palestra memória e informação

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  • 7/21/2019 Palestra Memria e Informao

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    ARQUIVOS PESSOAIS,ARQUIVOS DE MEMRIA E OPROCESSO DE INDEXAO

    Apresentado PorApresentado PorIsabel Cristina Borges de OliveiraIsabel Cristina Borges de Oliveira

    Orientadora Prof Dr Letcia Borges NedelOrientadora Prof Dr Letcia Borges Nedel

    Co-orientadora Dr Maria Celina oares de MelloCo-orientadora Dr Maria Celina oares de Melloe ilvae ilva

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    Na dcada de 90 inicia aNa dcada de 90 inicia aimplementao de uma poltica deimplementao de uma poltica deinformatizao envolvendo osinformatizao envolvendo osacervos arquivsticos,acervos arquivsticos,bibliogrcos e museolgicos!bibliogrcos e museolgicos!

    "ara a padronizao de nomes foi adotado o"ara a padronizao de nomes foi adotado o Cdigo deCdigo deCatalogao Anglo-Americano AACR2r.Catalogao Anglo-Americano AACR2r.

    # metodologia para a construo do vocabulrio controlado# metodologia para a construo do vocabulrio controladopode ser con$ecida pelo artigopode ser con$ecida pelo artigo Vocabulrio Sistematizado: aVocabulrio Sistematizado: a!"eri#ncia da $undao Casa de Rui %arbosa!"eri#ncia da $undao Casa de Rui %arbosa

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    %m &00', o (ervio de #rquivo )istrico e *nstitucional da%m &00', o (ervio de #rquivo )istrico e *nstitucional da+undao asa de -ui .arbosa inicia a elaborao de seu+undao asa de -ui .arbosa inicia a elaborao de seuvocabulrio por meio de seu acervo institucional e a padronizaovocabulrio por meio de seu acervo institucional e a padronizaode nomes, pela base /uia de +undosole1es que fornece umde nomes, pela base /uia de +undosole1es que fornece umpanorama dos arquivos e cole1es que comp1em seu acervo!panorama dos arquivos e cole1es que comp1em seu acervo!

    2 (ervio de #rquivo composto pela documentao da atividade2 (ervio de #rquivo composto pela documentao da atividademeio e atividade m da +undao e pelos arquivos pessoais emeio e atividade m da +undao e pelos arquivos pessoais ecole1es, como a de -ui .arbosa, a oleo +amlia .arbosa decole1es, como a de -ui .arbosa, a oleo +amlia .arbosa de2liveira e o arquivo pessoal de 3baldino do #maral +ontoura!2liveira e o arquivo pessoal de 3baldino do #maral +ontoura!

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    omo denir os possveis usurios4omo denir os possveis usurios4

    omo dar visibilidade aos diferentes conte5tos em que oomo dar visibilidade aos diferentes conte5tos em que odocumento se insere4documento se insere4

    omo possibilitar, por meio da inde5ao, o acesso aosomo possibilitar, por meio da inde5ao, o acesso aosdocumentos4documentos4

    omo padronizar os nomes segundo o digo de atalogaoomo padronizar os nomes segundo o digo de atalogao#nglo6#mericano, onde se encontram as diretrizes que servem de#nglo6#mericano, onde se encontram as diretrizes que servem debase para a padronizao dos nomes de pessoas e institui1es,base para a padronizao dos nomes de pessoas e institui1es,sem com isso ir contra conceitos arquivsticos4sem com isso ir contra conceitos arquivsticos4

    omo inde5ar documentos de arquivo partindo do pressuposto deomo inde5ar documentos de arquivo partindo do pressuposto de

    que a inde5ao parte do processo da descrio e sabendo queque a inde5ao parte do processo da descrio e sabendo queo produto dessa atividade ser decisivo na escol$a doo produto dessa atividade ser decisivo na escol$a dousuriopesquisador de consultar ou no o arquivo4 7eciso estausuriopesquisador de consultar ou no o arquivo4 7eciso estaque poderia ser tomada em domiclio, 8 que esse produto poderque poderia ser tomada em domiclio, 8 que esse produto poderestar disponvel na %.!estar disponvel na %.!

