perfil regional de saÚde - ars | algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico,...

58
PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO DO ALGARVE Edição_2019

Upload: others

Post on 30-Sep-2020

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

PERFILREGIONALDE SAÚDE

REGIÃO DO ALGARVE

Edição_2019

Page 2: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

ENTRAR

* Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente,

uma das cores do respectivo Logótipo.

Perfil Regional de Saúde ed.2019

Perfil Regional de Saúde

No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha,

criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de

alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de

objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos

Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2011, a criação de um

Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais

dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo

de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde

totalmente harmonizados.

O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica

e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão,

de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa

de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua

identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.*

Região de Saúde do Algarve

O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de

decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para

a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das

desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em

critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez.

Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os

problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua

seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado.

João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.

Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.

Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.

Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.

Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.

Page 3: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Capa Ligações

Região de Saúde do Algarve

Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem.

Aljezur

Lagoa

Lagos

Monchique

Portimão

Silves

Vila do Bispo

Albufeira

Faro

Loulé

Olhão

São Brás de Alportel

Alcoutim

Castro Marim

Tavira

Vila Real de St.º António

Índice

Barlavento

Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde

em versão interativa, bem como outra informação

de saúde no portal da ARS:

O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no

âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos

Departamentos de Saúde Pública das cinco

Administrações Regionais de Saúde de Portugal

Continental, tendo como base a infra-estrutura

tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte,

I.P..

E-mail: [email protected]

Portal: http://www.arsalgarve.min-saude.pt/observatorio-regional-de-saude/

INTRODUÇÃO

Topo

Índice

Sotavento

ACeS

Central

Este Perfil Regional de Saúdeproporciona-lhe um olhar rápido masintegrador, sobre a saúde da populaçãoda área geográfica de influência daRegião de Saúde do Algarve.Conjuntamente com outra informaçãoadicional relevante, a obter ou já existente,este Perfil Regional de Saúde foiconstruído para apoiar a tomada decisão ea intervenção, tendo em vista a melhoriada saúde da população desta Região.

A Região de Saúde do Algarve integra 16 concelhos e abrange uma área de 4.996,8 Km2, a que corresponde 5,6% do território de Portugal Continental.

A organização administrativa da Região de Saúde do Algarve, em vigor desde 18 de Março de 2009, compreendeatualmente três Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS).

Territorialmente, a Região de Saúde do Algarve corresponde à NUT II - Algarve, prevista no 2.º art.º do Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro,

Page 4: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Ficha Técnica

Meta Informação

Aspetos a destacar

Aspetos a destacar

Aspetos a destacar

Determinantes de Saúde

Aspetos a destacar

Quadro Resumo

Ficha Técnica

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Consumo de Tabaco

Consumo de Álcool

Índice de Massa Corporal

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

QUE SAÚDE TEMOS?

Morbilidade Hospitalar

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

População Residente

Pirâmides Etárias

Índices Demográficos

Natalidade

Esperança de Vida

Educação

Situação Perante o Emprego

Suporte Social

Economia

Ambiente - Saneamento Básico

Segurança

Perfil Regional de Saúde ed.2019

COMO VIVEMOS?

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

QUEM SOMOS?

Capa

Ligações

Introdução

Índice

Região de Saúde do Algarve

A REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Page 5: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Ficha Técnica

Disponíveis em versão Interativa (html) e versão pdf Disponível em versão Interativa (html)

DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS

Plano Nacional de Saúde Plano Nacional de Saúde (2012-

2016)

Plano Nacional de Saúde (Revisão

e Extensão a 2020)

Plano de Atividades - ARS

Algarve

Relatório de Atividades - ARS

Algarve

Perfil Regional de Saúde ed.2019

Região de Saúde do Algarve

Capa

Introdução

Índice

Ligações

FERRAMENTAS WEB

Perfis Locais de Saúde (PLS) [email protected]

Page 6: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Índice

Aspetos a destacar

QUEM SOMOS?

Natalidade

Esperança de Vida

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

População Residente

Pirâmides Etárias

Índices Demográficos

Capa

Introdução

População Residente

No ano em análise (2017), a Região abrange uma população residente de

439.617 habitantes, representando cerca de 4,5% da população do Continente

(9.792.797 habitantes).

No último Censos (2011) a população da Região cresceu 14,1%, valor

significativamente superior ao crescimento registado no Continente (1,8%).

Índices Demográficos

No ano de 2017 o índice de envelhecimento aumentou ligeiramente. Contudo,

o valor da Região (142,3) continua a apresentar-se inferior ao do Continente

(158,3).

Os índices de dependência de Jovens e de Idosos (respetivamente 23,7 e

33,7) registam valores ligeiramente superiores aos verificados para o Continente

Natalidade

Em 2017, a taxa de natalidade (9,6) da Região recuperou ligeiramente face ao

valor registado em 2014 (8,5 - valor mais baixo dos últimos quinquénios). Este

indicador continua a registar valores superiores aos do Continente (8,4).

O índice sintético de fecundidade (1,62) da Região recuperou igualmente face

ao valor registado em 2014 (1,35 - valor mais baixo dos últimos quinquénios).

Este indicador regista igualmente um valor superior ao do Continente (1,38).

De destacar que, nos anos de 2013 e 2014, a Região e o Continente registaram

os valores mais baixos destes indicadores desde 1996.

Esperança de Vida

A esperança de vida à nascença na Região (80,5) tem estabilizado nos últimos

triénios, registando um valor ligeiramente inferior ao do Continente (81,5).

Page 7: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Índice

Aspetos a destacar

HM H M HM H M HM H M HM H M

Continente 9 792 797 4 630 471 5 162 326 1 349 734 690 243 659 491 6 306 096 3 046 038 3 260 058 2 136 967 894 190 1 242 777

Região de Saúde do Algarve 439 617 209 898 229 719 66 146 33 683 32 463 279 377 135 277 144 100 94 094 40 938 53 156

ACeS Central 226 096 107 930 118 166 35 212 18 089 17 123 145 647 70 221 75 426 45 237 19 620 25 617

ACeS Barlavento 160 909 77 092 83 817 23 941 12 130 11 811 101 578 49 535 52 043 35 390 15 427 19 963

ACeS Sotavento 52 612 24 876 27 736 6 993 3 464 3 529 32 152 15 521 16 631 13 467 5 891 7 576

% %

Continente 5,3 1,8

Região de Saúde do Algarve 15,8 14,1

ACeS Central 22,7 16,3

ACeS Barlavento 11,1 15,2

ACeS Sotavento 5,3 3,1

Região de Saúde do Algarve

15 a 64 anos 65 e + anos

População Residente

POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2017), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO

Local de Residência

População Residente

Índices Demográficos

Natalidade

Esperança de Vida

Perfil Regional de Saúde ed.2019

Pirâmides Etárias

Total 0 a 14 anos

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

493 4179 375 926 9 869 343 10 047 621

53 814341 404 395 218 451 006

162 633 199 594 232 068

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

53 316

2001 2011

178 278

55 788

54 987 2 685

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

32 47436 961

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2017) NOS CONCELHOS DA REGIÃO

DE SAÚDE DO ALGARVE

PROPORÇÃO (%) DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 2001, 2011

14 168 21 643

Local de Residência de 1991 a 2001 de 2001 a 2011População Residente

Crescimento Populacional

Número

1 671

128 140 142 308 163 951

1991 Número

50 631

12,0

36,6

51,4

0 10 20 30 40 50 60

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

Proporção (%) de população

Nº de habitantes

1669 - 10000

10001 - 30000

30001 - 50000

50001 - 100000

100001 - 250000

250001 - 506088

Page 8: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Topo

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Pirâmides Etárias

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE E DO CONTINENTE

(ESTIMATIVAS 2017)

CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE

ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS CONCELHOS DA REGIÃO

DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011

PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, CENSOS 1991 e 2011

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

20 000 15 000 10 000 5 000 0 5 000 10 000 15 000 20 000 25 000

00 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 - 74

75 - 79

80 - 84

85+

NºHomens (1991) Mulheres (1991)

Homens (2011) Mulheres (2011)

3,13

15,21

16,27

0 5 10 15 20

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

%

Variação percentual

(-50;-25,1)

(-25;-10,1)

(-10;-5,1)

(-5;-0,1)

(0;4,9)

(5;9,9)

(10;24,9)

(25;50)

10 5 0 5 10

00 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 - 74

75 - 79

80 - 84

85+

%

Homens (Continente) Mulheres (Continente)

Homens (Algarve) Mulheres (Algarve)

Page 9: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Jovens Idosos

Continente 158,3 21,4 33,9

Região de Saúde do Algarve 142,3 23,7 33,7

ACeS Central 128,5 24,2 31,1

ACeS Barlavento 147,8 23,6 34,8

ACeS Sotavento 192,6 21,7 41,9

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Índice DependênciaLocal de Residência

Índice

Envelhecim

ento

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2017

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA REGIÃO

DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE

(ESTIMATIVAS 2017)ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 2017)

Índices Demográficos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

73,6

158,3

101,5

126,7

119,1

142,3

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Continente Região de Saúde do Algarve

28,5

21,426,7

23,7

0

10

20

30

40

50

60

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Continente Região de Saúde do Algarve

128,5

147,8

192,6

0 50 100 150 200 250

ACeS Central

ACeS Barlavento

ACeS Sotavento

10 - 16

16,1 - 17,7

17,8 - 18,7

18,8 - 20

20,1 - 21,7

21,8 - 28,8

Índice de dependência

de jovens

Índice de envelhecimento

90,2 - 138,1

138,2 - 168,5

168,6 - 206,5

206,6 - 249,9

250 - 305,3

305,4 - 707,9

Page 10: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Topo

Nº /1000 hab. Nº /1000 hab. Nº /1000 hab.

Continente 99 713 10,0 91 700 9,1 81 975 8,4

Região de Saúde do Algarve 4 823 11,3 4 561 10,2 4 236 9,6

ACeS Central 2 537 11,7 2 437 10,6 2 325 10,3

ACeS Barlavento 1 780 11,5 1 666 10,2 1 454 9,0

ACeS Sotavento 506 9,3 458 8,4 457 8,6

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-2017

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)

EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 1996-2017

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS

CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (2017)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)

Natalidade

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2006, 2011, 2017)

Local de Residência2006 2011 2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

10,8

8,4

10,1

11,8

9,6

0

2

4

6

8

10

12

14

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Ta

xa

bru

ta d

e n

ata

lida

de

(/1

00

0 h

ab

)

Continente Região de Saúde do Algarve

21,0

33,9

27,1 33,7

0

10

20

30

40

50

60

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Continente Região de Saúde do Algarve

8,6

9,0

10,3

0 2 4 6 8 10 12

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

/1000 habitantes

18,3 - 29,4

29,5 - 34,2

34,3 - 39,4

39,5 - 44

44,1 - 51

51,1 - 95

Índice de dependência

de idosos

Por 1000 habitantes

2,5 - 5,1

5,2 - 6

6,1 - 6,8

6,9 - 7,5

7,6 - 8,4

8,5 - 12,2

Page 11: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Local de Residência 2001 2006 2011 2017

Continente 1,44 1,37 1,35 1,38

Região de Saúde do Algarve 1,49 1,59 1,52 1,62

ACeS Central 1,50 1,55 1,50 1,71

ACeS Barlavento 1,50 1,68 1,58 1,54

ACeS Sotavento 1,38 1,47 1,36 1,47

Topo

HM H M HM H M

Continente 75,8 72,2 79,4 81,5 78,4 84,5

Região de Saúde do Algarve 75,7 72,1 79,6 80,5 77,0 84,0

ACeS Central 74,7 71,1 78,6 80,6 77,1 84,1

ACeS Barlavento 76,9 73,3 80,8 80,2 76,6 84,0

ACeS Sotavento 76,2 72,3 80,7 80,7 78,0 83,4

Topo

O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de

fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Triénio 2015-2017Triénio 1996-1998Esperança de vida

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (2001, 2006, 2011, 2017)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-

1998 A 2015-2017

EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS

1996-1998 A 2015-2017

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-2017

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Esperança de Vida

OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 2007, que utiliza

tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com

base em tábuas abreviadas de mortalidade.

ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 2015-2017

ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS

DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

1,43 1,38

1,46

1,641,62

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

199

6

199

7

199

8

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3

201

4

201

5

201

6

201

7

ISF

Continente Região de Saúde do Algarve

72,2

78,4

72,1

77,0

68

70

72

74

76

78

80

82

84

86

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

An

os

Continente Região de Saúde do Algarve

79,4

84,5

79,6

84,0

68

70

72

74

76

78

80

82

84

86

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

An

os

Continente Região de Saúde do Algarve

80,2

80,6

80,7

78 80 82

ACeS Barlavento

ACeS Central

ACeS Sotavento

Anos

Page 12: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Educação

Situação Perante o Emprego

Suporte Social

Economia

Ambiente - Saneamento Básico

Aspetos a destacar

Segurança

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

COMO VIVEMOS?

Educação

No último censos (2011) a taxa de analfabetismo na Região (5,3) decresceu,

apresentando um valor praticamente coincidente com o valor registado no

Continente (5.2). O nível de escolaridade da população da Região apresenta

uma evolução positiva e semelhante à verificada no Continente.

Situação Perante o Emprego

Em Dezembro de 2017, o n.º de desempregados inscritos no IEFP decresceu

(20.606) relativamente ao último período homólogo (24.475). A taxa de

desempregados inscritos no IEFP/1000 hab. (55,2) voltou a decrescer,

relativamente ao último período homólogo, apresentando-se superior à do

Continente (44,7).

No último censos (2011), o setor terciário constituiu a principal fonte de

emprego (80,6), apresentando uma correspondência superior à verificada no

Continente (70,2).

Suporte Social

Em 2017, a proporção de beneficiários do RSI (22,1) e a proporção de

pensionistas (313,1) na Região apresentam valores inferiores ao Continente

(respetivamente 30,6 e 343,8).

Economia

No último ano disponível (2014 e 2015 respetivamente), o ganho médio mensal

dos trabalhadores por conta de outrem (927,6) e o poder de compra per capita

(95,2) na Região apresentam-se inferiores ao valores registados no Continente

(respetivamente 1.093,2 e 100,7).

Ambiente - Saneamento Básico e Resíduos

No que respeita às infra-estruturas de saneamento básico na Região, no

último ano com dados disponíveis (2017), 89% dos alojamentos são servidos por

sistemas públicos de abastecimento de água, 79% por sistemas de drenagem

de águas residuais, valores inferiores aos verificados para o Continente

(respetivamente 96% e 85%).

No que respeita aos residuos urbanos recolhidos por habitante na Região,

no último ano com dados disponíveis (2017), foram recolhidos 881kg/hab. e

recolhidos seletivamente 255kg/hab., valores bastante superiores aos do

Continente (respetivamente 484kg/hab. e 88kg/hab.).

