúde, a proporção de inscritos com diagnóstico ativo por abuso do tabaco

(4,2%), excesso de peso (2,2%), abuso crónico do álcool (0,5%) e de

drogas (0,2%), na Região, assume valores inferiores ao Continente,

respetivamente, 8,0%, 4,5%, 1,1% e 0,4%.

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Determinantes de Saúde

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

Local de Residência 03-05 06-08 09-11 12-14 03-05 06-08 09-11 12-14

Continente 5,0 4,4 3,9 3,3 15,7 18,4 22,2 26,7

Região de Saúde do Algarve 5,7 5,2 4,2 3,6 15,1 17,4 20,5 24,5

Topo

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL

OU SUPERIOR A 35 ANOS (03-05, 06-08, 09-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS

NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2012-2014

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE

SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS, 1996-2014 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR

A 20 ANOS, 1996-2014 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Continente

Região de Saúde do Algarve

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR

A 20 ANOS (03-05, 06-08, 09-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)

Consumo de Tabaco

Consumo de Álcool

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A

35 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2012-2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Índice de Massa Corporal

(mais informação em [email protected] )

23,7

24,2

24,8

23 24 24 25 25

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

%

2,8

3,6

3,7

2 3 4

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

%

6,6

3,3

8,1

3,6

0

5

10

15

20

25

30

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

%

Continente Região de Saúde do Algarve

11,0

26,7

11,3

24,5

0

5

10

15

20

25

30

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

%

Continente Região de Saúde do Algarve

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

INS 98/99 INS 05/06

67,4 65,0

59,6 59,1

11,9 15,3

14,7 17,6

20,6 19,6

25,4 23,1

Homens Mulheres

INS 98/99 38,2 80,4

INS 05/06 39,6 78,4

INS 98/99 24,3 5,4

INS 05/06 27,9 7,4

INS 98/99 37,0 14,2

INS 05/06 32,2 14,0

Topo

Continente

Fumador atual

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Nunca fumou

Ex-fumador

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 2005/2006)

Nunca fumouContinente

Algarve

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS

DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO CENTRO, POR

GRUPO ETÁRIO E SEXO (2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Continente

Algarve

Consumo de Tabaco

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO CENTRO, POR SEXO (1998/1999 E 2005/2006)

Algarve

Ex-fumador

Fumador atual

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE

IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO

CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (2005/06)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

67,4 59,6 11,9 14,7 20,6 25,4

65,0 59,1

15,3 17,6 19,6 23,1

0

20

40

60

80

100

Continente Algarve Continente Algarve Continente Algarve

Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual

%

INS 98/99 INS 05/06

38,2 39,6

24,3 27,9

37,0 32,2

80,4 78,4

5,4 7,4 14,2 14,0

0

20

40

60

80

100

INS 98/99 INS 05/06 INS 98/99 INS 05/06 INS 98/99 INS 05/06

Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual

%

Homens Mulheres

0,3

21,8

36,4

32,6

21,0

12,9

7,6

4,2

0

22,4

38,5

39,4

28,2

15,5

5,7

4,5

0 10 20 30 40 50

10 a 14 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Algarve Continente

29,7

48,6

50,3

39,2

26,4

10,1

10,3

14,8

27,7

27,9

16,9

4,6

0 10 20 30 40 50 60

10 a 14 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Mulheres Homens

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

INS 98/99 INS 05/06

50,4 53,8

48,8 51,7

64,4 66,0

64,5 66,6

37,3 42,3

33,5 36,9

Homens Mulheres

66,6 36,9

90,8 82,9

83,0 50,4

37,6 48,0

44,1 13,9

36,4 7,7

Topo

Consumo de Álcool

Vinho

Cerveja

Vinho do Porto, Martini ou licores

Whisky, Gin ou Vodka

Bagaço, aguardente ou brandy

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Algarve

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

Mulheres

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES

ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA

REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (2005/2006)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES

ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO

CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (2005/2006)

Total

Continente

Algarve

Ambos sexos

Homens

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA NA REGIÃO CENTRO, POR TIPO DE

BEBIDA E POR SEXO (2005/2006)

Tipo bebida

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO

CONTINENTE E REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 2005/2006)

Continente

Algarve

Continente50,4 48,8

64,4 64,5

37,3 33,5

53,8 51,7 66,0 66,6 42,3 36,9

0

20

40

60

80

100

Continente Algarve Continente Algarve Continente Algarve

Ambos sexos Homens Mulheres

%

INS 98/99 INS 05/06

66,6

90,8 83,0

37,6 44,1

36,4 36,9

82,9

50,4 48,0

13,9 7,7

0

20

40

60

80

100

Total Vinho Cerveja Vinho doPorto, Martini

ou licores

Whisky, Gin ouVodka

Bagaço,aguardente ou

brandy

%

Homens Mulheres

1,3

42,8

64,0

72,3

74,4

70,8

60,7

52,6

1,4

40,6

66,0

69,9

72,0

66,9

55,4

39,5

0 20 40 60 80 100

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Algarve Continente

0,8

53,9

78,3

88,4

85,6

89,6

78,0

66,3

2,0

26,7

52,9

50,3

58,0

44,4

35,2

20,2

0 20 40 60 80 100

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Mulheres Homens

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Classes de IMC INS 98/99 INS 05/06

2,4 2,2

2,7 2,5

48,3 45,6

48,0 49,6

35,6 35,7

32,0 34,3

12,0 15,2

9,8 12,0

Classes de IMC Homens Mulheres

INS 98/99 1,1 4,2

INS 05/06 1,0 4,0

INS 98/99 44,7 51,1

INS 05/06 45,3 53,9

INS 98/99 35,8 28,3

INS 05/06 39,1 29,5

INS 98/99 9,3 10,3

INS 05/06 12,5 11,5

Grupo etárioBaixo

Peso

Peso

Normal

Excesso

de peso

Obesidad

e

18 a 24 anos 8,8 73,2 12,8 3,3

25 a 34 anos 1,5 64,8 27,2 5,6

35 a 44 anos 2,6 50,5 32,4 13,0

45 a 54 anos 1,5 42,9 38,0 15,9

55 a 64 anos 0,8 33,2 46,3 19,3

65 a 74 anos 1,8 37,5 45,3 13,8

75 anos ou mais 2,3 46,2 35,5 11,8

Topo

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS,

COM EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO

(2005/2006)

Obesidade

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NO

CONTINENTE E NA REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 2005/2006)

Baixo Peso

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS

ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO

CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Baixo PesoContinente

Algarve

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO

CONTINENTE E NA REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 2005/2006)

Índice de Massa Corporal

Excesso de Peso

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Continente

AlgarveExcesso de Peso

Peso NormalContinente

Algarve

ObesidadeContinente

Algarve

Peso Normal

2,4 2,7

48,3 48,0

35,6 32,0

12,0 9,8 2,2 2,5 45,6 49,6 35,7 34,3 15,2 12,0

0

10

20

30

40

50

60

Continente

Alg

arv

e

Continente

Alg

arv

e

Continente

Alg

arv

e

Continente

Alg

arv

e

Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade

%

INS 98/99 INS 05/06

1,1 1,0

44,7 45,3

35,8 39,1

9,3 12,5

4,2 4,0

51,1 53,9

28,3 29,5

10,3 11,5

0

10

20

30

40

50

60

INS 98/99INS 05/06INS 98/99INS 05/06INS 98/99INS 05/06INS 98/99INS 05/06

Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade

%

Homens Mulheres

12,8

27,2

32,4

38,0

46,3

45,3

35,5

3,3

5,6

13,0

15,9

19,3

13,8

11,8

0 10 20 30 40 50

18 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Obesidade Excesso de peso

Page 22: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

HM H M HM H M HM H M HM H M

Continente 8,0 9,9 6,3 4,5 4,6 4,4 1,1 2,1 0,3 0,4 0,5 0,2

Região de Saúde do Algarve 4,2 4,0 4,5 2,2 2,1 2,3 0,5 0,9 0,1 0,2 0,3 0,2

ACeS Central 4,5 4,1 4,8 2,3 2,2 2,3 0,4 0,7 0,1 0,3 0,3 0,2

ACeS Barlavento 3,4 3,1 3,7 1,1 1,0 1,2 0,5 1,0 0,1 0,2 0,3 0,1

ACeS Sotavento 5,8 6,1 5,5 4,9 4,8 5,0 0,6 1,2 0,1 0,3 0,4 0,2

Homens

Topo

Excesso de peso (T83)

Abuso do tabaco (P17)

Excesso de peso (T83)

Abuso crónico do álcool (P15)

Abuso de drogas (P19)

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR SEXO,

DEZEMBRO 2014 (ORDEM DECRESCENTE)

Diagnóstico ativo (ICPC-2)Abuso de tabaco (P17)

Mulheres

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Abuso de drogas (P19)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2014

Abuso crónico do álcool (P15)

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

4,0

2,1

0,9

0,3

0246%

4,5

2,3

0,1

0,2

0 2 4 6%

Page 23: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

VIH /sida

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

Tuberculose

*(mais informação em [email protected] )

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Mortalidade

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença

No triénio 2012-2014, a proporção de nascimentos pré-termo na Região

(8,1) assume um valor muito próximo ao do Continente (7,9). A proporção de

crianças com baixo peso à nascença (9,1) tem aumentado na Região,

apresentando valores ligeiramente superiores aos do Continente (8,7).

