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Diretório: Energia Inata Assunto: Sequência de estudos existentes sobre Partículas Virtuais Artigo Fragmentado TEORIA MULTIDIMENSIONAL por Jhon Giardini 21/12/2018 PARTÍCULAS DE DEUS A ENERGIA CRIADORA

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Diretório: Energia Inata

Assunto: Sequência de estudos existentes sobre Partículas Virtuais

Artigo Fragmentado

TEORIA MULTIDIMENSIONAL por

Jhon Giardini

21/12/2018

PARTÍCULAS DE DEUS A ENERGIA CRIADORA

INÍCIO

FIM

Partículas de Deus é um artigo fragmentado de uma base teórica científica,

filosófica e religiosa, sendo idealizada, processada e finalizada, mesmo em

continuidade, mas registrada em patentes por minha autoria. Aqui exponho a

minha essência sem compromisso algum com o acreditar de cada um, mas

compromissado individualmente a meus valores próprios, onde que, por um

centro equilibrado, neutro e justo, multiplica-se ao coletivo.

Assim sempre é, sempre foi e sempre será.

Sempre Era.

Fonte: Pinterest

DEPOIMENTO

Ressalto que o artigo não tem propósito algum benevolente extremo para uma

única linha de pensamento direcionada, mas sim, neutra e ampla a todo

acréscimo bem-vindo. Quem me conhece pode comprovar que sempre fui

uma pessoa neutra buscando em ambos os lados analisar um equilíbrio

possível para soluções, mesmo que com os meus erros, como todos.

Exemplos destes e por escolha própria são não ter um partido político,

religião, crenças, cultura, time, etc.; mas ao mesmo me adaptar e em livre-

arbítrio ser de todas essas mesmas encontrando um equilíbrio, separando pré-

conceitos sobre os demais assuntos e me identificando com diferentes lados e

formas nele existente, direcionando ao que condiz a minha verdade evolutiva

ao amor. Em quesito religioso, creio eu que um tema delicado e pôr vezes

uma má compreensão e aceitação do livre-arbítrio, declaro primeiramente que

não sou ateu, não sou budista, não sou espirita, não sou católico, não sou

evangélico, entre outros, mas em termo geral busco a essência divina em

todos. Levo comigo uma paixão por expressão interior dentre ela, a filosofia,

de certa forma valorizada, intensa e comum de consciência, e por isso

também delicada. A ciência faz parte de nossa adaptação e mutação, sendo

consequente atributo presente de inteligência a todos nós adquiridos. Cada

estrutura com seus valores individuais sem que um seja mais ou menos que o

outro, e se atraídos, compreendidos e unificados... evolutivos.

Eu nada, mas eu tudo.

Ass.:

Jhon Giardini

Expressão: Alex Grey

Introdução:

A ciência atual provou através da Teoria Quântica que pensamento é energia,

e que toda energia tem uma vibração. A vibração que cria o mundo material

(tridimensional), nossos corpos e todo o restante ao nosso redor foi e continua

sendo através das nossas mentes coletivas. Memórias energéticas

inteligentes unificadas. Foi comprovado que os átomos em nosso DNA são

energias, sendo cada um composto de uma energia única (individual), que é

codificada em um conjunto específico de informações.

Concluímos que cada átomo possui sua própria assinatura energética, então

que as moléculas coletivamente irradiam uma assinatura energética

específica. Essa assinatura energética é também conhecida como

“inteligência”. Assim, pensamentos (inteligência) são assinaturas individuais

energéticas memorizadas. Também vale ressaltar que a Luz é uma fonte de

energia. Concluímos que a ciência está interligada à pensamentos, então a

sentimentos por meio de energia e que aqui, o Universo tudo é.

Quebramos o tabu do envolvimento cientifico com os demais aspectos sociais,

entendemos a ligação e a dependência uns aos outros. A partir dessa linha

consciente expansiva de pensamento, iniciamos um novo paradigma evolutivo

à novas descobertas, como por exemplo pela Física Quântica.

O começo para uma adaptação evolutiva e revolucionária se dá ao livre-

arbítrio individual à um reconhecimento interior consciente e equilibrado, nos

direcionando a saberes de nossa assinatura energética pela Herança

Akáshica, uma linha existencial de energia memorizada.

A minha assinatura fragmentada dessa memória inteligente energética

criadora existencial (ufa rs), aqui começo expondo com propriedade e domínio

sobre a Energia Inata, a Partícula Virtual ou Partícula de Deus.