Segurança

Em 2017, a taxa de criminalidade (48,2) é superior ao continente (32,2). As

taxas de crimes contra a integridade física (7,9) e de condução com

alcoolemia superior a 1,2 (4,1) assumem valores superiores ao Continente

(respetivamente, 4,7 e 1,6).

Page 13: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

2001 2011 2001 2011

Continente 2,7 1,5 8,9 5,2

Região de Saúde do Algarve 2,5 2,0 10,4 5,3

ACeS Central 0,0 2,0 8,7 4,4

ACeS Barlavento 0,0 1,9 11,4 5,8

ACeS Sotavento 0,0 2,0 14,0 7,8

Topo

Local de Residência dez/15 dez/16 dez/17

Continente 521 611 452 652 377 791

Região de Saúde do Algarve 26 206 24 475 20 606

Homens 12 681 11 239 9 399

Mulheres 13 525 13 236 11 207

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Perfil Regional de Saúde ed.2019

Situação Perante o Emprego

EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE

EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR

GÉNERO (JAN-04 A JUN-18)

Suporte Social

Segurança

NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL (IEFP)

Região de Saúde do Algarve

Educação

Ambiente - Saneamento Básico e Resíduos

COMO VIVEMOS?

Economia

TAXA DE ABANDONO ESCOLAR (%) E TAXA DE ANALFABETISMO (%), CENSOS 2001 E 2011

Educação

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2011)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Taxa de abandono escolar (%) Taxa de analfabetismo (%)Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Situação Perante o Emprego

1962718432

0

5000

10000

15000

20000

25000

jan/0

4

jul/04

jan/0

5

jul/05

jan/0

6

jul/06

jan/0

7

jul/07

jan/0

8

jul/08

jan/0

9

jul/09

jan/1

0

jul/10

jan/1

1

jul/11

jan/1

2

jul/12

jan/1

3

jul/13

jan/1

4

jul/14

jan/1

5

jul/15

jan/1

6

jul/16

jan/1

7

jul/17

jan/1

8

De

se

mp

reg

o r

eg

ista

do

(IE

FP

)

Homens Mulheres

18,8 19,7 19,0 20,2 21,5

54,9 53,3 52,4 53,9 55,7

14,3 16,6 17,1 16,5 14,6

11,9 10,4 11,5 9,5 8,2

0

20

40

60

80

100

Continente Região deSaúde doAlgarve

ACeS Central ACeSBarlavento

ACeSSotavento

%

Nenhum Básico Secundário Superior

Page 14: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Local de Residência dez/15 dez/16 dez/17

Continente 61,7 53,6 44,7

Região de Saúde do Algarve 69,8 65,3 55,2

ACeS Central 69,3 62,6 51,1

ACeS Barlavento 74,0 71,1 65,6

ACeS Sotavento 59,8 59,1 40,8

Topo

Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011

Continente 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 70,2

Região de Saúde do Algarve 6,1 3,3 22,5 16,1 71,4 80,6

ACeS Central 5,6 3,0 21,4 15,7 73,0 81,3

ACeS Barlavento 5,6 3,1 22,9 16,4 71,6 80,5

ACeS Sotavento 9,8 5,4 26,2 17,0 63,9 77,6

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1000

HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE

SAÚDE DO ALGARVE, JUN-18

Setor Secundário

DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP)

POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS)

DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL (IEFP) POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS),

NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, DEZ-18

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Setor Terciário

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Setor Primário

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2011)

EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E

FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO

CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (JAN-04 A JUN-18)

Local de Residência

22,6

101,4

58,4

20,9

0

20

40

60

80

100

120

jan/0

4

jul/04

jan/0

5

jul/05

jan/0

6

jul/06

jan/0

7

jul/07

jan/0

8

jul/08

jan/0

9

jul/09

jan/1

0

jul/10

jan/1

1

jul/11

jan/1

2

jul/12

jan/1

3

jul/13

jan/1

4

jul/14

jan/1

5

jul/15

jan/1

6

jul/16

jan/1

7

jul/17

jan/1

8

De

se

mp

reg

ad

os in

scri

tos n

o IE

FP

po

r 1

00

0

ha

b (

15

+ a

no

s)

Continente Região de Saúde do Algarve

40,8

51,1

65,6

0 10 20 30 40 50 60 70

ACeS Sotavento

ACeS Central

ACeS Barlavento

Desempregados inscritos no IEFP (/1000 habitantes com 15+ anos)

2,9 3,3 3,0 3,1 5,4

26,916,1 15,7 16,4

17,0

70,280,6 81,3 80,5 77,6

0

20

40

60

80

100

Continente Região deSaúde doAlgarve

ACeS Central ACeSBarlavento

ACeS Sotavento

%

Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário

12,2 - 21,9

22 - 26,8

26,9 - 32,4

32,5 - 38,2

38,3 - 45,8

45,9 - 92,6

Por 1000 habitantes

com 15+ anos

Page 15: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Número de

beneficiários

Proporção da

população (‰,

15+ anos)

Número de

pensionistas

Proporção da

população (‰,

15+ anos)

Valor médio anual

(€)

Número de

beneficiários

Proporção da

população (‰,

15+ anos)

Continente 258 194 30,6 2 902 386 343,8 5 310 141 706 16,8

Região de Saúde do Algarve 8 279 22,1 116 937 313,1 4 771 11 443 30,6

ACeS Central 4 248 22,2 55 166 289,0 4 884 5 641 29,5

ACeS Barlavento 3 033 22,1 45 268 330,5 4 775 4 828 35,2

ACeS Sotavento 998 21,8 16 503 361,8 4 379 974 21,3

Topo

EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO

ATIVA (15+ ANOS), 2004-2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Rendimento Social de Inserção,

2017 [a.]

Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)

EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA

SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2017

Suporte Social

INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL

Local de Residência

Pensionistas da Segurança Social, 2017 [a.]Subsídios de Desemprego da

Segurança Social, 2017 [b.]

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO

DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS

CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2017

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000

HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE

SAÚDE DO ALGARVE, 2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

39,9

30,633,2

56,0

22,1

0

10

20

30

40

50

60

70

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

/100

0 h

abita

nte

s (

15

+ a

nos)

Continente Região de Saúde do Algarve

309,1

343,8

286,1313,1

0

50

100

150

200

250

300

350

400

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

/100

0 h

abita

nte

s (

15

+ a

nos)

Continente Região de Saúde do Algarve

3,6 - 13,8

13,9 - 19,7

19,8 - 24,9

25 - 32,5

32,6 - 43,5

43,6 - 151,8

Por 1000 habitantes

com 15+ anos

240,7 - 316,6

316,7 - 349,6

349,7 - 388,1

388,2 - 428,3

428,4 - 480,2

480,3 - 660,4

Por 1000 habitantes

com 15+ anos

Page 16: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

2005 2008 2011 2014 1993 2000 2007 2015

Continente 909,2 1 010,4 1 084,6 1 093,2 101,8 101,7 100,5 100,7

Região de Saúde do Algarve* 793,4 879,2 942,5 927,6 109,0 91,8 103,7 95,2

* Valor para a NUTS II (2001)

Topo

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES

POR CONTA DE OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

ALGARVE, 2014

EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA REGIÃO, 1993-2015

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS

CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Poder de Compra per capitaGanho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem (€)

Economia

GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM, 2004-

2014

879,6

1093,2

775,0

927,6

0

200

400

600

800

1000

1200

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Eu

ros

Continente Região de Saúde do Algarve*

101,8

100,7

109,0 113,0

95,2

0

20

40

60

80

100

120

Po

de

r d

e C

om

pra

pe

r C

ap

ita

Continente Região de Saúde do Algarve

Euros

693 - 773,5

773,6 - 802,8

802,9 - 852,2

852,3 - 908,3

908,4 - 982,2

982,3 - 1776,3

49,8 - 60

60,1 - 66,6

66,7 - 72,1

72,2 - 81,7

81,8 - 95,6

95,7 - 216,9

Poder de compra per

capita

Page 17: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Continente 96 85 484 88

Região de Saúde do Algarve 89 79 881 255

ACeS Central 87 76 889 259

ACeS Barlavento 89 81 863 262

ACeS Sotavento 92 86 900 223

Topo

Local de Residência 2007 2012 2017

Continente 36,7 38,5 32,2

Região de Saúde do Algarve 64,4 56,1 48,2

Continente 5,5 5,2 4,7

Região de Saúde do Algarve 6,8 6,4 7,9

Continente 1,9 2,4 1,6

Região de Saúde do Algarve 4,0 4,0 4,1

Topo

Ambiente - Saneamento Básico e Resíduos

INDICADORES ABASTECIMENTO DE ÁGUA, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS, 2017

Abastecimento de

água (%)

Drenagem de águas

residuais (%)

Recolhidos por

habitante

(kg/ hab.)

Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1000 habitantes)

Taxa de Criminalidade (/1000 habitantes)

INDICADORES DE CRIMINALIDADE (2007, 2012, 2017)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE 1998-2017

Taxa de crimes contra a integridade física (/1000 habitantes)

Recolhidos

seletivamente por

habitante

(kg/ hab.)

Proporção de Alojamentos (%)

servidos porResíduos urbanos

Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Segurança

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

33,2 32,2

51,5

72,2

66,0

48,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

/10

00

ha

bita

nte

s

Continente Região de Saúde do Algarve

Page 18: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Determinantes de Saúde

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

Consumo de Tabaco

Consumo de Álcool

Índice de Massa Corporal

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

No triénio 2015-2017, a proporção de nascimentos em mulheres com

idade inferior a 20 anos (3,1) na Região assume valor superior ao Continente

(2,5). Salienta-se que, nos últimos triénios, este indicador tem vindo

progressivamente a diminuir, quer na Região quer no Continente.

A evolução da proporção de nascimentos em mulheres com idade

superior a 35 anos (27,7) mostra uma tendência inversa, assumindo valor

inferior ao Continente (31,2). Este indicador tem vindo progressivamente a

aumentar, quer na Região quer no Continente.

Determinantes de Saúde

- Consumo de Tabaco

Relativamente ao consumo de tabaco, a Região apresentou no último INS

(2014) uma proporção de população fumadora ("fumador atual”) de 24,4%,

valor superior ao registado no Continente (19,9%). Comparativamente ao 4.º

INS (2005/2006), a Região apresentou uma variação homóloga desfavorável

de +5,6% na proporção da população fumadora (“fumador atual”), e uma

variação homóloga favorável de +32,4% na proporção da população que

refere ser “ex-fumador”.

No último INS (2014), a proporção da população fumadora (“fumador atual”) na

Região, é superior no sexo masculino (30,1%) comparativamente com o sexo

feminino (19,3%).

- Consumo de Álcool

No último INS (2014), 70,1% da população da Região refere ter consumido

bebidas alcoólicas, nos 12 meses anteriores à entrevista, por oposição aos

51,7% verificados no 4.º INS (2005/2006). Apesar do aumento verificado na

Região entre os dois últimos INS, os valores em apreço assumem-se

ligeiramente inferiores aos verificados para o Continente (70,4% e 53,8%

respetivamente).

- Índice de Massa Corporal

Entre os dois últmos INS (2014 e 2005/2006) verificou-se um aumento na %

da população com idade superior a 18 anos com excesso de peso (35,3%

vs 34,3%), e da população com idade superior a 18 anos obesa (14,4% vs

12,0%), no entanto, apresentando valores inferiores ao Continente.

No último INS (2014), a proporção de excesso de peso no sexo masculino

(40,9%) apresentou-se novamente superior ao registado no sexo feminino

(30,1%), ao contrário do verficado para a obesidade, em que a situação de

inverte, evidenciando o sexo masculino um valor inferior (13,1%) ao sexo

feminino (15,6%).

- Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários

Nos registos dos CSP do ano de 2017, relativamente aos determinantes de

saúde, a proporção de inscritos com diagnóstico ativo por abuso do tabaco

(8,4%), excesso de peso (3,4%), abuso crónico do álcool (0,8%) e de

drogas (0,5%), na Região, assume valores inferiores ao Continente,

respetivamente, 10,8%, 6,8%, 1,5%, exceto para o abuso de drogas (0,5%).

Page 19: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Determinantes de Saúde

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

Local de Residência 06-08 09-11 12-14 15-17 06-08 09-11 12-14 15-17

Continente 4,4 3,9 3,3 2,5 18,4 22,2 26,7 31,2

Região de Saúde do Algarve 5,2 4,2 3,6 3,1 17,4 20,5 24,5 27,7

Topo

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS NOS

ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR

OU IGUAL A 35 ANOS, 1996-2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A

20 ANOS, 1996-2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 35

ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU

SUPERIOR A 35 ANOS (06-08, 09-11, 12-14, 15-17) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)

Continente

Região de Saúde do Algarve

Local de Residência

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A

20 ANOS (06-08, 09-11, 12-14, 15-17) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)

Consumo de Tabaco

Consumo de Álcool

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Índice de Massa Corporal

(mais informação em [email protected] )

27,2

27,9

28,2

27 27 28 28 29

ACeS Barlavento

ACeS Central

ACeS Sotavento

%

2,6

3,0

3,5

2 3 4

ACeS Sotavento

ACeS Central

ACeS Barlavento

%

6,6

8,1

3,1

0

5

10

15

20

25

30

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

%

Continente Região de Saúde do Algarve

11,0

31,2

11,3

27,7

0

5

10

15

20

25

30

35

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

%

Continente Região de Saúde do Algarve

Page 20: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

Continente 67,4 65,0 58,2

Algarve 59,6 59,1 52,3

Continente 11,9 15,3 21,9

Algarve 14,7 17,6 23,3

Continente 20,6 19,6 19,9

Algarve 25,4 23,1 24,4

Homens Mulheres

INS 98/99 38,2 80,4

INS 05/06 39,6 78,4

INS 2014 36,7 66,4

INS 98/99 24,3 5,4

INS 05/06 27,9 7,4

INS 2014 33,2 14,3

INS 98/99 37,0 14,2

INS 05/06 32,2 14,0

INS 2014 30,1 19,3

Topo

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE

IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO DO

ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO (INS 2014)

Ex-fumador

Fumador atual

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE

IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO DO ALGARVE, POR

GRUPO ETÁRIO E SEXO (INS 2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Consumo de Tabaco

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO DO ALGARVE, POR SEXO (1998/99, 2005/06 e 2014)

Ex-fumador

Nunca fumou

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

Fumador atual

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO DO ALGARVE (1998/99, 2005/06 e 2014)