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    2.:%;*

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    >evantamento bibliogrco>evantamento bibliogrco

    2 estudo de caso do #rquivo "essoal de 3baldino do #maral2 estudo de caso do #rquivo "essoal de 3baldino do #maral

    ?%;272>2/*#?%;272>2/*#

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    # discusso de Nora sobre @lugares de memriaA# discusso de Nora sobre @lugares de memriaA

    2 arquivo como ob8eto da $istria2 arquivo como ob8eto da $istria

    #rquivo "essoal B @evidCnciaA da e5istCncia de um indivduoD de#rquivo "essoal B @evidCnciaA da e5istCncia de um indivduoD de

    suas escol$asD recorda1esD lembranassuas escol$asD recorda1esD lembranas

    ?%?E-*# )*(;E-*# #-=3*

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    Administrao dom&sticaAdministrao dom&stica

    dos documentos pode vir a revelarFdos documentos pode vir a revelarF

    !!! a preocupao de ordenao constante, porm essa!!! a preocupao de ordenao constante, porm essaordenao relativa G $istria pessoal de cada um! %la mostraordenao relativa G $istria pessoal de cada um! %la mostratambm que o documento pode tornar6se arquivo! 2s usostambm que o documento pode tornar6se arquivo! 2s usosprivilegiam ento funcionamentos simblicos, afetivos,privilegiam ento funcionamentos simblicos, afetivos,valorizando papis6memria, vestgios recon$ecidos pelasvalorizando papis6memria, vestgios recon$ecidos pelasinstitui1es H7ardI, J99JF &'0, traduo nossaK!institui1es H7ardI, J99JF &'0, traduo nossaK!

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    'rticas ar(ui)*sticas'rticas ar(ui)*sticas

    !!! o indivduo bem a8ustado deve classicar os seus papisD deve,!!! o indivduo bem a8ustado deve classicar os seus papisD deve,

    a qualquer momento, estar pronto a apresentar o inventrioa qualquer momento, estar pronto a apresentar o inventriodelesF seudelesF seu curriculum )itaecurriculum )itae L!!!M! # data de nascimento remete GL!!!M! # data de nascimento remete Gcertido de nascimento, o estado civil ao registro civil, acertido de nascimento, o estado civil ao registro civil, anacionalidade ao passaporte, endereo, telefone a um contrato denacionalidade ao passaporte, endereo, telefone a um contrato delocao e a uma conta de telefone, nvel de instruo ao con8untolocao e a uma conta de telefone, nvel de instruo ao con8untodos diplomas, e5periCncia prossional aos contrac$equesdos diplomas, e5periCncia prossional aos contrac$eques

    H#rtires, J99OF PK!H#rtires, J99OF PK!

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    processo de acumulao um Qtipo do testemun$oR! %m um nvelprocesso de acumulao um Qtipo do testemun$oR! %m um nvelpessoal uma maneira de evidenciar e memorizar nossas vidas,pessoal uma maneira de evidenciar e memorizar nossas vidas,

    nossa e5istCncia, nossas atividades e e5periCncias, nossosnossa e5istCncia, nossas atividades e e5periCncias, nossosrelacionamentos com o outro, nossa identidade, nosso QlugarR norelacionamentos com o outro, nossa identidade, nosso QlugarR nomundoAH?cSemmis$, &00JF J, traduo nossaK!mundoAH?cSemmis$, &00JF J, traduo nossaK!

    2s arquivos pessoais so, de certa forma, um ato de recordar, ou2s arquivos pessoais so, de certa forma, um ato de recordar, ou

    mel$or, so as recorda1es do passado que sobreviveram Gmel$or, so as recorda1es do passado que sobreviveram Gseleo da memria, G destruio do tempo e Gs escol$as dosseleo da memria, G destruio do tempo e Gs escol$as dosindivduos!indivduos!

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    ?udana de paradigma?udana de paradigma

    3ma questo se imp1e sob as mais diferentes institui1es3ma questo se imp1e sob as mais diferentes institui1es

    custodiadorasF a insero dos seus instrumentos de busca emcustodiadorasF a insero dos seus instrumentos de busca emambienteambiente +%+%!!

    %nquanto que oferecer acesso aos documentos originais%nquanto que oferecer acesso aos documentos originaisautCnticos para todos que os peam nas salas de leitura dosautCnticos para todos que os peam nas salas de leitura dosarquivos tornou6se uma atividade corriqueira nos Tltimos JU0arquivos tornou6se uma atividade corriqueira nos Tltimos JU0

    anos, o desao de $o8e trazer o con$ecimento sobre osanos, o desao de $o8e trazer o con$ecimento sobre osconteTdos dos arquivos viaconteTdos dos arquivos via ,nternet,nternetpara as mesas das pessoaspara as mesas das pessoasem seus lares H.ruebac$, &00VF W0K!em seus lares H.ruebac$, &00VF W0K!