Fonte: Google Imagens

Partículas de Deus (Partículas Virtuais)

Em 1944, Max Planck, o pai da Teoria Quântica, chocou o mundo quando

disse que existe um lugar que é pura energia, onde todas as coisas têm início

e que simplesmente “É”. 74 anos depois, uma nova transição energética

planetária está em processo e a ciência ainda procura respostas sobre as

“partículas virtuais” ou “partículas de Deus”.

Fonte: Google Imagens

Nikola Tesla O Gênio da Energia Livre

Fonte: Nikola Tesla o Gênio da Energia Livre

“Apesar de excêntrico, Tesla deixou uma contribuição enorme para a humanidade, ele

criou a bobina de tesla, desenvolveu e aperfeiçoou o sistema de transmissão de energia

elétrica e projetou o sistema de motores elétricos e geradores que usamos na atualidade.

A vida de tesla foi marcada por enigmas e controvérsias, mas a maior delas é o boato que

Tesla teria desenvolvido um sistema de geração de energia livre, um moto perpétuo que

seria a fonte de energia inesgotável para a humanidade. ”

Fonte: Nikola Tesla via Google Tradutor

Dando continuidade cientifica a Nikola Tesla, mesmo que antes suas ideias

com falhas ocasionadas pela limitação da época não tinham credibilidade,

mas que, por consequência vem à tona. Tesla na verdade teria encontrado

essa fonte de energia livre, ou fonte de energia inata (neutra) de livre-arbítrio,

as Partículas Virtuais ou Partículas de Deus, transformando o campo da Matriz

Divina ou Grade Cristalina, onde que seria toda fonte de energia universal,

assim, como dito acima inesgotável.

Identificando a minha assinatura energética memorizada, me propus a

compreender através de estudos, aprofundamentos e experiências toda nossa

conexão à essa Grade Cristalina ou Matriz Divina, essa rede de energia que

conecta o nosso Universo dito pelos cientistas.

Fonte: Pinterest

Vale ressaltar que, o artigo é apenas um fragmento desse aprofundamento

para possíveis imprevistos e proteção informativa aqui exposta, junto a outros

fragmentos contínuos por mim idealizado e patenteado. O artigo não é uma

conclusão total sobre o assunto, mas que fragmentado expõe inicialmente,

uma linha de raciocínio lógico para compressão da Teoria Multidimensional.

Fonte: Site o Arquivo

(Microscopicamente, não há nada “natural”, tudo é vibração, tudo é feito de

energia condensada. Vivemos em um universo de vibrações e nossos corpos

são constituídos de vibrações de energia que nós emanamos constantemente.

A ciência já provou que estamos todos conectados através de nossa vibração)

Expressão: Alex Grey

Por embasamentos em estudos já existentes junto à essa minha assinatura,

redirecionei todo o conteúdo com uma conclusão mais ampla, sem quaisquer

bloqueios do não crer e não compreender sobre o assunto. Poucas

informações encontramos falando dessa Partícula de Deus, e abaixo algumas

das quais me aprofundei. Hoje uma das explicações pela ciência sobre a

Partícula Virtual é:

Fonte: Wikipédia

Partícula virtual Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Partículas virtuais)

Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa

Movimento de partículas virtuais no "diagrama disperso de Feynman"

Na física, uma partícula virtual é uma partícula que existe em um limitado tempo e espaço, sendo que os valores da sua energia e de movimento não podem ser definidos com precisão. (isso por que a energia e movimento na mecânica quântica são operações derivadas do espaço e do tempo, o que faz com que suas transformações com o distanciamento são inversamente proporcionais à duração de tempo e seu distanciamento relativo).[1][2][3]Robert Gilmore Michel Paty Oleg Boyarkin

As partículas virtuais apresentam alguns fenômenos das partículas reais, como a obediência à lei da conservação de massa. Quando uma única partícula é detectada, as consequências para a sua existência são prolongadas até um ponto em que elas não se tornem mais virtuais, transformando-se em reais. As partículas virtuais são vistas como quantas, que criam campos de força de básicas interações, que não podem ser descritas ao nível de partículas reais. Um exemplo disso é o campo de forças estáticas, como simples campos eletromagnéticos, ou qualquer campo existente sem a extração, que resulta no carregamento de informações de local para local.Ted JaeckelYorikiyo Nagashima Gian

Francesco Giudice

Como sempre, ainda não se possui um completo vocabulário para descrever as partículas virtuais; porque as partículas virtuais não existem sem uma "percepção", mas sim, como teoria. A comunidade científica não dispõem de provas concretas da sua existência, no entanto é só com a sua hipotética existência que se consegue descrever certos acontecimentos na física. Brigitte Falkenburg Peter Watkins

OF PARTICULAR SIGNFICANCE

Cientificamente por fonte do site Wikipédia, obtemos uma das explicações

sobre o que seria essa nova descoberta. Uma outra explicação em domínio

pela ciência, abaixo encontramos o artigo que me aproximou a um consenso

sobre o termo, mesmo que individualmente ampliei as informações sobre a

conclusão:

Fonte: Of Particular Significance - Tradução: Google Tradutor

Partículas Virtuais: Quais são elas? O termo “partícula virtual” é um assunto infinitamente confuso e confuso para o leigo, e mesmo

para o cientista não-especialista. Eu li muitos livros para leigos (sim, eu era um leigo uma vez, e

lembro-me, aos 16 anos, lendo sobre essas coisas) e todos eles falam sobre partículas virtuais e

nenhum deles jamais fez sentido algum. para mim. Então, vou tentar uma abordagem diferente para

explicar isso a você.

A melhor maneira de abordar esse conceito, acredito, é esquecer que você já viu a palavra

“partícula” no termo. Uma partícula virtual não é uma partícula. Refere-se precisamente a um

distúrbio em um campo que não é uma partícula. Uma partícula é uma ondulação agradável e

regular em um campo, que pode viajar suavemente e sem esforço pelo espaço, como um tom claro

de um sino movendo-se no ar. Uma “partícula virtual”, geralmente, é um distúrbio em um campo

que nunca será encontrado sozinho, mas é algo que é causado pela presença de outras partículas,

frequentemente de outros campos.

Tempo de analogia (e um muito próximo matematicamente); pense no balanço de uma criança. Se

você der um empurrão e deixá-lo ir, ele vai balançar para trás e para frente com um período de

tempo que é sempre o mesmo, não importa o quão difícil foi o empurrão inicial que você deu. Este

é o movimento natural do balanço. Agora, compare esse movimento regular, suave e constante de

ida e volta com o que aconteceria se você começasse a dar o empurrão muitas vezes durante cada

uma de suas oscilações para frente e para trás. Bem, o balanço começaria a balançar em todo o

lugar, em um movimento muito natural, e não iria balançar suavemente em tudo. A criança pobre

no balanço ficaria furiosa com você, já que você estaria fazendo seu passeio muito

desconfortável. Este desagradável movimento de oscilação - esta perturbação do balanço - é

diferente do movimento normal de um vaivém natural e preferido do swing, tal como um distúrbio

de"partículas virtuais" é diferente de uma partícula real . Se algo faz uma partícula real, essa

partícula pode se soltar pelo espaço. Se algo causar distúrbio, essa perturbação desaparecerá ou se

romperá, uma vez que sua causa tenha desaparecido. Então não é como uma partícula, e eu gostaria

que não a chamassemos assim.

Fig. 1: Dois elétrons se aproximam um do outro; eles geram uma perturbação no campo eletromagnético (o campo

de fótons); esse distúrbio os afasta e seus caminhos são dobrados para fora. Um diz que eles "trocam fótons

virtuais", mas isso é apenas um jargão.

Por exemplo, um elétron é uma partícula real, uma ondulação no campo de elétrons; você pode

segurar um em sua mão, por assim dizer; você pode fazer um feixe deles e enviá-los através de uma

sala ou dentro de um aparelho de televisão do século 20 (um tubo de raios catódicos). Um fóton

também é uma partícula real de luz, uma ondulação no campo eletromagnético, e você pode fazer

um feixe de fótons (como em um laser). [Não é possível ter um em sua mão, como fótons (no

vácuo). ) estão sempre em movimento.]

Mas se dois elétrons passam próximos um do outro, como na Figura 1, eles irão, por causa de sua

carga elétrica, perturbar o campo eletromagnético, às vezes chamado de campo de fótons, porque

suas ondulações são fótons. Essa perturbação, esboçada caprichosamente em verde na figura, não é

um fóton. Não é uma onda movendo-se à velocidade da luz; em geral não é uma onda, e certamente

não tem obrigação de se mover a qualquer velocidade. Dito isto, não é de todo misterioso; é algo

cujos detalhes, se soubermos os movimentos iniciais dos elétrons, podem ser calculados

facilmente. Exatamente as mesmas equações que nos dizem sobre fótons também nos dizem sobre

como essas perturbações funcionam ; Na verdade, as equações dos campos quânticos garantem

que, se a natureza pode ter fótons, ela também pode ter esses distúrbios.. Talvez, infelizmente,

esse tipo de perturbação, cujos detalhes podem variar amplamente, recebam o nome de "partícula

virtual" por razões históricas, o que faz com que pareça mais misterioso e mais parecido com

partículas do que o necessário. Os estudantes de matemática e física reconhecerão fótons reais

como soluções de uma equação de onda, e fótons virtuais relacionados à função Verde associada a

esta equação.]