Nunca fumou

67

60

12 1521

25

6559

15 18 2023

5852

22 2320

24

0

20

40

60

80

100

Continente Algarve Continente Algarve Continente Algarve

Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual

%

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

38 40 37

2428

3337

32 30

80 78

66

57

14 14 1419

0

20

40

60

80

100

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual

%

Homens Mulheres

21

32

26

26

19

7

27

32

33

38

21

9

0 10 20 30 40

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Algarve Continente

25

40

39

45

29

13

29

24

28

31

12

0 10 20 30 40 50

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Mulheres Homens

Page 21: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

Continente 50,4 53,8 70,4

Algarve 48,8 51,7 70,1

Continente 64,4 66,0 85,4

Algarve 64,5 66,6 84,0

Continente 37,3 42,3 57,3

Algarve 33,5 36,9 57,5

Topo

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO

CONTINENTE E REGIÃO DO ALGARVE (1998/99, 2005/06 e 2014)

Mulheres

Consumo de Álcool

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES

ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA

REGIÃO DO ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO (INS 2014)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES

ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO DO

ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (INS 2014)

Ambos sexos

Homens

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

50 49

64 65

3734

54 52

66 67

4237

70 70

85 84

57 58

0

20

40

60

80

100

Continente Algarve Continente Algarve Continente Algarve

Ambos sexos Homens Mulheres

%

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

68

76

76

76

73

65

53

80

77

74

77

70

60

48

0 20 40 60 80 100

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Algarve Continente

84

83

83

91

86

79

79

76

72

65

64

55

42

27

0 20 40 60 80 100

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Mulheres Homens

Page 22: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Classes de IMC INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

Continente 2,4 2,2 2,4

Algarve 2,7 2,5 2,4

Continente 48,3 45,6 45,8

Algarve 48,0 49,6 48,0

Continente 35,6 35,7 35,8

Algarve 32,0 34,3 35,3

Continente 12,0 15,2 16,0

Algarve 9,8 12,0 14,4

Classes de IMC Homens Mulheres

INS 98/99 1,1 4,2

INS 05/06 1,0 4,0

INS 2014 1,3 3,4

INS 98/99 44,7 51,1

INS 05/06 45,3 53,9

INS 2014 44,8 50,9

INS 98/99 35,8 28,3

INS 05/06 39,1 29,5

INS 2014 40,9 30,1

INS 98/99 9,3 10,3

INS 05/06 12,5 11,5

INS 2014 13,1 15,6

Grupo etárioBaixo

Peso

Peso

Normal

Excesso

de peso

Obesidad

e

18 a 24 anos 9,9 68,1 18,4 3,6

25 a 34 anos 2,4 68,8 21,9 6,9

35 a 44 anos 0,7 52,8 33,4 13,0

45 a 54 anos 1,5 46,1 34,0 18,5

55 a 64 anos 0,5 29,0 48,1 22,3

65 a 74 anos 0,9 29,5 50,1 19,6

75 anos ou mais 2,2 40,8 41,7 15,3

Topo

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Excesso de Peso

Peso Normal

Obesidade

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO

CONTINENTE E NA REGIÃO DO ALGARVE (1998/99, 2005/06 e 2014)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, COM

EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO DO ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO (INS

2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

Índice de Massa Corporal

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)

Baixo Peso

Peso Normal

Excesso de Peso

Obesidade

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS

ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO DO

ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO (INS 2014)

Baixo Peso

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NA REGIÃO DO ALGARVE (1998/99, 2005/06 E

2014)

2 3

48 48

3632

12102 2

4650

36 34

1512

2 2

4648

36 35

16 14

0

10

20

30

40

50

60

Co

ntin

ente

Alg

arv

e

Co

ntin

ente

Alg

arv

e

Co

ntin

ente

Alg

arv

e

Co

ntin

ente

Alg

arv

e

Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade

%

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

1 1 1

45 45 45

3639

41

913 13

4 4 3

5154

51

28 30 30

10 12

16

0

10

20

30

40

50

60

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade

%

Homens Mulheres

18

22

33

34

48

50

42

4

7

13

19

22

20

15

0 10 20 30 40 50 60

18 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Obesidade Excesso de peso

Page 23: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

HM H M HM H M HM H M HM H M

Continente 10,8 14,2 8,4 6,8 7,2 6,8 1,5 2,9 0,3 0,5 0,8 0,3

Região de Saúde do Algarve 8,4 8,7 8,1 3,4 3,4 3,4 0,8 1,5 0,2 0,5 0,7 0,3

ACeS Central 8,8 9,2 8,5 4,2 4,3 4,2 0,8 1,5 0,2 0,6 0,8 0,4

ACeS Barlavento 6,8 6,9 6,7 2,3 2,1 2,4 0,8 1,5 0,2 0,4 0,5 0,3

ACeS Sotavento 11,0 12,0 10,1 3,0 3,1 3,0 0,8 1,5 0,1 0,5 0,8 0,3

Homens

Topo

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2017

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

Excesso de peso (T83)

Abuso do tabaco (P17)

Excesso de peso (T83)

Abuso crónico do álcool (P15)

Abuso de drogas (P19)

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR SEXO,

DEZEMBRO 2017 (ORDEM DECRESCENTE)

Diagnóstico ativo (ICPC-2)Abuso de tabaco (P17)

Mulheres

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Abuso de drogas (P19)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Abuso crónico do álcool (P15)

8,7

3,4

1,5

0,7

0246810%

8,1

3,4

0,2

0,3

0 2 4 6 8 10%

Page 24: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Mortalidade

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade Hospitalar

Aspetos a destacar

VIH /sida

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

Tuberculose

*(mais informação em [email protected] )

Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença

No triénio 2015-2017, a proporção de nascimentos pré-termo na Região

(8,1) manteve-se face ao trienio anterior (2012-2014), assumindo um valor

muito próximo ao do Continente (8,0). A proporção de crianças com baixo

peso à nascença (9,1) na Região aumentou ligeiramente face ao trienio

anterior (2012-2014), apresentando valores ligeiramente superiores aos do

Continente (8,8).

Mortalidade

- Mortalidade Infantill e Componentes*

No triénio 2015-2017 o valor da taxa de mortalidade infantil da região (2,4)

voltou a ser inferior ao valor do Continente (2,9), diminuindo ligeiramente face

ao anterior triénio 2014-2016 (2,6). Destaca-se que o ultimo triénio registou um

valor muito proximo do valor mais baixo verificado (2,3) no período de 2003-

2017.

- Mortalidade Proporcional

Para o triénio 2012-2014 na mortalidade proporcional por grandes grupos

de causas de morte, para todas as idades e ambos os sexos, na Região,

destacam-se pelo seu maior peso relativo, as doenças do aparelho circulatório,

seguidas dos tumores malignos, evidenciando taxas inferiores ao Continente

nas doenças do aparelho circulatório e ligeiramente inferiores nos tumores

malignos.

- Mortalidade Padronizada

Para o mesmo triénio, a taxa de mortalidade prematura, padronizada pela

idade (< 75 anos) (TMP), na Região, apresenta para as seguintes causas:

1. TMP superiores ao Continente, com significância estatística: todas as

causas, algumas doenças infecciosas e parasitárias (entre as quais a

tuberculose e o VIH/sida), tumores malignos (todos), e especificamente o

tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões. Destaca-se ainda, pela

negativa, as doenças do aparelho circulatório (especificamente as doenças

isquémicas do coração), os sintomas, sinais e achados anormais não

classificados e as causas externas (salientando-se os acidentes de transporte

e os suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente).

2. TMP inferiores ao Continente, com significância estatística: doenças

endócrinas, nutricionais e metabólicas (designadamente a diabetes mellitus) e

as doenças do aparelho digestivo (designadamente doenças crónicas do

fígado (inclui cirrose)).

Mapas por Causas de Morte

Da análise dos mapas por causas de morte específicas, com a TMP <75

anos e ambos os sexos, verificam-se na Região TMP superiores com

significância estatística para as causas: tumor maligno da traqueia, brônqios

e pulmão, tumor maligno da mama, doenças isquémicas do coração, acidentes

de transporte e os suicídios e lesões autoprovocadas intencionalmente. A

Região regista TMP inferiores com significância estatística para as

Doenças Crónicas do Fígado (inclui cirrose). Não se verifica nos ACeS, em

comparação com a Região, nenhuma causa de morte, com valores superiores

ou inferiores, com significância estatística.

Morbilidade

- Morbilidade Hospitalar

No ano de 2015 a Região apresenta Taxas de Internamento Padronizadas

(TIP) para as seguintes causas de internamento:

1. TIP superiores ao Continente: tuberculose, diabetes, doença hipertensiva,

enfarte agudo do miocárdio, doença cerebrovascular, asma, doenças apêndice

íleo-cecal, colelitíase, gravidez, parto e puerpério, sintomas, sinais e outros

achados clínicos, fraturas do fémur, fraturas da perna e do tornozelo, fatores

que influenciam estado saúde, acidentes veículos a motor e lesões

autoprovocadas intencionalmente.

2. TIP inferiores ao Continente: todas as causas (excluindo tuberculose),

neoplasias malignas e benignas, doenças endócrinas, nutricionais e

metabólicas (excluindo a diabetes), transtornos mentais e comportamentais,

doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos, outras doenças do

aparelho circulatório (excluindo a doença hipertensiva, o enfarte agudo do

miocárdio e a doença cerebrovascular), doenças do aparelho respiratório

(excluindo a asma), outras doenças do aparelho digestivo (excluindo doenças

apêndice íleo-cecal e colelitíase), doenças da pele, doenças do sistema

osteomuscular/ tecido conjuntivo, doenças do aparelho geniturinário,

malformações congénitas, Lesões e envenenamentos (exceto fraturas do

fémur, fraturas da perna e do tornozelo), causas externas (excluindo acidentes

veículos a motor e lesões autoprovocadas intencionalmente).

- Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Nos registos dos CSP do ano de 2017, relativamente à morbilidade nos CSP,

medida pela proporção de inscritos com diagnóstico ativo de ICPC-2, registam-

se por ordem decrescente a hipertensão, alterações do metabolismo dos

lípidos, doenças dos dentes e gengivas (aos 7 anos), perturbações

depressivas e diabetes.

Page 25: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

QUE SAÚDE TEMOS?

Mortalidade

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade Hospitalar

Aspetos a destacar

VIH /sida

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

Tuberculose

*(mais informação em [email protected] )

- Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Para o triénio em análise (2012-2014), a taxa de AVPP, em ambos os sexos,

na região, apresenta para as seguintes causas:

1. AVPP superiores ao Continente: todas as causas, doenças infecciosas e

parasitárias, tumores malignos (todos), tumor maligno do esófago, tumor

maligno da laringe, traqueia, brônquios e pulmões, tumor maligno da bexiga,

doenças do sangue e órgãos hematopoéticos, doenças circulatórias

(isquémica do coração e cerebrovasculares), pneumonia, doenças do aparelho

geniturinário e causas externas (nomeadamente acidentes de transporte,

quedas acidentais e suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente).

2. AVPP inferiores ao Continente: Tumores malignos (tumor maligno do

lábio, cavidade bucal e faringe, tumor maligno do estômago, tumor maligno do

cólon, tumor maligno da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal,

tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas, tumor maligno do

pâncreas, melanoma maligno da pele, tumor maligno do rim, excepto pelve

renal, tumor maligno do tecido linfático e hematopoético, doenças endócrinas,

nutricionais e metabólicas (incluindo a diabetes mellitus), doenças do sistema

nervoso e dos órgãos dos sentidos, outras doenças cardíacas, doenças do

aparelho respiratório (excluindo a pneumonia), doenças do aparelho digestivo

(incluindo a doença crónica do fígado e cirrose), doenças do rim e ureter,

algumas afecções originadas no período perinatal e sintomas, sinais e

achados anormais não classificados.

- Doença crónica

Na Região, as três principais doenças crónicas referidas pela população no

ultimo INS (2014) são a hipertensão, a artrose (excluindo artrite), a alergia,

a depressao e a diabetes, com proporções inferiores ao Continente e com

taxas sempre superiores registadas no sexo feminino (com execeçao da

diabetes).

Verifica-se um aumento nos valores das proporções de diabetes mellitus entre

os últimos INS em análise (2005/2006 e 2014), para os dados disponiveis

(grupos etários entre os 55 aos 75 e mais anos).

Na Região, a hipertensão regista uma evolução positiva entre os últimos INS

em análise (2005/2006 e 2014) nos grupos etarios entre os 35 e os 64 anos,

assumindo o sexo feminino uma maior proporção na maioria dos grupos

etários.

- VIH /sida

Na região, a taxa de incidência de sida tem vindo a decrescer, registando em

2017 uma taxa igual a 2,0, continuando a registar valores inferiores aos

verificados no Continente (2,3) desde 2014. A taxa de incidência de VIH na

Região (8,4) também tem vindo a decrescer, registando por dois anos

consecutivos, valores inferiores ao Continente (10,3).

- Tuberculose

No ano de 2017, a tuberculose apresentou, pelo 3.º ano consecutivo, taxas

de notificação e incidência (17,0 e 15,9 respetivamente) ligeiramente

inferiores às registadas no Continente (18,5 e 17,1 respetivamente).

