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Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2
Parte I:Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos
Capítulo 3:Desenvolvimento e
Distribuição de Renda
Parte I capítulo 3 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 3
Desenvolvimento: o conceito• Crescimento econômico: é a
ampliação quantitativa da produção (PIB).
• Desenvolvimento: além da expansão da produção refere-se também à natureza e à qualidade do crescimento.
A idéia de desenvolvimento econômico está associada às
condições de vida da população
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Produto per capita
• Uma primeira aproximação para se quantificar o grau de desenvolvimento de um país é o conceito de produto per capita.
• PIB per capita = PIB dividido pela população
PIB (1995) Pop. (1995) Renda per Capita
Suíça US$ 300 bilhões 7 milhões US$ 42.857 (aprox.)
Brasil US$ 630 bilhões 146 milhões US$ 4.300 (aprox.)
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Evolução do PIB per capita no Brasil (índice e taxa de variação) 1950 - 2001
-200
-100
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1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000
Indi
ce 1
950
= 10
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taxa
de
cres
cim
ento
Indice Taxa de crescimentoFonte: IBGE
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Desenvolvimento e PIB per capita• O PIB per capita avalia a renda média da
população de um país– baixa (alta) renda per capita indica baixo (alto)
desenvolvimento
• Mas para a análise do desenvolvimento o conceito de PIB per capita precisa ser complementado por outros elementos.– os indicadores sociais deste país.
– os aspectos distributivos da renda neste país
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Indicadores Sociais
• Os indicadores sociais dão informações sobre a qualidade de vida da população de um país.
• São exemplos de indicadores sociais:– esperança de vida da população ao nascer,
– médicos e leitos hospitalares por habitante,
– acesso a água potável e esgoto,
– taxa de alfabetização,
– quantidade média de anos na escola etc.
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Indicadores Sociais - Brasil Três aspectos podem ser destacados
em relação aos indicadores sociais no Brasil:
A. Evolução positiva destes indicadores nos últimos anos
B. Disparidades entre os índices quando se divide a população por região ou classe de renda
C. O Brasil ocupa uma posição intermediária em termos mundiais Brasil ainda distante dos países desenvolvidos
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Brasil: Esperança de Vida e Analfbetismo ao longo do século
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1870 1880 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 1995
taxa de analfabetismo Esperança de vidaFonte: Thorp (2000)
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1981 1999 1980 1997Brasil 70 89,2 65,8 85Norte 49,5 61,1 37,8 66,6Nordeste 48,2 80,9 47,1 69,1Sudeste 81,2 94,9 75,1 84,6Sul 70,7 93,9 65,9 94,3Centro-Oeste 50 82,7 56,2 90,8Fonte Oliveira (1993) e IBGE (2001)
Indicadores de Condições Domiciliares: Brasil e Regiões (1981 e 1999)
% de domícilios urbanos com abastecimento de agua com
canalização interna ligada à rede geral
% de domícilios urbanos com coleta direta de lixo
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Indicadores sociais selecionados: Brasil e regiões 1997
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Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
% de pessoas com 15 anos ou mais com menos de 4 anos de estudo
% de domícilios urbanos com esgotamento sanitário em rede coletoraFonte: IBGE
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até ¼
Fo nte: I B G E apu d O l i vei ra ( 1 9 93 ) .