Fig. 2: Como na Figura 1, para um pósitron (um anti-elétron) e um elétron; agora o distúrbio ligeiramente diferente

faz com que as duas partículas se atraiam, e seus caminhos são dobrados para dentro.

Essa perturbação é importante, porque a força que os dois elétrons exercem um sobre o outro - a

força elétrica repulsiva entre as duas partículas da mesma carga elétrica - é gerada por essa

perturbação. (O mesmo é verdadeiro se um elétron e um pósitron passam próximos um do outro,

como na Figura 2; a perturbação neste caso é similar no tipo mas diferente em seus detalhes, com o

resultado que o elétron e pósitron de carga oposta são atraídos para cada outros.) Físicos costumam

dizer, e os livros de leigos repetem, que os dois elétrons trocam fótons virtuais. Mas essas são

apenas palavras, e elas levam a muitas confusões se você começar a imaginar essa palavra "troca"

como significando que os elétrons estão jogando fótons para frente e para trás enquanto duas

crianças podem lançar uma bola. Não é difícil imaginar que jogar bolas de um lado para o outro

possa gerar uma repulsa, mas como poderia gerar uma força atrativa? O problema aqui é que a

intuição que surge da palavra “troca” simplesmente tem muitas falhas. Para realmente entender

isso, você precisa de uma pequena quantidade de matemática, mas a matemática zero, infelizmente,

não é suficiente. É melhor, eu acho, que o leigo entenda que o campo eletromagnético está

perturbado de alguma forma, ignore o termo “fótons virtuais”, que na verdade é mais confuso do

que esclarecedor, e confie que um cálculo tem que ser feitopara descobrir como a perturbação

produzida pelos dois elétrons leva a que sejam repelidos um do outro, enquanto a perturbação entre

um elétron e um pósitron é diferente o suficiente para causar atração.

Fig. 3: Um elétron pode ingenuamente ser considerado uma ondulação de intensidade mínima - a ondulação mínima

- em um campo de elétrons. Mas o elétron interage com o campo de fótons (ou seja, o campo eletromagnético) e

pode criar uma perturbação nele; ao fazê-lo, também deixa de ser uma partícula normal e se torna um distúrbio mais

geral. A combinação das duas perturbações (isto é, as duas "partículas virtuais") permanece uma partícula com a

energia, o momento e a massa do elétron que chega.

Agora existem muitos outros tipos de distúrbios que os campos podem exibir e que não são

partículas. Outro exemplo, e cientificamente um dos mais importantes, aparece na própria natureza

das partículas. Uma partícula não é tão simples como eu descrevi ingenuamente. Até mesmo dizer

que uma partícula como um elétron é uma ondulação puramente no campo de elétrons é uma

afirmação aproximada, e às vezes o fato de que não é exatamente verdade é importante.

Acontece que, como os elétrons carregam carga elétrica, sua própria presença perturba o campo

eletromagnético ao redor deles, e assim os elétrons passam parte de seu tempo como uma

combinação de dois distúrbios, um no campo de elétrons e outro no campo

eletromagnético . A perturbação no campo de elétrons não é uma partícula de elétrons, e a

perturbação no campo de fótons não é uma partícula de fótons. No entanto, a combinação dos dois

é exatamente como uma boa ondulação, com uma energia e um momento bem definidos e com uma

massa de elétrons. Isso é esboçado na Figura 3.

Fig. 4: O diagrama de Feynman precisava calcular o processo na Fig. 3. Diz-se que "o elétron emite e reabsorve um

fóton virtual", mas isso é apenas uma forma abreviada da física mostrada na Fig. 3.

A linguagem que os físicos usam para descrever isso é a seguinte: “O elétron pode se transformar

em um fóton virtual e um elétron virtual, que então se transforma em um elétron real.” E desenham

um diagrama de Feynman que se parece com a Figura 4. Mas o que eles realmente significa é o

que acabei de descrever no parágrafo anterior. O diagrama de Feynman é, na verdade, uma ferramenta de cálculo, não uma imagem do fenômeno físico; Se você quiser calcular o tamanho

desse efeito, você pega esse diagrama, traduz-o em uma expressão matemática de acordo com as

regras de Feynman, começa a trabalhar um pouco com um pouco de papel e caneta e logo obtém a

resposta.

Fig. 5: Como na Figura 3, para um fóton. O fóton pode se tornar um distúrbio no campo de elétrons. Este distúrbio

tem algumas regiões com carga elétrica negativa e algumas com carga elétrica positiva, mas com carga total zero,

como o próprio fóton de entrada. O fóton pode fazer o mesmo com outros campos carregados, como o campo muão.