Page 26: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Nascimentos Pré-Termo

Local de Residência 06-08 09-11 12-14 15-17

Continente 8,7 8,0 7,9 8,0

Região de Saúde do Algarve 7,4 7,5 8,1 8,1

Topo

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Morbilidade Hospitalar

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (06-08, 09-11, 12-14, 15-

17) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

VIH /sida

Tuberculose

Doença crónica

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2000-2017 (MÉDIA

ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Morbilidade

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

(mais informação em [email protected] )

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017

6,0

8,0

6,6

8,1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

%

Continente Região de Saúde do Algarve

7,2

8,0

8,6

7 8 9

ACeS Sotavento

ACeS Central

ACeS Barlavento

%

Page 27: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Baixo Peso à Nascença

Local de Residência 06-08 09-11 12-14 15-17

Continente 7,7 8,3 8,7 8,8

Região de Saúde do Algarve 7,7 8,9 9,0 9,1

Topo

Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab

Continente 100880 10,2 98668 9,8 102821 10,3 104818 10,7

Região de Saúde do Algarve 4673 11,6 4668 10,8 4834 10,9 5286 12,0

ACeS Central 2242 10,9 2157 9,8 2260 9,9 2509 11,1

ACeS Barlavento 1716 11,8 1849 11,8 1854 11,4 1995 12,4

ACeS Sotavento 715 13,3 662 12,2 720 13,3 782 14,8

Topo

20122002 2007

EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES) (1996-2017)

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

2017

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (2002, 2007, 2012, 2017)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-

2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (06-08, 09-

11, 12-14, 15-17) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade (mais informação em [email protected] )

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

(mais informação em [email protected] )

PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES/ULS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017

10,610,7

12,712,0

0

2

4

6

8

10

12

14

199

6

199

7

199

8

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3

201

4

201

5

201

6

201

7

Taxa b

ruta

de m

ort

alid

ade (

/1000 h

ab)

Continente Região de Saúde do Algarve

6,5

8,87,3

9,1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

%

Continente Região de Saúde do Algarve

8,2

9,0

9,4

8 9 10

ACeS Sotavento

ACeS Barlavento

ACeS Central

%

Page 28: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Mortalidade Infantil e Componentes

06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16 15-17

4,0 3,2 2,5 2,3 3,0 3,4 3,5 2,6 2,6 2,4

3,3 2,3 1,9 1,7 1,9 2,2 2,3 2,0 2,2 1,8

2,5 1,8 1,4 1,3 1,3 1,5 1,8 1,5 1,6 1,2

0,8 0,9 0,6 0,6 1,1 1,2 1,2 0,6 0,4 0,6

3,7 3,4 3,0 2,5 2,9 2,4 2,7 2,7 3,1 2,5

6,2 5,2 4,4 3,8 4,2 3,9 4,5 4,1 4,7 3,7

Topo

EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1000 nv) NA NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (2006-2008 A 2015-2017)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-

2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2017

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Taxa de mortalidade infantil (/1000 nv)

Taxa de mortalidade neonatal (/1000 nv)

Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1000 nv)

Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1000 nv)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)nv - vados vivos

Taxa de mortalidade fetal tardia (/1000 nv + fm)

Taxa de mortalidade perinatal (/1000 nv + fm)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 1996-

2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2017

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2017 (MÉDIA

ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2017 (MÉDIA

ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

(mais informação em [email protected] )

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Local de Residência

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

/10

00

(n

v+

fm 2

8+

se

m)

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

4

5

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

/10

00

(n

v+

fm 2

8+

se

m)

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

/10

00

na

do

s v

ivo

s

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

4

5

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

/10

00

na

do

s v

ivo

s

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

4

5

6

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

/10

00

na

do

s v

ivo

s

Continente Região de Saúde do Algarve

0

1

2

3

4

5

6

7

96-9

8

97-9

9

98-0

0

99-0

1

00-0

2

01-0

3

02-0

4

03-0

5

04-0

6

05-0

7

06-0

8

07-0

9

08-1

0

09-1

1

10-1

2

11-1

3

12-1

4

13-1

5

14-1

6

15-1

7

/10

00

na

do

s v

ivo

s

Continente Região de Saúde do Algarve

Page 29: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Topo

Mortalidade Proporcional

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS

SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

Mortalidade

Baixo Peso à Nascença

VIH /sida

Tuberculose

Doença crónica

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade Hospitalar

2,2

24,4

0,4

5,4

3,3

30,2

11,9

4,3

0,4

2,7

0,1

8,2

4,0

2,32,4

24,2

0,5

4,6

2,6

26,4

11,8

4,3

0,3

3,2

0,1

12,8

4,4

2,5

0

5

10

15

20

25

30

35%

Continente

Região de Saúde doAlgarve

Page 30: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Topo

Topo

Topo

SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal

MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE NO TRIÉNIO 2012-2014, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS

SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

<1 1-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85+

Pro

po

rçã

o d

e ó

bit

os

(%

) Outras causas

Causas externas

SSA não classificados

Afecções no período perinatal

Doenças ap geniturinário

D. sistema osteomuscular

Doenças ap digestivo

Doenças ap respiratório

Doenças ap circulatório

D. sistema nervoso

Doenças endócrinas

Doenças do sangue

Tumores malignos

Doenças infeciosas

3,1

39,9

0,3

4,1

2,8

19,2

5,5 5,8

0,5 1,2

0,5

7,9

7,5

1,7

3,5

40,4

0,3

3,0

2,3

19,5

4,9 5,5

0,5 1

,3

0,3

8,5

8,5

1,5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45%

Continente

Região de Saúde doAlgarve

Page 31: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Morbilidade Hospitalar

Tuberculose

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de

mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e

obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com

estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios

usando a população padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais. Foi

ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é

estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi realizado a dois

níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP das ARS com o

valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os valores esperados

das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva ARS.

Para a visualização e identificação mais rápida das

diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima

dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é superior com significância estatística

31

Page 32: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Ambos os sexos

10-12 11-13 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 1020,7 1001,2 1024,8 1024,5 1013,9

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 23,1 22,1 24,4 24,5 24,9

Tuberculose 2,0 2,0 1,8 2,2 2,4

VIH/sida 5,3 4,8 5,9 6,4 5,6

Tumores malignos 243,3 242,3 247,3 251,9 250,8

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 6,8 6,8 6,1 6,4 5,8

Tumor maligno do esófago 5,2 5,2 5,9 5,2 4,7

Tumor maligno do estômago 23,0 22,5 19,3 18,4 16,9

Tumor maligno do cólon 26,2 26,0 25,0 26,8 26,6

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 10,8 10,6 11,0 11,7 11,6

Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 9,1 9,5 6,2 8,2 8,1

Tumor maligno do pâncreas 12,2 12,4 11,1 10,8 10,3

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 38,1 38,5 45,6 45,9 47,3

Melanoma maligno da pele 2,4 2,4 2,5 2,7 2,7

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,7 3,6 4,1 3,7 4,0

Tumor maligno da bexiga 8,6 8,7 10,7 11,1 11,6

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 19,8 20,1 16,5 17,8 19,1

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,1 4,3 4,4 4,5 5,0

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 54,8 54,1 42,9 44,7 45,7

Diabetes mellitus 44,8 43,2 32,3 33,4 33,0

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 31,1 31,8 24,1 25,6 25,8

Doenças do aparelho circulatório 319,3 303,8 287,8 271,8 264,6

Doenças isquémicas do coração 68,6 65,2 71,5 69,1 67,2

Outras doenças cardíacas 62,2 60,5 54,0 52,0 51,1

Doenças cerebrovasculares 134,6 124,1 110,3 100,0 94,5

Doenças do aparelho respiratório 120,9 120,3 114,5 117,2 118,0

Pneumonia 55,4 56,5 60,9 64,3 66,0

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 26,5 25,8 18,5 19,8 18,9

Doenças do aparelho digestivo 43,8 42,9 44,3 45,1 43,5

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 12,2 11,6 8,0 8,0 8,6

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,4 3,5 4,3 3,0 3,2

Doenças do aparelho geniturinário 29,4 27,5 35,9 32,9 31,4

Doenças do rim e ureter 17,7 16,1 22,7 20,4 18,3

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,8 1,2 1,1 1,3

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 98,1 93,7 138,0 139,3 128,7

Causas externas 39,1 37,8 48,6 46,6 46,0

Acidentes de transporte 8,4 7,6 12,9 10,9 9,5

Quedas acidentais 3,1 3,6 2,1 3,0 3,6

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 9,9 9,7 14,0 14,4 15,6

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 9,7 8,8 9,5 7,5 6,7

TMP Região compara com TMP Continente.

TM : Tumor Maligno

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

12-14

21,7

25,3

10,6

9,7

12,4

38,7

21,7

2,0

4,3

240,7

6,5

5,2

41,6

32,6

298,5

65,2

61,6

116,7

2,5

3,7

8,8

20,3

4,3

53,0

27,0

15,2

1,8

82,0

39,7

7,1

117,8

55,3

25,5

42,2

11,0

3,6

4,5

10,3

8,4

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

988,1

32

Page 33: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Homens

09-11 10-12 09-11 10-12 12-14

Todas as causas de morte 1307,5 1284,0 1308,2 1296,3 1308,0

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 30,6 28,9 31,3 31,6 33,2

Tuberculose 3,5 3,6 2,2 3,5 4,5

VIH/sida 8,8 7,8 10,0 10,3 9,0

Tumores malignos 350,1 348,1 346,5 349,6 354,9

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 12,6 12,3 11,0 11,7 10,7

Tumor maligno do esófago 9,9 10,2 11,7 10,0 8,9

Tumor maligno do estômago 33,3 32,5 28,3 28,8 25,7

Tumor maligno do cólon 36,4 36,1 33,3 37,0 38,4

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 16,6 16,0 16,0 16,4 17,2

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 14,9 15,6 9,9 12,2 13,0

Tumor maligno do pâncreas 15,5 15,7 11,6 11,3 12,1

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 70,1 70,4 83,4 83,2 85,9

Melanoma maligno da pele 2,9 2,9 3,0 3,0 2,9

Tumor maligno da próstata 46,8 45,0 41,9 37,6 38,7

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 6,0 5,6 6,7 6,0 5,9

Tumor maligno da bexiga 16,3 16,5 21,3 21,6 23,6

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 26,2 26,6 23,2 25,0 26,9

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,5 4,8 5,8 5,5 5,5

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 59,6 58,7 47,6 47,8 49,5

Diabetes mellitus 49,5 47,7 37,9 38,0 38,8

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 34,8 35,9 27,6 28,3 28,4

Doenças do aparelho circulatório 366,1 349,6 346,8 325,2 321,1

Doenças isquémicas do coração 91,6 87,7 96,9 94,8 93,3

Outras doenças cardíacas 66,7 64,5 61,7 56,5 55,7

Doenças cerebrovasculares 151,5 140,9 129,9 116,3 114,8

Doenças do aparelho respiratório 169,4 168,5 145,9 151,3 161,4

Pneumonia 75,6 77,4 72,6 78,8 85,0

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 44,8 43,3 33,5 35,2 35,4

Doenças do aparelho digestivo 60,6 58,9 60,5 61,1 59,8

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 21,3 20,0 14,7 13,2 13,9

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,5 3,6 4,7 3,2 3,4

Doenças do aparelho geniturinário 36,1 33,8 46,2 43,1 41,1

Doenças do rim e ureter 23,2 21,1 30,9 29,7 26,5

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,1 1,1 1,1 1,0

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 118,7 114,6 160,0 157,9 148,8

Causas externas 60,4 58,6 75,9 74,3 75,0

Acidentes de transporte 13,9 12,8 22,1 19,0 17,5

Quedas acidentais 4,5 5,3 3,7 4,6 5,2

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 17,4 17,1 24,1 25,3 27,6

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 13,2 11,9 12,6 10,4 9,6

TMP Região compara com TMP Continente.

TM : Tumor Maligno

Topo

1271,7

28,4

3,5

7,1

346,9

11,9

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

12-14

71,0

3,0

43,9

5,7

16,6

26,9

10,1

31,3

35,8

15,7

16,0

15,9

66,2

134,0

165,7

76,3

42,9

58,0

5,0

57,8

46,4

37,4

347,4

88,7

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

19,1

3,6

32,5

19,8

2,0

98,5

11,4

17,9

6,7

12,4

61,2

33

Page 34: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Mulheres

09-11 10-12 09-11 10-12 12-14

Todas as causas de morte 813,2 796,7 798,2 807,0 783,5

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 16,9 16,5 17,9 17,9 17,4

Tuberculose 1,0 0,9 1,4 1,0 0,6

VIH/sida 2,2 2,0 2,0 2,7 2,5

Tumores malignos 168,5 168,0 169,6 175,2 169,2

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 2,0 2,1 1,7 1,8 1,5

Tumor maligno do esófago 1,4 1,2 0,8 0,8 0,9

Tumor maligno do estômago 15,5 15,1 12,3 10,4 10,0

Tumor maligno do cólon 19,3 19,1 18,8 19,1 17,8

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 6,7 6,8 7,0 7,9 7,1

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 4,6 4,7 3,2 4,8 3,9

Tumor maligno do pâncreas 9,6 9,8 10,4 10,2 8,8

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 13,5 13,9 13,9 14,7 15,5

Melanoma maligno da pele 2,0 2,0 2,0 2,5 2,4

Tumor maligno da mama 27,9 27,3 32,0 33,5 31,7

Tumor maligno do colo do útero 3,9 3,8 6,4 6,3 5,7

Tumor maligno de outras partes do útero 6,7 6,7 7,9 6,8 6,8

Tumor maligno do ovário 6,3 6,3 6,6 8,1 7,9

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,1 2,1 1,9 1,6 2,2

Tumor maligno da bexiga 3,6 3,6 2,7 3,4 3,0

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 15,4 15,7 11,5 12,6 13,3

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 3,8 3,9 3,4 3,8 4,5

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 51,0 50,4 39,3 42,1 42,6

Diabetes mellitus 41,1 39,8 28,1 29,8 28,5

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 28,3 28,8 21,2 23,1 23,4

Doenças do aparelho circulatório 283,5 269,0 239,4 227,6 218,5

Doenças isquémicas do coração 51,8 48,8 49,8 47,5 45,5

Outras doenças cardíacas 58,5 57,1 48,0 48,4 47,0

Doenças cerebrovasculares 122,1 111,7 95,5 87,1 79,2

Doenças do aparelho respiratório 91,3 90,8 92,1 93,5 89,3

Pneumonia 43,4 44,1 52,4 54,4 53,6

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 15,3 15,0 8,6 9,5 8,3

Doenças do aparelho digestivo 30,7 30,3 30,9 31,9 30,1

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,7 4,6 2,1 3,5 3,8

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,3 3,4 4,2 3,0 3,2

Doenças do aparelho geniturinário 25,5 23,8 29,1 26,5 25,5

Doenças do rim e ureter 14,5 13,2 17,2 14,3 13,3

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,6 1,6 1,2 1,2 1,5

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 80,2 75,8 118,6 122,6 111,9

Causas externas 21,8 21,1 24,3 22,5 21,5

Acidentes de transporte 3,6 3,1 4,2 3,5 2,3

Quedas acidentais 2,0 2,4 1,0 1,7 2,2

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 4,1 3,9 5,5 5,1 5,7

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 7,0 6,4 6,6 5,0 4,2

TMP Região compara com TMP Continente.

TM : Tumor Maligno

Topo

0,9

1,9

166,0

2,0

1,2

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

12-14

3,5

6,4

6,2

2,2

14,7

18,3

6,9

4,7

9,7

14,0

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Nota:

1) Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.

2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeRS. Foram selecionadas 45 causas de morte da lista sucinta europeia.

3) Os valores da TMP apresentados não podem ser comparados com os valores das anteriores edições dos PeRS, porque a população padrão utilizada é diferente

(população padrão europeia de 2013).

1,6

67,8

22,6

2,7

2,9

4,4

784,5

16,2

6,0

14,8

29,9

4,3

3,7

23,7

12,7

261,6

47,8

57,8

104,1

88,8

42,9

3,7

15,9

3,8

49,2

38,0

29,1

2,0

27,0

34

Page 35: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Morbilidade Hospitalar

Tuberculose

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de

mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e

obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com

estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios

usando a população padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais. Foi

ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é

estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi realizado a dois

níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP das ARS com o

valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os valores esperados

das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva ARS.