¼ a ½ ½ a 1 1 a 2 + 2
Taxa
de
anal
fabe
tism
o
Salár ios m ín im os
Taxa de analfabetismo entre pessoas de 15 a 17 anos por classe de renda - 1989
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até 1/2entre
1/2 e 1entre 1
e 2entre 2 e 3
entre 3 e 5 mais de 5
Brasil 62,3 34,1 50 65,4 75 79,8 86,5Norte 13,6 6,6 10,5 14,9 24,7 54,7 32,5Nordeste 32,5 19,9 27,7 37,8 51,2 55,4 66,6Sudeste 85,5 67,8 77,6 85,4 90,3 93 96,5Sul 53,5 30,2 38,4 51,1 52,3 67,9 78,9Centro-Oeste 40,5 24 28,4 39,4 48,9 57,7 70,4Fonte: IBGE* com abastecimento de agua e esgoto sanitário adequados e lixo coletado
Domicilios Urbanos em condições adequadas * por região e faixa de renda - 1999
% domicilios adequado
% por classe de renda domiciliar per capita em salários
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Esperança de vida ao
nascer (anos) 2000
Taxa de mortalidade
infantil (por mil nascidos vivos)
1998
Taxa de mortalidade materna (por
100.000 nascidos vivos)
1998
Acesso a agua
potável (%) 1996
número de médicos (por
100.000 habitantes)
1995
Taxa de alfabetização de
adultos (% da pop. com mais
de 15 anos) 1998
Anos médios de
escolaridade 1992
Canadá 79,0 6 - 99 221 99 12,2Suiça 78,7 5 5 100 301 99 11,6Japão 80,0 4 8 96 177 99 10,8EUA 76,7 7 8 - 245 99 12,4Coréia do Sul 72,4 5 20 83 127 98 9,3Argentina 72,9 19 38 65 268 97 9,2Cuba 75,7 7 27 - 518 96 8México 72,2 28 48 83 85 91 4,9Brasil 66,8 36 160 72 134 85 4Egito 66,3 51 170 64 202 54 3India 62,6 69 410 81 48 56 2,4Etiopia 43,3 110 - 27 4 36 1,1Fonte: Banco Mundial e Nações Unidas
Indicadores Sociais: países selecionados
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IDH: Índice de Desenvolvimento Humano (1)• indicador construído para mais de 170
países desde o início da década de 90.• É uma média aritmética de três indicadores:
– um indicador de renda: o PIB per capita; – um indicador que capta a saúde da população:
a expectativa de vida da população ao nascer; e – um indicador da educação da população: média
ponderada da taxa de alfabetização de adultos (2/3) e da taxa combinada de matrícula nos ensinos fundamental, médio e superior (1/3).
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IDH: Índice de Desenvolvimento Humano
(2)• O IDH varia de zero a 1: quanto mais
próximo de 1 mais desenvolvido é o país. • Por este índice os países são divididos
em países de alto (IDH maior que 0,8), médio (entre 0,5 e 0,8) e baixo desenvolvimento (abaixo de 0,5).
• Brasil (1998): médio desenvolvimento, com um IDH de 0,747, ocupando a 74 posição em um total de 174 países.
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Tabela 3.4: IDH: Países (1998) e Estados (1996) selecionados
0.935 Canadá (1)
0.934 Noruega (2)
0.933 EUA (3) e Austrália (4)
0,903 Itália (19) e Nova Zelândia (20)
Rio Grande do Sul (1), DistritoFederal (2)
0,869
São Paulo (3) 0.868
0.864 Portugal (28)
Santa Catarina (4) 0.863
Mato Grosso do Sul (5) 0.848 Brunei (32)
Espirito Santo (8) 0.836
0.837 Argentina (35)
0.826 Chile (38)
0,783 Cuba (56)
0.747 BRASIL (74)
0,619 Guatemala (120)
Paraíba (24) 0.557 Gana (129)
Maranhão (25) 0.547 São Tomé e Príncipe (132)
Alagoas (26) 0.538
Piauí (27) 0.534
0,528 Camarões (134)
0.252 Serra Leoa (174)
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Composição do IDH: Brasil, Canadá, Cuba e Camarões
0
1
Indicador de Saúde
Indicador de EducaçãoIndicador de Renda
Canadá Brasil Camarões CubaFonte: dados básicosPNUD/ONU, 2000
Indicador de Saúde
Indicador de Educação
Indicador de Renda
Canadá 0,9 0,99 0,91Argentina 0,8 0,91 0,8Cuba 0,85 0,89 0,61Brasil 0,7 0,84 0,7Camarões 0,49 0,64 0,45Fonte: ONU
Composição do IDH-1998: países selecionados
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Distribuição da Renda
A distribuição de renda pode ser vista de vários ângulos:
distribuição setorial da renda: é a participação de cada setor da economia no produto.
divisão regional da renda: é a participação de cada uma das regiões na renda global do país.
divisão pessoal da renda: reflete o grau de concentração de rendimentos entre os residentes do país.