Outro exemplo envolve o próprio fóton. Não é meramente uma ondulação no campo

eletromagnético, mas gasta parte de seu tempo como uma perturbação do campo de elétrons, de

modo que a combinação permanece uma partícula sem massa. A linguagem aqui é para dizer que

um fóton pode se transformar em um elétron virtual e um pósitron virtual, e vice-versa; mas,

novamente, o que isso realmente significa é que o campo de elétrons é perturbado pelo fóton. Mas

por que estamos vendo um pósitron - um anti-elétron - e, no entanto, estou apenas me referindo ao

campo de elétrons? A razão remete à razão pela qual existem antipartículas em primeiro lugar: cada

campo, por sua própria natureza, tem ondulações de partículas e ondulações antipartículas. Para

alguns campos (como o campo de fótons e o campo Z), essas ondulações de partículas e

antipartículas são na verdade a mesma coisa; mas para campos como elétrons e quarks, as

partículas e as antipartículas são bem diferentes. Então, o que acontece quando o campo de elétrons

é perturbado por um fóton que passa é uma perturbação que tem alguma perturbação do tipo elétron

com carga elétrica negativa, e alguma perturbação do tipo pósitron com carga positiva líquida, mas

a perturbação como um todo. como o próprio fóton, não carrega nenhuma carga líquida.

Para aqueles que aprenderam (e recordam um pouco) a física do calouro, o que está acontecendo é

que o campo elétrico oscilante que compõe o fóton está polarizando o campo de elétrons -

induzindo um momento de dipolo. Lembre-se de dielétricos e como campos elétricos podem

polarizá-los? Bem, o vácuo do próprio espaço vazio, porque tem um campo de elétrons, é um meio

polarizável - um tipo dielétrico.

Fig. 6: O diagrama de Feynman necessário para calcular o processo na Fig. 5. Um diz "o fóton se torna um par

virtual elétron-pósitron", mas isso é apenas um atalho para a física mostrada na Fig. 5.

O mesmo é verdade, a propósito, para todos os outros campos eletricamente carregados, incluindo

os do múon, do quark up e assim por diante.

[Ali, a propósito, nos deparamos com outra razão pela qual “partícula virtual” é um termo

problemático. Várias pessoas me perguntaram algo assim: “Como o diagrama na Figura 6 parece

mostrar que o fóton gasta parte de seu tempo como sendo feito de duas partículas massivas

[lembre-se que o elétron e o pósitron têm a mesma massa, correspondendo a uma massa-energia (E

= m c-quadrado) de 0,000511 GeV ], por que isso não dá ao fóton uma massa? ”Parte da resposta é

que o diagrama nãomostram que o fóton gasta parte de seu tempo como feito de duas partículas

massivas. Partículas virtuais, que são o que aparecem no loop nesse diagrama, não são

partículas. Não são ondulações agradáveis, mas perturbações mais gerais. E apenas as partículas

têm a relação esperada entre sua energia, momentum e massa; as perturbações mais gerais não

satisfazem estas relações. Portanto, sua intuição é simplesmente enganada ao interpretar mal o

diagrama. Em vez disso, é preciso fazer um cálculo real do efeito desses distúrbios. No caso do

fóton, o efeito desse processo na massa de fótons é exatamente zero.]

Fig. 7: O elétron pode gerar distúrbios no campo de fótons; o distúrbio de fótons resultante, por sua vez, pode criar

perturbações em outros campos eletricamente carregados, como o campo de múons.

E continua a partir daí. Nossa imagem de um elétron na Figura 3 ainda era muito ingênua, porque o

distúrbio de fótons ao redor do próprio elétron perturba o campo de múons, polarizando-o por sua

vez. Isso é mostrado na Figura 7, e o diagrama de Feynman correspondente é mostrado na Figura 8.

Isso continua e continua, com uma ondulação em qualquer campo perturbador, em maior ou menor

grau, todos os campos com os quais ele direta ou indiretamente tem uma interação.

Fig. 8: O diagrama de Feynman necessário para calcular o processo mostrado na Figura 7.

Assim, aprendemos que as partículas não são apenas objetos simples, e embora eu as descreva

ingenuamente como simples ondulações em um único campo, isso não é exatamente

verdade. Somente em um mundo sem forças - sem interações entre as partículas - as partículas são

apenas ondulações em um único campo! Às vezes, essas complicações não importam e podemos

ignorá-las. Mas às vezes essas complicações são centrais, então sempre temos que lembrar que elas

estão lá.

PARTÍCULAS DE DEUS

Com base no artigo publicado pelo Matt Strassler, como ele mesmo iniciou,

convido você a esquecer os termos significativos das palavras em questão,

até mesmo as dele, unindo e formatando a um raciocínio lógico quanticamente

existente sobre o assunto.