Para a visualização e identificação mais rápida das

diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima

dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é superior com significância estatística

35

Page 36: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Ambos os sexos

10-12 11-13 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 362,1 354,2 382,1 381,8 375,1

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 11,8 11,0 12,7 13,5 12,7

Tuberculose 1,0 1,0 0,9 1,3 1,6

VIH/sida 5,6 5,0 6,2 6,8 5,9

Tumores malignos 139,4 138,7 150,5 152,0 151,4

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 5,8 5,7 5,5 5,9 5,3

Tumor maligno do esófago 4,1 4,2 5,0 4,4 4,2

Tumor maligno do estômago 12,8 12,6 10,8 10,7 10,6

Tumor maligno do cólon 12,6 12,5 13,0 13,0 13,0

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 5,8 5,6 6,0 6,8 6,1

Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 5,9 6,1 3,7 4,9 5,6

Tumor maligno do pâncreas 7,1 7,0 6,8 6,5 6,4

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 27,8 28,4 34,6 35,5 35,9

Melanoma maligno da pele 1,6 1,5 1,4 1,5 1,6

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,0 2,0 2,7 2,7 2,7

Tumor maligno da bexiga 3,2 3,4 4,8 4,4 4,4

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 10,5 10,4 8,8 9,2 10,6

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,1 1,1 1,6 1,6 1,2

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 15,6 15,2 10,3 11,8 11,4

Diabetes mellitus 12,7 11,9 7,8 9,1 8,3

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 9,3 9,3 6,9 8,3 8,7

Doenças do aparelho circulatório 69,3 66,3 79,0 73,8 73,1

Doenças isquémicas do coração 22,0 20,9 30,2 29,1 29,7

Outras doenças cardíacas 8,8 8,6 10,4 8,3 7,6

Doenças cerebrovasculares 27,4 25,7 25,3 24,3 24,0

Doenças do aparelho respiratório 20,4 20,2 20,6 19,2 18,7

Pneumonia 7,8 7,9 9,2 8,2 8,2

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 5,7 5,7 4,5 4,5 4,2

Doenças do aparelho digestivo 21,3 20,7 19,7 20,6 20,5

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 11,0 10,5 7,3 7,7 8,1

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,4 1,4 1,7

Doenças do aparelho geniturinário 4,5 4,2 6,3 4,7 5,0

Doenças do rim e ureter 2,8 2,5 4,7 3,2 3,1

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,0 1,3 1,2 1,4

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 34,8 33,5 32,7 35,3 31,8

Causas externas 26,5 25,0 34,7 33,2 31,5

Acidentes de transporte 7,6 6,8 12,2 10,1 8,9

Quedas acidentais 1,5 1,5 1,1 1,5 1,8

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 8,0 8,0 10,8 11,3 11,5

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 4,2 3,8 3,6 3,3 3,4

TMP Região compara com TMP Continente.

TM : Tumor Maligno

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75

ANOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

12-14

344,7

12,1

12,2

5,5

6,3

7,0

28,4

10,4

0,9

4,5

137,0

5,4

4,1

10,9

9,6

66,6

21,9

9,0

24,1

1,6

2,0

3,3

10,4

1,1

14,4

4,1

2,5

2,0

27,1

25,6

6,3

19,4

7,6

5,5

19,8

10,0

1,6

1,7

8,5

3,8

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

36

Page 37: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Homens

09-11 10-12 09-11 10-12 12-14

Todas as causas de morte 515,5 504,7 538,3 539,9 535,3

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 18,0 16,6 20,1 20,9 20,7

Tuberculose 1,7 1,8 1,4 2,3 3,3

VIH/sida 9,1 8,1 10,6 11,0 9,4

Tumores malignos 191,9 191,5 201,0 205,1 206,7

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 10,9 10,8 10,0 10,4 9,6

Tumor maligno do esófago 8,0 8,3 9,7 8,9 8,4

Tumor maligno do estômago 18,8 18,3 14,6 16,2 16,0

Tumor maligno do cólon 17,0 16,7 16,5 17,2 17,0

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 8,5 8,3 8,9 10,1 9,3

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 10,0 10,3 6,4 8,1 9,7

Tumor maligno do pâncreas 9,5 9,5 7,6 6,9 7,3

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 49,9 50,6 61,5 62,2 61,9

Melanoma maligno da pele 1,9 1,9 1,5 1,4 1,9

Tumor maligno da próstata 10,1 10,0 11,9 11,4 10,9

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,2 3,1 4,5 4,7 4,5

Tumor maligno da bexiga 5,9 6,1 9,4 8,5 8,6

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 13,3 13,0 11,7 11,7 13,7

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,2 1,4 2,1 2,0 1,6

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 18,8 18,4 11,3 13,6 13,7

Diabetes mellitus 15,8 14,8 9,3 11,7 11,6

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 11,1 11,1 8,5 10,2 10,2

Doenças do aparelho circulatório 98,3 94,3 115,7 108,4 108,0

Doenças isquémicas do coração 35,1 33,7 49,8 47,6 47,6

Outras doenças cardíacas 12,0 11,6 14,3 11,2 10,9

Doenças cerebrovasculares 36,9 34,6 33,7 32,8 33,5

Doenças do aparelho respiratório 31,2 31,0 29,3 28,3 28,3

Pneumonia 11,7 12,0 13,2 12,7 12,7

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 9,6 9,7 6,6 7,0 6,0

Doenças do aparelho digestivo 33,4 32,5 30,5 31,7 31,8

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 19,0 17,9 12,7 12,2 13,0

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,3 1,4 1,1 1,4 1,8

Doenças do aparelho geniturinário 5,6 5,1 7,9 5,6 5,8

Doenças do rim e ureter 3,8 3,3 6,4 4,4 3,8

Algumas afecções originadas no período perinatal 2,1 2,3 1,3 1,2 1,1

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 53,3 51,8 48,9 51,1 46,3

Causas externas 42,7 40,5 57,1 55,6 53,1

Acidentes de transporte 12,5 11,3 21,3 17,8 16,1

Quedas acidentais 2,4 2,4 1,9 2,7 2,9

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 13,0 13,2 17,9 19,4 19,8

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 6,6 6,0 6,2 5,5 5,4

TMP Região compara com TMP Continente.

TM : Tumor Maligno

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NOS HOMENS COM IDADE INFERIOR A 75

ANOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

12-14

8,2

17,6

16,3

8,0

10,6

9,6

492,2

15,8

1,7

7,3

189,5

10,3

1,4

17,8

13,9

11,7

96,0

35,8

50,6

1,9

9,6

3,0

5,9

13,0

17,1

1,5

5,0

3,2

2,2

41,5

12,2

32,9

30,0

11,4

9,4

31,3

41,0

10,8

2,8

13,7

5,9

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

37

Page 38: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Mulheres

09-11 10-12 09-11 10-12 12-14

Todas as causas de morte 229,6 224,1 237,5 235,9 227,7

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,2 6,0 5,7 6,5 5,4

Tuberculose 0,3 0,3 0,5 0,3 0,0

VIH/sida 2,3 2,1 1,9 2,7 2,6

Tumores malignos 94,8 93,9 104,1 103,4 100,7

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 1,2 1,3 1,3 1,6 1,3

Tumor maligno do esófago 0,7 0,6 0,7 0,2 0,3

Tumor maligno do estômago 7,8 7,7 7,2 5,7 5,6

Tumor maligno do cólon 9,0 9,1 9,7 9,2 9,3

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 3,5 3,4 3,5 3,8 3,1

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 2,4 2,5 1,2 2,0 1,8

Tumor maligno do pâncreas 5,0 4,9 6,1 6,2 5,5

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 8,8 9,3 9,7 10,8 12,0

Melanoma maligno da pele 1,3 1,3 1,3 1,7 1,3

Tumor maligno da mama 19,0 18,3 24,6 24,3 22,1

Tumor maligno do colo do útero 3,2 3,0 5,9 5,6 4,9

Tumor maligno de outras partes do útero 3,9 3,7 4,8 3,5 3,8

Tumor maligno do ovário 4,4 4,3 4,3 5,9 5,9

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 1,0 1,0 1,0 0,8 1,0

Tumor maligno da bexiga 1,0 1,0 0,5 0,7 0,7

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 8,1 8,2 6,1 6,9 7,7

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 0,9 0,9 1,1 1,2 0,7

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 12,9 12,5 9,5 10,3 9,3

Diabetes mellitus 10,1 9,4 6,5 6,8 5,4

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 7,6 7,7 5,4 6,5 7,3

Doenças do aparelho circulatório 44,5 42,4 45,2 42,0 41,0

Doenças isquémicas do coração 10,7 10,0 12,1 11,9 13,2

Outras doenças cardíacas 6,1 6,0 6,9 5,6 4,6

Doenças cerebrovasculares 19,5 18,1 17,8 16,4 15,3

Doenças do aparelho respiratório 11,3 11,2 12,8 11,0 10,0

Pneumonia 4,4 4,5 5,6 4,1 4,1

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 2,5 2,3 2,5 2,3 2,5

Doenças do aparelho digestivo 10,7 10,4 9,8 10,5 10,2

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,1 4,0 2,3 3,4 3,7

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,6 1,5 1,6

Doenças do aparelho geniturinário 3,5 3,4 4,8 4,0 4,4

Doenças do rim e ureter 2,1 1,9 3,2 2,1 2,4

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,7 1,3 1,3 1,7

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 18,3 17,2 17,7 20,8 18,6

Causas externas 11,7 10,9 13,1 11,9 11,1

Acidentes de transporte 3,1 2,7 3,4 2,7 1,9

Quedas acidentais 0,6 0,7 0,3 0,3 0,7

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 3,5 3,4 4,0 3,6 3,8

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 2,0 1,8 1,0 1,2 1,4

TMP Região compara com TMP Continente.

TM : Tumor Maligno

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NAS MULHERES COM IDADE INFERIOR A 75

ANOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

12-14

217,5

7,5

8,7

3,5

2,5

4,8

9,4

5,6

0,3

2,0

92,4

1,1

0,6

1,1

8,3

0,9

11,5

8,4

7,8

1,2

17,7

2,8

3,6

4,5

1,0

2,2

9,7

3,7

1,6

3,3

1,9

41,6

10,0

6,3

16,8

10,5

4,3

2,0

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Nota:

1) Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.

2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeRS. Foram selecionadas 45 causas de morte da lista sucinta europeia.

3) Os valores da TMP apresentados não podem ser comparados com os valores das anteriores edições dos PeRS, porque a população padrão utilizada é diferente

(população padrão europeia de 2013).

1,7

14,5

11,6

2,3

0,8

3,8

38

Page 39: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Baixo Peso à Nascença

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

VIH /sida

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

Morbilidade Hospitalar

Tuberculose

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

A análise dos anos de vida potenciais perdidos (AVPP) é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas de mortalidade, uma vez que permitem

avaliar não só o número de mortes, mas também o momento de ocorrência das mesmas. É, portanto, um bom indicador para identificar a mortalidade

prematura, já que dá maior importância às mortes ocorridas em idades mais jovens. A escolha do limite de referência que permite estimar quantos anos

são perdidos por morte é um ponto crítico no cálculo dos AVPP. O limite utilizado é o dos 70 anos, como acontece nas principais referências nacionais

(INE, DGS). A taxa de AVPP permite comparar áreas com populações de diferentes dimensões.

39

Page 40: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Ambos os sexos

2010-2012 2011-2013 2012-2014 2010-2012 2011-2013 2012-2014

Todas as causas de morte 3847,0 3732,3 3612,5 4147,5 4109,3 3983,7

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 211,0 193,6 177,8 233,0 230,9 204,3

Tuberculose 12,5 12,7 11,9 11,3 16,4 23,4

VIH/sida 141,7 122,5 109,0 157,9 158,3 134,9

Tumores malignos 1264,7 1261,0 1251,2 1305,8 1363,9 1352,2

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 70,7 71,3 67,0 66,0 62,8 55,3

Tumor maligno do esófago 42,6 43,7 43,4 54,1 50,3 45,4

Tumor maligno do estômago 110,2 110,4 108,6 82,1 88,0 91,0

Tumor maligno do cólon 88,9 89,8 89,6 95,1 87,1 87,7

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 41,8 42,2 43,7 39,8 47,1 39,9

Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 48,9 52,0 53,5 40,3 53,6 51,4

Tumor maligno do pâncreas 50,2 50,5 51,7 47,9 50,8 40,1

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 239,1 244,6 241,9 291,7 332,7 333,9

Melanoma maligno da pele 16,7 16,0 16,8 16,7 16,2 15,4

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 19,6 17,9 17,1 19,3 14,4 13,7

Tumor maligno da bexiga 19,2 19,5 18,7 29,5 27,8 30,2

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 104,1 102,2 99,6 65,8 60,2 75,6

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 15,9 16,5 16,0 32,6 27,5 22,4

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 93,2 96,1 93,3 85,7 92,1 84,4

Diabetes mellitus 55,6 53,4 51,0 44,4 48,8 40,6

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 110,3 109,5 115,7 66,7 102,6 112,1

Doenças do aparelho circulatório 438,1 432,5 467,1 635,4 600,0 626,2

Doenças isquémicas do coração 150,6 147,2 170,0 278,0 269,9 299,3

Outras doenças cardíacas 55,8 56,6 65,2 75,4 59,8 64,1

Doenças cerebrovasculares 155,7 150,9 147,8 168,0 172,5 165,1

Doenças do aparelho respiratório 130,9 127,9 124,8 152,7 130,5 109,1

Pneumonia 53,5 52,9 52,3 78,2 60,4 54,2

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 27,7 26,6 27,1 19,9 17,7 15,0

Doenças do aparelho digestivo 228,1 219,3 209,7 200,3 193,1 202,6

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 138,4 131,2 125,3 86,0 79,5 90,8

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 14,8 14,5 15,0 21,0 16,9 15,0

Doenças do aparelho geniturinário 24,6 24,2 23,7 39,6 31,1 28,2

Doenças do rim e ureter 16,0 14,9 14,7 25,6 16,2 12,6

Algumas afecções originadas no período perinatal 130,0 126,8 115,6 96,3 85,2 85,8

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 496,2 471,4 362,7 327,9 359,9 315,0

Causas externas 566,6 516,5 520,3 788,6 720,4 663,7

Acidentes de transporte 207,3 182,2 166,1 331,3 275,6 238,2

Quedas acidentais 19,2 18,8 22,2 19,5 27,3 24,9

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 156,6 152,5 163,4 205,1 206,9 211,8

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 74,1 61,7 62,0 61,9 46,4 52,5

TM : Tumor Maligno

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA AMBOS OS SEXOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

40

Page 41: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Homens

2010-2012 2011-2013 2012-2014 2010-2012 2011-2013 2012-2014

Todas as causas de morte 5336,5 5198,2 5028,2 5672,0 5603,9 5449,3

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 328,3 297,5 274,2 360,3 343,3 315,8

Tuberculose 21,1 21,8 21,5 16,6 27,5 47,4

VIH/sida 223,2 193,5 169,9 254,8 242,3 197,0

Tumores malignos 1565,1 1574,3 1567,6 1595,8 1648,7 1672,8

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 129,3 130,4 123,2 121,7 109,9 101,8

