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Prof. Mario Silvestri Filho TI APLICADA À LOGÍSTICA

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Page 1: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

TI APLICADA À LOGÍSTICA

Page 2: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Sistemas de Informação

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

A complexidade do negócio e suas necessidades de tratamento,

tornam clara a necessidade de utilização da tecnologia da

informação para que as organizações consigam dar um tratamento

satisfatório às suas informações e, consequentemente, para que

seus administradores tenham a possibilidade de utilizá-las

corretamente em seu trabalho.

Prof. Thiago Casácio

Page 3: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Sistemas de Informação

TI é tudo aquilo que se pode obter, armazenar, tratar, comunicar e disponibilizar a informação.

A gerência pode influenciar o desempenho da organização de diversas maneiras:• prover uma vantagem competitiva, permitindo respostas rápidas às mudanças de mercado;• prover informação necessária, acurada e no tempo para permitir melhor tomada de decisão;• reduzir o custo de fazer negócio, substituindo capital por trabalho frequente e automatizando

as transações da empresa;• permitir à empresa competir em mercados que requer tecnologia específica;• permitir flexibilidade tal que as empresas possam atender a uma ampla relação de

necessidades dos clientes sem incremento de custos;• promover uma plataforma tecnológica para permitir que os outros sistemas de negócio sejam

produzidos.

Prof. Thiago Casácio

Page 4: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Sistemas de Informação

Os motivos que, em geral, levam administradores a investir em TI, segundo ZUBOFF(1994).

• maior rapidez nas operações;• redução de custos;• aumento da continuidade (integração funcional, automação intensificada e

resposta rápida);• melhora do controle (precisão, acuidade, previsibilidade, consistência,

certeza);• maior compreensibilidade (visibilidade, análise, síntese) das funções

produtivas.

Prof. Thiago Casácio

Page 5: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Sistemas de Informação

Porém, nem sempre esta é a situação encontrada.

Cinco problemas apontados por executivos:• os investimentos em TI (Tecnologia da Informação) não são relacionados

com a estratégia de negócios;• o retorno financeiro dos investimentos em TI é inadequado;• a tecnologia é empregada cegamente, sem objetivos definidos;• as relações entre os usuários e especialistas de soluções de TI não é boa;• os projetistas de sistemas não consideram as preferências e os hábitos de

trabalho dos usuários.

Prof. Thiago Casácio

Page 6: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Tecnologia da Informação

Prof. Thiago Casácio

Page 7: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

TI nas Organizações

O desenvolvimento de negócios na nova economia digital implica, necessariamente, a utilização de sistemas baseados na websistemas baseados na web e em outras redes eletrônicas.

EMPRESA DIGITAL O conceito de empresa digital incorpora um novo modelo de negócios, que utiliza a tecnologia da informação para alcançar um ou mais de seus três objetivos básicos...

Prof. Thiago Casácio

Page 8: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

São objetivos de uma empresa digital…

1- alcançar e envolver clientes mais

eficientemente

2- aumentar a produtividade dos

colaboradores

3- melhorar a eficiência de suas operações,

utilizando tecnologia para melhorar os

processos de negócios.

Page 9: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Rede de computadores

A empresa digital passa a usar, intensivamente, a rede de computadores para conectar...

...suas atividades internas, por meio da

intranet...

...seus parceiros comerciais, por meio de uma

extranet

...seus clientes, por meio de acesso ao site

Prof. Thiago Casácio

Page 10: Parte1

Prof. Mario Silvestri FilhoProf. Thiago Casácio

MISSÃO

PROCESSOSORGANIZACIONAIS

DECISÕES

INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA

DEFINE

EXECUTA

CONSIDERA

APLICA

ALCANÇA

GUIA

DÁ SUPORTE

PROCESSA

Page 11: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

• A informação exata, completa e relevante assume um

papel significativo em todas as etapas de elaboração e

execução de uma estratégia competitiva.

• Ela é fundamental tanto para a definição de estratégias

quanto para que a organização tenha capacidade de

bem executar essas estratégias, levando em conta o

ambiente competitivo.

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Page 12: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

• O impacto das novas tendências em TI está no domínio de

negócio – perda de posição competitiva, surgimento de

produtos ou serviços substitutos, entre outros.

• O domínio da TI está adquirindo um status de agente de

desenvolvimento e definição de estratégias em diferentes

níveis: corporativo, de negócios e funcional.

Prof. Thiago Casácio

Page 13: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

• Vantagem Competitiva nos remete à necessidade de

obtenção de requisitos e desenvolvimento de atributos

que nos propicie melhores condições de competir em

relação às condições de nossos oponentes.