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    7iferena entre o documento de arquivo e o de biblioteca7iferena entre o documento de arquivo e o de biblioteca

    +orma que se originam+orma que se originam

    ustdiaustdia

    ?todo de tratamento?todo de tratamento

    2rganizao do acervo2rganizao do acervo

    7escrio7escrio

    *N7%X#YZ2 #-=3*

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    # literatura da rea registra que a $istria da inde5ao tem incio# literatura da rea registra que a $istria da inde5ao tem inciocom a $istria da bibliograa e que a inde5ao teve maiorcom a $istria da bibliograa e que a inde5ao teve maiorateno a partir do surgimento das publica1es peridicas! %sseateno a partir do surgimento das publica1es peridicas! %ssefato fez com que surgisse a necessidade de elaborao de umafato fez com que surgisse a necessidade de elaborao de umatcnica para organizao por assunto do conteTdo desse tipo detcnica para organizao por assunto do conteTdo desse tipo depublicao H(ilvaD +u8ita, &00WF JW0K!publicao H(ilvaD +u8ita, &00WF JW0K!

    # inde5ao como campo terico# inde5ao como campo terico

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    (egundo 7a$lberg HJ9VOFJ0JFJ0&K, a formao dos conceitos (egundo 7a$lberg HJ9VOFJ0JFJ0&K, a formao dos conceitos

    a reunio e compilao de enunciados verdadeiros a respeitoa reunio e compilao de enunciados verdadeiros a respeitode determinado ob8eto que deve ser pensado como Tnicode determinado ob8eto que deve ser pensado como Tnicodistinto dos demais e pode assim ser uma unidadedistinto dos demais e pode assim ser uma unidadeinconfundvel!inconfundvel!

    7essa forma, ao denirmos um termo como ponto de acesso,7essa forma, ao denirmos um termo como ponto de acesso,esse dever ser considerado Tnico a m de no provocaresse dever ser considerado Tnico a m de no provocarequvocos!equvocos!

    ;eoria do onceito;eoria do onceito

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    onstruo de ndice \\ instrumento au5iliar da descrioonstruo de ndice \\ instrumento au5iliar da descrio

    # descrio passa a ter valor agregado quando elaborado um# descrio passa a ter valor agregado quando elaborado umndice H)eredia )errera, J9O&Kndice H)eredia )errera, J9O&K

    %ra computacional \\ normalizao%ra computacional \\ normalizao

    .ases de dados \\ recuperao da informao.ases de dados \\ recuperao da informao

    2 usurio \\ os prossionais da informao devem sair do modelo2 usurio \\ os prossionais da informao devem sair do modeloQarquivos direcionados para os arquivistasR e partir para o modeloQarquivos direcionados para os arquivistasR e partir para o modeloQarquivos direcionados para o usurioRH(, &00UF WK!Qarquivos direcionados para o usurioRH(, &00UF WK!

    # arquivologia deve se apro5imar das linguagens documentrias# arquivologia deve se apro5imar das linguagens documentriasH(antos anale8o, J99OKH(antos anale8o, J99OK

    *nde5ao em #rquivos*nde5ao em #rquivos

    Ano Autor Ttulo Local de

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    Ano Autor Ttulo Local depublicao

    1985 Richard V. Szary Expanding the role of authority files in the archival context Estados Unidos

    198 !ax "r. Evans #uthority control$ an alternative to the record group concept Estados Unidos

    198 %elena &errez' "erusa#ra()o' Rosely Rondinelli

    * desafio da indexa+,o nos ar-uivos peranentes textuais /rasil

    1980 Richard Roy lasser 2 indexer$ introduction 3 l4indexation docuentaries &ran+a

    1980 "ean E. ryden Su6)ect headings$ the 7##S% Experience anad

    1988 "acie ooley #n introduction to authority control for archivists Estados Unidos

    1989 :ouise ;agnon 7lanning oittee on

    escriptive StandardsSu6)ect indexing for archives$ the report of the su6)ect indexing ?oringgroup

    anad

    199> "acie ooly Su6)ect @ndexing in ontext Estados Unidos

    199A Bathleen Roe Enhaced #utority ontrol$ is it tieC anad

    199A ynthia ". urance #uthority control$ 6eyond a 6o?l of alpha6et soup anad

    199D %elen R. i66o he Epic Struggle$ Su6)ect retrival fro large 6i6liographic data 6ases Estados Unidos

    1995 Sharon ;i6es hi6odeau #rchival context as archival authority record the @S##R F7&G anad

    199 &ernanda Ri6eiro Su6)ect indexing and authority in control$ the need for su6)ect indexing inarchives and for a indexing policy using controlled language

    Reino Unido

    199 &ernanda Ri6eiro @ndexa+,o e controlo de autoridade e ar-uivos 7ortugal

    !abela "#!abela "#>iteratura sobre inde5ao e controle de autoridade para a rea>iteratura sobre inde5ao e controle de autoridade para a reaarquivsticaarquivstica

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    2 que controle de autoridade42 que controle de autoridade4