Mortalidade

- Mortalidade Infantill e Componentes*

No triénio 2012-2014 o valor da taxa de mortalidade infantil da região (3,5)

é ligeiramente superior ao valor do Continente (3,0), aumentando

ligeiramente face ao anterior triénio 2011-2013 (3,4), justificado pela

ocorrência de mais um óbito infantil. Destaca-se pela positiva o triénio 2009-

2011, que registou o valor mais baixo (2,3) do período de 2003-2014.

- Mortalidade Proporcional

Para o triénio 2010-2012, na mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte, para todas as idades e ambos os sexos, na

Região, destacam-se pelo seu maior peso relativo, as doenças do aparelho

circulatório, seguidas dos tumores malignos, evidenciando taxas inferiores ao

Continente.

- Mortalidade Padronizada

Para o mesmo triénio, a taxa de mortalidade prematura, padronizada pela

idade (< 75 anos) (TMP), na Região, apresenta para as seguintes causas:

1. TMP superiores ao Continente, com significância estatística: todas as

causas, tumores malignos (todos), tumor maligno do aparelho respiratório

(especificamente o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão), tumor

maligno dos ossos, pele e mama, o tumor maligno dos órgãos geniturinários

(especificamente o tumor maligno da bexiga). Destaca-se ainda, pela

negativa, as doenças do aparelho circulatório, nomeadamente a isquémica do

coração, a pneumonia (dentro do grupo das doenças do aparelho

respiratório), e as causas externas de mortalidade, nomeadamente os

acidentes de transporte e os suicídios.

2. TMP inferiores ao Continente, com significância estatística: tumor

maligno do estômago e do tecido linfático e órgão hematopoético, doenças

endócrinas, nutricionais e metabólicas, nomeadamente a diabetes mellitus e

a doença crónica do fígado e cirrose, dentro do grupo das doenças do

aparelho digestivo.

- Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Para o triénio em análise (2010-2012), a taxa de AVPP, em ambos os

sexos, na região, apresenta para as seguintes causas:

1. AVPP superiores ao Continente: todas as causas, doenças infecciosas e

2. AVPP inferiores ao Continente: sinais, sintomas e achados anormais não

classificados, tuberculose, tumores malignos do lábio, cavidade oral e faringe,

tumor maligno do aparelho digestivo e peritoneu (especificamente do

estômago e do pâncreas), doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas

(especificamente a diabetes mellitus), DPOC e doenças do aparelho digestivo

(designadamente a doença crónica do fígado e cirrose).

Mapas por Causas de Morte

Da análise dos mapas por causas de morte específicas, com a TMP > 75

anos e ambos os sexos, não se verifica nos ACeS em comparação com a

Região nenhuma causa de morte com significância estatística.

Morbilidade

- Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Nos registos dos CSP do ano de 2014, relativamente à morbilidade nos

CSP, medida pela proporção de inscritos com diagnóstico ativo de ICPC-2,

registam-se por ordem decrescente e com valores próximos do continente, a

hipertensão, alterações do metabolismo dos lípidos, diabetes, perturbações

depressivas e doenças dos dentes e gengivas (aos 7 anos)

- Doença crónica

Na Região, as três principais doenças crónicas referidos pela população

no 4.º INS (2005/2006) são a hipertensão, dor crónica e a doença

reumática, com proporções inferiores ao Continente e com taxas sempre

superiores registadas no sexo feminino.

Verifica-se uma evolução positiva da diabetes mellitus entre os 3.º e 4.º INS,

registando-se no sexo masculino uma maior proporção desta doença nos

grupos etários acima dos 45 anos.

Analisando a asma na região por grupo etário, verifica-se uma tendência

negativa entre os 3.º e 4.º INS, à execção do verificado nos grupos etários

dos [55;64] e ≥75 anos. Na maioria dos grupos etários a asma é superior no

sexo feminino, à execção do verificado nos gupos etários [65;74] e [25;34]

anos.

Na Região, a hipertensão regista uma evolução negativa entre os últimos INS

em análise, assumindo o sexo feminino uma maior proporção na maioria dos

grupos etários.

- VIH /sida

Na região, a taxa de incidência de sida tem vindo a decrescer, registando

em 2014 uma taxa igual a 2,7, ligeiramente superior ao verificado no

Continente (2,5). A taxa de incidência de VIH na Região (15,2) também tem

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1. AVPP superiores ao Continente: todas as causas, doenças infecciosas e

parasitárias, tumores malignos (todos), tumor maligno do esófago, cólon e

reto, tumor maligno do aparelho respiratório (especificamente a traqueia,

brônquios e pulmão), tumor maligno dos ossos, pele e mama e dos órgãos

genitourinários, tumor maligno da bexiga, doenças circulatórias (isquémica do

coração e cerebrovasculares), pneumonia e causas externas (nomeadamente

acidentes de transporte e suicídios).

em 2014 uma taxa igual a 2,7, ligeiramente superior ao verificado no

Continente (2,5). A taxa de incidência de VIH na Região (15,2) também tem

vindo a decrescer, registando ainda, valor superior ao Continente (9,1).

- Tuberculose

No ano de 2014, a tuberculose apresentou taxas de notificação e incidência (21,5 e 20,1 respetivamente) ligeiramente inferiores às registadas no Continente (22,4 e 20,6 respetivamente).

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Nascimentos Pré-Termo

Local de Residência 03-05 06-08 09-11 12-14

Continente 6,8 8,7 8,0 7,9

Região de Saúde do Algarve 7,0 7,4 7,5 8,1

Topo

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (03-05, 06-08, 09-11, 12-

14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

VIH /sida

Tuberculose

Doença crónica

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2000-2014 (MÉDIA

ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

(mais informação em [email protected] )

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE

DO ALGARVE, TRIÉNIO 2012-2014

6,0

7,9 6,6

8,1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14

%

Continente Região de Saúde do Algarve

7,5

7,6

8,5

7 8 9

ACeS Barlavento

ACeS Sotavento

ACeS Central

%

Page 26: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Baixo Peso à Nascença

Local de Residência 03-05 06-08 09-11 12-14

Continente 7,5 7,7 8,3 8,7

Região de Saúde do Algarve 7,8 7,5 8,5 9,1

Topo

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab

Continente 102665 10,5 96946 9,7 99335 9,9 99737 10,1

Região de Saúde do Algarve 4709 12,3 4697 11,3 4686 10,6 4689 10,6

ACeS Central 2188 11,4 2172 10,3 2237 9,8 2177 9,6

ACeS Barlavento 1743 12,6 1766 11,7 1717 10,7 1831 11,3

ACeS Sotavento 778 14,8 759 14,0 732 13,3 681 12,7

Topo

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

201420091999 2004

EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES) (1996-2014)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-

2013 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (1999, 2004, 2009, 2014)

(mais informação em [email protected] )

PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES/ULS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2012-2014

(mais informação em [email protected] )

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (03-05,

06-08, 09-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

10,6 10,1

12,7

10,6

0

2

4

6

8

10

12

14

1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014

Taxa b

ruta

de m

ort

alidade (

/1000 h

ab)

Continente Região de Saúde do Algarve

6,5

8,7 7,3

9,1 9,0

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10%

Continente Região de Saúde do Algarve

8,3

8,3

9,6

8 9 10

ACeS Barlavento

ACeS Sotavento

ACeS Central

%

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Mortalidade Infantil e Componentes

03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14

4,1 4,3 4,2 4,0 3,2 2,5 2,3 3,0 3,4 3,5

2,6 3,2 2,9 3,3 2,3 1,9 1,7 1,9 2,2 2,3

1,8 2,3 2,4 2,5 1,8 1,4 1,3 1,3 1,5 1,8

1,5 1,1 1,2 0,8 0,9 0,6 0,6 1,1 1,2 1,2

3,7 3,4 3,9 3,7 3,4 3,0 2,5 2,9 2,4 2,6

5,5 5,6 6,3 6,2 5,2 4,4 3,8 4,2 3,9 4,4

Topo

EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1000 nv) NA NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (2003-2005 A 2012-2014)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-

2014 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2014

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Taxa de mortalidade infantil (/1000 nv)

Taxa de mortalidade neonatal (/1000 nv)

Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1000 nv)

Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1000 nv)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)nv - vados vivos

Taxa de mortalidade fetal tardia (/1000 nv + fm)

Taxa de mortalidade perinatal (/1000 nv + fm)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS),

1996-2014 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2014

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2014

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2014

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

(mais informação em [email protected] )

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Local de Residência

0

1

2

3

4

5

6

7

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

/1000 n

ados v

ivos

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

4

5

6

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14/1

000 n

ados v

ivos

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

4

5

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

/1000 n

ados v

ivos

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

/1000 n

ados v

ivos

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

4

5

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

/1000 (

nv+

fm 2

8+

sem

)