Tumor maligno do esófago 82,0 85,1 84,4 103,4 100,6 90,7

Tumor maligno do estômago 146,1 146,8 145,2 106,0 123,6 122,8

Tumor maligno do cólon 104,2 104,5 103,0 104,3 97,9 104,1

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 53,2 55,3 55,7 55,0 61,6 54,9

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 81,0 87,3 90,1 67,6 91,7 90,7

Tumor maligno do pâncreas 68,1 65,3 69,8 55,0 39,4 43,3

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 395,8 401,6 395,5 501,3 557,3 537,4

Melanoma maligno da pele 18,1 18,4 19,2 20,5 16,8 15,2

Tumor maligno da próstata 30,8 29,3 30,7 29,2 28,4 33,1

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 30,6 28,2 26,8 31,8 24,4 22,8

Tumor maligno da bexiga 31,8 31,6 30,5 53,7 47,4 52,3

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 125,8 121,2 118,9 90,3 89,5 109,4

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 17,3 19,3 18,9 44,8 34,5 32,5

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 111,9 119,1 118,1 81,9 96,9 90,6

Diabetes mellitus 73,2 71,8 67,9 56,3 68,7 55,4

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 134,3 131,8 137,1 85,9 118,3 110,8

Doenças do aparelho circulatório 628,7 619,7 675,7 921,8 878,9 901,9

Doenças isquémicas do coração 244,4 239,4 283,1 458,9 443,0 475,7

Outras doenças cardíacas 80,7 81,3 92,5 106,9 81,5 99,6

Doenças cerebrovasculares 208,6 200,0 194,3 209,4 228,6 207,3

Doenças do aparelho respiratório 186,0 180,5 177,7 205,0 182,5 171,5

Pneumonia 77,8 76,1 74,4 108,2 89,0 81,7

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 41,4 41,1 41,6 26,6 26,6 22,8

Doenças do aparelho digestivo 352,1 344,2 333,6 300,6 295,0 298,0

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 226,0 215,1 208,7 141,3 117,8 127,3

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 12,0 13,3 12,9 7,0 15,9 17,0

Doenças do aparelho geniturinário 30,6 28,3 29,3 50,2 35,4 31,7

Doenças do rim e ureter 20,5 18,3 17,8 32,7 18,6 10,7

Algumas afecções originadas no período perinatal 144,4 150,0 134,8 97,0 86,2 74,5

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 770,1 734,8 561,1 484,4 490,8 429,3

Causas externas 914,4 843,5 845,1 1315,1 1239,6 1149,1

Acidentes de transporte 342,2 306,5 283,6 603,7 499,1 451,1

Quedas acidentais 33,2 32,0 38,1 33,6 54,8 49,9

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 248,0 246,2 261,5 346,4 369,9 370,3

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 119,3 99,0 97,8 114,7 78,8 75,5

TM : Tumor Maligno

Topo

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA OS HOMENS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

41

Page 42: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Mulheres

2010-2012 2011-2013 2012-2014 2010-2012 2011-2013 2012-2014

Todas as causas de morte 2417,1 2329,1 2261,3 2645,0 2649,0 2556,2

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 98,3 94,1 85,8 107,5 121,2 95,7

Tuberculose 4,2 4,0 2,7 6,0 5,6 0,0

VIH/sida 63,4 54,7 50,9 62,3 76,2 74,4

Tumores malignos 976,4 961,1 949,2 1019,9 1085,8 1039,9

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 14,4 14,7 13,3 11,2 16,9 10,0

Tumor maligno do esófago 4,8 4,1 4,2 5,6 1,3 1,3

Tumor maligno do estômago 75,7 75,5 73,6 58,5 53,2 60,0

Tumor maligno do cólon 74,3 75,8 76,8 86,0 76,6 71,8

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 30,9 29,7 32,3 24,9 32,9 25,2

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 18,0 18,1 18,5 13,3 16,4 13,1

Tumor maligno do pâncreas 33,1 36,4 34,4 40,8 61,9 37,0

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 88,6 94,2 95,4 85,1 113,4 135,8

Melanoma maligno da pele 15,3 13,8 14,5 12,9 15,6 15,7

Tumor maligno da mama 238,0 229,2 225,4 299,3 321,1 285,0

Tumor maligno do colo do útero 47,6 46,5 41,4 86,4 95,6 86,2

Tumor maligno de outras partes do útero 26,9 25,0 25,9 47,3 35,1 31,3

Tumor maligno do ovário 40,7 41,1 42,9 34,8 52,8 45,7

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 9,1 8,1 7,9 6,9 4,8 4,8

Tumor maligno da bexiga 7,1 7,9 7,5 5,6 8,7 8,7

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 83,2 84,1 81,1 41,7 31,6 42,6

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 14,5 13,8 13,3 20,6 20,7 12,5

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 75,2 74,2 69,7 89,4 87,4 78,3

Diabetes mellitus 38,7 35,7 35,0 32,7 29,4 26,1

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 87,3 88,1 95,2 47,7 87,2 113,4

Doenças do aparelho circulatório 255,2 253,2 268,1 353,0 327,6 357,7

Doenças isquémicas do coração 60,6 58,9 62,1 99,8 100,8 127,5

Outras doenças cardíacas 31,8 33,1 39,2 44,3 38,5 29,6

Doenças cerebrovasculares 104,9 103,9 103,4 127,3 117,7 124,0

Doenças do aparelho respiratório 78,0 77,6 74,4 101,0 79,6 48,3

Pneumonia 30,1 30,6 31,1 48,6 32,5 27,4

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 14,5 12,7 13,3 13,3 9,1 7,4

Doenças do aparelho digestivo 109,0 99,8 91,5 101,5 93,5 109,7

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 54,3 50,8 45,8 31,4 42,0 55,3

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 17,5 15,7 17,0 34,8 17,7 13,1

Doenças do aparelho geniturinário 18,8 20,3 18,3 29,2 26,8 24,8

Doenças do rim e ureter 11,8 11,7 11,7 18,5 13,8 14,4

Algumas afecções originadas no período perinatal 116,1 104,5 97,3 95,6 84,2 96,8

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 233,3 219,3 173,4 173,6 232,0 203,6

Causas externas 232,7 203,4 210,4 269,7 213,2 190,9

Acidentes de transporte 77,8 63,2 53,9 62,8 57,1 30,9

Quedas acidentais 5,8 6,2 7,1 5,6 0,4 0,4

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 68,8 62,9 69,7 65,8 47,6 57,4

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 30,8 26,0 27,8 9,9 14,7 30,0

TM : Tumor Maligno

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA AS MULHERES

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Nota:

1) Os dados de AVPP apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.

2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeRS. Foram selecionadas 45 causas de morte da lista sucinta europeia.

42

Page 43: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Local de ResidênciaTM

estômagoTM cólon

TM laringe,

traqueia,

brônquios e

pulmões

TM mama

Doenças

isquémicas

do coração

Doenças

cerebro-

vasculares

Pneumonia

Doenças

crónicas do

fígado (inclui

cirrose)

Acidentes de

transporte

Suicídios e

lesões

autoprovoc.

volunt.

Continente 12,1 12,2 28,4 9,5 21,9 24,1 7,6 10,0 6,3 8,5

Região de Saúde do Algarve 10,6 13,0 35,9 11,5 29,7 24,0 8,2 8,1 8,9 11,5

ACeS Central 9,0 12,4 36,0 10,8 29,6 23,3 8,8 6,9 8,9 11,2

ACeS Barlavento 12,1 12,6 34,6 13,2 28,3 26,8 7,6 8,9 9,3 13,7

ACeS Sotavento 12,3 16,2 39,3 9,9 33,9 18,2 7,7 10,5 7,7 6,8

TM : Tumor Maligno Legenda do quadro e dos mapas:

TMP Região compara com TMP Continente. A TMP é inferior com significância estatística A TMP é superior sem significância estatística

TMP ACeS/ULS compara com TMP Região. A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística

… Sem dados

Mortalidade

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade Hospitalar

Mapas por causas de morte específicas

TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Page 44: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

n Tumor Maligno do Cólon e Reton Tumor Maligno do Estômago

n Tumor Maligno da Maman Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão

n Doenças Cerebrovascularesn Doença Isquémica do Coração

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS

SEXOS

TMP TM Estômago

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP TM Cólon e Reto

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP TM Traqueia, Brônquios e Pulmão

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP TM Mama

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Doença Isquémica do Coração

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Doenças Cerebrovasculares

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

Page 45: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

n Pneumonia

Legenda do quadro e dos mapas:

A TMP é inferior com significância estatística A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística

Sem dados

Topo

n Doença Crónica do Fígado (inclui Cirrose)

n Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmenten Acidentes de Transporte

TMP Pneumonia

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Doença Crónica do Fígado e Cirrose

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Acidentes de Transporte

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

TMP Suicídios e Lesões Autoprovoc. Intenc.

A TMP é superior com significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é inferior com significância estatística

Sem dados

Page 46: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Morbilidade Hospitalar, 2015

ContinenteRegião de Saúde

do AlgarveContinente

Região de Saúde

do AlgarveHM H M

Todas as Causas 829 914 33 446 8314,9 7435,1 7572,1 7108,1 8001,6

Doenças infecciosas 23 270 720 231,6 156,2 163,0 187,5 140,4

Doenças infecciosas intestinais (exceto Diarreia) 2 103 94 22,7 20,7 21,3 17,0 25,3

Tuberculose 976 54 9,6 12,0 12,2 19,3 5,7

Septicémia 9 525 290 89,4 60,6 65,7 74,9 57,1

VIH 1 707 52 16,6 11,4 11,8 18,4 5,7

Neoplasias malignas 63 262 2 353 608,1 511,4 532,7 610,9 460,4

TM cólon, recto e ânus 8 688 358 82,5 76,8 81,1 102,2 61,5

TM estômago 3 763 94 35,7 20,0 21,3 28,7 14,4

TM da traq. bronq. pulm. 4 624 166 44,4 36,4 37,6 60,8 16,1

TM mama 6 824 276 65,6 60,4 62,5 2,8 117,7

TM colo do útero 1 678 67 16,1 14,6 15,2 0,0 29,2

TM próstata 2 659 87 25,5 18,8 19,7 41,0 0,0

Neoplasias benignas 15 349 430 149,8 94,7 97,4 56,0 135,6

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 7 160 269 70,8 60,2 60,9 71,1 51,4

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 21 155 817 204,9 176,7 185,0 163,4 204,9

Diabetes 7 329 342 71,2 75,4 77,4 91,4 64,5

Baixo Peso à Nascença

Perfil Regional de Saúde ed.2019

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

Região de Saúde do Algarve

Doença crónica

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade Hospitalar

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

A Taxa de Internamentos Padronizada pela idade (TIP) foi calculada através do

método directo de padronização, que consiste na aplicação das taxas específicas de

internamento por idade a uma população padrão cuja composição etária é fixa,

distribuindo-se pelos mesmos grupos etários das taxas específicas. O método

consiste, portanto, em calcular as taxas de internamento esperadas na população

padrão. Escolheu-se a população padrão europeia, com grupos etários quinquenais,

que é correntemente utilizada em muitas publicações internacionais.

VIH /sida

Tuberculose

Entende-se por episódio de internamento, o indivíduo admitido

no estabelecimento de saúde com internamento, num

determindo periodo, que ocupa cama (ou berço de neonatologia

ou pediatria), para diagnóstico ou tratamento, com permanência

pelo menos de 24 horas, exceptuando-se os casos em que os

doentes venham a falecer, saiam contra parecer médico ou

sejam transferidos para outros estabelecimentos, não chegando

a permanecer durante 24 horas nesse estabelecimento de

saúde.

EPISÓDIOS DE INTERNAMENTO, TAXAS BRUTAS E TAXAS PADRONIZADAS DE INTERNAMENTO, PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSA DE INTERNAMENTO (TODAS AS IDADES), ANO 2015

CAUSAS DE INTERNAMENTO

Episódios de internamento

(HM)

Taxa de internamento

padronizada (HM)

Taxa Bruta de Internamento

Região de Saúde do Algarve

46

Page 47: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

ContinenteRegião de Saúde

do AlgarveContinente

Região de Saúde

do AlgarveHM H M

EPISÓDIOS DE INTERNAMENTO, TAXAS BRUTAS E TAXAS PADRONIZADAS DE INTERNAMENTO, PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSA DE INTERNAMENTO (TODAS AS IDADES), ANO 2015

CAUSAS DE INTERNAMENTO

Episódios de internamento

(HM)

Taxa de internamento

padronizada (HM)

Taxa Bruta de Internamento

Região de Saúde do Algarve

Transt. mentais e comport. 19 821 705 196,3 158,4 159,6 170,0 150,0

Demências 609 15 5,7 3,1 3,4 3,8 3,1

Doenças mentais relacionadas com o álcool 1 714 43 16,6 9,4 9,7 18,4 1,7

Esquizofrenia 5 047 224 50,5 50,1 50,7 57,5 44,5

Perturbações do humor 6 644 208 65,3 46,6 47,1 38,1 55,4

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 14 766 532 145,4 116,6 120,4 138,0 104,2

Doenças dos olhos 6 196 132 60,8 29,3 29,9 33,0 27,0

Doenças dos ouvidos 5 343 147 54,9 33,6 33,3 35,3 31,4

Doenças do aparelho circulatório 113 792 4 465 1074,7 940,6 1010,9 1191,6 843,6

Doença hipertensiva 7 080 423 66,1 87,5 95,8 90,0 101,1

Enfarte agudo do miocárdio 12 087 642 114,8 138,2 145,3 210,1 85,4

Outras doenças cardíacas isquémicas 9 678 134 93,1 29,2 30,3 45,7 16,1

Arritmias cardíacas 13 858 450 130,1 93,8 101,9 125,3 80,2

Insuficiência cardíaca 18 513 639 171,7 131,4 144,7 156,8 133,4

Doença cerebrovascular 27 090 1 267 254,7 265,4 286,8 322,6 253,7

Doenças do aparelho respiratório 94 758 3 488 925,8 739,0 789,7 927,4 662,2

Pneumonia 41 459 1 769 392,6 367,0 400,5 446,5 357,9

DPOC e bronquiectasias 9 442 275 88,7 58,5 62,3 96,1 31,0

Asma 2 335 117 24,8 26,2 26,5 17,9 34,4

Doenças do aparelho digestivo 86 319 3 405 844,5 746,0 770,9 846,4 701,0

Doenças apêndice íleo-cecal 8 096 372 84,9 87,2 84,2 82,0 86,3

Hérnia inguinal e outras 12 356 451 119,5 99,1 102,1 146,9 60,6

Doenças hepática alcoólica 3 577 152 34,7 33,9 34,4 66,4 4,8

Colelitíase 18 128 819 174,7 178,0 185,4 127,2 239,3

Doenças do pâncreas 6 007 218 57,4 46,4 49,4 57,5 41,9

Doenças da pele 8 949 288 89,5 63,5 65,2 74,9 56,2

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 36 325 626 357,0 139,4 141,7 139,4 143,9