    2 controle de autoridade um termo guarda6c$uva, que2 controle de autoridade um termo guarda6c$uva, quesignica uma forma de possibilitar o acesso aos documentos emsignica uma forma de possibilitar o acesso aos documentos emum arquivo por meio de nomes, assuntos e fun1es B estesum arquivo por meio de nomes, assuntos e fun1es B estessero construdos de tal maneira que os relacionamentos ousero construdos de tal maneira que os relacionamentos ouno6relacionamentos, entre eles, se8am aparentes! 7e fato, ono6relacionamentos, entre eles, se8am aparentes! 7e fato, ocontrole de autoridade em um cenrio arquivstico introduz umacontrole de autoridade em um cenrio arquivstico introduz umaordem, como um mapa rodovirio, Gs comple5idades dasordem, como um mapa rodovirio, Gs comple5idades dasorganiza1es, e de seus antecessores, os nomes de pessoas, asorganiza1es, e de seus antecessores, os nomes de pessoas, as

    fun1es e os assuntos dos documentos, bem como seus inter6fun1es e os assuntos dos documentos, bem como seus inter6relacionamentos H7urance, J99'F 'O, traduo nossaK!relacionamentos H7urance, J99'F 'O, traduo nossaK!

    ] c$egada a $ora de se preocupar com o controle de autoridade4] c$egada a $ora de se preocupar com o controle de autoridade4H-oe, J99'KH-oe, J99'K

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    7urance HJ99'F W0K dene quais so os tipos de autoridadeF7urance HJ99'F W0K dene quais so os tipos de autoridadeF

    aKaKnomes corporativos, suas $istrias e fun1esDnomes corporativos, suas $istrias e fun1esD

    bKbKnomes de pessoas e uma biograa sobre elasDnomes de pessoas e uma biograa sobre elasDcKcKassuntos Hincluindo nomes e localK eassuntos Hincluindo nomes e localK e

    dKdKfun1es, ocupa1es eou formatos de material!fun1es, ocupa1es eou formatos de material!

    7urance e -oe7urance e -oe

    -elao entre os pontos de acesso \\ informao-elao entre os pontos de acesso \\ informaoconte5tualconte5tual

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    Arci)es 'ersonal 'a"ers and /anuscri"tsArci)es 'ersonal 'a"ers and /anuscri"ts

    Rules 0or Arci)al 1escri"tionRules 0or Arci)al 1escri"tion

    Rules 0or te construction o0 "ersonal "lace and cor"orate namesRules 0or te construction o0 "ersonal "lace and cor"orate names

    orma internacional de registro de autoridades ar(ui)*stica "araorma internacional de registro de autoridades ar(ui)*stica "ara

    entidades coleti)as "essoas e 0am*lia - ,SAAR3C'$4entidades coleti)as "essoas e 0am*lia - ,SAAR3C'$4

    2s pontos de acesso e as normas de descrio2s pontos de acesso e as normas de descrioarquivsticasarquivsticas

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    )istoricamente, arquivistas tendem a seguir o ponto de vista de)istoricamente, arquivistas tendem a seguir o ponto de vista deque o acesso aos materiais de arquivo pela proveniCncia torna oque o acesso aos materiais de arquivo pela proveniCncia torna oacesso por assunto desnecessrio H7ooleI, J99&F 'WU, traduoacesso por assunto desnecessrio H7ooleI, J99&F 'WU, traduo

    nossaK!nossaK!

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    orma %rasileira de 1escrio Ar(ui)*stica 5%RA1orma %rasileira de 1escrio Ar(ui)*stica 5%RA1

    6rea de "ontos de acesso e inde!ao de assuntos6rea de "ontos de acesso e inde!ao de assuntos

    @@registrar os procedimentos para a recuperao do conteTdo deregistrar os procedimentos para a recuperao do conteTdo dedeterminados elementos de descrio, por meio da gerao edeterminados elementos de descrio, por meio da gerao e

    elaborao de ndices baseados em entradas autorizadas e noelaborao de ndices baseados em entradas autorizadas e nocontrole de vocabulrio adotadoA Honsel$o Nacional decontrole de vocabulrio adotadoA Honsel$o Nacional de#rquivos, &00PF U9K!#rquivos, &00PF U9K!

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    # inde5ao no cenrio arquivstico brasileiro# inde5ao no cenrio arquivstico brasileiro

    %m J9OP, foi apresentado um trabal$o intitulado%m J9OP, foi apresentado um trabal$o intitulado 5 1esa7o da5 1esa7o dainde!ao nos ar(ui)os "ermanentes te!tuaisinde!ao nos ar(ui)os "ermanentes te!tuaisde )elena +errez, ode )elena +errez, o?useu )istrico Nacional, :erusa #raT8o e -oselI -ondinelli, da?useu )istrico Nacional, :erusa #raT8o e -oselI -ondinelli, da+undao asa de -ui .arbosa!+undao asa de -ui .arbosa!