• A competição não ocorre apenas em relação aos

concorrentes, mas em toda a cadeia de relações da

empresa. Surge deste entendimento o conceito das Cinco

Forças que regem a competição em um setor.

Page 14: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

• Prosumer

• Cinco forças que regem a competição em um setor

• Estudo de caso:Hotéis HiltonWalmartChryslerProf. Thiago Casácio

Page 15: Parte1

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SOFTWARES PARA LOGÍSTICA

NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO

Supply Chain design

Para gerar modelos de cadeia de suprimentos com investimentos otimizados em fábricas e centros de distribuição, fluxo de materiais, níveis de serviço ao cliente, tempos de atendimento, etc.

Estratégico

ERP / ERP IIEnterprise Resources Planning

Para projetar demandas e gerar programação de compras e produção para fábricas, atacadistas e varejistas, planos de abastecimento e redes de distribuição (DRP), avaliar capacidades de centros de trabalho, controlar estoques, receber e processar pedidos e fazer os demais controles administrativos, contábeis, financeiros e tributários de uma empresa.

Estratégico

Tático

Operacional

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Page 16: Parte1

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NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO

TMSTransportation Management System

Sistema para administrar relacionamentos com transportadoras, fretes, controles de roteiros de entrega, controle de desempenho de veículos e motoristas, fazer rastreamento de mercadorias e veículos, otimizando recursos de transportes.

Tático

Operacional

WMSWarehouse Management System

Sistema para administrar os fluxos físicos de recebimento, armazenagem, separação e expedição de mercadorias, definindo suas localizações dentro dos depósitos e possibilitando a automação de suas operações através de tecnologias de código de barras, rádio freqüência, separação automática de pedidos, etc.

Operacional

SOFTWARES PARA LOGÍSTICA

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Page 17: Parte1

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NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO

MESManufacturing Execution Systems

Sistemas de gerenciamento da produção

Operacional

Design Development Systems

Sistemas orientados para ajuda ao desenvolvimento de produtos e processos, permitindo inclusive a troca de desenhos entre equipes de projeto de clientes e fornecedores.

Operacional

SOFTWARES PARA LOGÍSTICA

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Page 18: Parte1

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NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO

E-commerce e E-procurement

Sistemas para permitir compras e leilões entre estas e seus consumidores e fornecedores via web Operacional

VMIVendor Managed Inventory Systems

Sistemas para comunicar aos fornecedores os níveis de estoque ou de demanda de mercadorias, baseados em dispositivos de leitura de níveis de estoque, de fluxos de consumo ou de transações de venda. Tais sistemas hoje já possuem comunicações eletrônicas diretamente com sites especializados ou com os próprios sites dos fornecedores.

Operacional

Category Management Systems

Sistemas para a elaboração de planogramas de lojas que ajudam a definir quais itens e de quais fornecedores uma loja deverá comercializar, baseados em níveis de renda dos clientes, expectativas de margem bruta de cada categoria e vendas por m2 de loja

Tático

SOFTWARES PARA LOGÍSTICA

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Page 19: Parte1

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NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO

SCMSupply Chain Management Systems

Tais sistemas, incorporam funcionalidades de CPFR – collaborative planning forecasting, and replenishment, para sincronizar da melhor forma possível as demandas à cadeia de suprimentos.

Estratégico

Tático

Operacional

Coletores de dadosHARDWARE

Dispositivos de leitura de dados automáticos seja através de tecnologia de código de barras ou de rádio freqüência, para leitura de smart labels. Facilitam operações de contagens de mercadorias e controle de rastreabilidade. Operacional

SOFTWARES PARA LOGÍSTICA

Page 20: Parte1

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NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO

Smart LabelsEtiquetas InteligentesRDFI

Etiquetas para serem colocadas em mercadorias, permitindo armazenar diversas informações como lote de produção, código de identificação, preço, etc. A grande vantagem é a possibilidade de serem lidas à distancia através de rádio freqüência. Esta tecnologia está sendo encarada como substitutiva, no futuro, das diversas técnicas hoje existentes de código de barras.

Operacional

GPSGeo-positioning Systems

Dispositivos que identificam posição de qualquer veículo/pessoa através do uso dos conceitos de latitude e longitude geográfica, em conjunto com mapas digitalizados. São aplicados para controle de desempenho e segurança de transporte. Operacional

SOFTWARES PARA LOGÍSTICA

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Page 21: Parte1

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NOMES DESCRIÇÃO RESUMIDA UTILIZAÇÃO

CRMCustomer Relationship Management Systems

Tais sistemas objetivam capturar informações dos clientes / consumidores, identificando seus perfis de compra de maneira a possibilitar maior acurácia nas previsões de demanda, na definição dos sortimentos de produtos. Proporcionam ainda o controle de atividades promocionais e seus impactos na demanda assim como controle de atividades de garantia de produtos.