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14

/1000 (

nv+

fm 2

8+

sem

)

Continente Região de Saúde do Algarve

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

SSA - Sinais, Sintomas e Achados

* Não inclui o concelho de Vila Nova de Foz Côa

Topo

Topo

Baixo Peso à Nascença

VIH /sida

Tuberculose

Doença crónica

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Mortalidade Proporcional

MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE NO TRIÉNIO 2010-2012, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS

SSA - Sinais, Sintomas e Achados

Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO

TRIÉNIO 2010-2012, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO

TRIÉNIO 2010-2012, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS

Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

3,4

38,5

4,2

18,9

5,6 5,9

9,7 7,5

6,3

3,5

39,1

2,7

20,6

5,3 5,2

8,5 9,4

5,8

0

5

10

15

20

25

30

35

40

%

Continente Região de Saúde do Algarve

1,4%

15,9%

4,3%

2,9%

7,2%

1,4% 2,9%

52,2%

11,6%

5-24 anos Doenças infeciosas

Tumores malignos

Doenças endócrinas

Doenças aparelho circulatório

Doenças do aparelho respiratório

Doenças do aparelho digestivo

SSA não classificados

Causas externas

Outras causas

11,1%

21,8%

1,6%

14,2% 2,3% 3,9%

9,3%

30,6%

5,1%

25-44 anos

3,6%

44,3%

2,0%

19,3%

3,9%

6,5%

7,9%

8,9% 3,6%

45-64 anos

1,9%

39,8%

3,5% 24,1%

7,3%

4,5%

9,2%

3,9% 5,9%

65-74 anos

1,9%

16,6%

5,0%

31,8% 14,0%

3,9%

15,8%

2,5%

8,5%

75+ anos

2,3

24,1

5,4

31,1

11,7

4,3

9,5

3,9

7,7

2,4

23,8

4,2

28,2

11,2

4,3

13,5

4,7

7,6

0

5

10

15

20

25

30

35

40

%

Continente Região de Saúde do Algarve

Page 29: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é superior com significância estatística

Ambos os sexos

09-11 10-12 09-11 10-12 11-13

Todas as Causas 569,1 556,3 583,2 566,8

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 55,3 54,5 71,7 68,6

Doenças Infecciosas e Parasitárias 15,7 14,7 17,2 15,7

Tuberculose 1,3 1,2 1,2 1,2

HIV / sida 5,5 5,0 6,4 5,6

Tumores Malignos 152,2 151,6 156,2 157,2

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 5,2 5,2 5,4 4,8

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 56,6 56,3 51,3 52,2

Tumor Maligno do Esófago 3,8 3,8 4,2 4,5

Tumor Maligno do Estômago 14,4 14,2 11,4 11,7

Tumor Maligno do Cólon e Recto 21,5 21,4 21,4 21,1

Tumor Maligno do Pâncreas 7,5 7,5 6,7 7,0

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 26,6 26,5 31,6 31,8

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 23,5 23,5 27,8 28,1

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 13,8 13,9 15,5 15,9

Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 23,2 22,9 25,3 26,6

Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA

Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA

Tumor Maligno da bexiga 4,5 4,6 5,4 6,1

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 13,1 13,2 15,1 14,2

Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 12,0 12,0 10,3 9,8

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 27,5 27,6 22,8 21,3

Diabetes Mellitus 22,5 22,3 17,2 15,9

Doenças do Aparelho Circulatório 160,9 153,8 152,7 145,6

Doença Isquémica do Coração 37,8 35,6 42,7 40,5

Doenças Cerebrovasculares 67,8 64,0 57,4 53,6

Doenças do Aparelho Respiratório 56,3 56,2 53,1 53,8

Pneumonia 24,1 25,2 27,3 28,1

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 12,2 11,8 8,1 8,2

Doenças do Aparelho Digestivo 27,1 26,2 28,7 26,0

Doença Crónica do Figado e Cirrose 10,0 9,5 8,2 6,3

Causas Externas 30,5 28,7 39,8 37,0

Acidentes de Transporte 8,4 7,5 12,1 11,7

Acidentes de Veículos a Motor 7,9 7,0 11,5 10,9

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 7,7 7,8 11,2 10,7

TMP Região compara com TMP Continente. Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

NA : Não aplicável

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de

mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e

obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com

estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por

triénios usando a população padrão europeia com grupos etários quinquenais.

Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos valores esperados

das TMP que permite observar se existem diferenças estatisticamente

significativas nas populações em estudo. Este teste compara os valores das

TMP do Continente com os da ARS.

Para a visualização e identificação mais rápida

das diferenças testadas foi utilizada uma

sinalética próxima dos semáforos, cujo

significado se explica a seguir:

Continente Região de Saúde do Algarve

11-13

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morte

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Perfil Regional de Saúde 2015

QUE SAÚDE TEMOS?

Região de Saúde do Algarve

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Page 30: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Topo

Homens

09-11 10-12 09-11 10-12 11-13

Todas as Causas 746,3 732,2 758,5 743,6

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 71,2 71,0 86,6 83,9

Doenças Infecciosas e Parasitárias 21,9 20,7 23,8 22,0

Tuberculose 2,3 2,1 1,6 1,5

HIV / sida 8,9 8,2 10,0 9,5

Tumores Malignos 213,4 213,5 210,9 215,6

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 9,6 9,7 9,7 8,8

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 82,0 81,8 71,2 72,9

Tumor Maligno do Esófago 7,3 7,3 7,8 8,9

Tumor Maligno do Estômago 20,7 20,4 15,9 16,9

Tumor Maligno do Cólon e Recto 30,3 30,2 28,4 28,7

Tumor Maligno do Pâncreas 9,8 9,8 8,0 7,6

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 48,2 47,9 56,5 57,0

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 41,8 41,8 49,2 49,8

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 4,1 4,3 5,5 5,4

Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 35,6 35,6 33,5 38,3

Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA

Tumor Maligno da Próstata 22,6 22,3 18,5 20,7

Tumor Maligno da bexiga 8,5 8,6 10,5 12,0

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 16,5 16,6 19,8 17,9

Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 15,3 15,6 13,3 13,6

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 30,4 30,8 24,2 23,6

Diabetes Mellitus 25,4 25,4 18,7 18,8

Doenças do Aparelho Circulatório 191,3 183,3 193,3 183,3

Doença Isquémica do Coração 52,2 49,7 60,4 58,3

Doenças Cerebrovasculares 77,8 74,2 67,5 64,5

Doenças do Aparelho Respiratório 79,8 79,7 68,2 69,7

Pneumonia 33,1 34,8 33,2 34,4

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 21,2 20,5 14,7 15,1

Doenças do Aparelho Digestivo 39,1 37,8 40,0 36,7

Doença Crónica do Figado e Cirrose 17,0 16,5 14,7 11,2

Causas Externas 47,9 45,2 65,5 59,6

Acidentes de Transporte 13,8 12,3 21,6 20,4

Acidentes de Veículos a Motor 12,9 11,4 20,3 19,2

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 13,0 13,2 18,9 18,2

TMP Região compara com TMP Continente. Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

NA : Não aplicável

Topo

Continente Região de Saúde do Algarve

11-13

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morte

Page 31: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Mulheres

09-11 10-12 09-11 10-12 11-13

Todas as Causas 431,0 419,7 433,8 417,5

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 41,1 39,9 58,6 54,8

Doenças Infecciosas e Parasitárias 10,4 9,5 11,0 9,7

Tuberculose 0,6 0,5 0,8 0,8

HIV / sida 2,4 2,1 2,8 1,9

Tumores Malignos 106,5 105,3 110,8 108,9

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 1,3 1,3 1,4 1,2

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 36,9 36,4 34,3 34,7

Tumor Maligno do Esófago 0,8 0,8 0,9 0,6

Tumor Maligno do Estômago 9,6 9,3 7,8 7,5

Tumor Maligno do Cólon e Recto 15,1 15,0 15,7 15,0

Tumor Maligno do Pâncreas 5,5 5,6 5,5 6,3

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 9,3 9,3 9,7 9,8

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 8,7 8,8 9,0 9,0

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 21,7 21,7 24,5 25,2

Tumor Maligno da Mama 19,2 19,2 22,3 23,0

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 16,0 15,4 19,9 18,5

Tumor Maligno do Colo do Útero 3,3 3,0 6,1 5,2

Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA

Tumor Maligno da bexiga 1,7 1,8 1,3 1,3

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 10,4 10,4 11,0 11,1

Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 9,5 9,4 7,8 6,8

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 25,0 25,1 21,5 19,5

Diabetes Mellitus 20,2 19,9 16,1 13,6

Doenças do Aparelho Circulatório 136,6 130,2 118,5 113,2

Doença Isquémica do Coração 26,6 24,7 27,3 24,8

Doenças Cerebrovasculares 59,9 56,1 49,2 44,9

Doenças do Aparelho Respiratório 40,9 41,0 41,9 41,8

Pneumonia 18,3 19,1 22,7 23,2

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 6,4 6,2 3,5 3,5

Doenças do Aparelho Digestivo 17,3 16,6 18,6 16,7

Doença Crónica do Figado e Cirrose 3,9 3,6 2,3 1,8

Causas Externas 15,4 14,4 16,0 16,1

Acidentes de Transporte 3,5 3,1 2,9 3,2

Acidentes de Veículos a Motor 3,4 2,9 2,9 2,8

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 3,4 3,3 4,3 4,0

TMP Região compara com TMP Continente. Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