    %m &00', a publicao do livro de :o$anna ! (mit e Nair ^umiSo%m &00', a publicao do livro de :o$anna ! (mit e Nair ^umiSo_obas$i intitulado_obas$i intitulado Como laborar Vocabulrio Controlado "araComo laborar Vocabulrio Controlado "araA"licao em Ar(ui)osA"licao em Ar(ui)os!!

    # literatura arquivstica nacional aborda, mais intensamente, no# literatura arquivstica nacional aborda, mais intensamente, no

    incio do sculo XX*, a questo da inde5ao! No entanto, a prticaincio do sculo XX*, a questo da inde5ao! No entanto, a prticade inde5ao nas institui1es arquivsticas anterior a essede inde5ao nas institui1es arquivsticas anterior a esseperodo!perodo!

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    #o se pensar em denir e padronizar pontos de acesso,#o se pensar em denir e padronizar pontos de acesso,

    alguns conceitos arquivsticos devem ser considerados, como oalguns conceitos arquivsticos devem ser considerados, como odada proveniCncia e respeito aos fundosproveniCncia e respeito aos fundos que trazem implcita aque trazem implcita aquesto doquesto do conte5to arquivsticoconte5to arquivstico! #lm disso,! #lm disso, a relao entrea relao entreautor e produtorautor e produtor deve ser ol$ada com ateno! Neste caso,deve ser ol$ada com ateno! Neste caso, aadiplomticadiplomtica pode ser um e5celente au5iliador, alm de ser umpode ser um e5celente au5iliador, alm de ser umrecurso para a8udar o arquivista a denir os pontos de acessorecurso para a8udar o arquivista a denir os pontos de acesso

    durante a descrio do documento de arquivo!durante a descrio do documento de arquivo!

    # #rquivologia e a denio de pontos de# #rquivologia e a denio de pontos deacessoacesso

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    2 princpio da proveniCncia e do respeito aos fundos2 princpio da proveniCncia e do respeito aos fundos

    7uc$ein HJ9O&K deniu duas posi1es para a denio de7uc$ein HJ9O&K deniu duas posi1es para a denio defundos em relao G $ierarquia dos produtores de arquivoF afundos em relao G $ierarquia dos produtores de arquivoF ama5imalista e a minimalista!ma5imalista e a minimalista!

    # questo do conte5to arquivstico# questo do conte5to arquivstico

    so todos os fatores ambientais que determinam como osso todos os fatores ambientais que determinam como osdocumentos so gerados, estruturados, administrados edocumentos so gerados, estruturados, administrados einterpretados! 2s fatores ambientais que determinam diretamenteinterpretados! 2s fatores ambientais que determinam diretamenteos conteTdos, formas e estrutura dos registros podem seros conteTdos, formas e estrutura dos registros podem serdiferenciados em conte5to de proveniCncia, conte5to administrativodiferenciados em conte5to de proveniCncia, conte5to administrativo

    e conte5to de uso! %stes fatores so, cada um a seu tempo,e conte5to de uso! %stes fatores so, cada um a seu tempo,determinados pelo conte5to scio6poltico, cultural e econ`micodeterminados pelo conte5to scio6poltico, cultural e econ`micoH;$omassen, &00PF J0K!H;$omassen, &00PF J0K!

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    # diferena entre# diferena entre autorautoree"rodutor"rodutor

    2 produtor, diz respeito Gquele que acumulou a documentao2 produtor, diz respeito Gquele que acumulou a documentaoao longo de sua vida! No entanto, essa documentao pode serao longo de sua vida! No entanto, essa documentao pode serou no de sua autoria, ou se8a, ele pode no ser o responsvelou no de sua autoria, ou se8a, ele pode no ser o responsvelintelectual, o autor do documento!intelectual, o autor do documento!

    3so da 7iplomtica como um recurso au5iliar na denio dos3so da 7iplomtica como um recurso au5iliar na denio dospontos de acessopontos de acesso

    # diplomtica permite que se faa a crtica ao documento no que# diplomtica permite que se faa a crtica ao documento no quese refere a esses aspectos e5trnsecos e intrnsecos! 2 primeiro,se refere a esses aspectos e5trnsecos e intrnsecos! 2 primeiro,em relao ao aspecto fsico do documento! "or e5emplo, oem relao ao aspecto fsico do documento! "or e5emplo, osuporte, as caractersticas do te5to, a linguagem utilizada e ossuporte, as caractersticas do te5to, a linguagem utilizada e os

    selosD e o segundo em relao ao conteTdo, ou se8a, como selosD e o segundo em relao ao conteTdo, ou se8a, como estruturado o conteTdo intelectual do te5to!estruturado o conteTdo intelectual do te5to!