Matt disse concluindo em sua tese adaptando a forma que é cientificamente

existente hoje: “ assim, aprendemos que as partículas não são apenas objetos

simples e, embora eu as descreva com frequência como ondulações em um

único campo, isso não é exatamente verdade”.

Realmente visto ainda mais profundo e uma visão mais ampla e lógica que

aqui vivemos, não é simples. Em seu site, Matt disse: “A melhor maneira de

abordar esse conceito, acredito, é esquecer que você já viu a palavra

“partícula” no termo. Uma partícula Virtual não é apenas uma partícula. Refez-

se precisamente a um distúrbio em um campo que não é uma partícula. Uma

partícula é uma ondulação agradável e regular em um campo que pode viajar

suavemente e sem esforço pelo espaço. ”

Fonte: Pinterest

Imagine um manto de energia invisível, como um campo de bolhas d’água, em

si exemplificando o termo “água é vida” e sua função em nosso corpo. Esse

manto de energia cobre todo o Universo, por isso chamado “Partículas de

Deus, Matriz Divina, Energia Criadora, etc.”, por ser esse desconhecido

campo de energia criadora universal.

Fonte: Pinterest

Continuando, Matt também definiu que: “Um elétron pode ingenuamente ser

considerado uma ondulação de intensidade mínima – a ondulação mínima –

em um campo de elétrons. Mas o elétron interage com o campo de fótons (ou

seja, o campo eletromagnético) e pode criar um distúrbio nele; ao fazê-lo,

também deixa de ser uma partícula normal e se torna um distúrbio mais geral.

A combinação das duas perturbações (isso é, as duas “partículas virtuais”)

permanece uma partícula com a energia, o momento e a massa do elétron de

entrada. ”

Fonte: Pinterest

Aqui ele explica que um suposto elétron virtual (virtual pelo termo invisível)

junto à um fóton virtual, se interagem entrelaçando formando o elétron

existente subatômico com sua propriedade eletromagnética.

Matt: “Acontece que, como os elétrons carregam carga elétrica, sua própria

presença perturba o campo eletromagnético ao redor deles, e assim os

elétrons passam parte de seu tempo como uma combinação de dois

distúrbios, um no campo de elétrons e outro no campo eletromagnético. A

perturbação no campo de elétrons, não é uma partícula de elétrons, e a

perturbação no campo de fótons não é uma partícula de fótons. No entanto, a

comunicação dos dois é exatamente como uma boa ondulação, com uma

energia e um momento bem definidos com uma massa de elétrons ”

Fonte: Google Tradutor

Vamos imaginar uma previa modificação e adaptação em referência dito

acima. Seria egoísmo dar toda credibilidade aos elétrons, sendo esse campo

magnético ao redor deles mesmo, no caso partículas de elétrons ao redor de

um campo de elétrons. Esse campo, na verdade e por quânticas, dá-se ao

nome de Grade Cristalina ou Matriz Divina, pela semelhança ao Cristal. Então

vamos modificar a crença desse campo ser de elétrons, afinal em infinitas

diversidades, porque apenas ele? Mas acalme, ainda chegaremos lá!

Ingenuamente vamos imaginar (projetar) em nossos pensamentos que essa

grade é um campo energético inato, com propriedades e valores neutros. Ao

interagir com o campo eletromagnético e se fundir com o campo de fótons, por

meio dessas três propriedades (campo inato, campo eletromagnético e campo

fótons), gera uma perturbação ao manto (campo) consequente a esse

encontro. Essa perturbação chamamos de partículas, cujo modelo subatômico

cientifico atual consiste em:

Fonte: Wikipédia – “ O núcleo atômico é composto por prótons e nêutrons. Os

elétrons de um átomo estão ligados ao núcleo por força eletromagnética. ”

Fonte: Pinterest

Como sabemos, essa força eletromagnética na verdade é a Grade Cristalina

que envolve toda a camada como um manto, um campo para a combustão.

Embasando a esse modelo científico, mas sem uma crença direcionada,

modificaremos de uma forma ampliada para maiores possibilidades para

respostas sobre o assunto. Não estou querendo alterar ou intervir a ciência,

mas em si, entende-la para aprofundamento coletivo. O modelo subatômico se

daria então a essas três classes de partículas:

Elétrons (energia inata), Férmions os (prótons – nêutrons) e Bósons (fótons e

gluo). O termo Tridimensional conclui ao fato dessas três cadeias, esses três

campos de perturbações energéticas se interagirem, consequentemente

criando nossa realidade como ela é. A força tridimensional energética

individual inteligente atraída ao coletivo.