NA : Não aplicável

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

11-13

Page 32: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é superior com significância estatística

Ambos os sexos

09-11 10-12 09-11 10-12 11-13

Todas as Causas 284,1 277,1 305,1 294,8

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 27,7 28,1 25,6 24,8

Doenças Infecciosas e Parasitárias 10,7 9,9 12,0 10,7

Tuberculose 0,8 0,8 0,6 0,8

HIV / sida 5,7 5,1 6,5 5,7

Tumores Malignos 106,1 105,5 114,1 113,8

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 4,7 4,7 4,9 4,6

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 37,9 37,8 35,4 35,9

Tumor Maligno do Esófago 3,3 3,3 3,5 4,1

Tumor Maligno do Estômago 9,8 9,6 7,2 8,0

Tumor Maligno do Cólon e Recto 13,3 13,3 14,4 13,7

Tumor Maligno do Pâncreas 5,2 5,2 5,1 5,0

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 21,8 21,6 26,3 26,6

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 19,0 19,0 23,0 23,3

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 10,3 10,3 12,3 12,6

Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 12,4 12,2 15,3 16,1

Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA

Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA

Tumor Maligno da bexiga 2,2 2,3 2,9 3,5

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 9,6 9,7 11,4 10,3

Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 8,0 7,9 7,0 6,3

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 11,0 10,9 8,2 7,5

Diabetes Mellitus 8,8 8,6 5,8 5,5

Doenças do Aparelho Circulatório 51,4 49,0 61,6 58,2

Doença Isquémica do Coração 16,8 15,8 24,0 22,9

Doenças Cerebrovasculares 20,1 19,1 19,0 18,1

Doenças do Aparelho Respiratório 15,1 14,3 14,3 14,9

Pneumonia 5,7 5,5 6,3 6,8

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 3,7 3,5 2,7 2,7

Doenças do Aparelho Digestivo 17,2 16,5 17,3 15,3

Doença Crónica do Figado e Cirrose 9,3 8,9 7,8 5,9

Causas Externas 24,8 23,2 33,0 31,0

Acidentes de Transporte 8,0 7,1 11,7 11,3

Acidentes de Veículos a Motor 7,5 6,7 11,1 10,5

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 6,9 6,9 9,6 9,3

TMP Região compara com TMP Continente Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

NA : Não aplicável

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Perfil Regional de Saúde 2015

QUE SAÚDE TEMOS?

Região de Saúde do Algarve

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM

IDADE INFERIOR A 75 ANOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

11-13

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de

mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito

e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações

com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por

triénios usando a população padrão europeia com grupos etários quinquenais.

Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos valores esperados

das TMP que permite observar se existem diferenças estatisticamente

significativas nas populações em estudo. Este teste compara os valores das

TMP do Continente com os da ARS.

Para a visualização e identificação mais rápida

das diferenças testadas foi utilizada uma

sinalética próxima dos semáforos, cujo

significado se explica a seguir:

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Page 33: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Topo

Homens

09-11 10-12 09-11 10-12 11-13

Todas as Causas 402,9 394,1 425,8 414,7

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 42,4 43,3 36,6 37,1

Doenças Infecciosas e Parasitárias 16,2 15,2 18,3 17,2

Tuberculose 1,4 1,4 0,9 1,2

HIV / sida 9,1 8,3 10,3 9,8

Tumores Malignos 143,6 143,6 148,7 150,7

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 8,8 8,9 8,8 8,3

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 55,4 55,6 49,2 50,4

Tumor Maligno do Esófago 6,4 6,4 6,6 7,9

Tumor Maligno do Estômago 14,0 14,0 9,7 10,9

Tumor Maligno do Cólon e Recto 18,2 18,2 18,5 18,3

Tumor Maligno do Pâncreas 7,1 7,1 6,3 5,7

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 38,7 38,4 46,3 46,6

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 33,2 33,2 40,1 40,6

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 2,8 2,9 3,7 3,6

Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 14,0 14,0 15,4 18,9

Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA

Tumor Maligno da Próstata 6,9 6,7 6,8 7,7

Tumor Maligno da bexiga 4,1 4,2 5,5 6,9

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 12,3 12,4 15,3 13,1

Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 10,0 9,9 8,9 8,5

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 13,3 13,2 8,9 8,0

Diabetes Mellitus 11,0 10,8 6,2 6,5

Doenças do Aparelho Circulatório 73,6 70,2 90,3 85,7

Doença Isquémica do Coração 26,8 25,5 38,5 37,9

Doenças Cerebrovasculares 27,0 25,8 25,0 24,0

Doenças do Aparelho Respiratório 22,8 21,9 19,7 21,0

Pneumonia 8,5 8,3 8,7 9,7

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 6,5 6,1 4,2 4,1

Doenças do Aparelho Digestivo 26,9 26,0 26,5 23,6

Doença Crónica do Figado e Cirrose 15,8 15,2 13,4 10,2

Causas Externas 39,9 37,5 55,7 51,5

Acidentes de Transporte 12,9 11,6 21,0 20,0

Acidentes de Veículos a Motor 12,2 10,9 19,9 18,8

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 11,0 11,2 15,7 15,5

TMP Região compara com TMP Continente Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

NA : Não aplicável

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL), NOS HOMENS COM

IDADE INFERIOR A 75 ANOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

11-13

Page 34: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Mulheres

09-11 10-12 09-11 10-12 11-13

Todas as Causas 179,7 174,5 191,6 182,7

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 14,5 14,3 15,4 13,3

Doenças Infecciosas e Parasitárias 5,7 5,0 6,0 4,6

Tuberculose 0,3 0,3 0,3 0,3

HIV / sida 2,4 2,1 2,8 1,8

Tumores Malignos 73,8 72,7 82,1 79,6

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 1,0 0,9 1,2 1,0

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 22,7 22,5 22,5 22,4

Tumor Maligno do Esófago 0,5 0,5 0,6 0,5

Tumor Maligno do Estômago 6,1 5,9 5,0 5,3

Tumor Maligno do Cólon e Recto 9,2 9,1 10,6 9,5

Tumor Maligno do Pâncreas 3,5 3,6 3,9 4,3

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 7,1 7,1 7,8 7,9

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 6,7 6,7 7,1 7,2

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 17,0 16,9 20,5 21,2

Tumor Maligno da Mama 15,3 15,2 18,8 19,7

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 11,3 10,8 15,3 13,8

Tumor Maligno do Colo do Útero 2,9 2,6 5,7 4,9

Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA

Tumor Maligno da bexiga 0,7 0,7 0,5 0,4

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 7,2 7,3 7,8 7,7

Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 6,3 6,1 5,2 4,3

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 9,0 8,9 7,5 7,0

Diabetes Mellitus 6,9 6,7 5,4 4,5

Doenças do Aparelho Circulatório 32,3 30,8 35,1 32,7

Doença Isquémica do Coração 8,1 7,4 10,4 9,0

Doenças Cerebrovasculares 14,2 13,3 13,5 12,6

Doenças do Aparelho Respiratório 8,6 7,9 9,3 9,3

Pneumonia 3,3 3,1 4,2 4,1

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 1,4 1,3 1,3 1,4

Doenças do Aparelho Digestivo 8,5 8,2 8,7 7,6

Doença Crónica do Figado e Cirrose 3,6 3,3 2,4 1,9

Causas Externas 10,8 10,1 10,9 11,3

Acidentes de Transporte 3,3 2,8 2,5 2,8

Acidentes de Veículos a Motor 3,1 2,7 2,5 2,4

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 3,1 3,0 3,8 3,3

TMP Região compara com TMP Continente Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

NA : Não aplicável

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL), NAS MULHERES COM

IDADE INFERIOR A 75 ANOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

11-13

Page 35: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Ambos os sexos

2009-2011 2010-2012 2011-2013 2009-2011 2010-2012 2011-2013

Todas as Causas 3969,2 3848,1 4324,7 4148,2

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 489,5 496,3 341,0 327,9

Doenças Infecciosas e Parasitárias 233,0 211,0 265,3 233,0

Tuberculose 13,0 12,5 9,1 11,3

HIV / sida 160,0 141,7 185,9 157,9

Tumores Malignos 1259,9 1264,9 1315,6 1306,0

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 72,1 70,7 71,5 66,1

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 392,5 400,1 362,7 377,1

Tumor Maligno do Esófago 42,8 42,6 43,6 54,1

Tumor Maligno do Estômago 108,0 110,2 65,0 82,1

Tumor Maligno do Cólon e Recto 127,4 128,6 145,3 132,3

Tumor Maligno do Pâncreas 48,7 50,2 48,1 47,9

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 249,1 246,0 293,4 296,5

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 210,8 210,6 256,1 262,3

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 155,0 155,8 163,2 188,0

Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 121,8 121,5 147,0 158,8

Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA 0,0 0,0

Tumor Maligno da Próstata NA NA 0,0 0,0

Tumor Maligno da bexiga 18,5 19,2 21,6 29,5

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 139,9 143,3 159,3 137,1

Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 106,5 104,1 100,8 65,8

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 94,4 93,2 94,7 85,7

Diabetes Mellitus 57,5 55,6 45,6 44,4

Doenças do Aparelho Circulatório 455,4 438,2 649,7 635,4

Doença Isquémica do Coração 156,5 150,6 282,6 278,1

Doenças Cerebrovasculares 161,4 155,8 163,2 168,1

Doenças do Aparelho Respiratório 148,0 130,9 156,5 152,7

Pneumonia 61,6 53,5 82,4 78,2

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 23,5 22,2 16,0 16,5

Doenças do Aparelho Digestivo 236,8 228,1 240,1 200,3

Doença Crónica do Figado e Cirrose 143,7 138,4 119,8 86,0

Causas Externas 616,2 566,7 870,3 788,7

Acidentes de Transporte 236,2 207,3 364,2 331,3

Acidentes de Veículos a Motor 227,4 198,8 351,0 314,0

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 155,9 156,6 220,2 205,1

NA : Não aplicável Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Baixo Peso à Nascença