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    3baldino do #maral +ontoura3baldino do #maral +ontoura

    JOW&6J9&0JOW&6J9&0

    +onteF #rquivo "essoal 3baldino do #maral +ontoura+onteF #rquivo "essoal 3baldino do #maral +ontoura

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    2 #rquivo "essoal de 3baldino do #maral, com apro5imadamente J2 #rquivo "essoal de 3baldino do #maral, com apro5imadamente Jmetro linear de documentos, est organizado em 9 sriesF .anco dometro linear de documentos, est organizado em 9 sriesF .anco do

    .rasilD ompan$ia (orocabanaD orrespondCnciaD 7ocumentao.rasilD ompan$ia (orocabanaD orrespondCnciaD 7ocumentaoomplementarD 7ocumentos 7iversosD =uesto de >imites entreomplementarD 7ocumentos 7iversosD =uesto de >imites entre"aran e (anta atarinaD "artido -epublicanoD "roduo *ntelectualD e"aran e (anta atarinaD "artido -epublicanoD "roduo *ntelectualD e#rbitragem#rbitragem

    2 tratamento foi dividido em quatro fasesF2 tratamento foi dividido em quatro fasesF

    JK #condicionamento fsicoJK #condicionamento fsico&K *denticao&K *denticao'K 7escrio do acervo e inde5ao'K 7escrio do acervo e inde5aoWK onstruo do vocabulrio controladoWK onstruo do vocabulrio controlado

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    3m campo para autor e produtor3m campo para autor e produtor

    No seguir a ##-&r na padronizao de pessoa fsicaNo seguir a ##-&r na padronizao de pessoa fsica(eguir a ##-&r na padronizao de entidade coletiva no nvel(eguir a ##-&r na padronizao de entidade coletiva no nvel

    de item documental quando esta subordinadade item documental quando esta subordinada

    onte5to arquivsticoonte5to arquivstico

    7enio de assuntos para alm dos e5plicitados no documento7enio de assuntos para alm dos e5plicitados no documentoarter citadoarter citado

    arter implcitoarter implcito

    # construo do vocabulrio controlado do arquivo# construo do vocabulrio controlado do arquivopessoal de 3baldino do #maral +ontourapessoal de 3baldino do #maral +ontoura

    oss ru en e e ora s a r e orrespon nc a o rqu vooss ru en e e ora s a r e orrespon nc a o rqu vo" l d 3b ldi d # l +

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    Termos levantados a partir da indexao feita pelo

    arquivista responsvel pela descrio e indexao

    Termos validados pela arquivista responsvel pela

    construo do vocabulrio controlado, normalizao e

    padronizao

    Nvel de descrio Dossi Dossi

    Autor Barros, Prudente Jos de !orais, Presidente da

    "ep#blica

    !orais, Prudente de, Presidente da "ep#blica

    Assunto Nome

    Geogrfico

    $l%a da Trindade &'it(ria)*+, Brasil

    Assunto Pessoa fsica +ales, !anoel -erraz de .ampos +ales, .ampos

    Assunto Pessoa jurdica $/re0a de 1ossa +en%ora da .andelria &"io de

    Janeiro, "J

    Assunto - Tpico *mprstimo 2 Paran

    Partido pol3tico

    *mprstimo 2 Paran

    Partido pol3tico

    *leio

    Pol3tica partidria

    4oteria

    5uesto da $l%a da Trindade

    Termo andidato *leio presidencial

    Pol3tica partidria

    4oterias

    6bras

    5uesto da $l%a da Trindade 2 $n/laterra

    !ntrada "ecundria

    -Pessoa fsica

    7lves, -rancisco de Paula "odri/ues 7lves, "odri/ues

    oss ru en e e ora s a r e orrespon nc a o rqu vooss ru en e e ora s a r e orrespon nc a o rqu vo"essoal de 3baldino do #maral +ontoura"essoal de 3baldino do #maral +ontoura;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos de;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos de

    acesso!acesso!

