parashat balak - bilaam e o jumento

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Parashat HaShavua Centro de Estudos da Universidade de Bar-IlanParashat BalakPalestras sobre a leitura da Tor semanalmente pelo corpo docente da Universidade Bar-Ilan, em Ramat Gan, Israel.Um projeto da Faculdade de Estudos Judaicos, Paul e Helene Shulman Bsica Estudos Judaicos Center, e do Gabinete do rabino Campus.Publicado na Internet sob o patrocnio do Centro Internacional da Universidade de Bar-Ilan para a identidade judaica.perguntas e comentrios para: Dr. Isaac Gottlieb, do Departamento de Bblia,[email protected]

Parashat Balak 5759/1999Ser que o burro de Balao falar com ele?Prof. Yitzhak LevineCombinado Programa em Cincias SociaisA histria em Parashat Balak sobre o ass falando, conversando e discutindo com Balao tem despertado grande admirao at mesmo entre os crentes e ridculo entre os cticos.Em resposta questo de como o burro poderia concebivelmente ter falado quando a fala uma faculdade que foi dada com exclusividade para os seres humanos, a "boca de burro" listado na Mishn entre as maravilhas criadas no crepsculo, na vspera do sbado (Avot5.6).Falando, claro, no meramente uma questo de produzir sons, mas envolve processos psicolgicos e intelectuais extremamente complexos.Em seu comentrio sobre o Mishnah, Maimonides explicou este texto como o que indica que todas as leis da natureza foram criados por Deus.Da mesma forma, todos os milagres que aconteceram com nossos antepassados e so narrados na Bblia tambm foram "criados" em conjunto com o universo e as leis da natureza.Portanto, eles no so mais surpreendente do que a prpria existncia das prprias leis da natureza.Assim, de acordo com o autor da passagem emPirkei Avot, que o burro falou nenhuma maravilha.Esta a posio de Maimnides em relao aos milagres em geral.No entanto, como veremos a seguir, ele tinha uma opinio diferente sobre a falar ass.O falar ass apenas um de uma srie de elementos problemticos na cadeia de eventos narrados na histria de Balaque e Balao, ainda que o mais desconcertante.Na introduo ao seu comentrio sobre Parashat Balak, Abarbanel lista de vinte e cinco questes, vinte e um deles relativo Balao e sua bunda.Citamos vrias de suas perguntas abaixo:Pergunta 8: Se D'us deu permisso Balao para ir, dizendo-lhe: "Se esses homens vieram de convid-lo, voc pode ir com eles" (Nm 22:20.), Depois que ele vai como pode Escrituras dizem: "Mas Gd estava irritado com sua ida, por isso, um anjo do Senhor ps-se em seu caminho como um adversrio "(Nm 22:22.);para que ele no v com a permisso de Deus e em Sua palavra?Pergunta 10: Em relao s palavras, "O burro, vendo o anjo do Senhor" (v. 25), como pode ser que a jumenta o anjo espiritual do Senhor, com os olhos, quando Balao, o humano eo profeta, no v-lo?E como poderia o burro v-lo, por Maimonides diz [no Guia para os Perplexos], captulo 42.2, que os anjos s pode ser percebido em uma viso proftica?Pergunta 11: Se ver o anjo do Senhor foi um milagre, assim como falar da bunda era um milagre, o que era o objetivo deste milagre?Para D'us no funciona novas maravilhas, exceto quando absolutamente necessrio, e podemos encontrar nenhum outro propsito aqui, exceto para o anjo falando a Balao, e que poderia ter sido realizado apenas por seu falar com ele;Que necessidade havia para o jumento para ver o anjo e de falar em tudo?Pergunta 13: Em relao questo do anjo a Balao: "Por que voc batido sua bunda?"(V. 32), sua resposta foi clara, j que ela tivesse desviado da estrada, apertou o p de Balao contra a parede, e deitou-se debaixo dele.Assim, o anjo deveria ter-lhe perguntado por que ele tinha ido para condenar Israel e no deveria t-lo levado a tarefa de bater na bunda, uma vez que isso tinha sido legtima.Pergunta 15: Em relao ao anjo, dizendo: "A no ser que ela havia se esquivado de mim, voc a nica que eu deveria ter matado, ao poupar ela", ele deveria ter dito: "Se ela no tivesse se esquivado de mim (v 33). . "Alm disso, como poderia matar ou poupar sua vida dependem de desviar da estrada;para se Balao merecia morrer para ir na misso, ento, mesmo que o jumento sobre o qual ele estava andando estavam a desviar para fora da estrada que no iria exoner-lo.E se ele no merecia morrer, por que o anjo diz: "voc o que eu deveria ter matado"?O que ele tinha feito para merecer ser condenado morte?Pergunta 17: Como foi que os dignitrios moabitas que acompanha Balao, e dois de seus servos ao lado, no viu o anjo?Se o anjo apareceu em forma concreta como um ser humano, como os msticos manter, ento eles devem ter todos vimos ele;e se o anjo apareceu em