A análise dos anos de vida potenciais perdidos (AVPP) é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas de mortalidade, uma vez que permitem

avaliar não só o número de mortes, mas também o momento de ocorrência das mesmas. É, portanto, um bom indicador para identificar a mortalidade

prematura, já que dá maior importância às mortes ocorridas em idades mais jovens. A escolha do limite de referência que permite estimar quantos

anos são perdidos por morte é um ponto crítico no cálculo dos AVPP. O limite utilizado é o dos 70 anos, como acontece nas principais referências

nacionais (INE, DGS). A taxa de AVPP permite comparar áreas com populações de diferentes dimensões.

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL) PARA AMBOS OS SEXOS

Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2015

Nascimentos Pré-Termo

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

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Page 37: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Topo

Homens

2009-2011 2010-2012 2011-2013 2009-2011 2010-2012 2011-2013

Todas as Causas 5499,6 5336,9 5967,4 5672,1

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 754,5 770,1 495,9 484,4

Doenças Infecciosas e Parasitárias 355,6 328,4 411,4 360,3

Tuberculose 21,1 21,1 12,1 16,6

HIV / sida 252,0 223,2 302,8 254,8

Tumores Malignos 1554,6 1565,2 1578,1 1595,8

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 130,6 129,4 124,3 121,7

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 546,6 555,2 492,5 513,0

Tumor Maligno do Esófago 82,7 82,0 79,7 103,4

Tumor Maligno do Estômago 143,2 146,1 87,1 106,0

Tumor Maligno do Cólon e Recto 157,2 155,3 168,1 157,9

Tumor Maligno do Pâncreas 65,6 68,1 56,3 55,0

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 409,7 406,3 473,9 501,7

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 337,7 339,6 408,5 441,9

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 41,7 41,2 41,2 52,8

Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 100,1 104,8 93,6 128,3

Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA

Tumor Maligno da Próstata 29,3 30,8 22,1 29,2

Tumor Maligno da bexiga 31,2 31,8 39,9 53,7

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 172,4 177,3 223,1 172,3

Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 127,7 125,8 120,4 90,3

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 111,3 111,9 110,7 81,9

Diabetes Mellitus 76,3 73,2 58,0 56,3

Doenças do Aparelho Circulatório 654,5 628,7 935,7 921,8

Doença Isquémica do Coração 253,5 244,4 458,3 458,9

Doenças Cerebrovasculares 214,7 208,7 203,6 209,4

Doenças do Aparelho Respiratório 204,2 186,0 193,6 205,0

Pneumonia 87,5 77,8 106,5 108,2

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 38,1 35,8 25,1 24,0

Doenças do Aparelho Digestivo 363,8 352,1 357,8 300,6

Doença Crónica do Figado e Cirrose 231,4 226,1 206,6 141,3

Causas Externas 989,8 914,5 1470,0 1315,1

Acidentes de Transporte 385,6 342,2 663,9 603,7

Acidentes de Veículos a Motor 371,6 328,5 637,5 575,3

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 243,5 248,0 354,4 346,4

NA : Não aplicável Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

Topo

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL) PARA OS HOMENS

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Mulheres

2009-2011 2010-2012 2011-2013 2009-2011 2010-2012 2011-2013

Todas as Causas 2495,1 2417,6 2692,3 2645,8

Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 234,4 233,3 187,1 173,7

Doenças Infecciosas e Parasitárias 114,9 98,4 120,1 107,5

Tuberculose 5,2 4,2 6,0 6,0

HIV / sida 71,4 63,4 69,7 62,4

Tumores Malignos 976,2 976,6 1054,7 1020,2

Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 15,9 14,4 18,9 11,2

Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 244,2 251,2 233,7 243,0

Tumor Maligno do Esófago 4,4 4,8 7,7 5,6

Tumor Maligno do Estômago 74,1 75,7 43,0 58,5

Tumor Maligno do Cólon e Recto 98,7 102,9 122,7 107,1

Tumor Maligno do Pâncreas 32,5 33,1 40,0 40,9

Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 94,5 92,1 114,1 94,2

Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 88,7 86,7 104,6 85,2

Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 264,0 265,8 284,5 321,3

Tumor Maligno da Mama 235,1 238,1 263,0 299,4

Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 142,7 137,5 200,2 188,8

Tumor Maligno do Colo do Útero 51,1 47,6 100,7 86,5

Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA

Tumor Maligno da bexiga 6,3 7,1 3,4 5,6

Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 108,5 110,8 96,0 102,4

Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 86,2 83,2 81,4 41,7

Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 78,0 75,2 78,8 89,5

Diabetes Mellitus 39,3 38,7 33,1 32,7

Doenças do Aparelho Circulatório 263,8 255,3 365,5 353,1

Doença Isquémica do Coração 63,2 60,6 108,0 99,8

Doenças Cerebrovasculares 110,0 105,0 123,1 127,3

Doenças do Aparelho Respiratório 93,9 78,0 119,6 101,1

Pneumonia 36,8 30,1 58,5 48,6

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 9,4 9,1 6,9 9,0

Doenças do Aparelho Digestivo 114,5 109,0 123,1 101,5

Doença Crónica do Figado e Cirrose 59,2 54,3 33,6 31,4

Causas Externas 256,7 232,7 274,4 269,8

Acidentes de Transporte 92,5 77,9 66,3 62,8

Acidentes de Veículos a Motor 88,5 74,3 66,3 56,3

Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 71,6 68,9 87,0 65,8

NA : Não aplicável Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

Topo

Região de Saúde do AlgarveGrandes grupos de causas de morte

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2009-2011 E 2010-2012 (MÉDIA ANUAL) PARA AS MULHERES

Continente

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Local de ResidênciaTM

Estômago

TM Cólon e

Reto

TM Traqueia,

Brônquios e

Pulmão

TM Mama

Doença

Isquémica

Coração

Doenças

Cerebro-

vasculares

Pneumonia

Doença

Crónica do

Fígado e

Cirrose

Acidentes de

transporte

Suicídios e

Lesões

Autoprovoc.

Intenc.

Continente 9,6 13,3 19,0 15,2 15,8 19,1 5,5 8,9 7,1 6,9

Região de Saúde do Algarve 8,0 13,7 23,3 19,7 22,9 18,1 6,8 5,9 11,3 9,3

ACeS Central 6,8 12,2 23,6 20,6 23,4 18,4 6,4 6,1 10,0 9,6

ACeS Barlavento 8,9 … … 19,3 … 18,1 7,6 5,4 12,6 7,3

ACeS Sotavento 9,8 … … 17,4 … 17,1 5,9 6,7 14,3 13,6

TM : Tumor Maligno Legenda do quadro e dos mapas:

TMP Região compara com TMP Continente. A TMP é inferior com significância estatística A TMP é superior sem significância estatística

TMP ACeS/ULS compara com TMP Região. A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística

… Sem dados

Mapas por causas de morte específicas

TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2010-2012 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Mortalidade

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Page 40: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

n Tumor Maligno do Estômago n Tumor Maligno do Cólon e Reto

n Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão n Tumor Maligno da Mama

n Doença Isquémica do Coração n Doenças Cerebrovasculares

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2010-2012 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS,

AMBOS OS SEXOS

TMP TM Estômago

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP TM Cólon e Reto

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP TM Traqueia, Brônquios e Pulmão

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP TM Mama

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Doença Isquémica do Coração

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Doenças Cerebrovasculares

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

Page 41: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

n Pneumonia n Doença Crónica do Fígado e Cirrose

n Acidentes de Transporte n Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente

Legenda do quadro e dos mapas:

A TMP é inferior com significância estatística A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística

Sem dados

Topo

TMP Pneumonia

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Doença Crónica do Fígado e Cirrose

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Acidentes de Transporte

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Suicídios e Lesões Autoprovoc. Intenc.