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Distribuição setorial e regional da renda no Brasil
• distribuição setorial da renda– o setor terciário gera mais de 50% da
renda nacional, a indústria entre 35 e 40% e a agricultura de 10%.
• divisão regional da renda – o Sudeste tem pouco mais de 42% da
população brasileira, mas responde por quase 60% da renda; já o Nordeste tem pouco menos de 30% da população e menos de 15% da renda.
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Distribuição Pessoal da Renda no Brasil
• A renda no Brasil está mal distribuída pois em 1996 os 20% mais ricos da população detinham quase 2/3 da renda do país, enquanto os 20% mais pobres detinham apenas 2,5% da renda
• O Brasil disputa a liderança da pior distribuição de renda do mundo com a República Centro Africana, a África do Sul e a Guatemala.
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Faixa 1960 1970 1980 1990* 1996*
20 % mais pobres 3,5 3,2 3,2 2,3 2,5segundo 20% 8,1 6,8 6,6 4,9 5,5terceiro 20% 13,8 10,8 9,9 9,1 10quarto 20% 13,8 17 17,1 17,6 18,320 % mais rico 13,8 62,2 63,2 66,1 63,810% mais rico 13,8 47,8 47,8 49,7 47,61% mais rico 13,8 14,8 18,2 14,6 13,6
Indice de Gini 0,5 0,568 0,59 0,615 0,6Fonte: IBGE* para 1990 e 1996 oi utilizada a PNAD, antes os Censos
Distribuição de Renda da População Economicamente Ativa com Rendimento não nulo 1960 - 1996
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Países Ano20% mais
pobres20 % mais
ricos10 % mais
ricos Indice de
Gini
Japão 1993 10,6 35,7 21,7 0,249Egito 1995 9,8 39,0 25,0 0,289Canadá 1994 7,5 39,3 23,8 0,315Coréia do Sul 1993 7,5 39,3 24,3 0,316Suiça 1992 6,9 40,3 25,2 0,331India 1997 8,1 46,1 33,5 0,378Uganda 1993 6,6 46,1 31,2 0,392Etiopia 1995 7,1 47,7 33,7 0,400EUA 1997 5,2 46,4 30,5 0,408Bolivia 1990 5,6 48,2 31,7 0,420México 1995 3,6 58,2 42,8 0,537Honduras 1996 3,4 58,0 42,1 0,537Africa do Sul 1994 2,9 64,8 45,9 0,593Guatemala 1989 2,1 63,0 46,6 0,596Brasil 1996 2,5 63,8 47,6 0,600Rep. Centro Africana 1993 2,0 65,0 47,7 0,613Fonte: Banco Mundial (2000)
Distribuição de Renda: Países selecionados
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Curvas de Lorenz e Índice de Gini
20%
70
60
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0
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40% 60% 80% 100 %
% popu lação acum u lada
% r
enda
acu
mul
ada
0
B
A
D
C
z
I. Gini =
Z / AÔB
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Evolução do Indice de Gini no Brasil (1960 - 1996)
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
1960
1970
1980
1990
1996
Fonte: Thorp (2000), para o ano de 1996 Banco Mundial (2000)
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Evolução da Distribuição pessoal da Renda
• A evolução perversa da distribuição de renda é particularmente importante para os dados de 1970 e 1990:– Anos 60 a piora na distribuição de renda é
acompanhada por um aumento na renda das pessoas, porém mais ricos tiveram maiores aumentos de renda que os mais pobres.
– Anos 80 houve concentração de renda em um momento em que o PIB per capita caía.