Expressão: Alex Grey

(Voltando a linha de pensamento da introdução do Artigo: A ciência atual

provou através da Teoria Quântica que pensamento é energia, e que toda

energia tem uma vibração. A vibração que cria o mundo material

(tridimensional), nossos corpos e todo o restante ao nosso redor foi e continua

sendo através das nossas mentes coletivas. Memórias energéticas

inteligentes unificadas.

Foi comprovado que os átomos em nosso DNA são energias, sendo cada um

composto de uma energia única (individual), que é codificada em um conjunto

específico de informações.

Concluímos que cada átomo possui sua própria assinatura energética, então

que as moléculas coletivamente irradiam uma assinatura energética

específica. Essa assinatura energética é também conhecida como

“inteligência”. Assim, pensamentos (inteligência) são assinaturas individuais

energéticas memorizadas. Também vale ressaltar que a Luz é uma fonte de

energia.

Concluímos que a ciência está interligada à pensamentos, então a

sentimentos por meio de energia e que aqui, o Universo tudo é.)

Chegando a essa conclusão nos possibilita a realidade de que somos seres

Multidimensionais sendo que, todo o Universo é constituído por essa lei

energética inata existencial, em denominações essa Grade Cristalina, Matriz

Divina, Campo Energético Inato, como queiram chamar, e eu explico o porquê:

Fonte: Pinterest

Um grande exemplo desses “elétrons virtuais, ou partículas virtuais, também

partículas de Deus (energia inata), são os “Fótons de Raio Gama” ou em

termo uma Grade Cristalina Direcionada, onde que, por fusão entrepartículas

“elétron” e pósitron (anti-elétron), com mesmos valores se unem por força

magnética atrativa e não repulsiva se aniquilando unificando, formando essa

poderosa energia, que dito e comprovado cientificamente encontramos em

todo o Universo.

Fonte: Google Imagens

Podemos também comparar nosso choque térmico corporal, à que nós, somos

a Energia Inata Terrestre (Elétrons), a Lua em suas fases representa os

Férmions (prótons e nêutrons), junto o Sol (Bósons (fótons) com Gravidade

(gluo)), na Grade Cristalina como se aprofundarmos o mesmo ocorre.

Tudo aqui na tridimensional é dualidade. Vivenciamos um planeta dual, onde

que: sol-lua, quente-frio, alto-baixo, amor-ódio, consciente-inconsciente etc;

sendo que para ser tri de tridimensional, precisamos encontrar o centro dessa

dualidade. O centro é o equilíbrio do quente-frio, sol-lua.. e é INATO por não

ser nem um ou outro, ou em livre-arbítrio os dois, então tudo ou nada.

Yin-yang, tri dimensão, ciência-filosofia-religião, céu-terra-inferno, passado-

presente-futuro, férmions-elétrons-bósons, alto-médio-baixo, etc. todos

individualmente com suas diferenças e valores, mas se unificados, neutros em

equilíbrio evolutivo, formulando nossa pirâmide inata tridimensional ou círculo

inato existencial, ao mesmo que tudo e nada.

Fonte: Pinterest

Justificamos filosoficamente pela ciência e religiosidade a importância do

centro dentre a dualidade em nossas vidas. Individualmente sem um lado

negativo o positivo não existe, e se em equilíbrio, se atraem junto a um

coletivo. Em toda nossa existência vivemos ao encontro central de nossos

conflitos duais, entre estar feliz ou triste, consciente ou inconsciente, bem ou

mal, ao que a verdadeira busca e respostas está a essa essência interna

energética inata, individual e inteligente.

MULTIDIMENSIONAIS

Agora concluímos que a interação de perturbações do modelo subatômico em

coesão atrativa, denominada partícula inata (partícula virtual) de energia

neutra, centraliza a fusão entre os Férmions que são Prótons de quarks 2 up e

1 down; e Nêutron de quarks 1 up e 2 down, representando a Base

Tridimensional “elétrons” (inata), Férmions e Nêutrons.

Fonte: Pinterest

Consequentemente ampliamos esse pensar nos aprofundando a que uma

consciência energética base total tri (3) transforma-se em multi tanto

interiormente quanto exteriormente, como de dentro para fora e de fora para

dentro, por exemplo:

Fonte: Google Imagens

Interno: Elétrons 1 (na verdade 0, porque a numeração começa em si pelo 0,

porque mesmo inato possui o seu valor individual, como por exemplo domingo

é o primeiro dia, “neutro” mas com seu valor). Férmions dentre prótons quarks

2 up e 1 down, e nêutron dentre quarks de 1 up e 2 down, quanticamente

totalizando um pilar de 7.

Em numerologia, sabemos o amplo significado do número 7, em si

compreendendo os nossos setes caminhos internos para o arco-íris ou sete

chacras, entre outros significados em que nesse artigo o assunto não entra em

questão.