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

Page 42: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

HM H M HM H M

Hipertensão (K86 e K87) 19,7 17,8 21,3 16,4 14,8 17,9

Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 17,7 16,9 18,4 12,5 11,3 13,6

Diabetes (T89 e T90) 6,9 7,3 6,7 5,7 6,1 5,3

Perturbações depressivas (P76) 8,2 3,4 12,4 5,6 2,4 8,5

Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 5,4 5,3 5,4 5,2 4,9 5,5

Obesidade (T82) 5,8 4,8 6,7 2,8 2,3 3,3

Osteoartrose do joelho (L90) 3,6 2,3 4,8 2,4 1,5 3,2

Osteoporose (L95) 2,1 0,3 3,7 1,9 0,3 3,3

Asma (R96) 2,1 1,8 2,3 1,4 1,2 1,6

Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,5 1,8 1,2 1,2 1,4 1,0

Osteoartrose da anca (L89) 1,7 1,3 2,1 1,0 0,6 1,3

Trombose / acidente vascular cerebral (K90) 1,2 1,3 1,1 1,0 1,1 0,8

Bronquite crónica (R79) 1,0 1,0 1,0 0,8 0,9 0,7

DPOC (R95) 1,0 1,4 0,8 0,5 0,8 0,3

Enfarte agudo do miocárdio (K75) 0,6 0,9 0,3 0,5 0,8 0,2

Neoplasia maligna da mama feminina (X76) 0,6 --- 1,2 0,5 --- 0,9

Demência (P70) 0,6 0,4 0,8 0,4 0,3 0,5

Neoplasia maligna do cólon e reto (D75) 0,4 0,5 0,3 0,3 0,3 0,2

Neoplasia maligna da próstata (Y77) 0,4 0,9 --- 0,2 0,5 ---

Neoplasia maligna do colo do útero (X75) 0,1 --- 0,2 0,1 --- 0,2

Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84) 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0

Neoplasia maligna do estômago (D74) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0

Diagnóstico ativo (ICPC-2)

--- : Não aplicável

Continente Região de Saúde do Algarve

Nascimentos Pré-Termo

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2014 (ORDEM DECRESCENTE)

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve

Baixo Peso à Nascença

Morbilidade

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Page 43: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Homens

n Hipertensão (K86 e K87) n Diabetes (T89 e T90)

n Perturbações depressivas (P76) n Obesidade (T82)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, AMBOS OS SEXOS,

DEZEMBRO 2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84)

Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82)

Obesidade (T82)

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR SEXO, DEZEMBRO 2014 (ORDEM DECRESCENTE)

Osteoartrose da anca (L89)

Trombose / acidente vascular cerebral (K90)

Bronquite crónica (R79)

Neoplasia maligna da mama feminina (X76)

Demência (P70)

DPOC (R95)

Neoplasia maligna do colo do útero (X75)

Enfarte agudo do miocárdio (K75)

Neoplasia maligna do cólon e reto (D75)

Neoplasia maligna da próstata (Y77)

Osteoartrose do joelho (L90)

Osteoporose (L95)

Asma (R96)

Doença cardíaca isquémica (K74 e K76)

Neoplasia maligna do estômago (D74)

Hipertensão (K86 e K87)

Alterações do metabolismo dos lípidos (T93)

Diabetes (T89 e T90)

Perturbações depressivas (P76)

Mulheres

14,8

11,3

6,1

2,4

4,9

2,3

1,5

0,3

1,2

1,4

0,6

1,1

0,9

0,8

0,8

0,0

0,3

0,3

0,5

0,0

0,1

0,1

05101520%

17,9

13,6

5,3

8,5

5,5

3,3

3,2

3,3

1,6

1,0

1,3

0,8

0,7

0,3

0,2

0,9

0,5

0,2

0,0

0,2

0,0

0,0

0 5 10 15 20%

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2014)

12,1 - 17,8 20 - 23,2

17,9 - 19,9 23,3 - 31,5

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2014)

3,7 - 6,4 7,3 - 8,1

6,5 - 7,2 8,2 - 9,4

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2014)

4,9 - 6,8 8,3 - 9,8

6,9 - 8,2 9,9 - 12,6

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2014)

2,2 - 4,5 5,7 - 6,8

4,6 - 5,6 6,9 - 10,6

Page 44: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Topo

n Diabetes

n Asma

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO

ETÁRIO, INS 1998/1999 E INS 2005/2006

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO

ETÁRIO E SEXO, INS 2005/2006

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO

ETÁRIO, INS 1998/1999 E INS 2005/2006

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO

ETÁRIO E SEXO, INS 2005/2006

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA

EXISTENTE NA REGIÃO, POR SEXO, INS 2005/2006

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA

EXISTENTE, NA REGIÃO E NO CONTINENTE, INS 2005/2006

Doença crónica

7 6 20 16 16 6 8 2

5 6

19

10

15

5 6

2 0

5

10

15

20

25%

Continente Algarve

5 5 16 8 10

1

3 1

6 6

22

12

20

10 9

2

0

5

10

15

20

25%

Homens Mulheres

0,3

0,6

0,4

1,0

3,9

7,8

12,7

9,6

0,0

0,1

0,7

2,6

5,2

11,2

13,9

16,7

0 5 10 15 20

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupos etários

INS 05/06 INS 98/99

0,0

0,0

0,4

2,4

4,5

12,3

15,0

17,9

1,0

2,8

5,9

10,1

12,9

15,9

0 5 10 15 20

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupos etários

Mulheres Homens

3,6

5,4

3,6

3,2

3,8

6,0

6,9

8,4

4,3

7,0

5,9

4,2

5,1

4,8

7,6

6,7

0 2 4 6 8 10

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

INS 05/06 INS 98/99

5,1

6,6

6,5

3,8

4,1

2,2

5,6

3,5

7,4

5,2

4,6

6,1

7,3

6,0

7,5

0 2 4 6 8

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

% Mulheres Homens

Page 45: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

n Hipertensão

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR

GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999 E INS 2005/2006

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR

GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2005/2006

1,0

3,0

7,2

18,2

31,2

36,5

38,5

0,3

4,9

13,0

21,5

41,1

44,6

47,3

0 10 20 30 40 50

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

INS 05/06 INS 98/99

0,1

6,2

13,8

17,5

35,9

36,6

42,7

0,6

3,6

12,1

25,6

46,2

51,6

50,6

0 10 20 30 40 50 60

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

% Mulheres Homens

Page 46: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Continente 11,6 11,1 10,0 9,7 8,9 7,8 7,9 6,6 7,1 6,1 5,7 4,5 2,5

Região de Saúde do Algarve 12,4 11,9 12,0 10,9 10,1 11,6 9,8 9,5 7,8 10,7 8,1 10,4 2,7

ACeS Central 10,7 13,9 13,7 11,2 9,7 17,2 9,8 13,6 8,7 11,3 9,6 11,4 1,8

ACeS Barlavento 13,0 12,1 8,6 11,8 10,4 6,4 9,5 5,6 8,0 9,8 5,5 10,5 3,7

ACeS Sotavento 16,8 3,7 14,8 7,4 11,1 3,7 11,0 3,6 3,6 11,0 9,2 5,6 3,7

Perfil Regional de Saúde 2015

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA, 2002-2014

Região de Saúde do Algarve

VIH/ sida

QUE SAÚDE TEMOS?

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2014

Casos declarados até 31/12/2013

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/100000 HABITANTES) NOS

ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2010-2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

11,7

2,5

7,7

12,4 11,6

10,7 10,4

2,7

0

2

4

6

8

10

12

14

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014

Taxa d

e incid

ência

de

sid

a (

/100

00

0

ha

b)

Continente Região de Saúde do Algarve

Por 100.000 habitantes (2010-2014)

0,2 - 1,7

1,8 - 2,8

2,9 - 5,3

5,4 - 20,2

Page 47: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Continente 26,1 24,0 23,3 21,6 21,7 20,7 21,0 19,3 18,7 16,3 15,4 14,1 9,1

Região de Saúde do Algarve 33,1 28,7 27,6 24,9 30,7 34,7 27,2 28,0 24,7 25,2 19,8 21,9 15,2

ACeS Central 34,2 33,1 31,2 27,5 33,1 36,7 27,2 30,8 23,9 26,0 22,7 29,0 15,5

ACeS Barlavento 32,9 28,3 25,2 25,6 32,4 36,4 32,1 26,7 30,7 27,6 16,6 16,7 17,3

ACeS Sotavento 29,8 13,0 20,3 12,9 16,6 22,0 12,8 20,1 10,9 14,6 16,6 7,4 7,4

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO

VIH (IAG+CRS+PA+SIDA) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2010-2014

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH

(IAG+CRS+PA+SIDA), 2000-2014

Casos declarados até 31/12/2013. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida -

síndrome de imunodefeciência adquiridaFonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), 2002-2014

31,6

9,1

29,3

33,1 34,7

21,9

15,2

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014

Ta

xa

de

in

cid

ên

cia

da

in

fecçã

o V

IH

(/1

00

00

0 h

ab

)

Continente Região de Saúde do Algarve

Por 100.000 habitantes (2010-2014)