Tático

Operacional

SRMSupplier Relationship Management

Sistema de gerenciamento com fornecedores, elaborando contrados, planejamento orçamentário, gerenciamento de negociações, controle dos recebimentos das compras, aprovação e geração de pagamentos, etc. Operacional

SOFTWARES PARA LOGÍSTICA

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Page 22: Parte1

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SCM Supply Chain Management

SRM Supplier Relationship Management

CRMCustomer

RelationshipManagement

Company

WMS / TMS

Fornecedor Cliente

MESManufacturing Execution System

Produz

E-procurement

Compras

E-commerce

Vendas

Produz

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Page 23: Parte1

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WMSWMS(Warehouse Management Systems) Sistemas de Gerenciamento de Armazém

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Page 24: Parte1

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É um sistema de gestão por software que melhora as operações do armazém através do eficiente gerenciamento de informações e conclusão de tarefas, com um alto nível de controle e acuracidade do inventário.

Permite administrar e rastrear todos os processos de movimentação de mercadorias; Recebimento, Armazenagem, Separação, Expedição minimizando gargalos e gerenciando a alocação de recursos humanos, equipamentos mecânicos e endereços.

Introdução ao WMS

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Page 25: Parte1

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Encontra-se implantado em grandes empresas industriais, atacadistas, varejistas e operadores logísticos.

Todos os produtos, funcionários, equipamentos e endereços do Centro de Distribuição são identificados através da utilização do Código de Barras e da transmissão de dados por sistema de Rádio Freqüência.

Tais tecnologias permitem a atualização das informações de forma on line e em real time.

Introdução ao WMS

Prof. Thiago Casácio

Page 26: Parte1

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Etapas do Processo

O sistema WMS é utilizado em todo os processos do Armazém. São eles:

Recebimento Armazenamento Expedição

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Page 27: Parte1

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O WMS realiza as seguintes tarefas:

Agenda recebimento de caminhões por dia, hora e porta; Prioriza desembarque; Captura notas fiscais dos fornecedores, através de interface com sistemas corporativos; Controla a qualidade dos produtos sendo recebidos, incluindo as mais amplas alternativas de controle;

Recebimento

Etapas do Processo

Prof. Thiago Casácio

Page 28: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

O WMS realiza as seguintes tarefas:

Para indústrias inclui interfaces com ordens de fabricação; Controla as devoluções de clientes; Checa os itens recebidos; Emite etiquetas de códigos de barras para pallets, volumes ou peças. Recebe mercadorias na modalidade cross-docking;

Recebimento

Etapas do Processo

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Page 29: Parte1

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O WMS realiza as seguintes tarefas:

Define os endereços dos produtos a serem armazenados, utilizando parâmetros, tais como: zona, rotatividade ou família de produtos; A definição de endereços é feita utilizando regras alternativas, tais como: FIFO, peso, picking, entre outros. Controla diferentes estruturas de armazenagem como: porta pallets, prateleiras, blocos, drive-in, entre outros;

Armazenamento

Etapas do Processo

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Page 30: Parte1

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Ferramentas do Processo

Endereçamento na Armazenagem

Armazém

Galpão Rua Coluna

Nível

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Page 31: Parte1

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• O WMS realiza as seguintes tarefas:

• Controla a expedição de pallets, volumes ou caixas;

• Emite uma lista de conteúdo de pallets, volumes ou caixas;

• Gera interfaces com os sistemas corporativos;

• Emite Notas Fiscais (opcional);

• Gerencia o cancelamento de pedidos e o retorno de mercadorias para o estoque.

ExpediçãoEtapas do Processo

Prof. Thiago Casácio

Page 32: Parte1

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• O sistema WMS utiliza ferramentas que vão auxiliar em todo o processo de gerenciamento. São eles:

• Código de Barras

• Coletores

• Esteiras Rolantes

• Empilhadeiras

Ferramentas do Processo

Prof. Thiago Casácio

Page 33: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Representa um código alfa numérico que é impresso para comunicação de dados.

Vantagens: Aquisição de dados de forma segura, sem a digitação de dados; Comunicação em tempo real; Disponibiliza dados tanto para o cliente como para o operador; Aumenta a produtividade

Ferramentas do Processo

Código de Barras

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Page 34: Parte1

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• Desvantagens:

• Custo considerável de equipamentos (impressoras e estoque próprio)

• Monitoramento para verificar a qualidade de leitura e impressão dos códigos de barra

• Cuidado extra com produtos susceptíveis a danos, ocasionando erros de leitura

Código de Barras

Ferramentas do Processo

Prof. Thiago Casácio

Page 35: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Código de Barras

Ferramentas do Processo

Prof. Thiago Casácio

Page 36: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

São utilizados para leitura dos códigos de barra;

Utilizado na entrada de novas remessas; Utilizado na contagem de mercadorias; Utilizado no cadastramento de um produto; Informa quantidade a ser separada; Informa o local aonde está endereçado o produto; Informa o destino do produto.