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• Historicamente a má distribuição de renda no Brasil pode ser explicada – pelos 300 anos de escravismo– pelos latifúndios no período colonial, ainda hoje a estrutura agrária brasileira é
fortemente concentrada
número % mil ha %minifúndio 2.214.983 61,70 30.967 7,50pequena propriedade 968.072 27,00 61.158 14,70média propriedade 286.111 8,00 79.808 19,20grande propriedade 104.744 2,90 238.337 57,40outras 14.057 0,40 5.299 1,30total 3.587.967 100,00 415.570 100,00Fonte: INCRA apud Suplicy (2000)
Total de imóveis Área Total
Estrutura Agrária Brasileira - 1998
Tipo de propriedade
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• A industrialização teve um cunho concentrador: à medida que foram adotadas tecnologias intensivas em capital em vez de mão-de-obra.
• Existe a idéia de que a piora na distribuição de renda é funcional ao crescimento acelerado: “Teoria do Bolo”
• Anos 80, com a crise econômica e a inflação, foi um período de concentração de renda.
• Plano Real: queda da inflação e melhoria da renda das classes menos favorecidas, apesar do efeito contrário do desemprego e da precarização dos postos de trabalho.
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Ano Indíce de Gini*
razão entre a renda média dos 10% mais
ricos e 40% mais pobres **
razão entre a porcentagem da renda dos 10% mais rico
frente aos 50% mais pobres ***
1986 0,5804 22,3 3,9041989 0,6228 30,7 5,1151993 0,5822 24,5 3,8911995 0,5738 24,1 3,6791996 0,5714 24,6 3,6851997 0,5700 24,5 3,6341998 0,5646 24,1 3,519
Fonte: * Rocha (2000); ** Suplicy (2000) e *** dados básicos em Rocha (2000)
Indicadores de distribuição de renda: 1986 - 1998
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Pobreza• A pobreza pode ser definida como um
estado de carência em relação a alguns indicadores mínimos das condições de vida da população como a renda ou outras necessidades elementares.
Indicadores de pobreza - indicadores absolutos
Indicadores de distribuição - indicadores relativos
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Linha de Pobreza
• Linha de pobreza: define-se um indicador preciso e um valor mínimo, considerando-se pobres todos aqueles que se situam abaixo desta linha.– o salário mínimo/mês, ¼ do salário
mínimo/mês, o acesso a uma cesta básica por mês etc.
– Utilizando como linha de pobreza uma cesta mínima de consumo, o IPEA calcula o número de pobres brasileiros
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número (mil)
% em relação ao total de
pobres
% em relação à população
número (mil)
% em relação ao total de
pobres
% em relação à população
Sul 4.349 10,40 20,10 4.249 8,20 18,10Sudeste 13.988 33,40 23,00 17.734 34,20 26,00Centro Oeste 2.469 5,90 24,80 3.683 7,10 34,60Norte 2.220 5,30 43,20 2.856 5,50 39,60Nordeste 18.894 45,10 45,80 23.314 45,00 52,90Metrópoles 12.261 29,20 28,90 15.436 29,80 33,20Região Urbana 17.460 41,70 26,80 23.896 46,10 31,30Região Rural 12.198 29,10 39,20 12.504 24,10 42,80Brasil 42.919 100,00 30,20 51.836 100,00 34,09Fonte: IBGE (1996) e Rocha (2000)
Número e proporção de pobres: 1990 e 199719971990
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Desenvolvimento: eqüitativo, sustentado e participativo (1)
• Assim: é importante levar em consideração a forma como o crescimento ocorre e como os frutos deste crescimento revertem para uma melhora na qualidade de vida das pessoas.
• Desenvolvimento eqüitativo.
Eqüidade: “as pessoas devem ter acesso a iguais oportunidades, de modo que possam participar e se beneficiar dos frutos e das oportunidades criadas pelo processo de crescimento econômico...” (ONU).
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Desenvolvimento: eqüitativo, sustentado e participativo (2)
• Desenvolvimento sustentado – a satisfação das necessidades presentes não deve limitar o atendimento das necessidades das gerações futuras.
• Desenvolvimento participativo – definido e guiado por decisões que agreguem toda a comunidade envolvida