1,5 - 4,8

4,9 - 8

8,1 - 13,6

13,7 - 53,3

Page 48: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Continente 44,4 40,9 37,5 34,9 33,3 30,6 28,9 27,9 26,6 25,4 25,6 23,6 22,4

Região de Saúde do Algarve 37,1 37,5 33,6 34,2 34,7 36,6 33,8 30,5 28,1 23,2 23,1 18,3 21,5

ACeS Central 40,0 37,9 44,4 40,6 36,3 42,1 37,9 37,0 23,9 25,6 28,0 20,2 22,1

ACeS Barlavento 30,1 35,7 23,3 26,2 34,3 26,2 26,5 26,1 36,8 22,7 20,3 16,1 21,6

ACeS Sotavento 44,7 40,8 20,3 31,4 29,5 44,1 38,4 16,4 20,0 14,6 11,1 16,7 18,6

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Continente 40,7 37,6 34,8 32,4 30,8 28,1 26,7 25,9 24,7 23,7 23,6 22,0 20,6

Região de Saúde do Algarve 34,9 34,1 29,3 31,6 31,9 34,1 30,9 28,2 25,9 21,8 21,3 17,6 20,1

ACeS Central 37,1 34,5 37,8 37,8 31,7 39,9 35,3 33,9 21,7 24,3 26,2 19,3 20,8

ACeS Barlavento 28,8 32,3 21,9 23,0 33,7 24,9 23,3 24,3 33,7 20,8 18,5 15,4 19,8

ACeS Sotavento 42,8 37,1 16,6 31,4 27,6 36,7 34,8 16,4 20,0 14,6 9,2 16,7 18,6

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/100000

HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2010-2014

Tuberculose

EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2002-2014

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-

2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2002-2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

40,6

20,6

49,1

34,1

20,1

0

10

20

30

40

50

60

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014

Taxa d

e incid

ência

de

tu

be

rculo

se (

/100

00

0

ha

b)

Continente Região de Saúde do Algarve

Por 100.000 habitantes (2010-2014)

≤ 20,0

20,1 - 30,0

30,1 - 40,0

> 40,0

Page 49: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Capa

Introdução

Índice

Indicador Sexo Período Unidade Continente

Região de

Saúde do

AlgarvePior

valor

Melhor

valor

População residente HM 2014 Nº 9.869.783 441.468 NA

Índice de envelhecimento HM 2014 /100 144,3 135,6 318,3 79,7

Taxa bruta de natalidade HM 2014 ‰ 7,9 8,5 5,0 11,0

Índice Sintético de Fecundidade (ISF) M 2014 Nº 1,25 1,35 0,94 1,83

H 77,8 77,2 75,7 80,1

M 84,1 83,9 82,3 86,4

Indicador Sexo Período Unidade Continente

Região de

Saúde do

AlgarvePior

valor

Melhor

valor

H 68,5 74,5 116,3 39,2

M 64,8 70,2 107,5 43,1

Beneficiários do subsídio de

desemprego da SS por 1000 habitantes

em idade ativa (15+ anos)

HM 2014 ‰ 27,5 38,3 40,5 15,6

Taxa de criminalidade HM 2014 ‰ 34,9 51,5 72,1 20,9

População residente sem nível de

escolaridade completoHM 2011 % 18,8 19,7 25,1 13,7

População servida por sistemas públicos

de abastecimento de águaHM 2009 % 95,2 95,0 62,0 100,0

Indicador Sexo Período Unidade Continente

Região de

Saúde do

AlgarvePior

valor

Melhor

valor

Nascimentos em mulheres com idade <

20 anosM 12-14 % 3,3 3,6 6,8 1,4

Nascimentos em mulheres com idade ≥

35 anosM 12-14 % 26,7 24,5 36,5 19,5

Abuso do tabaco (P17) HM dez-14 % 8,0 4,2 15,6 2,7

Excesso de peso (T83) HM dez-14 % 4,5 2,2 9,7 1,1

Abuso crónico do álcool (P15) HM dez-14 % 1,1 0,5 3,2 0,4

Pior valor

ACeS/ULS do

Continente

Região de Saúde do AlgarvePerfil Regional de Saúde 2015

A REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…

Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência da Região de Saúde se compara com o Continente.

QUEM SOMOS?

dez-14

Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários)

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Desempregados inscritos no IEFP por

1000 habitantes em idade ativa (15+

anos)

12-14 Nº

COMO VIVEMOS?

Esperança de vida à nascença

Continente

Região de Saúde 1º Quartil 3ºQuartil

Mediana Melhor valor ACeS/ULS do Continente

Page 50: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Indicador Sexo Período Unidade Continente

Região de

Saúde do

AlgarvePior

valor

Melhor

valor

Crianças com baixo peso à nascença HM 12-14 % 8,7 9,0 10,7 7,0

Taxa bruta de mortalidade HM 2014 ‰ 10,1 10,6 NA

Taxa de mortalidade infantil HM 12-14 ‰ 3,0 3,5 6,8 1,2

Taxa de mortalidade neonatal HM 12-14 ‰ 2,0 2,3 4,1 0,0

Taxa de mortalidade perinatal HM 12-14 ‰ 3,8 4,4 6,2 0,0

H 33,2 40,6 50,9 17,5

M 6,7 7,2 13,0 2,6

H 14,0 10,9 33,3 7,8

M 5,9 5,3 13,8 2,1

Tumor maligno da mama (feminina) M 10-12/100000

hab15,2 19,7 22,8 6,5

H 18,2 18,3 25,2 10,8

M 9,1 9,5 14,8 5,3

H 25,5 37,9 60,7 9,1

M 7,4 9,0 18,4 2,3

H 25,8 24,0 37,7 17,1

M 13,3 12,6 18,7 6,8

H 8,3 9,7 14,1 3,1

M 3,1 4,1 6,0 0,7

H 15,2 10,2 51,6 7,0

M 3,3 1,9 13,2 0,0

H 11,6 20,0 27,5 1,9

M 2,8 2,8 9,0 0,3

H 11,2 15,5 30,0 3,4

M 3,0 3,3 6,4 0,8

Hipertensão (K86 e K87) HM dez-14 % 19,7 16,4 29,1 13,6

Alteração no metabolismo dos lípidos (T93)

HM dez-14 % 17,7 12,5 30,8 10,6

Perturbações depressivas (P76) HM dez-14 % 8,2 5,6 11,7 4,7

Diabetes (T89 e T90) HM dez-14 % 6,9 5,7 9,1 4,9

Obesidade (T82) HM dez-14 % 5,8 2,8 9,3 1,8

Taxa de incidência de sida HM 2014/100000

hab2,5 2,7 12,0 0,0

Taxa de incidência da infeção VIH HM 2014/100000

hab9,1 15,2 33,0 0,0

Taxa de incidência de tuberculose HM 2014/100000

hab22,0 17,6 45,7 6,7

Acidentes de transporte 10-12

Doença isquémica do coração 10-12/100000

hab

/100000

hab

QUE SAÚDE TEMOS?

10-12/100000

hab

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Tumor maligno do estômago 10-12

/100000

habDoença crónica do fígado e cirrose

10-12

Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários)

Taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) prematura (<75 anos)

/100000

hab

Doenças cerebrovasculares

NA - Não aplicável

Tumor maligno da traqueia, brônquios e

pulmão

/100000

hab

10-12

Suicídios e lesões autoprovocadas

intencionalmente10-12

/100000

hab

Tumor maligno do cólon e recto 10-12/100000

hab

Pneumonia 10-12/100000

hab

Page 51: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Vasco Machado (ARS Norte)

ACeS

ARS, I.P.

CRS

CT

DDI-URVE

INSA, I.P.

DGS

DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

DSP

FM Fetos Mortos

H Homens

HM Homens e Mulheres

hab

IAG Infeção aguda

ICPC-2 Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2.ª Edição - Diagnóstico Ativo (Morbilidade)

IEFP, I.P.

INE, I.P.

ISF Índice Sintético de Fecundidade

M Mulheres

NUT

NV Nados Vivos

PA

PLS

PORDATA

PSR

RSI

Sem Semanas

SIARS Sistema de Informação das ARS

Sida

SSA Sinais, Sintomas e Achados

SVIG-TB

TB

TMP

ULS

VIH

Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.

Grupo Estratégico Grupo Operativo

Carla Lacerda Rascôa (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Ana Mendes (ARS Alentejo)

Emília Castilho (ARS Algarve)

Leonor Murjal (ARS Alentejo)

Lígia Carvalho (ARS Centro)

Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

António Tavares (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Carolina Teixeira (ARS Norte)

Elsa Soares (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Eugénio Cordeiro (ARS Centro)

Filomena Araújo (ARS Alentejo)

João Pedro Pimentel (ARS Centro)

Eleonora Paixão (ARS Alentejo)

Alexandra Monteiro (ARS Algarve)Ana Cristina Guerreiro (ARS Algarve)

Ana Dinis (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Nélia Guerreiro (ARS Algarve)

Pedro Ferreira (ARS Norte)

Sandra Lourenço (ARS Centro)

LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS

[email protected]

E-mail de contacto:

Joaquim Bodião (ARS Algarve)

Leonor Murjal (ARS Alentejo)

Manuela Mendonça Felício (ARS Norte)

Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Maria Neto (ARS Norte)

Perfil Regional de Saúde 2015

Perfil Regional de Saúde 2015 - Região de Saúde do Algarve

Título

Presidente do Conselho Diretivo da ARS Centro, I.P.