    #rbitragem omercial da srie #rbitragem do #rquivo "essoal de#rbitragem omercial da srie #rbitragem do #rquivo "essoal de

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    Termos levantados a partir da

    indexao feita pelo arquivistaresponsvel pela descrio e

    indexao

    Termos validados pela arquivista

    responsvel pela construo dovocabulrio controlado, normalizao

    e padronizao

    Nvel de

    descrio

    $tem documental $tem documental

    Autor .orreia, "ivadvia da .un%a,

    Prefeito do Distrito -ederal

    .orreia, "ivadvia, Prefeito do Distrito

    -ederal

    Assunto - Tpico 7rbitra/em 7rbitra/em

    8rbitro desempatador

    Termo andidato 8rbitro desempatador

    !ntrada

    "ecundria-

    Pessoa fsica

    Prefeitura do Distrito -ederal "io de Janeiro &Distrito -ederal9

    Prefeitura .ompan%ia de +o .rist%ovo

    #rbitragem omercial da srie #rbitragem do #rquivo "essoal de#rbitragem omercial da srie #rbitragem do #rquivo "essoal de3baldino do #maral +ontoura3baldino do #maral +ontoura;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos de;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos de

    acesso!acesso!

    em ocumen a o oss a ompan a o r s v o a su s r eem ocumen a o oss a ompan a o r s v o a su s r e# bit i l d i # bit d i # bit d # i# bit i l d i # bit d i # bit d # i

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    Termos levantados a partir da indexao feita

    pelo arquivista responsvel pela descrio eindexao

    Termos validados pela arquivista responsvel pela

    construo do vocabulrio controlado,normalizao e padronizao

    Nvel de descrio $tem documental $tem documental

    Autor Prefeitura do Distrito -ederal "io de Janeiro &Distrito -ederal9 Prefeitura

    Assunto - Tpico 7rbitra/em

    :onorrio 2 pa/amento

    7rbitra/em

    :onorrios

    Passa/em 2 impl3cito

    4in%a de Bonde 2 impl3cito

    Transporte urbano 2 impl3cito

    Termo andidato .obrana de passa/em

    +upresso de lin%a de bonde

    Transporte urbano

    !ntrada "ecundria-

    Pessoa #sica

    +odr, 79

    !ntrada "ecundria-

    Pessoa $urdica

    Prefeitura do Distrito -ederal

    .ompan%ia +o .rist(vo

    "io de Janeiro &Distrito -ederal9 Prefeitura

    .ompan%ia de +o .rist%ovo

    em ocumen a o oss a ompan a o r s v o a su s r eem ocumen a o oss a ompan a o r s v o a su s r e#rbitragem omercial da srie #rbitragem da srie #rbitragem do #rquivo#rbitragem omercial da srie #rbitragem da srie #rbitragem do #rquivo"essoal de 3baldino do #maral +ontoura"essoal de 3baldino do #maral +ontoura;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos de;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos de

    acesso!acesso!

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    %m relao G discusso sobre memria, o debate em torno do%m relao G discusso sobre memria, o debate em torno doapagamento da memria pode ser percebido ao confrontar asapagamento da memria pode ser percebido ao confrontar asescol$as feitas ao longo do processo de inde5ao a partir daescol$as feitas ao longo do processo de inde5ao a partir daobservao dos documentos da ompan$ia de (o ristvo,observao dos documentos da ompan$ia de (o ristvo,eleitos para o estudo de caso! %ssa observao fez com queeleitos para o estudo de caso! %ssa observao fez com que

    novos termos fossem denidos como pontos de acesso!novos termos fossem denidos como pontos de acesso!

    em ocumen a a r e orrespon nc a o rqu vo essoa eem ocumen a a r e orrespon nc a o rqu vo essoa e3b ldi d # l3b ldi d # l

  • 7/21/2019 Palestra Memria e Informao

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    Termos levantados a partir da indexao

    feita pelo arquivista responsvel pela

    descrio e indexao

    Termos validados pela arquivista

    responsvel pela construo do

    vocabulrio controlado, normalizao e

    padronizao

    Nvel de descrio $tem documental $tem documental

    Autor .astro, Jos Plcido de .astro, Plcido de

    Assunto Pessoa $urdica $ndependncia &1avio a vapor

    Assunto - Tpico 4eilo 4eilo*mbarcao

    4imite territorial 2 7cre

    4imite territorial 2 Bol3via

    Tratado de Petr(polis 2 citado

    "evoluo 7creana 2 impl3cito

    Termo andidato 'apor $ndependncia

    4imite Territorial

    !ntrada "ecundria - !vento Tratado de Petr(polis

    !ntrada "ecundria - Pessoa fsica "o0as, "ozendo "9

    +ilveira, 6l3mpio da

    "o0as, "ozendo

    +ilveira, 6l3mpio da

    p qp q3baldino do #maral3baldino do #maral;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos

    de acesso!de acesso!

    em ocumen a a r e orrespon nc a o rqu vo essoa eem ocumen a a r e orrespon nc a o rqu vo essoa e3b ldi d # l + t3baldino do #maral +ontoura

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    Termos levantados a partir da

    indexao feita pelo arquivistaresponsvel pela descrio e

    indexao

    Termos validados pela arquivista

    responsvel pela construo dovocabulrio controlado,

    normalizao e padronizao

    Nvel de descrio $tem documental $tem documental

    Autor ;Tavares?@> 2 impl3cito

    Termo andidato !anifesto.ampan%a para derrubar o /overno

    p qp q3baldino do #maral +ontoura3baldino do #maral +ontoura;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos de;abela comparativa dos termos levantados e validados como pontos de

    acesso!acesso!