uma viso proftica, ento como que o burro prend-lo?Pergunta 19: Por que o anjo de D'us comeou a interceptar Balao ao longo do caminho?Afinal, ele no disse mais para ele do que D'us j tinha dito;pois Ele havia dito: "Se esses homens passaram a convid-lo, voc pode ir com eles. Mas tudo o que eu te ordeno, que voc deve fazer" (v. 20), e o prprio anjo disse o mesmo, "V com os homens . Mas voc tem que dizer nada, exceto o que eu digo "(v. 35).Assim, a vinda do anjo parece ter sido em vo.Muitas questes de Abarbanel podem ser respondidas se assumirmos que todo o evento descrito aqui foi apenas um sonho, que Balao sonhou a noite segunda delegao de dignitrios de Balak veio visit-lo (vv. 15-17).Note-se que Balao respondeu-lhes o seguinte: ". Apesar de Balac me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu no poderia fazer nada, grande ou pequena, ao contrrio da ordem do Senhor meu Deus Ento, voc, tambm, ficar aqui durante a noite, e deixe-me saber o que mais o Senhor pode dizer-me "(vv. 18-19).Balao tambm havia dito a primeira delegao, "passar a noite aqui" (8 v.), Ou seja, esperar e vamos ver o que o Senhor vai me instruir [em um sonho] esta noite.Assumimos que Balak um sonho duas vezes, e a Tor refere-se apenas a segunda em grande detalhe.O versculo 20 deve ser tomado como o ttulo geral sintetiza os resultados da conversa do Senhor com Balao: "Naquela noite, Gd veio a Balao e disse-lhe: 'Se estes homens passaram a convid-lo, voc pode ir com eles, mas o que eu. comando que voc, que voc deve fazer. '"Esta posio geral seguido pelos contedos especficos do sonho, como ele apareceu na conscincia de Balao.O contedo de um sonho proftico so geralmente vestidos com os acontecimentos do sonho, que so, por vezes, simblico.Para a maior parte destes eventos esto relacionados com a vida e imaginao do sonhador e, na medida do que podemos compreender a essncia da profecia, so, aparentemente, uma mistura da mensagem proftica puro com pensamentos e imagens do sonhador.Assim, nos versculos 21 a 35 nos dito em grande detalhe tudo o que aconteceu no sonho, aps o ponto principal da mensagem foi retransmitida no ttulo geral do versculo 20. O burro falando, as divergncias entre a Balao e sua jumenta, a surras que Balao deu o seu jumento, as deliberaes dos Balao eo anjo, e, finalmente, a substncia da mensagem proftica --todos estes foram os detalhes que compem o sonho.Onde estavam dois servos de Balao durante estas discusses e eventos?Onde estavam os funcionrios e dignitrios de Balaque?Nem no sonho!Somente na parte da manh, quando Balao despertado e, na verdade, partiu em seu caminho, eles foram com ele.Da mesma forma, no que diz respeito a postura contraditria, por assim dizer, do Todo-Poderoso (Questo 8 acima), s se a pessoa no prestar muita ateno para a estrutura desta descrio que parece que D'us, depois de dar Balao permisso para ir, estava com raiva para ele de novo, e, em seguida, no final, ele mais uma vez mudou de idia e permitiu a Balao estabelecido.Mas isso s parece por isso, se algum no distingue o ttulo geral (v. 20) a partir dos detalhes do sonho que se seguem.A inadequao de algumas das observaes do anjo, bem como, decorrem do fato de que Balao estava sonhando.Porque que o contedo pormenorizado do segundo sonho retransmitida para ns, e no o primeiro?A Tor no se preocupam em transmitir detalhes desnecessrios ou sonhos que no ensinam uma mensagem especfica.S este sonho de Balao de transmitiu lies especiais, como so trazidos para fora em vrios comentrios e homilias.A teoria de que este era um sonho detalhado baseado na anlise da atmosfera sonho do qual resultou a todas as perguntas desconcertantes levantadas por vrios comentadores.Note-se que h, em nossa opinio, vrias outras passagens bblicas que so essencialmente o contedo dos sonhos, embora a palavra "sonho" no explicitamente mencionada.A suposio de que a histria de Balao e sua bunda foi experimentado em um sonho, um sonho proftico de Balao, est em consonncia com a viso de Maimnides sobre este evento, conforme estabelecido noGuia para os Perplexos, especialmente a Parte III, cap.Opinio 52. Maimonides 'segue de sua suposio consistente que alprophecy e todas as vises de anjos e afins que so narrados a ns pelas Escrituras eram experientes em um sonho e no eram coisas que realmente aconteceram nas horas de viglia externos da realidade, para salvar a profecia de Moiss.Este argumento baseia-se em primeiro lugar em uma anlise do que dito em Nmeros, captulo 12, e em sua anlise filosfica da essncia da profecia e da definio do conceito de um anjo.

http://www.biu.ac.il/JH/Parasha/eng/balak/lev.html