Artrose da anca 4 910 67 47,4 14,7 15,2 11,8 18,3

Artrose do joelho 6 567 102 63,8 22,4 23,1 18,8 27,0

Doenças do aparelho geniturinário 58 448 2 089 566,4 451,7 472,9 392,3 547,6

Doenças renais 10 248 370 102,1 82,3 83,8 57,0 108,6

Urolitíase 5 845 208 57,1 46,3 47,1 46,6 47,5

Gravidez, parto e puerpério 77 855 4 343 822,5 1025,7 983,2 0,0 1893,4

Condições no período perinatal 1 659 60 20,4 14,7 13,6 13,2 14,0

Malformações congénitas 4 663 159 51,5 37,8 36,0 45,2 27,5

Sintomas, sinais e outros achados clínicos 12 605 632 126,3 139,3 143,1 179,4 109,4

Lesões e envenenamentos 68 587 3 029 665,1 655,5 685,8 690,9 681,0

Fracturas do fémur 14 026 758 130,1 153,6 171,6 100,8 237,2

Fracturas da perna e do tornozelo 5 351 311 53,0 69,8 70,4 70,2 70,6

Factores que influenciam estado saúde 89 590 4 751 1048,3 1143,6 1075,6 1141,7 1014,5

Causas externas 77 169 3 370 749,1 730,7 763,0 760,6 765,1

Acidentes veículos a motor 4 826 293 48,4 66,3 66,3 101,3 34,0

Lesões autoprovocadas int. 2 100 104 21,0 23,2 23,5 17,9 28,8

TM : Tumor Maligno

HM : ambos os sexos

H : homens

M : mulheres

Topo

Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: ACSS, base de dados nacional dos GDH )

47

Page 48: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

HM H M HM H M

Hipertensão (K86 e K87) 22,4 20,7 24,0 20,9 19,4 22,2

Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 22,2 21,4 23,0 17,7 16,4 18,9

Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 7,5 7,5 7,4 8,5 8,3 8,6

Perturbações depressivas (P76) 10,9 4,7 16,6 8,3 3,7 12,5

Diabetes (T89 e T90) 7,9 8,4 7,5 7,1 7,7 6,5

Obesidade (T82) 8,6 7,3 9,9 4,7 4,0 5,3

Osteoartrose do joelho (L90) 5,0 3,2 6,6 3,7 2,3 4,9

Osteoporose (L95) 2,5 0,4 4,4 2,6 0,4 4,6

Asma (R96) 2,8 2,5 3,1 2,1 1,9 2,3

Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,8 2,2 1,4 1,7 2,0 1,4

Osteoartrose da anca (L89) 2,4 1,8 3,0 1,6 1,1 2,1

Trombose / acidente vascular cerebral (K90) 1,3 1,5 1,3 1,3 1,5 1,1

Bronquite crónica (R79) 1,1 1,2 1,1 1,1 1,2 1,0

DPOC (R95) 1,4 1,8 1,0 0,9 1,3 0,6

Neoplasia maligna da mama feminina (X76) 0,8 0,0 1,6 0,7 0,0 1,3

Enfarte agudo do miocárdio (K75) 1,0 1,5 0,5 0,7 1,1 0,4

Demência (P70) 0,8 0,6 1,1 0,7 0,5 0,9

Neoplasia maligna do cólon e reto (D75) 0,5 0,6 0,4 0,4 0,5 0,3

Neoplasia maligna da próstata (Y77) 0,5 1,1 0,0 0,4 0,8 0,0

Neoplasia maligna do colo do útero (X75) 0,1 0,0 0,3 0,2 0,0 0,3

Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

Neoplasia maligna do estômago (D74) 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve

Baixo Peso à Nascença

Morbilidade

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Morbilidade Hospitalar

Nascimentos Pré-Termo

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2017 (ORDEM DECRESCENTE)

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Diagnóstico ativo (ICPC-2)

--- : Não aplicável

Continente Região de Saúde do Algarve

Page 49: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Homens

n Hipertensão (K86 e K87)

n Perturbações depressivas (P76)

Neoplasia maligna do estômago (D74)

Neoplasia maligna da próstata (Y77)

Osteoartrose do joelho (L90)

Osteoporose (L95)

Asma (R96)

n Diabetes (T89 e T90)

n Obesidade (T82)

Mulheres

Doença cardíaca isquémica (K74 e K76)

Hipertensão (K86 e K87)

Alterações do metabolismo dos lípidos (T93)

Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82)

Perturbações depressivas (P76)

Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84)

Diabetes (T89 e T90)

Obesidade (T82)

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR SEXO, DEZEMBRO 2017 (ORDEM DECRESCENTE)

Osteoartrose da anca (L89)

Trombose / acidente vascular cerebral (K90)

Bronquite crónica (R79)

Enfarte agudo do miocárdio (K75)

Demência (P70)

DPOC (R95)

Neoplasia maligna do colo do útero (X75)

Neoplasia maligna da mama feminina (X76)

Neoplasia maligna do cólon e reto (D75)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, AMBOS OS SEXOS,

DEZEMBRO 2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

19,4

16,4

8,3

3,7

7,7

4,0

2,3

0,4

1,9

2,0

1,1

1,5

1,2

1,3

0,0

1,1

0,5

0,5

0,8

0,0

0,1

0,1

0510152025%

22,2

18,9

8,6

12,5

6,5

5,3

4,9

4,6

2,3

1,4

2,1

1,1

1,0

0,6

1,3

0,4

0,9

0,3

0,0

0,3

0,1

0,1

0 5 10 15 20 25%

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2017)

18,2 - 20,3 22,5 - 25,2

20,4 - 22,4 25,3 - 35,1

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2017)

6,1 - 7,4 8,1 - 8,9

7,5 - 8 9 - 10,4

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2017)

7,8 - 9,3 10,9 - 12,2

9,4 - 10,8 12,3 - 15,1

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2017)

3,3 - 6,6 8,7 - 10,2

6,7 - 8,6 10,3 - 14,2

Page 50: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Topo

n Diabetes

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO

ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 e INS 2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO

ETÁRIO E SEXO, INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE

NA REGIÃO, POR SEXO, INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE,

NA REGIÃO E NO CONTINENTE, INS 2014

Doença crónica

Nota inicial: As estimativas do INS 2014 não são disponibilizadas sempre que o respetivo coeficiente de variação é superior a 20% (o que demonstra que a estimativa

não é precisa). A precisão associada a um estimador é definida pela proximidade entre a respetiva estimativa e o seu valor real na população, que é geralmente

desconhecido, podendo esta ser medida em termos relativos pelo coeficiente de variação. O coeficiente de variação de um estimador é dado pelo quociente entre a

estimativa do desvio padrão do estimador e a estimativa do parâmetro."

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 e 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

2624

20

12

9

7

5 46

23

21

19

98

5 5 4 4

0

5

10

15

20

25

30

Hip

ert

ensão

art

eria

l

Art

rose (

exclu

indo

art

rite

) Ale

rgia

Depre

ssão

Dia

bete

s

Inco

ntin

ên

cia

urin

ária

Asm

a

Doença C

oro

nária

Bro

nquite c

rónic

a,

DP

OC

ou e

nfisem

a

%

Continente Algarve

19

13

15

5

8

4 4 3 4

2728

22

13

87

6 5 4

0

5

10

15

20

25

30

Hip

ert

ensão

art

eria

l

Art

rose (

exclu

indo

art

rite

) Ale

rgia

Depre

ssão

Dia

bete

s

Incontin

ência

urin

ária

Asm

a

Doença C

oro

nária

Bro

nquite c

rónic

a,

DP

OC

ou e

nfisem

a

%

Homens Mulheres

0

1

0

1

4

8

13

10

0

1

3

5

11

14

17

14

19

20

0 5 10 15 20 25

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupos etários

INS 2014 INS 05/06 INS 98/99

14

21

19

14

18

21

0 5 10 15 20 25

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupos etários

Mulheres Homens

ver nota inicial

Page 51: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

n Asma

n Hipertensão

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 e 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO

ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 e INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO ETÁRIO

E SEXO, INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR

GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 e INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR

GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 e 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

4

5

4

3

4

6

7

8

4

7

6

4

5

5

8

7

7

6

0 2 4 6 8 10

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

INS 2014 INS 05/06 INS 98/99

0 2 4 6 8

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%Mulheres Homens

1

3

7

18

31

37

38

0

5

13

21

41

45

47

7

19

34

49

56

0 10 20 30 40 50 60

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

INS 2014 INS 05/06 INS 98/99

13

31

47

50

25

38

50

60

0 20 40 60 80

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%Mulheres Homens

ver nota inicial

ver nota inicial

Page 52: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Continente 9,9 9,0 8,1 7,9 6,9 7,3 6,1 5,9 4,9 3,5 3,1 3,3 2,3

Região de Saúde do Algarve 11,4 9,9 11,4 9,8 9,7 8,5 10,0 8,5 10,8 2,9 2,5 2,9 2,0

ACeS Central 12,1 9,2 16,8 9,8 14,5 8,7 10,4 10,1 11,9 2,2 2,6 2,6 0,0

ACeS Barlavento 11,8 11,0 6,4 10,1 5,0 9,8 9,8 6,2 10,5 3,7 3,1 4,3 5,6

ACeS Sotavento 7,4 9,2 3,7 9,1 3,6 3,6 9,1 9,2 7,4 3,7 0,0 0,0 0,0

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Morbilidade Hospitalar

Perfil Regional de Saúde ed.2019

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA, 2005-2017

Região de Saúde do Algarve

VIH/ sida

QUE SAÚDE TEMOS?

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2017

Casos declarados até 31/12/2013

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/100000 HABITANTES) NOS

ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013-2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

12,0

0,8

1,3

1,2

11,1

2,0

0

2

4

6

8

10

12

14

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Taxa d

e incid

ência

de s

ida (

/100000

hab)

Continente Região de Saúde do Algarve

Por 100.000 habitantes (2013-2017)

≤ 2,0

2,1 - 4,0

4,1 - 6,0

> 6,0

Page 53: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Continente 21,7 21,7 20,9 21,1 19,4 18,7 16,8 16,3 16,1 13,2 13,1 12,6 10,3

Região de Saúde do Algarve 26,6 31,7 34,5 27,2 27,1 23,6 26,1 20,2 22,1 16,5 14,0 11,8 8,4

ACeS Central 29,4 34,5 34,9 27,2 29,5 21,7 27,7 23,2 28,6 16,8 15,0 11,0 5,7

ACeS Barlavento 26,2 33,7 38,3 33,4 26,1 30,7 27,6 17,2 17,9 19,2 14,8 14,8 14,3

ACeS Sotavento 16,6 14,7 22,0 9,1 20,1 10,9 14,6 16,6 7,4 7,4 7,5 5,6 1,9

Topo

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Continente 34,9 33,3 30,6 28,9 27,8 26,6 25,5 25,6 23,8 22,6 21,6 19,1 18,5

Região de Saúde do Algarve 34,2 34,7 36,6 33,8 30,5 28,1 23,2 22,9 17,8 22,6 21,3 17,9 17,0

ACeS Central 40,6 36,3 42,1 37,9 37,0 23,9 25,6 27,6 18,9 22,1 23,8 21,6 20,3

ACeS Barlavento 26,2 34,3 26,2 26,5 26,1 36,8 22,7 20,3 16,7 24,1 17,9 14,8 14,3

ACeS Sotavento 31,4 29,5 44,1 38,4 16,4 20,0 14,6 11,1 16,7 20,5 20,6 11,3 11,4

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Continente 32,4 30,8 28,1 26,0 25,1 24,2 23,3 23,3 21,8 20,8 19,8 17,7 17,1

Região de Saúde do Algarve 31,6 31,9 34,1 30,2 27,1 25,0 20,9 21,1 17,1 21,0 19,7 16,8 15,9

ACeS Central 37,8 31,7 39,9 33,9 32,1 20,0 23,8 25,8 18,0 20,8 21,6 19,9 19,0

ACeS Barlavento 23,0 33,7 24,9 23,3 23,6 33,7 20,2 18,5 16,1 22,3 17,3 14,2 13,0

ACeS Sotavento 31,4 27,6 36,7 34,8 16,4 20,0 11,0 9,2 16,7 18,6 18,7 11,3 11,4

Topo

Casos declarados até 31/12/2013. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome

de imunodefeciência adquiridaFonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), 2005-2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO

VIH (IAG+CRS+PA+SIDA) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013-2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/100000

HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013-2017

Tuberculose

EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2003-2017

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH

(IAG+CRS+PA+SIDA), 2000-2017

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-

2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2003-2017

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

32,0

10,3

30,8

34,1 34,5

22,1

8,4

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Taxa d

e incid

ência

da infe

cção V

IH

(/100000 h

ab)

Continente Região de Saúde do Algarve

40,6

17,1

49,1

34,1

15,9

0

10

20

30

40

50

60

20

00

2001

2002

20

03

20

04

2005

2006

20

07

20

08

2009

2010

20

11

20

12

2013

2014

20

15

20

16

2017

Taxa d

e incid

ência

de t

uberc

ulo

se (

/100000

hab)

Continente Região de Saúde do Algarve

Por 100.000 habitantes (2013-2017)

≤ 5,0

5,1 - 10,0

10,1 - 15,0

> 15,0

Por 100.000 habitantes (2012-2016)

≤ 20,0

20,1 - 30,0

30,1 - 40,0

> 40,0

Page 54: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Capa

Introdução

Índice

Indicador Sexo Período Unidade Continente Região Pior

valor

Melhor

valor

População residente HM 2017 Nº 9 792 797 439 617 NA

Índice de envelhecimento HM 2017 /100 158,3 142,3 344,6 98,5

Taxa bruta de natalidade HM 2017 ‰ 8,4 9,6 5,3 11,7

Índice Sintético de Fecundidade (ISF) M 2017 Nº 1,38 1,62 0,97 2,25

H 78,4 77,0 75,7 80,9

M 84,5 84,0 82,3 86,2

Indicador Sexo Período Unidade Continente Região Pior

valor

Melhor

valor

H 43,3 53,3 71,7 18,1

M 46,0 56,8 74,7 19,0

Beneficiários do subsídio de

desemprego da SS por 1000 habitantes

em idade ativa (15+ anos)

HM 2017 ‰ 16,8 30,6 35,2 9,2

Taxa de criminalidade HM 2017 ‰ 36,0 51,5 78,5 18,2

População residente sem nível de

escolaridade completoHM 2011 % 18,8 19,7 25,1 13,7

Resíduos urbanos recolhidos

seletivamente por habitante HM 2017 kg/ hab. 88,0 255,4 25,9 261,6

Indicador Sexo Período Unidade Continente Região Pior

valor

Melhor

valor

Nascimentos em mulheres com idade <

20 anosM 15-17 % 3,3 3,6 6,9 0,9

Nascimentos em mulheres com idade ≥

35 anosM 15-17 % 26,7 24,5 40,5 22,5

Abuso do tabaco (P17) HM dez/17 % 10,8 8,4 35,5 1,5

Excesso de peso (T83) HM dez/17 % 6,8 3,4 31,2 0,5

Abuso crónico do álcool (P15) HM dez/17 % 1,5 0,8 7,4 0,3

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Desempregados inscritos no IEFP por

1000 habitantes em idade ativa (15+

anos)

15-17 Nº

COMO VIVEMOS?