João Moura Reis

FICHA TÉCNICA

Região de Saúde do Algarve

Lista de Siglas e Acrónimos

Meta Informação

Capa

Índice

Ligações

Administração Regional de Saúde, Instituto Público

Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Público

Nomenclatura de Unidade Territorial

Perfil de Saúde da Região

Base de Dados Portugal Contemporâneo

Rendimento Social de Inserção

Perfil Local de Saúde

Agrupamento de Centros de Saúde

Continente

Direcção-Geral da Saúde

Departamento de Saúde Pública

Departamento de Doenças Infeciosas - Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica

Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público

Portador Assintomático

Habitantes

Complexo Relacionado com Sida (sintomático não-SIDA)

Síndrome de Imunodeficiência Adquirida

Tuberculose

Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose

Taxa de mortalidade padronizada pela idade

Unidade Local de Saúde

Vírus da Imunodeficiência Humana

Ana Cristina Guerreiro

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Público

Paula Valente (ARS Alentejo)

Vasco Machado (ARS Norte)

Page 52: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

Ganho médio mensal dos

trabalhadores por conta de outrem

(Valor global em euros, de montantes em dinheiro e em géneros a pagar pelos empregadores aos seus

trabalhadores, como contrapartida do trabalho prestado / Nº de trabalhadores por conta de outrém)

Poder de Compra per capitaPretende traduzir o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per-capita, nos

diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional.

Beneficiários do rendimento social de

inserção da segurança social /1000

habitantes da população ativa (15+

anos)

(Nº de beneficiários do rendimento social de inserção da Segurança Social / População média ativa) x

1000

Número de pensionistas da segurança

social

Nº de titulares de uma prestação pecuniária nas eventualidades de: invalidez, velhice, doença

profissional ou morte.

Pensionistas da segurança social

/1000 habitantes da população ativa

(15+ anos)

(Nº de pensionistas da Segurança Social / População estimada ativa) x 1000

Número de beneficiários de subsídios

de desemprego da segurança socialNº total de beneficiários a quem foi concedido subsídio de desemprego e social de desemprego.

Beneficiários de subsídios de

desemprego da segurança social

/1000 habitantes da população ativa

(+15 anos)

(Nº de beneficiários de subsídio de desemprego da Segurança Social / População média ativa) x 1000

Taxa de criminalidade (Nº total de crimes / População média residente) x 1000

Taxa de crimes contra a integridade

física(Nº total de crimes contra a integridade física / População média residente) x 1000

Taxa de condução com alcoolémia

superior a 1,2

(Nº total de crimes por condução de veículo com taxa de alcoolemia superior a 1,2 g/l / População

média residente) x 1000

(População residente com idade entre 10 e 15 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano /

População residente com idade entre 10 e 15 anos) x 100Taxa de abandono escolar

População servida por estações de

tratamento de águas residuais (ETAR)

(%)

(População servida por estações de tratamento de águas residuais / População média anual residente)

x 100

População servida por abastecimento

público de água (%)(População servida por sistemas de abastecimento de água / População média anual residente) x 100

População servida por sistemas de

drenagem de águas residuais (%)

(População servida por sistemas de drenagem de águas residuais / População média anual residente) x

100

Designação Cálculo

(Número de pessoas com 65 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 15 anos) x 100

QUEM SOMOS?

Designação

META INFORMAÇÃO

Topo

Cálculo

Índice de envelhecimento

(Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1000

Índice sintético de fecundidade (ISF)

Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade),

admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento.

Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre

os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil). Nota: O número

de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações,

nos países mais desenvolvidos.

Esperança de vida à nascençaNúmero médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de

mortalidade por idades observadas no momento.

COMO VIVEMOS?

Percentagem de população

empregada por sector de actividade

económica

(Nº de indivíduos empregados em determinado setor de atividade económica / Nº total de indivíduos

empregados, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Número de beneficiários do

rendimento social de inserção da

segurança social

Nº de pessoas que recebem a prestação denominada Rendimento Social de Inserção, incluída no

subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a lhes conferir e aos seus

agregados familiares, apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação das

suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária.

Desempregados inscritos no IEFP

/1000 habitantes da população ativa

(15+ anos)

(Nº de desempregados inscritos no IEFP / População média ativa) x 1000

Taxa bruta de natalidade

Índice de dependência de idosos

Índice de dependência de jovens

(Número de pessoas com 65 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os

15 e os 64 anos ) x 100

(Número de pessoas com menos de 15 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os

15 e os 64 anos ) x 100

Percentagem de população por nível

de escolaridade mais elevado

completo

(Nº de indivíduos residentes, por cada um dos níveis de escolaridade mais elevada, completada /

População média residente) x 100

Page 53: Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação

(N.º indivíduos por tipo de doença crónica auto-referida / N.º indivíduos inquiridos) x 100 Percentagem de população residente

por tipo de doença crónica existente

(N.º indivíduos com idade ≥ 18 anos, por classes de índice de massa corporal (IMC) / N.º indivíduos

inquiridos, com idade ≥ 18 anos) x 100

População residente (%) com 10 ou

mais anos de idade por consumo de

tabaco

População residente (%) que nos 12

meses anteriores à entrevista bebeu

alguma bebida alcoólica

(N.º indivíduos com idade ≥ 10 anos, por consumo de tabaco / N.º indivíduos inquiridos, com idade ≥10

anos) x 100

(N.º indivíduos que nos 12 meses anteriores à entrevista bebeu alguma bebida alcoólica / N.º indivíduos

inquiridos) x 100

Taxa de mortalidade padronizada por

causas de morte, todas as idades

Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes

regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de

tempo.

Número de AVPPSoma dos produtos dos óbitos ocorridos em cada grupo etário (até aos 70 anos) e a diferença entre os

70 anos e a idade média de cada grupo etário.

População residente (%) com 18 ou

mais anos de idade por classe de índice

de massa corporal (IMC)

Taxa de AVPP (Nº de AVPP / População residente com menos de 70 anos) x 100 000

Proporção (%) de nascimentos pré-

termo

(Nº de nados vivos de gestações com menos de 37 semanas / Nº total de nados vivos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte para todas

as idades e ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas / Nº total de óbitos, numa determinada área geográfica e num

determinado período de tempo) x 100

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte para as

idades < 75 anos e ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas de morte em indivíduos com menos de 75 anos / Nº total de óbitos em

indivíduos com menos de 75 anos, numa determinada área geográfica e num determinado período de

tempo ) x 100

Taxa de mortalidade fetal tardia(Nº de fetos mortos com mais de 28 semanas / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais

semanas numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1000

(Nº de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade / Nº de nados vivos ) x 1000

Taxa de mortalidade neonatal precoce (Nº de óbitos de crianças com menos de 7 dias de vida / Nº de nados vivos ) x 1000

Taxa de mortalidade pós neonatal(Nº de óbitos de crianças com mais de 28 dias e menos de um ano de idade / Nº de nados vivos ) x

1000

Taxa de incidência de tuberculose(Nº de novos casos confirmados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100

000

Taxa de notificação de tuberculose (Nº de casos notificados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100 000

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte por ciclo

de vida, ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas de morte por fases do ciclo de vida / Nº total de óbitos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo ) x 100

Taxa de mortalidade padronizada por

causas de morte, <75 anos

Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes

regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de

tempo.

Morbilidade nos CSPNº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 /Nº

total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100

Taxa de incidência de sida (Nº de novos casos confirmados de sida / População média residente) x 100 000

Taxa de incidência da infecção VIH (Nº de novos casos de infeção por VIH / População média residente) x 100 000

Proporção (%) de crianças com baixo

peso à nascença

(Nº de nados vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas / Nº total de nados vivos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Taxa bruta de mortalidade(Nº total de óbitos / População média residente numa determinada área geográfica, num determinado

período de tempo) x 1000

Taxa de mortalidade infantil (Nº total de óbitos de crianças com menos de um ano de idade / Nº de nados vivos) x 1000

QUE SAÚDE TEMOS?

Designação Cálculo

Proporção (%) de nascimentos em

mulheres com idade inferior a 20 anos(Nº de nados vivos em mulheres com idade < 20 anos / Nº total de nados vivos) x 100

Proporção (%) de nascimentos em

mulheres com idade superior ou igual

a 35 anos

(Nº de nados vivos em mulheres com idade ≥ 35 anos / Nº total de nados vivos) x 100

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Designação Cálculo

Determinantes nos CSP (tabaco,

álcool, abuso de drogas, excesso de

peso)

Nº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 / Nº

total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100

Topo

Taxa de mortalidade perinatal

(Nº de fetos mortos de 28 ou mais semanas de gestação e nº de óbitos de nados vivos com menos de 7

dias de idade / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas, numa determinada área

geográfica e num determinado período de tempo) x 1000

Taxa de mortalidade neonatal