Externo: Continuando o aprofundamento dessa atração energética inata, os

bósons por campo de força gluo também em perturbações se interagindo com

o campo de fótons, entram em conjugue se unificando ao campo energético

de base total tridimensional (Elétrons (inata), Férmions e Bósons). Se atraindo

ao quesito de que, ao externo coletivo mesmo particularmente os Elétrons

(“partícula virtual”, sendo interiormente a base total tridimensional inata dito

acima) 1 (vale ressaltar que 0 com valor), bósons dentre gluo (força) 2, fótons

3, externo totalizando 3 ou por um outro raciocínio e também lógico, 6.

Então com essa conclusão sendo que, 0 mesmo inato (neutro) possui o seu

valor e se transforma em 1 ingenuamente falando do nada ao tudo, que

consequentemente por relações que explicamos acima multiplica-se a 3

interiormente. Esse valor interior tri, pela linha contínua evolutiva atrai unindo-

se ao externo tri (3), sendo interno e externo tri, mas que se repulsivos uns

aos outros possuem os mesmos valores neutros sem coesão unificada

evolutiva, separados eles apenas são. Mas ao se adaptarem equilibrando os

seus centros duais uns aos outros atraídos, se unificam e concluem Um,

transformando esse total numérico múltiplo 7 sempre contínuo evolutivo.

Concluindo e abrangendo também o termo multiplicativo, infinito.

Fonte: Pinterest

Com os valores impressos e por outra visão mais ampla e profunda como dito

acima, juntos aos Quarks numericamente o resultado total dessa construção

seria 9, respondendo cientificamente a valiosa numerologia 3, 6, 9, com seus

valores amplos aqui existentes, que como expliquei, repulsivos e separados

NADA, mas se atraídos e unificados UM TUDO.

A partir dessa linha de pensamento, a grade tridimensional 3,3,3 se unificada

é constante evolutiva ao próximo sendo 10. A importância do número 10 é

significativamente expressa em qualquer lugar, como o 0, 1, 3, 6, 7, 9.

Expandindo nossa consciência com uma forma diferente de adição (atração),

se 0 é inato, o total então dessa conclusão de número 10 voltaria a 8, onde

que esse contínuo valor da pirâmide numérica vai e vem do topo e contínuo

valor vai e vem do início denomina em representação o centro adaptativo

evolutivo de multiplicação, inato existente e inexistente. (loop 9 + 10 = 19; =

1+9 = 10; 10 = 1 + 0 = 1).

Cientificamente comprovado que sozinhos, a parte externa não se atrai ao

interno e necessitam se equilibrar e unificar para uma existência massiva

energética. Explicação para o elétron envolvente ao átomo, não fazendo parte

do núcleo atômico. Também explicando o individual ou mesmo coletivo do

consciente e inconsciente, onde que, em conflito não nos equilibramos.

É um raciocínio lógico existencial essencial.

Fora de questão sobre o assunto e em outro artigo, mas interessante

mencionar, passamos a entender superficialmente o porquê a água H2O = 2 H

e 1 O = 3, é o equilíbrio e força vital existente em maior parte do nosso corpo,

compondo 70% (7 + 0 = 7) dele.

Então não necessariamente o que entendemos como negativo é algo

negativo, mas essencial ao centro do equilíbrio a ele atrativo oposto, positivo.

Finalizando aqui, mesmo com perguntas e respostas soltas aos que indagam

mas que ainda serão publicadas, o prévio e primeiro artigo publicado

equilibrando inicialmente uma possibilidade a existência de hoje conhecido

como a Partícula Virtual (Partícula de Deus), mas que, seria essas interações

e perturbações criando uma cadeia existencial energética inata, (neutra), a

Grade Cristalina ou Matriz Divina, explicando não apenas nossa, mas total

adaptação e mutação, sendo atraídos juntos um só, ao mesmo um só juntos

atraídos.

Fonte: Pinterest

FIM

INÍCIO

Partículas de Deus é um artigo fragmentado de uma base teórica científica,

filosófica e religiosa, sendo idealizada, processada e finalizada, mesmo em

continuidade, mas registrada em patentes por minha autoria. Aqui exponho a

minha essência sem compromisso algum com o acreditar de cada um, mas

compromissado individualmente a meus valores próprios, onde que, por um

centro equilibrado, neutro e justo, multiplica-se ao coletivo.

Assim sempre é, sempre foi e sempre será.

Sempre Era.

Jhon Giardini

21/12/2018

Fonte: Pinterest

Fonte: Google Tradutor

SEMPRE É, SEMPRE FOI, SEMPRE SERÁ

SEMPRE ERA.