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    # pesquisa demonstrou# pesquisa demonstrou

    2s arquivos pessoais tornaram6se, ao longo das Tltimas dcadas,2s arquivos pessoais tornaram6se, ao longo das Tltimas dcadas,um ob8eto valioso G )istria!um ob8eto valioso G )istria!

    2 estudo da memria em uma interlocuo com a $istria e a2 estudo da memria em uma interlocuo com a $istria e aarquivologia p`de denir os arquivos pessoais como arquivos dearquivologia p`de denir os arquivos pessoais como arquivos dememria!memria!# denio de pontos de acesso no isenta de um fatorF a# denio de pontos de acesso no isenta de um fatorF aconstruo de uma dada memria por aquele que inde5a e, assim,construo de uma dada memria por aquele que inde5a e, assim,viabiliza o acesso G informao em bases de dados!viabiliza o acesso G informao em bases de dados!

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    2 acesso pode vir a permitir outro tipo de construo de memria,2 acesso pode vir a permitir outro tipo de construo de memria,dessa vez pelo $istoriador!dessa vez pelo $istoriador!

    #s escol$as dos pontos de acesso revestem6se de um carter#s escol$as dos pontos de acesso revestem6se de um cartersub8etivo!sub8etivo!

    %sse sub8etivismo acaba afetando a criao, a manipulao e o%sse sub8etivismo acaba afetando a criao, a manipulao e oapagamento da memria!apagamento da memria!

  • 7/21/2019 Palestra Memria e Informao

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    %sse fator, nos arquivos pessoais, so em muitos casos altamente%sse fator, nos arquivos pessoais, so em muitos casos altamenterelevantes!relevantes!

    7esconsider6los, no processo de inde5ao, representa a perda da7esconsider6los, no processo de inde5ao, representa a perda dapossibilidade de uma determinada construo de memria!possibilidade de uma determinada construo de memria!

    onte5to arquivsticoonte5to arquivstico

  • 7/21/2019 Palestra Memria e Informao

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    %sse ainda um assunto, no caso do .rasil, indenido!%sse ainda um assunto, no caso do .rasil, indenido!

    #s deni1es encontram6se em mbito institucional, como o caso#s deni1es encontram6se em mbito institucional, como o casoda +undao asa de -ui .arbosa!da +undao asa de -ui .arbosa!

    2 estudo de caso demonstrou que ao se denir um Tnico campo2 estudo de caso demonstrou que ao se denir um Tnico campoparapara autorautor ee "rodutor"rodutor, a padronizao deste campo, via de regra,, a padronizao deste campo, via de regra,no segue ono segue oAACR2r.AACR2r.

    7eve6se considerar, a questo da proveniCncia e do respeito aos7eve6se considerar, a questo da proveniCncia e do respeito aosfundos, mesmo que signique discordar dofundos, mesmo que signique discordar doAACR2rAACR2r

    "ara o usurio, no caso especco da padronizao das entidades"ara o usurio, no caso especco da padronizao das entidadescoletivas, no seguir ocoletivas, no seguir oAACR2rAACR2rseria a mel$or forma de atendC6lo!seria a mel$or forma de atendC6lo!

    digo de atalogao #nglo6#mericano B ##-&rdigo de atalogao #nglo6#mericano B ##-&r

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    # pesquisa sugere que, durante o processo de inde5ao,# pesquisa sugere que, durante o processo de inde5ao,normalizao, padronizao e construo de vocabulrionormalizao, padronizao e construo de vocabulriocontrolado em arquivos pessoais, se8am levados em consideraocontrolado em arquivos pessoais, se8am levados em considerao

    o conte5to arquivstico, o princpio de respeito aos fundos e oo conte5to arquivstico, o princpio de respeito aos fundos e oprincpio da proveniCncia, o uso da diplomtica e a teoria doprincpio da proveniCncia, o uso da diplomtica e a teoria doconceito!conceito!

    # pesquisa resultou em uma# pesquisa resultou em uma Cronologia sobre inde!ao eCronologia sobre inde!ao econtrole de autoridade no cam"o ar(ui)*sticocontrole de autoridade no cam"o ar(ui)*stico