Ferramentas do Processo

Coletores

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Page 37: Parte1

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Coletores

Ferramentas do Processo

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Page 38: Parte1

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Esteiras Rolantes

Ferramentas do Processo

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Page 39: Parte1

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Outros Benefícios do WMS

Este sistema de gerenciamento apresenta outros benefícios como:

Picking Automação da Administração Controle de Estoques / Inventários

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Picking

Captura os pedidos de clientes através de interfaces com sistemas comerciais e roteirizadores;

Mantém diversas regras alternativas de separação, por pedido ou consolidada por onda, rota, clientes;

Otimiza a separação criando um circuito lógico;

Outros Benefícios do WMS

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Picking

Gerencia ativamente as tarefas de separação pendentes;

Emite etiquetas de identificação para os pallets, volumes ou caixas;

Integra-se com diferentes tipos de equipamentos como esteiras, balanças, sensores e equipamentos automáticos de movimentação.

Outros Benefícios do WMS

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Page 42: Parte1

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Automação da Administração Segurança parametrizada por usuário;

Gerencia, através de telas e relatórios, o estágio dos diferentes processos em execução;

Mantém uma rastreabilidade total de todas as operações realizadas;

Administra ativamente a carga de trabalho;

Mantém estatísticas de produtividade por processo e funcionário;

Outros Benefícios do WMS

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Page 43: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Automação da Administração Permite o tratamento de exceções;

Disponibiliza informações necessárias para tomada de decisões;

Alternativas de recebimento, armazenamento, separação e expedição, parametrizadas por tipo de produto;

Analisa a ocupação dinâmica e estática do depósito.

Outros Benefícios do WMS

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Page 44: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

Controle de Estoque / Inventário Controla o estoque através de consultas como: endereços livres ou ocupados, quebras e sobras de produtos, a vencer ou vencido, FIFO, entre outros;

Analisa a fragmentação de espaços no Centro de Distribuição;

Controla, através de parâmetros, a realização de inventários cíclicos ou gerais;

Outros Benefícios do WMS

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Page 45: Parte1

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Controle de Estoque / Inventário

Controla os endereços a serem inventariados;

Gerencia a distribuição das tarefas de inventário;

Aponta divergências do estoque físico com o estoque contábil.

Outros Benefícios do WMS

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Page 46: Parte1

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TMSTransportation Management System

(Sistema de Gerenciamento de Transporte)

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Page 47: Parte1

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Processamento de dados de um TMS

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Prof. Mario Silvestri Filho

•Gestão da expedição das Cargas;•Planejamento e programação dos Fretes;•Ocorrência no Transporte;•Comunicação com Parceiros•Controle formal das negociações com as transportadoras

Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS

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Page 49: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

• Gestão da expedição de Cargas;

Rastreabilidade das informações e a emissão do romaneio de carga com as notas fiscais que serão expedidas, com opções de consulta para facilitar a montagem dos embarques.

Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS

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Page 50: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

•Planejamento e programação dos Fretes

Controle e monitoramento dos fretes contratados pela empresa embarcadora, auxiliando nas operações decorrentes do frete previsto e realizado de matérias-primas, componentes, bens, materiais, embalagens e produtos acabados. Conferência automática, apontando as divergências entre o valor negociado e o valor cobrado pelo parceiro de transporte.

Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS

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Page 51: Parte1

Prof. Mario Silvestri Filho

•Ocorrência no Transporte

Registro, controle e monitoramento das ocorrências (roubo, avarias, reentrega, devolução, e outras conforme necessidade), durante o trajeto da carga, auxiliando nas operações decorrentes e na escolha das próximas ações, como o pagamento de diárias.

Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS

Prof. Thiago Casácio

Page 52: Parte1

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•Comunicação com Parceiros

Troca eletrônica de dados entre o embarcador e seus parceiros de transporte, de forma a agilizar os processos operacionais e reduzir os erros causados pela entrada incorreta de informações.

Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS

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Page 53: Parte1

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•Controle formal das negociações com as transportadoras

Controle das negociações entre a empresa embarcadora e os terceiros, (também chamados de carreteiros e agregados) contratados para realizar o transporte, bem como gerenciar os contratos emitidos para pagamento.

Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS

Prof. Thiago Casácio