Esperança de vida à nascença

Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários)

Pior valor

ACeS/ULS

do

Continente

Região de Saúde do AlgarvePerfil Regional de Saúde ed.2019

A REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…

Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência da Região de Saúde se compara com o Continente.

QUEM SOMOS?

dez/17

Continente

Região de Saúde

1º Quartil 3ºQuartil

MedianaMelhor valor ACeS/ULS do Continente

Page 55: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Indicador Sexo Período Unidade Continente Região Pior

valor

Melhor

valor

Crianças com baixo peso à nascença HM 15-17 % 8,7 9,0 11,4 6,9

Taxa bruta de mortalidade HM 2017 ‰ 10,1 10,6 NA

Taxa de mortalidade infantil HM 15-17 ‰ 3,0 3,5 6,2 0,5

Taxa de mortalidade neonatal HM 15-17 ‰ 2,0 2,3 4,0 0,0

Taxa de mortalidade perinatal HM 15-17 ‰ 3,9 4,5 6,4 1,5

H 1,9 1,4 84,5 25,9

M 1,3 1,7 18,4 2,0

H 8,3 10,1 34,0 6,7

M 3,4 3,8 15,4 2,2

Tumor maligno da mama (feminina) M 12-14/100000

hab3,0 5,6 25,7 7,6

H 10,3 8,1 26,7 6,1

M 2,5 2,0 13,6 3,7

H 11,1 10,2 58,8 15,7

M 7,7 6,5 17,6 3,0

H 94,3 108,4 51,3 21,2

M 42,4 42,0 26,0 8,8

H 11,6 11,2 22,3 3,1

M 6,0 5,6 9,5 1,2

H 12,0 12,7 47,1 9,6

M 4,5 4,1 15,6 0,0

H 32,5 31,7 25,1 3,8

M 10,4 10,5 7,0 0,0

H 1,4 1,4 31,3 4,6

M 1,4 1,5 9,5 0,6

Hipertensão (K86 e K87) HM dez/17 % 22,4 20,9 35,1 18,2

Alteração no metabolismo dos lípidos (T93)

HM dez/17 % 22,2 17,7 37,9 15,5

Perturbações depressivas (P76) HM dez/17 % 10,9 8,3 15,1 7,8

Diabetes (T89 e T90) HM dez/17 % 7,9 7,1 10,4 6,1

Obesidade (T82) HM dez/17 % 8,6 4,7 14,2 3,3

Taxa de incidência de sida HM 2017/100000

hab3,5 2,9 7,5 0,0

Taxa de incidência da infeção VIH HM 2017/100000

hab13,2 16,5 22,0 0,0

Taxa de incidência de tuberculose HM 2017/100000

hab21,8 17,1 42,4 3,9

NA - Não aplicável

Tumor maligno da traqueia, brônquios e

pulmão

/100000

hab

12-14

Suicídios e lesões autoprovocadas

intencionalmente12-14

/100000

hab

Tumor maligno do cólon e recto 12-14/100000

hab

Pneumonia 12-14/100000

hab

12-14/100000

hab

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Tumor maligno do estômago 12-14

/100000

habDoença crónica do fígado e cirrose

12-14

Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários)

Taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) prematura (<75 anos)

/100000

hab

Doenças cerebrovasculares

Acidentes de transporte 12-14

Doença isquémica do coração 12-14/100000

hab

/100000

hab

QUE SAÚDE TEMOS?

Page 56: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Algarve, I.P.

Ana Mendes (ARS Alentejo)

Eleonora Paixão (ARS Alentejo)

Emília Castilho (ARS Algarve)

Graça Lima (ARS Norte)

João Valente (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Leonor Murjal (ARS Alentejo)

Lígia Carvalho (ARS Centro)

Madalena Mourata (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Maria de Fátima Dias (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Nélia Guerreiro (ARS Algarve)

Pedro Ferreira (ARS Norte)

Sandra Lourenço (ARS Centro)

ACeS

ARS, I.P.

CRS

CT

DDI-URVE

INSA, I.P.

DGS

DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

DSP

FM Fetos Mortos

H Homens

HM Homens e Mulheres

hab

IAG Infeção aguda

ICPC-2 Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2.ª Edição - Diagnóstico Ativo (Morbilidade)

IEFP, I.P.

INE, I.P.

ISF Índice Sintético de Fecundidade

M Mulheres

NUT

NV Nados Vivos

PA

PLS

PORDATA

PSR

RSI

Sem Semanas

SIARS Sistema de Informação das ARS

Sida

SSA Sinais, Sintomas e Achados

SVIG-TB

TB

TMP

ULS

VIH

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Público

Ana Cristina Guerreiro

Síndrome de Imunodeficiência Adquirida

Tuberculose

Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose

Taxa de mortalidade padronizada pela idade

Unidade Local de Saúde

Vírus da Imunodeficiência Humana

Administração Regional de Saúde, Instituto Público

Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Público

Nomenclatura de Unidade Territorial

Perfil de Saúde da Região

Base de Dados Portugal Contemporâneo

Rendimento Social de Inserção

Perfil Local de Saúde

Agrupamento de Centros de Saúde

Continente

Direcção-Geral da Saúde

Departamento de Saúde Pública

Departamento de Doenças Infeciosas - Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica

Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público

Portador Assintomático

Habitantes

Complexo Relacionado com Sida (sintomático não-SIDA)

Perfil Regional de Saúde ed.2019

Perfil Regional de Saúde ed.2019 - Região de Saúde do Algarve

Título

Presidente do Conselho Diretivo da ARS Algarve, I.P.

Paulo Morgado

FICHA TÉCNICA

Região de Saúde do Algarve

Lista de Siglas e Acrónimos

Meta Informação

Capa

Índice

Ligações

Grupo Estratégico Grupo Operativo

Eugénio Cordeiro (ARS Centro)

Filomena Araújo (ARS Alentejo)

João Pedro Pimentel (ARS Centro)

Joaquim Bodião (ARS Algarve)

Leonor Murjal (ARS Alentejo)

Manuela Mendonça Felício (ARS Norte)

Alexandra Monteiro (ARS Algarve)Ana Cristina Guerreiro (ARS Algarve)

Carolina Teixeira (ARS Norte)

LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS

[email protected]

E-mail de contacto:

Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Maria Neto (ARS Norte)

Mário Durval (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Nuno Lopes (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Paula Valente (ARS Alentejo)

Page 57: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Índice de dependência de idosos

Índice de dependência de jovens

(Número de pessoas com 65 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os

15 e os 64 anos ) x 100

(Número de pessoas com menos de 15 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os

15 e os 64 anos ) x 100

Percentagem de população por nível

de escolaridade mais elevado

completo

(Nº de indivíduos residentes, por cada um dos níveis de escolaridade mais elevada, completada /

População média residente) x 100

(Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1000

(Nº de indivíduos empregados em determinado setor de atividade económica / Nº total de indivíduos

empregados, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Número de beneficiários do

rendimento social de inserção da

segurança social

Nº de pessoas que recebem a prestação denominada Rendimento Social de Inserção, incluída no

subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a lhes conferir e aos seus

agregados familiares, apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação das

suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária.

Desempregados inscritos no IEFP

/1000 habitantes da população ativa

(15+ anos)

(Nº de desempregados inscritos no IEFP / População média ativa) x 1000

Taxa bruta de natalidade

Designação Cálculo

Ganho médio mensal dos

trabalhadores por conta de outrem

(Valor global em euros, de montantes em dinheiro e em géneros a pagar pelos empregadores aos seus

trabalhadores, como contrapartida do trabalho prestado / Nº de trabalhadores por conta de outrém)

Índice sintético de fecundidade (ISF)

Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade),

admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento.

Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre

os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil). Nota: O número

de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações,

nos países mais desenvolvidos.

Esperança de vida à nascençaNúmero médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de

mortalidade por idades observadas no momento.

COMO VIVEMOS?

Percentagem de população

empregada por sector de actividade

económica

(Número de pessoas com 65 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 15 anos) x 100

QUEM SOMOS?

Designação

META INFORMAÇÃO

Topo

Poder de Compra per capitaPretende traduzir o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per-capita, nos diferentes

municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional.

Beneficiários do rendimento social de

inserção da segurança social /1000

habitantes da população ativa (15+

anos)

(Nº de beneficiários do rendimento social de inserção da Segurança Social / População média ativa) x

1000

Número de pensionistas da

segurança social

Nº de titulares de uma prestação pecuniária nas eventualidades de: invalidez, velhice, doença

profissional ou morte.

Pensionistas da segurança social

/1000 habitantes da população ativa

(15+ anos)

(Nº de pensionistas da Segurança Social / População estimada ativa) x 1000

Número de beneficiários de subsídios

de desemprego da segurança socialNº total de beneficiários a quem foi concedido subsídio de desemprego e social de desemprego.

Beneficiários de subsídios de

desemprego da segurança social

/1000 habitantes da população ativa

(+15 anos)

(Nº de beneficiários de subsídio de desemprego da Segurança Social / População média ativa) x 1000

Taxa de criminalidade

Cálculo

Índice de envelhecimento

(Nº total de crimes / População média residente) x 1000

Taxa de crimes contra a integridade

física(Nº total de crimes contra a integridade física / População média residente) x 1000

Taxa de condução com alcoolémia

superior a 1,2

(Nº total de crimes por condução de veículo com taxa de alcoolemia superior a 1,2 g/l / População média

residente) x 1000

(População residente com idade entre 10 e 15 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano /

População residente com idade entre 10 e 15 anos) x 100Taxa de abandono escolar

Proporção de alojamentos servidos

por abastecimento de água(População servida por sistemas de abastecimento de água / População média anual residente) x 100

Proporção de alojamentos servidos

por drenagem de águas residuais

(Número total de alojamentos servidos por drenagem de águas residuais / Número total de alojamentos

familiares clássicos) x 100

Resíduos urbanos recolhidos por

habitanteResíduos urbanos recolhidos/ População média anual residente

Resíduos urbanos recolhidos

seletivamente por habitanteResíduos urbanos recolhidos seletivamente / População média anual residente

Page 58: PERFIL REGIONAL DE SAÚDE - ARS | Algarve · seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, ... DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE

Topo

Taxa de mortalidade perinatal

(Nº de fetos mortos de 28 ou mais semanas de gestação e nº de óbitos de nados vivos com menos de 7

dias de idade / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas, numa determinada área

geográfica e num determinado período de tempo) x 1000

Taxa de mortalidade neonatal

População residente (%) que nos 12

meses anteriores à entrevista bebeu

alguma bebida alcoólica

(N.º indivíduos com idade ≥ 10 anos, por consumo de tabaco / N.º indivíduos inquiridos, com idade ≥10

anos) x 100

(N.º indivíduos que nos 12 meses anteriores à entrevista bebeu alguma bebida alcoólica / N.º indivíduos

inquiridos) x 100

(N.º indivíduos com idade ≥ 18 anos, por classes de índice de massa corporal (IMC) / N.º indivíduos

inquiridos, com idade ≥ 18 anos) x 100

Número de AVPPSoma dos produtos dos óbitos ocorridos em cada grupo etário (até aos 70 anos) e a diferença entre os

70 anos e a idade média de cada grupo etário.

(N.º indivíduos por tipo de doença crónica auto-referida / N.º indivíduos inquiridos) x 100 Percentagem de população residente

por tipo de doença crónica existente

QUE SAÚDE TEMOS?

Designação Cálculo

Proporção (%) de nascimentos em

mulheres com idade inferior a 20

anos

(Nº de nados vivos em mulheres com idade < 20 anos / Nº total de nados vivos) x 100

Proporção (%) de nascimentos em

mulheres com idade superior ou igual

a 35 anos

(Nº de nados vivos em mulheres com idade ≥ 35 anos / Nº total de nados vivos) x 100

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Designação Cálculo

Determinantes nos CSP (tabaco,

álcool, abuso de drogas, excesso de

peso)

Nº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 / Nº

total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100

População residente (%) com 10 ou

mais anos de idade por consumo de

tabaco

(Nº de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade / Nº de nados vivos ) x 1000

Taxa de mortalidade neonatal

precoce

Proporção (%) de crianças com baixo

peso à nascença

(Nº de nados vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas / Nº total de nados vivos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Taxa bruta de mortalidade(Nº total de óbitos / População média residente numa determinada área geográfica, num determinado

período de tempo) x 1000

Taxa de mortalidade infantil (Nº total de óbitos de crianças com menos de um ano de idade / Nº de nados vivos) x 1000

Taxa de incidência de tuberculose(Nº de novos casos confirmados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100

000

Taxa de notificação de tuberculose (Nº de casos notificados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100 000

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte por ciclo

de vida, ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas de morte por fases do ciclo de vida / Nº total de óbitos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo ) x 100

Taxa de mortalidade padronizada por

causas de morte, <75 anos

Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes

regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de

tempo.

Morbilidade nos CSPNº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 /Nº

total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100

Taxa de incidência de sida (Nº de novos casos confirmados de sida / População média residente) x 100 000

Taxa de incidência da infecção VIH (Nº de novos casos de infeção por VIH / População média residente) x 100 000

Taxa de mortalidade padronizada por

causas de morte, todas as idades

Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes

regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de

tempo.

Taxa de internamento bruta (TIB) (número de episódios de internamento / população estimada) x 100 000

População residente (%) com 18 ou mais

anos de idade por classe de índice de

massa corporal (IMC)

Taxa de AVPP (Nº de AVPP / População residente com menos de 70 anos) x 100 000

Proporção (%) de nascimentos pré-

termo

(Nº de nados vivos de gestações com menos de 37 semanas / Nº total de nados vivos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte para

todas as idades e ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas / Nº total de óbitos, numa determinada área geográfica e num

determinado período de tempo) x 100

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte para as

idades < 75 anos e ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas de morte em indivíduos com menos de 75 anos / Nº total de óbitos em

indivíduos com menos de 75 anos, numa determinada área geográfica e num determinado período de

tempo ) x 100

Taxa de mortalidade fetal tardia(Nº de fetos mortos com mais de 28 semanas / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais

semanas numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1000

(Nº de óbitos de crianças com menos de 7 dias de vida / Nº de nados vivos ) x 1000

Taxa de mortalidade pós neonatal(Nº de óbitos de crianças com mais de 28 dias e menos de um ano de idade / Nº de nados vivos ) x

1000